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O boleto bancário é uma das formas de pagamento mais tradicionais e acessíveis do Brasil — mesmo com o avanço do Pix, ele ainda movimenta bilhões em transações todos os anos.
Só em 2022, foram realizadas mais de 4 bilhões de transações por boleto bancário no país, segundo a FEBRABAN.
Neste artigo, você vai entender o que é boleto bancário, como ele funciona na prática, quais são os tipos existentes, como emitir um boleto e por que ainda vale a pena oferecer essa forma de pagamento — especialmente se você quer alcançar o público que não utiliza cartão de crédito ou serviços bancários digitais.
Hoje, qualquer pessoa — física ou jurídica — pode gerar boletos de cobrança, seja via banco ou por plataformas especializadas.
Na InfinitePay, o processo é feito direto pelo app:
A InfinitePay oferece emissão gratuita e ilimitada, com acompanhamento do status de pagamento em tempo real e possibilidade de adicionar outras formas de pagamento (Pix e cartão).
O boleto bancário é um título de cobrança criado em 1993 pelo Banco Central que permite o pagamento de produtos e serviços sem a necessidade de cartão de crédito, débito ou conta bancária.
Pode ser emitido por instituições financeiras, empresas ou até mesmo por pessoas físicas, e contém informações como valor da cobrança, data de vencimento, dados do beneficiário e pagador.
O pagamento pode ser feito presencialmente (em bancos, lotéricas ou estabelecimentos autorizados) ou online, por aplicativos bancários e carteiras digitais.
Essa modalidade continua sendo amplamente utilizada em vendas online, cobranças recorrentes e pagamentos avulsos, justamente por sua acessibilidade, segurança e ampla aceitação.
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Os elementos essenciais de um boleto bancário são pré-definidos pela Febraban. Confira os principais obrigatórios:
Antigamente, era possível emitir um boleto sem registro, que não exigia o envio prévio das informações da cobrança ao banco emissor — como os dados do pagador, valor e vencimento. Isso tornava o processo mais flexível, mas também mais vulnerável a fraudes e falhas de controle.
Com a implementação da Nova Plataforma de Cobrança pela FEBRABAN, esse modelo foi descontinuado. Desde então, todos os boletos devem ser registrados, ou seja, precisam conter:
Além de mais seguro, o boleto registrado também facilita a gestão de cobranças, permitindo reemissões automáticas, rastreamento e até o envio de lembretes.
Hoje, ele é o único tipo de boleto autorizado para emissão, independentemente do valor.
De maneira geral, o processo consiste em:
Existem dois modelos de cobrança:
Na InfinitePay, configurar esses valores e emitir boletos automáticos é simples e gratuito — inclusive com zero taxa sobre pagamentos via boleto e Pix.
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A versatilidade do boleto bancário, assim como sua segurança e acessibilidade o tornam uma excelente alternativa para diversas situações.
Abaixo, destacamos as principais vantagens para cada tipo de público:
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Sim. Mesmo com o avanço do Pix, o boleto bancário continua relevante — especialmente para alcançar públicos que não usam serviços bancários digitais.
Só no 1º semestre de 2024, foram emitidos mais de 4,3 bilhões de boletos, movimentando R$ 6,67 trilhões (InfoMoney).
Isso mostra que a modalidade ainda tem força, especialmente para pagamentos à vista com desconto, parcelamentos e cobranças programadas. Além disso:
🔒 O boleto também protege o estoque do lojista, evitando fraudes e sequestros de produto.
Com a InfinitePay, você emite boletos ilimitados sem custo, personaliza cobranças e ainda pode incluir mais formas de pagamento, tudo em um só lugar.
Agora que você já conhece todas as vantagens do boleto bancário, é hora de simplificar sua gestão de cobranças com a InfinitePay:
Com a InfinitePay, você tem uma plataforma completa para cobrar, receber e vender mais — sem burocracia e com custo zero.
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A adimplência financeira é um dos pilares para o sucesso de qualquer negócio, seja ele grande ou pequeno.
Quando um empreendedor não consegue se manter adimplente, ele pode perder fornecedores, clientes e até mesmo o próprio negócio.
Ao contrário da inadimplência, esse conceito é menos comentado no cotidiano.
Em um contexto onde a quantidade de pessoas inadimplentes no Brasil vem aumentando, raramente se discute a importância de honrar compromissos financeiros de forma correta.
No mês de novembro de 2024, o endividamento atingiu 76,9% das famílias brasileiras, conforme dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo publicados na CNN.
Neste guia você entenderia o significado de adimplência, suas particularidades e a importância dela para o seu negócio.
Além disso, você também descobrirá o que fazer para manter-se adimplente mesmo perante oscilações de mercado e dificuldades financeiras.
A adimplência refere-se à capacidade de uma empresa em cumprir com suas obrigações financeiras, incluindo o pagamento de fornecedores, colaboradores, impostos e demais compromissos.
Manter-se adimplente é essencial para a reputação da empresa e para estabelecer parcerias comerciais sólidas.
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O Certificado de Adimplência é um documento que atesta que uma empresa está em dia com suas obrigações financeiras.
Ele é emitido para comprovar que a organização está adimplente, ou seja, em conformidade com os pagamentos de suas contas, fornecedores e demais compromissos financeiros.
Ter um Certificado de Adimplência é muitas vezes requisito para participar de licitações, concorrências e também pode ser utilizado como uma espécie de "selo de confiança" para parceiros comerciais.
Para pessoas físicas (PF), geralmente não existe um "certificado de adimplência" formal emitido por uma entidade específica.
No entanto, as instituições financeiras e empresas podem verificar a adimplência de uma pessoa física por meio de seu histórico de crédito, mantido por órgãos de proteção ao crédito, como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e a Boa Vista.
Para conseguir um certificado de adimplência, a empresa interessada deve solicitar o documento à empresa ou instituição que emite o certificado.
A partir disso, o histórico de pagamentos da empresa solicitante será verificado pela emissora e, se estiver tudo em ordem, receberá o certificado.
Esse documento serve, principalmente, para ajudar empresas a obter crédito e aumentar a sua credibilidade.
No Brasil, existem várias empresas e instituições que emitem certificados de adimplência. Algumas das mais conhecidas são:
Para solicitar um certificado de adimplência, você deverá entrar em contato com empresas como essas e fornecer as informações necessárias, como CNPJ, razão social e endereço.
O processo de solicitação de um certificado de adimplência geralmente é rápido e simples, podendo ser emitido em poucos minutos em alguns casos.
Sob uma perspectiva jurídica, a adimplência pode ser vista como um direito indireto, uma vez que protege o indivíduo de consequências negativas, como a negativação do nome, queda do score de crédito e dificuldades para acessar financiamentos.
Isso significa que, de forma geral, ela não é um direito em si, mas sim uma condição que reflete o cumprimento das obrigações financeiras no prazo acordado.
Quando alguém está adimplente, significa que suas responsabilidades, como dívidas, impostos ou contratos, estão sendo respeitadas.
Além disso, o ordenamento jurídico prevê mecanismos, como o pagamento em consignação, que garantem ao devedor o direito de quitar suas obrigações mesmo diante de problemas com o credor.
Por exemplo, em situações em que o credor não aceita o pagamento, o devedor pode depositar judicialmente o valor devido, preservando sua adimplência e evitando penalidades injustas.
Essa ferramenta, regulamentada pelo Código Civil e o Código de Processo Civil, demonstra como o sistema jurídico reconhece a importância de assegurar condições para que o indivíduo se mantenha adimplente.
Assim, embora a adimplência não seja um direito literal, o direito à proteção contra as consequências da inadimplência e a possibilidade de cumprir obrigações financeiras mesmo em situações adversas reforçam sua relevância jurídica e prática.
Um cliente adimplente é aquele que mantém seus compromissos financeiros em dia, quitando suas dívidas e faturas dentro dos prazos acordados.
Isso demonstra sua capacidade de honrar os pagamentos, sem atrasos, o que reflete positivamente na saúde financeira da empresa e impacta diretamente na sua lucratividade.
Suas principais características são:
A presença de clientes adimplentes é crucial para a sustentabilidade de um negócio.
Empresas que incentivam a adimplência, como oferecendo descontos para pagamentos antecipados ou facilitando métodos de pagamento, podem melhorar ainda mais sua relação com os consumidores.
A adimplência refere-se à situação em que as dívidas e contas são pagas dentro dos prazos acordados, demonstrando responsabilidade e boa gestão financeira.
Por outro lado, a inadimplência ocorre quando há o descumprimento dessas obrigações financeiras, seja por atraso ou falta de pagamento.
Ela pode ser parcial quando parte do valor devido é paga, ou total, quando nenhum pagamento é realizado.
Portanto, a diferença entre ambas está no cumprimento ou não das obrigações financeiras, sendo aspectos que impactam diretamente a saúde financeira de pessoas e empresas.
A adimplência gera benefícios como um histórico de crédito positivo, o que facilita o acesso a financiamentos e condições mais vantajosas em futuras negociações.
As consequências da inadimplência incluem restrições no crédito, como a inclusão em cadastros de proteção ao crédito, além da aplicação de juros, multas e dificuldades em obter financiamentos ou acordos futuros.
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A adimplência é um dos pilares para o sucesso de qualquer empreendimento, pois está diretamente ligada à saúde financeira, à reputação e às oportunidades de crescimento de uma empresa.
Além de ser um indicativo de responsabilidade, ela proporciona inúmeros benefícios que fortalecem as operações e as relações comerciais:
O desconto de adimplência é uma prática em que empresas concedem descontos a clientes que realizam pagamentos antecipados ou dentro do prazo estabelecido.
Essa estratégia incentiva a adimplência, motivando os clientes a honrarem seus compromissos financeiros de maneira pontual.
Os descontos podem variar em termos percentuais e são uma forma de recompensar e estimular a fidelidade dos clientes adimplentes, ao mesmo tempo em que contribuem para o fortalecimento da saúde financeira da empresa.
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Utilizar estratégias adequadas para melhorar a adimplência em um negócio é essencial manter a saúde financeira e o crescimento sustentável da empresa.
Confira algumas práticas recomendáveis:
Manter a adimplência é fundamental para o sucesso de qualquer negócio, e a Gestão de Cobrança da InfinitePay torna esse processo mais simples, eficiente e livre de complicações.
Com ela, você automatiza cobranças e reduz os riscos de inadimplência, garantindo maior estabilidade financeira para o seu empreendimento.
Ao utilizá-la você aproveita diversas vantagens como:
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As microempresas são um importante motor da economia brasileira. Segundo um estudo do SEBRAE, elas representam 99% das empresas privadas do país e respondem por 27% do Produto Interno Bruto (PIB).
Uma microempresa é uma pequena unidade de negócio que geralmente possui um número reduzido de funcionários e faturamento limitado. No Brasil, as microempresas são classificadas como aquelas que têm um faturamento anual de até R$ 360.000,00. Elas desempenham um papel crucial na economia, contribuindo para a geração de empregos e o crescimento do mercado.
Mas o que é uma microempresa? Quais são as vantagens de abrir uma microempresa? E como abrir uma microempresa?
Uma microempresa é uma empresa que fatura até R$ 360 mil por ano e tem até 19 funcionários no setor industrial ou até 9 funcionários no comércio e serviços.
As microempresas podem ser classificadas em três tipos de natureza jurídica:
É a modalidade mais simples de microempresa, voltada para negócios individuais. O MEI pode faturar até R$ 81 mil por ano e não tem limite de funcionários.
É a modalidade mais tradicional de microempresa, voltada para negócios individuais. O empresário individual não tem limite de faturamento e pode ter até 19 funcionários.
É a modalidade mais complexa de microempresa, voltada para negócios com sócios. A sociedade limitada não tem limite de faturamento e pode ter até 19 funcionários.
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As microempresas desempenham um papel significativo na economia por várias razões:
Ao abrir uma microempresa, você está contribuindo para a criação de empregos locais, o que é fundamental para o desenvolvimento da comunidade.
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Microempresas muitas vezes têm a capacidade de inovar e se adaptar rapidamente às mudanças do mercado, impulsionando a concorrência saudável.
Microempresas ajudam a diversificar a economia, reduzindo a dependência de grandes corporações.
As microempresas têm uma série de vantagens em relação às empresas de maior porte. Algumas dessas vantagens são:
Para abrir uma microempresa, é necessário seguir os seguintes passos:
O primeiro passo é definir o tipo de negócio que você quer abrir. Isso vai determinar a natureza jurídica da sua empresa.
Os documentos necessários para abrir uma microempresa variam de acordo com a natureza jurídica da empresa.
No geral, são necessários os seguintes documentos:
Após registrar a empresa, é necessário obter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).
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5 vantagens de receber pagamentos online – e como começar ainda hoje
Dependendo da atividade da empresa, é necessário efetuar o registro na prefeitura e no estado.
As microempresas são uma importante opção para quem quer empreender. Elas oferecem uma série de vantagens em relação às empresas de maior porte, como facilidade de abertura e manutenção, benefícios fiscais e incentivos governamentais.
Se você está pensando em abrir uma empresa, a microempresa pode ser uma boa opção para você.
Se você empreende, compreender métricas chave como o ticket médio é essencial para o sucesso e crescimento do seu negócio negócio.
O ticket médio, além de ser um indicador importante de desempenho, oferece insights valiosos sobre o comportamento de compra dos clientes e a eficácia das estratégias de vendas. Neste artigo, exploraremos o conceito de ticket médio, sua importância, e como ele pode ser um termômetro para a saúde financeira e a lucratividade do seu negócio.
Ticket médio é um indicador diretamente atrelado ao setor de comercial e financeiro de uma empresa. Este indicador, avalia o desempenho dos negócios e te permite traçar estratégias para elevar a sua receita de vendas. De uma maneira mais prática, o ticket médio permite entender qual a média de dinheiro que cada cliente gasta na sua empresa.
Conhecendo este indicador você identifica o comportamento de compra dos seus clientes, analisa a performance de vendas e contribui para uma melhor tomada de decisão, permitindo elaboração de estratégias para garantir o aumento de resultados do negócio.
Proporcionando uma visão mais clara e estratégia do Faturamento do negócio, o indicador ticket médio permite análises periódicas que auxiliam em diversos pontos importantes como estratégia de vendas, marketing, perfil de cliente, entre outros. Ou seja, serve como um parâmetro das estratégias de venda que estão sendo aplicadas.
Embora muitas vezes usados de forma trocada, preço médio e ticket médio são, na verdade, conceitos distintos que fornecem diferentes insights sobre o desempenho de um negócio.
O preço médio se refere ao valor médio de um produto ou serviço específico vendido. É calculado dividindo-se a receita total gerada por um produto específico pelo número total de unidades desse produto vendidas. O preço médio é útil para entender a valoração de um item individual no mercado e pode ajudar na estratégia de precificação.
Preço médio de um produto = receita total do produto / número de unidades vendidas
O ticket médio, por outro lado, oferece uma visão geral da eficácia das vendas e estratégias de marketing, indicando quanto os clientes estão gastando em média por visita. É calculado dividindo-se a receita total de vendas pelo número total de vendas ou transações.
Ticket médio = receita total de vendas / número total de vendas
Entender a diferença entre esses dois indicadores é importante. Enquanto o preço médio se concentra em um único produto ou serviço, o ticket médio abrange a totalidade da compra do cliente, incluindo múltiplos itens ou serviços.
Portanto, estratégias para aumentar o preço médio podem envolver ajustes no valor de produtos individuais, enquanto estratégias para aumentar o ticket médio podem focar em vendas cruzadas e melhorias na experiência do cliente.
Proporcionando uma visão mais clara e estratégia do Faturamento do negócio, o indicador ticket médio permite análises periódicas que auxiliam em diversos pontos importantes como estratégia de vendas, marketing, perfil de cliente, entre outros. Ou seja, serve como um parâmetro das estratégias de venda que estão sendo aplicadas.
Pontos importantes que são possíveis avaliar através do ticket médio:
Um ticket médio alto pode ser um sinal de maior lucratividade. Significa que os clientes estão gastando mais por transação, o que pode levar a um aumento nas receitas sem a necessidade de aumentar proporcionalmente os custos operacionais.
O ticket médio ajuda a avaliar a eficácia das estratégias de precificação e promoções. Por exemplo, se após uma campanha promocional o ticket médio aumenta, isso pode indicar uma resposta positiva dos clientes às estratégias implementadas.
Analisar o ticket médio oferece insights sobre o comportamento de compra dos clientes. Isso pode ajudar na personalização da experiência de compra e no desenvolvimento de produtos ou serviços que atendam melhor às suas necessidades e preferências.
Um ticket médio que está estagnado ou diminuindo pode indicar oportunidades perdidas em vendas cruzadas – que incentivem os clientes a comprar mais produtos ou serviços de maior valor.
Em resumo, entender e monitorar o ticket médio é essencial para tomar decisões de negócios informadas, otimizar as estratégias de vendas e marketing e, em última análise, impulsionar o crescimento sustentável do negócio.
Um ticket médio mais alto indica que os clientes estão gastando mais por compra, o que pode levar a um aumento na receita total sem necessariamente incrementar os custos operacionais. Isso é particularmente benéfico para empresas, pois significa gerar mais lucro por transação.
Estratégias eficazes como vendas cruzadas podem elevar o ticket médio, contribuindo para uma maior margem de lucro. Contudo, é crucial equilibrar o aumento do ticket médio com a retenção e satisfação do cliente, assegurando que o crescimento no valor médio das vendas não afaste os consumidores.
Calcular o ticket médio é uma tarefa relativamente simples, mas essencial para entender o desempenho de vendas de um negócio. A fórmula para calcular o ticket médio é:
Ticket médio = receita total de vendas / número total de vendas
Para colocar essa fórmula em prática, siga estes passos:
Quer simplificar? Acesse gratuitamente a Planilha de Ticket Médio da InfinitePay e calcule o ticket médio do seu negócio em poucos passos.
Estes exemplos demonstram como o cálculo do ticket médio pode ser aplicado em diferentes tipos de negócios. Essa métrica fornece insights valiosos sobre o comportamento de gastos dos clientes e ajuda a avaliar a eficácia das estratégias de vendas e marketing.
O ticket médio ideal vai variar de negócio para negócio, dependendo do segmento, do posicionamento e de quais são os objetivos da empresa naquele momento. Sendo assim, é de grande importância contextualizar o cenário da sua empresa para traçar as melhores estratégias de acordo com a sua realidade.
Pontos importantes para analise e busca do ticket médio ideal:
Dito isso, o seu ticket médio ideal pode variar de acordo com o contexto, mas é sempre válido ressaltar a importância de cobrir os custos da operação, obtenção de lucro e viabilidade.
Ao calcular o ticket médio, é importante estar ciente de alguns erros comuns que podem levar a interpretações incorretas ou a uma análise imprecisa. Reconhecer e evitar esses erros garante que a métrica forneça uma visão confiável do desempenho das vendas.
Um erro comum é misturar diferentes tipos de vendas sem separá-las por categorias ou canais. Por exemplo, incluir vendas online e offline no mesmo cálculo sem considerar suas particularidades pode distorcer o ticket médio.
É crucial ajustar a receita total para refletir devoluções de produtos e descontos dados. Calcular o ticket médio sem considerar essas variáveis pode resultar em um valor inflacionado.
Negócios que têm flutuações sazonais significativas devem levar isso em conta ao calcular o ticket médio. Comparar períodos sazonais com períodos de baixa pode criar uma percepção errada sobre o desempenho.
Basear o cálculo do ticket médio em um número muito pequeno de vendas ou em um período muito curto pode não ser representativo do desempenho geral do negócio.
O ticket médio deve ser monitorado e recalculado regularmente para refletir mudanças no comportamento do consumidor e no mercado. Usar dados desatualizados pode levar a decisões de negócios mal informadas.
Evitar esses erros comuns ajuda a garantir que o ticket médio seja um indicador confiável e útil para a tomada de decisões estratégicas e para o aprimoramento das operações de vendas.
Aumentar o ticket médio é uma estratégia chave para melhorar a receita e a lucratividade de um negócio. Implementar táticas eficazes pode incentivar os clientes a gastar mais em cada compra. Aqui estão algumas estratégias que podem ser utilizadas para aumentar o ticket médio:
Incentive os clientes a comprar produtos complementares ou versões mais caras de um item. Por exemplo, um restaurante pode sugerir acompanhamentos ou sobremesas, enquanto uma loja de eletrônicos pode oferecer garantias estendidas ou acessórios.
Agrupar produtos ou serviços pode criar uma percepção de valor agregado, incentivando os clientes a comprar o pacote em vez de itens individuais. Aproveite as datas comemorativas para aumentar seu ticket médio com essa estratégia.
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Ofereça recompensas, descontos ou benefícios exclusivos para incentivar compras maiores ou mais frequentes.
Capacite a equipe de vendas para reconhecer oportunidades de vendas cruzadas, que estimulam o cliente a efetuar mais uma compra, e para se comunicar efetivamente sobre os benefícios de produtos ou serviços adicionais.
Use dados do cliente para oferecer recomendações personalizadas baseadas em compras anteriores ou preferências. Por exemplo: o dono de uma loja de cafés, ao perceber que o cliente compra com frequência, pode começar a antecipar os pedidos via WhatsApp e oferecer algum produto adicional que harmonize com a compra dos grãos – como uma caixa de chocolate.
Revise a estratégia de precificação para encontrar o equilíbrio ideal entre preço acessível e percepção de valor, incentivando os clientes a gastar mais.
Leia mais: Como precificar um produto?
Uma experiência de compra agradável e sem complicações pode incentivar os clientes a explorar mais produtos e passar mais tempo na loja ou no site.
Exemplo: uma loja de roupas, durante o lançamento de uma nova coleção, pode oferecer bebidas e aperitivos aos clientes – melhorando a experiência durante a compra e estimulando que as pessoas fiquem mais tempo olhando os produtos.
Implementando essas estratégias, os negócios podem aumentar efetivamente o ticket médio, melhorando assim a receita e a rentabilidade. É importante monitorar e ajustar essas táticas regularmente para garantir que elas continuem sendo eficazes e alinhadas com as necessidades e comportamentos dos clientes.
Avaliar se o ticket médio de um negócio é bom requer mais do que apenas olhar para o número em si – é necessário considerar vários fatores contextuais. Para determinar se o ticket médio está alinhado com as expectativas e objetivos do seu negócio, aqui estão algumas dicas:
Analise a evolução do ticket médio ao longo do tempo. Um aumento consistente pode indicar sucesso nas estratégias de vendas e marketing. Uma diminuição, por outro lado, pode sinalizar a necessidade de ajustes.
Avalie como o ticket médio impacta a lucratividade. Um ticket médio mais alto é benéfico se não estiver associado a um aumento proporcional nos custos.
Um ticket médio alto não é necessariamente bom se o volume de vendas for baixo. Da mesma forma, um ticket médio mais baixo pode ser aceitável se o volume de vendas for alto.
O ticket médio deve ser analisado em conjunto com o feedback dos clientes e padrões de compra. Se os clientes estão satisfeitos e retornando, mesmo com um ticket médio mais alto, isso sugere uma percepção positiva do valor oferecido.
Determinar se o ticket médio é bom envolve uma análise abrangente que vai além dos números, considerando o desempenho geral do negócio, a satisfação do cliente e as metas da empresa.
Vender mais produtos para o mesmo cliente é uma excelente forma de melhorar os resultados de um negócio.
Para isso, muitas empresas utilizam de estratégias de aumento do ticket médio incentivando o cliente a levar um mix maior, ou produtos de maior valor ou então recuperar uma venda considerada perdida.
O fato de o cliente já ter decidido levar algum produto, te dá a chance de vender mais para ele. Sendo assim, vamos falar de três principais estratégias muito utilizadas por grandes empresas.
No cenário que o cliente já decidiu comprar determinado produto, o vendedor pode oferecer um produto superior em qualidade e preço, que seja semelhante e faça sentido com o que ele deseja comprar. Desta forma, aumentam as chances de ele comprar um produto mais caro e mais completo.
Muitas vezes o cliente possui mais de um problema a ser resolvido. Desta forma, entenda de forma geral o que ele precisa e ofereça suas soluções. Com boas estratégias de venda, você garante a maior resolução de problemas em um só lugar.
Pode ser que você não tenha o produto exato que seu cliente está buscando ou ele não tenha o valor para investir. Neste cenário, ofereça produtos substitutos que garantam a resolução e encaixe no orçamento.
Uma alternativa para vender sem prejudicar sua margem de lucro é pelo aplicativo da InfinitePay.
Com o aplicativo da InfinitePay, você consegue transformar o seu celular em maquininha de cartão e vender em até 12x com taxas que não prejudicam seu lucro. Você também pode vender online e à distância com o link de pagamento. Nas duas opções, o dinheiro cai na sua conta na hora ou em até 1 dia útil.
Empreender envolve mais do que apenas uma boa ideia de negócio e estratégias de mercado eficazes: também é crucial entender as nuances burocráticas que regem as empresas. Uma dessas nuances é o CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Este termo pode parecer complexo à primeira vista, mas é fundamental para qualquer pequeno empreendedor que deseja operar dentro da legalidade e otimizar seu negócio.
Neste artigo, vamos explorar o que é o CNAE, como ele impacta sua empresa e por que é essencial escolher a classificação correta.
O CNAE, sigla para Classificação Nacional de Atividades Econômicas, é um código numérico que identifica a principal atividade econômica de uma empresa no Brasil.
Desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este sistema de classificação é adotado nacionalmente e serve como um padrão para categorizar as atividades de negócios em diferentes setores da economia.
Cada atividade econômica é representada por um código único, que desempenha um papel crucial em diversos aspectos administrativos e legais, incluindo o registro empresarial, a tributação e a emissão de notas fiscais.
O CNAE é mais do que um mero detalhe burocrático: ele é essencial para garantir que as empresas sejam classificadas corretamente de acordo com a natureza de suas operações. Isso significa que, ao abrir uma empresa, o empreendedor deve escolher um CNAE que reflita com precisão a atividade principal do negócio.
Essa classificação tem implicações diretas na determinação dos impostos a serem pagos, nas obrigações fiscais e trabalhistas e até mesmo em oportunidades de financiamento e benefícios fiscais, dependendo do setor de atuação. Portanto, entender o CNAE e escolher o código correto é um passo fundamental no processo de formalização e gestão eficiente de um negócio.
Sim, toda empresa no Brasil, independentemente de seu tamanho ou tipo, deve ter um CNAE atribuído. Isso inclui desde Microempreendedores Individuais (MEI) até grandes corporações.
O CNAE é um elemento obrigatório no momento da formalização de qualquer empresa, pois define a natureza da atividade econômica que será realizada. Para os MEIs, por exemplo, a escolha do CNAE é ainda mais crítica, pois determina os limites de atuação, os impostos a serem pagos através do Simples Nacional e as regulamentações específicas que devem ser seguidas. Veja as vantagens e obrigações de ser MEI.
Para outros tipos de empresas, como Sociedades Limitadas (Ltda.), Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI) e Sociedades Anônimas (S/A), a definição de um ou mais CNAEs é igualmente importante. Essas classificações influenciam não só as obrigações fiscais e trabalhistas, mas também podem impactar a permissão para participar de licitações, a obtenção de certos tipos de licenças e até mesmo as opções de crédito disponíveis para o negócio.
Leia também: Diferenças entre MEI e outros tipos de empresas.
Portanto, independente do porte ou forma jurídica da empresa, a atribuição correta do CNAE é um passo fundamental para garantir a conformidade legal e fiscal do negócio. Além disso, uma classificação precisa pode oferecer vantagens estratégicas, como acesso a incentivos fiscais específicos e oportunidades de mercado alinhadas à atividade econômica da empresa.
O sistema de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é composto por uma vasta gama de códigos, representando a diversidade de atividades econômicas que podem ser exercidas por empresas no Brasil.
Esses códigos são organizados em uma estrutura hierárquica, que inclui seções, divisões, grupos, classes e subclasses. Essa estrutura reflete os diferentes níveis de detalhamento das atividades econômicas.
No site do IBGE, é possível fazer uma busca. Basta colocar sua atividade para saber o código, ou o código do CNAE para checar se a atividade está correta. Nesta mesma página também é possível entender a estrutura de cada CNAE e as divisões por número.
Na hierarquia do CNAE, existem 21 seções identificadas por letras (de A a U), que representam os grandes setores da economia, como agricultura, indústria e serviços. Dentro de cada seção, há divisões, que são numeradas e representam um agrupamento mais específico de atividades econômicas. Então o CNAE é formado por Seção > Divisão > Grupo > Classe > Subclasse.
Seguindo a hierarquia, encontramos os grupos, as classes e, finalmente, as subclasses, que são o nível mais detalhado e específico dentro do CNAE, cada uma representada por um código numérico único. Cada classe tem sua Lista de Descritores, ou seja, todas as atividades aceitas naquele CNAE.
O número exato de códigos CNAE varia conforme atualizações e revisões do sistema, mas é importante destacar que a diversidade e especificidade dos códigos visam abranger todas as possíveis atividades econômicas realizadas pelas empresas. Atualmente, existem 1.332 classificações.
A escolha do CNAE adequado depende de uma compreensão precisa da atividade principal da empresa, e esta classificação detalhada ajuda a garantir que cada negócio seja corretamente categorizado de acordo com sua operação específica.
O CNAE, ao definir a atividade principal de uma empresa, tem um papel crucial na determinação dos impostos e outras obrigações fiscais e regulatórias. A escolha do CNAE correto influencia diretamente o regime tributário ao qual a empresa será submetida.
Por exemplo, certas atividades econômicas permitem a adesão ao Simples Nacional, um regime tributário simplificado com alíquotas menores, enquanto outras podem exigir o enquadramento no Lucro Presumido ou Lucro Real, que possuem cálculos tributários mais complexos.
Além dos impostos, o CNAE também impacta as obrigações trabalhistas. Dependendo da atividade econômica da empresa, podem existir normas regulatórias específicas a serem seguidas, como normas de segurança e saúde no trabalho.
Outra influência importante do CNAE está nas contribuições previdenciárias e no FGTS. O código escolhido pode determinar diferentes alíquotas e formas de contribuição, além de influenciar a incidência de outros tributos como o ISS (Imposto Sobre Serviços) ou ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), dependendo da natureza da atividade.
Portanto, o CNAE não é apenas um elemento burocrático, mas uma escolha estratégica que pode afetar significativamente a carga tributária e as responsabilidades legais de uma empresa. Uma classificação inadequada pode resultar em problemas fiscais e multas, reforçando a importância de uma escolha cuidadosa e bem informada do CNAE.
A escolha do CNAE correto é fundamental para garantir a conformidade legal e otimizar a carga tributária da sua empresa. O primeiro passo é entender claramente a natureza da atividade principal do negócio.
É importante considerar não apenas o que a empresa faz atualmente, mas também as atividades que pretende realizar no futuro. Uma análise detalhada do negócio ajudará a identificar o CNAE que mais se alinha à sua operação principal.
O processo de obtenção de um CNAE é uma etapa crucial na formalização de qualquer empresa no Brasil. Seguir um passo a passo claro pode ajudar a garantir que você selecione o código correto e evite complicações futuras.
Aqui está um guia simples para obter o CNAE para o seu negócio:
Antes de tudo, tenha uma compreensão clara da atividade principal que sua empresa irá exercer. Isso é importante para identificar o CNAE que melhor representa o seu negócio.
Visite o site oficial do IBGE ou da Receita Federal, onde você pode encontrar a tabela completa de CNAEs. Nela, você encontrará a lista de todos os códigos e descrições das atividades.
Com base na descrição da sua atividade principal, busque na tabela CNAE os códigos que mais se aproximam. Pode haver mais de um código aplicável, por isso é importante analisar cada opção cuidadosamente.
Para garantir que você está escolhendo o código mais adequado, é aconselhável consultar um contador ou um profissional especializado. Eles podem ajudar a entender as nuances dos códigos e as implicações fiscais associadas.
Quando for registrar sua empresa na Junta Comercial ou no órgão competente, você precisará informar o CNAE escolhido. Este código será utilizado em todos os documentos oficiais e registros fiscais da empresa.
O sistema de CNAE pode passar por atualizações. Portanto, é importante manter-se informado e verificar se há mudanças que possam afetar a classificação da sua empresa.
Seguindo esses passos, você poderá obter o CNAE apropriado para a sua empresa, garantindo que esteja em conformidade com as regulamentações e preparado para todas as responsabilidades fiscais e legais que acompanham a atividade escolhida.
Incluir um CNAE no CNPJ não tem um custo direto específico. No entanto, os custos indiretos podem surgir no processo de registro ou alteração cadastral da empresa.
Para novos negócios, esses custos fazem parte das taxas gerais de abertura da empresa, variando conforme o tipo de empresa e a localização. Para empresas já estabelecidas que precisam adicionar ou alterar um CNAE, podem existir taxas relacionadas à alteração cadastral na Junta Comercial ou em outros órgãos reguladores.
Além disso, serviços contábeis profissionais, se utilizados, podem gerar custos adicionais. É importante notar que a escolha do CNAE pode influenciar os custos operacionais e fiscais da empresa, tornando essencial uma seleção cuidadosa e informada.
Nele, você pode acessar a classificação completa do CNAE, incluindo descrições detalhadas de cada atividade.
O site da Receita oferece recursos para entender as implicações tributárias de diferentes CNAEs.
Profissionais da área contábil podem oferecer orientação especializada na escolha do CNAE, considerando os aspectos específicos do seu negócio.
Utilizar esses passos e recursos ajudará a garantir que a empresa seja classificada corretamente, evitando problemas fiscais e aproveitando as melhores oportunidades tributárias disponíveis para a atividade exercida.
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O balanço patrimonial é uma ferramenta fundamental para empresas de todos os tamanhos e setores. Ele fornece uma visão completa da saúde financeira de uma organização em um determinado momento. Neste artigo, exploraremos em detalhes o que é um balanço patrimonial, como ele funciona e qual é a sua importância para empresas e investidores.
O balanço patrimonial, muitas vezes chamado de "BP", é um dos principais relatórios financeiros que uma empresa produz regularmente. Ele é uma representação detalhada dos ativos, passivos e patrimônio líquido de uma empresa em uma data específica, geralmente ao final de um trimestre ou ano fiscal. O objetivo principal do balanço patrimonial é mostrar como os recursos da empresa estão distribuídos e financiados.
Um balanço patrimonial é dividido em três seções principais:
Os ativos representam tudo o que a empresa possui e que tem valor econômico. Eles são geralmente categorizados em três grupos:
Os passivos são as obrigações financeiras da empresa. Eles também são divididos em dois grupos principais:
O patrimônio líquido é a diferença entre os ativos e os passivos de uma empresa. É uma medida da riqueza líquida da empresa e representa o valor que os acionistas têm na empresa. O patrimônio líquido também inclui os lucros acumulados ao longo do tempo.
O balanço patrimonial segue a equação fundamental da contabilidade:
Ativos = Passivos + Patrimônio Líquido
Essa equação deve sempre se equilibrar. Isso significa que os recursos (ativos) financiam as obrigações (passivos) e o valor restante pertence aos acionistas (patrimônio líquido).
Quando a empresa compra um ativo, como um novo equipamento, o balanço patrimonial reflete esse aumento nos ativos. Da mesma forma, quando a empresa contrai uma nova dívida, os passivos aumentam. O patrimônio líquido também pode aumentar quando a empresa gera lucro.
O balanço patrimonial desempenha um papel crucial em várias áreas:
Os gestores utilizam o balanço patrimonial para avaliar a saúde financeira da empresa e tomar decisões estratégicas, como investir em novos ativos ou pagar dívidas.
Os investidores utilizam o balanço patrimonial para avaliar o potencial de crescimento e a estabilidade financeira de uma empresa antes de investir nela.
As empresas são obrigadas a apresentar balanços patrimoniais para cumprir com regulamentos contábeis e fiscais, proporcionando transparência financeira.
O balanço patrimonial é uma ferramenta essencial para compreender a situação financeira de uma empresa. Ele oferece uma visão detalhada dos ativos, passivos e patrimônio líquido, permitindo que gestores, investidores e reguladores avaliem a saúde financeira de uma organização. Portanto, entender como o balanço patrimonial funciona é fundamental para tomar decisões financeiras informadas e manter a integridade financeira de uma empresa.