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Administrar uma empresa no Brasil pode ser uma tarefa complexa, especialmente quando se trata de cumprir as obrigações fiscais. O Simples Nacional surge como uma solução eficiente para simplificar a vida dos micro e pequenos empresários, oferecendo um regime tributário unificado e facilitado.
Criado para reduzir a burocracia e os custos envolvidos na gestão fiscal, o Simples Nacional consolidou o recolhimento de diversos impostos em uma única guia, permitindo que os empreendedores foquem no crescimento e desenvolvimento de seus negócios.
Neste artigo, exploraremos em detalhes o que é o Simples Nacional, quem pode optar por este regime, as tabelas e alíquotas aplicáveis, e como calcular os tributos devidos.
O Simples Nacional é um regime tributário criado com objetivo de simplificar e facilitar a parte fiscal e as burocracias de uma empresa em relação aos demais regimes. Para isso, unificou-se o recolhimento de 8 impostos [IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição Patronal para a Seguridade Social destinada à Previdência Social (CPP)] em uma única guia.
Além dessa unificação de impostos em uma única guia, a legislação do Simples Nacional instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, estabelecendo um conjunto de tratamentos diferenciados não somente na esfera fiscal e tributária, mas também em demais segmentos empresariais como trabalhista, jurídico, empresarial, entre outros.
Podem optar pelo Simples Nacional as microempresas e empresas de pequeno porte, ou seja, empresas que possuem a Receita Bruta acumulada no ano anterior de até R$ 4,8 milhões e que possuam atividades permitidas nas tabelas e anexos deste Regime Especial Unificado.
Apesar de ser um Regime Unificado e com objetivo de simplificar a esfera fiscal das empresas optantes, o Simples Nacional possui regras, alíquotas e partilhas que são todas separadas por tabelas.
São cinco tabelas existentes elencadas por anexos com objetivo de enquadrar e segregar determinados tipos de serviços e segmentos. Dentro de cada anexo, existem faixas de faturamento e suas respectivas alíquotas.
Portanto, todo empreendedor deverá consultar em que tabela a atividade do estabelecimento (CNAE) estará classificada para que o cálculo do Simples Nacional seja realizado.
As alíquotas do Simples Nacional são separadas por faixas conforme o Faturamento referente aos últimos 12 meses da empresa. Elas foram estipuladas com base em um princípio chamado princípio da progressividade, ou seja, o valor das alíquotas vai variando conforme a progressividade do faturamento da empresa, sendo proporcional sempre ao rendimento dos últimos 12 meses.
Obs: Existem particularidades em relação às atividades contidas neste anexo.
O primeiro passo é a identificação da faixa na qual a empresa está enquadrada. Esse cálculo é feito baseado na Receita Bruta (valor total das vendas ou prestações de serviço, descontados cancelamentos, devoluções e descontos incondicionais concedidos) dos últimos doze meses.
Essa informação, em conjunto com a atividade, serve para análise nas tabelas anteriores a fim de identificar a faixa, a alíquota nominal e a parcela a deduzir.
Após essa identificação, parte-se para o cálculo da alíquota efetiva, ou seja, o percentual que de fato você pagará de imposto. Para isso, aplica-se a seguinte fórmula:
Vamos para um exemplo prático:
Empresa do segmento de comércio com Receita Bruta acumulada nos doze meses anteriores de R$ 250.000,00. Dito isso, identificamos que a empresa é comércio e está presente no Anexo I e o faturamento de R$ 250.000,00 em sua segunda faixa, trazendo uma alíquota nominal de 7,30% e parcela a deduzir de R$ 5.940,00.
Após identificada sua classificação em relação ao anexo e respectiva faixa, vamos para o cálculo da alíquota efetiva do Simples Nacional:
Obs.: para transformar em percentual, basta multiplicar por 100
Descobrimos, assim, a alíquota efetiva do Simples Nacional para este exemplo de 4,924%.
Simulando que a empresa faturou este mês R$ 20.000,00, assim, o valor do Simples Nacional devido é de:
Em casos de início de atividade, as empresas não vão conseguir identificar a Receita Bruta acumulada dos últimos doze meses, pelo fato da empresa estar sendo iniciada. Nestes casos, a Receita Bruta deverá ser calculada proporcionalmente em função do número de meses em que a empresa está em atividade.
Simplificar e unificar a gestão tributária de uma empresa pode proporcionar diversos benefícios no cotidiano do empreendedor e para a saúde organizacional e financeira da empresa. Entretanto, é sempre importante realizar um planejamento tributário para de fato entender qual o melhor cenário para a sua empresa comparando com os demais regimes existentes.
Por isso, o indicado sempre é analisar cada situação com seu contador que dará a orientação completa baseada nas especificidades da sua empresa.
No Brasil, há um tipo de nota fiscal para cada tamanho e segmento de negócio. Dentre as mais comuns, destacamos 3:
A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento fiscal digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente e pela autorização de uso concedida pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ).
A NF-e substitui a tradicional nota fiscal em papel, promovendo a integração e padronização das informações fiscais entre os contribuintes e o Fisco (órgão de fiscalização tributária).
Veja também: Fatura e Nota Fiscal: quais as diferenças e quando emitir cada uma
A NF-e permite documentar a circulação de mercadorias e a prestação de serviços, garantindo a regularidade fiscal das operações.
Ela facilita a fiscalização, reduz fraudes e sonegações e promove a transparência nas transações comerciais.
Empresas que comercializam produtos, independentemente do porte, são obrigadas a emitir NF-e — isso inclui indústrias, comerciantes atacadistas e varejistas.
O custo total para emitir uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) pode variar significativamente, dependendo das necessidades específicas da empresa e das soluções escolhidas.
Confira os principais custos envolvidos:
Para emitir NF-e, é necessário ter um certificado digital que garante a autenticidade e a validade jurídica da nota fiscal.
O custo do certificado digital pode variar de acordo com o tipo e a validade:
Embora existam emissores de NF-e gratuitos disponibilizados por algumas Secretarias da Fazenda estaduais, muitas empresas optam por usar softwares pagos que oferecem funcionalidades adicionais e melhor integração com seus sistemas de gestão.
Os custos de softwares pagos podem variar bastante:
1. Obtenha um certificado digital: acesse o site de uma autoridade certificadora credenciada pela ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), como o Serasa, por exemplo, para adquirir um dos certificados digitais citados acima (A1 ou A3).
2. Credencie-se no portal da Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do seu estado: acesse o site e solicite o credenciamento para emissão de NF-e. No portal da SEFAZ de São Paulo, por exemplo, você deve fazer login utilizando seu certificado digital A1 ou A3.
3. Escolha um software de emissão: utilize um software emissor de NF-e, que pode ser gratuito ou pago. Alguns exemplos de softwares são os da SEBRAE e SEFAZ-SP.
4. Preencha os dados da nota: insira as informações do emitente, destinatário, produtos, impostos e demais dados exigidos.
5. Assine digitalmente: utilize o certificado digital para assinar a nota.
6. Envie para a SEFAZ: Preencha sua NF no software de sua escolha e ele enviará o arquivo .xml da sua nota fiscal para os servidores da SEFAZ, que verificará os dados e te retornará com a autorização do uso da NF-e.
7. Envie a NF para o cliente: após a autorização, a nota fiscal estará pronta para ser enviada ao destinatário.
A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento digital que registra a prestação de serviços.
Ela é utilizada principalmente por empresas que fornecem algum tipo de serviço ao invés de produtos.
A NFS-e serve para documentar a prestação de serviços, facilitando a fiscalização e o recolhimento de impostos municipais, como o ISS (Imposto sobre Serviços).
Microempreendedores (MEI) e empresas de médio e grande porte que prestam serviços, como consultorias, oficinas, academias, clínicas, entre outras, devem emitir NFS-e.
Veja também: Nota Fiscal MEI: guia completo e atualizado de como emitir no novo padrão nacional
A emissão da NFS-e geralmente não tem custo direto, mas pode envolver gastos com software de gestão e a obtenção de um certificado digital, se necessário.
1. Cadastre-se no portal da prefeitura: acesse o site da prefeitura do seu município e faça o cadastro para emissão de NFS-e.
2. Obtenha um certificado digital: se necessário, adquira um certificado digital.
3. Acesse o sistema de emissão: utilize o sistema disponibilizado pela prefeitura para emitir a NFS-e.
4. Preencha os dados da nota: insira as informações do prestador, tomador, descrição do serviço, valor e impostos.
5. Assine e envie a nota: assine digitalmente, se exigido, e transmita a nota para a prefeitura.
6. Envie ao cliente: após a validação, envie a NFS-e ao cliente.
A Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e) é uma alternativa para contribuintes eventuais ou pequenos negócios que não possuem um sistema próprio para emitir notas fiscais.
A NFA-e serve para documentar a venda de mercadorias ou prestação de serviços por contribuintes que não possuem um sistema de emissão próprio, facilitando a conformidade fiscal.
Microempreendedores individuais (MEI), autônomos e pequenos comerciantes que realizam poucas operações mensais podem emitir a NFA-e.
A emissão da NFA-e geralmente é gratuita, mas pode haver custos associados ao uso de certificado digital, se necessário.
1. Acesse o portal da SEFAZ: entre no site da Secretaria da Fazenda do seu estado.
2. Cadastre-se ou faça login: se ainda não estiver cadastrado, registre-se como usuário.
3. Solicite a emissão da NFA-e: preencha o formulário com os dados do emitente, destinatário, mercadorias ou serviços e impostos.
4. Assine digitalmente: se exigido, utilize o certificado digital para assinar a nota.
5. Envie e receba a autorização: transmita a NFA-e e aguarde a autorização.
6. Envie a nota ao cliente: após a autorização, encaminhe a nota fiscal ao cliente.
A emissão de notas fiscais é uma obrigação tributária fundamental para empresas e prestadores de serviços e um passo essencial para a formalização das atividades comerciais, garantindo a legalidade e a transparência das transações.
As notas fiscais:
A não emissão de notas fiscais pode resultar em multas severas e outras penalidades, que variam conforme a legislação de cada estado e município. As empresas podem enfrentar:
A InfinitePay oferece uma ferramenta de Gestão de Cobrança para auxiliar comerciantes no gerenciamento do dia a dia dos seus negócios.
A ferramenta permite a automatização da gestão de cobrança para evitar inadimplência, cobrando clientes de maneira automática e oferecendo boleto, Pix e cartão como meios de pagamento.
Confira alguns dos benefícios:
Além disso, também é possível controlar as pendências de cada cliente, criar um perfil para cada um deles sem cobranças adicionais e baixar relatórios para fazer o controle das vendas.
Assim como a emissão de notas fiscais é essencial para a conformidade tributária e a transparência das operações, a gestão eficiente das cobranças é crucial para a saúde financeira do negócio.
Para fazer uma nota fiscal, é preciso ter um cadastro no sistema da prefeitura ou em um software autorizado, um certificado digital, dados do emissor e destinatário, descrição dos produtos ou serviços, valores e impostos aplicáveis. Após preencher as informações, valide e envie para autorização.
A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento fiscal digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente e pela autorização de uso concedida pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ). A NF-e substitui a tradicional nota fiscal em papel, promovendo a integração e padronização das informações fiscais entre os contribuintes e o Fisco (órgão de fiscalização tributária).
O custo para emitir uma nota fiscal de serviço varia conforme o município e o sistema utilizado. Pode incluir taxas municipais, custos de certificação digital e possíveis cobranças de software de emissão. Verifique as tarifas específicas junto à prefeitura local e ao fornecedor do serviço de emissão.
Para emitir uma nota fiscal eletrônica no celular, baixe um aplicativo autorizado de emissão de NF-e. Cadastre-se, preencha os dados do produto/serviço, comprador e vendedor. Valide as informações e envie para autorização. Após aprovação, a NF-e será gerada e enviada ao cliente, podendo ser compartilhada por e-mail.
Para emitir uma nota fiscal eletrônica (NF-e) pelo CPF, acesse o sistema da Receita Federal ou um software autorizado. Preencha os dados do produto/serviço, comprador (CPF), vendedor e valores. Valide as informações e envie para autorização. Após a aprovação, a NF-e será gerada e enviada ao cliente.
O universo empreendedor é recheado de desafios e um dos maiores é a parte fiscal, principalmente quando o empreendedor se vê na posição de escolha sobre qual regime tributário aderir.
Com este propósito desbravaremos um pouco deste mundo fiscal e empreendedor focados no esclarecimento do Lucro Presumido, um regime tributário simplificado e muito utilizado pelas empresas brasileiras.
O Lucro Presumido é um regime tributário que, como o próprio nome já indica, baseia-se na presunção do lucro. Essa presunção é baseada em percentuais pré-determinados conforme a atividade da empresa e tem por objetivo definir a forma de apurar, principalmente, dois impostos: Imposto de Renda de Pessoa jurídica (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Leia também: Lucro real e lucro presumido: qual é o melhor para o seu negócio?
Antes de avaliarmos se o Lucro Presumido é o melhor regime tributário para sua empresa, é necessário consultar se ela pode ser optante por esse regime. Basicamente podem optar pelo Lucro Presumido empresas que não estejam obrigadas ao Lucro Real, ou seja, só podem aderir:
Feita a verificação dessas três principais regras, entenderemos quais são os impostos e como funcionam os métodos de apuração pelo Lucro Presumido.
Os impostos a serem pagos ao optar pelo Lucro Presumido são separados por âmbitos. No âmbito federal, de maneira geral temos o IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, IPI, no estadual temos o ICMS e no municipal temos o ISS. Veremos cada um deles de uma forma um pouco mais detalhada.
Nestes dois impostos estão as principais diferenças de cálculo em relação as demais modalidades de regimes tributários.
O primeiro ponto é em relação ao período de apuração: em regra, a apuração ocorre de maneira trimestral e é neste momento em que a base presumida de lucro da empresa é utilizada.
A base de cálculo de ambos impostos, é determinada ao finalizar o período (trimestre) com base em percentuais pré-determinados conforme a atividade da empresa, podendo deduzir devolução, vendas canceladas e desconto incondicionais concedidos.
Os percentuais de presunção a serem aplicados sobre a receita bruta são:
Após identificar a sua atividade geradora de Receita segundo a tabela, a empresa deverá calcular o seu Lucro Presumido da seguinte forma:
Exemplo: Empresa prestadora de serviços é 32%. Considerando um trimestre com R$ 60.000,00 de faturamento já deduzidas as devoluções, cancelamentos e descontos e somados as receitas oriundas de atividades não operacionais temos:
R$ 19.200,00 é o Lucro Presumido dessa empresa, sendo assim, esse valor é a base de cálculo para apuração do IRPJ e CSLL.
Para apuração do imposto devido de IRPJ, será aplicada alíquota de 15% sobre essa base de cálculo. Já para apurar o imposto devido da CSLL, será aplicada alíquota de 9% sobre essa mesma base.
Exemplo:
Existem situações em que o cálculo possui regras adicionais conforme a Receita Bruta auferida no período.
O cálculo desses impostos é realizado com base em uma alíquota reduzida, sendo de 0,65% e 3,00%, respectivamente, sobre o faturamento e, em contrapartida, não possuem direito a crédito dos valores de PIS e COFINS referente às suas compras.
Exemplo:
Vale ressaltar que podem ocorrer situações em que a alíquota seja diferenciada devido a legislações especificas de determinados produtos, ou até mesmo que sejam zeradas, quando existir legislação que conceda tal benefício.
O cálculo de ISS de uma empresa optante pelo Lucro Presumido é devido apenas para as empresas que são prestadoras de serviço. Empresas de outras atividades não possuem a incidência desse imposto.
Sua forma de apuração é realizada com base no faturamento da empresa e uma alíquota que pode variar de 2% a 5% conforme a legislação de cada município.
Exemplo:
O ICMS é devido para empresas que em suas operações trabalham com circulação de mercadorias e suas alíquotas são definidas segundo a legislação de cada estado. Já o IPI é devido para empresas que industrializam ou são equiparadas a indústria e sua alíquota é definida pela união de acordo com cada produto.
Leia mais: ICMS: o que é e como funciona este importante imposto estadual
No cálculo de ambos, a empresa pode abater créditos, desses mesmos impostos, gerados a partir de suas compras.
Nos impostos apresentados anteriormente utilizamos como exemplo para cálculo uma empresa prestadora de serviço. No entanto, essa atividade não é contribuinte de ICMS, nem IPI. Por isso, para fins de exemplificação, usaremos a forma de calcular para as empresas que são contribuintes destes impostos.
Considerando uma alíquota de 18% de ICMS, faturamento mensal R$ 20.000,00 e crédito de ICMS devido nas compras de R$ 2.000,00.
Considerando uma alíquota de 4% de IPI, faturamento mensal R$ 20.000,00 e crédito de IPI devido nas compras de R$ 300,00.
Concluímos aqui a análise dos sete principais impostos para maioria das empresas. Existem atividades que possuem impostos diferentes e não podemos esquecer de destacar que existem os com base na folha de pagamento como INSS e FGTS, por exemplo.
Entendidas as regras necessárias para adesão ao regime de Lucro Presumido e entendida, também, a forma de calcular os principais impostos nesse regime, vamos agora às principais vantagens e desvantagens que devem ser analisadas para decidir entre Simples Nacional e Lucro Presumido.
O Simples Nacional é um regime tributário simplificado e unificado, ou seja, o recolhimento dos impostos IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição Patronal para a Seguridade Social destinada à Previdência Social (CPP) ocorrem em uma única guia com o percentual de imposto sendo definido conforme as Tabelas e Anexos existentes que podem variar de 4% a 33% de imposto a depender da sua atividade e faturamento anual da empresa.
Leia mais: Como optar pelo Simples Nacional?
Da mesma forma que o Lucro Presumido possui restrição a sua opção, o Simples Nacional não é diferente. Podem optar pelo Simples Nacional as microempresas e empresas de pequeno porte, ou seja, empresas que possuem a Receita Bruta acumulada no ano anterior de até R$ 4,8 milhões e que possuam atividades permitidas nas tabelas e anexos deste Regime Especial Unificado.
Entendendo que sua empresa se enquadra nas regras dos dois regimes tributários, vamos às principais vantagens e desvantagens que devem ser analisadas para decidir entre Simples Nacional e Lucro Presumido.
Muitas variáveis devem ser consideradas e nenhuma decisão precisa ser definitiva para aquela empresa, visto que a cada ano você pode e deve realizar o planejamento tributário e definir qual o regime faz mais sentido naquele momento.
Este artigo tem como intuito orientar sobre informações básicas do Lucro Presumido, mas o indicado sempre é analisar cada situação com seu contador que dará a orientação completa baseada nas especificidades da sua empresa.
O modelo de trabalho autônomo é caracterizado pela autonomia na execução do trabalho, flexibilidade de horários e a responsabilidade direta pela gestão do próprio negócio e tem como principais características:
Embora frequentemente confundidos, os termos trabalhador autônomo, profissional liberal e Microempreendedor Individual (MEI) possuem diferenças significativas:
O trabalhador autônomo é uma pessoa física que presta serviços de forma independente e não possui vínculo empregatício com empresas. Ele pode emitir recibos de prestação de serviços e não está registrado como pessoa jurídica. Exemplos incluem encanadores, eletricistas e pintores.
Embora também atue de forma independente, o profissional liberal é um trabalhador que possui formação técnica ou acadêmica em determinada área e, geralmente, está registrado em conselhos de classe. Advogados, médicos e engenheiros são exemplos de profissionais liberais. Esses profissionais podem atuar como pessoa física ou jurídica.
O MEI é uma categoria criada pelo governo brasileiro para formalizar pequenos empreendedores. O MEI é registrado como pessoa jurídica, pode emitir notas fiscais, tem acesso a benefícios previdenciários e paga impostos simplificados. Ele tem um limite de faturamento anual e pode contratar até um empregado com carteira assinada.
1. Autonomia e independência: o trabalhador autônomo tem liberdade para tomar decisões e definir sua forma de trabalho, seus próprios horários e escolher com quais clientes deseja trabalhar.
2. Flexibilidade: é possível adaptar o trabalho às necessidades pessoais e ajustar horários para otimizar a rotina.
3. Potencial de ganhos: a possibilidade de atender diversos clientes pode resultar em uma renda maior do que a obtida em empregos tradicionais.
4. Diversidade de projetos: a capacidade de trabalhar em diferentes projetos simultaneamente pode proporcionar aprendizado contínuo.
1. Incerteza financeira: a ausência de uma renda fixa pode ser desafiadora, especialmente em períodos de baixa demanda.
2. Responsabilidade por obrigações fiscais: necessidade de se manter atualizado com as obrigações fiscais e tributárias.
3. Ausência de benefícios: não há acesso a benefícios como 13º salário, férias remuneradas, FGTS ou plano de saúde fornecido por empregadores.
4. Gestão completa do negócio: necessidade de administrar todas as áreas do negócio, incluindo marketing, finanças e atendimento ao cliente.
Um contrato de trabalho autônomo formaliza a prestação de serviços entre o trabalhador e o cliente, especificando as responsabilidades de ambos.
Informações que não podem faltar nesse documento são:
1. Identificação das partes: nome, endereço e identificação (CPF ou CNPJ) do contratante e contratado.
2. Objeto do contrato: descrição detalhada dos serviços que serão prestados.
3. Prazo de execução: definição de datas de início e término dos serviços.
4. Remuneração: valor acordado dos serviços e forma de pagamento.
5. Obrigações das partes: responsabilidades e deveres do trabalhador e do contratante.
6. Cláusulas de rescisão: condições para o término antecipado do contrato.
7. Assinaturas: assinatura das partes envolvidas para validação do contrato.
Trabalhadores que se enquadram nessa modalidade devem declarar seus rendimentos e despesas anualmente à Receita Federal, por meio do programa de Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF).
A declaração do Imposto de Renda para trabalhadores autônomos exige atenção especial às particularidades da renda variável e às deduções permitidas.
Os trabalhadores autônomos devem registrar todas as suas receitas mensais, sejam elas provenientes de pessoas físicas ou jurídicas.
É essencial manter um livro-caixa onde se anotam todas as entradas e saídas, discriminando cada pagamento recebido e as despesas associadas à atividade profissional.
Os autônomos podem deduzir despesas necessárias para a execução de suas atividades. As principais incluem:
Todas essas despesas devem ser comprovadas com recibos e notas fiscais.
Segundo o site oficial do Governo Federal, o Carnê-Leão é o recolhimento mensal obrigatório do Imposto de Renda para quem recebe rendimentos de pessoas físicas ou do exterior.
Ele é calculado com base na tabela progressiva mensal do IRPF e o trabalhador autônomo deve preencher o programa Carnê-Leão mensalmente, calcular o imposto devido e efetuar o pagamento via DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais).
No período de declaração anual (geralmente de março a abril), o trabalhador autônomo deve importar os dados do Carnê-Leão para o programa de Declaração do Imposto de Renda da Receita Federal.
Além dos rendimentos e despesas do trabalho autônomo, deve incluir outras fontes de renda, bens, direitos e dívidas.
Após preencher todas as informações, o programa calcula automaticamente o imposto devido ou a restituir.
Caso haja imposto a pagar, pode-se parcelar o valor em até 8 vezes e, se houver restituição, o valor será creditado na conta bancária informada na declaração.
É crucial guardar todos os comprovantes de receita e despesas por pelo menos 5 anos, pois a Receita Federal pode solicitar a comprovação das informações declaradas.
Algumas profissões que podem ser exercidas de forma autônoma são:
*valores obtidos em junho de 2024 através do site Glassdoor, considerando a cidade de São Paulo.
As profissões autônomas abrangem uma vasta gama de atividades e setores, permitindo que profissionais de diferentes áreas exerçam suas habilidades e talentos de forma independente.
Registrar todas as entradas e saídas de dinheiro para manter as finanças organizadas.
Planejar gastos e estabeleça metas financeiras de curto e longo prazo através de uma conta digital inteligente.
Ter uma reserva financeira para períodos de menor faturamento.
Veja também: Qual é a conta digital mais fácil de abrir?
Estabelecer uma rotina de trabalho através de um cronograma bem definido para as atividades diárias, semanais e mensais é essencial. O uso de ferramentas de gestão de tempo e produtividade, como Trello, Notion e o Google Calendar são interessantes para manter a organização e cumprir prazos, além de planejar tarefas e estabelecer metas.
Criar e manter uma rede de contatos pode abrir portas para novas oportunidades de trabalho.
Manter sempre uma postura profissional, sendo transparente, cumprindo prazos e entregando serviços de qualidade. Clientes satisfeitos tendem a voltar e a indicar seus serviços.
Utilizar redes sociais como Instagram, Facebook e LinkedIn para divulgar serviços e conquistar clientes. O curso gratuito Me Ajuda a Te Ajudar, da InfinitePay, disponibiliza informações essenciais sobre como dominar finanças, conquistar mais clientes e aumentar o lucro de seus negócios.
Ter um site profissional para apresentar portfólio e facilitar o contato com clientes.
Participar de conferências e workshops para ampliar a rede de contatos.
Investir em cursos, workshops e certificações que possam aprimorar habilidades e conhecimentos — isso não só aumenta a competência do profissional como também pode diferenciá-lo da concorrência.
Ler livros, artigos e outras publicações relevantes para se manter informado sobre as tendências do mercado.
Ter sucesso na carreira como autônomo requer dedicação, organização e uso das ferramentas certas, e a facilidade e praticidade de gerir receitas é um diferencial importante no dia a dia desse profissional.
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A plataforma também conta com uma gestão de cobrança automática que garante o recebimento dos pagamentos de forma eficiente e prática.
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Um profissional liberal é alguém que trabalha de forma autônoma em áreas como medicina, advocacia e engenharia, utilizando conhecimentos técnicos ou científicos adquiridos em formação específica.
Regulamentados por entidades de classe, esses profissionais têm liberdade e responsabilidade em suas atividades. Neste artigo, exploraremos suas características, vantagens, desvantagens e diferenças em relação aos autônomos.
De acordo com a Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL), ser um profissional liberal é muito mais do que trabalhar por conta própria: é ter a capacidade, a liberdade e a autonomia de aplicar seus conhecimentos técnicos e científicos adquiridos por meio de uma formação especializada e legalmente reconhecida.
Estes profissionais são regidos por princípios normativos próprios de suas áreas de atuação, como a construção civil, o que lhes confere uma autonomia significativa na execução de suas funções.
Sejam médicos, advogados, arquitetos ou engenheiros, todos compartilham a característica de possuir uma formação técnica ou superior reconhecida legalmente.
Essa liberdade, no entanto, vem acompanhada da responsabilidade de estar sempre atualizado e conseguir aplicar o conhecimento de forma ética e responsável.
Os profissionais liberais conseguem explorar a versatilidade que suas formações proporcionam em diversas áreas do conhecimento, como humanas, exatas e biológicas, e podem optar por:
Ao se perguntar sobre o que é um profissional liberal, estamos falando de indivíduos que não só possuem uma formação específica, mas que também atuam em áreas regulamentadas por entidades de classe.
A Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL) enfatiza que esses profissionais têm conhecimentos técnico-científicos e atuam com base em uma formação de nível superior ou técnico, sempre orientados pelos padrões de qualidade e ética estabelecidos pelos seus respectivos conselhos.
Essa definição engloba tanto aqueles que atuam com vínculo trabalhista quanto aqueles que preferem a liberdade de serem autônomos ou de administrarem uma pessoa jurídica com CNPJ.
Independentemente do modelo de trabalho escolhido, a constante atualização e a aplicação responsável do conhecimento são imperativos para o sucesso e a credibilidade do profissional liberal.
Entender a diferença entre profissional liberal e autônomo é crucial para quem está planejando sua carreira.
Quando falamos em tributação para profissionais liberais, estamos lidando com um tema complexo que varia conforme a escolha de atuar como pessoa física ou jurídica.
A forma de tributação influencia diretamente na carga tributária a ser paga, e é essencial compreender as particularidades de cada opção para maximizar os rendimentos e manter a conformidade legal.
De acordo com o site oficial do Governo Federal, os profissionais liberais que trabalham como pessoa física estão sujeitos a alíquotas progressivas do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), que variam de 7,5% a 27,5% conforme os rendimentos mensais.
Além do IRPF, esses profissionais também devem contribuir para a Previdência Social com 20% sobre os rendimentos, até o teto estabelecido.
Aqueles que possuem vínculo empregatício têm o lançamento tributário realizado pela instituição empregadora, mas é fundamental que o profissional liberal mantenha um controle rígido sobre sua contabilidade para evitar surpresas indesejadas no momento da declaração do Imposto de Renda.
Optar por atuar como pessoa jurídica pode trazer benefícios tributários aos profissionais liberais, especialmente se o profissional escolher o regime tributário do Simples Nacional, que geralmente oferece uma carga tributária menor.
Sob o regime de Lucro Presumido, os impostos principais são o IRPJ e a CSLL, com alíquotas e cálculos que variam conforme a presunção de lucro e o tipo de atividade exercida.
De acordo com o site oficial do Governo Federal, a alíquota do IRPJ é de 15% sobre o lucro apurado, e a do CSLL é de 9% para pessoas jurídicas.
Além disso, a opção de ser pessoa jurídica possibilita uma maior organização financeira, com a emissão de notas fiscais que facilitam o controle de receitas e impostos, e contribui para a construção de uma imagem mais formal e estabelecida no mercado.
A vida de um profissional liberal traz tanto situações favoráveis quanto desafios. A possibilidade de moldar o próprio caminho profissional é acompanhada pela necessidade de uma gestão cuidadosa e estratégica das finanças e da carreira.
As profissões liberais são diversas e abrangem uma gama variada de especializações e conhecimentos. Alguns exemplos são:
Todos esses profissionais compartilham a necessidade de formação técnico científica — seja ela técnica ou superior — e a regulamentação por conselhos de classe, provando a amplitude do espectro de atividades que podem ser exploradas de forma independente.
É importante destacar que, independentemente da área, o profissional liberal deve estar sempre atento às normativas e exigências de seu conselho profissional para garantir a qualidade e a segurança dos serviços prestados.
Para ingressar na carreira de profissional liberal, é necessário primeiramente escolher e concluir uma formação de nível técnico ou superior na área de interesse.
Certificações e registros em conselhos de classe, como a SUSEP para corretores de seguros, reforçam a credibilidade e são obrigatórios para algumas profissões.
Além disso, para profissões intelectuais como a medicina e a advocacia, abrir uma microempresa (ME) pode ser mais adequado do que optar pelo MEI, dada a natureza das atividades.
Uma vez qualificado, o profissional deve manter-se sempre atualizado e buscar se tornar um especialista reconhecido para fidelizar clientes e se destacar no mercado.
A contabilidade especializada pode oferecer um suporte valioso durante o processo de registro e estabelecimento como profissional liberal, garantindo que todas as exigências legais e fiscais sejam cumpridas.
Os conselhos e entidades de classe desempenham um papel fundamental na vida dos profissionais liberais, zelando pelo interesse público e pela supervisão técnica e ética, garantindo que os serviços prestados atendam aos mais altos padrões de qualidade e segurança, assegurada pelos princípios normativos.
Esses órgãos fiscalizam o exercício da profissão e atuam como tribunais de ética, aplicando penalidades quando necessário para proteger a sociedade e preservar a integridade das práticas profissionais.
Além de impedir o exercício ilegal da profissão, os conselhos de classe promovem a atualização e aperfeiçoamento contínuos dos profissionais, oferecendo cursos, palestras e outros recursos educativos.
Essas entidades de direito público, com autonomia e autossuficiência, são mantidas, na maioria, pelas anuidades pagas pelos profissionais registrados — a filiação a um desses órgãos é essencial para o exercício legal da profissão e oferece suporte e representatividade no mercado de trabalho.
Administrar as próprias finanças é um dos maiores desafios para o profissional liberal, mas também é uma das habilidades mais importantes para o sucesso a longo prazo.
A capacidade de gerenciar o fluxo de caixa, diferenciar despesas pessoais das empresariais e utilizar ferramentas tecnológicas pode fazer toda a diferença na solidez e no crescimento do negócio.
Para isso, o uso de aplicativos de gestão financeira e contábil, como a ferramenta de Gestão de Cobrança da InfinitePay, pode simplificar o controle das entradas e saídas de dinheiro e ajudar na tomada de decisões mais estratégicas.
A contratação de suporte profissional e a atenção ao planejamento de aposentadoria são outras medidas essenciais para garantir que a jornada do profissional liberal seja próspera e segura.
No cotidiano de um profissional liberal, ter facilidade e praticidade ao receber pagamentos dos clientes é um diferencial importante.
A InfiniteSmart, maquininha de cartão da InfinitePay, destaca-se como a melhor opção para profissionais liberais devido às suas taxas competitivas, que são até 45% mais baixas do que as do mercado.
Além disso, ela aceita várias bandeiras de cartão, incluindo pagamentos por aproximação (NFC) e carteiras digitais, como Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay.
A InfiniteSmart não se limita a ser apenas uma máquina de cartões, pois também integra uma gestão completa com a conta digital, oferecendo uma solução prática para o controle financeiro do profissional liberal.
Além de proporcionar maior lucro, as ferramentas disponibilizadas pela InfinitePay auxiliam na gestão eficiente do negócio, possibilitando uma análise estratégica e planejamento financeiro detalhado.
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Visa, Mastercard, Elo: cada “bandeiras de cartão” oferece características distintas. Neste guia, descubra qual delas se encaixa melhor às suas necessidades, considerando fatores como aceitação, segurança e benefícios relacionados às bandeiras de cartão.
Facilite sua escolha e otimize sua experiência de pagamento com a melhor bandeira de cartão para você.
Bandeiras de cartão são empresas que administram as redes de pagamentos entre emissores de cartões (bancos ou instituições financeiras) e os adquirentes (empresas que processam os pagamentos para os comerciantes). Elas são responsáveis por regular e garantir a segurança das transações realizadas com cartões de crédito, débito e pré-pagos.
No Brasil, o mercado de cartões de crédito é dominado por algumas bandeiras que se destacam tanto no cenário nacional quanto internacional, como nos Estados Unidos. Entre elas, Visa e Mastercard são gigantes conhecidas por sua ampla aceitação e diversidade de benefícios, mas não são as únicas opções disponíveis.
A bandeira nacional Elo também tem ganhado espaço, oferecendo serviços que atendem a diferentes perfis de consumidores. Além dessas, a American Express é uma escolha para quem busca exclusividade e serviços voltados para um público com maior poder aquisitivo.
Essas redes também oferecem cartões de crédito pré-pagos, sendo uma opção prática e acessível para muitos consumidores.
Descubra as principais bandeiras de cartão usadas no Brasil:
A Visa é uma das líderes globais em pagamentos, aceita em milhões de estabelecimentos pelo mundo e reconhecida pela sua confiabilidade e segurança.
Classificando seus cartões em quatro níveis de benefícios, a Visa oferece vantagens progressivas que podem ir desde seguros de viagem até descontos em estabelecimentos parceiros, adequando-se aos diferentes estilos de vida dos clientes.
Opção ideal para quem busca praticidade no dia a dia, programa de recompensas “Visa Vai de Visa”, seguro contra acidentes pessoais em viagens, proteção contra compras fraudulentas.
Limites mais altos, pontos a cada compra, acesso a salas VIP em aeroportos, assistência médica, odontológica e jurídica durante viagens internacionais, descontos em diversos parceiros.
Todos os benefícios do Visa Gold e plus, bônus em diversas categorias, acesso a serviços exclusivos como concierge, personal shopper e atendimento personalizado e assistência 24 horas.
Descontos em restaurantes renomados e acesso a eventos gastronômicos exclusivos, benefícios para amantes de golfe, eventos e experiências exclusivas para clientes Visa Signature.
O cartão mais completo da Visa, para quem exige o máximo em exclusividade e benefícios. Viagens personalizadas, ingressos para eventos VIP, assessoria para reservas em restaurantes, hotéis e viagens, cobertura global, incluindo seguro contra danos à bagagem e seguro médico para gestantes e cartão adicional gratuito.
A Mastercard, com sua presença global em cerca de 210 países, é aceita em milhões de estabelecimentos e se destaca pela diversidade de cartões que oferece. No Brasil, compete como uma das mais utilizadas, acompanhando a Visa de perto em termos de popularidade e aceitação.
Os cartões da Mastercard vão desde opções básicas até as mais exclusivas, como o Platinum e o Black, que oferecem serviços de concierge e assistências em viagens. Com um foco no estilo de vida sofisticado, a Mastercard busca atender às necessidades de seus clientes com uma gama de serviços que vão além das transações financeiras. Veja as opções:
Opção ideal para quem busca praticidade no dia a dia, programa de recompensas Mastercard Rewards, seguro contra acidentes pessoais em viagens, proteção contra compras fraudulentas.
Maior poder de compra, programa de recompensas Mastercard Gold, acesso a salas VIP em aeroportos, seguro viagem, descontos em hotéis, restaurantes, locadoras de veículos e muito mais.
Ainda mais vantagens no programa de recompensas Mastercard Platinum, cobertura mais completa para você e sua família em viagens nacionais e internacionais e assistência 24 horas.
O cartão mais completo da Mastercard, viagens sob medida, ingressos para eventos VIP e muito mais, assessoria completa para reservas em restaurantes, hotéis, viagens e até mesmo para organizar eventos, seguro viagem ultra completo e cartão adicional gratuito.
A Elo é a bandeira que carrega o orgulho nacional, tendo sido criada pela união de grandes bancos brasileiros como o Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal. Com mais de 140 milhões de cartões emitidos e aceitação em aproximadamente 35 milhões de estabelecimentos, a Elo se destaca por sua rápida expansão e aceitação no mercado.
A bandeira dispõe de quatro níveis de cartões, cada um com benefícios diferenciados que visam atender a diferentes perfis de clientes, desde o básico até o mais completo, como o Elo Diners Club. As categorias disponíveis se dividem em:
Opção ideal para quem busca praticidade no dia a dia, programa de recompensas e Elo Flex
Anuidade grátis no primeiro ano, programa de recompensas Elo Grafite, descontos em serviços de streaming, pré-venda de ingressos para shows, descontos em lojas de instrumentos musicais e muito mais.
Anuidade grátis, programa de recompensas Elo Mais, cartão adicional gratuito, descontos em viagens.
Anuidade grátis, programa de recompensas Elo Nanquim, acesso a salas VIP em aeroportos, seguro viagem premium, serviços personalizados para atender às suas necessidades, como reservas em restaurantes, hotéis e viagens.
O cartão mais completo da Elo, para quem busca o máximo em exclusividade e requinte., viagens sob medida, ingressos para eventos VIP e muito mais, assessoria completa para organizar eventos, realizar compras internacionais, seguro viagem ultra completo e cartão adicional gratuito.
As bandeiras de cartão e as operadoras de crédito desempenham papéis distintos no ecossistema dos pagamentos com cartão. Aqui estão as principais diferenças entre elas:
As bandeiras de cartão têm um papel chave na operacionalização das transações financeiras, tanto online quanto offline, e são essenciais para garantir eficiência e segurança nos pagamentos.
Portanto, quando passamos um cartão em uma loja ou efetuamos uma compra pela internet, há uma complexa rede de segurança e tecnologia operando por trás do simples ato de pagamento.
Veja como funciona:
As bandeiras de cartão têm acompanhado a evolução tecnológica e, atualmente, oferecem meios de pagamento que vão além do tradicional cartão de plástico. A tecnologia NFC, por exemplo, permite pagamentos por aproximação, trazendo conveniência e rapidez às transações. Além disso, o QR Code tem se tornado um método popular, especialmente associado ao Pix.
Outros métodos, como subadquirentes e gateways de pagamento, facilitam principalmente para pequenas e médias empresas processarem pagamentos digitais. Essa variedade de opções de pagamento digital melhora a percepção do consumidor, aumentando a propensão para realizar compras e a visão positiva em relação à marca.
As bandeiras de cartão têm se adaptado para atender às demandas de um público cada vez mais conectado e exigente, que busca praticidade e inovação em todas as suas transações. Entre essas opções, o cartão pré-pago também se destaca como uma alternativa prática e segura.
Leia A importância da redução do consumo de plástico
Para negócios que buscam crescer e expandir sua base de clientes, a aceitação de múltiplas bandeiras de cartão é um passo crucial. Isso não só evita a perda de vendas por falta de opções de pagamento, mas também oferece maior comodidade e escolha para os consumidores.
Empresas que aceitam diversas bandeiras de cartão tendem a ampliar o reconhecimento de marca e a aumentar sua presença no mercado, atingindo um público mais amplo.
A maquininha Smart da InfinitePay aceita todas as bandeiras principais para você ter tranquilidade na hora de realizar uma venda. Com pagamento em até 12x, as bandeiras aceitas são: Amex, Elo, Hiper, Hipercard, MasterCard e Visa.