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Ter uma conta PJ é essencial para qualquer empresa que deseja organizar suas finanças, otimizar a gestão de pagamentos e recebimentos e garantir mais profissionalismo nas transações bancárias.
Além de facilitar a separação entre os recursos pessoais e empresariais, essa conta oferece recursos exclusivos para negócios, como emissão de boletos, acesso a crédito e melhores condições para pagamentos via cartão ou Pix.
Se você tem um negócio, é fundamental entender o que é uma conta PJ, como ela funciona e quais as vantagens de utilizá-la.
A seguir, explicamos tudo o que você precisa saber sobre esse tipo de conta e como ela pode beneficiar sua empresa.
Uma conta PJ, ou conta bancária para pessoa jurídica, é um tipo de conta-corrente criada especificamente para empresas e negócios que possuem um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).
Diferente de uma conta pessoal, voltada para pessoas físicas (PF), essa conta é destinada exclusivamente para a movimentação financeira de empresas, facilitando o controle das entradas e saídas de dinheiro relacionadas ao negócio.
A abertura de uma conta para empresas é um passo fundamental para a organização das finanças empresariais, permitindo a separação clara entre as finanças pessoais do empreendedor e as da empresa.
Essa separação é essencial para uma gestão financeira eficiente e para a saúde financeira do negócio a longo prazo.
Veja também:
Ter uma conta PJ permite ao empreendedor acesso a uma série de serviços específicos para empresas, como a emissão de boletos, facilidades de pagamento via cartões empresariais, além de possibilitar a obtenção de linhas de crédito e empréstimos empresariais com condições diferenciadas.
Além disso, esse tipo de conta é importante para empresas que desejam operar formalmente, já que facilita o processo de pagamento de fornecedores, colaboradores e de recebimento de clientes.
Ela também possibilita a emissão de notas fiscais e a realização de outras operações comerciais que exigem uma conta bancária empresarial.
Embora não seja legalmente obrigatório para todas as modalidades de negócios, ter uma conta para pessoas jurídicas é altamente recomendável e, em muitos casos, essencial.
Para empresas que realizam transações financeiras frequentes e em maior volume, como comércio, prestadores de serviços e indústrias, ter uma conta PJ é praticamente indispensável.
Isso porque o uso de uma conta pessoal para movimentações de uma empresa pode trazer complicações tanto na gestão financeira quanto na hora de prestar contas ao fisco.
Além disso, a maioria das instituições financeiras e parceiros comerciais exigem que as transações sejam realizadas através de uma conta PJ para manter a segurança e a conformidade com as normas regulatórias.
Leia mais:
As vantagens de ter uma conta PJ são diversas e podem trazer inúmeros benefícios para a gestão financeira, organização tributária e crescimento do seu negócio.
Com funcionalidades exclusivas para empresas, essa modalidade permite maior controle sobre os recursos financeiros e abre oportunidades para acesso a crédito, melhores condições de pagamento e ferramentas que facilitam as operações do dia a dia.
Aqui estão algumas das principais vantagens:
Com essa modalidade, é possível manter o dinheiro da empresa separado das finanças pessoais, facilitando o controle financeiro e evitando confusões no dia a dia.
Essa separação também é fundamental para garantir transparência contábil e conformidade fiscal, além de simplificar a declaração de impostos e a apuração de lucros.
Outro benefício é a proteção patrimonial: ao manter os recursos da empresa em uma conta exclusiva, o empreendedor evita que dívidas ou compromissos pessoais impactem as finanças do negócio.
As contas PJ geralmente oferecem ferramentas integradas de controle financeiro, permitindo um acompanhamento detalhado das receitas e despesas.
Essas funcionalidades ajudam a organizar o fluxo de caixa, gerar relatórios financeiros e automatizar pagamentos recorrentes, reduzindo o risco de erros e atrasos.
Além disso, plataformas como a InfinitePay disponibilizam recursos de gestão de cobrança, que facilitam a emissão de boletos e o acompanhamento de pagamentos pendentes, otimizando a administração financeira.
Uma conta PJ oferece serviços que não estão disponíveis para contas pessoais, proporcionando maior agilidade nas transações comerciais.
Entre as principais funcionalidades exclusivas estão:
Esses serviços garantem mais flexibilidade e eficiência para o dia a dia da empresa, melhorando a experiência do cliente e otimizando os processos financeiros.
Empresas precisam de controle sobre os gastos operacionais, e os cartões empresariais são ferramentas essenciais para essa gestão.
Com eles, é possível separar despesas por categorias, definir limites de gastos e acompanhar todas as transações em tempo real.
Na InfinitePay, por exemplo, você pode criar até 5 cartões virtuais gratuitos, distribuindo-os entre diferentes setores do negócio para otimizar o controle financeiro – além disso, o cartão InfinitePay oferece 1,5% de cashback em todas as compras, garantindo mais economia e retorno sobre os gastos empresariais.
Ter uma conta PJ facilita a organização e registro das movimentações financeiras, o que é essencial para o cumprimento das obrigações fiscais.
Com todos os dados centralizados, fica mais fácil gerar relatórios para a contabilidade e prestar contas à Receita Federal e demais órgãos reguladores.
Além disso, ao manter as finanças empresariais separadas das pessoais, o empreendedor reduz riscos de problemas tributários, evita erros na apuração de impostos e tem mais segurança ao declarar os ganhos da empresa.
Empresas frequentemente precisam de capital para investir no crescimento do negócio, expandir operações ou lidar com imprevistos financeiros.
As contas PJ geralmente oferecem acesso a linhas de crédito exclusivas para empresas, com taxas de juros mais baixas e condições de pagamento ajustadas ao fluxo de caixa do negócio.
Na InfinitePay, por exemplo, empreendedores podem solicitar empréstimos empresariais rápidos e sem burocracia, utilizando o faturamento como base para a análise de crédito – isso garante um processo mais ágil e alinhado às necessidades do negócio.
Um dos principais diferenciais de uma conta PJ é a economia com taxas de transação – muitas instituições financeiras tradicionais cobram tarifas elevadas sobre vendas no cartão e transferências, impactando diretamente o lucro da empresa.
Na InfinitePay, os empreendedores encontram as menores taxas do mercado para recebimentos no débito, crédito e Pix, permitindo que mais dinheiro fique na empresa – isso representa uma vantagem competitiva para quem deseja aumentar a margem de lucro e melhorar o planejamento financeiro.
Veja também: Conta PJ: escolha a melhor opção para o seu negócio
A principal diferença entre uma conta PF (Pessoa Física) e uma conta PJ (Pessoa Jurídica) está na finalidade de uso: a conta PF é voltada para o uso pessoal, permitindo a gestão das finanças de um indivíduo, como recebimento de salários, pagamentos e transferências; já a conta PJ é destinada à movimentação financeira de uma empresa ou negócio, sendo utilizada para gestão de receitas, despesas e outros aspectos financeiros ligados à atividade empresarial.
A conta PF é geralmente mais simples, com tarifas e serviços adaptados às necessidades de uma pessoa física.
Ela permite operações como pagamento de contas pessoais, saques, transferências entre contas, uso de cheque especial e aplicações financeiras para uso particular – o foco está em facilitar o gerenciamento do dinheiro para gastos cotidianos, compras e poupança pessoal.
Por outro lado, a conta PJ possui recursos mais complexos voltados para a administração de um negócio – além de permitir recebimentos via boletos e maquininhas de cartão, ela oferece serviços financeiros que ajudam na gestão empresarial, como linhas de crédito para capital de giro, pagamento a fornecedores e serviços especializados de contabilidade.
Além disso, facilita a separação entre as finanças pessoais do empresário e as da empresa, o que é fundamental para uma gestão financeira mais organizada e profissional.
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Uma das maiores dificuldades enfrentadas por empreendedores e autônomos é manter as finanças pessoais separadas das empresariais.
Misturar esses recursos pode gerar desorganização, dificultar o controle do fluxo de caixa e até mesmo impactar a saúde financeira do negócio.
Para evitar esses problemas, siga estas práticas essenciais:
O primeiro passo para manter a separação financeira é abrir uma conta bancária exclusiva para o CNPJ, como a da InfinitePay.
Isso permite um controle mais claro das receitas e despesas do negócio, facilitando a gestão financeira e a prestação de contas para a Receita Federal.
O empreendedor deve estabelecer um valor fixo para o próprio pagamento, conhecido como pró-labore, o que evita retiradas aleatórias do caixa da empresa e permite um planejamento financeiro mais eficiente.
Evite usar o cartão da empresa para compras pessoais e vice-versa – se necessário, tenha um cartão de crédito corporativo para os gastos do negócio e um pessoal para as despesas particulares.
Com a Conta Digital da InfinitePay, você pode organizar suas despesas criando um cartão de crédito virtual para cada categoria, de graça.
Ferramentas de controle financeiro, como aplicativos de gestão e planilhas, ajudam a categorizar receitas e despesas, garantindo que o dinheiro da empresa não seja misturado ao pessoal.
Conheça a Planilha de Fluxo de Caixa gratuita da InfinitePay e faça seu controle financeiro com entradas e saídas visíveis.
Empresas precisam de capital de giro e reservas para emergências: manter um fundo empresarial independente evita que o dono precise cobrir despesas da empresa com dinheiro pessoal ou vice-versa.
Escolher a conta PJ ideal pode impactar diretamente a gestão financeira da empresa – portanto, ao avaliar as opções disponíveis no mercado, leve em consideração os seguintes fatores:
Cada banco possui uma política diferente de cobrança: algumas contas PJ oferecem gratuidade em transferências, boletos e Pix, enquanto outras cobram tarifas fixas ou percentuais sobre transações.
Analise qual modelo é mais vantajoso para o seu negócio.
Verifique se a conta PJ oferece serviços que facilitam a rotina financeira da empresa, como:
Optar por bancos digitais pode ser vantajoso devido à praticidade, mas é essencial avaliar se a instituição oferece suporte rápido e eficiente em caso de problemas.
Se a empresa utiliza um sistema ERP ou planilhas para controle financeiro, verifique se a conta PJ permite integração, facilitando a conciliação bancária.
Antes de abrir uma conta PJ, pesquise a reputação do banco ou fintech – leia avaliações de outros empreendedores e certifique-se de que a instituição é regulamentada pelo Banco Central.
Ao seguir essas diretrizes, você garante que a conta PJ escolhida atenda às necessidades do seu negócio, proporcionando mais segurança e eficiência na gestão financeira.
Você também pode se interessar: O que é experiência do cliente e como melhorar?
A melhor conta para seu negócio é a Conta Digital InfinitePay, que se diferencia por oferecer Pix gratuito e ilimitado, cashback em todas as compras e meios de pagamento integrados, como Tap to Pay, maquininhas, Ponto de Venda e Loja Online.
Além disso, conta com as menores taxas do mercado para vendas no débito, crédito e Pix, garantindo mais lucro para o empreendedor.
Com a Conta Digital InfinitePay, não há custos para enviar e receber Pix a qualquer hora do dia, tornando as transações financeiras mais rápidas e acessíveis.
Além disso, você pode oferecer Pix parcelado para seus clientes, e receber o valor na íntegra, na hora.
Essa funcionalidade é essencial para empresas que precisam de liquidez imediata e não querem perder dinheiro com tarifas bancárias desnecessárias.
A InfinitePay oferece um cartão Mastercard internacional sem anuidade, disponível nas funções crédito e débito.
O grande diferencial é o cashback de 1,5% em todas as compras, garantindo que o empreendedor receba dinheiro de volta a cada pagamento realizado e representando uma economia significativa ao longo do tempo.
Para quem vende presencialmente ou online, a InfinitePay disponibiliza diversas soluções de pagamento:
Um dos principais atrativos da conta InfinitePay são as taxas reduzidas para transações.
Diferente de outras instituições que cobram altos valores sobre cada venda, a InfinitePay oferece as taxas mais vantajosas – a partir de 0,75%.
Conheça as taxas da InfinitePay.
A InfinitePay se destaca por ser totalmente transparente: não há cobranças escondidas, mensalidades ou taxas inesperadas.
Tudo é feito para que o empreendedor maximize seus ganhos e tenha total controle sobre suas finanças.
Com todas essas vantagens, a Conta Digital InfinitePay se posiciona como a melhor opção para negócios que querem reduzir custos, aumentar a lucratividade e oferecer diversas formas de pagamento para seus clientes.
Para abrir uma conta PJ na InfinitePay, basta seguir os passos abaixo:
A educação financeira é o primeiro passo para conquistar uma vida mais equilibrada e segura.
Mais do que aprender a economizar, ela envolve entender como tomar decisões inteligentes com o seu dinheiro — seja no dia a dia, em momentos de emergência ou ao planejar o futuro.
Neste guia completo, você vai descobrir o que é educação financeira, sua importância para diferentes áreas da vida e como começar, mesmo com pouco.
Ao final, ainda disponibilizamos um e-book gratuito da InfinitePay para te ajudar nessa jornada.
Domine suas finanças com os e-books e planilhas de gestão da InfinitePay
A educação financeira é o processo de aprender a gerenciar o dinheiro com consciência e estratégia.
Isso inclui desde organizar um orçamento até fazer investimentos com inteligência.
Com esse conhecimento, é possível tomar decisões financeiras mais acertadas, evitar dívidas e alcançar objetivos com mais segurança.
Ela vai muito além de saber fazer contas.
Envolve entender como o dinheiro circula, como fazer escolhas de consumo mais responsáveis, e como se proteger de armadilhas comuns, como o crédito fácil e os gastos por impulso.
De acordo com uma pesquisa da S&P Global Financial Literacy Survey, apenas 35% da população brasileira é considerada alfabetizada financeiramente — um dado preocupante que revela como a falta de educação nesse tema pode comprometer o bem-estar financeiro das famílias.
Aprender sobre finanças também amplia a visão sobre o mercado e permite que o indivíduo participe de forma mais ativa nas decisões que impactam sua vida e até seu trabalho ou negócio.
Você também pode se interessar por: Taxa Selic: o que é e como funciona?
Ter educação financeira é essencial para viver com mais estabilidade, segurança e liberdade. Isso vale tanto para quem busca sair das dívidas quanto para quem quer aprender a investir melhor ou realizar sonhos de longo prazo, como comprar uma casa ou montar um negócio.
Pessoas com conhecimento financeiro costumam:
Além disso, quanto mais pessoas aplicam a educação financeira em suas rotinas, melhores são os impactos sociais: menos inadimplência, maior consumo consciente, fortalecimento da economia local e famílias mais preparadas para lidar com crises econômicas.
A importância também se estende aos empreendedores: ao organizar melhor o fluxo de caixa, controlar custos e definir metas de crescimento, é possível manter um negócio mais sustentável e com maior margem de lucro.
A educação financeira não impacta apenas o bolso individual — ela transforma comportamentos, estimula a economia e cria uma sociedade mais consciente e resiliente.
Ao entender como gerenciar o próprio dinheiro, as pessoas passam a tomar decisões mais seguras e estratégicas, o que gera benefícios em diferentes esferas da vida.
Uma população educada financeiramente tende a ser menos endividada, mais preparada para enfrentar crises e mais consciente em suas escolhas de consumo.
Com isso, a economia se fortalece e o ciclo da inadimplência diminui. Entre os principais benefícios sociais, estão:
Além disso, uma sociedade financeiramente instruída tem mais chances de desenvolver políticas públicas eficazes, promover justiça econômica e diminuir desigualdades.
No dia a dia, os ganhos da educação financeira são sentidos de forma prática: desde a tranquilidade de não se preocupar com contas atrasadas até a possibilidade de realizar sonhos sem comprometer a estabilidade.
Pessoas que investem no próprio conhecimento sobre finanças conseguem:
Com isso, há um aumento significativo na qualidade de vida e na sensação de autonomia sobre o próprio futuro.
Para quem empreende, a educação financeira é um pilar fundamental.
Sem ela, é fácil confundir finanças pessoais e empresariais, perder o controle do fluxo de caixa ou tomar decisões sem embasamento.
Ao dominar conceitos financeiros, empreendedores conseguem:
Negócios com boa gestão financeira têm mais chances de se manter competitivos e alcançar lucros consistentes no longo prazo.
Existem três categorias principais: pessoal, familiar, empresarial e escolar. Isso porque a educação financeira pode ser aplicada em diferentes contextos e momentos da vida.
Assim, cada abordagem possui aspectos diferentes para ser mais específica, mas odos têm o mesmo objetivo: promover autonomia, equilíbrio e inteligência na forma de lidar com o dinheiro.
A educação financeira pessoal é a base para qualquer outra. Ela ensina como organizar as próprias finanças, equilibrar gastos e planejar o futuro.
Quando aplicada no dia a dia, proporciona mais autonomia, menos estresse financeiro e maior segurança para lidar com imprevistos.
Ao desenvolver esse tipo de educação, a pessoa aprende a:
Esse conhecimento ajuda a melhorar não apenas o presente, mas também a construir uma base sólida para decisões futuras.
Veja também:
Organizar as finanças em família exige diálogo, planejamento e alinhamento de prioridades.
A educação financeira familiar propõe que todos os membros participem da gestão do dinheiro, favorecendo decisões conjuntas e hábitos saudáveis.
Entre os principais aprendizados, estão:
Quando a família caminha unida financeiramente, é mais fácil alcançar objetivos coletivos, como comprar um imóvel, fazer uma viagem ou simplesmente viver com mais tranquilidade.
Para um negócio crescer de forma sustentável, é essencial que o empreendedor domine os fundamentos da educação financeira.
Ela permite não apenas manter a empresa funcionando, mas tomar decisões estratégicas com mais segurança.
Com esse conhecimento, é possível:
Empresas que praticam a educação financeira conseguem prever cenários, enfrentar períodos de baixa com mais resiliência e se destacar no mercado.
Iniciar o aprendizado financeiro desde cedo é um dos caminhos mais eficazes para formar adultos mais preparados.
A educação financeira nas escolas estimula o raciocínio lógico, o pensamento crítico e a responsabilidade no uso do dinheiro.
Esse tipo de educação, quando trabalhado de forma lúdica e prática, pode ensinar crianças e adolescentes a:
No Brasil, já existem iniciativas públicas que visam capacitar professores e incluir esse tema no currículo escolar.
Quanto mais cedo o aprendizado começa, maiores as chances de formar uma geração menos endividada e mais consciente.
Veja também:
A educação financeira é construída sobre fundamentos que orientam o uso inteligente do dinheiro, sendo eles:
Esses pilares ajudam a criar uma base sólida para decisões financeiras mais seguras, tanto no presente quanto no futuro.
Antes de detalharmos eles, é importante lembrar que existem diferentes metodologias no mercado.
Um exemplo é o modelo dos “4 R’s” — Reconhecer, Registrar, Revisar e Realizar — que propõe um ciclo contínuo de organização e ação.
Já o modelo que abordaremos a seguir foca em conceitos amplamente utilizados para ajudar você a equilibrar suas finanças com planejamento e foco.
A economia pessoal é o ponto de partida para a educação financeira. Ela envolve o entendimento de como os recursos são gerados, utilizados e direcionados no dia a dia.
Com ela é possível:
Economizar não significa deixar de viver, mas sim aprender a gastar melhor.
Ter clareza sobre como o dinheiro é usado é extremamente importante.
O controle de gastos permite identificar excessos, reavaliar hábitos e tomar decisões baseadas em dados.
As principais orientações são:
Esse controle é o que garante que seu orçamento funcione de forma saudável, evitando o risco de endividamento.
Investir é um passo importante para proteger o dinheiro da inflação e fazer com que ele trabalhe a seu favor.
Mas antes de aplicar, é fundamental ter conhecimento sobre riscos, objetivos e tipos de investimento.
Neste âmbito você deve:
Com planejamento e disciplina, os investimentos podem ser grandes aliados na construção do seu patrimônio.
Veja também: Tipos de investimentos: quais são e como escolher o ideal para você?
O planejamento financeiro é o que conecta sua realidade atual com os objetivos futuros.
É por meio dele que se define o caminho a seguir e se evita o descontrole.
Para colocar esse pilar em prática:
Sem planejamento, qualquer imprevisto pode virar uma crise. Com ele, é possível se organizar e ter mais segurança para tomar decisões.
A teoria é importante, mas os maiores resultados vêm quando a educação financeira é aplicada no dia a dia.
Com pequenas mudanças de hábito e organização, é possível transformar sua relação com o dinheiro e conquistar mais estabilidade e autonomia.
A seguir, você confere passos práticos para começar.
Antes de qualquer plano, é preciso entender onde você está. Isso significa fazer um diagnóstico completo da sua vida financeira.
Aqui estão alguns pontos que você pode analisar:
Essa análise é o primeiro passo para tomar decisões mais conscientes, entender onde estão os gargalos e definir metas realistas.
Metas são o que dão sentido ao planejamento. Elas ajudam a manter o foco, motivam a economia e orientam suas decisões financeiras. Para isso:
Um bom exemplo: “Guardar R$ 3.000 em 10 meses para montar uma reserva”.
Essa meta é mensurável, alcançável e pode ser ajustada ao longo do caminho.
Saber para onde o dinheiro está indo é essencial para manter o orçamento sob controle.
Pequenos gastos do dia a dia, quando não monitorados, podem comprometer o seu planejamento. Para ter mais controle:
Diferencie o que é necessidade e o que é desejo. Essa consciência é o que permite gastar melhor e evitar o endividamento.
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Hoje, existem diversas ferramentas digitais que facilitam o controle financeiro e tornam a organização muito mais prática.
Aplicativos e plataformas permitem acompanhar receitas, despesas e até mesmo seus investimentos em tempo real.
Veja como a tecnologia pode ajudar:
Ao usar essas ferramentas com consistência, você ganha mais controle, evita esquecimentos e toma decisões com base em dados reais.
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Investir não é privilégio de quem tem muito dinheiro — é um hábito que pode ser desenvolvido com consistência.
Reservar uma quantia todos os meses, mesmo que pequena, faz diferença no longo prazo.
Para começar:
Esse hábito ajuda a multiplicar o seu dinheiro, protege seu poder de compra contra a inflação e ainda fortalece a sua disciplina financeira.
Imprevistos acontecem — e é a reserva de emergência que garante tranquilidade nesses momentos.
Ela funciona como uma proteção contra surpresas financeiras, como perda de renda, emergências médicas ou despesas inesperadas.
Veja como montar a sua:
Com essa segurança, é possível manter o orçamento equilibrado mesmo em momentos de crise.
A transformação financeira começa com hábitos simples.
Muitas vezes, são os pequenos ajustes que mais impactam no fim do mês — e eles não exigem grandes sacrifícios, apenas escolhas mais conscientes.
Veja algumas atitudes práticas que podem ajudar:
Essas práticas não significam abrir mão da sua qualidade de vida, mas sim aprender a fazer o seu dinheiro render mais, priorizando o que realmente importa.
Regras fiscais, regras contábeis, informações prestadas ao governo e análise dos demonstrativos são alguns dos pontos de relevância ao se definir qual melhor regime adotar para uma empresa.
Atualmente, existem dois principais: o regime de competência e o regime de caixa. Neste artigo, vamos conhecer, com um pouco mais de detalhes o regime de competência com exemplos práticos e fazer um breve comparativo com o regime de caixa para auxiliar o seu entendimento.
Os regimes são os formatos que determinam o momento em que se deve registrar os acontecimentos de uma empresa: se serão registrados no momento em que ocorrem ou no momento em que são recebidos ou pagos.
Regime de competência é o formato que define que o registro contábil deve ocorrer no momento em que a receita ou despesa foi realizada, não aguardando seu vencimento, ou seja, o evento será contabilizado independente se o dinheiro já foi recebido ou gasto.
Regime de caixa, por sua vez, realiza o registro no momento do seu recebimento, não realizando nenhum registro prévio quando o fato ocorre e sim quando é recebido ou pago, baseando-se sempre no fluxo do caixa.
Para um melhor entendimento, vamos para a prática:
Imagine que uma Empresa efetuou a venda de uma mercadoria no mês de julho no valor de R$1.000,00 que será recebida em agosto.
No regime de competência, o reconhecimento e registro dessa receita de venda ocorrerá em julho, momento em que de fato a venda aconteceu.
Com objetivo de padronização, organização e previsibilidade o regime de competência permite que a empresa gere relatórios e demonstrativos com maior clareza auxiliando na tomada de decisão com base no momento em que os fatos ocorreram.
Desta forma, é mais fácil compreender e planejar as despesas que estão por vir e receitas que irão compor o caixa, contribuindo para uma melhor análise e planejamento para uma saúde financeira mais sustentável no médio e longo prazo da organização.
Voltamos a aplicação, na prática, para entender melhor:
Uma empresa realizou uma venda no mês de dezembro e o recebimento ocorrerá somente no ano seguinte, nos meses de janeiro e fevereiro. Realizando o registro pelo regime de competência, a empresa consegue analisar como foi seu desemprenho naquele ano.
Para além da análise de quando esse dinheiro vai entrar no caixa, é possível permitir que os gestores avaliem a performance real daquela empresa em determinado período. Resultando em uma melhor avaliação de dados para a tomada de decisão.
Existem empresas que não podem determinar qual será o regime adotado, pois o de competência é obrigatório. Porém, existem casos em que essa questão é opcional, podendo definir se o escolhido será o de caixa ou competência.
Entendo quais são os tipos de empresa que podem escolher o regime a ser adotado, o de competência é mais recomendado para empresas que desejam uma visão mais precisa dos seus acontecimentos através dos demonstrativos contábeis. Permitindo uma visão mais completa e precisa da questão econômica e financeira da organização.
Leia mais:
O regime de competência possui como princípio a padronização que vai identificar a performance econômica da empresa ao longo do tempo, fornecendo uma visão mais precisa do desempenho no curto, médio e longo prazo. Isso facilita a tomada de decisão e a comparação entre os períodos.
Já o regime de caixa, concentra-se a importância do momento presente da empresa, pois seus registros refletem diretamente na disponibilidade do dinheiro naquele instante. Isso permite uma simplificação na contabilização e análise real da disponibilidade financeira do caixa da empresa naquela determinada ocasião.
A tabela abaixo destaca as principais diferenças entre regime de competência e regime de caixa, proporcionando uma compreensão clara de como cada um impacta a contabilidade e a gestão financeira da empresa.
Característica | Regime de Caixa | Regime de Competência |
---|---|---|
Momento do Registro | Quando o dinheiro é efetivamente recebido ou pago. | Quando a receita ou despesa é incorrida, independentemente do pagamento. |
Foco | Movimento real de dinheiro. | Direitos e obrigações adquiridos no período. |
Utilização | Controle de fluxo de caixa, pequenas empresas. | Relatórios financeiros, análise de desempenho econômico. |
Complexidade | Mais simples e fácil de implementar. | Mais complexo, requer reconhecimento de receitas e despesas quando ocorrem. |
Exemplo de Receita | Venda registrada quando o pagamento é recebido. | Venda registrada no momento da transação, mesmo que o pagamento seja posterior. |
Exemplo de Despesa | Despesa registrada quando o pagamento é efetuado. | Despesa registrada quando o bem ou serviço é consumido, mesmo que o pagamento seja posterior. |
Visão Financeira | Visão limitada às transações de caixa efetivas. | Visão mais completa e precisa da situação financeira e do desempenho econômico. |
Legislação | Pode ser usado por pequenas empresas ou para controle interno. | Geralmente exigido para empresas maiores e para relatórios financeiros formais. |
Exemplo de Aplicação | Despesa de aluguel registrada no mês em que é paga. | Despesa de aluguel registrada no mês em que é incorrida, mesmo que paga posteriormente. |
Trazendo um pouco mais para a realidade das empresas brasileiras, normalmente o regime de competência é mais utilizado pelas empresas maiores ou que desejam uma visão mais ampla do negócio e o regime de caixa pelas empresas de menor porte devido à simplicidade na gestão do caixa.
O recomendado é que a empresa analise qual a sua necessidade específica em relação à gestão financeira, análise de relatórios contábeis e conformidade regulatória, pois, como vimos, em alguns casos o regime de competência será obrigatório.
De uma maneira geral e pensando em uma melhor gestão, muitas empresas optam por realizar relatórios com os dois regimes, sendo inclusive o ponto mais indicado por especialistas. Desta forma, a empresa estará munida de toda informação necessária para uma gestão financeira e análise de desempenho real tanto aos acontecimentos quanto ao caixa atual do negócio.
Este artigo tem como intuito orientar sobre informações básicas dos regimes de caixa e de competência, mas o indicado sempre é analisar cada situação com seu contador que dará a orientação completa baseada nas especificidades da sua empresa.
A Transferência Eletrônica Disponível (TED) é um meio de pagamento utilizado no sistema bancário brasileiro para realizar transferências entre contas de diferentes instituições financeiras, criada para proporcionar mais agilidade e eficiência nas transações bancárias.
A TED foi criada em 2002 pelo Banco Central do Brasil e, mesmo com a introdução do Pix em 2020, ela ainda é amplamente utilizada, especialmente para transações de valores elevados, devido à ausência de limite máximo.
Além disso, a TED continua sendo um método seguro e confiável, usado tanto por pessoas físicas quanto jurídicas, e mantém sua relevância no sistema financeiro brasileiro.
Um dos principais atrativos da TED é não haver um limite máximo de valor para as transferências.
Diferente do DOC, que possui um teto de R$ 4.999,99, a TED não tem um valor limite, permitindo, portanto, transferências de valores mais elevados e atendendo tanto pessoas físicas quanto jurídicas.
As transferências via TED podem ser realizadas em dias úteis, geralmente entre 6h30 e 17h.
É importante verificar os horários específicos de cada banco, por poderem variar ligeiramente.
Transferências feitas fora desse horário são agendadas para o próximo dia útil.
Para realizar uma transferência via TED, é necessário ter em mãos os seguintes dados bancários do beneficiário:
A transferência pode ser feita por internet banking, aplicativo do banco, caixas eletrônicos ou diretamente na agência bancária.
Uma das maiores vantagens da TED é a rapidez.
As transferências são processadas e o valor é creditado na conta do destinatário em até 30 minutos, desde que realizadas no horário bancário.
Em casos excepcionais, pode demorar até algumas horas.
As taxas para realizar uma TED variam entre as instituições financeiras.
Em média, o custo de uma transferência via TED pode variar de R$ 5 a R$ 15, dependendo do banco e do canal utilizado para a transação (internet banking, caixa eletrônico ou agência bancária).
O Documento de Ordem de Crédito (DOC) foi introduzido no sistema bancário brasileiro na década de 1980 como uma forma de transferir valores entre contas de diferentes instituições financeiras.
Originalmente, o DOC foi uma inovação importante, permitindo a movimentação de dinheiro de forma segura e regulamentada.
Um aspecto curioso do método de pagamento é o seu limite máximo de transferência de R$ 4.999,99, estabelecido para evitar grandes transações e promover maior controle financeiro.
Embora tenha sido amplamente utilizado, o DOC possui algumas limitações em comparação à TED.
Ao contrário da TED, o DOC possuía um limite máximo de transferência de R$ 4.999,99 por operação — essa limitação era um fator decisivo para quem precisava transferir valores mais elevados.
As transferências via DOC eram realizadas até as 21h dos dias úteis.
Transferências feitas após esse horário eram processadas no próximo dia útil, o que poderia aumentar o tempo de processamento da transação.
Para realizar uma transferência via DOC, era necessário fornecer os seguintes dados do beneficiário:
Assim como a TED, o DOC podia ser feito pelo internet banking, aplicativo do banco, caixas eletrônicos ou diretamente na agência bancária.
O DOC possuía um tempo de processamento mais longo em comparação à TED.
As transferências feitas até as 21h eram creditadas na conta do destinatário no próximo dia útil. Em alguns casos, podia demorar até dois dias úteis para o valor ser creditado.
As taxas para realizar um DOC também variavam entre as instituições financeiras, mas geralmente eram semelhantes às taxas da TED, variando de R$ 10 a R$ 20 por transação.
Assim como o TED, o DOC foi um dos principais meios de transferência bancária no Brasil por muitos anos.
Porém, com o advento do Pix — um sistema de pagamentos instantâneos desenvolvido pelo Banco Central do Brasil —, o uso do DOC diminuiu significativamente.
O Pix oferece mais praticidade, rapidez e economia para os usuários, já que permite transferências instantâneas utilizando apenas um QR code ou os dados bancários do destinatário, 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem restrições de valor e com taxas reduzidas ou inexistentes.
Isso fez com que muitos usuários migrassem para o Pix, tornando o DOC obsoleto e levando ao encerramento do mesmo no dia 15 de janeiro de 2024.
Veja também: O fim das transações por DOC: como isso impacta os pequenos negócios?
A InfinitePay é uma das instituições financeiras que adotaram o Pix de maneira inovadora, oferecendo transferências gratuitas e ilimitadas, 24h por dia.
É isso mesmo: na InfinitePay, o Pix é grátis e ilimitado para CNPJ, MEI e CPF.
Você pode cobrar por Pix e receber seu dinheiro na hora utilizando a conta digital inteligente InfinitePay, além de aceitar Pix grátis pela maquininha, pelo celular ou por link compartilhável.
No Brasil, há um tipo de nota fiscal para cada tamanho e segmento de negócio. Dentre as mais comuns, destacamos 3:
A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento fiscal digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente e pela autorização de uso concedida pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ).
A NF-e substitui a tradicional nota fiscal em papel, promovendo a integração e padronização das informações fiscais entre os contribuintes e o Fisco (órgão de fiscalização tributária).
Veja também: Fatura e Nota Fiscal: quais as diferenças e quando emitir cada uma
A NF-e permite documentar a circulação de mercadorias e a prestação de serviços, garantindo a regularidade fiscal das operações.
Ela facilita a fiscalização, reduz fraudes e sonegações e promove a transparência nas transações comerciais.
Empresas que comercializam produtos, independentemente do porte, são obrigadas a emitir NF-e — isso inclui indústrias, comerciantes atacadistas e varejistas.
O custo total para emitir uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) pode variar significativamente, dependendo das necessidades específicas da empresa e das soluções escolhidas.
Confira os principais custos envolvidos:
Para emitir NF-e, é necessário ter um certificado digital que garante a autenticidade e a validade jurídica da nota fiscal.
O custo do certificado digital pode variar de acordo com o tipo e a validade:
Embora existam emissores de NF-e gratuitos disponibilizados por algumas Secretarias da Fazenda estaduais, muitas empresas optam por usar softwares pagos que oferecem funcionalidades adicionais e melhor integração com seus sistemas de gestão.
Os custos de softwares pagos podem variar bastante:
1. Obtenha um certificado digital: acesse o site de uma autoridade certificadora credenciada pela ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), como o Serasa, por exemplo, para adquirir um dos certificados digitais citados acima (A1 ou A3).
2. Credencie-se no portal da Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do seu estado: acesse o site e solicite o credenciamento para emissão de NF-e. No portal da SEFAZ de São Paulo, por exemplo, você deve fazer login utilizando seu certificado digital A1 ou A3.
3. Escolha um software de emissão: utilize um software emissor de NF-e, que pode ser gratuito ou pago. Alguns exemplos de softwares são os da SEBRAE e SEFAZ-SP.
4. Preencha os dados da nota: insira as informações do emitente, destinatário, produtos, impostos e demais dados exigidos.
5. Assine digitalmente: utilize o certificado digital para assinar a nota.
6. Envie para a SEFAZ: Preencha sua NF no software de sua escolha e ele enviará o arquivo .xml da sua nota fiscal para os servidores da SEFAZ, que verificará os dados e te retornará com a autorização do uso da NF-e.
7. Envie a NF para o cliente: após a autorização, a nota fiscal estará pronta para ser enviada ao destinatário.
A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento digital que registra a prestação de serviços.
Ela é utilizada principalmente por empresas que fornecem algum tipo de serviço ao invés de produtos.
A NFS-e serve para documentar a prestação de serviços, facilitando a fiscalização e o recolhimento de impostos municipais, como o ISS (Imposto sobre Serviços).
Microempreendedores (MEI) e empresas de médio e grande porte que prestam serviços, como consultorias, oficinas, academias, clínicas, entre outras, devem emitir NFS-e.
Veja também: Nota Fiscal MEI: guia completo e atualizado de como emitir no novo padrão nacional
A emissão da NFS-e geralmente não tem custo direto, mas pode envolver gastos com software de gestão e a obtenção de um certificado digital, se necessário.
1. Cadastre-se no portal da prefeitura: acesse o site da prefeitura do seu município e faça o cadastro para emissão de NFS-e.
2. Obtenha um certificado digital: se necessário, adquira um certificado digital.
3. Acesse o sistema de emissão: utilize o sistema disponibilizado pela prefeitura para emitir a NFS-e.
4. Preencha os dados da nota: insira as informações do prestador, tomador, descrição do serviço, valor e impostos.
5. Assine e envie a nota: assine digitalmente, se exigido, e transmita a nota para a prefeitura.
6. Envie ao cliente: após a validação, envie a NFS-e ao cliente.
A Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e) é uma alternativa para contribuintes eventuais ou pequenos negócios que não possuem um sistema próprio para emitir notas fiscais.
A NFA-e serve para documentar a venda de mercadorias ou prestação de serviços por contribuintes que não possuem um sistema de emissão próprio, facilitando a conformidade fiscal.
Microempreendedores individuais (MEI), autônomos e pequenos comerciantes que realizam poucas operações mensais podem emitir a NFA-e.
A emissão da NFA-e geralmente é gratuita, mas pode haver custos associados ao uso de certificado digital, se necessário.
1. Acesse o portal da SEFAZ: entre no site da Secretaria da Fazenda do seu estado.
2. Cadastre-se ou faça login: se ainda não estiver cadastrado, registre-se como usuário.
3. Solicite a emissão da NFA-e: preencha o formulário com os dados do emitente, destinatário, mercadorias ou serviços e impostos.
4. Assine digitalmente: se exigido, utilize o certificado digital para assinar a nota.
5. Envie e receba a autorização: transmita a NFA-e e aguarde a autorização.
6. Envie a nota ao cliente: após a autorização, encaminhe a nota fiscal ao cliente.
A emissão de notas fiscais é uma obrigação tributária fundamental para empresas e prestadores de serviços e um passo essencial para a formalização das atividades comerciais, garantindo a legalidade e a transparência das transações.
As notas fiscais:
A não emissão de notas fiscais pode resultar em multas severas e outras penalidades, que variam conforme a legislação de cada estado e município. As empresas podem enfrentar:
A InfinitePay oferece uma ferramenta de Gestão de Cobrança para auxiliar comerciantes no gerenciamento do dia a dia dos seus negócios.
A ferramenta permite a automatização da gestão de cobrança para evitar inadimplência, cobrando clientes de maneira automática e oferecendo boleto, Pix e cartão como meios de pagamento.
Confira alguns dos benefícios:
Além disso, também é possível controlar as pendências de cada cliente, criar um perfil para cada um deles sem cobranças adicionais e baixar relatórios para fazer o controle das vendas.
Assim como a emissão de notas fiscais é essencial para a conformidade tributária e a transparência das operações, a gestão eficiente das cobranças é crucial para a saúde financeira do negócio.
Para fazer uma nota fiscal, é preciso ter um cadastro no sistema da prefeitura ou em um software autorizado, um certificado digital, dados do emissor e destinatário, descrição dos produtos ou serviços, valores e impostos aplicáveis. Após preencher as informações, valide e envie para autorização.
A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento fiscal digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente e pela autorização de uso concedida pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ). A NF-e substitui a tradicional nota fiscal em papel, promovendo a integração e padronização das informações fiscais entre os contribuintes e o Fisco (órgão de fiscalização tributária).
O custo para emitir uma nota fiscal de serviço varia conforme o município e o sistema utilizado. Pode incluir taxas municipais, custos de certificação digital e possíveis cobranças de software de emissão. Verifique as tarifas específicas junto à prefeitura local e ao fornecedor do serviço de emissão.
Para emitir uma nota fiscal eletrônica no celular, baixe um aplicativo autorizado de emissão de NF-e. Cadastre-se, preencha os dados do produto/serviço, comprador e vendedor. Valide as informações e envie para autorização. Após aprovação, a NF-e será gerada e enviada ao cliente, podendo ser compartilhada por e-mail.
Para emitir uma nota fiscal eletrônica (NF-e) pelo CPF, acesse o sistema da Receita Federal ou um software autorizado. Preencha os dados do produto/serviço, comprador (CPF), vendedor e valores. Valide as informações e envie para autorização. Após a aprovação, a NF-e será gerada e enviada ao cliente.
O pagamento instantâneo, também conhecido como pagamento em tempo real, é um método de transferência financeira que permite a movimentação de valores entre contas bancárias imediatamente, ou seja, em questão de segundos.
Essa modalidade, que no Brasil é conhecida como Pix, elimina a necessidade de esperar dias úteis para o dinheiro ser creditado na conta de destino, como acontece nas transferências bancárias tradicionais.
A implementação do Pix, o pagamento instantâneo do Brasil, teve um impacto profundo no mercado financeiro nacional, impulsionando a competição e a inovação no setor. Segundo o Banco Central do Brasil, 104,4 milhões de pessoas e 7,9 milhões de empresas adotaram o Pix, realizando bilhões de transações e movimentando trilhões de reais.
Qualquer pessoa física ou jurídica com uma conta em uma instituição financeira habilitada pode utilizar esse meio de pagamento para quitar débitos ou fazer transferências de forma instantânea. Assim que o pagamento é autorizado, o dinheiro é transferido imediatamente para a conta de destino, tudo em questão de segundos.
O funcionamento do pagamento instantâneo no Brasil é garantido pela infraestrutura robusta e segura do Banco Central do Brasil. As transações são processadas e liquidadas em tempo real através do Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI), que assegura que os valores sejam transferidos para a conta de destino em segundos.
O SPI é responsável por mediar as transações entre as instituições financeiras do pagador e do recebedor, garantindo a conclusão da transferência em até 10 segundos. Esse processo envolve a conexão direta entre as partes envolvidas, sem a necessidade de intermediários, tornando as operações mais rápidas e eficientes.
O pagamento instantâneo oferece diversas vantagens para quem o utiliza, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas. Entre os principais benefícios, podemos destacar:
A principal vantagem do pagamento instantâneo é a imediatez da transação. O dinheiro é creditado na conta de destino em segundos, sem a necessidade de esperar dias úteis.
A realização de pagamentos instantâneos é extremamente prática e conveniente. Pode ser feita a qualquer hora do dia, em qualquer lugar, através de aplicativos de bancos, carteiras digitais ou internet banking.
O pagamento instantâneo é considerado um meio de pagamento seguro. As transações são protegidas por diversos mecanismos de segurança, como criptografia e autenticação multifator.
O uso do pagamento instantâneo pode ser considerado econômico, pois muitas instituições financeiras não cobram taxas para esse tipo de transação. É o caso do Pix da InfinitePay, que é 100% gratuito.
O pagamento instantâneo é cômodo para ambas as partes, tanto para quem envia quanto para quem recebe o dinheiro, já que elimina a necessidade de lidar com dinheiro em espécie ou cheques.
No Brasil, o Pix é o principal sistema de pagamento instantâneo. Lançado pelo Banco Central em 2020, o Pix se tornou um sucesso absoluto, com milhões de usuários em todo o país.
Em 2023, o Pix teve um crescimento de 75% em relação ao ano anterior, chegando a quase 42 bilhões de transações por Pix no ano, segundo estudo realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Com o Pix, você pode realizar transferências entre contas em qualquer momento do dia, 24 horas por dia, 7 dias por semana, e o dinheiro é creditado na conta de destino em segundos, utilizando chaves Pix.
O Pix funciona por meio da integração de instituições financeiras com o SPI, uma plataforma unificada que processa e liquida as operações em tempo real, garantindo transações rápidas e eficientes.
Para usar o Pix, você precisa ter uma conta em uma instituição financeira participante, como bancos, fintechs ou instituições de pagamento.
Na InfinitePay, o Pix é sempre gratuito, seja pessoa física ou jurídica — você pode vender ou receber sem limite e nem taxas.
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Para facilitar as transações, o Pix utiliza chaves, que são códigos únicos e individuais que permitem identificar a conta do recebedor.
Essa chave pode ser seu CPF/CNPJ, número de telefone, e-mail ou uma chave aleatória gerada pelo sistema do seu banco.
Na InfinitePay, o passo a passo para criar uma chave Pix é muito simples, veja como:
É grátis e leva menos de 5 minutos. Não tem burocracia e nem análise de dados. É só baixar o app, preencher seus dados e pronto!
CPF ou CNPJ, telefone, e-mail ou chave aleatória. Se quiser, você pode criar mais de uma chave.
O cadastramento das chaves é simples, proporcionando uma maior praticidade e segurança nas transações.
Leia mais sobre chave Pix: tipos, dicas e configurações
Existem várias maneiras de realizar um Pix:
Para fazer um Pix, basta acessar o aplicativo ou internet banking da instituição financeira e informar a Chave Pix do recebedor.
O QR Code é outra opção prática, permitindo que os clientes façam pagamentos apontando a câmera do celular para o código, que contém todas as informações necessárias para a transação.
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Além das transações instantâneas, o Pix oferece diversas funcionalidades adicionais que ampliam ainda mais suas possibilidades de uso.
Essas novas opções proporcionam maior conveniência e flexibilidade tanto para consumidores quanto para comerciantes.
Confira as principais funcionalidades adicionais do Pix:
O Pix saque permite que você saque dinheiro em estabelecimentos comerciais participantes, utilizando o Pix como forma de pagamento.
Confira o passo a passo:
Oferece a opção de receber troco em espécie ou na sua conta após uma compra, usando o Pix.
Confira o passo a passo:
Possibilita a emissão de um QR Code com informações adicionais sobre a cobrança, como juros, multas, descontos e data de vencimento.
O QR Code pode ser gerado pelo aplicativo da sua instituição financeira e enviado ao pagador.
Permite realizar um Pix parcelado, semelhante ao uso de um cartão de crédito, mas com taxas mais baixas e sem necessidade de limite pré-aprovado.
O valor integral é recebido pelo pagador na hora, enquanto o valor parcelado é pago mensalmente.
Essas funcionalidades adicionais do Pix tornam o sistema ainda mais versátil e adaptável às necessidades dos usuários, oferecendo soluções inovadoras para saques, trocos, cobranças e parcelamentos.
Leia mais: Pix parcelado: como funciona e como fazer?
O Pix, por ser um sistema de pagamentos instantâneos brasileiro criado pelo Banco Central, possui limites para garantir a segurança e a fluidez das transações.
Leia mais: O Pix vai ser cobrado?
Sim, o Pix é um meio de pagamento seguro!
O Banco Central implementou diversas medidas para garantir a proteção das transações, incluindo criptografia e monitoramento em tempo real.
Além disso, as transações são validadas através de chaves Pix, senhas ou biometria, proporcionando uma camada adicional de segurança.
Um dos principais benefícios é o pagamento instantâneo seguro.
Em 2023, novas mudanças foram anunciadas para fortalecer ainda mais a segurança do sistema, permitindo que as instituições financeiras marquem notificações obrigatórias de fraudes.
Essas medidas robustas asseguram que os usuários possam confiar plenamente na integridade das suas transações financeiras.
Leia mais: Novas regras do Pix: Tudo o que você precisa saber
Sim! A InfinitePay oferece o Pix com taxa zero para CNPJ, MEI e CPF, sem limite de transações mensais.
A plataforma permite realizar e receber pagamentos instantâneos a qualquer hora, todos os dias da semana, sem custos.
Os usuários podem gerar QR Codes para pagamentos, utilizando maquininhas, aplicativo ou link de pagamento, garantindo que o valor das vendas seja recebido na hora e sem taxas ocultas. Crie sua conta grátis em 5 minutos.
Leia mais: Comparativo: qual melhor Pix para pessoa jurídica