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Seu negócio

O controle financeiro empresarial é uma ferramenta essencial para qualquer negócio, independentemente do seu tamanho ou segmento. Ele permite que os empreendedores tenham uma visão clara da situação financeira da empresa, identificando pontos de melhoria e tomando decisões mais acertadas.

O que é controle financeiro empresarial?

O controle financeiro é o processo de registrar, organizar e analisar as informações financeiras de uma empresa. Ele envolve o acompanhamento das receitas, despesas e investimentos da empresa, além da análise de indicadores financeiros.

O controle financeiro empresarial é importante porque permite que os empreendedores:

  • Acompanhem a saúde financeira da empresa;
  • Identifiquem oportunidades de melhoria;
  • Tomem decisões mais acertadas;
  • Evitem surpresas financeiras;
  • Melhorem a gestão do negócio.

Como fazer o controle financeiro da sua empresa?

O controle financeiro empresarial pode ser dividido em cinco passos principais:

  1. Definição de objetivos e metas: O primeiro passo é definir os objetivos e metas financeiras da empresa. Isso ajudará a determinar quais informações devem ser coletadas e analisadas.
  2. Coleção de dados: O próximo passo é coletar as informações financeiras da empresa. Isso pode ser feito através de documentos como notas fiscais, extratos bancários e relatórios contábeis.
  3. Organização dos dados: As informações coletadas precisam ser organizadas de forma clara e concisa. Isso facilitará a análise e a tomada de decisões.
  4. Análise dos dados: As informações organizadas devem ser analisadas para identificar tendências e padrões. Isso ajudará a entender a situação financeira da empresa e a identificar oportunidades de melhoria.
  5. Tomadas de decisão: As informações analisadas devem ser usadas para tomar decisões financeiras. Isso pode envolver, por exemplo, a definição de preços, a redução de custos ou a expansão do negócio.

Quais são os principais métodos de controle financeiro?

Existem diversos métodos de controle financeiro que podem ser utilizados pelas empresas. Alguns dos principais métodos são:

Fluxo de caixa

O fluxo de caixa é um relatório que registra todas as entradas e saídas de dinheiro da empresa. Ele é uma ferramenta essencial para acompanhar a saúde financeira da empresa e identificar possíveis problemas de caixa.

Leia mais: O que é fluxo de caixa?

Demonstração do resultado do exercício (DRE)

A DRE é um relatório que mostra o resultado financeiro da empresa em um determinado período. Ela é importante para analisar a rentabilidade da empresa e identificar oportunidades de melhoria.

Balanço patrimonial

O balanço patrimonial é um relatório que mostra a situação financeira da empresa em um determinado momento. Ele é importante para avaliar a capacidade de endividamento da empresa e identificar possíveis riscos.

Leia mais: O que é balanço patrimonial e como ele funciona

Quais são os 4 controles financeiros?

Os 4 controles financeiros são:

Controle de contas a pagar

Este controle é responsável por acompanhar todas as contas que a empresa deve pagar, como fornecedores, impostos e empréstimos.

Controle de contas a receber

Este controle é responsável por acompanhar todas as contas que a empresa tem a receber, como clientes e vendas a prazo.

Controle de estoque

Este controle é responsável por acompanhar o estoque da empresa, incluindo quantidade, valor e custos.

Controle de despesas

Este controle é responsável por acompanhar todas as despesas da empresa, como salários, aluguel e marketing.

Você pode gostar de: Planilha de Controle de Clientes Grátis

Planilha de fluxo de caixa da InfinitePay

A InfinitePay oferece uma planilha de fluxo de caixa gratuita, customizável e de fácil adaptação para sua necessidade. 

Veja as principais vantagens de ter o controle financeiro com a planilha de fluxo de caixa da InfinitePay: 

Melhor controle financeiro

O fluxo de caixa te mantém atualizado sobre a situação financeira do seu negócio, o que permite que você antecipe soluções para problemas antes que eles escalem. Além disso, tendo consciência do contexto total da empresa, é possível que suas previsões financeiras sejam mais precisas, aumentando sua eficiência e reduzindo custos.

Redução de erros administrativos

O fluxo de caixa permite a rápida identificação de erros financeiros, como faturar o valor errado ou duplicar uma cobrança, facilitando a correção e imediato ajuste de rota.

Otimização de tempo

Um fluxo de caixa atualizado economiza o tempo que você levaria para acompanhar manualmente cada movimentação financeira da empresa. Esse tempo pode ser melhor aproveitado em outras tomadas de decisões que impactem seu negócio.

Baixe gratuitamente a planilha de fluxo de caixa da InfinitePay!

O controle financeiro de uma empresa é uma ferramenta essencial para qualquer negócio. Ele permite que os empreendedores tenham uma visão clara da situação financeira da empresa, identificando pontos de melhoria e tomando decisões mais acertadas.

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Seu negócio

O planejamento operacional é um processo de definição de objetivos e metas para o curto prazo, geralmente dentro de um ano. Ele é responsável por transformar os objetivos estratégicos da empresa em ações concretas e executáveis.

O que é planejamento operacional?

O planejamento operacional é um desdobramento do planejamento estratégico. Enquanto o planejamento estratégico define os objetivos e metas da empresa a longo prazo, o planejamento operacional define como esses objetivos serão alcançados no dia a dia.

O planejamento operacional é importante para garantir que a empresa esteja operando de forma eficiente e eficaz. Ele ajuda a identificar oportunidades de melhoria, a reduzir custos e a aumentar a produtividade.

Leia mais: Controle financeiro: como fazer e por que é importante para sua empresa

Importância do planejamento operacional

O planejamento operacional é importante para as empresas por diversos motivos, incluindo:

Maior eficiência e produtividade

Com um plano claro e bem definido, as equipes podem trabalhar de forma mais organizada e focada, evitando desperdícios de tempo e recursos.

Melhoria na tomada de decisões

O processo de planejamento exige uma análise profunda dos recursos disponíveis, dos desafios e das oportunidades, o que leva a decisões mais estratégicas e assertivas.

Redução de custos

Ao identificar gargalos e ineficiências, o planejamento operacional permite otimizar processos e minimizar custos desnecessários.

Aumento da competitividade

Uma empresa com um planejamento sólido está mais preparada para lidar com mudanças no mercado e desafios inesperados, aumentando sua capacidade de competir e prosperar.

Como elaborar um plano operacional

Para elaborar um plano operacional eficaz, é importante seguir alguns passos:

Defina seus objetivos

Comece por definir claramente os objetivos que você deseja alcançar. Sejam eles aumentar as vendas, lançar um novo produto ou melhorar a qualidade do atendimento, é fundamental ter uma visão clara do que se pretende alcançar.

Analise seus recursos

Avalie os recursos humanos, financeiros e tecnológicos que você tem à disposição. Essa análise permitirá identificar as ferramentas e os talentos necessários para alcançar seus objetivos.

Estabeleça prazos e responsabilidades

Defina prazos realistas para cada tarefa e designe responsáveis por sua execução. Isso garantirá que o trabalho seja realizado dentro do cronograma e com o nível de qualidade desejado.

Monitore e avalie seu progresso

É importante monitorar o progresso de seu plano regularmente e fazer ajustes quando necessário. Avalie os resultados e identifique oportunidades de melhoria contínua.

Comunique-se com sua equipe

Mantenha sua equipe informada e engajada no processo de planejamento. Comunique os objetivos, prazos e responsabilidades a todos os envolvidos para garantir que todos estejam remando na mesma direção.

O que deve conter um plano operacional?

Um plano operacional deve conter, pelo menos, os seguintes itens:

  • Objetivos e metas: Os objetivos e metas operacionais devem ser claros, específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais.
  • Estratégias: As estratégias são os caminhos que a empresa irá percorrer para alcançar os objetivos e metas operacionais.
  • Ações: As ações são as atividades específicas que serão realizadas para implementar as estratégias.
  • Cronograma: O cronograma define o prazo para a realização das ações.
  • Responsáveis: Os responsáveis são as pessoas que serão responsáveis por realizar as ações.
  • Recursos: Os recursos são os recursos necessários para realizar as ações.

Planilha de fluxo de caixa da InfinitePay

Uma das ferramentas que podem facilitar o processo de planejamento operacional é a Planilha de Fluxo de Caixa da InfinitePay, disponível para download grátis. Essa planilha é uma excelente aliada para o controle financeiro da empresa, pois permite registrar todas as entradas e saídas de recursos de forma organizada e detalhada.

Principais funcionalidades da planilha de fluxo de caixa da InfinitePay:

Registro de receitas e despesas

Permite o registro diário ou mensal de todas as transações financeiras da empresa.

Controle de saldo

Mostra o saldo disponível em cada período, facilitando o acompanhamento da saúde financeira da empresa.

Projeção de fluxo de caixa

Ajuda a prever futuros saldos com base nas entradas e saídas já registradas, permitindo um planejamento financeiro mais eficaz.

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Relatórios personalizados

Ajuda na montagem de relatórios personalizados para análise e tomada de decisões.

A planilha de fluxo de caixa da InfinitePay é uma ferramenta gratuita que pode ajudar as empresas a planejar e controlar seu fluxo de caixa. A planilha é simples e intuitiva, e permite que os usuários registrem todas as suas receitas e despesas de forma organizada.

Finanças

Na hora de escolher onde investir o seu dinheiro, muitas pessoas se deparam com a dúvida: CDI ou poupança, qual rende mais e vale a pena investir? 

A poupança sempre foi uma opção popular entre os brasileiros por sua praticidade e segurança, mas o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é uma alternativa que pode oferecer um retorno mais atrativo, dependendo do contexto econômico.

Neste artigo, vamos comparar os dois investimentos, analisando seus rendimentos, funcionamento e vantagens para diferentes perfis de investidores – ao final, você terá uma visão clara sobre qual é a melhor escolha para o seu dinheiro.

O que rende mais: CDI ou poupança?

O rendimento do CDI e da poupança está diretamente ligado às taxas de juros da economia brasileira, especialmente a Taxa Selic, definida pelo Banco Central. 

A regra de rendimento da poupança depende do nível da Selic:

  • Se a Selic for maior que 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês + TR (Taxa Referencial).
  • Se a Selic for menor ou igual a 8,5% ao ano, a poupança rende 70% da Selic + TR.

Já o CDI acompanha a Taxa Selic de forma mais próxima, pois é utilizado nos empréstimos entre bancos. 

Normalmente, os investimentos atrelados ao CDI, como CDBs, LCIs e LCAs, oferecem rentabilidades que variam entre 80% a 120% do CDI, dependendo da instituição financeira e do tipo de aplicação.

Comparação prática:

  • Com a Selic acima de 8,5%, a poupança rende aproximadamente 6,17% ao ano.
  • O CDI geralmente rende algo próximo à Selic, que atualmente está em torno de 10,65% ao ano (dados de 2025).

Ou seja, na maior parte dos cenários, um investimento que pague 100% do CDI tende a render mais que a poupança, mesmo com a incidência de imposto de renda.

Leia mais:

CDI rende mais que a poupança?

Sim, o CDI costuma render mais que a poupança, especialmente em cenários onde a Selic está alta. 

Vamos analisar alguns exemplos práticos para entender melhor essa diferença.

Quanto rende R$ 1 mil no CDI por mês?

Se considerarmos um investimento que paga 100% do CDI, com a taxa CDI em 10,65% ao ano (aproximadamente 0,85% ao mês), o cálculo do rendimento seria:

  • Rendimento bruto: R$ 1.000 x 0,85% = R$ 8,50 no primeiro mês.
  • Rendimento líquido: Como investimentos atrelados ao CDI possuem imposto de renda regressivo (de 22,5% a 15%), o valor líquido no primeiro mês ficaria entre R$ 6,60 e R$ 7,40, dependendo do tempo de aplicação.

Já na poupança, com um rendimento fixo de 0,5% ao mês + TR (Taxa Referencial), se desconsiderarmos a TR, o rendimento seria:

  • R$ 1.000 x 0,5% = R$ 5,00 no primeiro mês.

Ou seja, o CDI rende mais que a poupança mesmo considerando o desconto do imposto de renda.

Leia mais: O que é Taxa Referencial (TR) e como impacta nas suas finanças?

Quanto rende R$ 1 mil no CDI por ano?

Se mantivermos o mesmo cenário, com um CDI de 10,65% ao ano, o rendimento bruto de R$ 1.000 em 12 meses seria:

  • R$ 1.000 x 10,65% = R$ 106,50 ao ano.

Já o rendimento líquido, considerando a tabela de imposto de renda regressivo (15% a 22,5%), ficaria entre:

  • R$ 82,60 a R$ 90,00 líquidos ao ano.

Na poupança, com um rendimento fixo de 6,17% ao ano, o cálculo seria:

  • R$ 1.000 x 6,17% = R$ 61,70 ao ano.

Isso significa que, mesmo após o desconto do imposto de renda, o CDI ainda rende mais que a poupança.

O que é CDI?

O CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é um título privado emitido por bancos com o objetivo de realizar empréstimos de curtíssimo prazo entre as próprias instituições financeiras

Esses empréstimos ocorrem porque os bancos precisam equilibrar seu caixa diariamente, garantindo que tenham recursos suficientes para cumprir exigências regulatórias do Banco Central.

Na prática, o CDI funciona como um referencial para o rendimento de diversos investimentos de renda fixa, como CDBs (Certificados de Depósito Bancário), LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) – ele anda muito próximo da Taxa Selic, pois ambos estão ligados aos juros da economia.

Quando você investe em produtos que rendem um percentual do CDI, como CDBs que pagam 100% do CDI, significa que sua aplicação crescerá de acordo com essa taxa. 

Como o CDI geralmente é mais alto do que o rendimento da poupança, ele se torna uma opção mais atrativa para quem busca um investimento seguro e rentável.

Qual é a taxa do CDI em 2025?

Em 2025, com a Selic em 10,65% ao ano, a taxa do CDI está em torno de 10,65% ao ano também – isso significa que, ao investir em um produto que rende 100% do CDI, o seu dinheiro cresce conforme essa taxa. 

Se o seu investimento paga 120% do CDI, por exemplo, ele renderá 20% a mais que o CDI padrão.

No entanto, a taxa do CDI pode mudar ao longo do ano, conforme o Banco Central altera a Selic para controlar a inflação e a economia – por isso, é sempre bom acompanhar as atualizações da taxa antes de tomar decisões de investimento.

Como investir em CDI?

Investir em aplicações que rendem baseadas no CDI é muito simples: basta escolher um produto financeiro que esteja atrelado a essa taxa. 

Aqui estão algumas das principais formas de investir:

CDI ou poupança: aplicações baseadas no CDI

1. CDBs (Certificados de Depósito Bancário)

  • Oferecidos por bancos, podem render de 80% a 120% do CDI.
  • Quanto maior o percentual do CDI, maior o retorno do investimento.
  • Possuem incidência de Imposto de Renda e prazo de carência.

2. LCIs e LCAs (Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio)

  • Também acompanham o CDI, mas são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas.
  • São emitidos por bancos para financiar o setor imobiliário e o agronegócio.
  • Normalmente, oferecem rentabilidade um pouco menor que os CDBs, mas por serem isentos de IR, podem ser mais vantajosos.

3. Fundos DI (Fundos de Renda Fixa)

  • Aplicações que investem majoritariamente em ativos atrelados ao CDI e à Selic.
  • Possuem taxas de administração e come-cotas (tributação automática semestral).
  • São indicados para quem quer praticidade e liquidez diária.

4. Tesouro Selic

  • Embora não seja atrelado diretamente ao CDI, ele acompanha a Taxa Selic, que tem rendimento muito próximo.
  • Opção segura e com liquidez diária, excelente para quem deseja resgatar o dinheiro rapidamente.

Para investir em qualquer uma dessas opções, basta abrir conta em um banco ou corretora de valores e escolher a aplicação mais adequada para o seu perfil.

Saiba mais sobre como fazer o dinheiro render.

Quais são os tipos de investidor?

Antes de decidir onde investir, é importante entender qual é o seu perfil de investidor – isso ajuda a definir se o CDI é uma boa escolha e qual tipo de aplicação dentro dessa categoria faz mais sentido para você. 

Os perfis são:

1. Conservador

  • Prioriza segurança e liquidez.
  • Prefere investimentos de baixo risco, como CDBs de grandes bancos, LCIs, LCAs e Tesouro Selic.
  • O CDI pode ser uma excelente alternativa para esse perfil.

2. Moderado

  • Está disposto a assumir um pouco mais de risco para ter melhores retornos.
  • Pode optar por CDBs de bancos menores, que oferecem rentabilidades superiores a 100% do CDI, mas com risco um pouco maior.
  • Também pode investir em fundos multimercado que misturam renda fixa com renda variável.

3. Agressivo

  • Busca altos rendimentos e aceita riscos maiores.
  • Pode combinar aplicações no CDI com investimentos em ações, fundos de investimento e renda variável.
  • Costuma diversificar a carteira para equilibrar segurança e rentabilidade.

Saber qual é o seu perfil permite escolher o melhor investimento atrelado ao CDI para suas necessidades e objetivos financeiros.

Quanto rende a poupança em relação ao CDI?

A poupança tem uma regra fixa de rendimento, definida da seguinte forma:

  • Se a Selic for maior que 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês + Taxa Referencial (TR), o que equivale a 6,17% ao ano + TR.
  • Se a Selic for menor ou igual a 8,5% ao ano, a poupança rende 70% da Selic + TR.

Considerando que o CDI está em torno de 10,65% ao ano, e a poupança rende aproximadamente 6,17% ao ano + TR, podemos comparar os rendimentos de forma prática:

Comparação:

  • 100% do CDI rende 10,65% ao ano.
  • A poupança rende cerca de 6,17% ao ano (sem TR).
  • 100% do CDI rende aproximadamente 73% a mais do que a poupança antes de impostos.

Mesmo considerando o imposto de renda sobre os investimentos que seguem o CDI, em muitos casos, eles continuam sendo mais vantajosos que a poupança.

Leia também: Quanto rende 1 milhão na poupança em 2025?

Qual a diferença entre CDI e poupança?

A principal diferença entre CDI e poupança está na forma como o rendimento é calculado e na sua finalidade dentro do sistema financeiro.

Característica CDI Poupança
O que é Taxa de juros utilizada entre bancos e referência para investimentos de renda fixa. Conta de depósito regulamentada pelo governo, usada para guardar dinheiro.
Rentabilidade Normalmente acima da poupança (exemplo: 100% do CDI = 10,65% ao ano). Cerca de 6,17% ao ano quando a Selic está acima de 8,5%.
Liquidez Depende do investimento (CDBs e LCIs podem ter liquidez diária ou prazo fixo). Liquidez imediata, mas só rende a cada 30 dias.
Imposto de Renda Sim (exceto para LCIs e LCAs). Não há cobrança de IR.
Segurança Garantido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil por CPF e instituição. Também é garantida pelo FGC, sem limite de valor.

No geral, o CDI é mais vantajoso para quem quer melhores rendimentos, mesmo com o desconto do imposto de renda.

Vantagens de investir no CDI para o empreendedor

Empreendedores precisam de alternativas de investimento que ofereçam liquidez, segurança e boa rentabilidade

O CDI pode ser uma excelente opção para manter capital de giro, recursos para expansão e reservas de emergência, já que seus rendimentos costumam superar a inflação.

Principais vantagens do CDI para empreendedores:

CDI ou poupança: vantagens do CDI para empreendedores

1. Rendimento superior à poupança

Em cenários de Selic alta, aplicações que rendem 100% do CDI ou mais são mais vantajosas do que deixar o dinheiro parado na poupança.

2. Opções com liquidez diária

Muitos CDBs e fundos DI oferecem liquidez diária, permitindo que o empreendedor tenha acesso ao dinheiro quando precisar.

3. Opções isentas de imposto de renda

LCIs e LCAs são opções interessantes para maximizar o rendimento, já que são isentas de IR para pessoa física.

4. Segurança para reserva de emergência

O CDI é um investimento de baixo risco, garantindo maior segurança para guardar dinheiro da empresa sem perder rentabilidade.

5. Planejamento financeiro inteligente

O empreendedor pode separar o capital em diferentes aplicações atreladas ao CDI:

  • Curto prazo: CDBs com liquidez diária para emergências.
  • Médio prazo: LCIs e LCAs para melhor rentabilidade sem imposto de renda.
  • Longo prazo: Debêntures incentivadas e Letras Financeiras, que pagam acima de 100% do CDI.

6. Alternativa para evitar a desvalorização do dinheiro

Deixar dinheiro parado na conta corrente ou na poupança pode significar perda de valor com o tempo, devido à inflação.

Investimentos atrelados ao CDI garantem que o capital do negócio esteja sempre rendendo.

Exemplo prático

Se um empreendedor tem R$ 50 mil guardados na conta da empresa e decide investir em um CDB de 100% do CDI, com a taxa de 10,65% ao ano, ele terá um rendimento bruto de aproximadamente R$ 5.325 ao final de um ano.

Se esse dinheiro estivesse na poupança, com rendimento anual de 6,17%, o total ao final do ano seria R$ 3.085, uma diferença de mais de R$ 2.200.

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Gerenciar bem o dinheiro exige mais do que apenas escolher onde investir – é essencial ter uma conta digital que ofereça praticidade, flexibilidade e benefícios reais. 

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Finanças

O faturamento é um dos principais indicadores financeiros de uma empresa. Ele representa o valor total das vendas de produtos ou serviços realizados em um determinado período, sem considerar os custos.

Em outras palavras, o faturamento é o dinheiro que entra no caixa da empresa a partir de sua atividade principal. Ele é calculado multiplicando-se a quantidade de produtos ou serviços vendidos pelo preço unitário.

Por exemplo, se uma empresa vende 100 unidades de um produto a R$10,00 cada, o seu faturamento será de R$1.000,00.

O que é faturamento?

Em termos simples, o faturamento é a soma total de todas as receitas obtidas por uma empresa em um determinado período de tempo. Essas receitas são geradas a partir da venda de produtos ou serviços, e o faturamento representa o montante bruto que a empresa recebe antes de deduzir os custos e despesas operacionais.

Faturamento vs. Lucro

É importante distinguir entre faturamento e lucro, já que esses dois conceitos estão relacionados, mas são diferentes. Enquanto o faturamento representa o total das receitas, o lucro é o valor que resta após subtrair todos os custos e despesas, incluindo impostos, salários e outros gastos operacionais. Em resumo, o faturamento é a entrada de dinheiro, enquanto o lucro é o que sobra depois de pagar todas as contas.

Diferença entre renda e faturamento

Outro ponto importante a ser esclarecido é a diferença entre renda e faturamento. Renda refere-se ao dinheiro que uma pessoa física ganha, como salário, aluguel, dividendos de investimentos, entre outros. Faturamento, por outro lado, é uma métrica utilizada no contexto empresarial para calcular a receita total de uma empresa.

Importância do faturamento

O faturamento é importante para a empresa porque:

  • É um indicador da saúde financeira do negócio. Quanto maior o faturamento, maiores são as chances de a empresa ter lucro.
  • Serve para definir o porte da empresa. No Brasil, o faturamento é um dos critérios utilizados para enquadrar as empresas nos regimes tributários Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
  • É usado para calcular indicadores financeiros como o retorno sobre o investimento (ROI) e o ponto de equilíbrio.

Leia mais: 

Como aumentar seu faturamento sem aumentar a base de clientes

3 dicas essenciais para aumentar o faturamento da sua Oficina Mecânica

Como fazer o faturamento?

Fazer o faturamento de uma empresa envolve registrar todas as vendas ou receitas geradas e manter um controle detalhado de todas as transações financeiras. Isso pode ser feito manualmente ou com o auxílio de softwares de gestão financeira, dependendo do porte e das necessidades da empresa.

O faturamento é calculado multiplicando-se a quantidade de produtos ou serviços vendidos pelo preço unitário.

A fórmula é a seguinte:

Faturamento = Quantidade de produtos ou serviços vendidos * Preço unitário

Por exemplo, se uma empresa vende 100 unidades de um produto a R$10,00 cada, o seu faturamento será de R$1.000,00.

Faturamento = 100 * 10

Faturamento = 1.000

Qual é a função de um faturista?

O faturista desempenha um papel importante na empresa, sendo responsável por emitir faturas, boletos e notas fiscais, garantindo que todas as transações sejam registradas adequadamente. Eles também podem lidar com o processo de cobrança e auxiliar na gestão financeira.

Faturamento do MEI (Microempreendedor Individual)

Para os microempreendedores individuais (MEIs), o faturamento é um conceito crucial. De acordo com as regras do MEI, existe um limite anual de faturamento para se qualificar como MEI. Caso o faturamento anual exceda esse limite, o empresário pode perder os benefícios do MEI e precisará se enquadrar em um regime tributário diferente.

Leia mais: 

MEI: vantagens, limitações e obrigações

Capital social MEI: o que é, para que serve e como definir

Melhor maquininha de cartão para MEI

Em resumo, o faturamento é o montante total de receitas geradas por uma empresa em um determinado período. É uma métrica fundamental para avaliar o desempenho financeiro de um negócio, mas não deve ser confundido com lucro. É importante compreender os princípios do faturamento para tomar decisões financeiras sólidas e garantir o sucesso da empresa.

Empreender

O Microempreendedor Individual (MEI) é uma modalidade de empreendedorismo que oferece uma série de benefícios aos seus adeptos, como a facilidade de abertura, a isenção de alguns impostos e a possibilidade de acesso a linhas de crédito e outros serviços. Mas para isso é necessário pagar DAS MEI que funciona como um imposto de arrecadação.

Um dos principais compromissos do MEI é o pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). O DAS é um documento de arrecadação que reúne os tributos que o MEI deve pagar, como a contribuição previdenciária, o ICMS e o ISS.

O que é DAS MEI?

Para pagar DAS MEI primeiro você precisa entender o que é. DAS MEI é um documento de arrecadação que reúne os seguintes tributos:

  • Contribuição previdenciária do empresário, como contribuinte individual: corresponde a 5% do salário mínimo vigente.
  • ICMS, caso seja contribuinte desse imposto: corresponde a R$ 1,00 para os MEIs optantes pelo Simples Nacional.
  • ISS, caso seja contribuinte desse imposto: corresponde a R$ 5,00 para os MEIs optantes pelo Simples Nacional.

Leia mais: Guia completo sobre o que é DAS-MEI 

Por que é importante pagar DAS MEI?

O pagamento do DAS MEI é importante por vários motivos, incluindo:

Cumprir com uma obrigação legal 

O MEI é obrigado a pagar o DAS MEI, e o não pagamento pode acarretar em multas e juros, além de outras penalidades.

Ter acesso aos benefícios do MEI 

O MEI que paga o DAS em dia tem direito a uma série de benefícios, como aposentadoria, auxílio-doença, licença-maternidade e outros.

Proteger o seu negócio

O pagamento do DAS MEI ajuda a proteger o seu negócio de possíveis problemas com o fisco.

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Como pagar DAS MEI?

Você pode pagar DAS MEI de duas maneiras:

  1. Através do Programa Gerador de DAS do Microempreendedor Individual (PGMEI): o PGMEI é um programa gratuito que pode ser baixado no site do Portal do Simples Nacional.
  2. Através do aplicativo MEI Fácil: o MEI Fácil é um aplicativo gratuito que pode ser baixado na App Store ou Google Play.

Para pagar DAS MEI através do PGMEI, siga os passos abaixo:

  1. Acesse o site do Portal do Simples Nacional.
  2. Clique em "Pagamentos e parcelamentos".
  3. Clique em "Emitir DAS".
  4. Insira o seu CNPJ e a sua senha.
  5. Selecione o período de apuração.
  6. Clique em "Gerar DAS".

O DAS MEI gerado será exibido na tela. Você pode imprimi-lo ou salvar o arquivo em seu computador.

Para emitir o DAS MEI através do aplicativo MEI Fácil, siga os passos abaixo:

  1. Abra o aplicativo MEI Fácil.
  2. Clique em "Pagamentos".
  3. Clique em "Emitir DAS".
  4. Insira o seu CNPJ.
  5. Selecione o período de apuração.

Clique em "Emitir DAS".

  1. O DAS MEI gerado será exibido na tela. Você pode imprimi-lo ou salvar o arquivo em seu computador.

Qual a forma de pagamento é possível pagar DAS MEI?

O DAS MEI pode ser pago de diversas maneiras, como:

Cartão de crédito; Boleto bancário e Débito automático.

Para pagar o DAS MEI através do cartão de crédito, siga os passos abaixo:

  1. Acesse o site do Portal do Simples Nacional.
  2. Clique em "Pagamentos e parcelamentos".
  3. Clique em "Pagar DAS".
  4. Insira o seu CNPJ e a sua senha.
  5. Selecione o período de apuração.
  6. Selecione a opção "Cartão de crédito".
  7. Insira os dados do seu cartão de crédito.
  8. Clique em "Pagar".

Para pagar o DAS MEI através do boleto bancário, siga os passos abaixo:

Prazo para pagar DAS MEI

O DAS MEI deve ser pago até o dia 20 do mês subsequente ao período de apuração. Por exemplo, o DAS MEI referente ao mês de agosto deve ser pago até o dia 20 de setembro.

Caso o pagamento do DAS MEI seja realizado após o prazo, o MEI estará sujeito a multa e juros.

Como saber se tem DAS atrasado?

Para saber se tem DAS atrasado, o empreendedor deve acessar o site do Portal do Simples Nacional e consultar o seu extrato fiscal.

No extrato fiscal, o empreendedor poderá visualizar todos os DAS que já forma pagos ou ainda constam em aberto.

Para saber mais: DAS MEI atrasado: como e onde pagar

O pagamento do DAS MEI é uma obrigação do Microempreendedor Individual. O não pagamento do DAS pode acarretar em multas e juros, além de outras penalidades.

Por isso, é importante estar atento ao prazo de pagamento do DAS MEI e realizar o pagamento de forma correta.

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Um sistema de cobrança otimiza seu fluxo de caixa ao automatizar o recebimento de pagamentos e reduzir a inadimplência, um controle crucial diante do recorde de 8,1 milhões de empresas negativadas em agosto de 2025. Essa ferramenta organiza todo o processo, desde o envio de faturas e lembretes automáticos até a disponibilização de múltiplos meios de pagamento, garantindo mais eficiência para manter as finanças saudáveis.

Um sistema de cobrança pode ajudar a reduzir a inadimplência e melhorar o fluxo de caixa. Isso porque ele permite que as empresas automatizem o processo de cobrança, desde o envio de faturas até o contato com clientes inadimplentes.

Leia mais: 

O que é um sistema de cobrança?

Um sistema de cobrança é uma plataforma que automatiza os processos de cobrança de um negócio. Ele permite que os negócios enviem faturas, lembretes de pagamento, cobranças e até mesmo realizem ações de recuperação de crédito.

Os sistemas de cobrança podem ser usados por negócios de todos os tamanhos e segmentos. Eles são especialmente úteis para empresas que precisam gerenciar um grande número de cobranças ou que precisam automatizar processos manuais.

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Como funciona um sistema de cobrança?

Um sistema de cobrança gerencia o processo de cobrança de valores devidos por clientes ou parceiros comerciais. Ele desempenha um papel crucial na otimização do fluxo de caixa e na redução da inadimplência. Abaixo, explicamos como geralmente funciona um sistema de cobrança:

Cadastro de clientes e contratos

Primeiro, as informações dos clientes são inseridas no sistema, juntamente com os detalhes dos contratos ou serviços prestados que estabelecem os valores e prazos de pagamento.

Emissão de faturas, boletos ou links de pagamento

O processo inicia com a emissão de faturas automáticas com base em transações comerciais ou serviços prestados. As faturas contêm detalhes como data de vencimento, itens ou serviços prestados, e valores a serem pagos.

Acompanhamento de pagamentos

O sistema monitora o status de pagamento das faturas, identificando contas em dia e aquelas em atraso. Pode enviar lembretes automáticos para clientes antes e após a data de vencimento, incentivando o pagamento pontual.

Conciliação bancária automática

Com a baixa automática, o sistema identifica o pagamento do cliente e atualiza o status da cobrança sem que você precise fazer nada. Isso elimina a necessidade de conferir extratos e atualizar planilhas manualmente, reduzindo erros e economizando tempo.

Personalização de estratégias

O sistema permite a personalização de estratégias com base nas características específicas dos clientes. Isso inclui a definição de políticas de crédito, a oferta de descontos por pagamentos antecipados e a criação de planos de pagamento personalizados.

Análise de dados

Recursos analíticos são utilizados para avaliar padrões de pagamento, comportamento financeiro dos clientes e identificação de riscos. Isso ajuda na tomada de decisões informadas sobre políticas de crédito e abordagens de cobrança.

Identificação de inadimplência

Um sistema de cobrança identifica sinais de inadimplência por meio do monitoramento constante. Isso permite ação proativa para evitar que contas em atraso se tornem problemas críticos.

Opções de pagamento flexíveis

Oferecer mais meios de pagamento é a melhor estratégia para aumentar as chances de receber seus clientes em dia. As opções incluem boleto à vista e parcelado, Pix Cobrança, link de pagamento e cartões de todas as bandeiras. Vales, como refeição e alimentação, também podem ser oferecidos.

Além de diversificar as opções, é importante dar flexibilidade ao cliente, como permitir a troca do meio de pagamento durante as parcelas ou em uma assinatura de serviço com cobrança recorrente.

Cobrança via WhatsApp

Sistemas modernos integram o envio de cobranças diretamente pelo WhatsApp. Em vez de depender apenas de e-mail e SMS, você envia boletos e links de pagamento no app de mensagens mais usado do Brasil, o que aumenta a visibilidade e a taxa de conversão.

Relatórios financeiros

Geração de relatórios detalhados sobre o desempenho financeiro, incluindo análise de contas a receber, histórico de pagamentos e previsões de fluxo de caixa.

Gestão de recuperação de dívidas

Em casos de inadimplência, o sistema facilita a implementação de estratégias de recuperação de dívidas, automatizando processos de negociação e gestão de acordos de pagamento.

Lembretes de pagamento (régua de cobrança)

A régua de cobrança é um roteiro que define quando e como enviar mensagens aos clientes para lembrá-los de pagar suas contas.

Principais tipos de cobrança: recorrente, avulsa e parcelada

Cobrança recorrente

A cobrança recorrente é ideal para modelos de negócio baseados em assinaturas, planos ou mensalidades. O valor é debitado automaticamente do cliente a cada período, e o principal diferencial é que não compromete o limite total do cartão de crédito, apenas o valor da parcela mensal.

Cobrança avulsa

Já a cobrança avulsa é utilizada para vendas únicas ou serviços pontuais, sem programação de pagamentos futuros. É a forma mais comum de cobrança para produtos ou serviços vendidos de forma esporádica, onde você emite uma fatura, boleto ou link de pagamento para uma única transação.

Carnês digitais

O carnê digital é a versão moderna do tradicional carnê de loja, perfeito para vendas parceladas. Com ele, você gera uma sequência de cobranças com vencimentos programados, seja via boleto ou Pix, facilitando o pagamento em prestações fixas e o controle para o cliente.

O que é uma régua de cobrança?

Uma régua de cobrança é um conjunto de procedimentos e ações estruturadas, criadas para gerenciar o processo de cobrança de clientes inadimplentes de maneira eficiente e automatizada. Essa régua é composta por várias etapas que vão desde o primeiro contato com o cliente até ações mais severas, como a negativação do nome ou ação judicial, caso a dívida não seja quitada. O objetivo da régua de cobrança é recuperar o crédito da forma mais amigável possível, reduzir o índice de inadimplência e manter uma boa relação com o cliente.

A régua de cobrança pode variar de acordo com a política de cada empresa, o tipo de produto ou serviço oferecido e o perfil do cliente. No entanto, ela geralmente inclui comunicações via e-mail, SMS, ligações telefônicas e, em alguns casos, correspondências físicas.

Abaixo, segue um exemplo de tabela que descreve uma régua de cobrança típica, considerando D+ (dias após o vencimento da dívida):

Régua de cobrança

                                                                                                                                                                                                                                                                   
Ação        Comunicação
Antes do vencimentoEnviar notificaçãoEnvio de Email lembrando a data de vencimento
Dia do vencimentoEnviar notificação-
D+3 (Três dias após o vencimento)Verificar pagamentoEnvio de WhatsApp lembrando o cliente sobre a fatura vencida e oferecendo opções de pagamento
D+7 (Sete dias após o vencimento)Entrar em contato para pagamentoContato telefônico para entender os motivos do atraso e negociar formas de pagamento
D+15 (Quinze dias após o vencimento)Entrar em contato para pagamentoNova tentativa de contato telefônico para acordo. Informar sobre a possibilidade de negativação do nome
D+30 (Trinta dias após o vencimento)Entrar em contato para renegociaçãoEnvio de notificação final via Email, alertando sobre as consequências legais do não pagamento, incluindo ação judicial

É importante ressaltar que a régua de cobrança deve sempre respeitar as normas do Código de Defesa do Consumidor e as boas práticas de mercado, procurando manter um relacionamento saudável e respeitoso com o cliente.

Por que automatizar a régua de cobrança pode ajudar o seu negócio?

Automatizar a régua de cobrança com um sistema de cobrança gratuito traz diversos benefícios tanto para as empresas quanto para os clientes, tornando o processo de cobrança mais eficiente, eficaz e menos suscetível a erros humanos. Aqui estão alguns dos principais motivos pelos quais as empresas optam pela automatização desse processo:

  • Eficiência operacional:

A automatização permite que a empresa execute uma grande quantidade de ações de cobrança em um curto espaço de tempo, reduzindo o trabalho manual necessário e permitindo que a equipe se concentre em tarefas mais estratégicas.

  • Consistência nas ações: 

Garante que todas as ações de cobrança sejam realizadas de forma padronizada, seguindo as políticas da empresa, o que ajuda a manter a qualidade e a uniformidade do processo de cobrança.

  • Personalização e segmentação: 

A tecnologia permite segmentar e personalizar as ações de cobrança de acordo com o perfil do cliente, histórico de pagamento, valor da dívida, entre outros critérios, aumentando as chances de sucesso na recuperação do crédito.

  • Redução de custos: 

A automatização diminui a necessidade de intervenção humana, o que pode reduzir significativamente os custos operacionais associados ao processo de cobrança.

  • Melhoria na experiência do cliente: 

A comunicação automatizada pode ser menos invasiva e mais amigável, oferecendo opções de negociação e pagamento de forma clara e acessível, o que contribui para a manutenção de uma boa relação com o cliente, mesmo em situações de inadimplência.

  • Aumento da recuperação de créditos: 

A agilidade e a precisão na execução das etapas da régua de cobrança aumentam as chances de recuperação de créditos, impactando positivamente o fluxo de caixa e a saúde financeira da empresa.

  • Monitoramento e controle:

A automatização facilita o monitoramento em tempo real do processo de cobrança, permitindo ajustes rápidos na estratégia conforme necessário, além de fornecer dados valiosos para análises futuras.

Veja Prevenindo cobrança indevida

  • Cumprimento legal: 

A automatização ajuda a garantir que todas as ações de cobrança estejam em conformidade com as leis e regulamentações aplicáveis, minimizando riscos legais para a empresa.

Portanto, a automatização da régua de cobrança é uma estratégia importante para otimizar o processo de recuperação de dívidas, reduzindo custos operacionais, melhorando a relação com os clientes e aumentando a eficácia na recuperação de créditos.

Você também pode se interessar: Elementos essenciais de uma mensagem de cobrança de mensalidade escolar

Qual o melhor sistema de cobrança? 

Quando o assunto é gestão de cobranças, o ideal é contar com um sistema que vá além do simples envio de boletos. A InfinitePay oferece uma plataforma completa que automatiza processos, centraliza informações e garante mais controle sobre as finanças do seu negócio.

Para alcançar eficiência e atender às necessidades específicas da sua empresa, é essencial considerar fatores como o volume de transações, a complexidade das operações financeiras e o custo-benefício. A solução da InfinitePay foi desenvolvida para se adaptar a diferentes perfis de negócio, oferecendo praticidade e segurança em cada etapa da cobrança.

Por isso é indispensável contar com uma empresa reconhecida pela qualidade e segurança, que disponibiliza uma plataforma de gestão de cobranças eficiente. Dessa forma, é possível assegurar a ausência de problemas no processo de automatização, otimizando assim as atividades relacionadas.

Leia mais: Vantagens de uma cobrança efetiva de clientes

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