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O Imposto de Renda é um tributo obrigatório no Brasil que incide sobre os rendimentos de pessoas físicas e jurídicas – no entanto, existem duas categorias principais: Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) e Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)

A principal diferença entre os dois está na natureza do contribuinte: enquanto o IRPF é destinado a indivíduos, o IRPJ é aplicado às empresas.

Entender essa distinção é essencial para evitar erros na declaração e possíveis penalidades da Receita Federal. 

Neste artigo, explicaremos em detalhes como funciona cada um desses impostos, quem precisa declarar e quais são as regras para cada categoria.

Qual a diferença entre IRPF e IRPJ?

O Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) e o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) possuem regras distintas de tributação, prazos e obrigatoriedade.

Veja a seguir as principais diferenças:

Característica IRPF (Pessoa Física) IRPJ (Pessoa Jurídica)
Quem deve declarar Pessoas físicas com rendimentos acima do limite estabelecido pela Receita Federal Empresas e pessoas jurídicas, conforme o regime tributário adotado
Base de cálculo Renda anual do indivíduo (salário, aluguéis, investimentos, entre outros) Receita da empresa, lucro apurado ou regime de tributação escolhido
Periodicidade da declaração Anual, normalmente entre março e maio Pode ser trimestral ou anual, dependendo do regime tributário
Formas de tributação Tabela progressiva de alíquotas (isento a 27,5%) Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real
Penalidades por atraso Multa mínima de R$ 165,74 e até 20% do imposto devido Multa de 2% ao mês sobre o imposto devido, limitada a 20%

Em resumo, o IRPF é um imposto sobre os rendimentos das pessoas físicas, enquanto o IRPJ incide sobre os lucros e faturamentos das empresas. 

Nos próximos tópicos, abordaremos cada um em detalhes, explicando suas regras e como realizar a declaração corretamente.

O que é IRPF?

O Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) é um tributo federal que incide sobre os rendimentos dos cidadãos brasileiros. 

Ele é cobrado pela Receita Federal e deve ser declarado anualmente por pessoas que ultrapassam determinados limites de renda, conforme estabelecido pelo governo.

A tributação ocorre de forma progressiva, ou seja, quanto maior a renda do contribuinte, maior será a alíquota de imposto a ser paga. 

Para garantir a transparência e o controle sobre os ganhos e tributações, os contribuintes precisam enviar a Declaração do Imposto de Renda dentro do prazo estipulado, geralmente entre os meses de março e maio.

Quem precisa declarar IRPF?

A Receita Federal estabelece critérios para definir quem está obrigado a declarar o Imposto de Renda

Para o Imposto de Renda 2025 (ano-base 2024), devem declarar:

diferença entre irpf e irpj: requisitos essenciais para a declaração
  1. Quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 34.000 no ano (salários, aposentadorias, aluguel, entre outros).
  2. Quem teve rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 240.000.
  3. Quem realizou operações na Bolsa de Valores acima de R$ 40.000 ou teve ganhos tributáveis.
  4. Quem obteve receita bruta de atividade rural acima de R$ 170.000.
  5. Quem possuía bens acima de R$ 800.000 em 31/12/2024.
  6. Quem passou a residir no Brasil em 2024 e permaneceu até 31/12.

É importante lembrar que mesmo quem não se enquadra nos critérios obrigatórios pode declarar de forma voluntária – isso pode ser vantajoso para obter a restituição de imposto retido na fonte ou facilitar a obtenção de crédito financeiro.

Quanto declarar?

O valor a ser declarado no IRPF varia de acordo com os rendimentos do contribuinte. 

A Receita Federal utiliza uma tabela progressiva de alíquotas, que define o percentual do imposto a ser pago conforme a faixa de renda. 

Para 2025, a tabela do IRPF segue este modelo:

Faixa de Renda Mensal (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir (R$)
Até R$ 2.259,20 Isento
De R$ 2.259,21 a R$ 2.826,65 7,5 169,44
De R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05 15 381,44
De R$ 3.751,06 a R$ 4.664,68 22,5 662,77
Acima de R$ 4.664,68 27,5 896,00

A base de cálculo do imposto considera os rendimentos recebidos no ano anterior, menos as deduções permitidas, como:

  • Dependentes: dedução anual de R$ 2.275,08 por dependente.​
  • Despesas com educação: limite anual de R$ 3.561,50 por pessoa.​
  • Despesas médicas: sem limite estabelecido; todas as despesas comprovadas podem ser deduzidas.​
  • Contribuições à previdência oficial e privada: valores pagos podem ser deduzidos conforme regras específicas.​
  • Pensão alimentícia judicialmente determinada: dedutível integralmente, desde que comprovada legalmente.​

A diferença entre o imposto devido e o imposto já pago ao longo do ano determina se o contribuinte terá imposto a pagar ou restituição a receber – se o valor pago for maior do que o devido, o contribuinte tem direito à restituição; caso contrário, ele precisará quitar o valor devido até a data limite estabelecida.

O que é IRPJ?

O Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) é um tributo federal que incide sobre o lucro das empresas brasileiras, independentemente do seu porte ou segmento de atuação. 

Esse imposto é regulamentado pela Receita Federal e sua alíquota varia conforme o regime tributário adotado pela empresa.

Diferente do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), que é calculado sobre os rendimentos individuais, o IRPJ incide sobre os lucros obtidos pelas pessoas jurídicas – ele pode ser recolhido trimestralmente ou anualmente, dependendo do regime escolhido pela empresa.

O cálculo do IRPJ pode variar conforme o enquadramento tributário da empresa. 

Os principais regimes de tributação são:

  1. Simples Nacional: empresas de pequeno porte pagam tributos unificados, incluindo o IRPJ.
  2. Lucro Presumido: o IRPJ é calculado sobre uma margem de lucro estimada pela Receita Federal.
  3. Lucro Real: empresas pagam o IRPJ sobre o lucro efetivo, após deduzirem despesas e custos.
  4. Lucro Arbitrado: aplicado a empresas que não conseguem comprovar suas receitas e despesas corretamente.

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Quem precisa declarar IRPJ?

Todas as empresas registradas no Brasil estão sujeitas ao pagamento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)

No entanto, a forma de apuração e a obrigatoriedade de declaração variam conforme o tipo da empresa e seu regime tributário.

diferença entre irpf e irpj: minha empresa precisa declarar o irpj?

1. Empresas obrigadas a declarar o IRPJ

As seguintes empresas devem declarar o IRPJ:

  • Empresas optantes pelo Lucro Real (grandes empresas, obrigatoriamente);
  • Empresas optantes pelo Lucro Presumido;
  • Empresas do Simples Nacional (o IRPJ está embutido no DAS – Documento de Arrecadação do Simples);
  • Empresas enquadradas no Lucro Arbitrado;
  • Sociedades Anônimas (S/A) e Limitadas (LTDA);
  • Filiais e sucursais de empresas estrangeiras operando no Brasil.

2. Empresas isentas da declaração do IRPJ

Algumas entidades são isentas do IRPJ ou têm regras especiais para a declaração, tais como:

  • Organizações sem fins lucrativos (desde que cumpram exigências legais);
  • Cooperativas (com regras específicas para tributação);
  • MEI (Microempreendedor Individual): o MEI não paga IRPJ, mas pode precisar declarar IRPF se seus rendimentos ultrapassarem o limite estabelecido pela Receita.

É fundamental que as empresas consultem um contador para garantir que estão cumprindo todas as exigências fiscais e não enfrentem problemas com a Receita Federal.

Leia mais: Imposto de Renda MEI: como fazer e quem precisa declarar em 2025?

Quando declarar o IRPJ?

O IRPJ pode ser apurado e pago em diferentes períodos, dependendo do regime tributário adotado pela empresa. 

A seguir, explicamos os prazos para cada caso:

1. Empresas do Lucro Real

  • A apuração pode ser trimestral (janeiro, abril, julho e outubro) ou anual.
  • Se for anual, são feitos pagamentos mensais por estimativa com ajuste no final do ano.

2. Empresas do Lucro Presumido

  • O pagamento é feito trimestralmente, com vencimento até o último dia útil dos meses de março, junho, setembro e dezembro.

3. Empresas do Simples Nacional

4. Empresas do Lucro Arbitrado

  • A apuração e o pagamento seguem a mesma periodicidade do Lucro Presumido, ou seja, trimestralmente.

Se a empresa não pagar o IRPJ dentro do prazo, pode sofrer multas, juros e penalidades aplicadas pela Receita Federal – além disso, pode ser impedida de emitir certidões negativas, dificultando operações financeiras e contratações com o governo.

Como declarar Imposto de Renda Pessoa Física?

A declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) é um procedimento obrigatório para quem se enquadra nos critérios de obrigatoriedade estabelecidos pela Receita Federal. 

O processo é feito anualmente por meio do Programa Gerador da Declaração (PGD) da Receita, disponível no site oficial, no aplicativo Meu Imposto de Renda ou pelo e-CAC.

Para evitar erros e cair na malha fina, é essencial reunir todos os documentos e informações necessárias antes de iniciar a declaração. 

A seguir, explicamos o passo a passo para declarar corretamente.

diferença entre irpf e irpj: processo de declaração irpf

Passo 1: Reunir a documentação necessária

Antes de iniciar a declaração, tenha em mãos os seguintes documentos:

  • Informes de rendimentos (fornecidos pelo empregador, bancos, corretoras, previdência);
  • Comprovantes de despesas dedutíveis, como gastos com educação, saúde e previdência;
  • Informações sobre bens e direitos, como imóveis, veículos e investimentos;
  • Comprovantes de pagamento de aluguel (se aplicável);
  • Dados de dependentes (nome completo, CPF e grau de parentesco);
  • Comprovantes de dívidas e financiamentos;
  • DARFs pagos sobre ganhos na Bolsa de Valores (se aplicável).

Passo 2: Escolher a forma de declaração

O IRPF pode ser declarado de duas formas:

  • Declaração simplificada: aplica um desconto padrão de 20% sobre os rendimentos tributáveis, sem necessidade de comprovação de despesas.
  • Declaração completa: ideal para quem possui muitas despesas dedutíveis (educação, saúde, dependentes, previdência privada), pois permite abater mais impostos.

O próprio programa da Receita sugere a melhor opção após o preenchimento.

Passo 3: Preencher a declaração

  1. Baixe o programa da Receita Federal no computador ou use o app Meu Imposto de Renda.
  2. Preencha os dados pessoais (CPF, endereço, profissão, contatos).
  3. Informe os rendimentos tributáveis e isentos.
  4. Declare os bens e direitos, como imóveis, veículos, aplicações financeiras.
  5. Inclua despesas dedutíveis, se optar pela declaração completa.
  6. Informe os dependentes (se houver) e seus rendimentos.

Passo 4: Conferir pendências e inconsistências

O sistema da Receita alerta sobre possíveis erros ou inconsistências: revise todas as informações antes de enviar a declaração.

Passo 5: Enviar a declaração

Após a conferência, basta transmitir a declaração pelo próprio programa.

O recibo de envio será gerado automaticamente.

Passo 6: Pagar o imposto (se houver) ou aguardar a restituição

  • Se houver imposto a pagar, o sistema permite o parcelamento em até 8 vezes.
  • Se houver imposto a restituir, o pagamento será feito conforme o calendário da Receita.

Agora que vimos como fazer a declaração do IRPF, vamos entender como funciona a declaração do IRPJ para empresas.

Leia mais: 

Como declarar Imposto de Renda Pessoa Jurídica?

A declaração do IRPJ varia conforme o regime tributário da empresa, sendo fundamental entender qual modelo de tributação se aplica. 

Diferente do IRPF, que é anual, o IRPJ pode ser declarado de forma trimestral ou anual.

diferença entre irpf e irpj: declaração do irpj

Passo 1: Identificar o regime tributário da empresa

O primeiro passo é verificar qual é o regime tributário da empresa, pois cada um tem regras próprias para o IRPJ:

  1. Simples Nacional: o IRPJ está embutido no DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), pago mensalmente.
  2. Lucro Presumido: a empresa calcula o IRPJ com base em uma margem de lucro determinada pela Receita Federal.
  3. Lucro Real: o IRPJ é calculado com base no lucro efetivo da empresa, considerando receitas e despesas.
  4. Lucro Arbitrado: aplicado quando a empresa não consegue comprovar suas receitas corretamente.

Passo 2: Reunir os documentos contábeis

Para evitar problemas com a Receita Federal, a empresa precisa manter documentos organizados e atualizados, como:

  • Balancetes e demonstrações contábeis;
  • Livros fiscais e contábeis;
  • Notas fiscais de serviços e produtos vendidos;
  • Folha de pagamento e encargos trabalhistas;
  • Comprovantes de tributos pagos.

Passo 3: Escolher a forma de apuração do IRPJ

  • Lucro Real: o imposto pode ser apurado trimestralmente ou anualmente.
  • Lucro Presumido: a apuração ocorre trimestralmente (março, junho, setembro e dezembro).
  • Simples Nacional: o IRPJ está embutido no DAS, pago mensalmente.

Passo 4: Preencher e enviar a declaração

A empresa deve preencher a Escrituração Contábil Fiscal (ECF), um documento eletrônico enviado para a Receita Federal. 

O envio deve ser feito por meio do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital).

Passo 5: Pagar o imposto ou solicitar restituição

  • Se houver IRPJ a pagar, a empresa pode gerar a DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) no site da Receita.
  • Empresas que pagaram mais imposto do que deviam podem solicitar restituição ou compensação tributária.

Prazos para declarar o IRPJ

  • Lucro Real: apuração trimestral ou anual com pagamentos mensais por estimativa.
  • Lucro Presumido: declaração trimestral.
  • Simples Nacional: o IRPJ já está incluído no pagamento do DAS mensal.

Se a empresa atrasar a entrega da declaração, poderá ser penalizada com multa de 2% ao mês sobre o imposto devido, limitada a 20% do valor total.

Leia também:

Gerencie suas finanças com segurança para evitar a malha fina

Declarar o Imposto de Renda corretamente exige organização financeira e controle sobre seus ganhos e despesas.

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Finanças

O processo de abertura e regularização de uma empresa no Brasil envolve diversas etapas e documentações – entre elas, está a emissão do NIRE, um número essencial para validar a existência jurídica da sua empresa perante a Junta Comercial. 

Neste artigo, você entenderá em detalhes o que é o NIRE, para que ele serve, como emiti-lo e consultá-lo, além das diferenças entre NIRE e outros documentos empresariais importantes. 

Confira tudo o que você precisa saber para manter seu negócio sempre em dia com as obrigações legais.

O que é NIRE?

NIRE é a sigla para Número de Identificação do Registro de Empresas, um código único que comprova o registro formal e legal de uma empresa na Junta Comercial do estado onde ela está localizada. 

Esse número é atribuído automaticamente no momento em que a empresa realiza seu registro oficial na Junta Comercial, sendo indispensável para garantir a validade jurídica da atividade empresarial.

O NIRE é composto por 11 dígitos e é emitido de forma sequencial, tornando cada número exclusivo para uma única empresa.

Com esse código, é possível acessar diversas informações essenciais sobre a empresa, como razão social, endereço, sócios e demais dados cadastrados na Junta Comercial.

Para que serve o NIRE?

O principal objetivo do NIRE é garantir que a empresa esteja devidamente registrada na Junta Comercial, comprovando sua existência jurídica perante órgãos públicos e privados. 

Entre suas principais funções, destacam-se:

  • Legalização do negócio: o NIRE atesta a regularidade e formalidade da empresa perante o estado, tornando-a apta a realizar atividades comerciais de forma oficial.
  • Abertura de conta bancária empresarial: muitas instituições financeiras solicitam o NIRE como parte da documentação necessária para abrir contas jurídicas e disponibilizar serviços financeiros específicos.
  • Solicitação do CNPJ: o NIRE é pré-requisito para obter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto à Receita Federal, etapa obrigatória para funcionamento de qualquer empresa no Brasil.
  • Consulta pública de informações: facilita o acesso a informações cadastrais da empresa pela Junta Comercial, aumentando a transparência e confiança em transações comerciais.

Dessa forma, possuir o NIRE é indispensável para qualquer empreendedor que busca atuar com legalidade e credibilidade no mercado.

Sim, é totalmente possível acrescentar um h3 abordando a relação entre NIRE e CNPJ, já que o NIRE é um requisito fundamental para a obtenção do CNPJ. Esse acréscimo ajudaria a esclarecer como esses dois registros se complementam no processo de formalização empresarial. Aqui está a sugestão de onde inserir e como desenvolver esse novo tópico:

Qual a relação entre NIRE e CNPJ?

O NIRE e o CNPJ estão diretamente conectados no processo de formalização de uma empresa: o NIRE é emitido pela Junta Comercial e comprova que a empresa foi oficialmente registrada; já o CNPJ é emitido pela Receita Federal e identifica a empresa para fins fiscais.

Sem o NIRE, não é possível obter o CNPJ, pois o registro na Junta Comercial é uma das primeiras etapas para legalizar um negócio. 

Ambos são essenciais para garantir que a empresa possa operar legalmente no Brasil.

Leia mais:

Como emitir o NIRE?

O processo para emitir o NIRE ocorre diretamente nas Juntas Comerciais de cada estado. 

Cada unidade federativa possui sua Junta Comercial específica, responsável por registrar e acompanhar as empresas situadas naquela região. 

Confira o passo a passo detalhado para obter o seu NIRE:

o que é nire: processo de emissao

1. Prepare a documentação necessária

Antes de registrar sua empresa e emitir o NIRE, é fundamental reunir os documentos exigidos pela Junta Comercial, que normalmente incluem:

  • Contrato Social ou Requerimento de Empresário Individual (para MEI e Empresário Individual);
  • Documento de identidade e CPF dos sócios;
  • Comprovante de endereço da empresa;
  • Comprovante de pagamento das taxas da Junta Comercial;
  • Consulta prévia de viabilidade do nome empresarial e localização.

A lista exata pode variar conforme o estado e o tipo jurídico escolhido para o negócio, portanto, confira previamente no site da Junta Comercial do seu estado.

Saiba mais:

2. Realize o registro na Junta Comercial

Com os documentos organizados, o próximo passo é solicitar o registro oficial da empresa junto à Junta Comercial. 

Esse procedimento pode ser feito presencialmente na unidade mais próxima ou digitalmente, através do portal online disponibilizado pela Junta Comercial.

  • Presencialmente: dirija-se à Junta Comercial do seu estado com toda documentação em mãos. Após entrega e conferência dos documentos, você receberá um protocolo para acompanhar a solicitação.
  • Online: acesse o portal eletrônico da Junta Comercial do seu estado e preencha o formulário eletrônico com os dados solicitados. Em seguida, anexe a documentação digitalizada e aguarde a análise do processo.

3. Receba o NIRE

Após análise e aprovação dos documentos pela Junta Comercial, o NIRE será gerado automaticamente, oficializando o registro da empresa – esse número será informado através de um documento chamado "Certidão Simplificada" ou no próprio comprovante de registro da empresa.

Normalmente, esse processo leva poucos dias úteis, dependendo do volume de solicitações em análise pela Junta Comercial do seu estado.

Como consultar o NIRE de uma empresa?

Se você deseja consultar o NIRE de uma empresa que já está registrada, é possível obter essa informação de forma fácil e rápida, seguindo estes passos:

o que é nire: processo de consulta

1. Consulte o site da Junta Comercial

  • Acesse o portal oficial da Junta Comercial do estado onde a empresa está registrada. Cada estado possui seu próprio sistema de consulta pública online.
  • Busque pela opção "Consulta Pública" ou "Consulta Empresa".

2. Informe os dados da empresa para pesquisa

Ao acessar a consulta pública, você poderá pesquisar pelo NIRE utilizando informações como:

  • Nome empresarial (razão social ou nome fantasia);
  • CNPJ da empresa;
  • Nome dos sócios ou endereço da empresa.

Digite os dados solicitados corretamente para encontrar a empresa desejada.

3. Acesse as informações públicas da empresa

Após realizar a pesquisa, o sistema exibirá o NIRE da empresa, além de outras informações disponíveis, como:

  • Data de registro na Junta Comercial;
  • Status atual da empresa (ativa ou inativa);
  • Tipo jurídico (MEI, LTDA, EIRELI, entre outros);
  • Informações sobre sócios e capital social.

A consulta pública é gratuita e aberta para qualquer cidadão interessado em verificar a situação cadastral de uma empresa junto à Junta Comercial.

Leia também:

O NIRE é a mesma coisa que Inscrição Estadual (IE)?

Apesar de serem documentos frequentemente confundidos, o NIRE não é a mesma coisa que a Inscrição Estadual (IE)

Cada um possui funções e objetivos bem distintos:

  • NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas): é um código emitido pela Junta Comercial estadual no momento em que uma empresa é registrada formalmente. O NIRE tem como finalidade comprovar a existência jurídica e oficial da empresa perante órgãos públicos e privados. Ele confirma que a empresa está devidamente registrada e apta para exercer atividades empresariais.
  • Inscrição Estadual (IE): por outro lado, é um número fornecido pela Secretaria Estadual da Fazenda (SEFAZ) e obrigatório para empresas que realizam atividades comerciais envolvendo a circulação de mercadorias ou serviços sujeitos à incidência do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Ou seja, a IE serve principalmente para controle e arrecadação tributária do ICMS.

Principais diferenças entre NIRE e IE:

Aspecto NIRE Inscrição Estadual (IE)
Órgão emissor Junta Comercial do Estado Secretaria da Fazenda Estadual
Finalidade principal Comprovar registro e existência jurídica da empresa Controlar arrecadação do ICMS, permitindo emissão de notas fiscais
Obrigatoriedade Obrigatório para todas as empresas registradas na Junta Comercial Obrigatório apenas para empresas que comercializam produtos ou serviços tributados pelo ICMS

Apesar de igualmente importantes para empresas, NIRE e Inscrição Estadual não são equivalentes e possuem funções claramente distintas.

Qual é a importância do NIRE?

O NIRE desempenha um papel essencial para empresas que desejam atuar de forma organizada, legalizada e transparente. 

Sua importância pode ser resumida em alguns pontos fundamentais:

o que é nire: importancia do nire

1. Legalidade e regularização do negócio

O NIRE comprova oficialmente que a empresa está registrada na Junta Comercial – isso significa que o negócio está devidamente constituído perante o estado, o que garante segurança jurídica e proteção contra penalidades legais por irregularidades.

2. Credibilidade e confiança no mercado

Empresas que possuem NIRE são vistas como mais confiáveis e sólidas por clientes, fornecedores e parceiros comerciais. 

Ter esse registro demonstra comprometimento com boas práticas administrativas e governança empresarial.

3. Possibilidade de obter outros documentos essenciais

O NIRE é requisito obrigatório para emissão do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto à Receita Federal. 

Sem o NIRE, não é possível avançar no processo de formalização do negócio nem solicitar outros documentos importantes.

4. Facilidade na abertura de contas bancárias empresariais

Instituições financeiras exigem o NIRE no momento da abertura de contas jurídicas, facilitando o acesso a serviços financeiros específicos, como crédito empresarial, maquininhas de cartão e soluções de gestão financeira.

5. Transparência e acesso público às informações

Por meio do NIRE, qualquer pessoa ou empresa pode consultar gratuitamente informações cadastrais sobre determinado negócio diretamente nas plataformas das Juntas Comerciais. Isso promove transparência e segurança nas relações comerciais.

Portanto, obter o NIRE é um passo crucial e obrigatório para garantir a estabilidade, credibilidade e o crescimento sustentável de qualquer negócio no mercado brasileiro.

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Pagamentos

O regime MEI é uma excelente forma de formalizar o trabalho autônomo, garantindo benefícios previdenciários e facilitando a emissão de notas fiscais.

Se você está pensando em se tornar Microempreendedor Individual, mas ainda não sabe quais são as profissões MEI possíveis e como iniciar um negócio dentro dessa categoria, neste artigo exploramos diversas ideias de ocupações e orientamos sobre os primeiros passos para começar.

Continue lendo para ter ideias do que fazer como MEI e iniciar seu próprio negócio!

Profissões MEI: 24 ideias para começar

Se você deseja empreender de forma prática e simplificada, tornar-se um Microempreendedor Individual (MEI) pode ser uma excelente opção, já que essa categoria permite atuar em diversas áreas, garantindo benefícios como carga tributária reduzida e acesso à Previdência Social.

Para ajudá-lo a escolher o caminho ideal, reunimos 24 ideias de profissões que podem ser registradas como MEI. 

Confira as opções organizadas por segmento e encontre a que mais combina com você!

Atividades de prestação de serviços para MEI

Se você deseja atuar na área de serviços, o MEI oferece diversas possibilidades, como:

  1. Cabeleireiro(a) e barbeiro(a): responsável por corte, coloração, hidratação e outros tratamentos capilares. Pode atuar em salões, barbearias ou atender a domicílio.
  2. Manicure e pedicure: especialista em cuidados com unhas, incluindo esmaltação, unhas decoradas e tratamentos.
  3. Fotógrafo(a): atende a eventos como casamentos e aniversários, realiza ensaios individuais ou empresariais e pode vender fotografias autorais.
  4. Personal trainer: oferece treinos personalizados para clientes individuais ou pequenos grupos, ajudando na melhora da saúde e condicionamento físico.
  5. Designer gráfico: cria materiais visuais como logotipos, panfletos, posts para redes sociais e identidades visuais para empresas.
  6. Programador(a) e desenvolvedor(a) web: cria sites institucionais, lojas virtuais, aplicativos e sistemas personalizados para empresas.
  7. Consultor(a): atua orientando empresas e profissionais em diversas áreas, como marketing, finanças e recursos humanos.
  8. Eletricista e encanador(a): presta serviços de instalação e manutenção em redes elétricas e hidráulicas.

Atividades de comércio para MEI

Se seu foco é vender produtos, essas são algumas possibilidades:

  1. Vendedor(a) de roupas e acessórios: pode atuar com loja física ou e-commerce, revendendo roupas, bolsas e bijuterias.
  2. Comércio de cosméticos e perfumes: venda de produtos de beleza de diferentes marcas ou linha própria.
  3. Loja de artigos para pet: comercializa rações, brinquedos, roupinhas e outros itens para animais de estimação.
  4. Comércio de produtos naturais: venda de chás, suplementos, alimentos orgânicos e cosméticos naturais.
  5. Revenda de eletrônicos e celulares: venda de celulares novos e seminovos, junto com a oferta de acessórios.

Atividades industriais para MEI

Se deseja fabricar produtos, considere as opções abaixo:

  1. Fabricação de bolos e doces: produção de doces gourmet, bolos personalizados e sobremesas para festas.
  2. Marcenaria e carpintaria: produção de móveis sob medida, reforma e personalização de peças.
  3. Artesanato: confecção de bijuterias, decoração personalizada, lembrancinhas e artes em tecido.
  4. Produção de cosméticos naturais: fabricação de sabonetes artesanais, óleos essenciais, cremes hidratantes e outros produtos para cuidados pessoais.
  5. Fabricação de roupas e bordados: desenvolvimento de roupas sob medida, customização de peças e produção artesanal.

Atividades educacionais para MEI

Se você tem habilidades didáticas, pode empreender na educação:

  1. Professor(a) particular: aulas de reforço escolar, idiomas e cursos específicos.
  2. Instrutor(a) de cursos livres: ensina habilidades como culinária, costura, informática e fotografia.
  3. Mentor(a) profissional: auxilia pessoas a alcançarem objetivos de carreira e desenvolvimento pessoal.

Atividades de transporte e entregas para MEI

O setor logístico também oferece opções para MEI:

  1. Motoboy e entregador(a): transporte de encomendas, documentos e pedidos de delivery.
  2. Motorista particular: atuar com aplicativos de transporte ou oferecer serviços de traslado.
  3. Freteiro(a): transporte de pequenas cargas e mudanças locais.

Com essa variedade de opções, o MEI se torna uma excelente alternativa para quem busca empreender de forma simplificada.

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Como começar sendo MEI?

Se você deseja formalizar seu pequeno negócio de maneira simples e com menos burocracia, tornar-se um Microempreendedor Individual (MEI) pode ser a melhor escolha – além de benefícios como a emissão de CNPJ e contribuição para a Previdência, o processo de abertura é rápido e gratuito.

Para começar com o pé direito, siga os passos essenciais abaixo.

O que é necessário para ser MEI?

profissões MEI: o que é necessário para ser MEI?

Para abrir um MEI, você precisa atender aos seguintes requisitos:

  • Faturamento anual de até R$ 81.000,00 (ou proporcional ao tempo de abertura);
  • Não possuir participação em outra empresa, seja como sócio, administrador ou titular;
  • Exercer uma atividade permitida pelo MEI, conforme a lista da Receita Federal;
  • Ter um CPF regularizado e um endereço válido.

O processo de abertura do MEI é simples e gratuito: basta acessar o Portal do Empreendedor, preencher os dados e gerar o CNPJ automaticamente.

Veja passo a passo completo de como abrir um MEI.

Quem pode ser MEI?

O MEI foi criado para facilitar a formalização de trabalhadores autônomos e pequenos empreendedores. 

Algumas das categorias que podem se tornar MEI incluem:

  • Autônomos que atuam sem vínculo empregatício;
  • Pequenos comerciantes e artesãos;
  • Prestadores de serviços de baixa complexidade;
  • Profissionais que exercem atividades permitidas na lista do MEI.

Quem não pode ser MEI?

Nem todas as profissões ou situações são compatíveis com o MEI. 

Algumas restrições incluem:

  • Profissionais que precisam de registro em conselhos de classe (advogados, médicos, engenheiros, entre outros);
  • Pessoas que têm sócios ou participam de outra empresa;
  • Empresas que ultrapassem o faturamento permitido de R$ 81.000,00 por ano;
  • Funcionários públicos que não tenham permissão para exercer outra atividade.

Se sua profissão não estiver na lista do MEI, pode ser necessário optar por outra modalidade empresarial, como ME ou EIRELI.

Leia mais: O que é ME (Microempresa) e como abrir?

Quais são as obrigações do MEI?

O Microempreendedor Individual (MEI) tem diversas vantagens, como carga tributária reduzida e menos burocracia, mas também precisa cumprir algumas obrigações para manter seu negócio regularizado. 

O não cumprimento dessas obrigações pode gerar multas e até mesmo a exclusão do Simples Nacional. 

Confira abaixo as principais responsabilidades do MEI:

profissões MEI: quais são as obrigações do MEI?

1. Pagamento do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional)

O MEI deve pagar mensalmente o DAS, um tributo fixo que unifica os impostos obrigatórios. 

O valor varia conforme a atividade exercida e inclui:

  • INSS (Previdência Social): 5% do salário mínimo vigente.
  • ICMS: R$ 1,00 para atividades de comércio e indústria.
  • ISS: R$ 5,00 para prestadores de serviço.

O pagamento deve ser feito até o dia 20 de cada mês, e a guia pode ser gerada no Portal do Empreendedor

O não pagamento pode gerar juros e multas, além de impedir a emissão de certidões negativas.

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2. Declaração anual do MEI (DASN-SIMEI)

Anualmente, até o dia 31 de maio, o MEI deve enviar a Declaração Anual de Faturamento (DASN-SIMEI), informando o total da receita bruta obtida no ano anterior.

Se não enviar dentro do prazo, o microempreendedor pode pagar multa e ficar impedido de gerar os boletos do DAS.

3. Emissão de Notas Fiscais

O MEI é obrigado a emitir notas fiscais ao vender ou prestar serviços para empresas (pessoa jurídica); no entanto, para vendas diretas a consumidores finais (pessoa física), a emissão é facultativa, salvo em casos específicos determinados pelo município ou estado.

Cada estado e município tem regras próprias para a emissão de notas fiscais, então é importante verificar a legislação local e solicitar a inscrição na prefeitura ou na Secretaria da Fazenda estadual, se necessário.

4. Respeitar o limite de faturamento anual

O MEI pode faturar até R$ 81.000 por ano (média de R$ 6.750 por mês). 

Caso ultrapasse esse valor, ele pode precisar migrar para o regime de Microempresa (ME) e pagar impostos conforme as regras do Simples Nacional ou outro regime tributário aplicável.

Caso o faturamento ultrapasse até 20% desse limite (R$ 97.200), o MEI pode permanecer no regime até o final do ano, mas precisará fazer a transição no ano seguinte. 

Se o faturamento for superior a isso, a mudança deve ser imediata e os impostos adicionais serão cobrados retroativamente.

Entenda as regras do limite de faturamento MEI.

5. Manter o alvará e a regularização do negócio

Embora muitos municípios tenham facilitado a legalização do MEI, algumas atividades ainda exigem licenças e alvarás específicos.

O microempreendedor deve verificar as exigências da prefeitura e órgãos reguladores para evitar problemas com a fiscalização.

6. Cumprir as obrigações trabalhistas (se tiver funcionário)

O MEI pode contratar apenas um funcionário, que deve receber pelo menos o salário mínimo ou o piso da categoria

Além disso, é obrigatório:

  • Registrar o funcionário na Carteira de Trabalho (eSocial);
  • Recolher 8% de FGTS e 3% de INSS sobre o salário do empregado;
  • Cumprir obrigações trabalhistas, como férias, 13º salário e horas extras.

Caso o MEI não cumpra essas obrigações, pode ser penalizado com multas e encargos trabalhistas.

Organize suas finanças com a melhor conta digital para MEI

Se você deseja ser Microempreendedor Individual (MEI), precisará de uma conta digital que ofereça praticidade, zero burocracia e economia real – afinal, cada centavo economizado pode ser reinvestido no crescimento do seu negócio.

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  • Emitir boletos ilimitados e gratuitos, recebendo o valor integral das suas vendas.
  • Gerar links de pagamento de graça para vender online e aceitar parcelamento sem complicação.
  • Usar cartões de crédito e débito sem anuidade, aceitos para compras físicas e online, nacionais e internacionais.

Além da gestão simplificada, que permite que você acompanhe suas vendas e cobranças pelo aplicativo com total transparência sobre seu fluxo de caixa, a InfinitePay também oferece crédito rápido e sem burocracia, direto pelo app, ajudando você a investir no seu negócio com flexibilidade.

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Empreender

O Carnaval é um dos maiores eventos no Brasil – em 2023, a data gerou R$8,18 bilhões em receitas, um crescimento de 26,9% em relação ao ano anterior, destacando-se como um pilar econômico crucial.

Esta é uma excelente oportunidade para os negócios impulsionarem as vendas e fidelizarem clientes – seja no varejo, na gastronomia ou no setor de serviços, investir em ações promocionais temáticas pode atrair mais consumidores e destacar sua marca. 

Neste artigo, apresentamos ideias de promoções segmentadas para diferentes tipos de negócio para você potencializar seus resultados durante a folia.

Promoção de Carnaval para restaurantes e bares

O setor de alimentação tem grande potencial no Carnaval, pois os foliões buscam locais para se alimentar, hidratar e socializar durante as festividades. 

Restaurantes e bares podem aproveitar a temática para criar experiências únicas, enquanto vendedores ambulantes também podem se beneficiar ao oferecer serviços práticos e acessíveis. 

Confira algumas estratégias para esse segmento:

  1. Cardápio temático: crie pratos e drinques inspirados no Carnaval, usando nomes criativos e ingredientes coloridos. Ofereça descontos para clientes que vierem fantasiados ou participarem de desafios temáticos. Essa dica também vale para vendedores de bebidas nos blocos de rua.
  2. Rodada dupla: durante o happy hour, ofereça promoções de "compre um, leve dois" em bebidas e petiscos, incentivando grupos de amigos a consumirem mais.
  3. Sorteios e brindes: distribua brindes como abadás personalizados, copos temáticos ou vale-consumo para clientes que atingirem um valor mínimo de compra.
  4. Música ao vivo e decoração colorida: transforme o ambiente em uma verdadeira festa carnavalesca com decoração vibrante, confetes e serpentinas. Invista em música ao vivo com bandas ou DJs tocando músicas típicas dessa data.
  5. Combos de bebidas e lanches: monte kits práticos e acessíveis para foliões, com opções de bebidas energéticas, água e lanches rápidos.

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Promoção de Carnaval para salões de beleza e barbearias

O Carnaval é sinônimo de brilho, cores e criatividade, e muitos foliões buscam salões de beleza e barbearias para se prepararem para os dias de festa. 

Essa é uma grande oportunidade para oferecer serviços exclusivos e atrair novos clientes.

  1. Pacote folia: crie combos de maquiagem, penteado e unhas com preços especiais para garantir que os clientes fiquem prontos para curtir o Carnaval com muito estilo.
  2. Sorteios nas redes sociais: incentive o engajamento dos seguidores com sorteios de serviços ou descontos exclusivos para quem compartilhar uma postagem e marcar amigos.
  3. Brinde temático: ofereça brindes como mini kits de glitter, fixadores de cabelo ou adesivos de unha para os clientes que fizerem serviços específicos.
  4. Descontos para grupos: amigos que agendarem serviços juntos ganham um desconto especial, incentivando a ida em grupo ao salão.
  5. Atendimento express: crie serviços rápidos e práticos para foliões que querem um retoque rápido antes da festa, como retoque de maquiagem ou penteado relâmpago.

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Promoção de Carnaval para mercados e lojas de conveniência

Durante o Carnaval, supermercados e lojas de conveniência são pontos de abastecimento para foliões que buscam bebidas, petiscos e produtos essenciais para a festa.

  1. Kit Carnaval: monte pacotes especiais com bebidas, snacks e itens como copos descartáveis e gelo a preços promocionais.
  2. Comprou, ganhou: ofereça brindes como confetes, serpentinas ou acessórios carnavalescos para compras acima de um determinado valor.
  3. Promoções relâmpago: anuncie descontos por tempo limitado em produtos populares do Carnaval, como cervejas, refrigerantes e salgadinhos.
  4. Cashback para a próxima compra: incentive a fidelização com cashback em compras acima de um determinado valor, para que os clientes retornem após o feriado.
  5. Parcerias com blocos e festas: ofereça cupons de desconto em estabelecimentos parceiros para compras realizadas em sua loja.

Promoção de Carnaval para hotéis e pousadas

O setor de hospedagem também pode aproveitar o Carnaval para atrair mais turistas, oferecendo pacotes diferenciados e experiências especiais para os hóspedes.

  1. Pacote Carnaval: inclua estadias promocionais com programação especial, como festas temáticas e passeios.
  2. Hospedagem com experiência: adicione serviços extras, como open bar, acesso exclusivo a festas ou kits de boas-vindas temáticos.
  3. Check-out estendido: permita que os hóspedes saiam mais tarde sem cobrança adicional, garantindo mais comodidade após as festividades.
  4. Promoção para grupos: ofereça descontos especiais para reservas em grupo, incentivando que amigos e familiares se hospedem juntos.
  5. Transporte facilitado: disponibilize serviço de van ou parcerias com aplicativos de transporte para facilitar o deslocamento dos hóspedes até os blocos e festas.

Aproveitar o Carnaval para alavancar os negócios é uma estratégia inteligente e pode gerar resultados expressivos – com criatividade e planejamento, você pode transformar essa data em um período de alto faturamento.

Como planejar promoções de Carnaval de sucesso?

O Carnaval é um dos períodos mais movimentados do ano para o comércio e serviços, oferecendo oportunidades valiosas para impulsionar as vendas e fortalecer a marca – no entanto, para garantir que suas promoções realmente gerem impacto, é fundamental planejar cada etapa com estratégia. 

Isso envolve definir objetivos claros, conhecer bem seu público e escolher os melhores canais de divulgação.

Confira a seguir os passos essenciais para criar campanhas promocionais eficazes durante essa temporada festiva.

como planejar promoção de carnaval

1. Estabeleça objetivos estratégicos

Antes de lançar qualquer promoção, é essencial ter metas bem definidas – isso permite direcionar seus esforços e mensurar o desempenho das ações. 

Pergunte-se: qual é o principal objetivo da sua campanha? Você deseja aumentar o faturamento? Atrair novos clientes? Gerar mais engajamento nas redes sociais?

Algumas metas que podem guiar sua estratégia incluem:

  • Impulsionar as vendas em um percentual específico em relação ao mesmo período do ano anterior.
  • Expandir a base de clientes conquistando um número determinado de novos consumidores.
  • Aumentar o reconhecimento da marca estimulando mais interações e compartilhamentos nas redes sociais.

Saiba como vender mais em datas comemorativas.

2. Conheça seu público e segmente suas ações

O Carnaval atrai diferentes perfis de consumidores, e entender quem são essas pessoas é essencial para criar promoções mais assertivas.

 Ao segmentar seu público, você pode personalizar suas ofertas e aumentar as vendas.

Algumas formas de segmentação incluem:

  • Perfil demográfico e localização: idade, gênero e região podem influenciar no interesse por determinados produtos ou serviços.
  • Hábitos e preferências: entender o comportamento de compra e os interesses do seu público ajuda a criar ofertas mais atrativas.

Pesquisas de mercado e análise de dados dos clientes são ferramentas valiosas para essa etapa.

Confira 14 dicas eficazes para impulsionar suas vendas.

3. Escolha os melhores canais de divulgação

Definir onde e como divulgar suas promoções faz toda a diferença para alcançar seu público de forma eficiente – diferentes canais podem ser explorados de acordo com seu objetivo e público-alvo.

  • Redes sociais: utilize plataformas como Instagram, Facebook e TikTok para compartilhar conteúdos interativos e divulgar promoções.
  • E-mail marketing: campanhas personalizadas por e-mail ajudam a fidelizar clientes e informá-los sobre ofertas exclusivas.
  • Parcerias estratégicas: colaborar com estabelecimentos locais, influenciadores ou organizadores de eventos pode ampliar o alcance da sua marca.

Com um planejamento bem estruturado, suas promoções de Carnaval terão mais chances de sucesso, gerando impacto positivo para seu negócio.

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Dicas para executar promoções de Carnaval eficazes

Uma boa estratégia de Carnaval não termina no planejamento – a execução é o que realmente garante o sucesso das promoções. 

Para que suas ações gerem o impacto esperado, é fundamental organizar a logística, criar um ambiente envolvente e, por fim, analisar os resultados para otimizar futuras campanhas.

Veja abaixo as principais práticas para garantir que sua promoção de Carnaval seja um sucesso do início ao fim.

como executar promoção de carnaval

1. Organize seu estoque e logística com antecedência

Um dos maiores desafios durante promoções sazonais é equilibrar a oferta e a demanda. 

Uma boa gestão de estoque evita tanto a falta de produtos, que pode gerar frustração nos clientes, quanto o excesso, que pode resultar em encalhe. 

Além disso, uma logística bem planejada garante reposições ágeis e um atendimento eficiente.

Aqui estão algumas ações essenciais:

  • Previsão de demanda: analise dados de vendas dos anos anteriores para estimar a quantidade ideal de produtos.
  • Planejamento de reposição: alinhe-se com fornecedores para garantir reabastecimento rápido e eficiente.
  • Otimização da logística: certifique-se de que os processos de entrega e distribuição estejam ajustados para evitar atrasos.

Para te ajudar a fazer a gestão do seu estoque, a InfinitePay disponibiliza uma Planilha de Controle de Estoque gratuita para você organizar seus dados com facilidade.

2. Crie um ambiente atraente e temático

A experiência de compra desempenha um papel crucial no sucesso de qualquer promoção. 

No Carnaval, investir na ambientação e no visual da loja – física ou virtual – pode influenciar diretamente no engajamento e nas vendas.

Considere essas estratégias para destacar sua marca durante o período:

  • Decoração temática: utilize cores vibrantes, serpentinas e elementos visuais que remetam ao Carnaval.
  • Exposição estratégica dos produtos: posicione os itens promocionais em locais de alta circulação para chamar a atenção do consumidor.
  • Personalização da experiência digital: se sua empresa vende online, adapte o layout do site e das redes sociais para refletir o clima festivo.

3. Analise os resultados e ajuste suas estratégias

Após o término das promoções, é essencial avaliar o desempenho das suas campanhas para entender o que funcionou e o que pode ser aprimorado para eventos futuros. 

Monitorar os resultados ajuda a otimizar investimentos e garantir ações cada vez mais eficientes.

Foque nestes indicadores para obter ideias valiosas:

  • Vendas realizadas: compare com períodos anteriores para avaliar o impacto da promoção.
  • Engajamento nas redes sociais: meça o alcance, curtidas, compartilhamentos e interações.
  • Retorno sobre o investimento (ROI): analise os custos e lucros para determinar a efetividade da campanha.

Com um processo bem estruturado, suas promoções de Carnaval terão maior impacto e contribuirão para o crescimento do seu negócio. 

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Aceite pagamentos por aproximação no celular em qualquer lugar com a InfinitePay

O Carnaval é um dos momentos mais movimentados do ano para comerciantes, ambulantes e pequenos empreendedores – seja vendendo drinks, acessórios ou qualquer outro produto, garantir uma forma de pagamento rápida e sem complicações pode fazer toda a diferença no seu faturamento.

Com o InfiniteTap da InfinitePay, você transforma seu celular em uma maquininha de cartão grátis, sem necessidade de equipamentos extras: assim, você pode vender onde quiser e receber pagamentos por aproximação (NFC) de cartões, celulares e smartwatches.

Venda mais durante o carnaval com InfiniteTap

No meio da folia, ninguém quer perder tempo procurando dinheiro trocado ou digitando dados bancários. 

Com o InfiniteTap, seus clientes pagam em segundos, e você recebe o dinheiro na hora ou em até 1 dia útil

Veja como essa solução pode turbinar suas vendas no Carnaval:

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  • Receba suas vendas imediatamente, sem esperar dias para ter o dinheiro disponível.
  • Venda em até 12x e amplie o poder de compra dos seus clientes.
  • Taxas até 50% mais baixas do que outras soluções do mercado, aumentando sua margem de lucro.
  • Sem burocracia: cadastre-se e comece a vender em poucos minutos, sem mensalidade ou taxa de adesão.

Usar o InfiniteTap no Carnaval é tão fácil quanto curtir um bloco de rua, basta seguir esses passos:

  1. Baixe o app InfinitePay e ative o InfiniteTap.
  2. Digite o valor da venda ou selecione os produtos vendidos.
  3. Peça para o cliente aproximar o cartão, celular ou smartwatch no seu celular.
  4. Pronto! Se necessário, o cliente digita a senha e a venda é concluída em segundos.

Seja você um ambulante vendendo bebidas na praia, um lojista em um ponto turístico ou um autônomo oferecendo serviços durante o Carnaval, o InfiniteTap é a solução ideal para garantir que suas vendas fluam sem complicações. 

Saiba mais sobre o InfiniteTap:

Empreender

De acordo com dados recentes do IBGE, 38,8% dos trabalhadores brasileiros atuam na informalidade. 

Compreender o que é renda informal se torna essencial para milhões de brasileiros que vivem essa realidade diariamente e enfrentam desafios únicos em sua gestão financeira.

Se você é um desses trabalhadores, sabe que a renda informal traz desafios significativos, como a dificuldade em comprovar rendimentos para financiamentos – portanto, entender esse tipo de renda é crucial para navegar melhor pelas exigências financeiras e aproveitar as oportunidades disponíveis.

Neste artigo, você aprenderá a definir, identificar e comprovar esse tipo de renda, além de explorar as vantagens e desvantagens que ela oferece. 

Continue lendo para descobrir como transformar sua gestão financeira de forma eficaz.

O que é renda informal?

A renda informal é definida pelo IBGE como aquela gerada por atividades econômicas que não são reguladas formalmente, ou seja, sem vínculos empregatícios formais ou contribuições previdenciárias.

Algumas características principais da renda informal são:

  • Ausência de contrato formal: não há documentação que formalize o vínculo entre empregador e empregado.
  • Falta de benefícios trabalhistas: não inclui direitos como férias remuneradas e décimo terceiro salário.
  • Variedade de fontes de renda: pode incluir múltiplas atividades sem vínculo empregatício fixo.
  • Flexibilidade de horários: maior liberdade para definir horários de trabalho.

Alguns exemplos práticos de renda informal são vendedores ambulantes que comercializam produtos em vias públicas, prestadores de serviços autônomos (como encanadores, eletricistas e diaristas) e artistas de rua que dependem da contribuição espontânea do público.

Como começar a gerar renda informal?

Se você deseja começar a gerar renda informal, é importante planejar suas atividades e entender quais oportunidades melhor se encaixam no seu perfil. 

Aqui estão alguns passos para iniciar:

  1. Identifique suas habilidades e interesses: avalie no que você é bom e quais serviços ou produtos poderia oferecer.
  2. Pesquise oportunidades no mercado: descubra quais atividades informais estão em alta e podem gerar bons ganhos.
  3. Comece com baixo investimento: se possível, inicie com recursos mínimos e vá reinvestindo conforme o negócio cresce.
  4. Divulgue seus serviços ou produtos: use redes sociais, boca a boca e marketplaces para alcançar mais clientes.
  5. Organize suas finanças: controle ganhos e despesas para garantir um fluxo de caixa positivo e sustentável.

Com dedicação e planejamento, a renda informal pode se tornar uma alternativa viável para complementar seus rendimentos ou até mesmo se tornar sua principal fonte de sustento.

Qual é a diferença entre renda formal e informal?

Compreender as diferenças entre renda formal e informal é crucial para trabalhadores que buscam gerenciar suas finanças de forma eficaz. 

Essa compreensão ajuda na tomada de decisões sobre oportunidades de emprego e planejamento financeiro a longo prazo.

Aspecto Renda formal Renda informal
Vínculo empregatício Presença de contrato formal Ausência de contrato formal
Benefícios Inclui benefícios como FGTS, seguro-desemprego, férias remuneradas Geralmente não inclui benefícios
Tributação Dedução automática de impostos Geralmente isenta de deduções automáticas
Estabilidade Maior estabilidade com direitos garantidos Menor estabilidade, dependente de disponibilidade
Proteção legal Proteção legal abrangente pela CLT Limitada ou inexistente

A renda formal e informal diferem principalmente na segurança e nos benefícios oferecidos ao trabalhador: a renda formal está vinculada a um contrato de trabalho, garantindo direitos como FGTS, seguro-desemprego e férias remuneradas, além de oferecer maior estabilidade e proteção legal pela CLT. 

Já a renda informal não conta com esses benefícios, pois não possui vínculo empregatício oficial, o que pode proporcionar mais flexibilidade, mas também maior instabilidade financeira.

Outro fator importante é a tributação: na renda formal, os impostos são descontados automaticamente, enquanto na informal geralmente não há dedução, o que pode gerar desafios fiscais no futuro. 

Apesar da menor proteção legal e estabilidade, muitas pessoas optam pela renda informal devido à liberdade de atuação e possibilidade de ganhos variáveis – entretanto, é essencial que trabalhadores avaliem essas diferenças ao planejar suas finanças e oportunidades profissionais.

Essas diferenças impactam diretamente na vida financeira dos trabalhadores, influenciando desde a segurança econômica até a capacidade de planejamento de longo prazo.

Exemplos de profissões formais e informais

Com as diferenças entre renda formal e informal esclarecidas, é importante observar exemplos práticos que ilustram essas categorias no cotidiano. 

Aqui estão exemplos comuns de cada tipo de renda, juntamente com dados estatísticos relevantes.

Profissões de renda formal

  • Funcionários públicos: incluem professores e profissionais de saúde, com crescimento de 6% no setor público nos últimos cinco anos.
  • Trabalhadores de escritório: em setores como atividades administrativas altamente formalizados.
  • Operários industriais: beneficiados por contratos formais e benefícios trabalhistas.
  • Profissionais de TI: frequentemente empregados com contratos formais, especialmente em grandes empresas.
  • Empregados de comércio: trabalhadores de grandes redes de varejo, usufruindo de estabilidade e benefícios.

Profissões de renda informal

Esses exemplos ilustram as variações entre renda formal e informal, destacando as implicações financeiras e sociais para cada grupo. 

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Como comprovar renda informal?

Comprovar a renda informal é essencial para validar sua capacidade financeira e acessar serviços bancários e financiamentos. 

Existem diferentes formas de fazer essa comprovação, dependendo do tipo de atividade exercida e das exigências da instituição financeira ou empresa que solicita os documentos. 

A seguir, apresentamos os principais métodos, explicando como funcionam e como utilizá-los da melhor forma:

o que é renda informal: como comprovar?

1. Extratos bancários

Os extratos bancários são uma das formas mais comuns de comprovar renda informal, pois demonstram o fluxo de entrada e saída de dinheiro na conta do trabalhador.

  • Como funciona: o extrato bancário mostra a movimentação financeira da conta, evidenciando depósitos, transferências recebidas e outras transações que indicam os ganhos mensais.
  • Documentos necessários: extratos bancários dos últimos 3 a 6 meses.
  • Período de validade: normalmente, instituições financeiras consideram extratos dos últimos 90 dias.

Dicas práticas:

  • Movimente a conta bancária regularmente para manter um histórico financeiro consistente.
  • Prefira receber pagamentos por transferência bancária em vez de dinheiro vivo, para que os rendimentos fiquem registrados.
  • Utilize contas digitais ou tradicionais que ofereçam fácil acesso aos extratos detalhados.

2. Declaração de Imposto de Renda

A declaração do imposto de renda é um dos documentos mais reconhecidos como comprovante oficial de renda, pois é validado pela Receita Federal.

  • Como funciona: ao declarar seus rendimentos anuais, o trabalhador informal oficializa sua renda perante o governo, garantindo um histórico financeiro formal.
  • Documentos necessários: declaração completa do imposto de renda do último exercício.
  • Requisitos: estar em dia com a Receita Federal e apresentar a declaração corretamente.

Dicas práticas:

  • Mesmo que a renda informal seja variável, é importante declarar corretamente os rendimentos para evitar problemas fiscais.
  • Consultar um contador pode ajudar a garantir que todas as informações estejam precisas.
  • Guardar os comprovantes das fontes de renda para justificar os valores declarados, se necessário.

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3. Notas fiscais de serviços

A emissão de notas fiscais é uma forma eficaz de comprovar a renda, especialmente para autônomos e freelancers que prestam serviços regularmente.

  • Como funciona: cada nota fiscal emitida registra a prestação de um serviço e o valor correspondente, funcionando como um comprovante oficial de receita.
  • Documentos necessários: notas fiscais emitidas periodicamente.
  • Onde usar: ideal para profissionais autônomos, freelancers e prestadores de serviços.

Dicas práticas:

  • Caso ainda não tenha um CNPJ, considere se tornar um MEI para facilitar a emissão de notas fiscais.
  • Mantenha um arquivo com todas as notas fiscais emitidas para referência futura.
  • As notas fiscais são obrigatórias na venda de produtos e prestação de serviços – se, além delas, você quiser fornecer um comprovante adicional, pode gerar recibos online e gratuitamente com a InfinitePay.

4. Contratos de prestação de serviços

Os contratos de prestação de serviços são documentos formais que estabelecem um acordo entre o trabalhador e seus clientes.

  • Como funciona: o contrato formaliza a relação entre o prestador de serviço e o contratante, detalhando as atividades exercidas e os valores pagos.
  • Documentos necessários: cópias assinadas dos contratos de prestação de serviços.
  • Onde usar: indicado para profissionais que realizam serviços recorrentes ou de longo prazo.

Dicas práticas:

  • Sempre inclua detalhes como prazo, valor do serviço e formas de pagamento.
  • Guarde versões digitais e físicas assinadas do contrato.
  • Combine o contrato com comprovantes de pagamento (como transferências bancárias) para reforçar a comprovação de renda.

Baixe gratuitamente um modelo de Contrato de Prestação de Serviços para utilizar em suas negociações.

5. Declaração de contador

A declaração feita por um contador pode ser usada para formalizar a renda de trabalhadores informais, principalmente aqueles que não possuem outros meios de comprovação.

  • Como funciona: um contador elabora um documento detalhado informando os rendimentos mensais do trabalhador com base na movimentação financeira e nas atividades realizadas.
  • Documentos necessários: relatório contábil detalhado das atividades e movimentações financeiras.

Dicas práticas:

  • Escolha um contador de confiança para elaborar a declaração de forma precisa.
  • Forneça todas as informações necessárias sobre sua atividade para que o documento seja realista e confiável.
  • Combine essa declaração com outros comprovantes, como extratos bancários, para aumentar a credibilidade.

6. Registros de MEI

Para microempreendedores individuais (MEI), os registros e documentos relacionados ao CNPJ podem ser utilizados como comprovante de renda.

Dicas práticas:

  • Mantenha todas as obrigações fiscais do MEI em dia para garantir a validade dos registros.
  • Utilize o Relatório Mensal de Receitas Brutas para documentar os ganhos.
  • Se necessário, um contador pode ajudar a estruturar melhor os registros financeiros.

Cada um desses métodos possui particularidades que podem ser adaptadas às necessidades do trabalhador informal, e escolher o método mais adequado depende do tipo de atividade exercida e da exigência de quem solicita a comprovação de renda. 

Manter uma organização financeira eficiente pode facilitar esse processo e garantir maior segurança para obtenção de crédito e serviços financeiros.

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Importância de comprovar renda informal

o que é renda informal: importância de comprovar

Comprovar a renda informal é crucial para acessar uma variedade de serviços financeiros e oportunidades que podem melhorar significativamente a qualidade de vida. 

Para os trabalhadores informais, a ausência de comprovação de renda pode ser um grande empecilho ao tentar acessar crédito ou realizar transações financeiras básicas.

  • Financiamentos: essencial na hora de adquirir imóveis ou veículos, onde é necessário avaliar a capacidade de pagamento.
  • Aluguel de imóveis: a comprovação de renda é frequentemente exigida para a formalização de contratos de locação, especialmente em áreas urbanas.
  • Abertura de contas bancárias: muitas instituições financeiras solicitam comprovantes de renda para a concessão de condições específicas em contas.
  • Solicitação de cartão de crédito: sem comprovação de renda, o acesso a cartões de crédito pode ser negado ou limitado.
  • Outros serviços financeiros: inclui seguros, planos de saúde e outros produtos financeiros que demandam avaliação da capacidade financeira.

Vantagens e desvantagens de ter renda informal

A renda informal é uma realidade para muitos trabalhadores, oferecendo tanto oportunidades quanto desafios. 

Compreender suas vantagens e desvantagens é crucial para uma gestão financeira eficaz e para o planejamento de carreira.

Vantagens

  • Flexibilidade de horários: trabalhadores informais têm a liberdade de definir seus horários de trabalho, permitindo melhor conciliação entre vida pessoal e profissional. Cerca de 68% dos trabalhadores informais valorizam essa flexibilidade.
  • Autonomia profissional: sem a necessidade de seguir hierarquias rígidas, trabalhadores informais têm maior controle sobre suas atividades e decisões profissionais.
  • Potencial de ganhos: a renda informal pode proporcionar ganhos elevados dependendo da habilidade de negociação e da demanda por serviços. Profissionais autônomos podem ajustar seus preços conforme a demanda do mercado.
  • Baixa burocracia inicial: iniciar atividades na informalidade requer menos documentação e custos iniciais, facilitando o ingresso no mercado de trabalho.
  • Oportunidades de mercado: setores como tecnologia e serviços pessoais oferecem amplas oportunidades para trabalhadores informais, especialmente em nichos não atendidos por empresas formais.

Desvantagens

  • Instabilidade financeira: a ausência de um rendimento fixo pode levar a dificuldades financeiras. 
  • Acesso limitado a benefícios: trabalhadores informais geralmente não têm acesso a benefícios como seguro-desemprego e aposentadoria, que são garantidos para trabalhadores formais.
  • Falta de proteção social: sem a proteção da legislação trabalhista, como a CLT, trabalhadores informais ficam vulneráveis a condições de trabalho precárias e falta de segurança no emprego.
  • Dificuldades com planejamento financeiro: a irregularidade dos ganhos complica o planejamento financeiro e o acesso a crédito, podendo limitar investimentos a longo prazo.
  • Limitações de crescimento: a falta de formalização pode restringir o crescimento profissional e o acesso a mercados mais amplos, onde contratos formais são exigidos.

Receba pagamentos de forma segura e eficiente com a InfinitePay

Para quem atua na informalidade, a falta de um sistema de pagamentos eficiente pode ser um grande obstáculo – muitos trabalhadores informais dependem exclusivamente de dinheiro físico ou transferências bancárias, o que pode gerar dificuldades na organização financeira e até limitar as oportunidades de negócio. 

É aqui que o InfiniteTap se torna a solução ideal: com ele, você transforma seu celular em uma maquininha de cartão gratuitamente e passa a aceitar pagamentos via cartões de crédito e débito por aproximação, sem precisar investir em equipamentos caros.

Benefícios do InfiniteTap para trabalhadores informais

Se você trabalha como autônomo, MEI ou mesmo sem CNPJ, o InfiniteTap pode ajudar a profissionalizar sua atividade e melhorar seu fluxo de caixa. 

Confira as principais vantagens:

  • Receba pagamentos em até 12x: facilite as compras para seus clientes e aumente seu ticket médio.
  • Dinheiro na conta imediatamente: receba o valor das vendas na hora ou em 1 dia útil, sem precisar esperar dias pelo repasse.
  • Zero burocracia: basta baixar o app e começar a vender, sem taxa de adesão ou mensalidade.
  • Menores taxas do mercado: taxas até 50% menores em comparação com outras soluções.
  • Aceite pagamentos sem precisar de maquininha: use apenas seu celular (a partir do Android 10 com NFC ou a partir do iPhone XS)
  • Gestão financeira facilitada: acompanhe receitas e despesas pelo app e tenha rendimento de 100% do CDI sobre seu saldo.
  • Segurança garantida: tecnologia de criptografia NFC, a mesma das maquininhas tradicionais.
  • Cartão virtual com cashback: movimente o saldo das vendas e receba 1,5% de cashback em todas as suas compras.

Como começar a usar o InfiniteTap?

  1. Baixe o app InfinitePay gratuitamente.
  2. Cadastre-se com CPF ou CNPJ (MEI ou empresa formalizada).
  3. Ative o pagamento via NFC e comece a aceitar cartões imediatamente.
  4. Receba o dinheiro na hora ou no dia seguinte, sem complicação.

Com o InfiniteTap, você pode ampliar suas vendas e garantir um fluxo de caixa mais previsível, sem abrir mão da flexibilidade do trabalho informal. 

Se você busca uma maneira segura e eficiente de receber pagamentos, baixe agora o app da InfinitePay e comece a aceitar pagamentos por aproximação pelo celular!

Empreender

Escolher o nome da sua empresa é um dos passos mais importantes para garantir que ela se destaque no mercado e conecte-se com o público certo: um nome bem pensado é mais do que uma identificação; ele é um reflexo do propósito, dos valores e da personalidade do negócio. 

Neste artigo, você vai encontrar 30 ideias segmentadas de nomes para empresas, assim como dicas de como criar um nome único, marcante e alinhado com os objetivos da sua marca.

30 nomes criativos de empresas para diferentes segmentos

O nome da sua empresa deve refletir a essência do negócio e conectar-se com o público certo – pensando nisso, apresentamos 30 sugestões de nomes divididas em 6 segmentos populares, cada um com cinco opções cuidadosamente pensadas para atender às características e objetivos específicos de cada área. 

Use essas ideias como inspiração para encontrar o nome perfeito para sua empresa!

Tecnologia e inovação

No universo da tecnologia, os nomes precisam transmitir modernidade, criatividade e a capacidade de inovar – é essencial que eles reflitam o dinamismo e o avanço constante que caracterizam esse setor.

Veja alguns exemplos:

como criar um nome para empresa - nomes de empresas de tecnologia

Leia também: Tendências de negócios para 2025: comece a se destacar já

Alimentação e gastronomia

O mercado gastronômico pede nomes que despertem emoções e sensações – eles devem evocar sabores, aromas e experiências memoráveis, além de se alinhar com o conceito do negócio, seja ele moderno, artesanal ou tradicional.

Veja alguns exemplos:

como criar um nome para empresa - nomes de empresas de gastronomia

Confira 6 dicas para aumentar o faturamento do seu restaurante.

Saúde e bem-estar

Para empresas voltadas à saúde e bem-estar, os nomes precisam transmitir confiança, cuidado e equilíbrio – é fundamental que eles reflitam o compromisso com a qualidade de vida e o bem-estar dos clientes.

Veja alguns exemplos:

como criar um nome para empresa - nomes de empresas de bem-estar

Moda e estilo

No setor de moda, os nomes devem ser elegantes, criativos e cheios de personalidade – eles precisam capturar a essência do estilo da marca, conectando-se com as tendências e o público-alvo.

Veja alguns exemplos:

como criar um nome para empresa - nomes de empresas de moda

Educação e desenvolvimento

Nomes para o setor educacional precisam inspirar crescimento, aprendizado e inovação – eles devem comunicar clareza e compromisso com o desenvolvimento pessoal ou profissional.

Veja alguns exemplos:

como criar um nome para empresa - nomes de empresas de educação

Sustentabilidade e meio ambiente

Empresas voltadas à sustentabilidade e ao meio ambiente precisam de nomes que reflitam seus valores ecológicos e seu compromisso com práticas responsáveis – eles devem transmitir uma mensagem clara de cuidado com o planeta e conexão com a natureza.

Veja alguns exemplos:

como criar um nome para empresa - nomes de empresas de sustentabilidade

Como criar um nome para empresa?

Escolher o nome da sua empresa é uma das decisões mais importantes do processo de abertura de um negócio, já que um nome bem escolhido não apenas reflete a essência da marca, mas também ajuda a atrair o público-alvo certo e a se destacar no mercado. 

Porém, esse processo pode ser desafiador. 

Pensando nisso, preparamos um guia completo com 15 dicas para você criar um nome único e marcante para sua empresa.

Leia também: 

1. Tenha clareza sobre o propósito da empresa

Entenda o propósito do negócio antes de começar a criar nomes. Pergunte-se:

  • Qual é a missão da minha empresa?
  • Que valores quero transmitir?
  • Que mensagem desejo passar ao público?

O nome deve refletir esses elementos – por exemplo, se a empresa foca em soluções tecnológicas sustentáveis, destaque inovação e compromisso ambiental. 

Crie uma declaração clara do propósito, como: “Minha empresa existe para [solução] para [público-alvo] através de [diferencial]”.

2. Faça um brainstorming

Reúna a equipe e explore ideias sem julgamentos.

  • Estabeleça um tempo limite.
  • Incentive sugestões criativas, mesmo incomuns.
  • Use quadros visuais ou apps colaborativos para registrar ideias.

Combine palavras, explore línguas estrangeiras e conceitos culturais. Depois, refine as melhores ideias para criar um leque de opções relevantes.

3. Comece pelo simples e desenvolva com consistência

Liste conceitos básicos que representem seu negócio, como segmento, público e diferencial. 

Refine-os, combinando palavras e testando variações. 

A simplicidade inicial facilita identificar ideias fortes e evoluí-las para algo marcante e alinhado à identidade da empresa.

4. Prefira nomes fáceis de lembrar e pronunciar

Escolha um nome simples, claro e sonoramente agradável, que seja fácil de memorizar e pronunciar, inclusive em outros idiomas – isso fortalece o reconhecimento e facilita o marketing boca a boca.

Lembre-se de evitar nomes complicados ou ambíguos, especialmente se planeja atuar em mercados internacionais.

5. Conecte o nome à identidade e propósito da sua empresa

O nome deve refletir a essência do negócio – por exemplo, uma empresa focada em sustentabilidade pode usar termos relacionados à natureza, enquanto negócios tecnológicos podem optar por palavras que remetam à inovação. 

Mantenha o tom alinhado ao estilo da marca (formal, criativo, etc.) para reforçar a conexão com o público.

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6. Pense em um nome que acompanhe o crescimento da empresa

Evite nomes muito específicos que possam limitar a expansão futura. Escolha opções flexíveis, que permitam diversificação de mercados e produtos sem comprometer a identidade da marca.

Leia também: Dicas de nomes para loja virtual

7. Teste o nome no mercado para validar sua escolha

Realize pesquisas com o público-alvo por meio de enquetes, entrevistas ou simulações de marketing. 

Identifique possíveis problemas, como dificuldades de pronúncia ou desconexão emocional e valide a opção com maior potencial de impacto e aceitação.

Veja como colocar sua empresa no Google gratuitamente.

8. Confirme a disponibilidade do nome em canais digitais e legais

Antes de oficializar o nome, verifique a disponibilidade em domínios, redes sociais e órgãos de registro, como o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Isso evita conflitos legais e garante exclusividade para fortalecer a identidade da marca.

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Melhor conta digital para a sua empresa

Além de escolher um nome que represente sua empresa, é fundamental contar com ferramentas que ajudem a potencializar o crescimento do seu negócio – nesse contexto, a InfinitePay se destaca como a melhor solução em conta digital PJ

Pensada especialmente para atender as necessidades de empreendedores, a conta da InfinitePay é totalmente gratuita e repleta de vantagens que facilitam a gestão financeira.

Um dos grandes diferenciais é o Pix gratuito e ilimitado, permitindo transferências e recebimentos a qualquer hora, sem preocupações com custos.

É possível emitir boletos ilimitados e gratuitos, compartilhar links de pagamento e gerenciar cobranças de forma automática, com notificações enviadas para seus clientes via WhatsApp ou e-mail. 

Além disso, os cartões sem anuidade disponíveis nas funções débito e crédito ajudam a organizar as finanças e controlar os gastos diretamente pelo aplicativo.

Outro destaque é o acesso rápido a empréstimos sem burocracia: você pode solicitar crédito pelo aplicativo e utilizar o valor para investir no crescimento do seu negócio, com flexibilidade para pagar conforme suas vendas. 

Com a InfinitePay, você tem a segurança e o suporte necessários para alcançar novos patamares no mercado!

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