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Pagamentos

O boleto bancário é uma das formas de pagamento mais tradicionais e acessíveis do Brasil — mesmo com o avanço do Pix, ele ainda movimenta bilhões em transações todos os anos.

Só em 2022, foram realizadas mais de 4 bilhões de transações por boleto bancário no país, segundo a FEBRABAN

Neste artigo, você vai entender o que é boleto bancário, como ele funciona na prática, quais são os tipos existentes, como emitir um boleto e por que ainda vale a pena oferecer essa forma de pagamento — especialmente se você quer alcançar o público que não utiliza cartão de crédito ou serviços bancários digitais.

Como emitir um boleto bancário?

Hoje, qualquer pessoa — física ou jurídica — pode gerar boletos de cobrança, seja via banco ou por plataformas especializadas. 

Na InfinitePay, o processo é feito direto pelo app:

  1. Entre na tela inicial do app da InfinitePay
  2. Vá em Gestão de Cobrança e adicione um novo cliente ou selecione um já existente 
  3. Escolha o valor e clique em "Revisar cobrança"
  4. Ajuste o tipo de cobrança (única ou recorrente), validade, parcelamento e quem paga as taxas
  5. Pronto! Depois, nós enviamos o boleto automaticamente por WhatsApp ou e-mail ao seu cliente.

A InfinitePay oferece emissão gratuita e ilimitada, com acompanhamento do status de pagamento em tempo real e possibilidade de adicionar outras formas de pagamento (Pix e cartão).

O que é boleto bancário?

O boleto bancário é um título de cobrança criado em 1993 pelo Banco Central que permite o pagamento de produtos e serviços sem a necessidade de cartão de crédito, débito ou conta bancária.

Pode ser emitido por instituições financeiras, empresas ou até mesmo por pessoas físicas, e contém informações como valor da cobrança, data de vencimento, dados do beneficiário e pagador.

O pagamento pode ser feito presencialmente (em bancos, lotéricas ou estabelecimentos autorizados) ou online, por aplicativos bancários e carteiras digitais.

Essa modalidade continua sendo amplamente utilizada em vendas online, cobranças recorrentes e pagamentos avulsos, justamente por sua acessibilidade, segurança e ampla aceitação.

Leia mais: 

Qual o formato de um boleto bancário?

Os elementos essenciais de um boleto bancário são pré-definidos pela Febraban. Confira os principais obrigatórios:

  • Sacado – quem realiza o pagamento. Deve conter nome completo, endereço e CPF ou CNPJ
  • Cedente – quem emite a cobrança, também identificado por nome, endereço e CPF ou CNPJ
  • Agência e código do cedente – números que identificam o emissor junto à instituição financeira
  • Instituição financeira – banco ou empresa responsável por emitir e processar o boleto
  • Valor da cobrança – total a ser pago em reais, podendo incluir juros ou multas em caso de atraso
  • Data de vencimento – prazo final para quitação do boleto
  • Multas e juros – valores adicionais aplicáveis em caso de atraso
  • Nosso número – identificador único do boleto gerado pela instituição emissora
  • Linha digitável – código numérico que permite o pagamento manual do boleto
  • Código de barras – representação gráfica da linha digitável, usada para leitura óptica

Qual a diferença de boleto sem registro e boleto registrado?

Antigamente, era possível emitir um boleto sem registro, que não exigia o envio prévio das informações da cobrança ao banco emissor — como os dados do pagador, valor e vencimento. Isso tornava o processo mais flexível, mas também mais vulnerável a fraudes e falhas de controle.

Com a implementação da Nova Plataforma de Cobrança pela FEBRABAN, esse modelo foi descontinuado. Desde então, todos os boletos devem ser registrados, ou seja, precisam conter:

  • Nome, CPF ou CNPJ e endereço do pagador
  • Dados do emissor
  • Valor da cobrança e data de vencimento

Além de mais seguro, o boleto registrado também facilita a gestão de cobranças, permitindo reemissões automáticas, rastreamento e até o envio de lembretes. 

Hoje, ele é o único tipo de boleto autorizado para emissão, independentemente do valor.

Diferença entre boleto registrado e boleto sem registro

Como funciona um boleto bancário?

De maneira geral, o processo consiste em:

  • Emissão – o cedente gera o boleto por um sistema bancário ou plataforma de pagamentos.
  • Envio ao cliente – o título pode ser enviado por e-mail, WhatsApp ou link direto.
  • Pagamento – o cliente pode pagar presencialmente (lotéricas, bancos, supermercados) ou digitalmente (apps e internet banking).
  • Compensação – após o pagamento, o valor é repassado para o cedente em até 3 dias úteis.

Existem dois modelos de cobrança:

  • Boleto à vista: pagamento único, geralmente com vencimento próximo. Após o prazo, o sistema pode impedir o pagamento ou exigir reemissão.
  • Boleto recorrente ou parcelado: ideal para mensalidades e assinaturas. Pode permitir pagamento após o vencimento, com aplicação de multas ou juros.

Na InfinitePay, configurar esses valores e emitir boletos automáticos é simples e gratuito — inclusive com zero taxa sobre pagamentos via boleto e Pix.

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Quais as vantagens do boleto bancário?

A versatilidade do boleto bancário, assim como sua segurança e acessibilidade o tornam uma excelente alternativa para diversas situações. 

Abaixo, destacamos as principais vantagens para cada tipo de público:

Pessoas Físicas (CPF)

  • Acessibilidade – não exige conta bancária ou cartão de crédito, podendo ser pago em bancos, lotéricas ou apps.
  • Controle financeiro – permite organizar pagamentos sem comprometer limite de crédito, ideal para compras à vista.
  • Segurança – reduz o risco de fraudes, já que não há compartilhamento de dados sensíveis.
  • Facilidade de emissão – pode ser recebido por e-mail, WhatsApp ou SMS, com pagamento online ou presencial.

Pessoas Jurídicas (CNPJ)

  1. Baixo custo – tarifas mais acessíveis do que cartões, ideal para quem tem alto volume de transações.
  2. Gestão otimizada – permite rastrear inadimplência, emitir segundas vias e integrar ao sistema de cobrança.
  3. Alcance ampliado – aceita pagamentos de clientes desbancarizados ou sem cartão.
  4. Automação e integração – pode ser emitido em lote, integrado ao ERP e enviado de forma automática.
  5. Comprovação jurídica – tem valor legal, funcionando como recibo oficial da operação

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Ainda vale a pena vender por boleto bancário?

Sim. Mesmo com o avanço do Pix, o boleto bancário continua relevante — especialmente para alcançar públicos que não usam serviços bancários digitais.

Só no 1º semestre de 2024, foram emitidos mais de 4,3 bilhões de boletos, movimentando R$ 6,67 trilhões (InfoMoney).

Isso mostra que a modalidade ainda tem força, especialmente para pagamentos à vista com desconto, parcelamentos e cobranças programadas. Além disso:

  • Muitos brasileiros ainda estão desbancarizados: cerca de 60% da população não usa serviços bancários com frequência.
  • Empresas usam boletos para incentivar o pagamento à vista, reduzindo taxas e melhorando o fluxo de caixa.
  • Pagamentos são compensados em até 3 dias úteis, mas com o uso de QR Code Pix, a liquidação pode ser instantânea.

🔒 O boleto também protege o estoque do lojista, evitando fraudes e sequestros de produto.

Com a InfinitePay, você emite boletos ilimitados sem custo, personaliza cobranças e ainda pode incluir mais formas de pagamento, tudo em um só lugar.

Emita boletos ilimitados e sem custo pela InfinitePay

Agora que você já conhece todas as vantagens do boleto bancário, é hora de simplificar sua gestão de cobranças com a InfinitePay:

  • Gere boletos ilimitados sem custo
  • Adicione Pix e cartão de crédito em até 12x
  • Receba via Pix na hora ou em até 1 dia útil com cartão
  • Automatize cobranças e configure multas e juros em poucos cliques
  • Acompanhe status de pagamento em tempo real

 Com a InfinitePay, você tem uma plataforma completa para cobrar, receber e vender mais — sem burocracia e com custo zero.

Emita boletos e configure cobranças automáticas pela InfinitePay

Finanças

A adimplência financeira é um dos pilares para o sucesso de qualquer negócio, seja ele grande ou pequeno. 

Quando um empreendedor não consegue se manter adimplente, ele pode perder fornecedores, clientes e até mesmo o próprio negócio.

Ao contrário da inadimplência, esse conceito é menos comentado no cotidiano. 

Em um contexto onde a quantidade de pessoas inadimplentes no Brasil vem aumentando, raramente se discute a importância de honrar compromissos financeiros de forma correta.

No mês de novembro de 2024, o endividamento atingiu 76,9% das famílias brasileiras, conforme dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo publicados na CNN.

Neste guia você entenderia o significado de adimplência, suas particularidades e a importância dela para o seu negócio.

Além disso, você também descobrirá o que fazer para manter-se adimplente mesmo perante oscilações de mercado e dificuldades financeiras.

Qual o significado de adimplência?

A adimplência refere-se à capacidade de uma empresa em cumprir com suas obrigações financeiras, incluindo o pagamento de fornecedores, colaboradores, impostos e demais compromissos. 

Manter-se adimplente é essencial para a reputação da empresa e para estabelecer parcerias comerciais sólidas.

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O que é certificado de adimplência?

O Certificado de Adimplência é um documento que atesta que uma empresa está em dia com suas obrigações financeiras. 

Ele é emitido para comprovar que a organização está adimplente, ou seja, em conformidade com os pagamentos de suas contas, fornecedores e demais compromissos financeiros. 

Ter um Certificado de Adimplência é muitas vezes requisito para participar de licitações, concorrências e também pode ser utilizado como uma espécie de "selo de confiança" para parceiros comerciais.

Para pessoas físicas (PF), geralmente não existe um "certificado de adimplência" formal emitido por uma entidade específica. 

No entanto, as instituições financeiras e empresas podem verificar a adimplência de uma pessoa física por meio de seu histórico de crédito, mantido por órgãos de proteção ao crédito, como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e a Boa Vista.

Como emitir um certificado de adimplência? 

Para conseguir um certificado de adimplência, a empresa interessada deve solicitar o documento à empresa ou instituição que emite o certificado. 

A partir disso, o histórico de pagamentos da empresa solicitante será verificado pela emissora e, se estiver tudo em ordem, receberá o certificado.

Esse documento serve, principalmente, para ajudar empresas a obter crédito e aumentar a sua credibilidade.

No Brasil, existem várias empresas e instituições que emitem certificados de adimplência. Algumas das mais conhecidas são:

  • A Serasa Experian, que é uma empresa de serviços financeiros que oferece uma variedade de produtos e serviços, incluindo o certificado de adimplência.
  • A Boa Vista SCPC, que é outra empresa de serviços financeiros que oferece o certificado de adimplência.
  • A SPC Brasil, que é uma associação de proteção ao crédito que também oferece o certificado de adimplência.

Para solicitar um certificado de adimplência, você deverá entrar em contato com empresas como essas e fornecer as informações necessárias, como CNPJ, razão social e endereço.

O processo de solicitação de um certificado de adimplência geralmente é rápido e simples, podendo ser emitido em poucos minutos em alguns casos.

Adimplência é um direito?

Sob uma perspectiva jurídica, a adimplência pode ser vista como um direito indireto, uma vez que protege o indivíduo de consequências negativas, como a negativação do nome, queda do score de crédito e dificuldades para acessar financiamentos.

Isso significa que, de forma geral, ela não é um direito em si, mas sim uma condição que reflete o cumprimento das obrigações financeiras no prazo acordado. 

Quando alguém está adimplente, significa que suas responsabilidades, como dívidas, impostos ou contratos, estão sendo respeitadas.

Além disso, o ordenamento jurídico prevê mecanismos, como o pagamento em consignação, que garantem ao devedor o direito de quitar suas obrigações mesmo diante de problemas com o credor. 

Por exemplo, em situações em que o credor não aceita o pagamento, o devedor pode depositar judicialmente o valor devido, preservando sua adimplência e evitando penalidades injustas. 

Essa ferramenta, regulamentada pelo Código Civil e o Código de Processo Civil, demonstra como o sistema jurídico reconhece a importância de assegurar condições para que o indivíduo se mantenha adimplente.

Assim, embora a adimplência não seja um direito literal, o direito à proteção contra as consequências da inadimplência e a possibilidade de cumprir obrigações financeiras mesmo em situações adversas reforçam sua relevância jurídica e prática.

O que é um cliente adimplente?

Um cliente adimplente é aquele que mantém seus compromissos financeiros em dia, quitando suas dívidas e faturas dentro dos prazos acordados. 

Isso demonstra sua capacidade de honrar os pagamentos, sem atrasos, o que reflete positivamente na saúde financeira da empresa e impacta diretamente na sua lucratividade.

Suas principais características são:

  • Pontualidade nos Pagamentos: Realiza os pagamentos de suas obrigações financeiras na data combinada, seja de dívidas completas ou parcelas.
  • Bom Histórico Financeiro: A adimplência é um indicativo de responsabilidade financeira, facilitando o acesso a crédito e condições mais vantajosas em negociações futuras.
  • Estabilidade e Previsão Financeira: Ao evitar multas e juros, contribui para uma gestão mais equilibrada e aumenta a previsibilidade de receitas para a empresa.
Infográfico de características de um cliente adimplente

A presença de clientes adimplentes é crucial para a sustentabilidade de um negócio. 

Empresas que incentivam a adimplência, como oferecendo descontos para pagamentos antecipados ou facilitando métodos de pagamento, podem melhorar ainda mais sua relação com os consumidores.

Qual a diferença entre adimplência e inadimplência? 

A adimplência refere-se à situação em que as dívidas e contas são pagas dentro dos prazos acordados, demonstrando responsabilidade e boa gestão financeira. 

Por outro lado, a inadimplência ocorre quando há o descumprimento dessas obrigações financeiras, seja por atraso ou falta de pagamento. 

Ela pode ser parcial quando parte do valor devido é paga, ou total, quando nenhum pagamento é realizado.

Portanto, a diferença entre ambas está no cumprimento ou não das obrigações financeiras, sendo aspectos que impactam diretamente a saúde financeira de pessoas e empresas.

A adimplência gera benefícios como um histórico de crédito positivo, o que facilita o acesso a financiamentos e condições mais vantajosas em futuras negociações.

As consequências da inadimplência incluem restrições no crédito, como a inclusão em cadastros de proteção ao crédito, além da aplicação de juros, multas e dificuldades em obter financiamentos ou acordos futuros.

Diferença principal entre adimplência e inadimplência

E-book grátis: Saiba como melhorar seu o fluxo de caixa e eliminar a inadimplência 

Importância da adimplência para empreendedores

A adimplência é um dos pilares para o sucesso de qualquer empreendimento, pois está diretamente ligada à saúde financeira, à reputação e às oportunidades de crescimento de uma empresa. 

Além de ser um indicativo de responsabilidade, ela proporciona inúmeros benefícios que fortalecem as operações e as relações comerciais:

  • Reputação sólida no mercado: Cumprir as obrigações financeiras cria uma imagem de confiança e credibilidade perante fornecedores, clientes e parceiros, resultando em condições comerciais mais favoráveis.
  • Acesso simplificado ao crédito: Negócios organizados têm maior facilidade para obter financiamentos com juros mais baixos e prazos melhores, permitindo investimentos e expansão.
  • Relações duradouras com fornecedores: Pagamentos pontuais ajudam a fortalecer parcerias, possibilitando negociações mais flexíveis, descontos e suporte estratégico.
  • Prevenção de custos desnecessários: Evitar atrasos impede multas, juros elevados e até processos judiciais, contribuindo para uma gestão financeira eficiente.
  • Planejamento financeiro: Uma rotina sem cobranças adicionais garante maior previsibilidade de receitas, reduzindo o estresse e permitindo foco no crescimento.
  • Novas oportunidades: Históricos positivos em pagamentos ampliam as possibilidades de negociações vantajosas e o acesso a mercados mais estratégicos.

O que é desconto de adimplência?

O desconto de adimplência é uma prática em que empresas concedem descontos a clientes que realizam pagamentos antecipados ou dentro do prazo estabelecido. 

Essa estratégia incentiva a adimplência, motivando os clientes a honrarem seus compromissos financeiros de maneira pontual. 

Os descontos podem variar em termos percentuais e são uma forma de recompensar e estimular a fidelidade dos clientes adimplentes, ao mesmo tempo em que contribuem para o fortalecimento da saúde financeira da empresa.

Leia mais: 

Dicas para manter a sua empresa adimplente

Utilizar estratégias adequadas para melhorar a adimplência em um negócio é essencial manter a saúde financeira e o crescimento sustentável da empresa. 

Confira algumas práticas recomendáveis:

  • Faça um orçamento: O orçamento é a base para qualquer planejamento financeiro. Ele ajuda você a controlar suas receitas e despesas, evitando que você gaste mais do que ganha.
  • Controle de fluxo de caixa: Utilize gratuitamente a Planilha de Fluxo de Caixa InfinitePay para registrar as entradas e saídas de dinheiro do seu negócio. Essa planilha deve ser atualizada periodicamente, conforme as movimentações financeiras do negócio.
  • Indicadores financeiros: Utilize indicadores como índice de liquidez e prazos médios de pagamento/recebimento para monitorar a saúde financeira da empresa.
  • Sistemas de gestão financeira: Implementar sistemas automatizados ajuda a otimizar processos, reduzir erros e manter a adimplência em dia.

Automatize suas cobranças gratuitamente e mantenha-se adimplente

Manter a adimplência é fundamental para o sucesso de qualquer negócio, e a Gestão de Cobrança da InfinitePay torna esse processo mais simples, eficiente e livre de complicações. 

Com ela, você automatiza cobranças e reduz os riscos de inadimplência, garantindo maior estabilidade financeira para o seu empreendimento.

Ao utilizá-la você aproveita diversas vantagens como:

  • Automação: Configure cobranças recorrentes para serem enviadas automaticamente via WhatsApp por você
  • Flexibilidade de opções: Aceite Pix, boletos ou ambos, e facilite o pagamento em dia dos seus clientes.
  • Atualização em tempo real: Receba notificações no instante em que seus clientes efetuarem o pagamento
  • Gestão unificada: Acompanhe vendas, pagamentos e pendências direto no app

Passo a passo para automatizar cobranças:

  1. Abra o app InfinitePay e selecione “Gestão de Cobrança”.
  2. Adicione um cliente com nome e telefone.
  3. Insira o valor e uma descrição, se necessário.
  4. Escolha as opções de pagamento: Pix, boleto ou cartão.
  5. Personalize as condições e clique em “Enviar cobrança”.

Com a InfinitePay, suas cobranças são simplificadas, permitindo que você foque no crescimento do seu negócio enquanto mantém um fluxo de caixa estável.

Automatize suas cobranças com a InfinitePay e alcance a inadimplência zero.

Empreender

As microempresas são um importante motor da economia brasileira. Segundo um estudo do SEBRAE, elas representam 99% das empresas privadas do país e respondem por 27% do Produto Interno Bruto (PIB).

Uma microempresa é uma pequena unidade de negócio que geralmente possui um número reduzido de funcionários e faturamento limitado. No Brasil, as microempresas são classificadas como aquelas que têm um faturamento anual de até R$ 360.000,00. Elas desempenham um papel crucial na economia, contribuindo para a geração de empregos e o crescimento do mercado.

Mas o que é uma microempresa? Quais são as vantagens de abrir uma microempresa? E como abrir uma microempresa?

O que é uma microempresa?

Uma microempresa é uma empresa que fatura até R$ 360 mil por ano e tem até 19 funcionários no setor industrial ou até 9 funcionários no comércio e serviços.

As microempresas podem ser classificadas em três tipos de natureza jurídica:

Microempreendedor Individual (MEI)

É a modalidade mais simples de microempresa, voltada para negócios individuais. O MEI pode faturar até R$ 81 mil por ano e não tem limite de funcionários.

Empresário Individual

É a modalidade mais tradicional de microempresa, voltada para negócios individuais. O empresário individual não tem limite de faturamento e pode ter até 19 funcionários.

Sociedade Limitada (LTDA)

É a modalidade mais complexa de microempresa, voltada para negócios com sócios. A sociedade limitada não tem limite de faturamento e pode ter até 19 funcionários.

Leia mais: 

Por que é Importante abrir uma Microempresa?

As microempresas desempenham um papel significativo na economia por várias razões:

Geração de empregos

Ao abrir uma microempresa, você está contribuindo para a criação de empregos locais, o que é fundamental para o desenvolvimento da comunidade.

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Inovação

Microempresas muitas vezes têm a capacidade de inovar e se adaptar rapidamente às mudanças do mercado, impulsionando a concorrência saudável.

Diversificação econômica

Microempresas ajudam a diversificar a economia, reduzindo a dependência de grandes corporações.

Vantagens de abrir uma microempresa

As microempresas têm uma série de vantagens em relação às empresas de maior porte. Algumas dessas vantagens são:

  • Facilidade de abertura e manutenção: a abertura de uma microempresa é um processo simples e rápido. Além disso, as microempresas têm obrigações tributárias e trabalhistas simplificadas.
  • Foco local: Microempresas podem se concentrar em atender às necessidades específicas da comunidade local.
  • Benefícios fiscais: As microempresas podem optar por regimes tributários simplificados, como o Simples Nacional, que oferecem alíquotas de impostos mais baixas.
  • Incentivos governamentais: o governo federal oferece uma série de incentivos às microempresas, como linhas de crédito e programas de capacitação.

Como abrir uma microempresa

Para abrir uma microempresa, é necessário seguir os seguintes passos:

Definir o tipo de negócio

O primeiro passo é definir o tipo de negócio que você quer abrir. Isso vai determinar a natureza jurídica da sua empresa.

Reunir os documentos necessários

Os documentos necessários para abrir uma microempresa variam de acordo com a natureza jurídica da empresa. 

No geral, são necessários os seguintes documentos:

  • RG e CPF do titular da empresa ou dos sócios;
  • Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) do titular da empresa ou dos sócios;
  • Comprovante de residência do titular da empresa ou dos sócios.
  • Registrar a empresa: após reunir os documentos necessários, é necessário registrar a empresa na Junta Comercial ou no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas.

Obter o CNPJ

Após registrar a empresa, é necessário obter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

Leia mais: 

Tudo que você precisa saber antes de ter um CNPJ para a sua empresa

Como saber meu CNPJ pelo CPF?

5 vantagens de receber pagamentos online – e como começar ainda hoje

Efetuar o registro na prefeitura e no estado

Dependendo da atividade da empresa, é necessário efetuar o registro na prefeitura e no estado.

As microempresas são uma importante opção para quem quer empreender. Elas oferecem uma série de vantagens em relação às empresas de maior porte, como facilidade de abertura e manutenção, benefícios fiscais e incentivos governamentais.

Se você está pensando em abrir uma empresa, a microempresa pode ser uma boa opção para você.

Empreender

Se você empreende, compreender métricas chave como o ticket médio é essencial para o sucesso e crescimento do seu negócio negócio.

O ticket médio, além de ser um indicador importante de desempenho, oferece insights valiosos sobre o comportamento de compra dos clientes e a eficácia das estratégias de vendas. Neste artigo, exploraremos o conceito de ticket médio, sua importância, e como ele pode ser um termômetro para a saúde financeira e a lucratividade do seu negócio.

O que é ticket médio?

Ticket médio é um indicador diretamente atrelado ao setor de comercial e financeiro de uma empresa. Este indicador, avalia o desempenho dos negócios e te permite traçar estratégias para elevar a sua receita de vendas. De uma maneira mais prática, o ticket médio permite entender qual a média de dinheiro que cada cliente gasta na sua empresa.

Conhecendo este indicador você identifica o comportamento de compra dos seus clientes, analisa a performance de vendas e contribui para uma melhor tomada de decisão, permitindo elaboração de estratégias para garantir o aumento de resultados do negócio.

Para que serve o ticket médio?

Proporcionando uma visão mais clara e estratégia do Faturamento do negócio, o indicador ticket médio permite análises periódicas que auxiliam em diversos pontos importantes como estratégia de vendas, marketing, perfil de cliente, entre outros. Ou seja, serve como um parâmetro das estratégias de venda que estão sendo aplicadas. 

  • Pontos importantes que são possíveis avaliar através do ticket médio:
  • Desempenho das vendas;
  • Oportunidade de crescimento;
  • Campanhas e promoções;
  • Ajuste do mix de produtos/serviços;
  • Acompanhamento do comportamento do cliente;
  • Entre outros.

Qual a diferença entre preço médio e ticket médio?

Embora muitas vezes usados de forma trocada, preço médio e ticket médio são, na verdade, conceitos distintos que fornecem diferentes insights sobre o desempenho de um negócio.

O que é preço médio

O preço médio se refere ao valor médio de um produto ou serviço específico vendido. É calculado dividindo-se a receita total gerada por um produto específico pelo número total de unidades desse produto vendidas. O preço médio é útil para entender a valoração de um item individual no mercado e pode ajudar na estratégia de precificação.

Preço médio de um produto = receita total do produto / número de unidades vendidas

E qual a diferença do preço médio para o ticket médio?

O ticket médio, por outro lado, oferece uma visão geral da eficácia das vendas e estratégias de marketing, indicando quanto os clientes estão gastando em média por visita. É calculado dividindo-se a receita total de vendas pelo número total de vendas ou transações.

Ticket médio = receita total de vendas / número total de vendas

Entender a diferença entre esses dois indicadores é importante. Enquanto o preço médio se concentra em um único produto ou serviço, o ticket médio abrange a totalidade da compra do cliente, incluindo múltiplos itens ou serviços.

Portanto, estratégias para aumentar o preço médio podem envolver ajustes no valor de produtos individuais, enquanto estratégias para aumentar o ticket médio podem focar em vendas cruzadas e melhorias na experiência do cliente.

Por que o ticket médio é importante?

Proporcionando uma visão mais clara e estratégia do Faturamento do negócio, o indicador ticket médio permite análises periódicas que auxiliam em diversos pontos importantes como estratégia de vendas, marketing, perfil de cliente, entre outros. Ou seja, serve como um parâmetro das estratégias de venda que estão sendo aplicadas.

Pontos importantes que são possíveis avaliar através do ticket médio:

Avaliação da lucratividade

Um ticket médio alto pode ser um sinal de maior lucratividade. Significa que os clientes estão gastando mais por transação, o que pode levar a um aumento nas receitas sem a necessidade de aumentar proporcionalmente os custos operacionais.

Estratégia de precificação e promoção

O ticket médio ajuda a avaliar a eficácia das estratégias de precificação e promoções. Por exemplo, se após uma campanha promocional o ticket médio aumenta, isso pode indicar uma resposta positiva dos clientes às estratégias implementadas.

Entendimento do comportamento do cliente

Analisar o ticket médio oferece insights sobre o comportamento de compra dos clientes. Isso pode ajudar na personalização da experiência de compra e no desenvolvimento de produtos ou serviços que atendam melhor às suas necessidades e preferências.

Identificação de oportunidades de vendas cruzadas

Um ticket médio que está estagnado ou diminuindo pode indicar oportunidades perdidas em vendas cruzadas – que incentivem os clientes a comprar mais produtos ou serviços de maior valor.

Em resumo, entender e monitorar o ticket médio é essencial para tomar decisões de negócios informadas, otimizar as estratégias de vendas e marketing e, em última análise, impulsionar o crescimento sustentável do negócio.

Relação entre ticket médio e lucratividade

Um ticket médio mais alto indica que os clientes estão gastando mais por compra, o que pode levar a um aumento na receita total sem necessariamente incrementar os custos operacionais. Isso é particularmente benéfico para empresas, pois significa gerar mais lucro por transação. 

Estratégias eficazes como vendas cruzadas podem elevar o ticket médio, contribuindo para uma maior margem de lucro. Contudo, é crucial equilibrar o aumento do ticket médio com a retenção e satisfação do cliente, assegurando que o crescimento no valor médio das vendas não afaste os consumidores. 

Como calcular o ticket médio?

Calcular o ticket médio é uma tarefa relativamente simples, mas essencial para entender o desempenho de vendas de um negócio. A fórmula para calcular o ticket médio é:

Ticket médio = receita total de vendas / número total de vendas

Para colocar essa fórmula em prática, siga estes passos:

  1. Some todas as receitas de vendas: Primeiro, calcule o total de receitas geradas por vendas em um determinado período (por exemplo, diário, mensal ou anual).
  2. Contabilize o número total de vendas: Registre o número total de transações de vendas realizadas no mesmo período.
  3. Divida a receita total pelo número total de vendas: O resultado dessa divisão será o ticket médio.

Quer simplificar? Acesse gratuitamente a Planilha de Ticket Médio da InfinitePay e calcule o ticket médio do seu negócio em poucos passos.

Exemplos práticos de ticket médio:

  • Exemplo de uma loja de roupas: a loja gerou R$ 50.000 em vendas em um mês e registrou 500 vendas. O ticket médio será R$ 50.000 ÷ 500 = R$ 100. Isso significa que, em média, cada cliente gastou R$ 100 na loja nesse mês.
  • Exemplo de um restaurante: o restaurante teve uma receita total de R$ 30.000 com 600 pedidos em uma semana. O ticket médio seria R$ 30.000 ÷ 600 = R$ 50. Portanto, cada pedido no restaurante, em média, vale R$ 50.

Estes exemplos demonstram como o cálculo do ticket médio pode ser aplicado em diferentes tipos de negócios. Essa métrica fornece insights valiosos sobre o comportamento de gastos dos clientes e ajuda a avaliar a eficácia das estratégias de vendas e marketing.

Existe um ticket médio ideal? 

O ticket médio ideal vai variar de negócio para negócio, dependendo do segmento, do posicionamento e de quais são os objetivos da empresa naquele momento. Sendo assim, é de grande importância contextualizar o cenário da sua empresa para traçar as melhores estratégias de acordo com a sua realidade.

Pontos importantes para analise e busca do ticket médio ideal:

  • Setor/Segmento;
  • Estratégia de preço;
  • Posicionamento de marca;
  • Perfil do cliente;
  • Concorrência;
  • Metas de faturamento e lucratividade;
  • Histórico de venda da empresa e do setor;
  • Entre outros.

Dito isso, o seu ticket médio ideal pode variar de acordo com o contexto, mas é sempre válido  ressaltar a importância de cobrir os custos da operação, obtenção de lucro e viabilidade.

5 erros comuns ao calcular o ticket médio

Ao calcular o ticket médio, é importante estar ciente de alguns erros comuns que podem levar a interpretações incorretas ou a uma análise imprecisa. Reconhecer e evitar esses erros garante que a métrica forneça uma visão confiável do desempenho das vendas.

  1. Não separar tipos de vendas

Um erro comum é misturar diferentes tipos de vendas sem separá-las por categorias ou canais. Por exemplo, incluir vendas online e offline no mesmo cálculo sem considerar suas particularidades pode distorcer o ticket médio.

  1. Desconsiderar devoluções e descontos

É crucial ajustar a receita total para refletir devoluções de produtos e descontos dados. Calcular o ticket médio sem considerar essas variáveis pode resultar em um valor inflacionado.

  1. Ignorar variações sazonais

Negócios que têm flutuações sazonais significativas devem levar isso em conta ao calcular o ticket médio. Comparar períodos sazonais com períodos de baixa pode criar uma percepção errada sobre o desempenho.

  1. Usar amostras de tamanho inadequado

Basear o cálculo do ticket médio em um número muito pequeno de vendas ou em um período muito curto pode não ser representativo do desempenho geral do negócio.

  1. Falha em atualizar e monitorar regularmente

O ticket médio deve ser monitorado e recalculado regularmente para refletir mudanças no comportamento do consumidor e no mercado. Usar dados desatualizados pode levar a decisões de negócios mal informadas.

Evitar esses erros comuns ajuda a garantir que o ticket médio seja um indicador confiável e útil para a tomada de decisões estratégicas e para o aprimoramento das operações de vendas.

7 Estratégias para aumentar o ticket médio

Aumentar o ticket médio é uma estratégia chave para melhorar a receita e a lucratividade de um negócio. Implementar táticas eficazes pode incentivar os clientes a gastar mais em cada compra. Aqui estão algumas estratégias que podem ser utilizadas para aumentar o ticket médio:

1. Vendas cruzadas

Incentive os clientes a comprar produtos complementares ou versões mais caras de um item. Por exemplo, um restaurante pode sugerir acompanhamentos ou sobremesas, enquanto uma loja de eletrônicos pode oferecer garantias estendidas ou acessórios.

2. Criação de pacotes ou combos

Agrupar produtos ou serviços pode criar uma percepção de valor agregado, incentivando os clientes a comprar o pacote em vez de itens individuais. Aproveite as datas comemorativas para aumentar seu ticket médio com essa estratégia.

Leia mais:

3. Programas de fidelidade e incentivos

Ofereça recompensas, descontos ou benefícios exclusivos para incentivar compras maiores ou mais frequentes.

4. Treinamento da equipe de vendas

Capacite a equipe de vendas para reconhecer oportunidades de vendas cruzadas, que estimulam o cliente a efetuar mais uma compra, e para se comunicar efetivamente sobre os benefícios de produtos ou serviços adicionais.

5. Personalização da experiência do cliente

Use dados do cliente para oferecer recomendações personalizadas baseadas em compras anteriores ou preferências. Por exemplo: o dono de uma loja de cafés, ao perceber que o cliente compra com frequência, pode começar a antecipar os pedidos via WhatsApp e oferecer algum produto adicional que harmonize com a compra dos grãos – como uma caixa de chocolate.

6. Estratégias de precificação

Revise a estratégia de precificação para encontrar o equilíbrio ideal entre preço acessível e percepção de valor, incentivando os clientes a gastar mais.

Leia mais: Como precificar um produto?

7. Melhora da experiência de compra

Uma experiência de compra agradável e sem complicações pode incentivar os clientes a explorar mais produtos e passar mais tempo na loja ou no site.

Exemplo: uma loja de roupas, durante o lançamento de uma nova coleção, pode oferecer bebidas e aperitivos aos clientes – melhorando a experiência durante a compra e estimulando que as pessoas fiquem mais tempo olhando os produtos.

Implementando essas estratégias, os negócios podem aumentar efetivamente o ticket médio, melhorando assim a receita e a rentabilidade. É importante monitorar e ajustar essas táticas regularmente para garantir que elas continuem sendo eficazes e alinhadas com as necessidades e comportamentos dos clientes.

Como saber se o ticket médio é bom?

Avaliar se o ticket médio de um negócio é bom requer mais do que apenas olhar para o número em si – é necessário considerar vários fatores contextuais. Para determinar se o ticket médio está alinhado com as expectativas e objetivos do seu negócio, aqui estão algumas dicas:

  1. Compare com períodos anteriores

Analise a evolução do ticket médio ao longo do tempo. Um aumento consistente pode indicar sucesso nas estratégias de vendas e marketing. Uma diminuição, por outro lado, pode sinalizar a necessidade de ajustes.

  1. Relação com a lucratividade

Avalie como o ticket médio impacta a lucratividade. Um ticket médio mais alto é benéfico se não estiver associado a um aumento proporcional nos custos.

  1. Considere o volume de vendas

Um ticket médio alto não é necessariamente bom se o volume de vendas for baixo. Da mesma forma, um ticket médio mais baixo pode ser aceitável se o volume de vendas for alto.

  1. Feedback e comportamento do cliente

O ticket médio deve ser analisado em conjunto com o feedback dos clientes e padrões de compra. Se os clientes estão satisfeitos e retornando, mesmo com um ticket médio mais alto, isso sugere uma percepção positiva do valor oferecido.

Determinar se o ticket médio é bom envolve uma análise abrangente que vai além dos números, considerando o desempenho geral do negócio, a satisfação do cliente e as metas da empresa.

Como aumentar o Ticket Médio?

Vender mais produtos para o mesmo cliente é uma excelente forma de melhorar os resultados de um negócio. 

Para isso, muitas empresas utilizam de estratégias de aumento do ticket médio incentivando o cliente a levar um mix maior, ou produtos de maior valor ou então recuperar uma venda considerada perdida. 

O fato de o cliente já ter decidido levar algum produto, te dá a chance de vender mais para ele. Sendo assim, vamos falar de três principais estratégias muito utilizadas por grandes empresas.

Venda adicional

No cenário que o cliente já decidiu comprar determinado produto, o vendedor pode oferecer um produto superior em qualidade e preço, que seja semelhante e faça sentido com o que ele deseja comprar. Desta forma, aumentam as chances de ele comprar um produto mais caro e mais completo. 

Venda cruzada

Muitas vezes o cliente possui mais de um problema a ser resolvido. Desta forma, entenda de forma geral o que ele precisa e ofereça suas soluções. Com boas estratégias de venda, você garante a maior resolução de problemas em um só lugar.

Recuperação

Pode ser que você não tenha o produto exato que seu cliente está buscando ou ele não tenha o valor para investir. Neste cenário, ofereça produtos substitutos que garantam a resolução e encaixe no orçamento. 

Uma alternativa para vender sem prejudicar sua margem de lucro é pelo aplicativo da InfinitePay.

Com o aplicativo da InfinitePay, você consegue transformar o seu celular em maquininha de cartão e vender em até 12x com taxas que não prejudicam seu lucro. Você também pode vender online e à distância com o link de pagamento. Nas duas opções, o dinheiro cai na sua conta na hora ou em até 1 dia útil.

Empreender

Empreender envolve mais do que apenas uma boa ideia de negócio e estratégias de mercado eficazes: também é crucial entender as nuances burocráticas que regem as empresas. Uma dessas nuances é o CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Este termo pode parecer complexo à primeira vista, mas é fundamental para qualquer pequeno empreendedor que deseja operar dentro da legalidade e otimizar seu negócio.

Neste artigo, vamos explorar o que é o CNAE, como ele impacta sua empresa e por que é essencial escolher a classificação correta.

O que significa CNAE?

O CNAE, sigla para Classificação Nacional de Atividades Econômicas, é um código numérico que identifica a principal atividade econômica de uma empresa no Brasil.

Desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este sistema de classificação é adotado nacionalmente e serve como um padrão para categorizar as atividades de negócios em diferentes setores da economia.

Cada atividade econômica é representada por um código único, que desempenha um papel crucial em diversos aspectos administrativos e legais, incluindo o registro empresarial, a tributação e a emissão de notas fiscais.

Qual a importância do CNAE?

O CNAE é mais do que um mero detalhe burocrático: ele é essencial para garantir que as empresas sejam classificadas corretamente de acordo com a natureza de suas operações. Isso significa que, ao abrir uma empresa, o empreendedor deve escolher um CNAE que reflita com precisão a atividade principal do negócio.

Essa classificação tem implicações diretas na determinação dos impostos a serem pagos, nas obrigações fiscais e trabalhistas e até mesmo em oportunidades de financiamento e benefícios fiscais, dependendo do setor de atuação. Portanto, entender o CNAE e escolher o código correto é um passo fundamental no processo de formalização e gestão eficiente de um negócio.

Toda empresa precisa ter CNAE?

Sim, toda empresa no Brasil, independentemente de seu tamanho ou tipo, deve ter um CNAE atribuído. Isso inclui desde Microempreendedores Individuais (MEI) até grandes corporações.

  • CNAE MEI

O CNAE é um elemento obrigatório no momento da formalização de qualquer empresa, pois define a natureza da atividade econômica que será realizada. Para os MEIs, por exemplo, a escolha do CNAE é ainda mais crítica, pois determina os limites de atuação, os impostos a serem pagos através do Simples Nacional e as regulamentações específicas que devem ser seguidas. Veja as vantagens e obrigações de ser MEI.

  • CNAE para Ltda., Eireli e S/A

Para outros tipos de empresas, como Sociedades Limitadas (Ltda.), Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI) e Sociedades Anônimas (S/A), a definição de um ou mais CNAEs é igualmente importante. Essas classificações influenciam não só as obrigações fiscais e trabalhistas, mas também podem impactar a permissão para participar de licitações, a obtenção de certos tipos de licenças e até mesmo as opções de crédito disponíveis para o negócio. 

Leia também: Diferenças entre MEI e outros tipos de empresas.

Portanto, independente do porte ou forma jurídica da empresa, a atribuição correta do CNAE é um passo fundamental para garantir a conformidade legal e fiscal do negócio. Além disso, uma classificação precisa pode oferecer vantagens estratégicas, como acesso a incentivos fiscais específicos e oportunidades de mercado alinhadas à atividade econômica da empresa.

Quantos tipos de CNAE existem?

O sistema de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é composto por uma vasta gama de códigos, representando a diversidade de atividades econômicas que podem ser exercidas por empresas no Brasil.

Esses códigos são organizados em uma estrutura hierárquica, que inclui seções, divisões, grupos, classes e subclasses. Essa estrutura reflete os diferentes níveis de detalhamento das atividades econômicas.

No site do IBGE, é possível fazer uma busca. Basta colocar sua atividade para saber o código, ou o código do CNAE para checar se a atividade está correta. Nesta mesma página também é possível entender a estrutura de cada CNAE e as divisões por número.

Estrutura e hierarquia do CNAE

Na hierarquia do CNAE, existem 21 seções identificadas por letras (de A a U), que representam os grandes setores da economia, como agricultura, indústria e serviços. Dentro de cada seção, há divisões, que são numeradas e representam um agrupamento mais específico de atividades econômicas. Então o CNAE é formado por Seção > Divisão > Grupo > Classe > Subclasse.

Imagem explica a estrutura de um cnae, com seção, divisão, grupo, classe e subclasse

Seguindo a hierarquia, encontramos os grupos, as classes e, finalmente, as subclasses, que são o nível mais detalhado e específico dentro do CNAE, cada uma representada por um código numérico único. Cada classe tem sua Lista de Descritores, ou seja, todas as atividades aceitas naquele CNAE.

O número exato de códigos CNAE varia conforme atualizações e revisões do sistema, mas é importante destacar que a diversidade e especificidade dos códigos visam abranger todas as possíveis atividades econômicas realizadas pelas empresas. Atualmente, existem 1.332 classificações.

A escolha do CNAE adequado depende de uma compreensão precisa da atividade principal da empresa, e esta classificação detalhada ajuda a garantir que cada negócio seja corretamente categorizado de acordo com sua operação específica.

Exemplos de CNAEs

  • 4712-1/00 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns
  • 4723-7/00 Comércio varejista de bebidas
  • 4744-0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral
  • 4752-1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação
  • 4772-5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
  • 4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios
  • 4789-0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente
  • 5611-2/01 Restaurantes e similares
  • 5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares
  • 5611-2/04 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, sem entretenimento
  • 9602-5/01 Cabeleireiros, manicure e pedicure
  • 9602-5/02 Atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza

A influência do CNAE nos impostos e outras obrigações da empresa

O CNAE, ao definir a atividade principal de uma empresa, tem um papel crucial na determinação dos impostos e outras obrigações fiscais e regulatórias. A escolha do CNAE correto influencia diretamente o regime tributário ao qual a empresa será submetida.

Por exemplo, certas atividades econômicas permitem a adesão ao Simples Nacional, um regime tributário simplificado com alíquotas menores, enquanto outras podem exigir o enquadramento no Lucro Presumido ou Lucro Real, que possuem cálculos tributários mais complexos.

Além dos impostos, o CNAE também impacta as obrigações trabalhistas. Dependendo da atividade econômica da empresa, podem existir normas regulatórias específicas a serem seguidas, como normas de segurança e saúde no trabalho.

Outra influência importante do CNAE está nas contribuições previdenciárias e no FGTS. O código escolhido pode determinar diferentes alíquotas e formas de contribuição, além de influenciar a incidência de outros tributos como o ISS (Imposto Sobre Serviços) ou ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), dependendo da natureza da atividade.

Portanto, o CNAE não é apenas um elemento burocrático, mas uma escolha estratégica que pode afetar significativamente a carga tributária e as responsabilidades legais de uma empresa. Uma classificação inadequada pode resultar em problemas fiscais e multas, reforçando a importância de uma escolha cuidadosa e bem informada do CNAE.

Como escolher o CNAE correto para a minha empresa?

A escolha do CNAE correto é fundamental para garantir a conformidade legal e otimizar a carga tributária da sua empresa. O primeiro passo é entender claramente a natureza da atividade principal do negócio.

É importante considerar não apenas o que a empresa faz atualmente, mas também as atividades que pretende realizar no futuro. Uma análise detalhada do negócio ajudará a identificar o CNAE que mais se alinha à sua operação principal.

Passo a passo para obter um CNAE

O processo de obtenção de um CNAE é uma etapa crucial na formalização de qualquer empresa no Brasil. Seguir um passo a passo claro pode ajudar a garantir que você selecione o código correto e evite complicações futuras.

Aqui está um guia simples para obter o CNAE para o seu negócio:

1. Entenda a atividade do negócio

Antes de tudo, tenha uma compreensão clara da atividade principal que sua empresa irá exercer. Isso é importante para identificar o CNAE que melhor representa o seu negócio.

2. Acesse a tabela CNAE

Visite o site oficial do IBGE ou da Receita Federal, onde você pode encontrar a tabela completa de CNAEs. Nela, você encontrará a lista de todos os códigos e descrições das atividades.

3. Pesquise o código apropriado

Com base na descrição da sua atividade principal, busque na tabela CNAE os códigos que mais se aproximam. Pode haver mais de um código aplicável, por isso é importante analisar cada opção cuidadosamente.

4. Consulte um contador

Para garantir que você está escolhendo o código mais adequado, é aconselhável consultar um contador ou um profissional especializado. Eles podem ajudar a entender as nuances dos códigos e as implicações fiscais associadas.

5. Registre a empresa com o CNAE Escolhido

Quando for registrar sua empresa na Junta Comercial ou no órgão competente, você precisará informar o CNAE escolhido. Este código será utilizado em todos os documentos oficiais e registros fiscais da empresa.

6. Verifique regularmente as atualizações do CNAE

O sistema de CNAE pode passar por atualizações. Portanto, é importante manter-se informado e verificar se há mudanças que possam afetar a classificação da sua empresa.

Seguindo esses passos, você poderá obter o CNAE apropriado para a sua empresa, garantindo que esteja em conformidade com as regulamentações e preparado para todas as responsabilidades fiscais e legais que acompanham a atividade escolhida.

Quanto custa para incluir um CNAE no CNPJ?

Incluir um CNAE no CNPJ não tem um custo direto específico. No entanto, os custos indiretos podem surgir no processo de registro ou alteração cadastral da empresa.

Para novos negócios, esses custos fazem parte das taxas gerais de abertura da empresa, variando conforme o tipo de empresa e a localização. Para empresas já estabelecidas que precisam adicionar ou alterar um CNAE, podem existir taxas relacionadas à alteração cadastral na Junta Comercial ou em outros órgãos reguladores.

Além disso, serviços contábeis profissionais, se utilizados, podem gerar custos adicionais. É importante notar que a escolha do CNAE pode influenciar os custos operacionais e fiscais da empresa, tornando essencial uma seleção cuidadosa e informada.

Recursos online e órgãos reguladores que podem auxiliar na busca

  • Site do IBGE

Nele, você pode acessar a classificação completa do CNAE, incluindo descrições detalhadas de cada atividade.

  • Receita Federal

O site da Receita oferece recursos para entender as implicações tributárias de diferentes CNAEs.

  • Contador ou consultor especializado

Profissionais da área contábil podem oferecer orientação especializada na escolha do CNAE, considerando os aspectos específicos do seu negócio.

Utilizar esses passos e recursos ajudará a garantir que a empresa seja classificada corretamente, evitando problemas fiscais e aproveitando as melhores oportunidades tributárias disponíveis para a atividade exercida.

Meios de pagamento para CNAES de varejo, beleza e bares & restaurantes

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Empreender

O balanço patrimonial é uma ferramenta fundamental para empresas de todos os tamanhos e setores. Ele fornece uma visão completa da saúde financeira de uma organização em um determinado momento. Neste artigo, exploraremos em detalhes o que é um balanço patrimonial, como ele funciona e qual é a sua importância para empresas e investidores.

O que é balanço patrimonial: Definição

O balanço patrimonial, muitas vezes chamado de "BP", é um dos principais relatórios financeiros que uma empresa produz regularmente. Ele é uma representação detalhada dos ativos, passivos e patrimônio líquido de uma empresa em uma data específica, geralmente ao final de um trimestre ou ano fiscal. O objetivo principal do balanço patrimonial é mostrar como os recursos da empresa estão distribuídos e financiados.

Componentes do balanço patrimonial

Um balanço patrimonial é dividido em três seções principais:

Ativos

Os ativos representam tudo o que a empresa possui e que tem valor econômico. Eles são geralmente categorizados em três grupos:

  • Ativos circulantes: São os recursos que podem ser convertidos em dinheiro ou usados dentro de um ano, como dinheiro em caixa, contas a receber, estoque e investimentos de curto prazo.
  • Ativos não circulantes: Incluem ativos de longo prazo, como propriedades, equipamentos, veículos e investimentos de longo prazo.
  • Ativos intangíveis: Representam ativos não físicos, como marcas registradas, patentes, softwares e goodwill.

Passivos

Os passivos são as obrigações financeiras da empresa. Eles também são divididos em dois grupos principais:

  • Passivos circulantes: São as dívidas e obrigações que vencem em um ano ou menos, como contas a pagar, empréstimos de curto prazo e salários a serem pagos.
  • Passivos não circulantes: Representam as dívidas e obrigações de longo prazo, como empréstimos de longo prazo e financiamentos.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido é a diferença entre os ativos e os passivos de uma empresa. É uma medida da riqueza líquida da empresa e representa o valor que os acionistas têm na empresa. O patrimônio líquido também inclui os lucros acumulados ao longo do tempo.

Como o balanço patrimonial funciona

O balanço patrimonial segue a equação fundamental da contabilidade:

Ativos = Passivos + Patrimônio Líquido

Essa equação deve sempre se equilibrar. Isso significa que os recursos (ativos) financiam as obrigações (passivos) e o valor restante pertence aos acionistas (patrimônio líquido).

Quando a empresa compra um ativo, como um novo equipamento, o balanço patrimonial reflete esse aumento nos ativos. Da mesma forma, quando a empresa contrai uma nova dívida, os passivos aumentam. O patrimônio líquido também pode aumentar quando a empresa gera lucro.

Importância do Balanço Patrimonial

O balanço patrimonial desempenha um papel crucial em várias áreas:

Tomada de decisões financeiras

Os gestores utilizam o balanço patrimonial para avaliar a saúde financeira da empresa e tomar decisões estratégicas, como investir em novos ativos ou pagar dívidas.

Atrair investidores

Os investidores utilizam o balanço patrimonial para avaliar o potencial de crescimento e a estabilidade financeira de uma empresa antes de investir nela.

Prestação de contas

As empresas são obrigadas a apresentar balanços patrimoniais para cumprir com regulamentos contábeis e fiscais, proporcionando transparência financeira.

O balanço patrimonial é uma ferramenta essencial para compreender a situação financeira de uma empresa. Ele oferece uma visão detalhada dos ativos, passivos e patrimônio líquido, permitindo que gestores, investidores e reguladores avaliem a saúde financeira de uma organização. Portanto, entender como o balanço patrimonial funciona é fundamental para tomar decisões financeiras informadas e manter a integridade financeira de uma empresa.

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