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Se você está buscando uma forma simples, rápida e econômica de aceitar pagamentos com cartão no seu negócio, a maquininha física da InfinitePay é a escolha ideal. 

Com taxas justas, conta PJ gratuita e diversas funcionalidades extras, ela vai muito além de uma simples solução de pagamentos – é uma ferramenta completa para impulsionar suas vendas e facilitar a gestão do seu caixa.

Neste artigo, vamos mostrar como funciona o processo para ter sua maquininha física, quais são os diferenciais da InfinitePay e por que ela se destaca entre as concorrentes. 

Como ter maquininha de cartão?

Ter uma maquininha de cartão nunca foi tão fácil: com a InfinitePay, o processo é 100% online, rápido e sem burocracia. 

Você pode solicitar a sua em poucos minutos, direto pelo site ou aplicativo. 

Confira o passo a passo completo:

1. Acesse o site ou baixe o app InfinitePay

Você pode fazer a solicitação da sua maquininha pelo site oficial da InfinitePay ou baixando o aplicativo disponível para Android e iOS.

2. Preencha os dados

Basta informar alguns dados básicos, como CPF ou CNPJ, nome completo, e-mail e número de telefone para solicitar a sua maquininha.

No app, basta clicar em “Comprar Maquininha” e preencher as informações.

3. Escolha o modelo de maquininha

A InfinitePay oferece dois tipos de maquininha: a maquininha física (InfiniteSmart) com design moderno, tecnologia de ponta e conexão via Wi-Fi ou chip 4G incluso; e a maquininha no celular (InfiniteTap), que é gratuita e pode ser utilizada através do aplicativo da InfinitePay (basta clicar em Vender com InfiniteTap).

4. Finalize a compra da sua maquininha

Você pode adquirir sua maquininha pagando R$ 198,96 à vista ou R$ 16,58 em até 12x sem juros.

Sem taxas escondidas, sem mensalidade e sem aluguel – depois de concluir a compra, a maquininha será enviada rapidamente para o seu endereço.

Leia mais:

➡️ É melhor comprar ou alugar maquininhas de cartão?

➡️ Existe máquina de cartão sem aluguel?

5. Pronto! Já pode começar a vender

Assim que a maquininha chegar, é só ativá-la com sua conta InfinitePay e começar a vender.

As taxas são até 50% menores que as da concorrência e você ainda pode receber suas vendas na hora ou no dia seguinte, com antecipação já inclusa.

Você também pode se interessar:

➡️ Existe maquininha sem taxa?

➡️ Maquininha mais barata: comparativo das 11 melhores opções em 2025

➡️ Maquininha de cartão com menor taxa: 10 melhores opções em 2025

Vantagens de ter uma máquina de cartão

Aceitar cartão de crédito, débito e Pix se tornou essencial para qualquer negócio que deseja crescer. 

Os hábitos dos consumidores mudaram, e a maioria prefere pagar de forma digital, seja presencialmente ou à distância. 

Ter uma maquininha de cartão não é mais um diferencial – é uma necessidade.

Veja as principais vantagens de contar com uma máquina de cartão no seu estabelecimento:

🛍 Aumento das vendas

Com uma maquininha, seu negócio passa a aceitar os principais meios de pagamento do mercado.

Isso significa mais clientes satisfeitos, maior conversão nas vendas e menos “nãos” por falta de troco ou meios de pagamento disponíveis. 

Inclusive, muitos consumidores desistem de comprar se o local não aceita cartão.

🔒 Mais segurança no dia a dia

Ao aceitar pagamentos via cartão ou Pix, você reduz o volume de dinheiro em espécie no caixa e evita riscos de perdas, furtos ou erros no troco. 

Isso traz mais tranquilidade tanto para você quanto para sua equipe e seus clientes.

Leia também: Pix direto na maquininha em taxa?

🔄 Facilidade para vender no crédito e no parcelado

Muitos clientes preferem parcelar suas compras, especialmente nas vendas de maior valor.

Com a maquininha, você oferece essa opção com praticidade, sem comprometer o caixa – já que é possível receber o valor integral das vendas rapidamente com a antecipação.

📊 Melhor controle financeiro

Boa parte das maquininhas atuais conta com aplicativos e relatórios que ajudam a monitorar suas vendas, gerar extratos e fechar o caixa com precisão – facilitando a gestão financeira e evitando surpresas no fim do mês.

📱 Possibilidade de vender presencialmente e online

Além das vendas físicas, muitas soluções de pagamento por maquininha também permitem criar links de pagamento para vender à distância, pelo WhatsApp ou redes sociais. 

Isso amplia o alcance do seu negócio sem precisar investir em e-commerce.

Você também pode se interessar:

➡️ Como ter uma maquininha no celular?

➡️ Como ter maquininha de cartão para pessoa física em 4 passos

Qual é a melhor maquininha de cartão?

Se você procura baixas taxas, rapidez no recebimento, praticidade e um ecossistema completo para impulsionar o seu negócio, a resposta é clara: a melhor maquininha de cartão é a da InfinitePay.

Mais do que uma solução de pagamento, ela é uma ferramenta completa de gestão financeira e vendas – feita para quem quer vender mais, pagar menos taxas e ter controle total sobre o dinheiro do negócio.

Confira os diferenciais que fazem da maquininha física da InfinitePay a melhor do mercado:

💰 As menores taxas do mercado – e que diminuem conforme você cresce

  • 0,00% no Pix
  • 0,75% no Débito
  • 2,69% no Crédito à vista
  • 8,99% no Crédito parcelado em 12x

Essas taxas já incluem antecipação, sem custo adicional. 

E o melhor: elas diminuem conforme o seu faturamento aumenta, automaticamente. 

Sem negociação, sem prazos promocionais, sem letras miúdas.

Conheça as taxas da InfinitePay.

⚡ Receba suas vendas na hora ou no próximo dia útil

Você vende em até 12x e recebe tudo já antecipado – na hora ou no dia seguinte, com total transparência e previsibilidade no fluxo de caixa.

Essa agilidade é ideal para quem precisa girar o capital, pagar fornecedores e manter o negócio funcionando sem sufoco.

🆓 Sem aluguel, sem mensalidade e sem fidelidade

Você compra a sua maquininha (com opções a partir de R$199 no Pix ou parcelado em até 12x) e pronto: ela é sua

Não há mensalidades, contratos com multa ou cobranças escondidas. 

É liberdade total para o seu negócio.

📲 Conta PJ gratuita com recursos completos

Ao adquirir a maquininha, você ganha acesso à Conta PJ da InfinitePay, com:

  • Pix ilimitado e grátis
  • Emissão de boletos
  • Cartão físico com 1,5% de cashback
  • Limite de crédito para fazer Pix parcelado
  • Relatórios de vendas e conciliação automatizada
  • Link de pagamento para vender online

☎️ Atendimento por telefone com selo RA1000

Precisa de suporte? Com a InfinitePay, você fala com especialistas de verdade – via telefone, com atendimento ágil e nota máxima em satisfação. 

É suporte de verdade, sempre à disposição do seu negócio.

Garanta já sua maquininha com as melhores taxas do mercado.

Seu negócio

Gerir um negócio sem planejamento financeiro é como navegar sem bússola: o destino pode até ser alcançado, mas com riscos desnecessários. 

O orçamento empresarial surge como uma ferramenta indispensável para empresas de todos os portes que desejam tomar decisões mais estratégicas, controlar os gastos e alcançar suas metas financeiras com segurança. 

Neste artigo, você vai entender o que é o orçamento empresarial, quais são os principais tipos, como montar o seu e quais benefícios ele pode trazer para o seu negócio.

O que é um orçamento empresarial

O orçamento empresarial é um planejamento financeiro que estima receitas, despesas e investimentos de uma empresa em um determinado período – geralmente anual, mas podendo ser mensal, trimestral ou semestral. 

Ele funciona como um mapa que orienta as finanças da organização, ajudando a controlar custos, prever necessidades de capital e sustentar decisões estratégicas com base em dados reais.

Mais do que uma planilha com números, o orçamento é uma ferramenta de gestão que permite visualizar o futuro financeiro da empresa, antecipar cenários e agir de forma preventiva para evitar crises ou aproveitar oportunidades.

Qual a importância

A importância do orçamento empresarial vai muito além de "controlar gastos". 

Veja alguns dos principais motivos pelos quais ele é essencial:

  • Tomada de decisão mais segura: com dados orçamentários em mãos, os gestores podem avaliar se um investimento é viável, se há folga no caixa ou se será necessário buscar financiamento.
  • Controle e previsibilidade: saber exatamente quanto se espera gastar e receber ajuda a manter a empresa financeiramente saudável e evitar surpresas.
  • Alinhamento estratégico: o orçamento direciona os recursos para ações alinhadas aos objetivos da empresa, contribuindo para que o plano de negócios seja executado com eficiência.
  • Monitoramento de desempenho: ele permite comparar o que foi planejado com o que realmente aconteceu, ajudando na identificação de desvios e na correção de rota.

Em resumo, o orçamento empresarial é a base para qualquer estratégia de crescimento sustentável.

Como é composto?

Um orçamento empresarial bem estruturado é composto por diferentes categorias que representam a realidade financeira da empresa. 

Entre os principais elementos, estão:

  • Receitas estimadas: projeções de vendas de produtos ou serviços, entradas de capital, investimentos e outros ganhos previstos no período.
  • Despesas fixas: custos recorrentes como aluguel, salários, contas de energia e internet, entre outros.
  • Despesas variáveis: gastos que oscilam conforme o volume de produção ou vendas, como matéria-prima, comissões ou frete.
  • Investimentos planejados: compras de equipamentos, reformas, marketing, tecnologia ou qualquer outro gasto com foco no crescimento da empresa.
  • Fluxo de caixa projetado: previsão da entrada e saída de dinheiro mês a mês, essencial para garantir que não faltem recursos em momentos críticos.
  • Reservas e provisões: valores destinados a cobrir imprevistos ou compromissos futuros, como impostos e bônus.

Cada um desses componentes deve ser detalhado de acordo com a realidade do negócio, considerando o histórico financeiro da empresa e as metas para o período.

Leia também:

➡️ Como preparar um orçamento para o seu negócio em 2025

➡️ Como organizar as finanças do seu negócio?

Tipos de orçamento para adotar na sua empresa

Cada empresa possui suas próprias necessidades e objetivos financeiros – por isso, existem diferentes tipos de orçamento empresarial que podem ser utilizados conforme o momento e a estratégia do negócio. 

Conhecer as modalidades disponíveis é essencial para adotar a mais adequada à sua realidade ou até mesmo combiná-las para criar um planejamento mais completo e eficiente.

A seguir, conheça os principais tipos de orçamento empresarial e suas características:

1. Orçamento estático (ou fixo)

O orçamento estático é definido com base em projeções feitas no início do período e permanece inalterado, independentemente de alterações no cenário econômico ou nos resultados da empresa. 

Ele é ideal para empresas com operações previsíveis e pouca variação nas receitas e despesas.

Vantagens:

  • Fácil de elaborar e administrar
  • Permite um controle rigoroso dos gastos

Desvantagens:

  • Pouco flexível diante de mudanças no mercado
  • Pode gerar distorções entre o planejado e o realizado

2. Orçamento flexível (ou ajustável)

Diferente do orçamento estático, o orçamento flexível permite alterações ao longo do tempo, adaptando-se às variações no volume de vendas, produção ou demandas do mercado. 

É uma alternativa mais dinâmica, especialmente útil em cenários de incerteza ou alta competitividade.

Vantagens:

  • Mais alinhado com a realidade operacional
  • Ajuda a corrigir desvios de rota com agilidade

Desvantagens:

  • Requer mais tempo e análise constante
  • Pode ser mais complexo de gerenciar

3. Orçamento contínuo (ou rolling forecast)

O orçamento contínuo é revisto e atualizado periodicamente – geralmente a cada trimestre ou mês – para incorporar novas informações. 

Ele substitui o modelo tradicional de planejamento anual e é ideal para empresas em crescimento ou que atuam em mercados altamente voláteis.

Vantagens:

  • Visão sempre atualizada das finanças
  • Permite maior previsibilidade e controle

Desvantagens:

  • Exige comprometimento e tempo da equipe financeira
  • Pode gerar sobrecarga de trabalho

4. Orçamento base zero (OBZ)

No orçamento base zero, todas as despesas devem ser justificadas a cada novo ciclo, como se estivessem sendo planejadas do zero – ele não considera os orçamentos anteriores como base. 

Essa abordagem é indicada para momentos de reestruturação, corte de gastos ou busca por eficiência máxima.

Vantagens:

  • Elimina gastos desnecessários
  • Estimula uma cultura de responsabilidade financeira

Desvantagens:

  • Processo mais demorado e detalhado
  • Exige alto nível de planejamento e análise

5. Orçamento matricial

Esse tipo de orçamento envolve diferentes áreas da empresa na elaboração do planejamento, combinando informações de forma cruzada (por exemplo: áreas x projetos). 

Ele favorece a colaboração entre setores e ajuda a alinhar os objetivos operacionais e financeiros.

Vantagens:

  • Visão integrada do negócio
  • Estimula o engajamento das equipes

Desvantagens:

  • Mais complexo de montar
  • Pode gerar conflitos de interesse entre departamentos

Você também pode se interessar:

➡️ O que são despesas fixas e variáveis e como organizá-las?

➡️ O que é ponto de equilíbrio contábil e como calcular?

Passo a passo de como criar um orçamento empresarial

Criar um orçamento empresarial eficiente é fundamental para garantir a sustentabilidade e o crescimento do seu negócio. 

E o melhor: você não precisa ser um especialista em finanças para isso. 

Com organização, dados confiáveis e um bom método, qualquer empresa pode montar um orçamento claro e funcional.

A seguir, você confere um passo a passo prático para elaborar o orçamento da sua empresa – seja ela de pequeno, médio ou grande porte.

1. Defina o período do orçamento

O primeiro passo é estabelecer o intervalo de tempo que o orçamento irá cobrir. 

As opções mais comuns são:

  • Mensal: ideal para controle de curto prazo
  • Trimestral ou semestral: permite análises intermediárias
  • Anual: o mais comum no planejamento estratégico

Você também pode combinar essas abordagens – por exemplo, criando um orçamento anual com revisões mensais.

2. Analise o histórico financeiro da empresa

Antes de projetar os números do futuro, é essencial olhar para o passado. 

Analise os demonstrativos financeiros dos últimos 12 a 24 meses para identificar:

  • Tendências de receita e despesa
  • Picos e quedas de faturamento
  • Custos fixos e variáveis
  • Períodos sazonais que afetam o desempenho

Essa análise ajuda a criar projeções mais realistas e identificar oportunidades ou gargalos financeiros.

3. Projete as receitas esperadas

Com base no histórico e nas metas da empresa, estime quanto você espera faturar no período escolhido. 

Considere:

  • Previsão de vendas
  • Novos contratos ou clientes em prospecção
  • Ações promocionais planejadas
  • Lançamento de novos produtos ou serviços

Evite superestimar os ganhos. 

Trabalhar com uma margem de segurança é uma prática recomendada para garantir maior previsibilidade.

4. Liste todas as despesas previstas

Agora é hora de mapear todos os custos da operação, separando-os em categorias. 

Por exemplo:

  • Despesas fixas: aluguel, salários, encargos, serviços recorrentes
  • Despesas variáveis: matéria-prima, comissões, logística, impostos
  • Despesas pontuais ou sazonais: campanhas de marketing, eventos, manutenção de equipamentos

Uma boa dica é utilizar ferramentas de controle financeiro ou planilhas organizadas por centro de custo.

5. Inclua investimentos e reservas

Além das despesas operacionais, o orçamento deve contemplar:

  • Investimentos planejados: aquisição de equipamentos, software, reforma, expansão de equipe etc.
  • Reserva de emergência: valor destinado a imprevistos (idealmente, de 3 a 6 meses de despesas fixas)
  • Provisões futuras: encargos trabalhistas, impostos, 13º salário e férias

Essa etapa evita surpresas desagradáveis e garante que sua empresa esteja preparada para imprevistos.

Leia mais:

➡️ Reserva financeira de emergência: por onde começar?

➡️ 4 passos para montar uma reserva de emergência para o seu negócio

6. Monte o fluxo de caixa projetado

Com as informações acima, elabore um fluxo de caixa estimado, mês a mês, incluindo:

  • Entradas previstas (receitas)
  • Saídas previstas (despesas e investimentos)
  • Saldo final de cada mês

Esse controle permite antecipar períodos de déficit e planejar ações para manter a saúde financeira da empresa.

Baixe a Planilha de Fluxo de Caixa gratuita da InfinitePay e otimize o monitoramento de entradas e saídas do seu negócio.

7. Revise e valide o orçamento com as áreas envolvidas

Antes de colocar o orçamento em prática, é importante envolver os líderes de cada setor (financeiro, comercial, marketing, operações etc.) para:

  • Validar as projeções
  • Ajustar metas por área
  • Garantir o alinhamento estratégico

Esse processo aumenta o comprometimento da equipe e melhora a execução do planejamento.

8. Monitore e revise periodicamente

Um bom orçamento não deve ser engavetado! 

É essencial acompanhar a execução mês a mês e comparar o previsto com o realizado. 

Assim, você poderá:

  • Corrigir desvios
  • Atualizar projeções
  • Tomar decisões mais rápidas e assertivas

O ideal é realizar revisões periódicas (mensais ou trimestrais) para manter o orçamento sempre ajustado à realidade do negócio.

Exemplos de cenários orçamentários

Para entender melhor a aplicação prática do orçamento empresarial, é útil visualizar como ele se comporta em diferentes cenários. 

Abaixo, você encontrará três exemplos comuns enfrentados por empresas e como o orçamento pode ser uma ferramenta estratégica em cada caso.

1. Cenário de crescimento acelerado

Imagine uma startup de tecnologia que conquistou novos clientes rapidamente e está expandindo suas operações. 

Sem um orçamento bem estruturado, essa empresa corre o risco de crescer desorganizadamente, acumulando dívidas ou enfrentando gargalos operacionais.

Como o orçamento ajuda:

  • Planeja contratações de forma equilibrada
  • Define quanto pode ser investido em infraestrutura e marketing
  • Mantém o fluxo de caixa positivo mesmo com novos gastos
  • Identifica o ponto de equilíbrio e o retorno sobre os investimentos

2. Cenário de queda nas vendas

Agora pense em uma empresa varejista que sofre uma queda sazonal ou inesperada nas vendas. 

A ausência de um planejamento pode resultar em atrasos de pagamentos, demissões e até endividamento.

Como o orçamento ajuda:

  • Permite ativar uma reserva financeira para emergências
  • Indica quais despesas podem ser cortadas temporariamente
  • Reorganiza os recursos para manter a operação até a retomada
  • Facilita a reavaliação de metas e estratégias comerciais

3. Cenário de lançamento de um novo produto

Uma indústria de alimentos está prestes a lançar um novo item no mercado – isso envolve gastos com pesquisa, produção, divulgação e logística. 

Sem orçamento, o risco de extrapolar os custos e comprometer a saúde financeira da empresa é alto.

Como o orçamento ajuda:

  • Estima todos os custos do projeto com antecedência
  • Avalia a viabilidade econômica do lançamento
  • Separa recursos específicos para esse objetivo
  • Acompanha o desempenho financeiro do produto após o lançamento

Esses cenários mostram que o orçamento não serve apenas para "fechar as contas", mas sim para apoiar decisões estratégicas, com visão de curto, médio e longo prazo.

Benefícios de ter um orçamento bem desenvolvido na sua empresa

Ter um orçamento empresarial bem definido não é apenas uma boa prática – é um diferencial competitivo. 

Ele proporciona uma série de benefícios que impactam diretamente a eficiência, a segurança e o crescimento do seu negócio.

Confira os principais:

1. Controle financeiro aprimorado

O orçamento permite que você saiba exatamente para onde o dinheiro está indo, o que facilita a identificação de desperdícios, gargalos e oportunidades de economia – isso ajuda a empresa a operar de forma mais enxuta e eficiente.

2. Melhor tomada de decisão

Com dados concretos em mãos, os gestores podem avaliar os riscos e benefícios de cada decisão com mais confiança, o que vale para investimentos, cortes, negociações com fornecedores, contratações e muito mais.

3. Previsibilidade e planejamento estratégico

Ter um orçamento significa poder prever cenários e se preparar com antecedência, trazendo mais estabilidade à empresa, reduz a exposição a riscos e permite traçar metas realistas com base em dados históricos.

4. Maior capacidade de adaptação

Quando o negócio conta com um orçamento flexível e atualizado, torna-se muito mais fácil reagir a mudanças internas ou externas – como variações no mercado, crises econômicas ou novas oportunidades.

5. Acesso facilitado a crédito e investidores

Empresas que mantêm orçamentos organizados transmitem maior confiança a bancos, investidores e parceiros, facilitando o acesso a financiamentos e parcerias estratégicas.

6. Alinhamento entre equipes

O orçamento serve como um guia comum para todos os setores da empresa. 

Com ele, cada área entende suas metas, limites de gastos e prioridades, promovendo mais colaboração e foco.

7. Redução de imprevistos e surpresas

Ao prever receitas e despesas com antecedência, o orçamento reduz significativamente as chances de sustos financeiros – isso evita atrasos em pagamentos, multas, endividamento ou paradas operacionais.

Conta digital gratuita para organizar o orçamento do seu negócio

Você já aprendeu o que é um orçamento empresarial, seus tipos e como criá-lo – agora, vem a parte prática: como organizar e controlar esse orçamento de forma simples, segura e sem pagar caro por isso? 

A resposta está na escolha da conta digital ideal para sua empresa – e a Conta PJ da InfinitePay é uma das melhores opções do mercado.

Por que a InfinitePay é ideal para o controle do orçamento da sua empresa?

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Seu negócio

Medir os resultados de cada ação ou investimento é essencial para o sucesso de qualquer negócio – nesse contexto, o ROI surge como uma das métricas mais importantes para avaliar o desempenho financeiro de estratégias e campanhas, ajudando empreendedores e gestores a tomarem decisões mais seguras e eficientes.

Neste artigo, você vai entender o que é ROI, como calcular essa métrica e como utilizá-la para impulsionar os resultados da sua empresa.

O que é ROI?

ROI é a sigla para Return on Investment, ou em português, Retorno sobre o Investimento.

Trata-se de um indicador financeiro que mostra quanto uma empresa ganhou (ou perdeu) em relação ao valor que investiu em determinada ação, projeto, campanha ou iniciativa.

De forma simples, o ROI mede se o que você está investindo está, de fato, trazendo retorno – seja ele em forma de receita, lucro, aumento de produtividade, alcance de marca, entre outros.

Por exemplo: se você investe R$ 1.000 em uma campanha de marketing digital e obtém um retorno de R$ 3.000 em vendas diretamente associadas a essa campanha, o ROI indica que o investimento foi lucrativo.

Quando usar o ROI?

O ROI pode (e deve!) ser utilizado em diversas áreas do negócio, como:

  • Marketing: para avaliar o retorno de campanhas publicitárias.
  • Vendas: para medir a eficácia de ações promocionais.
  • Tecnologia: ao investir em ferramentas ou automações.
  • Recursos Humanos: ao mensurar o impacto de treinamentos ou contratações.

O ROI oferece uma visão clara e objetiva do desempenho financeiro de um investimento – sem essa métrica, decisões podem ser tomadas com base em percepções subjetivas, o que aumenta o risco de prejuízos.

Como calcular o ROI?

Calcular o ROI é mais simples do que parece – e entender essa fórmula pode transformar a maneira como você enxerga os resultados da sua empresa.

A fórmula do ROI é a seguinte:

ROI = (Receita – Custo do Investimento) / Custo do Investimento

Para facilitar, veja um exemplo prático:

Imagine que você investiu R$ 2.000 em uma campanha de tráfego pago e, ao final do mês, essa campanha gerou R$ 6.000 em receita. 

Aplicando a fórmula:

ROI = (6.000 – 2.000) / 2.000 = 4.000 / 2.000 = 2

Ou seja, o ROI foi de 2, ou 200% quando convertido em percentual – isso significa que para cada R$ 1 investido, você teve R$ 2 de retorno líquido.

Como interpretar o resultado do ROI?

  • ROI positivo: significa que o investimento trouxe lucro.
  • ROI zero: indica que o retorno foi igual ao valor investido (sem lucro nem prejuízo).
  • ROI negativo: revela prejuízo — o investimento custou mais do que trouxe de retorno.

💡 Dicas para um cálculo preciso

  • Considere todos os custos envolvidos, inclusive indiretos (ex: horas de trabalho, ferramentas usadas, comissões etc.).
  • Separe os dados por campanhas ou iniciativas, para análises mais estratégicas.
  • Use ferramentas como planilhas automatizadas ou calculadoras online de ROI para facilitar os cálculos.

Leia mais:
➡️ Lucro real e lucro presumido: qual é o melhor para o seu negócio?

➡️ Como calcular margem de lucro corretamente?

Qual a importância do ROI para o sucesso da sua empresa?

Saber calcular o ROI é apenas o começo – entender sua importância estratégica é o que diferencia empresas que apenas sobrevivem daquelas que prosperam com inteligência.

O ROI é essencial porque:

como calcular o ROI: importância para empresas

1. Auxilia na tomada de decisões

O ROI oferece uma base sólida e quantitativa para decidir onde alocar recursos. 

Com ele, você identifica quais investimentos estão valendo a pena e quais não estão trazendo o retorno esperado.

2. Aumenta a eficiência financeira

Ao comparar o ROI entre diferentes áreas (como marketing, vendas, tecnologia ou treinamento), é possível direcionar o orçamento para ações mais rentáveis, reduzindo desperdícios.

3. Melhora o planejamento estratégico

Ao acompanhar o ROI ao longo do tempo, sua empresa consegue entender quais estratégias funcionam melhor em cada período, canal ou público-alvo.

4. Ajuda a mensurar o crescimento

Acompanhar o ROI permite medir a evolução da lucratividade do negócio, com dados reais e comparativos entre diferentes ciclos ou ações.

5. Demonstra o valor do seu trabalho

Para profissionais de marketing, vendas ou gestão, apresentar um ROI positivo ajuda a justificar investimentos e demonstrar resultados concretos para líderes e investidores.

6. Permite o acompanhamento de desempenho de forma comparativa

Além de ser uma métrica estratégica, o ROI possibilita a comparação entre diferentes projetos, campanhas ou produtos, facilitando a escolha de iniciativas mais rentáveis ao longo do tempo.

7. Contribui para a otimização de recursos

Ao identificar os investimentos com maior retorno, sua empresa pode redirecionar esforços e orçamento, evitando desperdícios e aumentando a produtividade.

8. É aplicável em múltiplos contextos empresariais

O ROI pode ser usado para medir retorno em ações de marketing, treinamentos, aquisição de ferramentas, contratações, projetos operacionais, entre outros – o que o torna uma métrica versátil e valiosa em toda a organização.

Quais são as limitações e desafios do ROI?

Apesar de todas as vantagens, é importante lembrar que o ROI não é uma métrica perfeita – ele apresenta algumas limitações e desafios que devem ser considerados para evitar análises equivocadas.

Veja os principais:

como calcular o ROI: quais são as limitações do ROI?

1. Dificuldade em mensurar ganhos intangíveis

O ROI foca em retorno financeiro direto, porém, muitos investimentos geram ganhos intangíveis, como reconhecimento de marca, fidelização de clientes ou melhoria na experiência do usuário (fatores que nem sempre se traduzem em receita imediata).

2. Necessidade de dados precisos

Para calcular o ROI corretamente, é essencial ter controle rigoroso sobre os custos e as receitas relacionadas a cada investimento. 

Sem dados consistentes, o cálculo pode ser distorcido e levar a decisões erradas.

3. Curto prazo vs. longo prazo

O ROI geralmente analisa o retorno imediato – porém, muitos investimentos (como em branding ou tecnologia) trazem retorno apenas no longo prazo. 

Nesse caso, a métrica pode passar uma falsa impressão de que o investimento não valeu a pena.

4. Não considera fatores externos

O ROI não leva em conta variáveis externas que podem influenciar os resultados, como sazonalidade, ações da concorrência, mudanças econômicas ou alterações no comportamento do consumidor.

5. Interpretação isolada pode ser perigosa

Analisar apenas o ROI, sem considerar outras métricas e indicadores de desempenho, pode limitar a visão estratégica do negócio. 

O ideal é que o ROI seja uma das ferramentas dentro de um conjunto mais amplo de KPIs.

Portanto, use o ROI como ponto de partida, mas complemente a análise com outras métricas (como CAC, LTV, NPS e métricas de funil), e sempre leve em consideração o contexto de cada projeto ou campanha.

Você também pode se interessar: Análise de custo-benefício: veja se vale a pena para o seu negócio

Como analisar os resultados de negócio a partir do ROI?

A análise do ROI é o que realmente permite extrair insights valiosos e transformar dados em ações estratégicas – afinal, de nada adianta saber o número se você não souber o que ele está dizendo sobre o seu negócio.

A seguir, veja como interpretar o ROI de forma eficiente e tomar decisões com base nessa métrica:

como calcular o ROI: como analisar os resultados?

1. Compare o ROI entre diferentes ações ou projetos

Uma das formas mais eficazes de usar o ROI é fazer comparações. 

Avalie o retorno de diferentes campanhas de marketing, canais de aquisição, produtos lançados ou períodos do ano. 

Isso permite:

  • Identificar o que gera mais lucro.
  • Priorizar os investimentos com maior potencial de retorno.
  • Cortar ou reformular ações com baixo desempenho.

Exemplo: se uma campanha no Instagram teve ROI de 180% e outra no Google Ads teve 90%, talvez seja hora de realocar recursos para o canal mais lucrativo.

Leia também:
➡️ 5 dicas para aumentar o lucro da sua empresa

➡️ Descubra como usar a margem de contribuição para ter lucro

➡️ Lucro presumido: veja como calcular e se vale a pena para a sua empresa

2. Avalie o ROI no contexto de outros indicadores

O ROI não deve ser analisado isoladamente. 

Combine-o com outras métricas para ter uma visão 360° do desempenho:

  • CAC (Custo de Aquisição de Cliente): comparar ROI e CAC ajuda a entender se o retorno está compensando o custo de atrair clientes.
  • LTV (Lifetime Value): se o ROI inicial parecer baixo, mas o LTV for alto, o investimento ainda pode ser vantajoso a longo prazo.
  • Taxa de conversão, engajamento e tráfego: para campanhas de marketing, essas métricas mostram a qualidade e o impacto do investimento além da receita direta.

3. Observe tendências ao longo do tempo

Não analise o ROI como uma foto isolada – use-o como uma linha do tempo: acompanhe a evolução do retorno ao longo dos meses ou trimestres. 

Isso mostra se as estratégias estão melhorando, estagnadas ou piorando.

Essa análise histórica ajuda na construção de previsões mais realistas e no ajuste fino de campanhas futuras.

4. Leve em conta o ciclo de retorno do investimento

Alguns investimentos têm retorno quase imediato (como campanhas de vendas relâmpago); outros, como branding, SEO ou aquisição de software, demoram mais para mostrar resultados.

Por isso, analise o ROI considerando o tempo necessário para maturação do investimento. 

Um ROI baixo no primeiro mês pode se tornar excelente após seis meses, dependendo do tipo de ação.

5. Transforme dados em planos de ação

Após analisar o ROI e os dados relacionados, defina ações claras

Alguns exemplos:

  • Campanhas com ROI negativo: investigar onde estão os gargalos e ajustar a comunicação, o público ou o canal.
  • Projetos com ROI crescente: entender o que está funcionando e replicar o modelo em outros contextos.
  • Investimentos com ROI estável, mas baixo: avaliar se é possível otimizar os custos sem prejudicar o retorno.

6. Utilize dashboards e relatórios automatizados

Para tornar a análise do ROI mais eficiente, vale investir em dashboards visuais com relatórios periódicos. 

Isso ajuda a:

  • Identificar padrões com mais facilidade.
  • Compartilhar resultados com a equipe ou diretoria.
  • Facilitar a tomada de decisão baseada em dados.

Ferramentas como Google Data Studio, Power BI ou planilhas automatizadas são ótimas aliadas nesse processo.

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Finanças

O calendário fiscal brasileiro está se tornando mais exigente a cada ano, e a agenda tributária 2025 não foge dessa regra – só em 2023, autuações da Receita Federal contra empresas por atrasos ou erros fiscais alcançaram a marca de R$ 225,5 bilhões, uma elevação expressiva de 65% comparado ao ano anterior.

Sua empresa está preparada para as novas exigências fiscais de 2025?

Este artigo é um guia prático que esclarecerá todos os detalhes essenciais da agenda tributária deste ano, abordando os principais prazos, obrigações mensais e as mudanças fundamentais introduzidas pela Reforma Tributária. 

Com essas informações em mãos, você poderá fortalecer seu planejamento fiscal, prevenir multas pesadas e garantir conformidade plena com a legislação atual.

Datas e obrigações mensais da agenda tributária 2025

Um planejamento tributário eficiente começa com o conhecimento detalhado do calendário fiscal 2025.
A organização antecipada é essencial para evitar multas por atrasos nas obrigações acessórias 2025 e cumprir rigorosamente os prazos de declarações fiscais 2025.
A seguir, você encontra uma relação mês a mês com as principais obrigações fiscais, prazos de entrega e pontos de atenção para manter sua empresa em conformidade durante todo o ano.

Obrigações mensais recorrentes

Independentemente do mês, algumas obrigações fiscais se repetem, com pequenas variações de data conforme a competência e feriados. 

De forma geral, os seguintes compromissos são exigidos mensalmente, sempre com base nas movimentações do mês anterior:

agenda tributária 2025: cronograma de obrigações fiscais
  • FGTS: recolhimento sobre a folha de pagamento, com vencimento usual até o dia 7.
  • INSS Contribuintes Individuais e Facultativos: pagamento da contribuição, normalmente até o dia 15.
  • DCTFWeb: envio da declaração, com prazo típico até o dia 15.
  • EFD-Reinf: escrituração mensal, com vencimento habitual também até o dia 15.
  • Simples Nacional (DAS): pagamento da guia, geralmente até o dia 20.
  • INSS Empresas e Equiparadas: recolhimento previdenciário sobre a folha de pagamento, até o dia 20.
  • IRPF (Carnê-Leão): pagamento do imposto sobre rendimentos recebidos no mês anterior, até o último dia útil.

Essas datas são baseadas em calendários anteriores e estão sujeitas a alterações. 

É fundamental consultar regularmente os portais oficiais, como o da Receita Federal, para confirmar prazos atualizados.

A seguir, confira as particularidades e obrigações adicionais de cada mês:

Janeiro: início do ano fiscal

Além das obrigações mensais usuais, janeiro exige atenção redobrada por iniciar o exercício fiscal.

É o momento de revisar processos internos e preparar o fluxo de entregas para o restante do ano.

Fevereiro: mês curto, alta demanda

Apesar de ser o mês mais curto do ano, fevereiro concentra prazos importantes. 

Atenção aos possíveis impactos do Carnaval sobre o funcionamento de órgãos públicos e à necessidade de antecipar envios.

Março: vencimentos estaduais e municipais

Além das obrigações federais, março reúne prazos relevantes de tributos estaduais (como o ICMS) e municipais (como o ISS), que variam conforme a localidade.

É essencial consultar os calendários das Secretarias de Fazenda estaduais e das prefeituras.

Abril: DIRPF e IRPJ/CSLL do Lucro Real

Abril marca o prazo final da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF) referente ao ano-calendário 2024. 

Empresários e sócios precisam especialmente atentar ao envio correto, geralmente até o último dia útil deste mês.

Outro fator crucial é o prazo para pagamento da primeira quota ou quota única do IRPJ e da CSLL apurados no ajuste anual (2024), válido especialmente para empresas optantes do Lucro Real Anual – fique atento, o vencimento é habitualmente até o último dia útil de abril.

Leia também: Lucro Real e Lucro Presumido: qual é o melhor para a sua empresa?

Maio: destaque para a EFD-Reinf

Com a extinção da DIRF em 2025, a EFD-Reinf ganha papel ainda mais estratégico, centralizando informações essenciais sobre retenções realizadas. 

Para evitar falhas e multas, é fundamental garantir processos internos organizados e precisos, além do envio pontual desta obrigação.

Leia mais: O que é Reinf e quem deve declarar?

Junho: entrega da ECD

Junho exige atenção especial à entrega da Escrituração Contábil Digital (ECD) referente ao ano-calendário 2024, com vencimento tipicamente no último dia útil de junho. 

A ECD corresponde ao Livro Diário digital e seus auxiliares, obrigatória para empresas tributadas pelo Lucro Real e certas empresas do Lucro Presumido. 

Prepare-se com antecedência para evitar pendências, garantindo precisão contábil e evitando multas por atraso.

Julho: entrega da ECF

Julho marca o início do segundo semestre fiscal, e também a entrega da Escrituração Contábil Fiscal (ECF) referente ao ano-calendário 2024. 

Esta obrigação anual substituiu a antiga Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) e integra informações fiscais e contábeis essenciais para apuração do IRPJ e da CSLL. 

O prazo usual para envio é até o último dia útil do mês, sendo obrigatório para empresas tributadas pelos regimes Lucro Real, Presumido e Arbitrado – garanta essa entrega no prazo para evitar multas severas.

Não esqueça também de acompanhar as atualizações relacionadas ao FGTS Digital, plataforma indispensável para gerir adequadamente o recolhimento desse tributo.

Agosto: atenção ao Livro Caixa Digital

Em 2025, agosto reforça a importância do Livro Caixa Digital, especialmente para profissionais liberais obrigados à entrega conforme as novas regras da Receita Federal – consulte se sua atividade está contemplada.

Setembro: revisão e planejamento tributário

Em setembro, além das habituais obrigações mensais, começa também um período estratégico para análise e preparação do planejamento tributário futuro. 

Aproveite para começar a avaliar o regime tributário ideal para sua empresa em 2026 (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real). 

Com base nas projeções atualizadas de receitas, despesas e margens, você poderá determinar estratégias mais assertivas que otimizem a carga tributária futura.

Um planejamento tributário antecipado evita decisões precipitadas e fortalece a saúde financeira da sua empresa.

Outubro: entrega da DITR

Além das rotinas mensais, em outubro os proprietários rurais precisam atentar ao prazo final para entrega da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao exercício de 2025. 

Normalmente esse prazo encerra-se próximo ao final de setembro, podendo estender-se até início de outubro em situações específicas. 

Procure cumprir pontualmente essa obrigação para não incorrer em multas e juros.

Novembro: revisão fiscal e primeira parcela do 13º

O penúltimo mês do ano é estratégico para revisar processos fiscais internos e preparar-se para as demandas do fechamento anual. 

Não deixe de provisionar recursos e organizar-se para a primeira parcela do décimo-terceiro salário, cujo pagamento ocorre até o dia 30/11. 

Esteja atento desde já aos encargos envolvidos, como INSS e FGTS, que serão recolhidos futuramente. 

Paralelamente, seu planejamento fiscal para 2026 deve estar em fase final ou já bem encaminhado.

Saiba mais:

Dezembro: fechamento anual e segunda parcela do 13º

Dezembro encerra o ciclo fiscal anual, exigindo rigor e atenção redobrada em suas últimas obrigações. 

O último mês do ano demanda atenção especial para a segunda parcela do 13º salário, que precisa ser paga até dia 20/12. 

Lembre-se: o INSS incide sobre o valor total do 13º salário e, embora seja apurado em dezembro/2025 e informado na DCTFWeb da competência dezembro (enviada em janeiro/2026), terá seu vencimento apenas em janeiro/2026 – junto com as demais contribuições previdenciárias do mês de dezembro/2025, normalmente até o dia 20/01/2026.

Aproveite também este período para finalizar o planejamento tributário de 2026, revisando processos e sistemas internos, garantindo assim conformidade e eficiência para o próximo ciclo fiscal.

O que são obrigações acessórias e quais devem ser enviadas em 2025?

As obrigações acessórias 2025 são deveres instrumentais que exigem das empresas o envio rotineiro de informações detalhadas à Receita Federal e outros órgãos fiscais. 

Embora não envolvam diretamente o pagamento de tributos, são fundamentais para comprovar que sua empresa opera dentro da legalidade tributária, e cumpri-las corretamente evita penalidades expressivas, protegendo seu negócio de multas e restrições cadastrais. 

A seguir, explicaremos os pontos mais relevantes das obrigações acessórias mais frequentes em 2025, ajudando-o a garantir uma gestão tributária eficiente e de plena conformidade com o fisco.

Entenda a malha fiscal e como evitá-la.

agenda tributária 2025: quais são as obrigações acessórias

1. Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF)

A Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) é uma obrigação acessória onde sua empresa declara e confessa débitos de tributos e contribuições à Receita Federal. 

Por meio dela, são informados valores referentes ao IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, COFINS, IPI, entre outros, esclarecendo também sua forma de quitação (pagamento, compensação ou parcelamento).

Atualmente, a entrega é mensal por meio da DCTFWeb, que reúne automaticamente dados provenientes do eSocial e da EFD-Reinf relativos a débitos previdenciários e retenções de IRRF. 

São obrigadas à apresentação mensal da DCTFWeb a maioria das empresas, incluindo entidades imunes e isentas. 

As exceções incluem geralmente Microempreendedores Individuais (MEIs) e empresas do Simples Nacional, salvo casos específicos relacionados à CPRB ou recolhimentos realizados fora do Simples – e o atraso ou incorreção na entrega gera penalidades administrativas severas, reforçando a necessidade de atenção aos prazos e aos conteúdos informados.

2. Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS)

A Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS) é uma obrigação acessória anual obrigatória para todas as Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo regime do Simples Nacional.

Por meio da DEFIS, sua empresa informa à Receita Federal os principais dados econômicos, sociais e fiscais relativos ao ano-calendário anterior, incluindo receitas obtidas, despesas incorridas, informações sobre sócios e empregados, além da distribuição de lucros. 

É importante ressaltar que a entrega da declaração é obrigatória mesmo durante períodos de inatividade empresarial.

O prazo habitual para envio da DEFIS é até 31 de março do ano seguinte ao exercício informado – portanto, sua declaração referente a 2024 deverá ser entregue até 31/03/2025. Evite penalidades mantendo seu envio em dia.

3. Escrituração Contábil Digital (ECD)

Através da Escrituração Contábil Digital (ECD), sua empresa transmite à Receita Federal livros essenciais, como o Diário (e auxiliares, se houver), Livro Razão, Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias (a ECD faz parte do projeto SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, substituindo livros contábeis físicos pela versão eletrônica).

Empresas tributadas pelo Lucro Real são obrigadas à entrega anual; já empresas do Lucro Presumido são obrigadas caso distribuam lucros superiores à presunção sem incidência do IRRF ou por opção voluntária. 

Entidades imunes e isentas podem ser obrigadas dependendo do volume de recursos recebidos.

O prazo usual é o último dia útil de junho do ano seguinte ao período da escrituração, ou seja, a ECD de 2024 deverá ser entregue até o fim de junho de 2025. 

Garanta que as informações contábeis sejam claras, completas e precisas para atender esta obrigação corretamente, evitando penalidades.

4. Escrituração Contábil Fiscal (ECF)

A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) integra o projeto SPED, substituindo a antiga Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). 

Sua principal finalidade é apresentar à Receita Federal as informações econômicas e fiscais de sua empresa, necessárias à correta apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Para empresas obrigadas também à ECD, como as do Lucro Real, ocorre o cruzamento automático entre dados contábeis e fiscais; já empresas não obrigadas à entrega da ECD, como parte das optantes pelo Lucro Presumido, precisam preencher diretamente essas informações na ECF.

São obrigadas a entregar anualmente a ECF todas as pessoas jurídicas tributadas pelo Lucro Real, Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado e o prazo habitual de entrega é até o último dia útil de julho do ano seguinte ao da escrituração — ou seja, a ECF de 2024 deverá ser entregue até finais de julho/2025. 

Dedique atenção especial na coleta e revisão dessas informações, essencial para evitar inconsistências e sanções pesadas.

Leia também: Passo a passo para a declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica

5. Livro Caixa Digital do Produtor Rural (LCDPR)

O Livro Caixa Digital do Produtor Rural (LCDPR) é uma escrituração digital obrigatória para produtores rurais que sejam classificados como Pessoa Física, e ele registra detalhadamente receitas, despesas, investimentos e outras movimentações financeiras relacionadas à atividade rural, essenciais para apurar corretamente o resultado tributável pelo Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF).

São obrigados a entregar o LCDPR os produtores rurais (Pessoa Física) que obtiveram receita bruta anual superior ao limite definido pela Receita Federal. 

Historicamente, esse limite é de R$ 4,8 milhões, mas recomenda-se consultar diretamente o valor atualizado vigente para o ano-calendário 2024.

A entrega anual do LCDPR ocorre junto à Declaração de Ajuste Anual do IRPF (DIRPF). 

Para o exercício 2024, o prazo final de envio é 31 de maio de 2025.

6. Declaração Anual Simples Nacional MEI (DASN-SIMEI)

A Declaração Anual Simples Nacional MEI (DASN-SIMEI) é uma obrigação acessória obrigatória para todo Microempreendedor Individual (MEI) – nela, você deve informar o faturamento bruto total obtido ao longo do ano-calendário anterior e se houve contratação de funcionário durante o mesmo período.

Mesmo que não tenha obtido faturamento ou tenha ficado inativo ao longo do ano, você permanece obrigado a realizar a entrega anual. 

O envio deve ocorrer até o dia 31 de maio do ano seguinte ao exercício informado – portanto, a DASN-SIMEI referente ao ano-calendário 2024 precisa ser entregue até 31/05/2025.

Cumprir o prazo evita multas e garante que você continue emitindo normalmente o DAS mensal para pagamento.

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Reforma Tributária 2025: principais mudanças para empresas

O ano de 2025 marca o início concreto das aguardadas mudanças tributárias 2025, dando partida à implementação gradual da histórica Reforma Tributária 2025 no Brasil.

O principal objetivo dessa reforma é simplificar a tributação brasileira, concentrando diversos impostos sobre consumo em um novo modelo de Imposto sobre Valor Agregado (IVA).

Nesse modelo, teremos um IVA Dual, composto pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) federal e pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), dos estados e municípios.

A seguir, você entenderá como funcionarão esses novos tributos, a simplificação gerada e o cronograma completo dessas mudanças.

Implementação do IVA Dual: CBS e IBS

O modelo IVA Dual será o grande destaque da Reforma Tributária 2025, substituindo diversos tributos atuais sobre o consumo por dois novos impostos mais simples e transparentes: a CBS e o IBS.

A Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) terá competência federal, unificando os seguintes tributos:

  • PIS
  • COFINS

Já o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) terá competência compartilhada entre estados e municípios, substituindo:

  • ICMS (estadual)
  • ISS (municipal)

Ambos incidirão amplamente sobre operações com bens e serviços, trazendo harmonização de princípios essenciais: cobrança no destino, base de cálculo ampla e não cumulatividade plena.

Cada um terá legislação própria, mas com regras gerais alinhadas para garantir clareza e uniformidade em todo o território nacional.

Essas mudanças permitirão que você e sua empresa tenham muito mais previsibilidade e segurança jurídica em matéria tributária.

Fim das cumulatividades e simplificação tributária

Uma das grandes vantagens da Reforma Tributária 2025 é o fim das cumulatividades que hoje afetam diversos tributos sobre o consumo.

O novo modelo de IVA traz a não cumulatividade plena: todo imposto pago nas etapas anteriores da produção poderá ser recuperado integralmente como crédito na etapa seguinte, eliminando o efeito cascata atual – isso, na prática, resulta em redução de custos e maior transparência nos preços ao consumidor final.

Além disso, haverá uma simplificação expressiva na estrutura tributária: o número principal de impostos sobre o consumo cairá de cinco para apenas dois (CBS e IBS). 

A unificação e harmonização das legislações estaduais e municipais do ICMS e ISS também diminuirá drasticamente a burocracia fiscal – com menos tributos e regras mais alinhadas, diversas obrigações acessórias 2025 e futuras serão simplificadas ou extintas, tornando muito mais fácil a rotina tributária da sua empresa.

Cronograma e transição gradual até 2033

A implementação da CBS e do IBS ocorrerá de forma gradual, permitindo que você e sua empresa possam se adaptar progressivamente ao novo cenário tributário. 

O cronograma prevê uma transição que inicia em 2026 e segue até 2032, alcançando sua consolidação plena em 2033. 

Acompanhe os principais marcos:

  • 2026: início experimental com CBS a 0,9% e IBS a 0,1%. PIS/COFINS, ICMS e ISS seguem com alíquotas atuais. Objetivo principal é testar o sistema.
  • 2027: CBS substitui integralmente o PIS/COFINS. IBS passa a ter uma alíquota própria; ICMS e ISS iniciam redução gradativa das suas alíquotas. Extinção do IPI, exceto Zona Franca de Manaus.
  • 2029 a 2032: alíquotas de ICMS e ISS reduzem-se progressivamente a cada ano, enquanto o IBS aumenta proporcionalmente, garantindo substituição gradual até extinção completa em 31/12/2032.
  • 2033: CBS e IBS já operam com suas alíquotas definitivas, concluindo a substituição integral do sistema antigo.

Essa longa transição permitirá adaptação gradual das empresas e do ambiente econômico às novas regras, facilitando sua jornada rumo à simplificação tributária.

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Extinção da DIRF em 2025: o que muda para as empresas?

A partir de 2025, sua empresa não terá mais que entregar a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte.

A última DIRF transmitida foi a relativa ao ano-calendário 2023, entregue em 2024 – já os fatos ocorridos em 2024, antes informados pela DIRF, serão declarados exclusivamente pelo eSocial e pela EFD-Reinf.

Essa alteração faz parte do processo de simplificação das obrigações acessórias que integram o projeto SPED, concentrando informações sobre retenções tributárias e pagamentos diversos em escriturações já existentes. 

Impacto nas informações tributárias e financeiras

Com a extinção da DIRF, todas as informações tributárias e financeiras referentes a retenções e pagamentos antes declarados anualmente ficarão totalmente concentradas nas entregas mensais do eSocial e da EFD-Reinf.

Sem o ajuste final que a DIRF permitia, aumenta significativamente a exigência sobre precisão, regularidade e qualidade das declarações mensais. 

Agora, você precisa garantir mensalmente detalhes essenciais como:

  • Rendimentos do trabalho (salários e proventos);
  • IRRF retido sobre salários (via eSocial);
  • Retenções de IRRF e das contribuições sociais (PIS/Pasep, COFINS e CSLL) sobre serviços prestados, aluguéis e pagamentos à Pessoa Jurídica;
  • Distribuição de lucros isentos;
  • Informações sobre pagamentos a planos de saúde (via EFD-Reinf).

Essa mudança exige redobrada atenção e gestão criteriosa para evitar inconsistências com a Receita Federal e dificuldades para beneficiários na hora de preencher sua própria Declaração de Ajuste Anual (DIRPF).

Adequação de processos para integração com EFD-Reinf e eSocial

A extinção da DIRF exige uma revisão importante nos processos internos de sua empresa.

Com as informações agora concentradas exclusivamente na EFD-Reinf e no eSocial, garanta que sua equipe esteja preparada e sua empresa, corretamente estruturada.

Veja ações essenciais que você deve tomar desde já:

  • Revisão dos fluxos internos: garanta que áreas como RH, fiscal, financeiro e contábil forneçam dados corretos e rapidamente para a geração das escriturações digitais.
  • Parametrização dos sistemas: certifique-se de que ERPs, sistemas fiscais e softwares de RH tenham seus layouts atualizados com todos os eventos exigidos (principalmente novos eventos da EFD-Reinf).
  • Treinamento das equipes: capacite os responsáveis pelas informações sobre as novas obrigações e a necessidade absoluta de precisão mensal.
  • Rotinas de conciliação mensal: implemente processos rigorosos para confrontar registros financeiros e contábeis com os dados enviados à Receita Federal, identificando e corrigindo divergências rapidamente.

Mudanças na EFD-Reinf para 2025: novas exigências e multas

Com a extinção da DIRF, a EFD-Reinf se torna para sua empresa a escrituração fiscal central no reporte de retenções na fonte e outros pagamentos importantes para a Receita Federal. Para atender esse novo papel, a EFD-Reinf sofreu mudanças significativas, e essas novas exigências trazem mais responsabilidades, tornando essencial que você se adapte rapidamente às alterações para evitar inconsistências fiscais. 

O cumprimento rigoroso dos prazos e das informações exigidas tornou-se ainda mais crucial, especialmente devido às penalidades severas em caso de não conformidade.

A seguir, você entenderá quais informações adicionais deverão ser enviadas e as multas aplicáveis por falhas ou atrasos.

Novas informações de retenções na fonte exigidas na EFD-Reinf

Diversas informações antes declaradas só na DIRF passam agora a ser reportadas mensalmente por sua empresa. 

Confira os principais detalhes que você deverá informar regularmente:

  • Retenções de IRRF, CSLL, PIS/Pasep e COFINS: Sobre pagamentos efetuados a pessoas jurídicas por serviços prestados, comissões, aluguéis e publicidade (evento R-4020).
  • Rendimentos pagos a Pessoas Físicas: Pagamentos ou créditos mensais a pessoas físicas, como aluguéis ou direitos autorais que não sejam relacionados ao trabalho assalariado (evento R-4010).
  • Lucros e Dividendos: Distribuições de lucros e dividendos realizadas aos sócios, incluindo aquelas isentas (evento R-4010 se para pessoas físicas; evento R-4020 no caso de pessoa jurídica).
  • Pagamentos a Beneficiários no Exterior: Retenções na fonte relacionadas a pagamentos, créditos ou remessas para beneficiários residentes ou domiciliados no exterior (evento R-4040).
  • Planos de Saúde (Coletivo Empresarial): Informações detalhadas sobre pagamentos mensais efetuados às operadoras de planos coletivos empresariais (evento R-4080).

A precisão e pontualidade dessas entregas mensais se tornam essenciais para a regularidade fiscal da sua empresa em 2025.

Como ajustar sua empresa às alterações tributárias de 2025?

Diante das grandes mudanças tributárias 2025, como a implantação da Reforma Tributária, a extinção da DIRF e as novas exigências na EFD-Reinf, cumprir prazos será apenas o básico: você precisará ir além, ajustando estrategicamente as rotinas operacionais e se estruturando para enfrentar uma transição tributária complexa.

Preparar-se desde já é essencial para garantir segurança jurídica, evitar multas futuras e até mesmo identificar oportunidades valiosas de otimização tributária.

agendatributária 2025: como ajustar sua empresa

1. Capacitação de equipes contábeis e financeiras

As mudanças trazidas pela Reforma Tributária, extinção da DIRF e novas exigências da EFD-Reinf afetam diretamente suas equipes contábeis, fiscais e financeiras. 

Investir em capacitação contínua é decisivo para evitar erros, assegurar conformidade plena e aproveitar oportunidades estratégicas.

Priorize ações práticas de capacitação:

  • Treinamentos específicos: cursos, webinars e workshops sobre CBS, IBS, novos leiautes e exigências da EFD-Reinf, além das rotinas pós-DIRF.
  • Acompanhamento constante da legislação: incentive atualizações regulares sobre normas, instruções e regulamentações recentes.
  • Compartilhamento interno de conhecimento: proporcione discussões frequentes e análise de casos práticos entre os profissionais da sua equipe.

Uma equipe bem preparada é fundamental para aumentar a segurança fiscal, simplificar processos internos e melhorar o desempenho tributário de sua empresa no novo cenário fiscal de 2025.

2. Atualização de sistemas tecnológicos fiscais

A tecnologia é uma aliada indispensável para você lidar com a complexidade e o volume crescente das informações exigidas pelo fisco, especialmente diante das mudanças tributárias 2025

É essencial garantir que seus sistemas estejam atualizados e preparados para as novas rotinas.

Confira pontos fundamentais nesta adequação:

  • Compatibilidade com novos layouts: verifique com fornecedores se softwares fiscais, contábeis e de folha já possuem atualizações para eventos recentes da EFD-Reinf (Série R-4000) e integração futura com CBS e IBS.
  • Parametrização correta: certifique-se de configurar corretamente sistemas para classificação das operações, cálculos tributários (respeitando regras transitórias), e geração precisa das escriturações digitais.
  • Integração entre Sistemas: avalie profundamente a comunicação entre ERP, sistemas fiscais, contábeis e de RH para garantir a consistência, evitar retrabalho e otimizar o uso dos dados financeiros e tributários.

A atualização dos sistemas aumenta sua eficiência operacional, reduz riscos fiscais e fortalece seu planejamento tributário num cenário em constante evolução.

3. Estratégias de planejamento tributário pós-reforma

A Reforma Tributária 2025 é mais do que uma atualização normativa – ela é uma oportunidade única para você repensar estrategicamente sua estrutura e operações sob uma nova perspectiva fiscal.

Veja algumas estratégias essenciais para seu planejamento tributário nesse novo cenário:

  • Revisão do regime tributário: avalie com frequência qual regime – Lucro Real, Presumido ou Simples Nacional – será mais eficiente diante das novas regras do CBS e IBS.
  • Análise da cadeia de suprimentos: com o IVA cobrado no destino e não cumulatividade plena, reveja a localização estratégica de fornecedores e clientes; busque eficiência logística e fiscal conjunta.
  • Estruturação societária: verifique se o atual formato da empresa permanece fiscalmente otimizado ou requer ajustes, considerando filiais, centros de distribuição e unidades de negócio.
  • Aproveitamento de benefícios fiscais: monitore as mudanças em benefícios existentes, regimes especiais e a possível entrada do Imposto Seletivo para maximizar as oportunidades tributárias.
  • Gestão do fluxo de caixa: prepare-se para uma nova dinâmica de créditos e débitos tributários, garantindo controle financeiro eficiente e evitando surpresas desagradáveis.

Este planejamento estratégico tributário será constante, acompanhando de perto toda a implementação gradual da reforma até sua consolidação final.

Evite multas e simplifique sua gestão fiscal com a InfinitePay

Manter o controle sobre todas as obrigações fiscais e prazos da agenda tributária 2025 exige mais do que organização: requer ferramentas ágeis, eficientes e que cabem na rotina de quem empreende. 

É por isso que a Conta PJ gratuita da InfinitePay é uma aliada estratégica para quem quer crescer com conformidade e tranquilidade.

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Seu negócio

Aumentar o ticket médio de vendas e extrair o máximo valor de cada cliente é o objetivo de qualquer negócio que busca crescer de forma sustentável – dentro desse contexto, as estratégias de upsell e cross sell se destacam como ferramentas poderosas para alavancar resultados, fidelizar clientes e aumentar a receita sem precisar expandir drasticamente o investimento em aquisição.

Entender o que são essas técnicas, como aplicá-las e quais seus impactos pode transformar o modo como você estrutura o funil de vendas e o relacionamento com seu público. 

A seguir, exploramos tudo o que você precisa saber sobre upsell e cross sell.

O que são upsell e cross sell?

Upsell e cross sell são estratégias de vendas que visam aumentar o valor de uma transação ao oferecer produtos ou serviços que sejam complementares ou superiores àqueles que o cliente já está interessado.

  • Upsell (ou venda adicional) é quando a empresa oferece uma versão mais cara, avançada ou completa do produto ou serviço que o cliente está prestes a adquirir. O foco é levar o consumidor a optar por uma opção de maior valor agregado.
  • Cross sell (ou venda cruzada) ocorre quando a empresa sugere produtos ou serviços complementares ao que o cliente está comprando, estimulando uma compra combinada.

Essas técnicas são amplamente utilizadas no varejo, no e-commerce, em serviços financeiros, na tecnologia e em diversos outros setores e, quando bem aplicadas, agregam valor à experiência do consumidor e aumentam significativamente o faturamento do negócio.

Leia mais: Como aumentar as vendas? 15 ideias criativas para o seu negócio

Qual a diferença entre upsell e cross sell?

Embora muitas vezes usados em conjunto, upsell e cross sell são abordagens distintas com finalidades específicas:

  • Upsell busca substituir o item de interesse por outro de valor mais alto. Por exemplo, se um cliente está comprando um smartphone com 64GB, a loja pode oferecer a versão com 128GB por um valor adicional, destacando os benefícios da atualização.
  • Cross sell, por sua vez, procura complementar a compra. Usando o mesmo exemplo do smartphone, a loja pode oferecer uma capinha de proteção, um fone de ouvido ou um seguro estendido para o aparelho.

Resumidamente:

  • Upsell = upgrade do produto ou serviço;
  • Cross sell = complemento ao produto ou serviço.

A principal diferença está na intenção da venda: melhorar o que o cliente está comprando (upsell) ou adicionar algo novo à compra (cross sell). 

Ambas estratégias podem ser aplicadas juntas, desde que respeitem o contexto e as necessidades do consumidor.

Como fazer upsell? 6 Estratégias

Aplicar uma boa estratégia de upsell pode ser a chave para aumentar o faturamento sem elevar significativamente os custos de aquisição de clientes – o segredo está em oferecer mais valor ao consumidor no momento certo e da forma correta. 

A seguir, veja as principais estratégias de upsell que podem ser adaptadas facilmente para todos os tipos de negócio.

upsell e cross sell: estratégias

1. Ofereça versões premium ou planos mais completos

Uma das formas mais clássicas de upsell é oferecer uma versão mais avançada do produto ou serviço. Isso vale para produtos físicos, digitais ou serviços recorrentes.

Exemplo: se você tem um serviço de assinatura (como cursos, plataformas ou software), crie planos com recursos extras ou atendimento prioritário; já no varejo físico, pode-se apresentar uma versão com mais funcionalidades ou acabamento superior.

Dica: destaque claramente os benefícios adicionais do upgrade para que o cliente perceba valor real na troca.

2. Use comparações visuais e tabelas de planos

Recursos visuais ajudam o cliente a entender rapidamente as diferenças entre as opções.

Tabelas comparativas, gráficos ou etiquetas como "mais vendido" e "melhor custo-benefício" orientam a decisão de compra de forma sutil, mas eficaz.

Exemplo: se você oferece três versões de um produto, destaque a intermediária como a mais vantajosa. Isso estimula o cliente a não escolher a mais barata, aumentando o ticket médio.

3. Crie pacotes e combos com upgrades

Criar combos com valor agregado é uma excelente forma de praticar o upsell. 

Você pode agrupar produtos com um upgrade incluso e oferecer um preço promocional para esse conjunto.

Exemplo: ao vender um serviço de consultoria, ofereça um pacote com horas extras ou uma análise adicional por um valor um pouco maior. No e-commerce, ofereça um kit com o produto principal + upgrade (ex: versão maior, com mais funcionalidades, etc).

4. Utilize gatilhos mentais no momento da oferta

A psicologia do consumo é uma grande aliada do upsell. 

Gatilhos mentais como escassez, urgência, prova social e autoridade ajudam a convencer o cliente de que o upgrade vale a pena.

Exemplos de aplicação:

  • "Oferta por tempo limitado"
  • "Mais de 1.000 clientes escolheram essa opção"
  • "A versão premium garante o dobro de durabilidade"

Esses estímulos ajudam o cliente a perceber valor mais rapidamente e tomar decisões com mais confiança.

5. Faça upsell no pós-venda

Muitos pequenos negócios ignoram o potencial do pós-venda para upsell – após uma boa experiência inicial, o cliente está mais aberto a investir mais.

Exemplo: envie um e-mail personalizado oferecendo um plano superior com benefícios exclusivos, ou entre em contato oferecendo um upgrade com desconto especial para quem já comprou.

6. Treine sua equipe para identificar oportunidades

No atendimento presencial ou por canais como WhatsApp, e-mail ou telefone, sua equipe precisa estar preparada para identificar oportunidades de upsell.

Dicas de abordagem:

  • Ouvir com atenção as necessidades do cliente
  • Oferecer a solução superior apenas se fizer sentido para o contexto
  • Não forçar a venda, mas mostrar os ganhos do upgrade com clareza

Essa abordagem consultiva gera confiança e aumenta as chances de conversão.

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Como fazer cross sell? 6 Estratégias

Cross sell é uma das estratégias mais valiosas para aumentar o ticket médio e aproveitar melhor cada oportunidade de venda e, quando bem aplicada, a venda cruzada não só aumenta a receita, como também melhora a experiência do cliente, tornando a oferta mais completa e relevante.

A seguir, veja as principais estratégias de cross sell que podem ser implementadas com eficiência mesmo por pequenos e médios negócios.

upsell e cross sell: estratégias

1. Sugira produtos complementares no momento certo

O momento ideal para apresentar o cross sell é durante o processo de compra ou imediatamente após a finalização – nessa etapa, o cliente já está engajado e mais propenso a considerar produtos adicionais.

Exemplo: em um e-commerce de moda, ao adicionar uma calça ao carrinho, o sistema pode sugerir cintos, camisetas ou sapatos que combinem com o estilo da peça.

Dica para pequenos negócios: mesmo que você venda por WhatsApp ou redes sociais, pode fazer sugestões personalizadas após o pedido do cliente. Um bom vendedor aproveita cada interação como oportunidade de recomendação.

2. Crie kits e combos com preço atrativo

Agrupar produtos que fazem sentido juntos e oferecer um desconto no valor total é uma forma poderosa de incentivar o cross sell.

Exemplo: um salão de beleza pode oferecer um combo de corte + hidratação + escova com preço reduzido. Um restaurante pode sugerir “menu completo” com entrada, prato principal e sobremesa.

Benefício: o cliente percebe vantagem financeira, enquanto o negócio aumenta o valor médio da venda.

3. Use histórico de compras para personalizar sugestões

Clientes que já compraram com você revelam padrões de comportamento que podem orientar ofertas futuras – com base nesse histórico, você pode aplicar o cross sell de forma segmentada e relevante.

Exemplo: se um cliente comprou uma cafeteira, ofereça cápsulas ou acessórios relacionados nas semanas seguintes. A personalização torna a oferta mais difícil de ignorar.

Ferramentas acessíveis para PMEs: CRMs simples, planilhas organizadas ou ferramentas de automação de e-mail podem ajudar a estruturar essa abordagem com baixo custo.

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4. Adote cross sell no atendimento humano

Muitos pequenos negócios atuam com vendas presenciais ou por canais como WhatsApp, Instagram e telefone – nessas situações, o cross sell pode acontecer com uma simples pergunta ou sugestão no momento certo.

Exemplo de abordagem:
“Você gostaria de incluir um carregador portátil? Muita gente leva junto com esse modelo de celular.”

Importante: a oferta precisa fazer sentido – não basta empurrar produtos; o foco deve ser em complementar a compra e gerar mais valor para o cliente.

5. Aposte em brindes ou frete grátis como incentivo

Uma tática eficiente para cross sell é oferecer um benefício adicional ao incluir um produto complementar

Isso pode ser:

  • Frete grátis a partir de um valor mínimo
  • Um brinde exclusivo para quem adicionar um item complementar
  • Um desconto progressivo ao incluir mais de um produto

Exemplo: "Na compra de qualquer notebook, leve um mouse sem fio com 50% de desconto".

Essa estratégia cria urgência e vantagem financeira, estimulando o cliente a comprar mais.

6. Eduque seu cliente sobre a utilidade dos complementos

Muitas vezes, o cliente não percebe que um produto complementar pode melhorar significativamente sua experiência – cabe ao negócio comunicar isso de forma clara e persuasiva.

Exemplo: ao vender uma câmera fotográfica, mostre como um tripé, lente ou bolsa de transporte pode ajudar na proteção e na qualidade das fotos.

Crie descrições, vídeos ou até mesmo demonstrações (em loja ou redes sociais) mostrando como os produtos se conectam entre si.

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Vantagens de usar upsell e cross sell no seu negócio

Implementar estratégias de upsell e cross sell é uma das formas mais inteligentes de aumentar o faturamento sem elevar os custos com aquisição de clientes – isso porque essas táticas aproveitam um ativo valioso que já foi conquistado: a atenção e o interesse do cliente.

Para pequenos e médios negócios, que muitas vezes operam com orçamentos enxutos e precisam extrair o máximo de cada oportunidade, essas estratégias podem ser decisivas para o crescimento sustentável.

A seguir, veja as principais vantagens de aplicar o upsell e o cross sell no seu negócio:

vantagens do upsell e cross sell

1. Aumento do ticket médio

A principal vantagem de ambas as estratégias é o aumento do valor médio por venda – em vez de depender apenas do volume de clientes, você consegue vender mais para quem já está comprando.

Exemplo: um cliente que iria gastar R$ 100 pode, com um bom upsell ou cross sell, fechar uma compra de R$ 150 ou mais — o que representa um crescimento expressivo na receita total ao longo do tempo.

2. Redução no custo de aquisição por cliente (CAC)

Atrair novos clientes exige investimento em marketing, publicidade e tempo da equipe comercial – quando você foca em vender mais para quem já demonstrou interesse ou já comprou, o custo de aquisição se dilui e sua margem melhora.

Em termos práticos, vender mais para menos pessoas é mais eficiente do que conquistar novos compradores o tempo todo.

3. Aumento do valor do tempo de vida do cliente (LTV)

O Lifetime Value (LTV) representa o valor total que um cliente gera para o negócio durante o tempo em que se relaciona com a marca – aplicar upsell e cross sell ajuda a prolongar esse relacionamento e a fazer com que ele seja mais lucrativo.

Clientes que compram mais, mais vezes, e em maior valor, tendem a se engajar mais e se tornarem mais fiéis.

4. Melhoria da experiência do cliente

Ao oferecer produtos ou serviços relevantes, complementares e com maior valor agregado, você contribui para que o cliente tenha uma solução mais completa para sua necessidade.

Um cross sell bem-feito, por exemplo, pode evitar que o cliente descubra depois que precisava de um item complementar; já um upsell pode garantir melhor desempenho, durabilidade ou performance.

Resultado: o cliente sai mais satisfeito, com a sensação de ter feito uma escolha mais inteligente.

5. Aumento da fidelização e da recompra

Clientes bem atendidos e que sentem que suas necessidades foram entendidas tendem a voltar a comprar – o upsell e o cross sell, quando bem aplicados, contribuem para um relacionamento mais duradouro e positivo.

Além disso, o cliente que teve uma experiência de compra otimizada pode indicar o seu negócio para outras pessoas, ampliando o poder do boca a boca positivo.

6. Facilidade de aplicação com baixo investimento

Diferente de grandes campanhas publicitárias ou estratégias robustas de prospecção, o upsell e o cross sell podem ser implementados com poucos recursos, aproveitando canais já existentes:

  • Atendimento direto (WhatsApp, loja física, telefone)
  • Redes sociais
  • E-commerce e marketplaces
  • Automação de e-mail e SMS

Isso torna essas estratégias especialmente viáveis para negócios menores, que precisam de ações práticas e com retorno rápido.

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7. Maior competitividade no mercado

Negócios que entregam mais valor em cada venda, com soluções bem pensadas e atendimento consultivo, ganham vantagem competitiva. 

Em mercados saturados, oferecer um diferencial por meio de produtos complementares ou upgrades pode ser o que convence o cliente a comprar com você – e não com o concorrente.

Impulsione seu negócio com a Maquininha InfinitePay

Se você procura aumentar suas vendas, pagar menos taxas e ganhar tempo na gestão do seu negócio, a Maquininha InfinitePay é a escolha certa: com recursos que vão muito além de aceitar pagamentos, ela foi desenvolvida para simplificar o dia a dia do empreendedor brasileiro, especialmente negócios de pequeno e médio porte.

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Mas a InfinitePay vai além da maquininha tradicional – ao adquiri-la, você também tem acesso ao PDV (Ponto de Venda) integrado, que transforma o equipamento em uma solução completa de vendas e gestão – sem custo adicional, sem mensalidades e sem complicações.

Com o PDV InfinitePay, você pode:

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Tudo isso direto na sua maquininha, sem precisar de sistemas extras ou computadores. Para o pequeno comerciante, ambulante, lojista ou dono de bar, isso significa mais praticidade, controle e economia de tempo.

E para deixar sua gestão ainda mais fácil, você conta com o JIM, o assistente virtual da InfinitePay, disponível 24 horas por dia, direto no app da InfinitePay.

Com o Jim, você pode:

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Seu negócio

O BPO financeiro tem se tornado uma solução estratégica cada vez mais adotada por empresas que buscam eficiência, controle e redução de custos nas rotinas administrativas. 

Ao terceirizar os processos financeiros, os empreendedores conseguem focar no que realmente importa: o crescimento do negócio.

Neste artigo, você vai entender o que é um BPO financeiro, como ele funciona, quais são suas principais vantagens e como escolher a melhor solução para sua empresa. 

O que é um BPO financeiro?

BPO é a sigla para Business Process Outsourcing, que em português significa Terceirização de Processos de Negócios – no contexto financeiro, o BPO financeiro consiste na terceirização das rotinas e operações do setor financeiro de uma empresa.

Ou seja, em vez de manter uma equipe interna para lidar com contas a pagar, contas a receber, conciliação bancária, emissão de notas fiscais e controle de fluxo de caixa, a empresa contrata uma prestadora de serviços especializada para cuidar dessas atividades de forma profissional, segura e estratégica.

Essa prática é indicada tanto para pequenas e médias empresas que ainda não possuem uma estrutura financeira consolidada, quanto para grandes organizações que desejam otimizar processos e reduzir custos.

Qual a importância

A importância do BPO financeiro está diretamente relacionada à gestão eficiente dos recursos e à tomada de decisões com base em dados reais, já que muitos empresários enfrentam dificuldades em manter o controle financeiro em dia, seja por falta de tempo, conhecimento técnico ou equipe qualificada.

Ao contratar um BPO financeiro, a empresa passa a contar com especialistas que não apenas executam as tarefas operacionais, mas também oferecem relatórios, análises e suporte à gestão – isso reduz o risco de erros, atrasos em pagamentos, multas e prejuízos, além de aumentar a confiança nos dados apresentados.

Além disso, o BPO financeiro contribui para a profissionalização da empresa, melhora a saúde financeira do negócio e possibilita maior previsibilidade de receitas e despesas.

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Como funciona um BPO financeiro?

O funcionamento de um BPO financeiro é estruturado de forma personalizada, de acordo com as necessidades e o porte da empresa contratante – o processo começa com um diagnóstico financeiro, no qual a prestadora de serviços analisa a estrutura atual do negócio, identifica falhas, gargalos e oportunidades de melhoria.

Com base nesse diagnóstico, são definidos os processos que serão terceirizados, as ferramentas que serão utilizadas (como sistemas de gestão financeira ou ERPs) e o nível de suporte necessário. 

A partir daí, a empresa passa a contar com uma equipe externa responsável por executar e gerenciar as atividades financeiras de forma remota, segura e integrada.

Além da execução das tarefas rotineiras, o BPO financeiro também oferece relatórios gerenciais, dashboards e análises que ajudam os gestores a tomar decisões estratégicas com base em dados atualizados e confiáveis.

Em geral, a comunicação entre a empresa contratante e o BPO é feita por meio de canais digitais, como plataformas de gestão, e-mails e reuniões periódicas, garantindo agilidade e alinhamento entre as partes.

O que faz um BPO financeiro

Um BPO financeiro assume diversas funções do setor financeiro de uma empresa, atuando de forma ampla e estratégica.

Veja as principais atividades realizadas:

otimização das finanças com o bpo financeiro

Gestão de contas a pagar e a receber

Essencial para manter o equilíbrio financeiro, esse serviço envolve acompanhar, controlar e executar pagamentos e recebimentos da empresa. 

Conduzido por especialistas terceirizados, inclui ações práticas como:

  • Agendamento pontual de pagamentos para evitar juros e multas;
  • Cobrança eficiente de recebíveis para minimizar inadimplência;
  • Organização rigorosa da documentação financeira, garantindo fácil acesso e segurança.

Como resultado direto dessa gestão, você melhora a saúde financeira, evita desperdício de recursos e fortalece o capital de giro da empresa.

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Conciliação bancária e controle de fluxo de caixa

A conciliação bancária é uma verificação diária das entradas e saídas financeiras com os registros bancários, garantindo exatidão e transparência das operações. 

Paralelamente, o fluxo de caixa é atualizado periodicamente para proporcionar visão clara da situação financeira.

Como funciona na prática:

  • Conferência diária das movimentações financeiras;
  • Apuração e correção ágil de divergências ou inconsistências;
  • Relatórios atualizados do fluxo de caixa para decisões seguras de investimento e despesas.

Essas práticas evitam erros frequentes na gestão financeira e ajudam você a manter a empresa bem gerida e lucrativa.

Veja dicas de como otimizar o fluxo de caixa.

Emissão de Notas Fiscais e gestão tributária eficiente

Emitir notas fiscais corretamente e manter impostos em dia é essencial para compliance e economia tributária. 

Neste serviço, os profissionais do BPO financeiro realizam:

  • Emissão prática e correta de notas fiscais eletrônicas;
  • Controle dos tributos conforme regime tributário da empresa;
  • Consultoria ativa sobre melhores práticas para redução legal de carga tributária.

Como consequência, você evita multas fiscais, economiza tempo precioso e reduz a carga de trabalho operacional interno significativamente.

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Entrega de relatórios financeiros claros para a tomada de decisão

Decisões estratégicas precisam de relatórios claros, objetivos e precisos. 

O provedor de BPO financeiro consolida indicadores financeiros importantes e compila relatórios abrangentes, que incluem:

  • Demonstrativos claros da situação financeira da empresa;
  • Indicadores de desempenho, lucratividade e rentabilidade atualizados periodicamente.

Esses relatórios são essenciais para que você tome decisões rápidas fundamentadas em informações reais e transparentes.

Com esse suporte, o empresário pode dedicar seu tempo à expansão do negócio, contando com uma base financeira sólida e confiável para tomar decisões com mais segurança.

Vantagens de ter um BPO financeiro para o seu negócio

Ter um BPO financeiro pode transformar completamente a forma como sua empresa lida com as finanças. 

Ao terceirizar os processos financeiros, o empreendedor deixa de lado as tarefas operacionais e passa a contar com uma estrutura mais organizada, estratégica e eficiente. 

A seguir, confira as principais vantagens:

vantagens de um bpo financeiro

1. Redução de custos operacionais

Uma das maiores vantagens do BPO financeiro é justamente sua capacidade de garantir uma redução imediata e expressiva nos custos operacionais, chegando a até 40%, segundo apontam pesquisas recentes sobre terceirização financeira

Isso ocorre principalmente pela eliminação de gastos com infraestrutura interna, tecnologia própria, treinamento e pessoal especializado.

2. Mais tempo para focar no core business

Outro benefício importante é o aumento direto da produtividade e eficiência operacional. 

Com processos financeiros essenciais, como contas a pagar e receber ou conciliação bancária sendo assumidos por especialistas externos, você e sua equipe podem dedicar energia exclusivamente ao core business – isso resulta numa gestão focada e uma equipe capacitada para atividades estratégicas que realmente impactam seu negócio.

3. Minimização de erros financeiros e compliance garantido

Erros financeiros custam caro e podem comprometer a sustentabilidade do seu negócio.

O serviço de BPO investe continuamente em ferramentas tecnológicas atualizadas e profissionais treinados, garantindo máxima integridade na gestão das finanças e assegurando o compliance regulatório completo. 

Isso reduz significativamente riscos tributários, multas e retrabalhos financeiros.

4. Acesso a especialistas e boas práticas de mercado

Ao contratar um BPO financeiro, você obtém acesso imediato a profissionais altamente capacitados em finanças, sem arcar com custos fixos de salário, recrutamento, treinamento ou retenção. 

Isso significa adquirir expertise especializada pagando apenas pelos serviços contratados de acordo com sua real demanda e orçamento disponível.

5. Decisões baseadas em dados reais

Os relatórios e análises gerados por um BPO financeiro oferecem uma visão clara e detalhada da situação financeira da empresa – isso facilita o planejamento, o controle de gastos e a tomada de decisões inteligentes.

6. Escalabilidade e flexibilidade

O serviço pode ser adaptado conforme o crescimento da empresa, sem necessidade de novas contratações ou reestruturações internas.

Como escolher um BPO financeiro

A escolha de um BPO financeiro deve ser feita com cuidado, pois essa empresa será responsável por uma área estratégica do seu negócio. 

Veja os principais critérios para acertar na contratação:

  • Experiência e reputação no mercado: busque empresas com histórico comprovado, boas referências e casos de sucesso.
  • Serviços oferecidos: verifique se o escopo atende às suas necessidades — nem todas as empresas oferecem o mesmo nível de suporte ou automatização.
  • Tecnologia utilizada: plataformas digitais, ERPs integrados e sistemas seguros fazem toda a diferença no dia a dia do serviço.
  • Transparência e comunicação: escolha parceiros que forneçam relatórios claros, tenham canais de atendimento acessíveis e se comuniquem com frequência.
  • Flexibilidade contratual: um bom BPO se adapta à realidade do seu negócio, oferecendo soluções sob medida e planos escaláveis.

Valor do serviço

O valor de um BPO financeiro varia de acordo com o tamanho da empresa, o volume de transações, os serviços contratados e o nível de suporte necessário. 

Pequenas empresas podem encontrar planos a partir de valores acessíveis, enquanto negócios maiores exigem uma estrutura mais robusta e, consequentemente, um investimento maior.

Apesar do custo inicial, o retorno em eficiência, redução de erros, economia de tempo e melhoria no controle financeiro compensa o investimento, já que, muitas vezes, o valor pago pelo BPO é inferior ao custo de manter um setor financeiro interno.

O ideal é solicitar propostas personalizadas de diferentes fornecedores, comparando não apenas o preço, mas também os benefícios, ferramentas oferecidas e a qualidade do atendimento.

Otimize as finanças do seu negócio com a Conta Digital InfinitePay

Contar com um BPO financeiro é um grande passo para organizar as finanças da sua empresa – mas, para alcançar o máximo de eficiência e controle, é fundamental ter também uma plataforma financeira completa e intuitiva, que facilite a gestão do dinheiro no dia a dia. 

E é aqui que a Conta Digital da InfinitePay entra como uma verdadeira parceira do seu negócio.

Com a InfinitePay, você tem acesso a uma estrutura completa para vender, receber, acompanhar o fluxo de caixa e até ter crédito para fazer Pix parcelado – tudo isso sem tarifas escondidas, sem burocracia e direto do celular.

E não para por aí: com o JIM, o assistente virtual da InfinitePay, você tem um braço direito digital cuidando do seu financeiro.

O JIM está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, dentro do app, e totalmente de graça – ele não substitui um BPO financeiro profissional, mas pode ser uma excelente alternativa para quem ainda não tem condições de investir nesse tipo de serviço.

Veja tudo o que o JIM pode fazer por você:

  • Organiza suas finanças: ajuda a acompanhar o que entra e o que sai da conta, de forma clara e sem complicações.
  • Gera relatórios e acompanha o fluxo de caixa: oferece uma visão completa da saúde financeira do seu negócio, com dados em tempo real.
  • Ajuda a planejar metas financeiras: seja para guardar dinheiro, investir no negócio ou controlar despesas.
  • Dá dicas personalizadas para suas vendas bombarem: com base no seu perfil, o Jim entrega sugestões práticas para você vender mais.
  • Aponta estratégias para economizar e crescer: oferece insights para melhorar a eficiência financeira e impulsionar o seu faturamento.
  • Faz pagamentos por você: é só pedir e ele resolve direto no app.
  • Facilita a rotina do empreendedor: com lembretes, resumos financeiros e orientações práticas no dia a dia.
BPO financeiro: jim, inteligência artificial da infinitepay, respondendo mensagem sobre como fazer as vendas bombarem

Tudo isso integrado à conta InfinitePay, que oferece:

  • Abertura gratuita e sem mensalidade
  • Pix parcelado com crédito
  • Cartão com 1,5% de cashback
  • Venda com link de pagamento, boleto ou pelo celular como maquininha
  • Recebimento na hora, mesmo em vendas parceladas
  • Criação de cartões por categoria para organizar as despesas

Com a InfinitePay, você tem uma solução digital completa na palma da mão, ideal para quem quer simplificar a gestão financeira sem abrir mão da eficiência.

Baixe o app para abrir sua conta grátis agora mesmo e comece a conversar com o Jim.

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