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Como funciona um cartão de crédito? Ele permite que você faça compras agora e pague depois, com um limite de crédito definido pelo banco. Entender esta dinâmica é vital para evitar dívidas.
Além disso, compreender os juros do rotativo também é essencial para evitar endividamentos e altos custos financeiros. Neste artigo, explicaremos os principais aspectos: definição, limite de crédito, fatura e benefícios.
Um cartão de crédito é, essencialmente, um tipo de empréstimo, especificamente um crédito pessoal. Mas, em vez de receber uma quantia em dinheiro, você recebe um limite de crédito que pode usar para fazer compras ou pagar por serviços.
Esse limite é determinado pela instituição financeira que emite o cartão, com base na sua análise de crédito. A cada compra que você faz, o valor é deduzido do seu limite de crédito disponível.
O cartão de crédito pode ser usado para fazer compras parceladas ou à vista, tanto em lojas físicas quanto online. Isso significa que você pode comprar aquele produto caro que sempre quis, e pagar por ele ao longo de alguns meses.
Além disso, o cartão de crédito também pode ser usado para adquirir vantagens, como pontos de fidelidade e cashback, que podem ser trocados por produtos, serviços ou descontos.
Um cartão de crédito virtual é uma versão digital do seu cartão de crédito físico, que você pode usar para fazer compras online. Ele oferece 'compras seguras' online, pois tem o mesmo número do seu cartão de crédito físico, mas possui um código de segurança (CVV) diferente. Isso significa que, mesmo que os dados do seu cartão virtual sejam roubados, o ladrão não poderá usar o seu cartão físico, pois o CVV será diferente.
Além de oferecerem mais segurança, os cartões de crédito virtuais e o cartão pré pago também são mais convenientes. Você pode gerá-los instantaneamente através do aplicativo do seu banco, sem precisar esperar pelo envio de um cartão físico. Além disso, você pode usar seu cartão virtual para compras físicas, adicionando-o a carteiras digitais como Google Pay, Apple Pay e Samsung Pay.
Leia Carteiras digitais: Como funcionam? São seguras?
O limite de crédito do seu cartão é o valor máximo que você pode gastar antes de precisar pagar a fatura para liberar mais crédito. Ele é determinado pela instituição financeira com base em uma análise que considera fatores como:
Portanto, quanto melhor for seu histórico, maior será o limite do seu cartão.
Uma vez que você gasta uma parte do seu limite de crédito, esse valor é “aprisionado” até que você pague a fatura. Por exemplo, se o limite do seu cartão é de R$ 5.000 e você gasta R$ 1.000, você terá R$ 4.000 restantes para gastar até você pagar os R$ 1.000 que gastou.
Se você efetuar o pagamento da fatura, o limite é restaurado proporcionalmente ao valor pago. No entanto, se você optar por utilizar o crédito rotativo, o valor não pago da fatura será financiado e adicionado à sua próxima fatura, incluindo os juros do crédito rotativo.
Parcelar compras no cartão de crédito é uma maneira de dividir o valor total de uma compra em várias quantias menores, que são pagas ao longo de um período. Isso pode ser particularmente útil quando você está fazendo uma compra grande, como um eletrodoméstico ou uma viagem, e não quer (ou não pode) pagar o valor total de uma vez.
No entanto, é importante lembrar que o parcelamento de uma compra no cartão de crédito não é o mesmo que obter um empréstimo sem juros.
Quando você parcela uma compra, o valor total da compra é deduzido do seu limite de crédito disponível. Isso significa que, mesmo que você ainda esteja pagando as parcelas, você não poderá usar essa parte do seu limite de crédito para outras compras até que a compra parcelada seja totalmente paga.
Além disso, algumas compras parceladas podem incluir juros, o que pode aumentar o custo total da compra. Portanto, é sempre uma boa ideia ler os termos e condições da oferta de parcelamento e entender todas as taxas e juros associados antes de decidir parcelar uma compra.
A fatura do cartão de crédito é um resumo de todas as suas compras e transações feitas durante um período específico, geralmente um mês. Ela inclui detalhes de cada compra que você fez, incluindo a data, o valor e o estabelecimento onde a compra foi feita.
Além disso, a fatura também mostra o valor total devido, o valor mínimo que você pode pagar, a data de vencimento do pagamento e as taxas de juros aplicáveis se você não pagar o valor total. Não pagar o valor total pode resultar em 'juros de mora'.
É crucial entender como ler sua fatura do cartão de crédito e verificar todas as transações listadas. Isso não só ajudará você a acompanhar seus gastos, mas também permitirá que você identifique rapidamente quaisquer cobranças incorretas ou suspeitas.
A data de vencimento da fatura do cartão de crédito é o prazo final para o pagamento da sua fatura. Se você não pagar sua fatura até a data de vencimento, você poderá ser cobrado juros por atraso e seu score de crédito poderá ser afetado.
Portanto, é essencial que você escolha uma data de vencimento que seja conveniente para você e que coincida com o seu fluxo de caixa - como o dia após o recebimento do seu salário, por exemplo.
A melhor data para fazer compras é o dia após a data de fechamento da sua fatura. Isso porque as compras feitas após essa data serão cobradas na próxima fatura, o que pode lhe dar até 40 dias para pagar, dependendo do dia de fechamento da sua fatura.
Isso pode ser especialmente útil se você estiver planejando uma compra grande ou se estiver com o orçamento apertado no final do mês.
As tarifas de cartão de crédito no Brasil são regulamentadas pelo Banco Central, que define quais taxas podem ser cobradas e seus limites máximos. Atualmente, são permitidas apenas cinco tarifas de cartão de crédito:
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CVV é a sigla para Card Verification Value, que significa Valor de Verificação do Cartão em português. É um código de segurança de três dígitos (ou quatro dígitos para cartões American Express) que está localizado no verso do seu cartão de crédito.
Este código é usado para validar transações online, adicionando uma camada extra de segurança contra fraudes. O CVV ajuda a proteger contra fraudes online.
Ao fazer uma compra online, você geralmente será solicitado a fornecer o número do seu cartão de crédito, a data de validade e o CVV. Isso ajuda a garantir que você está de fato na posse do cartão e tem permissão para usá-lo.
Portanto, é crucial que você mantenha o seu CVV em segredo e nunca o compartilhe por e-mail ou telefone.
Leia mais sobre o que é CVV?
Utilizar o cartão de crédito de maneira responsável e com bom controle financeiro é essencial para evitar dívidas e manter uma boa saúde financeira. Isso envolve várias práticas importantes:
Adotar essas práticas contribui para um uso mais consciente do cartão de crédito, ajudando a manter suas finanças pessoais saudáveis e equilibradas.
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A Inscrição Estadual é um número que identifica empresas no cenário fiscal e é imprescindível para o recolhimento do ICMS. Se você comercializa produtos físicos, este documento é essencial. Este artigo apresenta as informações chave sobre o que é inscrição estadual, o que ele representa e quando é requerido.
A Inscrição Estadual (IE) é um número atribuído pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ) de cada Estado que identifica e formaliza a situação das empresas no âmbito fiscal estadual. Esse número é composto por 9 dígitos e é especialmente relevante para as empresas que realizam a comercialização de produtos físicos.
Para resumir, a Inscrição Estadual é um registro fiscal crucial para empresas que comercializam produtos físicos. Ela permite o cálculo e recolhimento do ICMS, além da emissão de Notas Fiscais de Produto.
A obtenção da Inscrição Estadual requer um cadastro junto à Secretaria da Fazenda do Estado, com apresentação de documentos e procedimentos que podem variar. Além disso, a consulta da Inscrição Estadual pode ser feita pelo CNPJ da empresa no site do Portal REDESIM.
A função principal da Inscrição Estadual é calcular o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Além disso, a inscrição é necessária para a formalização de empresas que precisam emitir Nota Fiscal de Venda ou de Produto.
Para o empreendedor que precisa de uma maquininha, por exemplo, é necessário estar com a Inscrição Estadual (IE) ativa e válida.
A Inscrição Estadual desempenha um papel crucial para que as empresas estejam em conformidade com as regulamentações fiscais do Estado. Isso significa que, ao possuir essa inscrição, as empresas podem evitar problemas com a fiscalização e garantir a correta cobrança dos tributos sobre suas operações comerciais.
O número de inscrição estadual (IE) é um identificador atribuído pela Secretaria da Fazenda de cada estado brasileiro às empresas e contribuintes que atuam no comércio, indústria ou prestação de serviços sujeitos à cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
O número da Inscrição Estadual (IE), composto por nove dígitos, possui um significado específico para cada um dos seus componentes:
Identificam o estado onde a empresa foi registrada. Exemplo: 33 para Rio de Janeiro, 21 para Rio Grande do Norte, etc.
Representam o número de inscrição da empresa no cadastro da Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do estado.
É um dígito verificador, utilizado para validar a autenticidade da inscrição.
Exemplo de um número de Inscrição Estadual: 33 123456 7
33: Rio de Janeiro
123456: Número de inscrição da empresa
7: Dígito verificador
A numeração da IE segue uma regra específica para cada estado, mas a estrutura geral com nove dígitos e significado para cada um deles é padrão em todo o Brasil.
Você pode consultar a validade da Inscrição Estadual no site da SEFAZ do estado onde a empresa está registrada.
A Inscrição Estadual (IE) tem relação direta com o recolhimento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços). Empresas de comércio, por exemplo, necessitam dessa inscrição para contribuir com o ICMS.
Veja ICMS o que é?
Além disso, a Inscrição Estadual possibilita a emissão de Notas Fiscais de produtos, por exemplo.. Vale ressaltar que, em alguns estados, como Amazonas e Bahia, não há contribuintes isentos de Inscrição Estadual, mas podem existir não contribuintes que, apesar de possuírem Inscrição Estadual, não são obrigados a pagar ICMS.
Embora possuam funções distintas, NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas) e Inscrição Estadual são complementares e indispensáveis para o funcionamento regular da sua empresa. O NIRE comprova a existência legal do negócio, enquanto a Inscrição Estadual permite a venda de produtos ou serviços e o recolhimento do ICMS.
A Inscrição Estadual (IE) é obrigatória para empresas que realizam atividades sujeitas ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Isso significa que, se a sua empresa vende produtos físicos, precisa ter uma Inscrição Estadual, independentemente do seu porte ou regime de tributação.
Alguns exemplos de empresas que precisam da IE:
Existem empresas, incluindo as de pequeno porte, que não precisam de Inscrição Estadual. Essas empresas geralmente são as que atuam apenas como prestadoras de serviços ou que vendem produtos digitais. Isso significa que negócios como:
A obrigatoriedade da Inscrição Estadual (IE) para Microempreendedores Individuais (MEIs) depende do tipo de atividade exercida pelo profissional.
MEIs que prestam serviço não precisam da Inscrição Estadual. Isso porque essas atividades não são tributadas pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Já os MEIs que atuam com comércio, indústria ou transporte interestadual ou intermunicipal estão obrigados a ter a Inscrição Estadual. Nesses casos, a IE é necessária para a emissão de notas fiscais e o recolhimento do ICMS.
Confira alguns exemplos de MEIs que precisam da Inscrição Estadual:
Vale ressaltar que a isenção do ICMS para MEIs, que limita o faturamento anual a R$ 81.000,00, não exclui a necessidade da Inscrição Estadual para as atividades mencionadas acima.
Para obter a Inscrição Estadual MEI basta seguir esses passos:
A inscrição estadual é obtida após o cadastro no SIMEI (Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos do Simples Nacional).
Cada estado possui procedimentos específicos. Normalmente, é necessário solicitar a inscrição estadual diretamente na Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do Estado onde o MEI está localizado.
Os documentos variam, mas geralmente incluem: CNPJ; Certificado de Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI); Documentos pessoais do titular (RG, CPF, comprovante de residência).
Leia mais:
O processo para obter a Inscrição Estadual envolve uma solicitação online pelo portal da Secretaria da Fazenda do Estado, que pode incluir pré-inscrição digital e entrega de documentos físicos, variando conforme a natureza da empresa e as regras específicas daquele Estado. O prazo pode variar entre estados, podendo levar de 15 a 30 dias úteis em São Paulo ou 8 dias úteis no Mato Grosso do Sul.
Obter a Inscrição Estadual envolve a apresentação de alguns documentos. A documentação básica exigida para a solicitação da Inscrição Estadual inclui:
No entanto, é importante que os empresários confirmem junto à Secretaria da Fazenda do Estado onde a empresa está registrada se existem exigências adicionais de documentos específicos para o processo de Inscrição Estadual. Isso se deve ao fato de que a lista de documentos pode variar.
Veja Como abrir um CNPJ
Rio de Janeiro: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ RJ
São Paulo: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ SP
Minas Gerais: Cadastro Inscrição Estadual SEF/MG
Mato Grosso: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ MT
Pernambuco: Cadastro Inscrição Estadual SEFAZ PE
Como mencionado anteriormente, o processo de obtenção da Inscrição Estadual (IE) pode ser realizado tanto online quanto presencialmente, dependendo das regras específicas de cada estado. No entanto, em alguns estados, o procedimento pode ser um pouco diferente. Por exemplo, em Santa Catarina, o procedimento ‘Atos Exclusivos no Estado e no Município’ para Inscrição Estadual inclui:
Outro ponto importante a considerar é a diferença entre a Inscrição Estadual e a Inscrição Municipal. Enquanto a Inscrição Estadual está relacionada ao ICMS e à comercialização de produtos físicos, a Inscrição Municipal está ligada ao Imposto Sobre Serviços (ISS) e à prestação de serviços.
Isso significa que, com a Inscrição Municipal, a empresa pode emitir Notas Fiscais de Serviço, enquanto que com a Inscrição Estadual, a empresa está habilitada a emitir Notas Fiscais de Produto.
Portanto, empresas que atuam tanto com produtos físicos como com a prestação de serviços podem precisar de ambos os registros, Inscrição Estadual e Inscrição Municipal.
Leia mais:
Uma vez que você possui a Inscrição Estadual, pode ser necessário consultar essa inscrição pelo CNPJ da empresa. Para isso, basta acessar o Portal da REDESIM e inserir o CNPJ para consulta ou emissão do comprovante da Inscrição Estadual direto.
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Obter lucro, ou seja, ganhar mais do que se gasta, é o objetivo de todo negócio, e entender a margem de contribuição é essencial para atingir essa meta. Este indicador financeiro permite que você identifique quais produtos ou serviços são mais rentáveis e estão realmente contribuindo para a lucratividade do seu negócio.
Descubra, passo a passo, como calcular a margem de contribuição e aplicá-la estrategicamente para tomar decisões mais acertadas no seu negócio.
A margem de contribuição é um indicador financeiro que demonstra o quanto das receitas de vendas está disponível para cobrir os custos. Em outras palavras, é o valor que cada venda contribui para cobrir custos fixos e gerar lucro. Mas por que isso é tão importante?
A margem de contribuição é uma métrica essencial para garantir que seu faturamento supere os custos do negócio. Ao fazer isso, você pode avaliar a lucratividade dos produtos ou serviços que oferece. Mas a importância deste indicador vai além da mera cobertura de custos. Ele influencia diretamente a saúde financeira da sua empresa e é crucial para o planejamento estratégico.
Conhecer de perto sua margem de contribuição permite tomar decisões mais informadas, como definir preços ou escolher quais linhas de produtos ou serviços devem ser oferecidas com desconto ou descontinuadas. Ao refletir a eficiência operacional, ela fornece uma base sólida para o planejamento e execução de estratégias que visam fortalecer o desempenho financeiro da sua empresa.
A margem de contribuição não é exatamente o lucro, mas é uma parte fundamental para calculá-lo. Ela representa o valor que cada unidade vendida contribui para cobrir os custos fixos e gerar lucro. Em termos simples, a margem de contribuição é a diferença entre a receita de vendas e os custos variáveis associados a essas vendas.
Depois de cobrir os custos variáveis, a margem de contribuição é usada para pagar os custos fixos. O que sobra após cobrir todos os custos fixos é o lucro. Assim, a margem de contribuição é um indicador da capacidade do negócio de gerar lucro, mas não deve ser confundida com o lucro em si.
A margem de contribuição pode ser calculada de duas maneiras: unitária, que é calculada para um único produto ou serviço da empresa, e total, que considera todos os produtos ou serviços oferecidos. Ambas têm aplicações práticas diversas e úteis.
A compreensão clara da diferença entre custos e despesas, bem como entre fixos e variáveis, é essencial para o cálculo correto da margem de contribuição.
Os custos e despesas variáveis relevantes para o cálculo da margem de contribuição são aqueles que estão diretamente associados à produção ou comercialização e que variam conforme a quantidade produzida ou vendida.
Os custos a serem considerados incluem matéria-prima, mão de obra direta, comissões sobre as vendas e embalagens, além de outros gastos diretamente ligados à produção e comercialização, como impostos.
Seguem alguns exemplos de custos e despesas comuns em diferentes tipos de negócios:
Para calcular a margem de contribuição, basta seguir esta fórmula:
Margem de Contribuição = Receita Total - Custos
O índice de margem de contribuição, que é uma porcentagem que mede a eficiência operacional da empresa, é calculado dividindo a margem de contribuição pela receita total e multiplicando o resultado por 100.
Para uma análise mais aprofundada, podemos calcular a margem de contribuição unitária. Essa medida revela a contribuição individual de cada produto ou serviço para a lucratividade da empresa. Veja a fórmula unitária:
Margem de Contribuição Unitária = Preço de Venda - Custos unitários
A margem de contribuição unitária pode resultar negativa, mesmo quando a margem total é positiva, o que indica a necessidade de avaliar a rentabilidade individual dos produtos.
A margem de contribuição também está intimamente ligada ao ponto de equilíbrio, que representa o valor mínimo de vendas necessário para que a empresa cubra todos os seus custos e não gere lucro nem prejuízo. Fórmula do Ponto de Equilíbrio:
Ponto de Equilíbrio = Custos / Margem de Contribuição Unitária
Se, por exemplo, uma empresa tem custos de R$ 500.000 e uma margem de contribuição unitária de R$ 200. O ponto de equilíbrio contábil dessa empresa é de 2.500 unidades vendidas:
Ao atingir 2.500 vendas, ela não saiu no prejuízo, mas também não teve lucro.
Ao calcular o ponto de equilíbrio, a empresa define metas de vendas realistas e evita frustrações. Saber quanto precisa vender para cobrir seus custos é crucial para tomar decisões estratégicas de marketing, produção e investimento.
Embora o cálculo e a análise da margem de contribuição sejam vitais, é fácil cometer erros que podem afetar negativamente a lucratividade e a saúde financeira da sua empresa. Aqui estão alguns dos erros mais comuns e como evitá-los:
Pode levar a uma interpretação incorreta do desempenho dos produtos ou serviços.
Pode resultar em cálculos incorretos.
Pode resultar em decisões financeiras equivocadas.
Fundamental para decisões financeiras acertadas.
Agora, vamos aprofundar a relação entre margem de contribuição e geração de lucro, incluindo o lucro bruto. A margem de contribuição mostra quanto cada venda contribui para cobrir os custos e gerar lucro. Portanto, é fundamental para entender a lucratividade de cada produto ou serviço que sua empresa oferece.
Veja Lucro real e lucro presumido: qual é o melhor para o seu negócio?
Produtos com maior margem de contribuição indicam uma maior lucratividade e ajudam a empresa a alcançar suas metas financeiras. Além disso, a margem de contribuição permite determinar um preço de venda que cubra os custos variáveis e contribua para os custos fixos, garantindo lucratividade. Também é um indicativo da eficiência operacional da empresa, demonstrando sua capacidade de gerar lucro suficiente para cobrir os custos fixos e variáveis.
A lucratividade e a rentabilidade são conceitos financeiros distintos, embora frequentemente confundidos.
A lucratividade refere-se ao lucro gerado por uma empresa em relação a suas operações, representando a diferença entre as receitas e os custos. É uma medida que avalia a eficiência operacional, indicando se a empresa está conseguindo obter lucro em suas atividades.
Já a rentabilidade é uma medida mais ampla, que relaciona o lucro com o investimento total feito no negócio. Ela demonstra o retorno proporcionado sobre o capital investido, considerando o lucro líquido como percentual do investimento inicial ou do patrimônio líquido.
Assim, enquanto a lucratividade foca na eficiência das operações, a rentabilidade avalia o sucesso financeiro do negócio em relação ao capital investido.
A margem de contribuição é a diferença entre o preço de venda e os custos variáveis de um produto ou serviço, dando uma visão clara de quanto cada venda contribui para cobrir os custos e gerar lucro. É um indicador importante para a gestão financeira das empresas.
Para calcular a margem de contribuição, subtraia os custos e despesas variáveis das vendas. Essa é a fórmula básica para encontrar esse valor: Margem de Contribuição = Receita Total - Custos Variáveis
A principal diferença entre a margem de contribuição unitária e total é que a primeira é calculada para um único produto, enquanto a segunda considera todos os produtos em conjunto. É importante considerar esses dois conceitos ao analisar a rentabilidade de um negócio.
Para melhorar a margem de contribuição, é importante reduzir custos e despesas variáveis, ajustar os preços de venda e focar nos produtos mais rentáveis. Concentre-se nessas práticas para alcançar melhores resultados.
Ao calcular a margem de contribuição, evite incluir custos fixos no cálculo, interpretar incorretamente os custos variáveis e fixos, ou usar dados desatualizados. É fundamental estar atento a esses pontos para obter um cálculo preciso e útil.
Com a ascensão dos bancos digitais, a tradicional conta poupança vem sendo substituída por opções em bancos que prometem maior rentabilidade e praticidade, vinculadas ao CDI e com a flexibilidade de saques a qualquer momento sem precisar esperar o “aniversário” da conta, como acontece com a poupança.
Este artigo explora algumas das melhores contas digitais disponíveis, focando no percentual de rendimento em relação ao CDI e outros serviços adicionais.
Para avaliar qual conta digital rende mais, consideramos os seguintes critérios:
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Se você está pensando em formalizar seu negócio e se tornar um Microempreendedor Individual, seja como vendedor autônomo MEI ou microempresário no geral, é importante entender as regras do MEI: o Microempreendedor Individual foi criado para formalizar profissionais autônomos.
Para ser um MEI, é necessário que o faturamento anual do negócio não ultrapasse R$ 81.000,00 e que não seja sócio ou titular de outra empresa.
Além disso, o MEI pode contratar até um empregado, pagando-lhe um salário mínimo ou o piso da categoria.
Neste artigo, vamos detalhar o passo a passo de como abrir sua conta MEI e começar a sua jornada empreendedora com o pé direito.
Se você é Microempreendedor Individual (MEI) ou está se formalizando agora, abrir uma conta bancária exclusiva para o seu CNPJ é essencial.
Além de organizar melhor as finanças, uma conta MEI transmite mais profissionalismo e facilita o controle de receitas, despesas e pagamentos.
Confira o passo a passo atualizado para abrir sua conta MEI com rapidez e segurança:
O primeiro passo é já estar formalizado como MEI – isso significa ter um CNPJ ativo, que você pode gerar gratuitamente no Portal do Empreendedor.
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Você deve considerar também a agilidade na abertura, os recursos oferecidos para vender, cobrar e controlar o dinheiro do negócio – além, claro, da economia real que isso pode gerar mês a mês.
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Não, o MEI não é obrigado por lei a ter uma conta jurídica.
A legislação brasileira permite que o Microempreendedor Individual use uma conta de pessoa física para movimentar o dinheiro da empresa – no entanto, essa prática pode dificultar a gestão financeira e a separação entre o pessoal e o profissional.
Apesar de não ser exigência legal, abrir uma conta MEI é altamente recomendável, e aqui está o porquê:
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Vamos explicar essas diferenças:
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Abrir uma conta bancária exclusiva para o seu CNPJ é um passo estratégico para quem quer crescer de forma organizada, profissional e segura.
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Isso é fundamental para fechar contratos, emitir notas fiscais e participar de processos seletivos de fornecedores.
Uma conta MEI possibilita receber por meio de Pix, boletos bancários, transferências e cartões de crédito ou débito – atendendo diferentes perfis de clientes.
Com a Conta PJ da InfinitePay, além de Pix e boletos gratuitos, você cria links de pagamento e gera QR Codes para vender presencialmente ou online, sem pagar tarifas extras.
Com uma conta MEI ativa, é possível obter empréstimos e financiamentos específicos para microempreendedores, muitas vezes com taxas de juros mais baixas e prazos mais flexíveis.
Na InfinitePay, você solicita crédito de forma rápida pelo app e paga de maneira prática, utilizando parte das suas vendas.
Muitos bancos oferecem aplicativos e plataformas digitais para acompanhar seu saldo, entradas e saídas em tempo real.
Com a InfinitePay, você tem acesso a relatórios de vendas, gestão automática de cobranças e visualização simplificada do fluxo de caixa direto pelo app.
Optar por uma conta sem taxas de manutenção, como a da InfinitePay, gera economia no dia a dia – você pode usar Pix, boletos e cartões sem se preocupar com tarifas mensais ou custos escondidos.
Emitir boletos de cobrança diretamente pelo app facilita o recebimento de clientes que preferem essa forma de pagamento.
A Conta PJ da InfinitePay oferece emissão ilimitada de boletos gratuitos, com gestão automática de cobranças por WhatsApp ou e-mail.
Hoje, é possível abrir uma conta MEI 100% online, sem necessidade de comparecer a agências ou enfrentar filas.
Na InfinitePay, a abertura é feita em menos de 5 minutos, direto do celular ou computador, com poucos documentos.
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Ao considerar abrir conta MEI, é importante saber que alguns bancos podem, de fato, cobrar taxas ou exigir a manutenção de um saldo mínimo para a abertura e manutenção de contas destinadas a microempreendedores individuais.
Essas taxas variam de acordo com a instituição financeira e podem incluir custos de abertura, mensalidades, tarifas por transações, entre outros.
A InfinitePay oferece a abertura de conta gratuita para MEIs com um processo simplificado. Além da isenção de taxas para abertura de conta, a InfinitePay oferece serviços gratuitos para o MEI, como:
Baixe o app da InfinitePay e abra sua conta MEI gratuitamente.
Confira neste artigo tudo o que você precisa saber sobre o sinal de pagamento. Entenda seu conceito, as vantagens em cobrá-lo e como tomar decisões conscientes e seguras em suas compras e vendas.
O sinal de pagamento é uma quantia em dinheiro que o comprador entrega ao vendedor como garantia de que irá concluir a compra de um bem ou serviço. É uma espécie de "pré-pagamento" que demonstra o compromisso do comprador com a negociação.
O sinal tem como objetivo principal proteger ambas as partes:
Garante que ele não perderá tempo e recursos com um cliente que não tem real interesse em comprar o produto ou serviço.
Assegura que ele terá o produto ou serviço reservado para ele, evitando que seja vendido para outro cliente.
Dessa forma, o sinal de pagamento se prova uma boa opção especialmente para serviços e para produtos que demandem diversas fases de entrega. Isso porque o sinal força um comprometimento financeiro, reduzindo as chances de desistência no meio do caminho por ambas as partes.
Saiba como gerar link de pagamento para receber sinal.
A cobrança do sinal se dá através de algumas etapas. Abaixo, listamos o passo a passo de como se dá a cobrança do sinal:
O valor do sinal é livremente negociado entre as partes, mas geralmente não ultrapassa 30% do valor total da compra. É importante que o valor seja justo para ambas as partes, levando em consideração o valor do bem ou serviço, o tempo de entrega e os riscos da negociação.
É importante que o pagamento do sinal seja formalizado por meio de um contrato escrito, que deve conter:
Dados das partes: nome completo, endereço e telefone.
Descrição do bem ou serviço: características e quantidade.
Valor total da compra: valor do sinal e valor restante a ser pago.
Data de entrega do bem ou serviço: prazo para a finalização da compra.
Forma de pagamento do sinal: dinheiro, cheque, cartão de crédito ou débito, transferência bancária etc.
O sinal pode ser pago à vista ou parcelado, de acordo com a negociação entre as partes. É importante que o comprador guarde o comprovante de pagamento para sua segurança.
O vendedor deve entregar o bem ou serviço na data acordada e nas condições descritas no contrato. Caso não cumpra com sua parte, ele poderá ser obrigado a devolver o valor do sinal em dobro.
Os passos seguintes não são parte formal do processo, mas podem ocorrer, então seguem listados para serem mapeados.
Em alguns casos, o sinal pode ser devolvido ao comprador, mesmo que ele desista da compra. Isso pode acontecer se:
Se o contrato for rescindido por qualquer motivo, o valor do sinal deve ser devolvido ao comprador, acrescido de juros legais.
Veja algumas dicas para evitar problemas:
Conheça o link de pagamento seguro para cobrar o sinal.
Existem alguns benefícios consideráveis na cobrança de sinal. Abaixo, listamos os principais:
Cobrar sinal de pagamento não é apenas uma forma de garantir compromisso do cliente, mas também uma ferramenta estratégica para o sucesso do seu negócio. Ao implementar essa prática, você desfruta de diversos benefícios que contribuem para a segurança, organização e rentabilidade do seu trabalho.
Além disso, é possível melhorar seu fluxo de caixa recebendo o sinal na hora. Há formas de pagamento atualmente que permitem essa agilidade.
O sinal funciona como uma garantia contra clientes que não comparecem ao compromisso ou que não honram seus pagamentos. Essa proteção é especialmente importante para profissionais autônomos e empresas com agendamentos, como tatuadores, cabeleireiros, profissionais da saúde e consultores, que podem sofrer perdas significativas com cancelamentos de última hora. Ao cobrar um valor inicial, você se resguarda contra o impacto negativo de "no-shows" e inadimplência, assegurando a previsibilidade e segurança do seu fluxo de caixa.
O sinal permite que você organize sua agenda de forma mais eficiente, evitando o agendamento excessivo e garantindo que todos os clientes sejam atendidos com a atenção e qualidade que merecem. Ao ter uma visão clara dos compromissos confirmados, você otimiza seu tempo, reduz o estresse e aumenta a produtividade do seu negócio.
Cobrar sinal demonstra profissionalismo e valoriza o seu tempo e expertise. Ao comunicar o valor do seu trabalho desde o início, você estabelece uma relação transparente com o cliente e transmite a importância do compromisso firmado. Essa postura contribui para a percepção de valor do seu serviço, fidelizando clientes e atraindo novos negócios.
Para profissionais da saúde e estética, o sinal de pagamento oferece vantagens adicionais. Na área da saúde, por exemplo, o sinal ajuda a reduzir custos com materiais descartáveis e outros insumos utilizados em cada consulta, além de contribuir para a diminuição da inadimplência. Já na área da estética, o sinal pode ser utilizado para garantir a reserva do horário e para cobrir os custos com produtos que serão utilizados no serviço.
Sim, é legal pedir pagamento de sinal. A prática é amparada pelo Código Civil Brasileiro, entre os artigos 417- 420, que define o sinal como "a quantia dada como princípio do pagamento e que se perde em caso de arrependimento do comprador".
Alguns procedimentos comuns no mercado na cobrança de sinal:
Há tipos de negócios em que a cobrança de sinal é comum e esperada. Abaixo, listamos os principais usos práticos do sinal de pagamento:
O sinal garante a compra dos materiais específicos para a tatuagem, como tinta, agulhas e outros insumos, assegurando a qualidade do serviço e evitando custos desnecessários.
O sinal garante a reserva do horário e cobre os custos com produtos como tintas, descolorantes e outros produtos específicos para o serviço contratado, otimizando o tempo e os recursos do profissional.
O sinal ajuda a reduzir custos com materiais descartáveis, medicamentos e outros insumos utilizados na consulta, além de contribuir para a diminuição da inadimplência, garantindo a sustentabilidade do negócio.
O sinal de pagamento em reservas de restaurante garante que o cliente esteja realmente comprometido com a reserva, evitando mesas vazias e prejuízos para o estabelecimento. Essa prática é especialmente importante em datas comemorativas ou horários de pico, quando a demanda por mesas é alta.
Em serviços e produtos de alto valor, o sinal de pagamento funciona como um compromisso do cliente e uma garantia para o profissional ou empresa. Essa prática é essencial para proteger ambas as partes em transações que envolvem valores consideráveis e prazos de entrega longos.
Exemplos:
A escolha do meio de pagamento para receber o sinal deve levar em consideração a segurança, a praticidade e as preferências do cliente.
Confira as principais opções:
O sinal de pagamento é uma cobrança, e portanto tem trâmites que podem ser delicados. Siga o processo abaixo para aumentar as garantias de ser bem sucedido em seu recebimento:
Elabore um contrato escrito que descreva o objeto da transação, o valor do sinal, a data de entrega do bem ou serviço, as condições de devolução do sinal e as demais cláusulas relevantes.
Obtenha a assinatura do cliente em duas vias do contrato, para que ambas as partes tenham um registro do acordo.
Informe o cliente sobre o valor do sinal, a forma de pagamento e o prazo para pagamento. Explique as condições de devolução do sinal, incluindo os casos em que o cliente poderá ter o valor restituído. Responda a todas as dúvidas do cliente e certifique-se de que ele esteja ciente de seus direitos e obrigações.
Opte por meios de pagamento que ofereçam segurança para ambas as partes, como cartão de crédito, transferência bancária ou Pix.
Evite receber o sinal em dinheiro, pois há risco de perda ou roubo.
Guarde o comprovante de pagamento do sinal, como recibo, extrato bancário ou transação do Pix. Anote a data e o valor do pagamento, bem como o nome e os dados de contato do cliente.
Pelo presente instrumento particular, as partes abaixo qualificadas:
VENDEDOR:
Nome: [Nome completo do vendedor]
Endereço: [Endereço completo do vendedor]
CPF: [Número do CPF do vendedor]
RG: [Número do RG do vendedor]
COMPRADOR:
Nome: [Nome completo do comprador]
Endereço: [Endereço completo do comprador]
CPF: [Número do CPF do comprador]
RG: [Número do RG do comprador]
Declaram que:
O VENDEDOR vende e o COMPRADOR compra, pelo presente instrumento, o seguinte bem/serviço: [Descrição completa do bem/serviço].
O valor total da transação é de R$ [Valor total da transação].
O COMPRADOR pagou ao VENDEDOR, a título de sinal de pagamento, a quantia de R$ [Valor do sinal], equivalente a [Percentual do sinal]% do valor total da transação.
O sinal foi pago através de [Forma de pagamento do sinal] (cheque, cartão de crédito, transferência bancária, Pix).
Cláusulas:
O saldo remanescente de R$ [Valor do saldo remanescente] deverá ser pago pelo COMPRADOR ao VENDEDOR na data de [Data de pagamento do saldo].
Em caso de arrependimento do COMPRADOR, o sinal não será devolvido.
Em caso de arrependimento do VENDEDOR, o sinal será devolvido ao COMPRADOR em dobro.
O bem/serviço será entregue ao COMPRADOR na data de [Data de entrega do bem/serviço].
As partes elegem o foro da Comarca de [Cidade] para dirimir qualquer litígio que possa surgir em decorrência do presente instrumento.
Local e data:
[Cidade], [Data]
Assinaturas:
VENDEDOR:
COMPRADOR:
Testemunhas:
A escolha da ferramenta ideal para receber sinal de pagamento depende de suas necessidades específicas e do tipo de negócio que você administra.
A InfinitePay oferece a opção de cobrar por link de pagamento, em que você pode:
Diferentemente de outras plataformas, que podem levar até 30 dias para liberar o saldo, a InfinitePay te dá acesso ao seu dinheiro instantaneamente ou em apenas 1 dia útil.
Ofereça mais flexibilidade aos seus clientes, permitindo que eles parcelem o sinal em até 12 vezes sem juros.
A InfinitePay oferece taxas mais competitivas que outras plataformas, ajudando seu fluxo de caixa.
A plataforma InfinitePay te permite gerenciar todos os seus pagamentos em um só lugar, de forma fácil e segura. Com a InfinitePay, você pode ter certeza de que receberá seu sinal de pagamento de forma rápida, segura e eficiente.