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Empreender

Se você já pensou em transformar o seu conhecimento em uma fonte de renda digital, é necessário entender o processo de forma detalhada para garantir o sucesso de suas vendas. 

Neste artigo, vamos te mostrar como vender infoprodutos na internet, mostrando as melhores plataformas e maneiras de se destacar.

Como vender infoprodutos?

Vender infoprodutos na internet pode parecer desafiador à primeira vista – mas com as estratégias certas e um passo a passo bem definido, é possível transformar seu conhecimento em uma fonte de renda lucrativa. 

Confira o passo a passo detalhado com cada etapa essencial para vender seus infoprodutos de forma eficiente e atingir seu público-alvo da melhor maneira.

1. Escolha o tema do seu infoproduto

O primeiro passo é escolher um tema relevante, algo que você domine e que possa ser transformado em um produto digital – pense em qual problema você pode resolver para o seu público.

Você pode trazer todo o seu conhecimento em um curso, um e-book, uma planilha ou qualquer outro tipo de conteúdo que agregue valor. 

2. Defina seu público-alvo

Entender quem é seu público-alvo é fundamental para criar um infoproduto que realmente traga soluções. 

Reflita sobre as necessidades, dores e desejos desse público – isso vai te ajudar a escolher o formato do infoproduto e a direcionar suas estratégias de marketing.

Descreva em detalhes o perfil do seu cliente ideal, incluindo idade, profissão, interesses e desafios – você pode utilizar ferramentas como o Value Proposition Canvas para aprofundar sua compreensão das necessidades do cliente. 

O Value Proposition Canvas é uma ferramenta que ajuda a visualizar e mapear as dores, necessidades e desejos do seu público, relacionando-os ao valor que o seu infoproduto pode oferecer. 

Para construir essa persona, siga os seguintes passos:

  1. Coleta de informações: realize pesquisas com seu público-alvo, usando questionários, entrevistas e observação direta. Pergunte sobre idade, profissão, interesses, desafios e expectativas.
  2. Mapeie as dores e necessidades: uilize o Value Proposition Canvas, dividindo-o em duas partes: o perfil do cliente e a proposta de valor. No perfil do cliente, liste as tarefas que ele realiza, as dores (dificuldades, frustrações) e os ganhos (desejos, benefícios que espera obter). 
  3. Relacionamento com a proposta de valor: no lado da proposta de valor, descreva como seu infoproduto pode aliviar as dores e gerar ganhos para o cliente, garantindo que haja uma correspondência clara entre as necessidades do cliente e o que você está oferecendo.
  4. Criação da persona: com base nas informações coletadas, crie uma persona detalhada que represente o seu cliente ideal, incluindo dados demográficos, comportamento, objetivos, desafios e como seu infoproduto pode ajudar a resolver esses problemas.

3. Escolha a plataforma para vender

Você pode optar por diversas plataformas para vender seus infoprodutos, como a Loja Online gratuita da InfinitePay, com a qual você pode cadastrar uma infinidade de produtos e divulgar o link da sua loja nas redes sociais, WhatsApp ou onde quiser.

É importante analisar as taxas cobradas por cada plataforma e escolher aquela que melhor se adapta ao seu objetivo, considerando a facilidade de uso da plataforma e o suporte oferecido.

4. Crie um infoproduto de qualidade

Invista na criação do seu infoproduto: capriche no design, garanta um conteúdo claro e objetivo, e use uma linguagem que se conecte com seu público – um infoproduto bem apresentado transmite maior credibilidade e valor. 

Invista em um design que seja agradável visualmente, com uma boa diagramação e uso de imagens de qualidade. 

Isso mostra cuidado e profissionalismo, fatores que contribuem para a percepção de valor do seu produto.

Para maior segurança, não deixe de testar seu conteúdo com um pequeno grupo de pessoas antes do lançamento oficial, para obter feedback e fazer ajustes necessários.

5. Defina seu preço

O preço deve ser justo tanto para o valor que o infoproduto entrega quanto para o seu público. 

Pesquise outros produtos similares para ter uma base de preço e avalie também o custo de produção e divulgação.

Ofereça diferentes opções de pagamento para facilitar a compra – você pode usar o Link de Pagamento da InfinitePay, por exemplo, que é gratuito e ilimitado.

Você também pode criar uma versão premium com mais benefícios, para atrair diferentes perfis de clientes.

6. Crie uma estratégia de marketing

A divulgação é parte essencial do processo de como vender infoprodutos na internet. 

Utilize redes sociais, e-mail marketing e crie uma página de vendas atraente – confira 15 ideias criativas para aumentar as vendas no seu negócio

Também utilize gatilhos mentais, como urgência e escassez, para incentivar as vendas

Por exemplo:

  • Escassez: crie ofertas limitadas, como um número restrito de vagas ou produtos disponíveis, para estimular os clientes a tomarem uma decisão rápida.
  • Urgência: ofereça promoções com prazos curtos, como descontos que expiram em 24 horas, incentivando os clientes a comprar imediatamente.

Além disso, faça parcerias com influenciadores ou afiliados que possam divulgar seu produto para um público maior.

Por exemplo:

  • Influenciadores: escolha influenciadores que estejam alinhados com o nicho do seu produto e ofereça amostras ou acesso gratuito em troca de divulgação.
  • Afiliados: cadastre seu produto em plataformas de afiliados para divulgar seu produto para um público maior.

7. Escolha os canais de divulgação

Além das redes sociais, você pode usar blogs, canais no YouTube e grupos de WhatsApp para divulgar seu infoproduto. 

Considere onde seu público-alvo está mais presente e ativo: se seu público consome muitos vídeos, foque no YouTube; se ele interage bastante em comunidades, os grupos de WhatsApp são uma ótima escolha.

Quanto mais você estiver presente em diferentes canais, mais chances terá de alcançar o seu público.

8. Atenda seus clientes

Não basta apenas vender, é importante oferecer um bom atendimento. 

Responda dúvidas rapidamente, ofereça suporte e esteja disponível para ajudar quem comprou seu produto – isso não só ajuda a fidelizar clientes como também gera recomendações espontâneas.

Crie uma seção de perguntas frequentes no seu site ou plataforma oficial para esclarecer dúvidas comuns e reduzir a necessidade de suporte individual.

Não se esqueça de estar presente nas redes sociais e responder sempre com cordialidade, mesmo em situações mais delicadas.

Você conferiu algumas dicas sobre como vender infoprodutos – mas você sabe mesmo o que eles são?

O que são infoprodutos?

Infoprodutos são produtos digitais criados a partir de conhecimento especializado e que podem ser consumidos online. 

Eles são elaborados para resolver problemas, ensinar algo ou fornecer suporte prático ao público. 

Em geral, os infoprodutos são altamente específicos e têm como objetivo oferecer uma solução concreta para as necessidades do consumidor, seja através de instruções detalhadas, orientações práticas ou conteúdos educativos. 

Eles são uma forma de transformar conhecimento em um ativo digital lucrativo.

Existem diversas categorias de infoprodutos, cada uma adequada para um tipo de conteúdo e público diferente. 

Veja as principais categorias:

  • E-books: livros digitais que oferecem tutoriais, explicações ou informações aprofundadas sobre um determinado tema. São excelentes para quem busca estudar um assunto de forma mais tranquila e no seu próprio ritmo. Eles podem abordar uma grande variedade de tópicos, desde desenvolvimento pessoal até receitas culinárias.
  • Cursos online: aulas em vídeo, áudio ou texto, organizadas em módulos que ensinam habilidades específicas. Eles podem ser cursos voltados para desenvolvimento de habilidades práticas, como programação, marketing digital, fotografia, ou até mesmo temas de desenvolvimento pessoal, como meditação e produtividade.
  • Webinars e palestras: eventos ao vivo ou gravados, onde o especialista compartilha seu conhecimento sobre um tema. Geralmente são usados para ensinar conceitos mais complexos ou para realizar demonstrações ao vivo. Webinars podem ser uma excelente ferramenta para engajar seu público e vender outros infoprodutos ao final da apresentação.
  • Ferramentas e templates: planilhas, templates, checklists e outros materiais que ajudam o usuário a realizar tarefas específicas de maneira mais eficiente. Esses infoprodutos são bastante práticos e costumam ser muito úteis para profissionais que buscam aumentar a produtividade ou melhorar processos. Um exemplo comum são planilhas financeiras para controle de orçamento.
  • Podcasts: áudios gravados onde um ou mais especialistas discutem tópicos específicos. Eles permitem que os consumidores acessem o conteúdo em qualquer lugar, tornando-se populares entre aqueles que preferem consumir conhecimento enquanto realizam outras atividades, como arrumar a casa ou praticar exercícios físicos.
  • Apostilas e guias práticos: semelhantes aos e-books, mas geralmente são mais curtos e objetivos. Oferecem instruções rápidas e práticas para a execução de determinadas tarefas, sendo ideais para quem quer aprender algo de maneira rápida e eficiente.
  • Comunidades: algumas pessoas criam comunidades pagas onde os membros têm acesso a conteúdos exclusivos, discussões e suporte. Essa é uma ótima maneira de monetizar o conhecimento e, ao mesmo tempo, criar um relacionamento mais próximo com o público.

Os infoprodutos têm diversas vantagens: são escaláveis, ou seja, você pode vender a mesma unidade infinitas vezes sem custos adicionais de produção; têm baixo custo de criação e distribuição, pois são digitais; e oferecem um enorme potencial de renda passiva, permitindo que você continue ganhando dinheiro enquanto seu produto é vendido online.

Além disso, criar e vender infoprodutos permite que você alcance um público global, uma vez que qualquer pessoa com acesso à internet pode adquirir seu conteúdo. 

Dessa forma, você não está limitado à sua localidade e pode compartilhar seu conhecimento com pessoas ao redor do mundo.

Como destacar seu infoproduto no mercado

Com a quantidade de infoprodutos disponíveis, é importante pensar em como se destacar para garantir boas vendas:

  • Ofereça um diferencial: entregue algo que a concorrência não está oferecendo. Pode ser um bônus exclusivo, um suporte mais próximo, uma garantia estendida, ou mesmo uma experiência mais personalizada. Por exemplo, você pode incluir mentorias, materiais extras, ou acesso a uma comunidade fechada para clientes.
  • Depoimentos e provas sociais: mostrar que outras pessoas compraram e aprovaram o seu infoproduto pode ser um fator decisivo na hora da compra. Reúna depoimentos de clientes satisfeitos e, se possível, inclua vídeos ou capturas de tela que demonstrem a experiência positiva de quem já comprou seu produto. Além disso, busque avaliações de influenciadores que possam trazer maior credibilidade.
  • Gatilhos mentais: utilize gatilhos mentais para incentivar a compra. Alguns exemplos são:some text
    • Escassez: informe quando as vagas ou ofertas estão acabando, criando um senso de urgência para o cliente.
    • Urgência: ofereça um desconto por tempo limitado para incentivar a ação imediata.
    • Autoridade: posicione-se como um especialista no assunto. Isso pode ser feito através de conteúdos gratuitos que demonstrem seu conhecimento, como artigos, vídeos e webinars.
  • Página de vendas otimizada: a página de vendas é crucial para o sucesso do seu infoproduto. Certifique-se de que ela é clara, objetiva e fácil de navegar. Destaque os benefícios do seu produto, inclua depoimentos, utilize elementos visuais atraentes e garanta que as informações de pagamento estejam acessíveis e sejam fáceis de entender.
  • Atualização constante: mostre que seu produto está sempre atualizado. Revise periodicamente o conteúdo e inclua novas informações ou recursos que sejam relevantes para seu público. Produtos que recebem atualizações constantes têm maior valor percebido e mostram que o criador se preocupa com a qualidade e relevância do material.

Veja também: 7 estratégias de vendas para aumentar o sucesso do seu negócio

Venda seus infoprodutos de graça na Loja Online da InfinitePay

Se você quer vender infoprodutos de maneira simples e sem custos com plataformas caras, a Loja Online da InfinitePay é uma ótima alternativa.

Com ela, você pode cadastrar seus produtos e obter um link exclusivo para sua loja, de graça. 

Seus clientes podem comprar com facilidade no Pix, crédito em até 12x ou boleto, e você recebe o dinheiro na hora ou em até 1 dia útil.

Você também pode divulgar sua loja pelas redes sociais ou qualquer outra plataforma, vendendo para o Brasil inteiro. 

Além disso, o cadastro de produtos é ilimitado e você pode colocar fotos, descrições e detalhes para facilitar as vendas – em minutos, você terá uma loja online funcionando e pronta para alavancar suas vendas!

Perguntas frequentes

Finanças

Se você é um empreendedor ou indivíduo que precisa formalizar uma dívida e aumentar suas chances de receber um pagamento atrasado, protestar um boleto pode ser uma estratégia eficaz – de acordo com o Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil (IEPTB), mais de 65% das dívidas em protesto resolvem-se em até três dias úteis

Neste artigo, vamos detalhar o processo de protesto de boleto, seja de forma presencial ou online, garantindo segurança jurídica nas suas cobranças.

Como protestar um boleto?

Para protestar um boleto e formalizar uma cobrança, é importante seguir um passo a passo que garante que todos os requisitos legais sejam cumpridos corretamente. 

A seguir, entenda cada etapa do processo, desde a preparação dos documentos até o acompanhamento do protesto.

1. Reúna os documentos necessários

Para começar o processo de protesto, você precisa reunir todos os documentos que comprovam a dívida. 

Esses documentos são a prova de que a cobrança é legítima. 

Eles podem ser:

  • Nota fiscal: um documento que mostra que um produto ou serviço foi vendido.
  • Duplicata: um tipo de documento usado para registrar uma venda a prazo.
  • Contrato de prestação de serviços: um acordo assinado que mostra que houve um serviço prestado.

Além disso, é importante ter em mãos uma cópia do boleto que venceu e os dados do devedor (nome, CPF ou CNPJ e endereço). 

Esses documentos serão necessários para o cartório, que é o local responsável pelo protesto.

2. Emita a duplicata ou nota fiscal correspondente

Depois de reunir os documentos, a próxima etapa é emitir uma duplicata ou nota fiscal. 

A maioria dos cartórios de protesto exige que esses documentos sejam apresentados para formalizar a transação que gerou a dívida. 

Isso serve para garantir que a cobrança é realmente válida e para evitar problemas ou questionamentos.

Para emitir uma nota fiscal, siga estas etapas:

  • Normalmente, a nota fiscal é emitida por meio de um sistema de gestão empresarial (ERP) ou um software de emissão de nota fiscal eletrônica (NFe). 

Você deve acessar esse sistema e preencher as informações da transação, como:

  • Dados do comprador (nome, CPF/CNPJ, endereço).
  • Descrição dos produtos ou serviços vendidos.
  • Valor total da transação.
  • Data da venda.
  • Para emitir notas fiscais, sua empresa precisa estar cadastrada na Secretaria da Fazenda do seu estado ou no órgão municipal responsável (no caso de prestação de serviços). 

O sistema utilizado deve ser autorizado e vinculado à Receita, para que as notas fiscais sejam validadas de forma eletrônica.

Depois de emitir a nota fiscal, você pode emitir a duplicata, que é um título de crédito derivado dessa nota fiscal. 

Veja como fazer isso:

  • A duplicata é gerada a partir das informações da nota fiscal. Ela deve conter:some text
    • Número da nota fiscal e data de emissão.
    • Dados do comprador/devedor (nome, CPF/CNPJ, endereço).
    • Valor da duplicata (igual ao valor da nota fiscal).
    • Data de vencimento da duplicata (quando o valor deveria ser pago).
  • A duplicata pode ser emitida eletronicamente por meio de sistemas de gestão empresarial ou pode ser feita manualmente, desde que cumpra as formalidades legais. 

No caso da emissão eletrônica, alguns sistemas já integram a emissão de duplicatas com a emissão de notas fiscais, facilitando o processo.

Depois de emitir a nota fiscal e a duplicata, você precisará apresentá-los ao cartório de protesto junto com o boleto vencido e outros documentos que comprovem a transação.

Esses documentos são necessários para o cartório verificar que há uma dívida legítima e que o protesto pode ser realizado.

3. Escolha o tabelionato de protesto competente

Você precisa levar o pedido de protesto ao cartório de protesto certo, que é o local responsável por oficializar esse tipo de processo. 

O cartório deve ser o que atende a região do endereço do devedor. 

Ou seja, se a pessoa ou empresa que deve está em uma determinada cidade, você deve buscar o cartório dessa cidade. 

Isso pode ser feito de forma presencial, indo ao cartório, ou até mesmo de forma eletrônica. 

4. Protocole o protesto no tabelionato

Quando você tiver todos os documentos reunidos, leve-os até o cartório e peça o protocolo do protesto: isso significa que o cartório registrará a cobrança e começará o processo. 

O cartório enviará uma notificação ao devedor, informando-o que há um protesto em andamento e que ele tem um prazo para pagar a dívida antes que seja registrado oficialmente o protesto. 

Esse prazo geralmente é de 3 dias úteis, mas pode variar.

5. Acompanhe o processamento do protesto

Depois de protocolar o protesto, é importante acompanhar o processo para saber se o devedor pagou ou não. 

O cartório notificará o devedor e, se ele não pagar no prazo determinado, o protesto será oficializado. 

O credor (quem está cobrando) deve ficar atento para saber se precisa tomar outras ações, como entrar com um processo judicial, caso o pagamento não ocorra.

6. Notifique o devedor sobre o protesto

Embora o cartório já notifique o devedor, é uma boa prática que o credor também entre em contato com o devedor. 

Muitas vezes, esse contato direto ajuda a resolver a situação de forma amigável e evita complicações. 

Isso pode facilitar o pagamento e evitar que o devedor tenha o nome negativado ou passe por outras dificuldades.

Leia também: Juros e multas em boletos por atraso: entenda os limites legais

Como protestar um boleto online?

Protestar um boleto online é uma maneira prática e conveniente de formalizar uma cobrança quando o devedor não efetua o pagamento. 

Esse processo evita a necessidade de ir pessoalmente a um cartório, pois pode ser feito pela internet, tornando o processo mais rápido e acessível. 

Veja como funciona:

1. Escolha um cartório de protesto online ou plataforma especializada

Para protestar um boleto online, é necessário utilizar um cartório de protesto que ofereça esse serviço pela internet ou plataformas especializadas que facilitam o contato com cartórios. 

Existem plataformas que são especializadas nesse tipo de serviço e fazem a ponte entre o credor e o cartório, como o Protesto 24h ou outras soluções oferecidas por associações de cartórios.

2. Reunir os documentos necessários em formato digital

Assim como no protesto presencial, você precisa reunir os documentos que comprovem a dívida. 

Esses documentos devem estar em formato digital (PDF, por exemplo), pois serão enviados online ao cartório. 

Os documentos necessários geralmente incluem:

  • Nota fiscal ou duplicata que comprove a transação.
  • Boleto bancário vencido que você quer protestar.
  • Contrato ou outros documentos que possam comprovar a origem da dívida.
  • Dados do devedor (nome, CPF ou CNPJ, endereço).

3. Acessar o site do cartório ou da plataforma especializada

Acesse o site do cartório que ofereça a opção de protesto online ou use uma plataforma especializada. 

Geralmente, essas plataformas possuem uma área específica para solicitar o protesto, onde você deve preencher um formulário com informações como:

  • Dados do credor (sua empresa ou você).
  • Dados do devedor (quem deve o pagamento).
  • Informações sobre a dívida, como o valor e a data de vencimento.

4. Enviar os documentos digitalmente

Após preencher o formulário com as informações necessárias, você precisará anexar os documentos em formato digital. 

Isso pode ser feito diretamente na plataforma. 

É importante garantir que todos os documentos estejam legíveis e corretos, para evitar problemas no processamento do protesto.

5. Pagar as taxas de serviço

O protesto online também envolve o pagamento de taxas cartorárias, assim como no protesto presencial. 

Essas taxas podem ser pagas diretamente pela plataforma, geralmente por meio de boleto bancário ou cartão de crédito. 

O valor das taxas varia de acordo com o estado e com o valor da dívida.

6. Acompanhar o processamento do protesto

Depois de enviar a solicitação e pagar as taxas, o cartório iniciará o processo de protesto. 

O devedor será notificado sobre a existência da dívida e terá um prazo (geralmente 3 dias úteis) para fazer o pagamento antes do protesto ser formalizado. 

O acompanhamento do status do protesto pode ser feito pela própria plataforma, onde você conseguirá verificar se o devedor pagou ou se o protesto foi efetivado.

7. Receber a certidão de protesto

Caso o devedor não efetue o pagamento, o cartório emitirá uma certidão de protesto, que é a comprovação oficial de que a dívida foi protestada. 

Essa certidão é um documento importante que pode ser utilizado em ações judiciais futuras, se for necessário.

Consequências para o inadimplente se não pagar o boleto protestado

Quando uma pessoa ou empresa não paga um boleto que foi protestado, isso pode trazer diversas consequências negativas, tanto financeiras quanto em termos de reputação. 

Confira algumas dessas consequências:

1. Restrição de crédito

Uma das consequências mais imediatas do protesto é a inclusão do nome do inadimplente em serviços de proteção ao crédito, como SPC e Serasa. 

Isso significa que a pessoa ou empresa ficará com uma restrição em seu CPF ou CNPJ, o que dificulta muito conseguir crédito em bancos, fazer compras parceladas, ou até mesmo obter financiamentos e empréstimos. 

A negativação do nome indica que o inadimplente não honrou suas dívidas e é visto como um cliente de alto risco.

2. Dificuldades em contratar serviços

Ter o nome protestado também pode dificultar a contratação de diversos tipos de serviços, como planos de internet, telefone e até mesmo aluguel de imóveis. 

Isso acontece porque empresas prestadoras de serviços costumam consultar os registros de inadimplência antes de fechar contratos, e um protesto indica uma má gestão financeira e falta de comprometimento com pagamentos.

3. Custos adicionais

Além do valor da dívida original, o inadimplente pode ter que arcar com custos extras. 

Esses custos incluem os encargos de protesto que o cartório cobra para formalizar a cobrança, bem como juros e multas que vão se acumulando enquanto o pagamento não é feito. 

Quanto mais tempo o devedor demora para quitar a dívida, maior será o valor final a ser pago.

4. Possibilidade de ações judiciais

Se, mesmo após o protesto, a dívida não for quitada, o credor pode decidir entrar com uma ação judicial para cobrar a dívida. 

Nesse caso, o devedor pode ser obrigado a pagar por meio de uma decisão da justiça, e isso pode incluir a penhora de bens (como carros, imóveis, ou até mesmo parte do salário) para garantir o pagamento. 

Além disso, o processo judicial pode gerar mais despesas, como honorários advocatícios e custas processuais.

5. Dificuldade para recuperar crédito no futuro

Mesmo após quitar a dívida, o inadimplente pode enfrentar dificuldades para restabelecer seu crédito no mercado. 

O histórico negativo de ter sido protestado pode permanecer no registro por algum tempo, tornando difícil a aprovação de crédito ou financiamentos em situações futuras. 

É necessário demonstrar uma boa capacidade de pagamento e responsabilidade financeira por um período considerável para reconquistar a confiança das instituições financeiras.

6. Impacto na reputação

Em caso de empresas, ser protestada pode ter um impacto significativo na sua reputação comercial. 

Fornecedores e parceiros de negócios podem ver um protesto como um sinal de problemas financeiros e, por isso, podem se tornar mais hesitantes em continuar fazendo negócios. 

Isso pode afetar relações comerciais e reduzir oportunidades futuras.

Para pessoas físicas, ser protestado pode causar constrangimento, já que em alguns casos as informações do protesto são públicas. 

Além disso, o devedor pode ser alvo de cobranças frequentes por parte do credor ou de empresas de cobrança contratadas por ele, o que pode ser incômodo e desgastante. 

Quais títulos e tipos de boleto podem ser protestados?

O protesto de boletos é uma prática comum utilizada para formalizar uma dívida não paga – mas não são todos os tipos de boletos ou documentos que podem ser protestados. 

Existem alguns títulos e documentos específicos que podem ser levados ao cartório de protesto para garantir o pagamento. 

Veja quais são os principais tipos de boletos e títulos que podem ser protestados:

1. Boletos bancários

Qualquer boleto emitido, seja ele resultado de uma venda de mercadorias, prestação de serviços, ou qualquer outra obrigação contratual, pode ser protestado, desde que a cobrança seja legítima e haja documentos que comprovem a transação. 

Para protestar um boleto, é necessário reunir documentos que comprovem a origem da dívida, como nota fiscal ou contrato.

2. Duplicata mercantil e duplicata de serviços

  • Duplicata Mercantil: documento que formaliza uma venda de mercadoria feita a prazo. Quando uma empresa vende um produto a um cliente e o pagamento é parcelado, é emitida uma duplicata mercantil. Caso o cliente não faça o pagamento, essa duplicata pode ser protestada como forma de cobrança.
  • Duplicata de serviços: semelhante à duplicata mercantil, a duplicata de serviços formaliza a prestação de um serviço a prazo. Se o cliente não paga pelo serviço prestado, o prestador tem o direito de protestar a duplicata para garantir a cobrança.

3. Nota promissória

A nota promissória é um título de crédito no qual uma pessoa (o devedor) se compromete a pagar a outra pessoa (o credor) um determinado valor em uma data específica. 

Esse tipo de título é comum em acordos financeiros informais e, se não for pago, pode ser protestado pelo credor para formalizar a dívida.

4. Contratos de prestação de serviços

Em alguns casos, contratos de prestação de serviços também podem ser levados a protesto. 

Isso é possível se houver provas documentais de que o serviço foi prestado e que o pagamento não foi efetuado conforme combinado. 

Para isso, é importante que o contrato esteja bem detalhado, especificando o valor do serviço e as condições de pagamento.

5. Cédula de crédito bancário

A cédula de crédito bancário (CCB) é um título que formaliza a concessão de crédito entre uma instituição financeira e um cliente. 

Esse documento é bastante utilizado em financiamentos e empréstimos. 

Se o devedor deixar de pagar a dívida acordada, o banco pode protestar a CCB como uma forma de pressionar pelo pagamento.

6. Contratos com garantia de pagamento

Em alguns casos, contratos de compra e venda ou outros contratos que tenham cláusulas de garantia de pagamento também podem ser protestados. 

Alguns exemplos são em casos de contratos de compra e venda com alienação fiduciária e contratos de prestação de serviços com nota promissória.

Se o contrato prevê o pagamento em prestações ou em datas específicas e o devedor não cumpre com essas obrigações, o credor pode utilizar o contrato como base para o protesto.

Condições necessárias para protestar um Título

É importante lembrar que, para protestar qualquer um desses títulos, é necessário que a dívida seja certa, líquida e exigível. 

Isso significa que:

  • A dívida deve ser certa, ou seja, não pode haver dúvidas sobre a obrigação de pagamento.
  • A dívida deve ser líquida, o que significa que o valor da dívida deve estar claramente definido.
  • A dívida deve ser exigível, ou seja, já deve estar vencida e o prazo de pagamento deve ter expirado.

Veja mais: Tipos de cobrança: dicas, estratégias e ferramentas para automatizar o processo e evitar a inadimplência

Como evitar a inadimplência?

Para evitar inadimplência, é fundamental utilizar uma ferramenta de gestão financeira que auxilie no controle das faturas pendentes. 

Uma solução eficiente é a ferramenta de Gestão de Cobrança da InfinitePay.

Com a gestão de cobranças gratuita da InfinitePay, você conta com todo o suporte necessário para o seu negócio: basta cadastrar o nome e o celular do seu cliente para a cobrança ser enviada e ele receberá notificações sobre a cobrança por WhatsApp e e-mail. 

Seu cliente escolhe se quer pagar por Pix, boleto ou crédito em até 12x, e você escolhe a frequência das mensagens: única, semanal ou no intervalo que preferir. 

Dessa forma, você aumenta suas chances de receber e reduz a inadimplência no seu negócio.

Leia também:

Perguntas frequentes

Finanças

A digitalização do comércio trouxe uma democratização das oportunidades: não importa se a sua empresa é pequena ou bem estabelecida, o e-commerce oferece um campo de jogo mais nivelado. 

As empresas podem coletar e analisar dados crucialmente importantes sobre seus consumidores, permitindo adaptar suas ofertas e estratégias de marketing de forma mais eficiente – isso não apenas melhora a satisfação do cliente, mas também aumenta a probabilidade de fidelização.

A seguir, vamos explorar este conceito, suas vantagens, tipos e como você pode começar a sua própria loja virtual.

O que é e-commerce? 

E-commerce, também conhecido como comércio eletrônico, é o termo usado para definir a compra e venda de produtos ou serviços realizados exclusivamente pela internet. 

Em outras palavras, e-commerce refere-se a qualquer tipo de transação comercial realizada por meio de plataformas digitais, como sites ou aplicativos.

A tradução literal de "e-commerce" é "comércio eletrônico": a expressão vem do inglês "electronic commerce", e abrange todas as transações comerciais que ocorrem digitalmente. Trata-se de um dos pilares da transformação digital que permitiu que lojas e clientes se conectassem independentemente da localização física.

A evolução do comércio eletrônico

Desde os anos 90, quando as primeiras transações pela internet surgiram, o e-commerce tem crescido exponencialmente. 

O surgimento de plataformas como Amazon e eBay, juntamente com o aumento da conectividade à internet, impulsionou esse crescimento. 

No Brasil, o mercado vem se expandindo cada vez mais, impulsionado por fatores como o aumento da penetração da internet e a popularização dos smartphones.

A pesquisa Perfil do Ecommerce Brasileiro 2023 revelou que o número de lojas virtuais aumentou de 1.640.076 em 2022 para 1.911.164 em 2023, evidenciando um crescimento contínuo no setor.

Leia também: Como medir o sucesso do seu e-commerce?

Como começar no e-commerce: guia prático para iniciantes

1. Pesquisa de mercado e definição de nicho

Antes de iniciar um e-commerce, é importante entender o mercado e definir um nicho que seja atrativo e não tão saturado. 

A pesquisa de mercado envolve analisar a concorrência, entender as demandas do público-alvo e identificar oportunidades pouco exploradas. 

Definir um nicho é essencial para que você possa se destacar em meio à concorrência e criar uma proposta de valor clara para seus clientes. 

Pergunte-se: quais são as necessidades do meu público? Como posso suprir essas necessidades de uma forma única?

2. Planejamento do negócio e modelo de negócio

É fundamental planejar a estrutura do negócio, incluindo questões como precificação, fornecedores, e público-alvo. 

Nesse passo, crie um plano de negócio que inclua a descrição dos produtos ou serviços que serão oferecidos, os canais de venda, as formas de pagamento e uma estratégia de logística. 

Defina também como será a experiência de compra do cliente, desde o primeiro contato até o atendimento pós-venda. Isso ajudará a garantir um negócio mais estruturado e preparado para enfrentar desafios.

3. Escolha da plataforma de e-commerce

Escolha uma plataforma que atenda às necessidades do seu negócio. 

Ao escolher a plataforma, leve em consideração fatores como custos, facilidade de uso, integrações disponíveis (como meios de pagamento e frete), e possibilidade de personalização. 

Avalie também o suporte oferecido pela plataforma e verifique se ela possui recursos que permitem escalar seu negócio no futuro.

Uma opção gratuita, intuitiva e com suporte bem avaliado é a Loja Online da InfinitePay, com a qual você pode montar seu catálogo de forma gratuita e ilimitada, e pode compartilhar o link dos seus produtos em suas redes sociais, WhatsApp e qualquer outra plataforma.

4. Criação do site de e-commerce

Começar um e-commerce pode ser desafiador, mas com o planejamento adequado e as ferramentas certas, é possível ter muito sucesso nesse setor.

Se você está pronto para dar os primeiros passos no mundo do e-commerce, conte com a InfinitePay para facilitar o processo de pagamentos em sua loja virtual. 

Com a Loja Online da InfinitePay, você pode criar seu catálogo de forma gratuita, rápida e segura.

Além disso, seus clientes podem parcelar em até 12x ou pagar no Pix com taxa zero, e você pode cadastrar quantos produtos você quiser, colocando foto, nome e descrição para facilitar as vendas.

E o dinheiro das vendas cai na sua conta na hora ou em 1 dia útil – você escolhe o melhor plano de recebimento.

5. Estratégias de marketing digital

Para atrair e conquistar mais clientes, você pode investir em algumas estratégias importantes. 

Uma delas é o SEO, que significa "Otimização para Mecanismos de Busca": é um conjunto de técnicas que ajuda seu site a aparecer entre os primeiros resultados do Google, o que faz com que mais pessoas encontrem você de forma orgânica, ou seja, sem pagar por anúncios.

Outra estratégia é o marketing de conteúdo, que envolve a criação de materiais como artigos de blog, vídeos, e-books, entre outros: esses conteúdos têm como objetivo ajudar o público a resolver problemas, aprender algo novo ou conhecer melhor o seu produto, criando uma relação de confiança. 

Assim, você se torna uma referência e as pessoas têm mais vontade de comprar de você.

As redes sociais também são super importantes para aumentar a presença da sua marca: ao postar fotos, vídeos e interagir com seus seguidores, você cria um relacionamento mais próximo e ainda divulga seus produtos de forma criativa.

É uma forma de engajar o público e fazer com que se lembrem de você.

6. Logística e atendimento ao cliente

A logística é uma parte crucial do e-commerce, pois envolve o processo de envio dos produtos até o cliente. 

Escolha parceiros de entrega confiáveis e avalie as melhores formas de envio para oferecer frete rápido e eficiente. 

Considere implementar opções como frete gratuito ou desconto no frete para atrair mais clientes. 

Além disso, o atendimento ao cliente é um diferencial importante. 

Ofereça suporte rápido e eficiente por canais como chat online, e-mail ou redes sociais, e esteja sempre disposto a resolver problemas e tirar dúvidas.

7. Análise e otimização

Depois de colocar seu e-commerce no ar, acompanhe constantemente os resultados. 

Use ferramentas de análise, como Google Analytics, para entender o comportamento dos usuários no seu site. 

Identifique o que está funcionando e o que pode ser melhorado. 

Otimize suas páginas para aumentar as conversões, teste diferentes versões de chamadas para ação (CTAs), imagens e descrições de produtos. 

A otimização contínua é essencial para garantir o sucesso e o crescimento do seu negócio online.

Leia também:

Como funciona o e-commerce?

O e-commerce abrange uma série de atividades comerciais que podem ser realizadas por meio digital. 

Entre elas estão:

Venda de produtos físicos online

A forma mais comum de e-commerce é a venda de produtos físicos, como roupas, eletrônicos, e alimentos. 

Os consumidores fazem compras diretamente no site do vendedor e recebem os produtos em casa.

Comercialização de produtos digitais

Outro tipo de e-commerce é a venda de produtos digitais, como e-books, cursos online, softwares e serviços de assinatura. 

Esses itens são entregues eletronicamente, tornando o processo ainda mais eficiente.

Prestação de serviços via internet

Muitos profissionais também usam o e-commerce para oferecer serviços, como consultoria, freelancing e suporte técnico. 

O cliente pode contratar e pagar pelos serviços diretamente online.

Tipos de e-commerce: entenda as diferentes modalidades

Existem vários tipos de e-commerce, cada um com suas próprias características e propósitos:

B2C (Business to Consumer)

Empresas que vendem produtos ou serviços diretamente para consumidores finais. Exemplos incluem lojas como Magazine Luiza e Americanas.com.

B2B (Business to Business)

Empresas que vendem para outras empresas, como no exemplo da comercialização de insumos industriais entre fabricantes.

C2C (Consumer to Consumer)

Negociações entre consumidores, como ocorre em plataformas como OLX e Mercado Livre, onde indivíduos vendem para outros indivíduos.

C2B (Consumer to Business)

Os consumidores vendem para empresas. 

Um exemplo é a venda de fotos ou conteúdo criado por pessoas físicas para grandes empresas.

D2C (Direct to Consumer)

Fabricantes que vendem diretamente ao consumidor final, sem intermediários, como muitas marcas de roupas e cosméticos têm feito, focando em interações diretas com seus clientes através das redes sociais para desenvolvimento de produtos e marketing.

E-commerce, loja virtual e marketplace: qual a diferença?

Entender as diferenças entre uma loja virtual e um marketplace é crucial para empreendedores que desejam ingressar nesse mercado. 

Ambos os modelos se enquadram em e-commerces, oferecendo oportunidades distintas para vender online, mas atendem a propósitos e estratégias de negócios variados. 

A escolha entre esses dois caminhos depende dos objetivos de negócio e dos recursos disponíveis para cada empreendedor. 

A seguir, vamos explorar as características de cada modelo e como eles se comparam dentro do cenário do e-commerce.

Loja virtual

Uma loja virtual é um site onde uma empresa ou empreendedor vende seus próprios produtos ou serviços diretamente para o consumidor final.

Ela proporciona ao vendedor controle total sobre a marca e a experiência de compra do cliente.

Com a Loja Online da InfinitePay, é possível criar seu próprio catálogo de forma gratuita e seus clientes podem parcelar pagamentos em até 12x ou pagar no Pix com taxa zero.

Você pode cadastrar quantos produtos você quiser, colocando foto, nome e descrição para facilitar as vendas e o dinheiro das vendas cai na sua conta na hora ou em 1 dia útil – você escolhe o melhor plano de recebimento.

Saiba tudo sobre a Loja Online da InfinitePay.

Veja também:

Marketplace

Um marketplace é uma plataforma onde vários vendedores oferecem seus produtos – dessa forma, oferece uma infraestrutura pronta e uma base de clientes já estabelecida.

Exemplos incluem Mercado Livre e Amazon, onde diferentes lojistas disponibilizam seus produtos para consumidores em um só lugar.

Portanto, no e-commerce, a loja virtual é uma opção para quem quer ter controle total sobre seus produtos e vendas, e o marketplace, por outro lado, oferece visibilidade e tráfego pronto, mas há taxas e menos controle sobre o relacionamento com o cliente.

Vantagens e desvantagens do e-commerce

A seguir, confira algumas vantagens e desvantagens de utilizar e-commerce no seu negócio:

Vantagens

Alcance global

Um dos maiores benefícios do e-commerce é a capacidade de vender para qualquer lugar do mundo, sem limitação geográfica. 

Isso significa que um pequeno negócio pode atingir um público internacional, aumentando significativamente o potencial de vendas e a base de clientes.

Baixo custo operacional

Comparado a uma loja física, os custos para manter um e-commerce são significativamente menores, pois não há necessidade de alugar um ponto comercial, pagar contas como água e eletricidade, ou contratar muitos funcionários. 

Os principais custos são com plataforma de e-commerce, marketing digital e logística, o que pode ser mais acessível do que os custos fixos de uma loja tradicional.

Disponibilidade 24/7

O e-commerce está disponível para vendas a qualquer hora do dia, proporcionando conveniência para os consumidores e maior possibilidade de vendas para os vendedores. 

A disponibilidade ininterrupta significa que o consumidor pode fazer compras no momento que for mais conveniente, sem depender do horário de funcionamento de uma loja física. 

Isso também aumenta as chances de realizar vendas durante a noite ou em feriados.

Personalização e análise de dados

O e-commerce permite personalizar a experiência de compra para cada cliente com base em dados coletados durante as visitas ao site. 

Isso inclui recomendações de produtos, ofertas exclusivas e campanhas de marketing direcionadas. 

Além disso, o acesso a dados e métricas em tempo real permite que os empreendedores entendam melhor o comportamento do consumidor e otimizem suas estratégias de vendas.

Flexibilidade e escalabilidade

Um e-commerce pode ser escalado facilmente sem grandes investimentos, ao contrário de uma loja física que requer ampliação do espaço ou abertura de novas unidades.

O negócio online pode ampliar o estoque, diversificar a oferta de produtos e atender uma demanda crescente sem muitas complicações logísticas.

Desvantagens

Concorrência aumentada

A facilidade de criação de um e-commerce também significa que a concorrência é muito grande, o que pode dificultar a diferenciação. 

Qualquer pessoa pode montar uma loja online, o que aumenta o número de concorrentes em praticamente todos os segmentos. 

Para se destacar, é necessário investir em branding, atendimento ao cliente e campanhas de marketing eficientes.

Logística e entregas

A entrega dos produtos é um dos maiores desafios para quem vende online, especialmente devido a custos e prazos. 

Pensando nisso, o Melhor Envio, plataforma que intermedia fretes entre lojas online e transportadoras, permitindo cotações simultâneas e instantâneas, é integrado à Loja Online da InfinitePay, permitindo que lojistas gerenciem fretes diretamente do painel de controle.

Dessa forma, empreendedores podem automatizar processos e economizar tempo, além de oferecer uma experiência eficiente e transparente para seus clientes, que podem calcular o valor do frete e o prazo de entrega durante a compra.

Confiança do consumidor

Muitos consumidores ainda têm receio em realizar compras online devido a fraudes e problemas de segurança. 

A preocupação com roubo de dados pessoais e financeiros faz com que alguns clientes não se sintam confortáveis em fornecer suas informações. 

Para minimizar esse problema, é essencial investir em certificados de segurança (SSL), meios de pagamento confiáveis e uma política de privacidade clara.

Dependência de tecnologia

O e-commerce depende inteiramente da tecnologia para operar. 

Isso significa que problemas técnicos, como instabilidade no servidor, bugs no site ou falhas em integrações com meios de pagamento, podem impedir as vendas e prejudicar a experiência do cliente. 

Além disso, é necessário estar sempre atualizado em relação a novas tecnologias e boas práticas de segurança para evitar problemas.

Falta de interação física

A ausência de interação física pode ser um obstáculo, especialmente para produtos que os clientes preferem ver ou testar antes de comprar, como roupas, móveis e eletrônicos. 

Embora existam políticas de devolução, a falta de contato direto com o produto muitas vezes leva a uma taxa maior de devoluções e trocas, o que aumenta os custos e reduz a satisfação do cliente.

Perguntas frequentes

Seu negócio

Todos os anos, diferentes momentos e datas comemorativas desencadeiam picos de demanda para produtos específicos. 

Saber como aproveitar essas oportunidades pode fazer a diferença nos resultados financeiros de um negócio. 

Neste artigo, vamos explorar o que é venda sazonal, os diferentes tipos de vendas sazonais, estratégias práticas para alavancar as vendas durante esses períodos e exemplos de produtos sazonais que podem se destacar no mercado.

O que é venda sazonal?

Venda sazonal refere-se a picos de vendas que ocorrem em períodos específicos do ano, geralmente influenciados por datas comemorativas, estações do ano ou tendências culturais. 

Esses picos de demanda estão frequentemente associados a momentos como o Natal, a Black Friday, o Dia das Mães, o Dia dos Pais, o verão, entre outros. 

Nesses períodos, consumidores estão mais propensos a realizar compras por motivos que variam de presentes, comemorações ou necessidades específicas de uma estação – por conta disso, muitos negócios estruturam suas estratégias de vendas em torno desses períodos. 

Além disso, alguns setores são particularmente dependentes de sazonalidade, como o setor de moda, que se ajusta às mudanças de estações, ou o setor de brinquedos, que experimenta um pico nas vendas durante o final do ano.

Tipos de vendas sazonais

Com a compreensão dos tipos de vendas sazonais, podemos focar em como os negócios podem se preparar e aproveitar esses picos de demanda para maximizar seus lucros.

Confira alguns eventos que influenciam na definição de vendas sazonais:

1. Datas comemorativas

Incluem datas como o Natal, Dia dos Namorados, Páscoa, Dia das Mães e Black Friday. 

Essas ocasiões promovem um aumento significativo nas vendas em setores como moda, eletrônicos, cosméticos e brinquedos.

2. Mudança de estações 

As estações do ano influenciam diretamente em setores como moda, alimentos e bebidas. 

O inverno, por exemplo, aumenta a demanda por roupas mais pesadas, enquanto o verão gera picos de vendas em produtos de lazer e bem-estar, como protetores solares e roupas de banho.

3. Eventos culturais e esportivos

Eventos como a Copa do Mundo, Olimpíadas ou festivais culturais podem criar oportunidades para a venda de produtos relacionados, como artigos esportivos, alimentos e souvenirs.

4. Ciclos de mercado

Em certos setores, há picos de demanda relacionados aos ciclos de compra de consumidores, como o início de um novo ano letivo ou o final de trimestre fiscal, impactando a venda de itens como materiais escolares e produtos corporativos.

7 estratégias para potencializar suas vendas sazonais

A seguir, vamos explorar sete estratégias eficazes que podem potencializar suas vendas durante períodos sazonais:

1. Planejamento antecipado de estoque

Preparar o estoque com antecedência é essencial para atender à demanda sazonal. 

Um dos maiores erros que as empresas podem cometer é subestimar a quantidade de produtos necessários, o que pode resultar em perda de vendas. 

O inverso também é um problema: ter estoque em excesso ao final da temporada pode levar a perdas financeiras.

Portanto:

  • Realize uma análise de vendas de períodos anteriores para projetar a demanda futura.
  • Considere os prazos de entrega dos fornecedores para garantir que os produtos estejam disponíveis no tempo certo.
  • Faça o controle de estoque do seu negócio com uma planilha editável e gratuita.

2. Personalização de ofertas sazonais

Personalizar ofertas sazonais pode aumentar significativamente as chances de converter clientes. 

Isso pode incluir embalagens temáticas, descontos específicos ou promoções que ressoem com o período. 

Por exemplo, durante o Natal, oferecer um “kit presenteável” ou produtos com embalagens festivas pode atrair mais consumidores.

Portanto:

  • Crie campanhas promocionais personalizadas e adequadas ao clima da temporada.
  • Utilize e-mail marketing com mensagens específicas e personalizadas para a ocasião.

3. Criação de urgência nas promoções

Um fator-chave para alavancar vendas sazonais é a criação de urgência nas promoções. 

Campanhas com frases que incentivam o consumidor a agir rapidamente, como "compre agora, enquanto durarem os estoques", ou promoções de tempo limitado, podem gerar um impulso de compra.

Portanto:

  • Utilize relógios de contagem regressiva em sua loja online.
  • Ofereça frete grátis ou descontos por tempo limitado.

4. Marketing de conteúdo focado na temporada

Produzir conteúdos temáticos é uma ótima maneira de engajar seu público durante uma temporada específica. 

Criar blog posts, vídeos e infográficos que falem sobre a importância de determinados produtos para o período pode aumentar a relevância e o engajamento.

Portanto:

  • Escreva posts em blogs que expliquem como os consumidores podem aproveitar ao máximo seus produtos durante a temporada.
  • Publique vídeos de demonstração de produtos ou tutoriais relacionados às festividades.

5. Parcerias com influenciadores

Influenciadores digitais têm grande poder de influência nas decisões de compra de seus seguidores, especialmente durante datas comemorativas e eventos sazonais. 

Parcerias estratégicas com influenciadores podem expandir o alcance da sua marca e trazer novos consumidores.

Portanto:

  • Escolha influenciadores que estejam alinhados com o seu público-alvo.
  • Ofereça produtos ou descontos especiais para que eles promovam sua marca durante a temporada.

6. Promoções e descontos exclusivos

Oferecer descontos exclusivos e promoções atraentes é uma das estratégias mais tradicionais e eficazes para impulsionar vendas sazonais. 

Promoções como "compre 2, leve 3", descontos progressivos e cupons de desconto podem atrair mais clientes.

Portanto:

  • Crie cupons de desconto específicos para a época.
  • Ofereça promoções exclusivas para clientes recorrentes ou novos.

7. Otimize o atendimento ao cliente

Durante períodos sazonais, a demanda por atendimento ao cliente geralmente aumenta devido a flutuações previsíveis no consumo de produtos e serviços. 

Investir em um suporte de qualidade durante esses picos pode melhorar a experiência do consumidor e ajudar a converter mais vendas.

Portanto:

  • Prepare sua equipe de atendimento ao cliente para lidar com um aumento no volume de contatos.
  • Ofereça suporte em múltiplos canais (chat, e-mail, telefone).

Veja também:

Como identificar períodos de venda sazonal

Identificar os períodos de vendas sazonais é crucial para que sua empresa possa se planejar com antecedência e executar estratégias eficazes. 

Existem algumas maneiras de identificar esses períodos:

  1. Análise de vendas anteriores: olhar para os dados de vendas dos anos anteriores pode fornecer ideias valiosas sobre os períodos de maior demanda para sua empresa.  
  2. Monitoramento de tendências do mercado: manter-se atualizado com as tendências do mercado e as movimentações do setor é outra maneira de identificar quando os consumidores estão mais propensos a comprar determinados produtos. Para fazer esse monitoramento, você pode usar o Google Trends.
  3. Consulta de calendários comerciais: muitos setores já têm datas conhecidas de picos de vendas sazonais. Acompanhar um calendário comercial ou consultar especialistas do setor pode ajudar a se preparar melhor.

Datas de interesse para vendas sazonais

Confira algumas das principais datas de interesse e os produtos mais procurados em cada uma delas:

  • Páscoa: produtos de chocolate, decoração e itens para festas estão em alta.
  • Dia das Mães (segundo domingo de maio): forte demanda por cosméticos, flores e joias.
  • Dia dos Namorados (12 de junho): um dos momentos mais importantes para a venda de chocolates, flores e joias.
  • Dia dos Pais (segundo domingo de agosto): forte demanda por roupas, acessórios e calçados.
  • Black Friday (última sexta-feira de novembro): marca um dos maiores eventos de descontos do ano.
  • Natal (25 de dezembro): uma das épocas de maior venda para uma variedade de produtos, especialmente presentes, eletrônicos e vestuário.

Confira nosso e-book gratuito com estratégias para acelerar suas vendas na Black Friday.

Exemplos de produtos sazonais

Diferentes categorias de produtos apresentam alta demanda em períodos específicos. 

Aqui estão alguns exemplos:

  • Moda e vestuário: roupas de inverno, como casacos e botas, são populares no frio. Roupas leves, biquínis e protetores solares são demandados no verão.
  • Decoração: itens de decoração são fortemente influenciados por datas comemorativas como Natal, Halloween e Páscoa.
  • Alimentos e bebidas: durante festividades, alimentos temáticos (chocolates na Páscoa, ceias de Natal) são muito procurados.
  • Eletrônicos: a Black Friday é o período ideal para produtos eletrônicos, como smartphones e notebooks, ganharem destaque.

Aproveite todas as oportunidades com a Planilha de Precificação da InfinitePay

Para facilitar o processo de precificação dos seus produtos durante as vendas sazonais, a Planilha de Precificação da InfinitePay é uma ferramenta essencial. 

Ela permite que você defina preços com base nas necessidades do seu negócio, considerando fatores como custo, margem de lucro e demanda do mercado.

Com essa ferramenta, você pode:

  • Descomplicar a precificação: a planilha automatiza cálculos e facilita a definição de preços competitivos.

Facilitar ajustes de preços sazonais: durante os picos de demanda, é essencial ajustar os preços de forma estratégica para maximizar os lucros sem perder competitividade.

Perguntas frequentes

Empreender

Empreender é um sonho de muitos brasileiros, mas o passo a passo de abrir uma empresa pode parecer desafiador. Neste guia, vamos descomplicar os passos necessários para você iniciar seu negócio em 2024. Confira as 7 etapas para abrir uma empresa:

Passo a passo para abrir uma empresa:

1. Planejamento inicial do negócio

Antes de mergulhar no processo de abertura, é importante ter um plano de negócios sólido. Este documento servirá como um roteiro para o seu empreendimento e será essencial para atrair investidores, obter financiamento e orientar suas decisões futuras. Um plano de negócios completo deve incluir os seguintes elementos:

  • Descrição detalhada do seu produto ou serviço: Detalhe os produtos ou serviços que sua empresa oferecerá, destacando seus diferenciais
  • Análise de mercado e concorrência: Descreva seu mercado-alvo, tendências da indústria e perfil dos concorrentes.
  • Estratégia de marketing e vendas: Explique como você planeja atrair e reter clientes, incluindo estratégias de precificação, promoção e distribuição.
  • Projeções financeiras: Apresente projeções financeiras, incluindo demonstrativo de resultados, fluxo de caixa e balanço patrimonial para os próximos 3-5 anos.

Dicas para elaborar um plano de negócios eficaz

Um bom planejamento aumenta significativamente suas chances de sucesso. Se você está começando do zero, confira essas dicas para elaborar o seu da maneira correta:

  • Seja realista: Baseie suas projeções em dados e pesquisas confiáveis.
  • Seja conciso: Mantenha o plano focado e evite informações desnecessárias.
  • Seja profissional: Use uma linguagem clara e profissional, e certifique-se de que o documento esteja bem formatado e livre de erros.
  • Revise e atualize: Trate o plano de negócios como um documento vivo, revisando-o regularmente à medida que seu negócio evolui.

Se você está começando, confira nossas dicas sobre como empreender do zero.

2. Escolha do tipo de empresa

Existem várias modalidades de empresa no Brasil. As mais comuns são:

MEI (Microempreendedor Individual)

O Microempreendedor Individual (MEI) é uma modalidade de empresa simplificada, criada para facilitar a formalização de pequenos negócios e trabalhadores autônomos. 

Para se enquadrar como MEI, o empreendedor deve ter faturamento anual de até R$ 81.000,00 e não pode ser sócio, administrador ou titular de outra empresa. 

O MEI pode contratar até um funcionário que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Para se formalizar como MEI, é necessário realizar o cadastro no Portal do Empreendedor, fornecendo informações pessoais e sobre a atividade a ser exercida. 

  • Modalidade de empresa simplificada
  • Não ser sócio, administrador ou titular de outra empresa
  • Faturamento anual de até R$ 81.000,00
  • Pagar mensalmente o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional)

Para saber mais sobre como abrir um MEI, veja nosso guia completo sobre o assunto.

Empresário Individual (EI)

O Empresário Individual é uma modalidade de negócio adequada para empreendimentos de pequeno porte geridos por uma única pessoa. 

Nesse tipo de estrutura empresarial, não existe separação entre o patrimônio pessoal do proprietário e o da empresa, resultando em uma responsabilidade ilimitada do empresário. Isso significa que, em caso de dívidas ou obrigações contraídas pela empresa, o patrimônio pessoal do proprietário pode ser utilizado para quitá-las, uma vez que não há distinção legal entre a pessoa física do empresário e a pessoa jurídica do negócio.

  • Adequado para negócios de pequeno porte geridos por uma única pessoa
  • Não há separação entre o patrimônio pessoal e o da empresa
  • Responsabilidade ilimitada do proprietário

Sociedade Limitada (LTDA)

A Sociedade Limitada (LTDA) é uma forma de organização empresarial que se caracteriza por ser formada por dois ou mais sócios. Neste tipo de sociedade, a responsabilidade dos sócios é limitada ao capital social da empresa, o que significa que o patrimônio pessoal dos sócios não é afetado em caso de dívidas ou obrigações da empresa, exceto em situações específicas previstas em lei. Além disso, a LTDA oferece maior flexibilidade em termos de estrutura e gestão quando comparada a outros tipos de sociedades, permitindo que os sócios adaptem a administração da empresa de acordo com suas necessidades e preferências, desde que respeitando as disposições legais e contratuais.

  • Formada por dois ou mais sócios
  • Responsabilidade limitada ao capital social da empresa
  • Mais flexível em termos de estrutura e gestão

Leia mais sobre: O que significa Ltda.? Saiba tudo sobre Sociedade Limitada

Sociedade Anônima (S.A.)

A Sociedade Anônima (S.A.) é um tipo de estrutura empresarial adequada para empresas de médio e grande porte. Neste modelo, o capital da empresa é dividido em ações, o que proporciona uma maior facilidade para a captação de recursos. Esta característica torna a S.A. uma opção atraente para empreendimentos que buscam expandir suas operações e atrair investidores.

  • Adequada para empresas de médio e grande porte
  • Capital dividido em ações
  • Maior facilidade para captação de recursos

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI)

A Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) é uma modalidade empresarial que oferece a possibilidade de constituição de uma empresa com apenas um titular. No entanto, é importante ressaltar que a EIRELI exige um capital social mínimo equivalente a 100 vezes o valor do salário mínimo vigente para sua constituição. Essa exigência visa garantir uma base financeira sólida para o início das atividades empresariais e demonstrar a capacidade econômica do empreendedor.

  • Permite a constituição de empresa com apenas um titular
  • Patrimônio da empresa separado do patrimônio pessoal do proprietário
  • Exige capital social mínimo de 100 vezes o salário mínimo vigente

Consulte um profissional

É altamente recomendável consultar um advogado especializado em direito empresarial ou um contador para ajudar na escolha da estrutura legal mais adequada para o seu negócio. Esses profissionais podem fornecer orientações personalizadas com base nas especificidades do seu empreendimento e nas leis locais.

Cada tipo de empresa tem suas particularidades em termos de faturamento, tributação e responsabilidades. 

Saiba mais sobre Tipos de empresa

3. Escolha das atividades para exercer (CNAEs)

A Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é um sistema de classificação usado para padronizar os códigos de atividade econômica no Brasil. Ao abrir uma empresa, é crucial escolher os CNAEs corretos, pois eles definem as atividades que sua empresa está autorizada a exercer.

Para escolher o CNAE adequado para a sua empresa, primeiro identifique todas as atividades econômicas que ela irá desempenhar, dando prioridade à atividade principal. Em seguida, consulte a tabela oficial de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) disponibilizada pelo IBGE, procurando os códigos que melhor descrevem essas atividades. É crucial selecionar o código correto, pois ele influencia questões fiscais, tributárias e regulamentares. Se houver dúvidas, é aconselhável buscar a orientação de um contador ou profissional especializado para assegurar uma classificação precisa.

  • Pesquise cuidadosamente os códigos CNAE que melhor descrevem as atividades da sua empresa.
  • Você pode selecionar um CNAE principal e vários secundários.

4. Definição do regime tributário: Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real

A escolha do regime tributário afetará diretamente a carga fiscal da sua empresa:

  • Simples Nacional: Ideal para micro e pequenas empresas, unifica vários impostos em uma única guia de pagamento.
  • Lucro Presumido: Adequado para empresas de médio porte, presume um percentual de lucro sobre o faturamento.
  • Lucro Real: Obrigatório para empresas com faturamento anual acima de R$ 78 milhões, calcula os impostos sobre o lucro efetivo.

Considere o faturamento previsto, o tipo de atividade e os custos operacionais ao fazer essa escolha.

Confira nossos conteúdos específicos para saber mais sobre cada tipo de regime tributário:

5. Registro na Junta Comercial

Registrar uma empresa na Junta Comercial é um passo fundamental para formalizar seu negócio e iniciar suas atividades legalmente. 

Porém, é importante estar ciente de que os procedimentos e documentos necessários podem variar conforme o estado e o município, devido às regulamentações locais e às especificidades de cada atividade comercial.

Documentos essenciais para a abertura da empresa

Para começar, é necessário reunir uma série de documentos básicos:

  • Documentos pessoais: RG e CPF dos sócios ou proprietários.
  • Comprovante de endereço: recente e no nome dos envolvidos.
  • Estado civil: se casado(a), apresentar a certidão de casamento.
  • Documentação do imóvel: cópia do IPTU ou documento que comprove a inscrição imobiliária ou indicação fiscal do local onde a empresa será estabelecida.

Dependendo da atividade que a empresa irá exercer, podem ser exigidos documentos adicionais, como registros em conselhos profissionais (exemplos: OAB para advogados, CRM para médicos, CREA para engenheiros).

Elaboração do Contrato Social

Com os documentos em mãos, o próximo passo é elaborar o Contrato Social, que é o documento que oficializa a constituição da empresa, definindo aspectos como capital social, participação dos sócios, atividades a serem desenvolvidas, entre outros.

Registro na Junta Comercial ou Cartório

Após a elaboração do Contrato Social, é necessário registrá-lo na Junta Comercial do estado ou no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, conforme o tipo de empresa. Atualmente, muitos estados permitem que esse processo seja realizado digitalmente, agilizando o trâmite e facilita para os empreendedores.

6. Alvará de localização e funcionamento

O alvará é a autorização da prefeitura para que sua empresa funcione no local escolhido:

  • Verifique se o local escolhido permite a atividade da sua empresa (zoneamento urbano).
  • Reúna os documentos necessários (CNPJ e contrato social).
  • Solicite o alvará na prefeitura ou secretaria competente.
  • Pode ser necessária uma vistoria do local pelos órgãos municipais.

7. Faça a Inscrição Estadual ou Municipal

Dependendo da natureza da sua atividade, você precisará de uma ou ambas as inscrições:

  • Inscrição Estadual: Necessária para empresas que trabalham com circulação de mercadorias (comércio, indústria, etc.).
  • Inscrição Municipal: Obrigatória para prestadores de serviços.

Para obter essas inscrições:

  • Reúna os documentos necessários (CNPJ, alvará, contrato social).
  • Preencha os formulários específicos de cada órgão.
  • Apresente a documentação na Secretaria da Fazenda do Estado ou na Prefeitura.
  • Aguarde a análise e emissão das inscrições.

Para informações detalhadas sobre como obter um CNPJ, consulte nosso artigo sobre como abrir um CNPJ.

Abrir uma empresa é um processo desafiador, mas extremamente gratificante. Seguindo estes 7 passos você estará bem preparado para iniciar sua jornada empreendedora.

Conta PJ grátis que te ajuda a vender

A Conta PJ da InfinitePay é muito mais que uma conta bancária tradicional; é uma plataforma completa de serviços financeiros projetada para impulsionar o crescimento dos empreendedores. 

Com funcionalidades que vão desde Pix grátis e ilimitado até soluções avançadas de gestão financeira, a conta oferece ferramentas essenciais para otimizar o fluxo de caixa e facilitar as operações do dia a dia. 

Além disso, produtos como antecipação de recebíveis com taxas competitivas permitem que o empresário tenha maior controle sobre seu capital de giro ajudando você a focar no que realmente importa: fazer o seu negócio prosperar.

Perguntas frequentes

Empreender

O processo de cobrança é uma parte crucial para qualquer empresa, pois impacta diretamente no fluxo de caixa e na sustentabilidade financeira do negócio. 

Muitas empresas enfrentam o desafio de lidar com a inadimplência, e um dos métodos mais eficazes para garantir o pagamento das faturas em atraso é o uso de um script de cobrança bem estruturado.

Neste artigo, vamos explorar o que é um script de cobrança, por que ele é importante, como fazer um e apresentar exemplos de como utilizá-lo em diferentes canais de comunicação, como telefone, e-mail e WhatsApp.

O que é um script de cobrança?

Um script de cobrança é um roteiro previamente planejado que orienta o atendente ou o responsável pela cobrança sobre o que dizer ou escrever durante o contato com o cliente inadimplente. 

Ele serve como uma ferramenta de comunicação que garante que a mensagem seja clara, objetiva e respeitosa, sem perder a eficácia.

Ao utilizar um script de cobrança, a empresa consegue manter uma abordagem padronizada, o que ajuda a evitar mal-entendidos e a transmitir uma imagem profissional. 

Esse roteiro pode ser adaptado para diferentes situações e canais de comunicação, como cobrança por e-mail, cobrança por telefone e cobrança por WhatsApp.

Como fazer um script de cobrança

Criar um script de cobrança eficiente requer atenção a diversos detalhes. 

Ele deve ser claro, objetivo e, ao mesmo tempo, gentil — garantindo que o cliente se sinta respeitado, mas também compreenda a importância de regularizar a situação. 

Confira os passos para criar um script de cobrança eficiente:

  1. Defina o objetivo: antes de tudo, defina o objetivo da cobrança. O que você deseja alcançar com essa ligação ou mensagem? Normalmente, o objetivo é recuperar o pagamento da fatura em atraso.
  2. Estabeleça um tom de voz: o tom de voz deve ser educado e profissional. Evite tom de ameaça ou agressividade, e prefira sempre uma abordagem amigável e colaborativa.
  3. Tenha todas as informações à mão: antes de entrar em contato, tenha todas as informações sobre o cliente, como valor da fatura, data de vencimento, forma de pagamento acordada, entre outros.
  4. Personalize a abordagem: é importante que o script seja adaptável, permitindo personalizar a abordagem para cada cliente. Use o nome do cliente e demonstre compreensão da situação.
  5. Ofereça soluções: seja proativo e ofereça alternativas para o cliente efetuar o pagamento. Isso pode incluir a possibilidade de parcelamento ou a prorrogação da data de vencimento.
  6. Defina um Call-to-Action (CTA): o final do script deve incluir uma chamada para ação clara, como “Por favor, entre em contato conosco para regularizar sua situação” ou “Aguardo seu retorno para definirmos a melhor forma de pagamento”.

Estrutura de um Script de Cobrança

A estrutura do script de cobrança segue normalmente a seguinte ordem:

  1. Saudação e apresentação: comece com uma saudação educada e apresente-se, informando o nome da empresa e o motivo do contato.
  2. Lembrete da dívida: informe o cliente sobre a fatura em aberto, incluindo valor e data de vencimento.
  3. Soluções oferecidas: sugira opções de pagamento, como parcelamento ou adiamento do vencimento.
  4. Pergunta aberta: pergunte se o cliente precisa de mais alguma informação ou se deseja negociar.
  5. Finalização: finalize a conversa de forma educada, reforçando a importância de regularizar a situação.

Leia também:

Como enviar mensagens de cobrança por telefone, e-mail e WhatsApp

Cobrança por telefone

Cobrança por telefone é uma forma direta e muitas vezes eficaz de entrar em contato com clientes inadimplentes. 

No entanto, requer habilidades de comunicação e empatia.

Confira algumas dicas:

  • Prepare-se: tenha todas as informações relevantes à mão.
  • Mantenha um tom calmo e respeitoso: lembre-se de que o cliente pode estar em uma situação difícil.
  • Ofereça soluções: esteja pronto para negociar formas de pagamento.
  • Agradeça pela atenção: mesmo que o cliente não possa pagar na hora, agradeça pelo tempo dispensado.

Cobrança por e-mail

A cobrança por e-mail é uma alternativa discreta e formal. 

É ideal para registrar a comunicação e oferecer todos os detalhes sobre a dívida.

Confira algumas dicas:

  • Assunto: inclua o nome da empresa e o termo "lembrete de pagamento".
  • A mensagem deve ter:some text
    •  Uma saudação personalizada.
    •  Detalhes da fatura (valor, data de vencimento, formas de pagamento).
    •  Sugestão de alternativas, como parcelamento.
    •  Call-to-action: peça para o cliente entrar em contato para regularizar a situação.
    •  Assinatura profissional com os dados da empresa.

Cobrança por WhatsApp

A cobrança por WhatsApp tem se tornado cada vez mais popular por ser um canal rápido e acessível. 

No entanto, deve ser usada com cautela para não invadir a privacidade do cliente.

Confira algumas dicas:

  • Seja direto, mas educado: mantenha a mensagem curta e objetiva.
  • Use o nome do cliente: isso torna a comunicação mais personalizada.
  • Ofereça soluções: assim como nos outros meios, ofereça alternativas de pagamento.
  • Evite spam: não envie várias mensagens em sequência.

Veja também: 

9 exemplos de script de cobrança

Script de cobrança por telefone

Exemplo 1: cobrança amigável inicial

Atendente: Olá, [Nome do Cliente], tudo bem? Aqui é [Seu Nome] da [Nome da Empresa]. Estou ligando para lembrar que sua fatura no valor de R$ [valor da fatura] venceu em [data de vencimento]. Gostaria de verificar se houve algum problema e como podemos ajudá-lo a efetuar o pagamento. Podemos encontrar uma solução que se encaixe melhor para você?

Exemplo 2: segunda tentativa de cobrança

Atendente: Bom dia/Boa tarde, [Nome do Cliente]. Aqui é [Seu Nome] da [Nome da Empresa]. Estou entrando em contato novamente para lembrar sobre a fatura de R$ [valor da fatura], que está vencida desde [data de vencimento]. Podemos oferecer opções de parcelamento ou prorrogação do prazo para facilitar o pagamento. Como podemos proceder?

Exemplo 3: cobrança com proposta de solução

Atendente: Olá, [Nome do Cliente], aqui é [Seu Nome] da [Nome da Empresa]. Estou ligando para discutir a situação da sua fatura de R$ [valor da fatura], vencida no dia [data da fatura]. Entendemos que imprevistos podem ocorrer, e estamos dispostos a oferecer um parcelamento para facilitar. Você gostaria de discutir uma forma de resolver essa situação?

Script de cobrança por e-mail

Exemplo 1: cobrança formal e objetiva

Assunto: Lembrete de Pagamento - [Nome da Empresa]  

Mensagem: 

Prezado [Nome do Cliente],  

Estamos entrando em contato para lembrar que a sua fatura no valor de R$ [valor da fatura] venceu no dia [data da fatura]. Solicitamos, por gentileza, que efetue o pagamento o quanto antes para evitar encargos adicionais.  

Caso precise de mais informações ou tenha dificuldades, por favor, entre em contato conosco.  

Atenciosamente,  

[Nome da Empresa]

Exemplo 2: segunda tentativa de cobrança com alternativa de pagamento

Assunto: Aviso de Fatura em Aberto - [Nome da Empresa]  

Mensagem:

Prezado [Nome do Cliente],  

Gostaríamos de lembrar que a fatura no valor de R$ [valor da fatura] encontra-se vencida desde [data da fatura]. Para facilitar, estamos oferecendo a possibilidade de parcelamento ou adiamento do vencimento.  

Entre em contato para discutir a melhor solução. Aguardamos seu retorno.  

Atenciosamente,  

[Nome da Empresa]

Exemplo 3: cobrança com urgência e ações necessárias

Assunto: Urgente: Regularização de Fatura Pendente - [Nome da Empresa]  

Mensagem:

Prezado [Nome do Cliente],  

Notamos que sua fatura no valor de R$ [valor da fatura], com vencimento em [data da fatura], ainda não foi paga. Gostaríamos de ressaltar a importância de regularizar o pagamento o mais rápido possível para evitar ações de cobrança judicial ou restrição de crédito.  

Por favor, entre em contato conosco para resolver a situação.  

Atenciosamente,  

[Nome da Empresa]

Script de cobrança por WhatsApp

Exemplo 1: cobrança amigável

Olá, [Nome do Cliente], aqui é da [Nome da Empresa]. Estamos enviando um lembrete amigável sobre o pagamento da sua fatura de R$ [valor da fatura], que venceu no dia [data de vencimento]. Caso tenha ocorrido algum imprevisto, estamos à disposição para encontrar uma solução. Entre em contato para regularizarmos essa situação. Obrigado!

Exemplo 2: segunda tentativa de cobrança

Oi, [Nome do Cliente], percebemos que a sua fatura no valor de R$ [valor da fatura] continua em aberto desde [data de vencimento]. Podemos oferecer opções de pagamento facilitado, como parcelamento. Nos avise caso queira discutir essas alternativas. Estamos à disposição!

Exemplo 3: cobrança com ação necessária

Olá, [Nome do Cliente], esperamos que esteja bem. Estamos entrando em contato novamente sobre sua fatura vencida de R$ [valor da fatura]. Por favor, entre em contato com urgência para resolvermos essa situação e evitar que medidas adicionais sejam tomadas. Podemos negociar as condições de pagamento. Aguardo seu retorno.

Leia mais: 68 exemplos de mensagens de cobrança para evitar a inadimplência

Por que usar um script de cobrança?

A cobrança é um processo delicado: realizar uma abordagem incorreta pode prejudicar o relacionamento com o cliente e, ainda, comprometer a reputação da empresa. 

Por isso, utilizar um script de cobrança traz benefícios importantes:

1. Comunicação profissional e padronizada

A primeira razão para usar um script de cobrança é garantir uma comunicação profissional e padronizada.

Um roteiro pré-definido garante que todos os atendentes da empresa sigam as mesmas diretrizes ao entrar em contato com os clientes.

Isso minimiza a margem de erro e permite que as mensagens sejam mais claras e eficientes.

2. Aumento das chances de recuperação de dívidas

Um bom script de cobrança inclui técnicas específicas de persuasão e negociação, aumentando as chances de o cliente efetuar o pagamento da fatura. 

Com uma abordagem assertiva, mas respeitosa, o script orienta o responsável pela cobrança a lidar com objeções, propor alternativas de pagamento e evitar conflitos.

3. Redução de erros e inconsistências

Ao utilizar um script, o atendente segue um fluxo lógico durante a conversa, o que ajuda a evitar erros e inconsistências. 

Isso é especialmente importante quando se trata de valores e datas de vencimento, que precisam ser comunicados com precisão.

4. Eficiência no processo de cobrança

O uso de um script de cobrança padroniza o processo, tornando-o mais eficiente. 

Isso otimiza o tempo dos atendentes e reduz a necessidade de improvisação, o que poderia resultar em uma abordagem menos eficaz.

Cobrança automática de clientes na InfinitePay

A InfinitePay oferece uma solução ainda mais fácil para empresas que desejam automatizar sua gestão de cobranças, reduzindo a inadimplência e aumentando a eficiência dos processos de recebimento. 

Com a Gestão de Cobrança da InfinitePay, é possível cadastrar os clientes e suas informações de pagamento de maneira simples e rápida. 

Os avisos de cobrança são enviados automaticamente por WhatsApp e e-mail, garantindo que o cliente seja lembrado de suas obrigações sem esforço por parte da empresa.

Além disso, você pode oferecer boleto bancário, Pix ou cartão de crédito como formas de pagamento para seus clientes.

Confira o passo a passo para utilizar a ferramenta de cobrança automática da InfinitePay:

1) Escolha para quem deseja enviar a cobrança

No aplicativo da InfinitePay (para Android ou iOS), acesse a seção “Gestão de Cobranças” e selecione o cliente. Caso o cliente não esteja cadastrado, é possível cadastrá-lo no momento.

2) Defina o parcelamento e a recorrência

Escolha a quantidade de parcelas e determine se a cobrança será recorrente. Você também pode optar por repassar as taxas ao cliente, se necessário.

3) Ative a cobrança automática

Com apenas alguns cliques, a cobrança é ativada. Seu cliente receberá a notificação por WhatsApp e e-mail e poderá escolher entre Pix, cartão de crédito ou boleto bancário.

Perguntas frequentes

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