glossário do empreendedor

Aprenda termos chave de empreendedorismo. Expanda seu vocabulário de negócios e aprimore suas habilidades hoje.

Finanças

O faturamento é um dos principais indicadores financeiros de uma empresa. Ele representa o valor total das vendas de produtos ou serviços realizados em um determinado período, sem considerar os custos.

Em outras palavras, o faturamento é o dinheiro que entra no caixa da empresa a partir de sua atividade principal. Ele é calculado multiplicando-se a quantidade de produtos ou serviços vendidos pelo preço unitário.

Por exemplo, se uma empresa vende 100 unidades de um produto a R$10,00 cada, o seu faturamento será de R$1.000,00.

O que é faturamento?

Em termos simples, o faturamento é a soma total de todas as receitas obtidas por uma empresa em um determinado período de tempo. Essas receitas são geradas a partir da venda de produtos ou serviços, e o faturamento representa o montante bruto que a empresa recebe antes de deduzir os custos e despesas operacionais.

Faturamento vs. Lucro

É importante distinguir entre faturamento e lucro, já que esses dois conceitos estão relacionados, mas são diferentes. Enquanto o faturamento representa o total das receitas, o lucro é o valor que resta após subtrair todos os custos e despesas, incluindo impostos, salários e outros gastos operacionais. Em resumo, o faturamento é a entrada de dinheiro, enquanto o lucro é o que sobra depois de pagar todas as contas.

Diferença entre renda e faturamento

Outro ponto importante a ser esclarecido é a diferença entre renda e faturamento. Renda refere-se ao dinheiro que uma pessoa física ganha, como salário, aluguel, dividendos de investimentos, entre outros. Faturamento, por outro lado, é uma métrica utilizada no contexto empresarial para calcular a receita total de uma empresa.

Importância do faturamento

O faturamento é importante para a empresa porque:

  • É um indicador da saúde financeira do negócio. Quanto maior o faturamento, maiores são as chances de a empresa ter lucro.
  • Serve para definir o porte da empresa. No Brasil, o faturamento é um dos critérios utilizados para enquadrar as empresas nos regimes tributários Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
  • É usado para calcular indicadores financeiros como o retorno sobre o investimento (ROI) e o ponto de equilíbrio.

Leia mais: 

Como aumentar seu faturamento sem aumentar a base de clientes

3 dicas essenciais para aumentar o faturamento da sua Oficina Mecânica

Como fazer o faturamento?

Fazer o faturamento de uma empresa envolve registrar todas as vendas ou receitas geradas e manter um controle detalhado de todas as transações financeiras. Isso pode ser feito manualmente ou com o auxílio de softwares de gestão financeira, dependendo do porte e das necessidades da empresa.

O faturamento é calculado multiplicando-se a quantidade de produtos ou serviços vendidos pelo preço unitário.

A fórmula é a seguinte:

Faturamento = Quantidade de produtos ou serviços vendidos * Preço unitário

Por exemplo, se uma empresa vende 100 unidades de um produto a R$10,00 cada, o seu faturamento será de R$1.000,00.

Faturamento = 100 * 10

Faturamento = 1.000

Qual é a função de um faturista?

O faturista desempenha um papel importante na empresa, sendo responsável por emitir faturas, boletos e notas fiscais, garantindo que todas as transações sejam registradas adequadamente. Eles também podem lidar com o processo de cobrança e auxiliar na gestão financeira.

Faturamento do MEI (Microempreendedor Individual)

Para os microempreendedores individuais (MEIs), o faturamento é um conceito crucial. De acordo com as regras do MEI, existe um limite anual de faturamento para se qualificar como MEI. Caso o faturamento anual exceda esse limite, o empresário pode perder os benefícios do MEI e precisará se enquadrar em um regime tributário diferente.

Leia mais: 

MEI: vantagens, limitações e obrigações

Capital social MEI: o que é, para que serve e como definir

Melhor maquininha de cartão para MEI

Em resumo, o faturamento é o montante total de receitas geradas por uma empresa em um determinado período. É uma métrica fundamental para avaliar o desempenho financeiro de um negócio, mas não deve ser confundido com lucro. É importante compreender os princípios do faturamento para tomar decisões financeiras sólidas e garantir o sucesso da empresa.

Empreender

O capital social MEI é um valor que representa o investimento inicial do empreendedor para iniciar as atividades do seu negócio. Ele é declarado no momento da formalização do MEI, no Portal do Empreendedor.

O que é capital social MEI?

Capital social é o valor que os sócios ou proprietários de uma empresa investem para iniciar as atividades do negócio. Ele é usado para comprar equipamentos, móveis, matéria-prima, aluguel, entre outros custos.

No caso do MEI, o capital social é o valor que o empreendedor investe para comprar os bens e serviços necessários para iniciar as atividades do seu negócio. Ele pode ser utilizado para comprar equipamentos, móveis, matéria-prima, aluguel, entre outros.

Leia mais: 

MEI: vantagens, limitações e obrigações

Passo a passo: Como abrir um MEI sem dúvidas

Para que serve o capital social MEI?

O capital social MEI serve para:

  • Representar o investimento inicial do empreendedor;
  • Servir de base para o cálculo do pró-labore do MEI;
  • Ser utilizado para cobrir despesas do negócio, como a compra de insumos e a manutenção de equipamentos;
  • Servir de garantia para dívidas do negócio.

Você também pode se interessar por: O que é empreendedorismo social?

Como definir o capital social MEI?

O capital social MEI deve ser definido com base no investimento real que o empreendedor fez para iniciar as atividades do seu negócio. Se você não tem certeza de quanto investir, é importante fazer um orçamento detalhado de todos os custos envolvidos.

Aqui estão algumas dicas para definir o capital social MEI:

  1. Liste todos os equipamentos e serviços necessários para iniciar as atividades do seu negócio;
  2. Faça uma estimativa do custo de cada item;
  3. Some os custos de todos os itens para obter o valor total do investimento;
  4. Considere um valor extra para cobrir despesas inesperadas.

Qual deve ser o capital social do MEI?

Não há valor mínimo ou máximo para o capital social MEI. O valor a ser declarado é o montante que o empreendedor precisará investir para abrir o negócio e torná-lo viável até que ele comece a gerar faturamento e lucro.

No entanto, é importante considerar que o capital social MEI é utilizado para cobrir despesas do negócio, como a compra de insumos e a manutenção de equipamentos. Portanto, é recomendável investir um valor suficiente para garantir a viabilidade do negócio.

Exemplo de cálculo de capital social MEI

Imagine que você é um profissional autônomo que presta serviços de limpeza. Para iniciar as atividades do seu negócio, você precisa comprar um aspirador de pó, um mop, um balde e uma vassoura. Os custos desses itens são os seguintes:

Aspirador de pó: R$ 500

Mop: R$ 200

Balde: R$ 100

Vassoura: R$ 50

O total do investimento é de R$ 850. Portanto, o capital social MEI desse negócio seria de R$ 850.

Como aumentar o capital social do MEI?

O capital social MEI pode ser aumentado a qualquer momento, desde que o empreendedor cumpra os seguintes requisitos:

  • Estar com o MEI ativo;
  • Estar com os tributos em dia;
  • Não ter pendências cadastrais.

Para aumentar o capital social MEI, o empreendedor deve acessar o Portal do Empreendedor e seguir os seguintes passos:

  1. Acesse o Portal do Empreendedor;
  2. Clique em "Meu MEI";
  3. Clique em "Alterar dados";
  4. Selecione a opção "Capital Social";
  5. Informe o novo valor do capital social;
  6. Clique em "Salvar".

Você também pode se interessar:

DAS MEI atrasado: como e onde pagar

Como regularizar o MEI? Passo a passo para acabar com a irregularidade

O que acontece se ultrapassar o valor do capital social MEI?

O aumento do capital social MEI é feito gratuitamente e não há prazo para ser realizado.

O que acontece se ultrapassar o valor do MEI depende do quanto o valor do faturamento ultrapassa o limite.

Se o faturamento anual do MEI ultrapassar o limite em até 20%, o empreendedor será desenquadrado do MEI automaticamente no ano seguinte. Nesse caso, o empreendedor terá que pagar uma multa por ultrapassar o faturamento via DAS complementar, cujo valor é calculado conforme a quantia excedida.

Além disso, o empreendedor que ultrapassar o limite do MEI estará sujeito às seguintes consequências:

  • Deverá pagar tributos como uma microempresa, com alíquotas maiores;
  • Não poderá emitir notas fiscais de microempreendedor individual;
  • Não poderá acessar os benefícios previdenciários do MEI, como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade;
  • Poderá ser penalizado administrativamente, com multas e outras penalidades.
  • Para evitar ultrapassar o limite do MEI, é importante que o empreendedor faça um controle rigoroso do faturamento do seu negócio. O empreendedor também pode optar por alterar a forma de tributação do seu negócio, passando para a modalidade de microempresa.

Leia mais: Exclusão do MEI do Simples Nacional

Aqui estão algumas dicas para evitar ultrapassar o limite do capital social MEI:

  • Faça um controle rigoroso do faturamento do seu negócio;
  • Tenha um planejamento financeiro para o seu negócio;
  • Seja realista em relação às expectativas de faturamento;
  • Considere a possibilidade de alterar a forma de tributação do seu negócio.

O capital social MEI é um importante elemento para a formalização do MEI. Ele representa o investimento inicial do empreendedor e serve para diversas finalidades. Ao definir o capital social MEI, é importante considerar o investimento real que o empreendedor fez para iniciar as atividades do seu negócio.

Conta PJ grátis para MEI

Você conhece a conta PJ inteligente da InfinitePay? Baixe o app e crie sua conta grátis. Com ela, você pode vender pelo app sem maquininha, à distância por link de pagamento, e seu dinheiro ainda rende sozinho, sem você fazer nada.

Seu negócio

O Microempreendedor Individual (MEI) é uma categoria empresarial criada para facilitar a formalização de pequenos negócios no Brasil. 

Entre as principais responsabilidades do MEI está o pagamento de tributos por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional, mais conhecido como DAS-MEI. 

Este guia aborda o que é DAS-MEI, como funciona, como emitir e pagar suas guias, além de outros pontos importantes para manter sua situação fiscal regularizada.

O que é DAS-MEI?

O termo DAS-MEI se refere ao Documento de Arrecadação do Simples Nacional para Microempreendedores Individuais – trata-se de uma guia de pagamento mensal que consolida todos os tributos devidos por quem optou pelo regime MEI.

O Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) foi criado para facilitar o recolhimento de impostos em uma única guia de pagamento, evitando burocracias excessivas – no caso do MEI, o DAS-MEI é adaptado para incluir apenas os tributos específicos dessa categoria.

A grande vantagem do DAS-MEI é a simplicidade, pois permite que o microempreendedor pague suas obrigações fiscais de forma unificada, mantendo a regularidade com a Receita Federal e garantindo acesso a benefícios previdenciários e outros direitos.

Como funciona o DAS-MEI?

O DAS-MEI é a ferramenta que consolida os tributos devidos mensalmente pelo MEI – trata-se de um documento emitido mensalmente, que deve ser pago até o dia 20 de cada mês. Ele simplifica as tarefas tributárias do MEI ao unificar os seguintes tributos:

  • Previdência Social (INSS): Contribuição que garante ao MEI acesso a benefícios previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros.
  • ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços): Devido por microempreendedores que atuam no ramo do comércio ou indústria.
  • ISS (Imposto Sobre Serviços): Devido por microempreendedores que prestam serviços.

Os valores do DAS-MEI são fixos e reajustados anualmente de acordo com o salário mínimo e outros fatores. Consulte os valores atualizados no Portal do Empreendedor ou em fontes oficiais.

Leia também: MEI 2025: confira vantagens, desvantagens e obrigações

Como emitir a guia de pagamento DAS-MEI?

Emitir a guia de pagamento DAS-MEI é um processo simples e pode ser feito diretamente no site oficial do Simples Nacional. Aqui está o passo a passo detalhado:

  1. Acesse o portal do Simples Nacional: visite o site oficial do Simples Nacional.
  2. Informe o CNPJ do MEI: digite o número do seu CNPJ para acessar o sistema.
  3. Escolha a opção "PGDAS": clique na opção "Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional" para iniciar o processo.
  4. Preencha os dados necessários: insira as informações solicitadas pelo sistema, como o mês de competência e eventuais declarações pendentes.
  5. Confirme e gere a guia: revise os dados inseridos e clique para gerar a guia de pagamento (DAS-MEI).
  6. Imprima ou salve a guia: você pode imprimir o documento ou salvá-lo em formato digital para pagamento posterior.

Não se esqueça de sempre verificar se há guias pendentes de meses anteriores e utilize navegadores atualizados para evitar erros durante o processo.

Como pagar o DAS-MEI?

o que é DAS-MEI e como pagar

O pagamento do DAS-MEI é flexível e pode ser feito de diversas formas, dependendo da sua preferência. 

Confira as opções:

1. Internet Banking

  • Acesse o aplicativo ou site do seu banco.
  • Escolha a opção "Pagamentos" e insira o código de barras da guia.
  • Confirme o valor e conclua o pagamento.

2. Caixas eletrônicos

  • Vá até um terminal eletrônico do seu banco.
  • Escolha a opção "Pagamentos", insira o código de barras da guia e finalize a transação.

3. Casas lotéricas

Leve a guia impressa até uma casa lotérica e efetue o pagamento diretamente no caixa.

4. Pix

  • Algumas guias do MEI já incluem um QR Code para pagamento instantâneo via Pix.
  • Abra o aplicativo do seu banco, escaneie o código e conclua a operação.

5. Débito automático

Verifique com o seu banco se é possível cadastrar o DAS-MEI para débito automático e evitar atrasos.

Guarde o comprovante de pagamento para possíveis consultas futuras e verifique regularmente no Portal do Empreendedor se todos os pagamentos estão contabilizados.

Além disso, certifique-se de realizar o pagamento dentro do prazo (até o dia 20 de cada mês) para evitar multas e juros.

Leia mais:

Benefícios de manter DAS-MEI regularizado

Manter suas guias de pagamento DAS-MEI em dia oferece uma série de vantagens:

  1. Regularidade fiscal: estar em dia com o DAS-MEI evita problemas com a Receita Federal, como multas e dívidas ativas, garantindo tranquilidade e segurança para o seu negócio.
  2. Acesso a benefícios previdenciários: contribuir regularmente permite que o MEI tenha acesso a benefícios como aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros. Esses direitos garantem suporte financeiro em momentos importantes da vida.
  3. Credibilidade no mercado: manter as obrigações fiscais em dia melhora a reputação do microempreendedor perante bancos e fornecedores. Isso facilita a obtenção de linhas de crédito, financiamento e parcerias comerciais.
  4. Evita restrições legais: a regularização constante previne que o CNPJ do MEI seja inscrito na dívida ativa ou cancelado, garantindo a continuidade das atividades do negócio sem impedimentos legais.
  5. Possibilidade de expansão do negócio: com a situação fiscal regularizada, o MEI pode planejar o crescimento do seu negócio com maior segurança, como contratar colaboradores ou acessar novos mercados.
  6. Planejamento financeiro facilitado: o pagamento fixo e previsível do DAS-MEI auxilia o microempreendedor a organizar suas finanças mensais e a planejar melhor os investimentos no negócio.

Leia mais: Como regularizar o MEI? Passo a passo para acabar com a irregularidade

O que acontece se não pagar o DAS-MEI?

Não pagar o DAS-MEI traz as seguintes consequências:

1. Acúmulo de dívidas

O valor devido não some. Ele se acumula com multas e juros.

2. Perda de benefícios previdenciários

Para ter direito a benefícios como aposentadoria e auxílio-doença, é necessário estar em dia com os pagamentos.

3. Possível cancelamento

Se o MEI ficar inadimplente por muito tempo, ele corre o risco de ter seu CNPJ cancelado.

O DAS-MEI é uma das responsabilidades mais importantes do Microempreendedor Individual. Compreendendo sua importância e mantendo os pagamentos em dia, o MEI garante sua regularidade fiscal e aproveita os benefícios oferecidos pelo programa. Mantenha-se informado e em dia com suas obrigações para que seu negócio prospere com tranquilidade!

Leia mais: Confira as regras da exclusão do MEI do Simples Nacional

Como gerar guia de pagamento DAS-MEI em atraso

Caso o DAS-MEI não seja pago no prazo, existem medidas específicas que o microempreendedor pode adotar para regularizar a situação e evitar maiores complicações:

  1. Acesse o Portal do Simples Nacional: entre no site oficial do Simples Nacional e gere uma nova guia com os valores atualizados, incluindo multas e juros automáticos calculados pelo sistema.
  2. Entenda o valor da multa: a multa por atraso é geralmente de 0,33% ao dia, limitada a 20% do valor total devido. O juro é calculado com base na taxa Selic acumulada no período.
  3. Escolha a forma de pagamento: utilize uma das formas de pagamento disponíveis, como internet banking, lotéricas, Pix ou caixas eletrônicos. Garanta que o pagamento seja realizado de forma rápida para evitar o acúmulo de mais encargos.
  4. Comunique-se com a Receita Federal: caso tenha dificuldades em pagar valores atrasados, procure orientação na Receita Federal. É possível negociar a regularização de débitos através de programas como o Parcelamento Especial.
  5. Adote um planejamento financeiro: após regularizar os pagamentos, crie um planejamento financeiro para garantir que os vencimentos futuros sejam quitados dentro do prazo. Considere separar uma parte fixa do faturamento mensal para as obrigações fiscais.
  6. Evite novos atrasos: utilize ferramentas de organização, como aplicativos de lembrete ou agendamento de pagamentos, para garantir que as guias sejam quitadas regularmente.

Regularizar o pagamento do DAS-MEI em atraso é crucial para evitar complicações maiores, como restrições no CNPJ, perda de benefícios e dificuldades no acesso a crédito.

Manter uma gestão financeira organizada pode prevenir futuros atrasos e assegurar a saúde fiscal do seu negócio.

Você também pode se interessar:

Melhor conta para MEI é a da InfinitePay

Para o Microempreendedor Individual (MEI), a gestão financeira é fundamental – e escolher a conta certa para gerir o seu negócio pode fazer a diferença entre um empreendimento bem-sucedido e um que enfrenta desafios contínuos.

A InfinitePay oferece uma conta digital gratuita com os seguintes serviços:

  • Maquininha no celular: 

Opção moderna e prática para receber pagamentos presencialmente.

  • Pix e boleto gratuitos: 

Faça e receba Pix sem custos, além de emitir boletos gratuitamente, facilitando o recebimento de pagamentos.

  • Recebimento acelerado: 

Opção de receber o dinheiro das vendas de forma instantânea ou em até 1 dia útil.

  • Gestão de vendas e cobrança: 

Acesse relatórios detalhados para uma gestão eficiente e automatize as notificações de cobrança para reduzir a inadimplência.

  • Múltiplos cartões virtuais: 

Flexibilidade e segurança nas transações com a oferta de cartões digitais.

Acelere o crescimento do seu negócio com a eficiência das nossas soluções. 

Baixe o app da InfinitePay e abra sua conta MEI gratuitamente!

Finanças

O Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) é uma ferramenta que veio para modernizar e facilitar o relacionamento entre os contribuintes e a administração tributária. Dentro do escopo do SPED, temos o EFD-Reinf, ou Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais. Em meio a tantos termos técnicos e siglas, muitos empresários e profissionais ficam confusos. Por isso, preparamos este conteúdo para desmistificar o Reinf e explicar sua importância.

O que é Reinf?

O EFD-Reinf é um dos módulos do SPED, responsável pela escrituração das retenções na fonte, seja ela de trabalhadores, seja sobre negociações com terceiros. Ele abrange, por exemplo, os tributos retidos na fonte por órgãos públicos, empresas privadas ou pagamentos a beneficiários no exterior.

Em outras palavras, "Reinf" é tipo um sistema do governo onde as empresas informam quanto pagaram e quanto de imposto foi retido em certos pagamentos, que não estão ligados à folha de salários. É como se fosse um jeito das empresas dizerem ao governo: "Olha, paguei isso e segurei esse tanto de imposto". E o governo, por sua vez, pode olhar essas informações para conferir se tudo está certinho. Não é uma ferramenta para auditar, mas sim para informar. Porém, é claro, o governo pode usar essas informações para checar se tudo tá conforme as regras.

Leia mais: DIRF: o que é e como fazer?

Por que foi criado?

A criação do Reinf tem como objetivo centralizar as informações e torná-las mais acessíveis para os órgãos fiscais, reduzindo a burocracia, evitando a duplicidade de informações e, principalmente, ampliando o combate à sonegação fiscal.

Quais informações são prestadas pelo Reinf?

Dentre as informações prestadas pelo EFD-Reinf, podemos destacar

  • Serviços tomados/prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada;
  • Retenções na fonte (IR, CSLL, Cofins, PIS/Pasep) incidentes sobre os pagamentos diversos feitos a pessoas físicas e jurídicas;
  • Recursos recebidos por/repasse para associação desportiva que tenha equipe de futebol profissional;
  • Comercialização da produção e apuração da contribuição previdenciária substituída pelas agroindústrias e demais produtores rurais pessoa jurídica;
  • Empresas que prestam e que contratam serviços realizados mediante cessão de mão de obra nos termos do art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991.

Quem deve declarar o EFD-Reinf

Estão obrigadas a prestar informações pelo Reinf:

  • Empresas que prestam e que contratam serviços realizados mediante cessão de mão de obra; como bares, restaurantes, entre outros.
  • Entidades promotoras de eventos esportivos realizados em território nacional;
  • Empresas e pessoas físicas que tenham retido algum imposto sobre pagamentos feitos a outras pessoas jurídicas;
  • Associações desportivas que mantenham equipe de futebol profissional;
  • Organizações não governamentais, sem fins lucrativos, que recebem ou repassam recursos por ou para seu associado.

Leia mais: Gestão financeira eficiente: A chave do sucesso para seu negócio

Qual é o prazo de entrega da EFD-Reinf?

O prazo de entrega da EFD-Reinf 2023 (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais) varia de acordo com o tipo e tamanho do contribuinte. 

Cronograma de obrigatoriedade e prazos estabelecidos:

  • Grupos de Empresas:
  • Grupo 1: Entidades integrantes do “Grupo 2 - Entidades Empresariais” do Lucro Real, exceto as optantes pelo Simples Nacional e as entidades empresariais pertencentes ao 1º grupo, cuja atividade principal seja de instituição financeira ou equiparada a ela.
  • Grupo 2: Entidades integrantes do “Grupo 2 - Entidades Empresariais” do Lucro Presumido, exceto as optantes pelo Simples Nacional.
  • Grupo 3: Optantes pelo Simples Nacional e entidades sem fins lucrativos.
  • Grupo 4: Entidades públicas e outras entidades não listadas nos grupos anteriores.
  • Prazos:
  • Grupos 1 e 2: O prazo de entrega da EFD-Reinf para estas entidades é até o dia 15 do mês subsequente ao que se refere a escrituração.
  • Grupo 3: A EFD-Reinf para este grupo passou a ser entregue semestralmente, até o dia 30 do mês subsequente ao encerramento do semestre de referência. Ou seja, até 30 de julho (referente ao primeiro semestre) e até 30 de janeiro (referente ao segundo semestre).
  • Grupo 4: A definição do prazo para este grupo depende de instruções específicas.

Lembrando que, caso a data de vencimento recaia em dia não útil, a entrega deverá ser antecipada para o dia útil imediatamente anterior.

No entanto, é importante verificar constantemente as atualizações e normativas publicadas pela Receita Federal, pois mudanças no cronograma e prazos podem ocorrer. Sempre recomendo a consulta ao portal da Receita Federal ou a um contador para garantir que você esteja ciente do prazo atualizado e das últimas obrigatoriedades.

Como saber se minha empresa precisa entregar EFD-Reinf

A obrigatoriedade da entrega da EFD-Reinf (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais) depende da natureza das atividades realizadas pela empresa e de sua classificação tributária. Vamos entender os critérios para saber se sua empresa precisa entregar a EFD-Reinf:

Natureza das Operações: Independentemente da classificação tributária da sua empresa, se ela realizar operações que envolvam retenção de impostos (exceto ISS e ICMS) ou outras operações relacionadas no layout da EFD-Reinf, haverá a necessidade de entrega da escrituração. Isso inclui, por exemplo, retenção na fonte de pagamentos diversos feitos a pessoas jurídicas, retenção previdenciária sobre notas fiscais, entre outras.

Classificação Tributária:

  • Lucro Real: Empresas enquadradas nesse regime, que sejam grandes contribuintes e estejam classificadas no grupo 1 do eSocial, são obrigadas a entregar a EFD-Reinf.
  • Lucro Presumido e Lucro Arbitrado: As empresas nesse regime, que não sejam optantes pelo Simples Nacional, também têm a obrigatoriedade da entrega.
  • Simples Nacional: Empresas enquadradas no Simples Nacional são obrigadas a entregar a EFD-Reinf quando estiverem envolvidas em operações que constem na EFD-Reinf, como a prestação de serviços mediante cessão de mão de obra, por exemplo.
  • Entidades sem fins lucrativos: Estão igualmente obrigadas a entregar, especialmente se realizarem operações que resultem em retenções.

Atividades Específicas: Existem algumas atividades específicas que tornam a empresa obrigada a entregar a EFD-Reinf:

  • Empresas que prestam e contratam serviços realizados mediante cessão de mão de obra;
  • Entidades promotoras de eventos esportivos;
  • Associações desportivas que mantenham equipe de futebol profissional;
  • Empresas e pessoas físicas que realizaram retenção de impostos sobre pagamentos feitos a outras pessoas jurídicas.

O que fazer?

Avaliação Interna: É essencial que a empresa faça uma avaliação interna, preferencialmente com o auxílio de um contador ou equipe contábil, sobre suas atividades e operações para identificar se há obrigações relacionadas à EFD-Reinf.

Consulte um Contador: Este profissional é o mais indicado para avaliar a necessidade de entrega da EFD-Reinf com base nas atividades e operações realizadas pela empresa.

Fique atento às atualizações: A legislação tributária brasileira é frequentemente atualizada. Assim, mesmo que sua empresa não esteja obrigada agora, essa situação pode mudar. Mantenha-se atualizado e sempre em contato com seu contador.

Em suma, a obrigatoriedade está ligada tanto à classificação tributária da empresa quanto às atividades que ela realiza. A EFD-Reinf é apenas uma das diversas obrigações acessórias exigidas pelo sistema tributário brasileiro, por isso, é fundamental manter a regularidade e a conformidade com todas as exigências fiscais.

Leia mais: Como fazer seu informe de rendimentos de pessoa jurídica

A importância do Reinf

A implementação do Reinf representa uma grande evolução no cenário fiscal brasileiro. Ao proporcionar uma maior transparência nas operações, ele não apenas facilita o trabalho dos profissionais da área contábil, mas também contribui para a redução da sonegação e evasão fiscal.

É fundamental que as empresas estejam atentas às suas obrigações e prazos relacionados ao Reinf, evitando possíveis penalidades. Recomenda-se, ainda, o uso de sistemas de gestão integrada e a capacitação constante da equipe responsável por essa escrituração.

O Reinf é mais uma ferramenta que busca a modernização e a transparência nas relações fiscais, trazendo benefícios tanto para o governo quanto para os contribuintes. Seu entendimento e correta aplicação são essenciais para uma gestão fiscal eficiente e alinhada às exigências legais atuais.

Como a InfinitePay disponibiliza o Reinf para os clientes

Visando sempre aprimorar a experiência de seus clientes, a InfinitePay tem o compromisso de enviar, automaticamente, o REINF no início de cada mês. Esta é uma das formas que a empresa demonstra sua atenção e cuidado com a conformidade fiscal de seus clientes. E as novidades não param por aí: em breve, esta funcionalidade será ainda mais acessível, estando disponível diretamente no aplicativo e também na conta web, garantindo assim mais praticidade e agilidade para todos.

Como baixar Reinf pela conta digital InfinitePay:

Nossos clientes têm acesso direto ao arquivo do Reinf na conta digital da InfinitePay. Em apenas 4 passos você tem sua Reinf na mão. Veja:

  1. Acesse a Conta Premium.
  2. Vá para “Configurações”.
  3. Selecione a aba “Relatório EFD-Reinf”.
  4. Clique em “Baixar relatório mensal” para obter o documento em formato PDF

Veja mais: Venda, emita fichas e faça a gestão de estoque direto pela maquininha

Finanças

O fluxo de caixa é um dos pilares da saúde financeira de qualquer empresa, independentemente do seu porte ou segmento. 

Entender como ele funciona, o que deve conter e como aplicá-lo corretamente é essencial para evitar surpresas financeiras, tomar decisões estratégicas e garantir o crescimento sustentável do negócio.

Neste artigo, você vai entender o que é fluxo de caixa, quais elementos são essenciais, como aplicá-lo na prática e como evitar os principais erros na sua gestão.

O que é fluxo de caixa?

Fluxo de caixa é uma ferramenta de gestão financeira que permite registrar, controlar e projetar todas as entradas (receitas) e saídas (despesas) de dinheiro de uma empresa em um determinado período. 

Ele funciona como um espelho das movimentações financeiras do negócio, possibilitando o acompanhamento do saldo disponível em caixa.

Ao realizar esse controle, o empreendedor consegue entender exatamente quanto dinheiro entra e sai da empresa, quando essas movimentações acontecem e qual é o impacto delas no capital de giro, facilitando o planejamento financeiro, antecipando possíveis crises de liquidez e identificando oportunidades de investimento.

O que precisa ter em um fluxo de caixa?

Para que o fluxo de caixa seja eficiente e confiável, ele deve conter alguns elementos fundamentais:

  • Data da movimentação: o dia exato em que a entrada ou saída de dinheiro acontece.
  • Descrição detalhada: o motivo da movimentação, como “pagamento de fornecedores”, “venda de produto”, “recebimento de cliente” etc.
  • Categoria da movimentação: classificar se a movimentação é uma receita, despesa fixa, despesa variável, investimento ou financiamento.
  • Valor da entrada ou saída: quantia envolvida na operação.
  • Forma de pagamento ou recebimento: se foi em dinheiro, cartão, transferência bancária, boleto, entre outros.
  • Saldo final: cálculo do valor em caixa após considerar a entrada ou saída registrada.

Essas informações devem ser organizadas em um sistema de gestão ou uma planilha, como a Planilha de Fluxo de Caixa gratuita da InfinitePay, que facilita a visualização e análise dos dados.

Como fazer fluxo de caixa? Saiba aplicar no seu negócio

Fazer o fluxo de caixa da sua empresa não é uma tarefa complicada, mas exige disciplina, organização e consistência – aplicar esse controle no dia a dia do seu negócio é o primeiro passo para uma gestão financeira eficiente e estratégica.

Veja abaixo um passo a passo para montar e aplicar um fluxo de caixa funcional, mesmo que você esteja começando agora.

processo de gestão de fluxo de caixa

1. Escolha uma ferramenta para controle

O primeiro passo é definir onde você vai registrar as movimentações financeiras. 

Você pode optar por:

  • Soluções gratuitas online: como a planilha de fluxo de caixa gratuita oferecida pela InfinitePay.
  • Planilhas (Excel ou Google Sheets): são simples, acessíveis e eficazes para empresas de menor porte ou que estão começando.
  • Softwares de gestão financeira: plataformas especializadas ajudam a automatizar o processo e integrar com outras áreas, como vendas e estoque.

A escolha da ferramenta depende do volume de dados e da complexidade da sua operação.

2. Registre todas as entradas e saídas

Anote rigorosamente todas as movimentações financeiras, mesmo aquelas que pareçam pequenas. 

Isso inclui:

  • Entradas: vendas realizadas, recebimentos de clientes, empréstimos recebidos, aportes de capital, entre outros.
  • Saídas: contas a pagar, salários, compras de mercadorias, encargos, taxas, investimentos, etc.

Cada movimentação deve conter data, valor, descrição e forma de pagamento.

3. Categorize as movimentações

Agrupar as receitas e despesas em categorias facilita a análise posterior. 

Exemplos:

  • Receitas: vendas à vista, vendas a prazo, serviços prestados.
  • Despesas fixas: aluguel, salários, internet.
  • Despesas variáveis: matéria-prima, comissões, transporte.
  • Outros: impostos, investimentos, financiamentos.

Essa organização permite entender quais áreas consomem mais recursos e onde há possibilidade de economizar.

Saiba tudo sobre receitas e despesas neste guia definitivo.

4. Atualize o fluxo de caixa diariamente

Manter o fluxo de caixa atualizado é essencial para ter uma visão real da saúde financeira – o ideal é fazer esse acompanhamento diariamente, evitando esquecimentos e garantindo dados sempre precisos.

Uma dica importante: crie o hábito de atualizar o fluxo de caixa no fim do expediente ou após qualquer movimentação significativa.

5. Analise o saldo e faça projeções

O saldo do fluxo de caixa (diferença entre entradas e saídas) mostra quanto dinheiro sua empresa tem disponível. 

A partir dele, é possível:

  • Identificar períodos de maior ou menor faturamento.
  • Antecipar falta de capital e se preparar.
  • Planejar investimentos com base em sobras de caixa.
  • Avaliar a necessidade de buscar crédito ou renegociar prazos.

Além de acompanhar o presente, é importante projetar os próximos meses com base no histórico financeiro, sazonalidade e metas do negócio.

6. Revise e melhore continuamente

Com o fluxo de caixa em prática, o próximo passo é revisá-lo periodicamente. 

Avalie:

  • A consistência dos dados inseridos.
  • A confiabilidade das projeções.
  • O desempenho real frente ao previsto.
  • O que pode ser otimizado, reduzido ou ajustado.

Esse processo de melhoria contínua transforma o fluxo de caixa em uma ferramenta estratégica, e não apenas operacional.

Leia mais:

Quais são os tipos de fluxo de caixa?

Existem diferentes tipos de fluxo de caixa, cada um com um propósito específico na gestão financeira – conhecer esses modelos permite uma análise mais aprofundada da realidade financeira do seu negócio e possibilita um planejamento mais assertivo.

A seguir, explicamos os principais tipos de fluxo de caixa que você pode adotar:

1. Fluxo de caixa operacional

O fluxo de caixa operacional foca nas atividades principais da empresa, ou seja, nas entradas e saídas relacionadas à operação do dia a dia. 

Ele mostra quanto dinheiro a empresa está gerando com suas atividades-fim, como vendas de produtos ou serviços.

É ideal para avaliar a viabilidade do negócio e entender se ele se sustenta com as próprias receitas.

2. Fluxo de caixa projetado (ou previsional)

Esse tipo de fluxo de caixa trabalha com projeções futuras – com base em dados históricos, contratos, metas e sazonalidades, o gestor prevê quanto a empresa irá receber e gastar em determinado período.

É fundamental para o planejamento financeiro, antecipação de crises de liquidez e definição de estratégias de crescimento.

3. Fluxo de caixa realizado

Enquanto o projetado trabalha com estimativas, o fluxo de caixa realizado registra as movimentações que de fato aconteceram – ele mostra a realidade financeira do negócio no período analisado.

A comparação entre o fluxo de caixa realizado e o projetado permite avaliar a precisão do planejamento e corrigir desvios.

4. Fluxo de caixa livre

O fluxo de caixa livre representa o valor que sobra depois que a empresa cobre todas as suas despesas operacionais e investimentos necessários para manter ou expandir o negócio.

Esse indicador é utilizado para entender a capacidade de geração de valor da empresa, sendo muito observado por investidores e analistas financeiros.

5. Fluxo de caixa descontado

Esse é um modelo mais técnico, utilizado principalmente para avaliar o valor de uma empresa.

Ele calcula o valor presente de todos os fluxos de caixa futuros, ajustados a uma taxa de desconto e é amplamente utilizado em avaliações de empresas, fusões, aquisições e decisões de investimento.

Leia também: O que é DFC? Saiba como fazer Demonstrativo de Fluxo de Caixa

Principais erros cometidos no fluxo de caixa

Mesmo com uma boa ferramenta e uma rotina de controle, alguns erros podem comprometer a eficiência do fluxo de caixa e levar a decisões financeiras equivocadas. 

Conheça os deslizes mais comuns e saiba como evitá-los:

1. Misturar finanças pessoais com as da empresa

Esse é um dos erros mais frequentes, especialmente entre pequenos empreendedores. 

Usar o caixa da empresa para pagar contas pessoais ou vice-versa distorce completamente os resultados e impede uma análise precisa da saúde financeira do negócio.

Como evitar: mantenha contas bancárias separadas e defina um pró-labore mensal para os sócios.

Com a InfinitePay, você consegue separar suas despesas pessoais das empresariais com uma Conta Digital gratuita que oferece múltiplos cartões de crédito sem anuidade para organizar suas despesas por categoria, além de acompanhar todas as movimentações da conta com facilidade.

2. Não registrar todas as movimentações

Deixar de anotar pequenas entradas ou saídas pode parecer inofensivo, mas compromete a confiabilidade do fluxo de caixa – com o tempo, essas omissões acumulam e geram discrepâncias significativas.

Como evitar: crie o hábito de registrar tudo no momento em que a movimentação ocorre.

3. Atualizar o fluxo de caixa raramente

Fazer a atualização semanal ou esporádica pode gerar erros, esquecimentos e análises desatualizadas, prejudicando o planejamento financeiro.

Como evitar: mantenha uma rotina diária de atualização, mesmo que a movimentação do dia tenha sido mínima.

4. Ignorar os prazos de pagamento e recebimento

Registrar apenas o valor sem considerar a data de vencimento pode gerar uma falsa sensação de disponibilidade financeira. 

Muitas empresas quebram mesmo sendo lucrativas, por falta de controle de fluxo de caixa futuro.

Como evitar: sempre registre a data exata em que a movimentação irá acontecer e acompanhe o saldo projetado.

5. Não analisar os dados registrados

De nada adianta ter um fluxo de caixa completo se ele não for analisado regularmente. 

Muitos empreendedores se limitam a registrar os dados, mas não tomam decisões com base neles.

Como evitar: crie o hábito de revisar semanalmente ou mensalmente os relatórios e identificar padrões, gargalos ou oportunidades.

Além disso, utilize os dados históricos e as metas da empresa para projetar os próximos meses – isso ajuda a antecipar períodos de baixa no caixa e a planejar ações preventivas.

6. Usar categorias genéricas nas movimentações

Classificar todas as despesas ou receitas de forma genérica dificulta a análise e impede a identificação de áreas que consomem mais recursos.

Por exemplo, usar apenas o termo “despesas” não revela se o custo vem de marketing, manutenção, salários ou outra origem.

Como evitar: detalhe as categorias de movimentações, como “despesas com marketing”, “manutenção de equipamentos”, “vendas à vista”, entre outras – isso melhora a leitura e a tomada de decisão.

Você também pode se interessar: Controle financeiro: como fazer e por que é importante para a sua empresa

Benefícios de manter um fluxo de caixa saudável

Quando bem estruturado e atualizado, o fluxo de caixa se transforma em um aliado poderoso da gestão – os reflexos positivos aparecem tanto no dia a dia financeiro quanto nas decisões estratégicas da empresa.

Confira os principais benefícios de manter um fluxo de caixa saudável:

benefícios e um fluxo de caixa saudável

1. Previsibilidade financeira

Com dados atualizados e organizados, é possível prever com mais precisão os períodos de maior ou menor entrada de recursos, permitindo um planejamento financeiro mais efetivo.

2. Redução de riscos

Um fluxo de caixa bem gerido evita imprevistos como atrasos em pagamentos, acúmulo de dívidas ou falta de capital para compras estratégicas, contribuindo diretamente para a estabilidade do negócio.

3. Facilidade na tomada de decisão

Com uma visão clara da situação financeira, o gestor tem mais segurança para tomar decisões de investimento, contratação ou renegociação de prazos com fornecedores e clientes.

4. Melhora no relacionamento com parceiros comerciais

A previsibilidade gerada pelo fluxo de caixa permite que a empresa cumpra seus compromissos em dia, fortalecendo a credibilidade com fornecedores, instituições financeiras e clientes.

5. Maior capacidade de investimento

Ao identificar sobras de caixa de forma antecipada, o gestor pode aproveitar oportunidades de investimento sem comprometer o capital de giro ou recorrer a crédito com juros altos.

6. Atratividade para investidores e instituições financeiras

Negócios com um fluxo de caixa saudável transmitem maior confiança, o que facilita o acesso a crédito, parcerias estratégicas e até rodadas de investimento, no caso de empresas em crescimento.

Otimize seu fluxo de caixa com a planilha gratuita da InfinitePay

Gerir o fluxo de caixa é essencial para manter a saúde financeira do seu negócio, mas nem sempre é fácil organizar as informações de forma prática e confiável – pensando nisso, a InfinitePay disponibiliza gratuitamente uma Planilha de Fluxo de Caixa editável, feita para facilitar o controle financeiro da sua empresa.

O modelo é editável, prático e já está estruturado para diferentes formatos de controle: diário, mensal e semestral.

Veja como começar a usar:

1. Cadastre suas entradas e saídas

Na aba de Recebimentos e Pagamentos, registre todas as movimentações do caixa, com data, valor e descrição. Inclua todas as formas de entrada (vendas, recebimentos) e saída (despesas fixas, compras, impostos).

2. Escolha o modelo de fluxo ideal

Você pode escolher entre controle diário, mensal ou semestral, de acordo com a rotina do seu negócio. Isso garante que a planilha se adapte à sua realidade.

3. Preencha a aba correspondente

Após escolher o modelo, vá até a aba apropriada e registre as entradas e saídas de cada período. A planilha permite registrar tanto valores previstos quanto os realizados, possibilitando a comparação entre planejamento e execução.

4. Visualize o saldo final automaticamente

Com todos os dados preenchidos, a planilha calcula automaticamente o saldo final de cada período, facilitando o acompanhamento da saúde financeira do negócio em tempo real.

Controlar o fluxo de caixa não precisa ser complicado. 

Baixe agora sua Planilha de Fluxo de caixa e otimize sua gestão!

Pagamentos

Adquirir uma maquininha de cartão é um passo essencial para qualquer negócio que deseja aceitar pagamentos com cartão de forma prática e segura. 

Neste guia completo, você vai aprender tudo sobre como escolher e comprar a melhor maquininha de cartão para o seu negócio, com foco em soluções modernas e seguras, como as maquininhas InfinitePay.

Como pedir uma maquininha de cartão?

Existem algumas maneiras de pedir uma maquininha de cartão hoje em dia. 

As mais comuns são as seguintes:

1. Pela internet

Nessa modalidade, você acessa o site da operadora da maquininha e faz a compra e adesão online. 

Em seguida, a empresa envia a maquininha por Correios, transportadora ou Sedex. 

Empresas como a InfinitePay oferecem a opção da compra online

A Maquininha Smart da InfinitePay não cobra aluguel e tem as melhores taxas para você receber o valor das suas compras na hora!

2. Em lojas físicas

Algumas empresas oferecem a opção de ir diretamente em seu balcão para adquirir uma maquininha. 

Essa modalidade oferece certa dificuldade, devido à limitação de opções e de oferta (não há muitas companhias que possuem loja física que venda maquininha, e mesmo as que existem oferecem uma gama limitada de modelos, restringindo seu poder de escolha).

3. Através de terceiros

Para essa opção, existem dois cenários: 

  1. Comprar direto do revendedor oficial: algumas empresas de maquininha possuem contratos ou parcerias com revendedores oficiais, que negociam diretamente com lojistas.
  2. Programas de indicação: na InfinitePay, a pessoa que adquirir uma maquininha por sua indicação recebe R$ 15 de desconto adicional no site.
  3. Comprar de alguém que não é revendedor oficial: nesse caso, você compra de alguém que não é relacionado à empresa, mas possui a maquininha disponível para a venda. Pode ser um lojista que está vendendo uma usada, por exemplo.

Essa opção é a menos segura das três apresentadas, uma vez que o risco de fraude é alto (uma pessoa se passando por um revendedor oficial, por exemplo), tal como a possibilidade de encontrar problemas de suporte e de qualidade do produto.

Quais documentos você precisa para pedir uma maquininha de cartão?

A documentação para pedir uma maquininha de cartão varia de empresa para empresa. 

Na InfinitePay, os únicos dados solicitados no ato do cadastro e da adesão são:

Após a confirmação das informações, você é informado sobre o prazo de entrega e pode acompanhar a situação do pedido através do aplicativo InfinitePay, disponível tanto para iOS quanto para Android.

Leia mais: Qual é o prazo de entrega da maquininha da InfinitePay?

Como escolher uma maquininha de cartão?

Tenha em mente os seguintes aspectos na hora de escolher a maquininha para o seu negócio:

como pedir uma maquininha de cartão?

1. Bandeiras aceitas

Quanto mais bandeiras sua maquininha aceitar, mais transações seu negócio consegue fazer, pois são as formas de pagamento utilizadas pelos seus clientes. 

Além disso, verifique não só o volume de bandeiras, mas também se as mais relevantes estão entre as opções aceitas (Visa, MasterCard, etc). 

2. Feedback dos clientes/avaliações

Leia os comentários nas redes sociais oficiais de cada empresa de maquininha para entender como ela lida com problemas e como se posiciona. 

Comentários sem respostas ou alto volume de queixas são pontos de atenção.

3. Suporte

Certifique-se que a empresa oferece suporte de qualidade, caso você enfrente algum problema técnico ou precise esclarecer dúvidas. 

Uma forma de avaliar a qualidade do atendimento de uma empresa é ver sua nota no Reclame Aqui. 

Dê preferência a companhias com o selo RA1000, título que só é oferecido a suportes resolutivos e rápidos.

4. Tecnologia

Procure no site da empresa se ela menciona o uso de tecnologia atualizada em seus produtos. 

Por exemplo, a InfinitePay divulga no site da sua Maquininha Smart como seu ecossistema de produtos constrói uma rede de pagamentos segura, que previne seus clientes contra fraudes e roubos. 

Além disso, os terminais a partir do Android 10 e iPhone XS ou posterior com a versão mais recente do iOS garantem o processamento imediato da transação, que melhora a experiência do seu cliente no ato da compra.

5. Leia o contrato antes de assinar

Uma vez que você tenha decidido qual maquininha adquirir, leia o contrato de adesão e certifique-se que não há nenhuma cláusula que gere desconfiança. 

Outro ponto também é validar se as taxas são fixas ou se você está adquirindo em valor promocional, para evitar surpresas nos meses seguintes. 

Precisa de CNPJ para ter máquina de cartão?

Atualmente, empresas de maquininhas oferecem a opção de adesão para pessoa física através do CPF – portanto, você não precisa mais abrir um CNPJ para começar seu negócio com uma maquininha.

A InfinitePay oferece uma maquininha para pessoa jurídica e também traz a opção InfiniteTap, que transforma seu celular em maquininha

Para essa função, você só precisa do seu CPF e de um celular Android 10, ou iPhone XS, ou posterior com a versão mais recente do iOS.

Leia mais: 

Quanto custa ter uma máquina de cartão?

Adquirir uma máquina de cartão é um passo estratégico para qualquer negócio, já que oferece mais praticidade aos clientes e aumenta as chances de conversão nas vendas. 

Mas quanto, de fato, custa ter uma máquina de cartão? 

Confira os custos gerais envolvidos para que você tome uma decisão informada.

1. Custos da máquina de cartão

O custo da máquina em si pode variar dependendo do modelo e da empresa fornecedora. 

Em geral, existem duas formas de adquiri-la:

  • Compra: você paga pelo aparelho e ele se torna seu. Os preços podem variar entre R$ 50 e R$ 1.000, dependendo do modelo e das funcionalidades, como conexão via Wi-Fi, 4G ou Bluetooth.

  • Aluguel ou comodato: em algumas empresas, você pode alugar a máquina por valores mensais que variam de R$ 20 a R$ 150, dependendo do plano e do tipo de negócio.

2. Taxas sobre transações

Além do custo do equipamento, o maior gasto está relacionado às taxas cobradas sobre cada venda realizada.

As principais taxas incluem:

  • Taxa de débito: geralmente varia entre 1,0% e 2,5%.
  • Taxa de crédito à vista: fica entre 1,5% e 4%, dependendo do prazo de recebimento (imediato ou em 30 dias).
  • Taxa de crédito parcelado: pode variar de 3% a 8%, considerando as parcelas e possíveis custos adicionais por antecipação.

3. Custos adicionais

Outros custos que podem ser incluídos ao operar uma máquina de cartão são:

  • Taxa de antecipação de recebíveis: caso você opte por receber os valores de vendas parceladas antes do prazo, há uma cobrança que varia entre 1% e 3% ao mês.
  • Manutenção ou reparo: caso a máquina seja comprada, pode haver gastos extras com consertos ou substituição.

4. Recebimento antecipado

Outro fator a considerar é o prazo de recebimento das vendas. 

Algumas empresas oferecem planos para antecipar o recebimento do dinheiro, mas com taxas adicionais que precisam ser analisadas com cuidado.

Leia também: 

Qual a melhor maquininha de cartão? 

A Maquininha Smart da InfinitePay foi desenvolvida para atender às necessidades de empreendedores que buscam eficiência e agilidade nas transações, sendo uma excelente opção para esse público. 

Com taxas 30% mais baixas do que a média do mercado e isenção de taxas no Pix, ela se torna ainda mais atrativa para negócios que querem aumentar sua lucratividade sem comprometer a acessibilidade e o conforto dos clientes.

Além disso, a Maquininha Smart permite realizar a gestão de estoque diretamente nela, atualizando automaticamente a quantidade de produtos vendidos – essa funcionalidade é extremamente útil para pequenos negócios.

Leia também: Qual a melhor maquininha de cartão para quem está começando?

Benefícios e funcionalidades

A Maquininha Smart da InfinitePay conta com funcionalidades avançadas que beneficiam microempreendedores de diversas formas. 

Entre as principais características, estão:

  • Impressão de comprovantes;
  • Visor amplo;
  • Tela touchscreen;
  • Sistema Android, que facilita a navegação e a realização de transações.

Além disso, ela aceita a maioria das bandeiras de cartões, pagamento por aproximação (NFC), carteiras digitais como Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay, e pagamento via QR Code – essa variedade de métodos de pagamento contribui para o aumento das vendas e proporciona uma melhor experiência ao cliente. 

O recebimento das vendas é rápido, podendo ocorrer na hora ou em até um dia útil, o que garante maior liquidez ao negócio e contribui para um fluxo de caixa saudável e a possibilidade de novos investimentos.

Suporte e atendimento ao cliente

Um bom suporte ao cliente é essencial para resolver rapidamente qualquer problema com a maquininha de cartão, evita interrupções nas vendas e garante que o negócio continue funcionando sem contratempos. 

A InfinitePay possui a melhor nota no Reclame Aqui comparada à concorrência, o que indica um atendimento de qualidade e boa reputação – isso é um grande diferencial na hora de escolher uma maquininha, pois assegura que você terá suporte sempre que precisar.

Saiba mais sobre a melhor maquininha de cartão para empreendedores!

me ajuda a te ajudar

Assine nossa newsletter com conteúdo exclusivo.

* Ao baixar, você concorda em receber mensagens da InfinitePay.

Cadastro realizado com sucesso!
Oops! Algo deu errado, tente novamente.