5 dicas para separar as finanças pessoais e da empresa

5 dicas para separar as finanças pessoais e da empresa

Separando os gastos, você mantém um melhor controle sobre o seu negócio; confira como fazer isso com eficiência

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Poucas coisas são tão importantes para a sua saúde financeira quanto separar as finanças pessoais e da sua empresa. Mas você sabe por que isso é tão essencial?

Vamos te explicar a importância de separar as finanças pessoais e da sua empresa, além de dar cinco dicas que vão ajudar você a fazer isso com facilidade. Bora lá?

Por que separar as contas pessoais e da empresa?

Em pequenas e microempresas, é muito comum o empreendedor misturar as contas pessoais com a do seu negócio. Afinal, na maioria dos casos, a empresa vai ser a única fonte de renda da pessoa. Assim, usar a conta empresarial para pagar despesas pessoais, ou tirar dinheiro do bolso para tapar um furo no caixa, pode parecer natural.

Leia mais: Como as dívidas podem prejudicar sua empresa

Mas tome cuidado: esse hábito pode rapidamente causar um descontrole nas finanças da sua empresa. Isso faz você perder a visão dos seus gastos, impossibilita a definição da sua margem de lucro e dificulta bastante a sua capacidade de gerenciamento do negócio. O resultado? Confusão, prejuízo e um risco enorme de ver sua empresa ir à falência.

5 dicas para separar suas finanças com segurança

Agora vamos ver cinco dicas que vão ajudar você a separar as suas contas pessoais e do seu negócio, colocando ordem nas suas finanças e ajudando no seu caminho de sucesso!

1. Separe suas contas bancárias

Isso pode parecer óbvio, mas ter contas bancárias separadas é o seu primeiro passo. Com a conta pessoa física, você deixa as despesas pessoais e domésticas (aluguel, condomínio, luz, internet, seguro do carro, escola dos filhos, supermercado etc.), enquanto a conta PJ fica com os gastos empresariais (folha salarial, pagamentos a fornecedores, despesas do seu escritório, impostos, entre outros).

Na hora de separar as contas, fique de olho nas condições de cada banco. Vários deles oferecem benefícios para abertura de contas de pessoa física e jurídica, como isenção de taxas.

2. Defina o valor do seu pró-labore

Se você for funcionário de uma empresa, você sabe o quanto vai receber de salário todo mês, certo? Bem, o mesmo deve acontecer se você for o dono do negócio. Para isso, existe o pró-labore: ele não é exatamente um salário, mas sim a remuneração que o dono ou os sócios da empresa recebem todo mês por suas funções administrativas.

Quando você tem um pró-labore justo e bem definido pelo seu trabalho, você não vai sentir necessidade de sacar do caixa da empresa a toda hora. Além disso, como você vai retirar o mesmo valor todo mês, planejar o seu orçamento pessoal fica bem mais fácil.

3. Adote boas práticas financeiras

Essa dica é fundamental para manter as finanças pessoais e da empresa separadas. Pense bem: quanto mais organizados forem os seus gastos, seja no negócio, seja em casa, menos necessidade você terá de misturar as duas coisas, certo?

Dê o seu melhor para adotar boas práticas financeiras! Nas suas finanças pessoais, por exemplo, você pode criar categorias de despesas, o mais detalhadas possível, para ter uma visão melhor de onde vai seu dinheiro (ex: alimentação, lazer, educação, contas da casa). Já no seu negócio, uma dica importante é controlar o fluxo de caixa, dando atenção às contas a pagar e a receber, planejando seu estoque e avaliando o capital de giro.

4. Construa boas reservas

Mesmo que você deixe as suas finanças pessoais e da empresa organizadas ao máximo, sempre haverá o risco de um imprevisto obrigar você a tirar dinheiro de onde não devia. Por isso, ter reservas de emergência separadas é importantíssimo para não confundir as coisas.

No caso das finanças pessoais, uma dica é guardar um percentual fixo do seu pró-labore todo mês e acumular uma reserva para quando houver necessidade. Você pode fazer o mesmo no seu negócio, mas separando um percentual do que sobrar o caixa todo mês. Além disso, ao invés de deixar o dinheiro parado, procure boas opções de investimento.

5. Escolha uma boa ferramentas de controle

A vida é corrida demais para controlar os gastos na ponta do lápis. Por isso, o ideal é usar programas que ajudem a administrar suas finanças, dando a você uma visão bem clara de como vão as contas da sua empresa e as pessoais separadamente.

As planilhas eletrônicas são uma opção relativamente simples, além de serem gratuitas (como é o Google Planilhas). Se você não for fã das planilhas, existem diversos apps e softwares de gestão financeira para fazer esse trabalho por você. Esses programas disponibilizam todo tipo de funcionalidade com diferentes faixas de preço: é só pesquisar!
Com a maquininha de cartão da InfinitePay, por exemplo, você ganha um programa gratuito de gestão financeira pra ajudar você a organizar suas contas. Além disso, você tem as melhores taxas do mercado e ainda recebe o dinheiro na conta em um dia útil!

Juntando todas essas dicas com a facilidade e agilidade de ser parceiro InfinitePay, o sucesso é certo. Curtiu as dicas? Conta pra gente nas nossas redes sociais!

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