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O certificado digital é uma ferramenta essencial para garantir a identidade de pessoas físicas e jurídicas no ambiente digital. 

Neste artigo, você vai entender em detalhes o que é certificado digital, para que ele serve, quem precisa utilizá-lo, quais os tipos disponíveis e como realizar a emissão e renovação do seu. 

Continue a leitura para descobrir como essa tecnologia pode facilitar processos burocráticos, dar validade jurídica a documentos online e proteger informações importantes de forma segura e prática.

O que é certificado digital?

O certificado digital é a versão eletrônica de um documento de identidade. 

Ele funciona como uma identidade virtual que permite comprovar, com validade jurídica, quem está assinando um documento, acessando um sistema ou realizando uma transação no meio digital. 

Essa tecnologia utiliza chaves criptográficas que garantem a autenticidade das informações, eliminando a necessidade de reconhecimento de firma em cartório e otimizando processos que antes exigiam presença física. 

Emitido por uma Autoridade Certificadora credenciada, o certificado digital é fundamental tanto para empresas quanto para pessoas físicas que desejam obter validade legal de forma rápida e segura.

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Como ele comprova a identidade de alguém?

A comprovação da identidade por meio do certificado digital ocorre por um processo chamado criptografia assimétrica, que utiliza dois componentes principais: a chave privada e a chave pública. 

  • Chave privada: é exclusiva do titular e usada para assinar digitalmente documentos ou autenticar ações online. Essa chave é sigilosa e não pode ser compartilhada. 
  • Chave pública: é usada por quem precisa validar a identidade do emissor ou a autenticidade do conteúdo assinado. Ela decodifica as informações criptografadas pela chave privada.

Quando alguém assina um documento digital com seu certificado, esse processo gera um arquivo eletrônico com dados que comprovam a autoria da assinatura. 

Esse arquivo é validado por meio da chave pública e reconhecido legalmente, desde que o certificado tenha sido emitido por uma Autoridade Certificadora vinculada à ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), supervisionada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI).

Esse sistema garante que a identidade do signatário é autêntica e que o conteúdo do documento não foi alterado após a assinatura, oferecendo segurança e integridade às operações digitais.

Para que serve o certificado digital?

O certificado digital serve como uma identidade eletrônica que autentica transações, acessos e assinaturas no ambiente virtual com validade jurídica. 

Ele é utilizado para garantir a segurança de operações online, substituir processos físicos e dar agilidade a tarefas que envolvem órgãos públicos, instituições financeiras e documentos empresariais.

Veja algumas das principais aplicações:

Para que serve o certificado digital?
  • Assinatura de documentos digitais: substitui a assinatura manuscrita e elimina a necessidade de reconhecimento de firma em cartório;
  • Emissão de notas fiscais eletrônicas: indispensável para empresas que precisam emitir NF-e, NFS-e ou NFC-e;
  • Acesso a sistemas públicos e governamentais: como o e-CAC da Receita Federal, eSocial, SPED, INSS e juntas comerciais;
  • Realização de transações bancárias com segurança: incluindo movimentações de contas e contratos com instituições financeiras;
  • Autenticação em sistemas específicos: utilizados por profissionais como advogados, contadores e médicos para validar documentos, petições e prescrições com validade legal.

Além disso, o certificado digital contribui para a redução de custos operacionais, elimina papelada, melhora a segurança contra fraudes e aumenta a praticidade no dia a dia de pessoas e empresas.

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Quem precisa ter certificado digital?

A obrigatoriedade do certificado digital engloba:

  • Empresas que emitem nota fiscal eletrônica;
  • Negócios enquadrados nos regimes de Lucro Real e Lucro Presumido;
  • Empresas do Simples Nacional com mais de um funcionário;
  • Profissionais que utilizam o sistema eSocial para envio de obrigações trabalhistas.

Embora o certificado digital seja obrigatório somente para estes citados acima, recomenda-se também o uso para:

  • Microempreendedores Individuais (MEIs) que desejam facilitar processos mesmo não sendo obrigados;
  • Pessoas físicas, por meio do e-CPF, que desejam acessar serviços da Receita Federal ou assinar documentos com validade jurídica;
  • Profissionais liberais, como advogados, contadores e médicos, que atuam com documentos oficiais, processos digitais e plataformas governamentais.

Tipos de certificado digital

Existem diferentes tipos de certificados digitais, cada um com características específicas de validade, armazenamento e finalidade de uso. 

Eles são divididos principalmente entre os modelos A1 e A3, além de variações específicas para diferentes perfis de usuários. 

Veja em detalhes:

Certificado A1

  • Armazenado diretamente no computador ou dispositivo móvel;
  • Válido por 1 ano;
  • Permite instalação em múltiplos dispositivos;
  • Ideal para quem busca praticidade e agilidade na emissão de notas e assinaturas digitais;
  • Não requer dispositivos físicos adicionais (como tokens).

Certificado A3

  • Armazenado em um token USB ou cartão inteligente com leitora;
  • Validade de 1 a 3 anos;
  • Maior nível de segurança, pois não pode ser copiado;
  • Portabilidade: pode ser usado em diferentes equipamentos, desde que o dispositivo esteja conectado.

Certificados por perfil de uso

  • e-CPF: para pessoas físicas assinarem documentos, acessar sistemas públicos e enviar declarações com validade jurídica;
  • e-CNPJ: voltado para empresas realizarem obrigações fiscais e legais;
  • NF-e: exclusivo para emissão de notas fiscais eletrônicas;
  • e-Saúde: para profissionais da saúde assinarem prontuários e prescrições digitais;
  • e-Jurídico: para advogados atuarem em processos e assinaturas legais;
  • e-Contador: utilizado por contadores para enviar declarações e autenticar documentos junto aos órgãos públicos.

Cada modelo atende a uma necessidade específica e deve ser escolhido com base na função que o certificado irá desempenhar.

Como emitir um certificado digital?

Emitir um certificado digital é um processo simples, mas que exige atenção aos detalhes. A emissão deve ser feita por uma Autoridade Certificadora (AC) credenciada pela ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), que garante a autenticidade do documento. Veja o passo a passo:

1. Escolha a Autoridade Certificadora

Pesquise instituições autorizadas a emitir certificados, como a Loja Serpro. O ideal é escolher uma empresa confiável e que ofereça o tipo de certificado adequado às suas necessidades.

2. Selecione o tipo de certificado

Analise qual certificado atende melhor ao seu perfil: A1 ou A3, e-CPF, e-CNPJ, NF-e, entre outros. 

Leve em conta o formato (arquivo, token ou nuvem), a validade e as funções que você precisa executar.

3. Reúna os documentos necessários

Para pessoas físicas, são geralmente exigidos CPF, RG e comprovante de residência. 

Já para empresas, é necessário apresentar o contrato social, CNPJ, documentos do(s) representante(s) legal(is) e demais registros atualizados conforme o tipo de empresa.

4. Realize a validação presencial ou por videoconferência

Após o pagamento e envio da documentação, é preciso validar a identidade. 

Esse processo pode ser feito presencialmente em um posto de atendimento da certificadora ou, em alguns casos, via videoconferência.

5. Aguarde a emissão

Depois da validação, o certificado é emitido e disponibilizado conforme o formato escolhido. 

Certificados A1 costumam ser enviados por e-mail com link para download. Os A3, em formato físico, são retirados no local de atendimento ou enviados pelo correio.

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Como renovar o certificado digital?

A renovação do certificado digital é fundamental para evitar a interrupção de serviços e o vencimento do documento. 

O processo pode ser feito online ou presencialmente, dependendo do tipo de certificado e da política da Autoridade Certificadora escolhida.

Veja o passo a passo:

  1. Entre em contato com a mesma certificadora ou escolha uma nova;
  2. Escolha o mesmo tipo de certificado ou altere conforme sua nova necessidade;
  3. Realize o pagamento e envie a documentação novamente, se solicitado;
  4. Agende uma nova validação presencial ou realize-a por videoconferência, caso seja necessário;
  5. Receba o novo certificado e instale-o em seu dispositivo ou utilize o novo token/cartão, no caso do modelo A3.

Quando renovar?

A recomendação é iniciar a renovação com pelo menos 30 dias de antecedência da data de vencimento, especialmente para aqueles utilizados em obrigações fiscais e emissão de notas.

Certificados vencidos não podem ser reativados. Se o prazo for perdido, será necessário realizar uma nova emissão desde o início.

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Agora que você já sabe como emitir um certificado digital, você já dá um passo importante rumo à autonomia e à segurança nas suas operações. 

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Finanças

Garantir segurança financeira durante a gravidez é um desafio real para empreendedoras, por isso, o auxílio-maternidade MEI é um direito garantido que proporciona maior tranquilidade nesse período.

Atualmente, mais de 45% de mulheres possuem um CNPJ MEI ativo. Por isso, conhecer todos os detalhes sobre requisitos, documentos e valores é fundamental para solicitar esse benefício sem complicações.

Neste guia você confere um passo a passo detalhado para esclarecer todas as suas dúvidas e evitar erros comuns.

O que é o auxílio-maternidade MEI?

O auxílio-maternidade MEI é um benefício previdenciário garantido pelo INSS para microempreendedoras individuais (MEIs) que contribuem regularmente. 

Ele permite o afastamento remunerado das atividades profissionais por um período de até 120 dias, assegurando suporte financeiro em momentos como maternidade, adoção ou outras situações previstas em lei.

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Quem pode receber o auxílio-maternidade MEI?

De maneira geral, para solicitar o auxílio-maternidade MEI, você precisa, primeiramente, estar formalizada como MEI e ter feito no mínimo 10 meses de contribuição mensal do DAS-MEI.

Esse período é contado retroativamente desde a data do parto, adoção ou decisão judicial pela guarda da criança.

Além disso, você também deve seguir alguns critérios conforme a situação atual da gravidez em que se encontra:

  • Parto: Pode ser solicitado até 28 dias antes do nascimento, mediante atestado médico, ou após o parto com a certidão de nascimento.
  • Adoção ou guarda judicial para fins de adoção: Para crianças de até 12 anos, o benefício pode ser solicitado a partir da data oficial da adoção ou guarda, com documentação comprobatória.
  • Parto de natimorto: Em casos de bebês que nascem sem vida após 20 semanas de gestação, é necessário apresentar a certidão de natimorto.
  • Aborto espontâneo ou previsto em lei: O benefício pode ser solicitado mediante apresentação de atestado médico que comprove a ocorrência

Homem também tem direito?

Sim, homens também podem solicitar o auxílio-maternidade MEI, porém para situações específicas, sendo elas:

  • Adoção ou guarda judicial de crianças de até 12 anos para fins de adoção;
  • Falecimento da mãe durante o período em que ela teria direito ao benefício.

Na adoção ou guarda, o processo é semelhante ao das mulheres. Basta apresentar a documentação necessária e seguir os mesmos trâmites.

Já no caso de falecimento da mãe biológica, o pai pode solicitar o benefício desde que o óbito ocorra durante o período de direito ao auxílio. Ele receberá o valor proporcional ao tempo restante dos 120 dias previstos originalmente.

Como solicitar o auxílio-maternidade MEI?

  1. Acesse o app ou portal Meu INSS e faça login com a sua conta gov.br. 
  2. Atualize seus dados cadastrais
  3. No menu principal, clique em "Pedir Benefício" e selecione a opção "Salário-Maternidade"
  4. Envie os documentos necessários:
    • Certidão de nascimento ou natimorto do bebê (no caso de parto).
    • Atestado médico (se o pedido for feito antes do parto ou para aborto não criminoso).
    • Termo de guarda ou certidão de adoção (no caso de adoção).
    • Certidão de óbito da mãe (se for o pai solicitando após falecimento da mãe).
    • Documento pessoal com foto (RG ou CNH).
  5. Cadastre a conta bancária onde deseja receber o benefício. A conta deve estar em nome do solicitante.
  6. Após enviar a solicitação, acompanhe o status pelo Meu INSS. O INSS pode pedir documentos complementares, se necessário.
  7. Se aprovado, o benefício será pago diretamente na conta informada.

⚠️ Caso precise ser atendido presencialmente, escolha a agência mais próxima para análise do pedido.

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Qual o valor e o prazo de recebimento?

Para MEIs, o valor do auxílio-maternidade será sempre equivalente ao salário mínimo vigente, sem valores superiores ou inferiores. Portanto, em 2025, esse valor é de R$ 1.518,00. 

A duração do Auxílio-maternidade MEI varia conforme o evento que motiva o benefício, para:

  • Parto: 120 dias
  • Adoção ou Guarda Judicial para fins de adoção: 120 dias
  • Natimorto (nascimento sem vida): 120 dias
  • Aborto espontâneo ou permitido por lei (não criminoso): 14 dias
Qual o valor e o prazo de recebimento?

Mães autônomas têm direito ao auxílio-maternidade?

Sim, mães autônomas têm direito ao auxílio-maternidade, também chamado de salário-maternidade, desde que tenham se enquadrem nas seguintes condições:

  • Contribuição ao INSS: A mãe autônoma deve ter realizado pelo menos uma contribuição previdenciária antes do evento (parto ou adoção).
  • Tipo de segurada: O benefício é válido para contribuintes individuais, seguradas facultativas e seguradas especiais, como trabalhadoras rurais

Esse direito foi ampliado em 2024 pelo Supremo Tribunal Federal (STF), eliminando a exigência de carência de 10 meses de contribuição, como acontece para MEIs.

Vale dizer que o valor é calculado com base na média das contribuições realizadas nos últimos 12 meses. 

Caso tenha contribuído apenas uma vez, o valor será equivalente à última contribuição realizada.

Já o prazo do benefício garante um afastamento remunerado de 120 dias, podendo começar até 28 dias antes do parto ou na data do nascimento/adoção.

👉 Vendedor autônomo pode ser MEI? 

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Finanças

O calendário fiscal brasileiro está se tornando mais exigente a cada ano, e a agenda tributária 2025 não foge dessa regra – só em 2023, autuações da Receita Federal contra empresas por atrasos ou erros fiscais alcançaram a marca de R$ 225,5 bilhões, uma elevação expressiva de 65% comparado ao ano anterior.

Sua empresa está preparada para as novas exigências fiscais de 2025?

Este artigo é um guia prático que esclarecerá todos os detalhes essenciais da agenda tributária deste ano, abordando os principais prazos, obrigações mensais e as mudanças fundamentais introduzidas pela Reforma Tributária. 

Com essas informações em mãos, você poderá fortalecer seu planejamento fiscal, prevenir multas pesadas e garantir conformidade plena com a legislação atual.

Datas e obrigações mensais da agenda tributária 2025

Um planejamento tributário eficiente começa com o conhecimento detalhado do calendário fiscal 2025.
A organização antecipada é essencial para evitar multas por atrasos nas obrigações acessórias 2025 e cumprir rigorosamente os prazos de declarações fiscais 2025.
A seguir, você encontra uma relação mês a mês com as principais obrigações fiscais, prazos de entrega e pontos de atenção para manter sua empresa em conformidade durante todo o ano.

Obrigações mensais recorrentes

Independentemente do mês, algumas obrigações fiscais se repetem, com pequenas variações de data conforme a competência e feriados. 

De forma geral, os seguintes compromissos são exigidos mensalmente, sempre com base nas movimentações do mês anterior:

agenda tributária 2025: cronograma de obrigações fiscais
  • FGTS: recolhimento sobre a folha de pagamento, com vencimento usual até o dia 7.
  • INSS Contribuintes Individuais e Facultativos: pagamento da contribuição, normalmente até o dia 15.
  • DCTFWeb: envio da declaração, com prazo típico até o dia 15.
  • EFD-Reinf: escrituração mensal, com vencimento habitual também até o dia 15.
  • Simples Nacional (DAS): pagamento da guia, geralmente até o dia 20.
  • INSS Empresas e Equiparadas: recolhimento previdenciário sobre a folha de pagamento, até o dia 20.
  • IRPF (Carnê-Leão): pagamento do imposto sobre rendimentos recebidos no mês anterior, até o último dia útil.

Essas datas são baseadas em calendários anteriores e estão sujeitas a alterações. 

É fundamental consultar regularmente os portais oficiais, como o da Receita Federal, para confirmar prazos atualizados.

A seguir, confira as particularidades e obrigações adicionais de cada mês:

Janeiro: início do ano fiscal

Além das obrigações mensais usuais, janeiro exige atenção redobrada por iniciar o exercício fiscal.

É o momento de revisar processos internos e preparar o fluxo de entregas para o restante do ano.

Fevereiro: mês curto, alta demanda

Apesar de ser o mês mais curto do ano, fevereiro concentra prazos importantes. 

Atenção aos possíveis impactos do Carnaval sobre o funcionamento de órgãos públicos e à necessidade de antecipar envios.

Março: vencimentos estaduais e municipais

Além das obrigações federais, março reúne prazos relevantes de tributos estaduais (como o ICMS) e municipais (como o ISS), que variam conforme a localidade.

É essencial consultar os calendários das Secretarias de Fazenda estaduais e das prefeituras.

Abril: DIRPF e IRPJ/CSLL do Lucro Real

Abril marca o prazo final da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF) referente ao ano-calendário 2024. 

Empresários e sócios precisam especialmente atentar ao envio correto, geralmente até o último dia útil deste mês.

Outro fator crucial é o prazo para pagamento da primeira quota ou quota única do IRPJ e da CSLL apurados no ajuste anual (2024), válido especialmente para empresas optantes do Lucro Real Anual – fique atento, o vencimento é habitualmente até o último dia útil de abril.

Leia também: Lucro Real e Lucro Presumido: qual é o melhor para a sua empresa?

Maio: destaque para a EFD-Reinf

Com a extinção da DIRF em 2025, a EFD-Reinf ganha papel ainda mais estratégico, centralizando informações essenciais sobre retenções realizadas. 

Para evitar falhas e multas, é fundamental garantir processos internos organizados e precisos, além do envio pontual desta obrigação.

Leia mais: O que é Reinf e quem deve declarar?

Junho: entrega da ECD

Junho exige atenção especial à entrega da Escrituração Contábil Digital (ECD) referente ao ano-calendário 2024, com vencimento tipicamente no último dia útil de junho. 

A ECD corresponde ao Livro Diário digital e seus auxiliares, obrigatória para empresas tributadas pelo Lucro Real e certas empresas do Lucro Presumido. 

Prepare-se com antecedência para evitar pendências, garantindo precisão contábil e evitando multas por atraso.

Julho: entrega da ECF

Julho marca o início do segundo semestre fiscal, e também a entrega da Escrituração Contábil Fiscal (ECF) referente ao ano-calendário 2024. 

Esta obrigação anual substituiu a antiga Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) e integra informações fiscais e contábeis essenciais para apuração do IRPJ e da CSLL. 

O prazo usual para envio é até o último dia útil do mês, sendo obrigatório para empresas tributadas pelos regimes Lucro Real, Presumido e Arbitrado – garanta essa entrega no prazo para evitar multas severas.

Não esqueça também de acompanhar as atualizações relacionadas ao FGTS Digital, plataforma indispensável para gerir adequadamente o recolhimento desse tributo.

Agosto: atenção ao Livro Caixa Digital

Em 2025, agosto reforça a importância do Livro Caixa Digital, especialmente para profissionais liberais obrigados à entrega conforme as novas regras da Receita Federal – consulte se sua atividade está contemplada.

Setembro: revisão e planejamento tributário

Em setembro, além das habituais obrigações mensais, começa também um período estratégico para análise e preparação do planejamento tributário futuro. 

Aproveite para começar a avaliar o regime tributário ideal para sua empresa em 2026 (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real). 

Com base nas projeções atualizadas de receitas, despesas e margens, você poderá determinar estratégias mais assertivas que otimizem a carga tributária futura.

Um planejamento tributário antecipado evita decisões precipitadas e fortalece a saúde financeira da sua empresa.

Outubro: entrega da DITR

Além das rotinas mensais, em outubro os proprietários rurais precisam atentar ao prazo final para entrega da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao exercício de 2025. 

Normalmente esse prazo encerra-se próximo ao final de setembro, podendo estender-se até início de outubro em situações específicas. 

Procure cumprir pontualmente essa obrigação para não incorrer em multas e juros.

Novembro: revisão fiscal e primeira parcela do 13º

O penúltimo mês do ano é estratégico para revisar processos fiscais internos e preparar-se para as demandas do fechamento anual. 

Não deixe de provisionar recursos e organizar-se para a primeira parcela do décimo-terceiro salário, cujo pagamento ocorre até o dia 30/11. 

Esteja atento desde já aos encargos envolvidos, como INSS e FGTS, que serão recolhidos futuramente. 

Paralelamente, seu planejamento fiscal para 2026 deve estar em fase final ou já bem encaminhado.

Saiba mais:

Dezembro: fechamento anual e segunda parcela do 13º

Dezembro encerra o ciclo fiscal anual, exigindo rigor e atenção redobrada em suas últimas obrigações. 

O último mês do ano demanda atenção especial para a segunda parcela do 13º salário, que precisa ser paga até dia 20/12. 

Lembre-se: o INSS incide sobre o valor total do 13º salário e, embora seja apurado em dezembro/2025 e informado na DCTFWeb da competência dezembro (enviada em janeiro/2026), terá seu vencimento apenas em janeiro/2026 – junto com as demais contribuições previdenciárias do mês de dezembro/2025, normalmente até o dia 20/01/2026.

Aproveite também este período para finalizar o planejamento tributário de 2026, revisando processos e sistemas internos, garantindo assim conformidade e eficiência para o próximo ciclo fiscal.

O que são obrigações acessórias e quais devem ser enviadas em 2025?

As obrigações acessórias 2025 são deveres instrumentais que exigem das empresas o envio rotineiro de informações detalhadas à Receita Federal e outros órgãos fiscais. 

Embora não envolvam diretamente o pagamento de tributos, são fundamentais para comprovar que sua empresa opera dentro da legalidade tributária, e cumpri-las corretamente evita penalidades expressivas, protegendo seu negócio de multas e restrições cadastrais. 

A seguir, explicaremos os pontos mais relevantes das obrigações acessórias mais frequentes em 2025, ajudando-o a garantir uma gestão tributária eficiente e de plena conformidade com o fisco.

Entenda a malha fiscal e como evitá-la.

agenda tributária 2025: quais são as obrigações acessórias

1. Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF)

A Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) é uma obrigação acessória onde sua empresa declara e confessa débitos de tributos e contribuições à Receita Federal. 

Por meio dela, são informados valores referentes ao IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, COFINS, IPI, entre outros, esclarecendo também sua forma de quitação (pagamento, compensação ou parcelamento).

Atualmente, a entrega é mensal por meio da DCTFWeb, que reúne automaticamente dados provenientes do eSocial e da EFD-Reinf relativos a débitos previdenciários e retenções de IRRF. 

São obrigadas à apresentação mensal da DCTFWeb a maioria das empresas, incluindo entidades imunes e isentas. 

As exceções incluem geralmente Microempreendedores Individuais (MEIs) e empresas do Simples Nacional, salvo casos específicos relacionados à CPRB ou recolhimentos realizados fora do Simples – e o atraso ou incorreção na entrega gera penalidades administrativas severas, reforçando a necessidade de atenção aos prazos e aos conteúdos informados.

2. Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS)

A Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS) é uma obrigação acessória anual obrigatória para todas as Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo regime do Simples Nacional.

Por meio da DEFIS, sua empresa informa à Receita Federal os principais dados econômicos, sociais e fiscais relativos ao ano-calendário anterior, incluindo receitas obtidas, despesas incorridas, informações sobre sócios e empregados, além da distribuição de lucros. 

É importante ressaltar que a entrega da declaração é obrigatória mesmo durante períodos de inatividade empresarial.

O prazo habitual para envio da DEFIS é até 31 de março do ano seguinte ao exercício informado – portanto, sua declaração referente a 2024 deverá ser entregue até 31/03/2025. Evite penalidades mantendo seu envio em dia.

3. Escrituração Contábil Digital (ECD)

Através da Escrituração Contábil Digital (ECD), sua empresa transmite à Receita Federal livros essenciais, como o Diário (e auxiliares, se houver), Livro Razão, Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias (a ECD faz parte do projeto SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, substituindo livros contábeis físicos pela versão eletrônica).

Empresas tributadas pelo Lucro Real são obrigadas à entrega anual; já empresas do Lucro Presumido são obrigadas caso distribuam lucros superiores à presunção sem incidência do IRRF ou por opção voluntária. 

Entidades imunes e isentas podem ser obrigadas dependendo do volume de recursos recebidos.

O prazo usual é o último dia útil de junho do ano seguinte ao período da escrituração, ou seja, a ECD de 2024 deverá ser entregue até o fim de junho de 2025. 

Garanta que as informações contábeis sejam claras, completas e precisas para atender esta obrigação corretamente, evitando penalidades.

4. Escrituração Contábil Fiscal (ECF)

A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) integra o projeto SPED, substituindo a antiga Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). 

Sua principal finalidade é apresentar à Receita Federal as informações econômicas e fiscais de sua empresa, necessárias à correta apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Para empresas obrigadas também à ECD, como as do Lucro Real, ocorre o cruzamento automático entre dados contábeis e fiscais; já empresas não obrigadas à entrega da ECD, como parte das optantes pelo Lucro Presumido, precisam preencher diretamente essas informações na ECF.

São obrigadas a entregar anualmente a ECF todas as pessoas jurídicas tributadas pelo Lucro Real, Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado e o prazo habitual de entrega é até o último dia útil de julho do ano seguinte ao da escrituração — ou seja, a ECF de 2024 deverá ser entregue até finais de julho/2025. 

Dedique atenção especial na coleta e revisão dessas informações, essencial para evitar inconsistências e sanções pesadas.

Leia também: Passo a passo para a declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica

5. Livro Caixa Digital do Produtor Rural (LCDPR)

O Livro Caixa Digital do Produtor Rural (LCDPR) é uma escrituração digital obrigatória para produtores rurais que sejam classificados como Pessoa Física, e ele registra detalhadamente receitas, despesas, investimentos e outras movimentações financeiras relacionadas à atividade rural, essenciais para apurar corretamente o resultado tributável pelo Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF).

São obrigados a entregar o LCDPR os produtores rurais (Pessoa Física) que obtiveram receita bruta anual superior ao limite definido pela Receita Federal. 

Historicamente, esse limite é de R$ 4,8 milhões, mas recomenda-se consultar diretamente o valor atualizado vigente para o ano-calendário 2024.

A entrega anual do LCDPR ocorre junto à Declaração de Ajuste Anual do IRPF (DIRPF). 

Para o exercício 2024, o prazo final de envio é 31 de maio de 2025.

6. Declaração Anual Simples Nacional MEI (DASN-SIMEI)

A Declaração Anual Simples Nacional MEI (DASN-SIMEI) é uma obrigação acessória obrigatória para todo Microempreendedor Individual (MEI) – nela, você deve informar o faturamento bruto total obtido ao longo do ano-calendário anterior e se houve contratação de funcionário durante o mesmo período.

Mesmo que não tenha obtido faturamento ou tenha ficado inativo ao longo do ano, você permanece obrigado a realizar a entrega anual. 

O envio deve ocorrer até o dia 31 de maio do ano seguinte ao exercício informado – portanto, a DASN-SIMEI referente ao ano-calendário 2024 precisa ser entregue até 31/05/2025.

Cumprir o prazo evita multas e garante que você continue emitindo normalmente o DAS mensal para pagamento.

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Reforma Tributária 2025: principais mudanças para empresas

O ano de 2025 marca o início concreto das aguardadas mudanças tributárias 2025, dando partida à implementação gradual da histórica Reforma Tributária 2025 no Brasil.

O principal objetivo dessa reforma é simplificar a tributação brasileira, concentrando diversos impostos sobre consumo em um novo modelo de Imposto sobre Valor Agregado (IVA).

Nesse modelo, teremos um IVA Dual, composto pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) federal e pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), dos estados e municípios.

A seguir, você entenderá como funcionarão esses novos tributos, a simplificação gerada e o cronograma completo dessas mudanças.

Implementação do IVA Dual: CBS e IBS

O modelo IVA Dual será o grande destaque da Reforma Tributária 2025, substituindo diversos tributos atuais sobre o consumo por dois novos impostos mais simples e transparentes: a CBS e o IBS.

A Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) terá competência federal, unificando os seguintes tributos:

  • PIS
  • COFINS

Já o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) terá competência compartilhada entre estados e municípios, substituindo:

  • ICMS (estadual)
  • ISS (municipal)

Ambos incidirão amplamente sobre operações com bens e serviços, trazendo harmonização de princípios essenciais: cobrança no destino, base de cálculo ampla e não cumulatividade plena.

Cada um terá legislação própria, mas com regras gerais alinhadas para garantir clareza e uniformidade em todo o território nacional.

Essas mudanças permitirão que você e sua empresa tenham muito mais previsibilidade e segurança jurídica em matéria tributária.

Fim das cumulatividades e simplificação tributária

Uma das grandes vantagens da Reforma Tributária 2025 é o fim das cumulatividades que hoje afetam diversos tributos sobre o consumo.

O novo modelo de IVA traz a não cumulatividade plena: todo imposto pago nas etapas anteriores da produção poderá ser recuperado integralmente como crédito na etapa seguinte, eliminando o efeito cascata atual – isso, na prática, resulta em redução de custos e maior transparência nos preços ao consumidor final.

Além disso, haverá uma simplificação expressiva na estrutura tributária: o número principal de impostos sobre o consumo cairá de cinco para apenas dois (CBS e IBS). 

A unificação e harmonização das legislações estaduais e municipais do ICMS e ISS também diminuirá drasticamente a burocracia fiscal – com menos tributos e regras mais alinhadas, diversas obrigações acessórias 2025 e futuras serão simplificadas ou extintas, tornando muito mais fácil a rotina tributária da sua empresa.

Cronograma e transição gradual até 2033

A implementação da CBS e do IBS ocorrerá de forma gradual, permitindo que você e sua empresa possam se adaptar progressivamente ao novo cenário tributário. 

O cronograma prevê uma transição que inicia em 2026 e segue até 2032, alcançando sua consolidação plena em 2033. 

Acompanhe os principais marcos:

  • 2026: início experimental com CBS a 0,9% e IBS a 0,1%. PIS/COFINS, ICMS e ISS seguem com alíquotas atuais. Objetivo principal é testar o sistema.
  • 2027: CBS substitui integralmente o PIS/COFINS. IBS passa a ter uma alíquota própria; ICMS e ISS iniciam redução gradativa das suas alíquotas. Extinção do IPI, exceto Zona Franca de Manaus.
  • 2029 a 2032: alíquotas de ICMS e ISS reduzem-se progressivamente a cada ano, enquanto o IBS aumenta proporcionalmente, garantindo substituição gradual até extinção completa em 31/12/2032.
  • 2033: CBS e IBS já operam com suas alíquotas definitivas, concluindo a substituição integral do sistema antigo.

Essa longa transição permitirá adaptação gradual das empresas e do ambiente econômico às novas regras, facilitando sua jornada rumo à simplificação tributária.

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Extinção da DIRF em 2025: o que muda para as empresas?

A partir de 2025, sua empresa não terá mais que entregar a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte.

A última DIRF transmitida foi a relativa ao ano-calendário 2023, entregue em 2024 – já os fatos ocorridos em 2024, antes informados pela DIRF, serão declarados exclusivamente pelo eSocial e pela EFD-Reinf.

Essa alteração faz parte do processo de simplificação das obrigações acessórias que integram o projeto SPED, concentrando informações sobre retenções tributárias e pagamentos diversos em escriturações já existentes. 

Impacto nas informações tributárias e financeiras

Com a extinção da DIRF, todas as informações tributárias e financeiras referentes a retenções e pagamentos antes declarados anualmente ficarão totalmente concentradas nas entregas mensais do eSocial e da EFD-Reinf.

Sem o ajuste final que a DIRF permitia, aumenta significativamente a exigência sobre precisão, regularidade e qualidade das declarações mensais. 

Agora, você precisa garantir mensalmente detalhes essenciais como:

  • Rendimentos do trabalho (salários e proventos);
  • IRRF retido sobre salários (via eSocial);
  • Retenções de IRRF e das contribuições sociais (PIS/Pasep, COFINS e CSLL) sobre serviços prestados, aluguéis e pagamentos à Pessoa Jurídica;
  • Distribuição de lucros isentos;
  • Informações sobre pagamentos a planos de saúde (via EFD-Reinf).

Essa mudança exige redobrada atenção e gestão criteriosa para evitar inconsistências com a Receita Federal e dificuldades para beneficiários na hora de preencher sua própria Declaração de Ajuste Anual (DIRPF).

Adequação de processos para integração com EFD-Reinf e eSocial

A extinção da DIRF exige uma revisão importante nos processos internos de sua empresa.

Com as informações agora concentradas exclusivamente na EFD-Reinf e no eSocial, garanta que sua equipe esteja preparada e sua empresa, corretamente estruturada.

Veja ações essenciais que você deve tomar desde já:

  • Revisão dos fluxos internos: garanta que áreas como RH, fiscal, financeiro e contábil forneçam dados corretos e rapidamente para a geração das escriturações digitais.
  • Parametrização dos sistemas: certifique-se de que ERPs, sistemas fiscais e softwares de RH tenham seus layouts atualizados com todos os eventos exigidos (principalmente novos eventos da EFD-Reinf).
  • Treinamento das equipes: capacite os responsáveis pelas informações sobre as novas obrigações e a necessidade absoluta de precisão mensal.
  • Rotinas de conciliação mensal: implemente processos rigorosos para confrontar registros financeiros e contábeis com os dados enviados à Receita Federal, identificando e corrigindo divergências rapidamente.

Mudanças na EFD-Reinf para 2025: novas exigências e multas

Com a extinção da DIRF, a EFD-Reinf se torna para sua empresa a escrituração fiscal central no reporte de retenções na fonte e outros pagamentos importantes para a Receita Federal. Para atender esse novo papel, a EFD-Reinf sofreu mudanças significativas, e essas novas exigências trazem mais responsabilidades, tornando essencial que você se adapte rapidamente às alterações para evitar inconsistências fiscais. 

O cumprimento rigoroso dos prazos e das informações exigidas tornou-se ainda mais crucial, especialmente devido às penalidades severas em caso de não conformidade.

A seguir, você entenderá quais informações adicionais deverão ser enviadas e as multas aplicáveis por falhas ou atrasos.

Novas informações de retenções na fonte exigidas na EFD-Reinf

Diversas informações antes declaradas só na DIRF passam agora a ser reportadas mensalmente por sua empresa. 

Confira os principais detalhes que você deverá informar regularmente:

  • Retenções de IRRF, CSLL, PIS/Pasep e COFINS: Sobre pagamentos efetuados a pessoas jurídicas por serviços prestados, comissões, aluguéis e publicidade (evento R-4020).
  • Rendimentos pagos a Pessoas Físicas: Pagamentos ou créditos mensais a pessoas físicas, como aluguéis ou direitos autorais que não sejam relacionados ao trabalho assalariado (evento R-4010).
  • Lucros e Dividendos: Distribuições de lucros e dividendos realizadas aos sócios, incluindo aquelas isentas (evento R-4010 se para pessoas físicas; evento R-4020 no caso de pessoa jurídica).
  • Pagamentos a Beneficiários no Exterior: Retenções na fonte relacionadas a pagamentos, créditos ou remessas para beneficiários residentes ou domiciliados no exterior (evento R-4040).
  • Planos de Saúde (Coletivo Empresarial): Informações detalhadas sobre pagamentos mensais efetuados às operadoras de planos coletivos empresariais (evento R-4080).

A precisão e pontualidade dessas entregas mensais se tornam essenciais para a regularidade fiscal da sua empresa em 2025.

Como ajustar sua empresa às alterações tributárias de 2025?

Diante das grandes mudanças tributárias 2025, como a implantação da Reforma Tributária, a extinção da DIRF e as novas exigências na EFD-Reinf, cumprir prazos será apenas o básico: você precisará ir além, ajustando estrategicamente as rotinas operacionais e se estruturando para enfrentar uma transição tributária complexa.

Preparar-se desde já é essencial para garantir segurança jurídica, evitar multas futuras e até mesmo identificar oportunidades valiosas de otimização tributária.

agendatributária 2025: como ajustar sua empresa

1. Capacitação de equipes contábeis e financeiras

As mudanças trazidas pela Reforma Tributária, extinção da DIRF e novas exigências da EFD-Reinf afetam diretamente suas equipes contábeis, fiscais e financeiras. 

Investir em capacitação contínua é decisivo para evitar erros, assegurar conformidade plena e aproveitar oportunidades estratégicas.

Priorize ações práticas de capacitação:

  • Treinamentos específicos: cursos, webinars e workshops sobre CBS, IBS, novos leiautes e exigências da EFD-Reinf, além das rotinas pós-DIRF.
  • Acompanhamento constante da legislação: incentive atualizações regulares sobre normas, instruções e regulamentações recentes.
  • Compartilhamento interno de conhecimento: proporcione discussões frequentes e análise de casos práticos entre os profissionais da sua equipe.

Uma equipe bem preparada é fundamental para aumentar a segurança fiscal, simplificar processos internos e melhorar o desempenho tributário de sua empresa no novo cenário fiscal de 2025.

2. Atualização de sistemas tecnológicos fiscais

A tecnologia é uma aliada indispensável para você lidar com a complexidade e o volume crescente das informações exigidas pelo fisco, especialmente diante das mudanças tributárias 2025

É essencial garantir que seus sistemas estejam atualizados e preparados para as novas rotinas.

Confira pontos fundamentais nesta adequação:

  • Compatibilidade com novos layouts: verifique com fornecedores se softwares fiscais, contábeis e de folha já possuem atualizações para eventos recentes da EFD-Reinf (Série R-4000) e integração futura com CBS e IBS.
  • Parametrização correta: certifique-se de configurar corretamente sistemas para classificação das operações, cálculos tributários (respeitando regras transitórias), e geração precisa das escriturações digitais.
  • Integração entre Sistemas: avalie profundamente a comunicação entre ERP, sistemas fiscais, contábeis e de RH para garantir a consistência, evitar retrabalho e otimizar o uso dos dados financeiros e tributários.

A atualização dos sistemas aumenta sua eficiência operacional, reduz riscos fiscais e fortalece seu planejamento tributário num cenário em constante evolução.

3. Estratégias de planejamento tributário pós-reforma

A Reforma Tributária 2025 é mais do que uma atualização normativa – ela é uma oportunidade única para você repensar estrategicamente sua estrutura e operações sob uma nova perspectiva fiscal.

Veja algumas estratégias essenciais para seu planejamento tributário nesse novo cenário:

  • Revisão do regime tributário: avalie com frequência qual regime – Lucro Real, Presumido ou Simples Nacional – será mais eficiente diante das novas regras do CBS e IBS.
  • Análise da cadeia de suprimentos: com o IVA cobrado no destino e não cumulatividade plena, reveja a localização estratégica de fornecedores e clientes; busque eficiência logística e fiscal conjunta.
  • Estruturação societária: verifique se o atual formato da empresa permanece fiscalmente otimizado ou requer ajustes, considerando filiais, centros de distribuição e unidades de negócio.
  • Aproveitamento de benefícios fiscais: monitore as mudanças em benefícios existentes, regimes especiais e a possível entrada do Imposto Seletivo para maximizar as oportunidades tributárias.
  • Gestão do fluxo de caixa: prepare-se para uma nova dinâmica de créditos e débitos tributários, garantindo controle financeiro eficiente e evitando surpresas desagradáveis.

Este planejamento estratégico tributário será constante, acompanhando de perto toda a implementação gradual da reforma até sua consolidação final.

Evite multas e simplifique sua gestão fiscal com a InfinitePay

Manter o controle sobre todas as obrigações fiscais e prazos da agenda tributária 2025 exige mais do que organização: requer ferramentas ágeis, eficientes e que cabem na rotina de quem empreende. 

É por isso que a Conta PJ gratuita da InfinitePay é uma aliada estratégica para quem quer crescer com conformidade e tranquilidade.

Com Pix gratuito e ilimitado, boletos sem custo, cartões sem anuidade e emissão automatizada de cobranças, você ganha autonomia total para organizar pagamentos de tributos, receber dos seus clientes e acompanhar o fluxo de caixa com precisão – tudo sem tarifas e sem burocracia.

Além disso, você pode economizar até R$ 3.069,72 por ano ao centralizar a gestão financeira do seu negócio em uma única plataforma gratuita, simples e completa.

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Seu negócio

Aumentar o ticket médio de vendas e extrair o máximo valor de cada cliente é o objetivo de qualquer negócio que busca crescer de forma sustentável – dentro desse contexto, as estratégias de upsell e cross sell se destacam como ferramentas poderosas para alavancar resultados, fidelizar clientes e aumentar a receita sem precisar expandir drasticamente o investimento em aquisição.

Entender o que são essas técnicas, como aplicá-las e quais seus impactos pode transformar o modo como você estrutura o funil de vendas e o relacionamento com seu público. 

A seguir, exploramos tudo o que você precisa saber sobre upsell e cross sell.

O que são upsell e cross sell?

Upsell e cross sell são estratégias de vendas que visam aumentar o valor de uma transação ao oferecer produtos ou serviços que sejam complementares ou superiores àqueles que o cliente já está interessado.

  • Upsell (ou venda adicional) é quando a empresa oferece uma versão mais cara, avançada ou completa do produto ou serviço que o cliente está prestes a adquirir. O foco é levar o consumidor a optar por uma opção de maior valor agregado.
  • Cross sell (ou venda cruzada) ocorre quando a empresa sugere produtos ou serviços complementares ao que o cliente está comprando, estimulando uma compra combinada.

Essas técnicas são amplamente utilizadas no varejo, no e-commerce, em serviços financeiros, na tecnologia e em diversos outros setores e, quando bem aplicadas, agregam valor à experiência do consumidor e aumentam significativamente o faturamento do negócio.

Leia mais: Como aumentar as vendas? 15 ideias criativas para o seu negócio

Qual a diferença entre upsell e cross sell?

Embora muitas vezes usados em conjunto, upsell e cross sell são abordagens distintas com finalidades específicas:

  • Upsell busca substituir o item de interesse por outro de valor mais alto. Por exemplo, se um cliente está comprando um smartphone com 64GB, a loja pode oferecer a versão com 128GB por um valor adicional, destacando os benefícios da atualização.
  • Cross sell, por sua vez, procura complementar a compra. Usando o mesmo exemplo do smartphone, a loja pode oferecer uma capinha de proteção, um fone de ouvido ou um seguro estendido para o aparelho.

Resumidamente:

  • Upsell = upgrade do produto ou serviço;
  • Cross sell = complemento ao produto ou serviço.

A principal diferença está na intenção da venda: melhorar o que o cliente está comprando (upsell) ou adicionar algo novo à compra (cross sell). 

Ambas estratégias podem ser aplicadas juntas, desde que respeitem o contexto e as necessidades do consumidor.

Como fazer upsell? 6 Estratégias

Aplicar uma boa estratégia de upsell pode ser a chave para aumentar o faturamento sem elevar significativamente os custos de aquisição de clientes – o segredo está em oferecer mais valor ao consumidor no momento certo e da forma correta. 

A seguir, veja as principais estratégias de upsell que podem ser adaptadas facilmente para todos os tipos de negócio.

upsell e cross sell: estratégias

1. Ofereça versões premium ou planos mais completos

Uma das formas mais clássicas de upsell é oferecer uma versão mais avançada do produto ou serviço. Isso vale para produtos físicos, digitais ou serviços recorrentes.

Exemplo: se você tem um serviço de assinatura (como cursos, plataformas ou software), crie planos com recursos extras ou atendimento prioritário; já no varejo físico, pode-se apresentar uma versão com mais funcionalidades ou acabamento superior.

Dica: destaque claramente os benefícios adicionais do upgrade para que o cliente perceba valor real na troca.

2. Use comparações visuais e tabelas de planos

Recursos visuais ajudam o cliente a entender rapidamente as diferenças entre as opções.

Tabelas comparativas, gráficos ou etiquetas como "mais vendido" e "melhor custo-benefício" orientam a decisão de compra de forma sutil, mas eficaz.

Exemplo: se você oferece três versões de um produto, destaque a intermediária como a mais vantajosa. Isso estimula o cliente a não escolher a mais barata, aumentando o ticket médio.

3. Crie pacotes e combos com upgrades

Criar combos com valor agregado é uma excelente forma de praticar o upsell. 

Você pode agrupar produtos com um upgrade incluso e oferecer um preço promocional para esse conjunto.

Exemplo: ao vender um serviço de consultoria, ofereça um pacote com horas extras ou uma análise adicional por um valor um pouco maior. No e-commerce, ofereça um kit com o produto principal + upgrade (ex: versão maior, com mais funcionalidades, etc).

4. Utilize gatilhos mentais no momento da oferta

A psicologia do consumo é uma grande aliada do upsell. 

Gatilhos mentais como escassez, urgência, prova social e autoridade ajudam a convencer o cliente de que o upgrade vale a pena.

Exemplos de aplicação:

  • "Oferta por tempo limitado"
  • "Mais de 1.000 clientes escolheram essa opção"
  • "A versão premium garante o dobro de durabilidade"

Esses estímulos ajudam o cliente a perceber valor mais rapidamente e tomar decisões com mais confiança.

5. Faça upsell no pós-venda

Muitos pequenos negócios ignoram o potencial do pós-venda para upsell – após uma boa experiência inicial, o cliente está mais aberto a investir mais.

Exemplo: envie um e-mail personalizado oferecendo um plano superior com benefícios exclusivos, ou entre em contato oferecendo um upgrade com desconto especial para quem já comprou.

6. Treine sua equipe para identificar oportunidades

No atendimento presencial ou por canais como WhatsApp, e-mail ou telefone, sua equipe precisa estar preparada para identificar oportunidades de upsell.

Dicas de abordagem:

  • Ouvir com atenção as necessidades do cliente
  • Oferecer a solução superior apenas se fizer sentido para o contexto
  • Não forçar a venda, mas mostrar os ganhos do upgrade com clareza

Essa abordagem consultiva gera confiança e aumenta as chances de conversão.

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Como fazer cross sell? 6 Estratégias

Cross sell é uma das estratégias mais valiosas para aumentar o ticket médio e aproveitar melhor cada oportunidade de venda e, quando bem aplicada, a venda cruzada não só aumenta a receita, como também melhora a experiência do cliente, tornando a oferta mais completa e relevante.

A seguir, veja as principais estratégias de cross sell que podem ser implementadas com eficiência mesmo por pequenos e médios negócios.

upsell e cross sell: estratégias

1. Sugira produtos complementares no momento certo

O momento ideal para apresentar o cross sell é durante o processo de compra ou imediatamente após a finalização – nessa etapa, o cliente já está engajado e mais propenso a considerar produtos adicionais.

Exemplo: em um e-commerce de moda, ao adicionar uma calça ao carrinho, o sistema pode sugerir cintos, camisetas ou sapatos que combinem com o estilo da peça.

Dica para pequenos negócios: mesmo que você venda por WhatsApp ou redes sociais, pode fazer sugestões personalizadas após o pedido do cliente. Um bom vendedor aproveita cada interação como oportunidade de recomendação.

2. Crie kits e combos com preço atrativo

Agrupar produtos que fazem sentido juntos e oferecer um desconto no valor total é uma forma poderosa de incentivar o cross sell.

Exemplo: um salão de beleza pode oferecer um combo de corte + hidratação + escova com preço reduzido. Um restaurante pode sugerir “menu completo” com entrada, prato principal e sobremesa.

Benefício: o cliente percebe vantagem financeira, enquanto o negócio aumenta o valor médio da venda.

3. Use histórico de compras para personalizar sugestões

Clientes que já compraram com você revelam padrões de comportamento que podem orientar ofertas futuras – com base nesse histórico, você pode aplicar o cross sell de forma segmentada e relevante.

Exemplo: se um cliente comprou uma cafeteira, ofereça cápsulas ou acessórios relacionados nas semanas seguintes. A personalização torna a oferta mais difícil de ignorar.

Ferramentas acessíveis para PMEs: CRMs simples, planilhas organizadas ou ferramentas de automação de e-mail podem ajudar a estruturar essa abordagem com baixo custo.

Otimize o controle de clientes e vendas com a planilha gratuita da InfinitePay.

4. Adote cross sell no atendimento humano

Muitos pequenos negócios atuam com vendas presenciais ou por canais como WhatsApp, Instagram e telefone – nessas situações, o cross sell pode acontecer com uma simples pergunta ou sugestão no momento certo.

Exemplo de abordagem:
“Você gostaria de incluir um carregador portátil? Muita gente leva junto com esse modelo de celular.”

Importante: a oferta precisa fazer sentido – não basta empurrar produtos; o foco deve ser em complementar a compra e gerar mais valor para o cliente.

5. Aposte em brindes ou frete grátis como incentivo

Uma tática eficiente para cross sell é oferecer um benefício adicional ao incluir um produto complementar

Isso pode ser:

  • Frete grátis a partir de um valor mínimo
  • Um brinde exclusivo para quem adicionar um item complementar
  • Um desconto progressivo ao incluir mais de um produto

Exemplo: "Na compra de qualquer notebook, leve um mouse sem fio com 50% de desconto".

Essa estratégia cria urgência e vantagem financeira, estimulando o cliente a comprar mais.

6. Eduque seu cliente sobre a utilidade dos complementos

Muitas vezes, o cliente não percebe que um produto complementar pode melhorar significativamente sua experiência – cabe ao negócio comunicar isso de forma clara e persuasiva.

Exemplo: ao vender uma câmera fotográfica, mostre como um tripé, lente ou bolsa de transporte pode ajudar na proteção e na qualidade das fotos.

Crie descrições, vídeos ou até mesmo demonstrações (em loja ou redes sociais) mostrando como os produtos se conectam entre si.

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Vantagens de usar upsell e cross sell no seu negócio

Implementar estratégias de upsell e cross sell é uma das formas mais inteligentes de aumentar o faturamento sem elevar os custos com aquisição de clientes – isso porque essas táticas aproveitam um ativo valioso que já foi conquistado: a atenção e o interesse do cliente.

Para pequenos e médios negócios, que muitas vezes operam com orçamentos enxutos e precisam extrair o máximo de cada oportunidade, essas estratégias podem ser decisivas para o crescimento sustentável.

A seguir, veja as principais vantagens de aplicar o upsell e o cross sell no seu negócio:

vantagens do upsell e cross sell

1. Aumento do ticket médio

A principal vantagem de ambas as estratégias é o aumento do valor médio por venda – em vez de depender apenas do volume de clientes, você consegue vender mais para quem já está comprando.

Exemplo: um cliente que iria gastar R$ 100 pode, com um bom upsell ou cross sell, fechar uma compra de R$ 150 ou mais — o que representa um crescimento expressivo na receita total ao longo do tempo.

2. Redução no custo de aquisição por cliente (CAC)

Atrair novos clientes exige investimento em marketing, publicidade e tempo da equipe comercial – quando você foca em vender mais para quem já demonstrou interesse ou já comprou, o custo de aquisição se dilui e sua margem melhora.

Em termos práticos, vender mais para menos pessoas é mais eficiente do que conquistar novos compradores o tempo todo.

3. Aumento do valor do tempo de vida do cliente (LTV)

O Lifetime Value (LTV) representa o valor total que um cliente gera para o negócio durante o tempo em que se relaciona com a marca – aplicar upsell e cross sell ajuda a prolongar esse relacionamento e a fazer com que ele seja mais lucrativo.

Clientes que compram mais, mais vezes, e em maior valor, tendem a se engajar mais e se tornarem mais fiéis.

4. Melhoria da experiência do cliente

Ao oferecer produtos ou serviços relevantes, complementares e com maior valor agregado, você contribui para que o cliente tenha uma solução mais completa para sua necessidade.

Um cross sell bem-feito, por exemplo, pode evitar que o cliente descubra depois que precisava de um item complementar; já um upsell pode garantir melhor desempenho, durabilidade ou performance.

Resultado: o cliente sai mais satisfeito, com a sensação de ter feito uma escolha mais inteligente.

5. Aumento da fidelização e da recompra

Clientes bem atendidos e que sentem que suas necessidades foram entendidas tendem a voltar a comprar – o upsell e o cross sell, quando bem aplicados, contribuem para um relacionamento mais duradouro e positivo.

Além disso, o cliente que teve uma experiência de compra otimizada pode indicar o seu negócio para outras pessoas, ampliando o poder do boca a boca positivo.

6. Facilidade de aplicação com baixo investimento

Diferente de grandes campanhas publicitárias ou estratégias robustas de prospecção, o upsell e o cross sell podem ser implementados com poucos recursos, aproveitando canais já existentes:

  • Atendimento direto (WhatsApp, loja física, telefone)
  • Redes sociais
  • E-commerce e marketplaces
  • Automação de e-mail e SMS

Isso torna essas estratégias especialmente viáveis para negócios menores, que precisam de ações práticas e com retorno rápido.

Saiba como empreender do zero em 10 passos.

7. Maior competitividade no mercado

Negócios que entregam mais valor em cada venda, com soluções bem pensadas e atendimento consultivo, ganham vantagem competitiva. 

Em mercados saturados, oferecer um diferencial por meio de produtos complementares ou upgrades pode ser o que convence o cliente a comprar com você – e não com o concorrente.

Impulsione seu negócio com a Maquininha InfinitePay

Se você procura aumentar suas vendas, pagar menos taxas e ganhar tempo na gestão do seu negócio, a Maquininha InfinitePay é a escolha certa: com recursos que vão muito além de aceitar pagamentos, ela foi desenvolvida para simplificar o dia a dia do empreendedor brasileiro, especialmente negócios de pequeno e médio porte.

A Maquininha Smart InfinitePay oferece as menores taxas do mercado, com recebimento rápido, recursos de automação e um ecossistema completo para facilitar sua rotina.

Confira os diferenciais:

  • Pix grátis (via QR Code ou App)
  • Taxas a partir de 0,75% no débito e 2,69% no crédito à vista
  • Recebimento em 1 dia útil, inclusive em vendas parceladas
  • Conta PJ completa, com cartão com cashback, Pix, boletos e pagamento de contas
  • Link de Pagamento, para vendas à distância
  • Calculadora de taxas e relatórios automáticos
  • Empréstimos sem burocracia, com solicitação e pagamento direto pelo App
  • Atendimento telefônico humanizado, sempre que você precisar

Mas a InfinitePay vai além da maquininha tradicional – ao adquiri-la, você também tem acesso ao PDV (Ponto de Venda) integrado, que transforma o equipamento em uma solução completa de vendas e gestão – sem custo adicional, sem mensalidades e sem complicações.

Com o PDV InfinitePay, você pode:

  • Cadastrar produtos com nome, preço, categoria, tamanhos, cores e mais
  • Gerenciar o estoque automaticamente: cada venda atualiza o saldo em tempo real
  • Emitir fichas para organização de pedidos no balcão ou eventos
  • Fazer o fechamento de caixa com poucos cliques
  • Imprimir relatórios diários de vendas e estoque
  • Cadastrar clientes e acompanhar o histórico de compras

Tudo isso direto na sua maquininha, sem precisar de sistemas extras ou computadores. Para o pequeno comerciante, ambulante, lojista ou dono de bar, isso significa mais praticidade, controle e economia de tempo.

E para deixar sua gestão ainda mais fácil, você conta com o JIM, o assistente virtual da InfinitePay, disponível 24 horas por dia, direto no app da InfinitePay.

Com o Jim, você pode:

  • Gerenciar seu caixa e organizar seu dinheiro com clareza
  • Fazer pagamentos direto pelo app de forma segura
  • Criar estratégias de marketing para vender mais
  • Tirar dúvidas, simular ações e receber recomendações personalizadas
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Seu negócio

Se você está em busca do melhor banco para MEI, já deve ter percebido que as opções são muitas — e nem sempre é fácil entender qual realmente vale a pena para o seu negócio. 

Neste artigo, reunimos as principais alternativas disponíveis no mercado para ajudar você a tomar uma decisão mais estratégica e econômica.

Aqui, você vai encontrar um comparativo entre 6 instituições populares entre microempreendedores, além de um olhar aprofundado sobre os benefícios da conta PJ da InfinitePay, que tem se destacado pela praticidade e isenção de taxas. 

Continue lendo para conferir a tabela comparativa, os diferenciais de cada banco e entender o que avaliar antes de abrir sua conta.

Qual é o melhor banco para abrir uma conta MEI?

Para definir quais são os melhores bancos para MEI, consideramos os principais critérios que impactam diretamente a rotina do microempreendedor: custo-benefício, funcionalidades oferecidas, praticidade no uso e reputação da instituição.

O comparativo abaixo leva em conta os seguintes fatores:

  • Taxas de vendas e tarifas de manutenção;
  • Custo para saques e emissão de boletos;
  • Prazo de recebimento das vendas realizadas;
  • Reputação no Reclame Aqui, que indica o nível de satisfação dos clientes.

Confira a tabela geral comparativa:

Banco Tarifa mensal Taxa de vendas (a partir de) Recebimento das vendas Nota no Reclame Aqui
InfinitePay Grátis Débito: 0,75%
Crédito: 2,69%
12x: 8,99%
Até 1 dia útil 8.9 (RA1000)
Banco Laranja A partir de R$ 139/mês ou gratuita ao faturar R$ 20 mil/mês Débito: 1,39%
Crédito: 2,69%
12x: 4,04%
Até 30 dias úteis 7.5
Banco Preto R$ 12/mês ou gratuito com gastos de R$ 1.000 no cartão, R$ 5.000 de faturamento ou R$ 3.000 investidos Débito: 1,89%
Crédito: 4,89%
12x: 5,09% + 1,89% por parcela
Até 2 dias úteis 5.6
Banco Vermelho R$ 50/mês com até 100% de desconto em condições específicas (Pix + Getnet) Débito: 1,89%
Crédito: 2,99%
12x: não informado
Até 2 dias úteis 6.1
Banco Branco e Laranja Grátis Débito: 1,39%
Crédito: 1,65%
12x: Não informado
Não informado 7.7

Você também pode se interessar:

1. InfinitePay

A InfinitePay oferece uma conta PJ gratuita, sem tarifa de manutenção, com funcionalidades voltadas à rotina do microempreendedor. 

As taxas de venda estão entre as mais competitivas do mercado, sendo a partir de:

  • Débito: 0,75%
  • Crédito à vista: 2,69%
  • Crédito parcelado em 12x: 8,99%

Outro diferencial é o prazo de recebimento das vendas: o saldo entra na conta em até 1 dia útil, o que contribui para manter o fluxo de caixa mais saudável. 

A InfinitePay também se destaca pela excelente reputação no Reclame Aqui, com nota 8.9 e selo RA1000, o que demonstra um alto nível de satisfação por parte dos usuários.

Além das taxas atrativas, a conta PJ da InfinitePay também traz soluções de vendas para MEIs como link de pagamento, Pix ilimitado, gestão de cobranças com mensagens automáticas e loja virtual gratuita

Portanto, a InfinitePay é o melhor banco para MEI, já que foi pensado para simplificar a operação e o crescimento de pequenas e médias empresas.

Abra já sua conta MEI na InfinitePay

Melhor banco para MEI: InfinitePay

2. Banco Laranja

O Banco Laranja é uma opção tradicional que oferece conta para MEIs com uma tarifa de manutenção a partir de R$ 139/mês, que pode ser zerada ao atingir faturamento de R$ 20 mil por mês.

As taxas de vendas começam a partir de:

  • Débito: 1,39%
  • Crédito à vista: 2,69%
  • Crédito parcelado (12x): 4,04%

O prazo de recebimento das vendas pode chegar a até 30 dias úteis, o que pode ser um ponto de atenção para quem depende de giro rápido. 

No Reclame Aqui, a nota é 7.5, refletindo uma reputação regular.

Apesar da solidez e da estrutura do banco, as condições podem não ser vantajosas para microempreendedores que ainda estão começando ou que possuem um faturamento mais baixo.

3. Banco Preto

O Banco Preto oferece uma conta digital com tarifa de manutenção de R$ 12/mês, que pode ser isenta ao cumprir uma das seguintes condições: gastos mensais de R$ 1.000 no cartão, faturamento de R$ 5.000/mês, ou R$ 3.000 investidos.

As taxas cobradas são a partir de:

  • Débito: 1,89%
    Crédito à vista: 4,89%
  • Crédito parcelado (12x): 5,09% + 1,89% por parcela

O prazo de recebimento das vendas é de até 2 dias úteis, o que pode ser positivo para quem precisa de liquidez. 

No entanto, o banco apresenta nota 5.6 no Reclame Aqui, indicando um volume maior de reclamações não resolvidas ou com baixa satisfação.

Apesar de oferecer serviços digitais e possibilidades de isenção, o conjunto das taxas pode pesar para o MEI que está buscando enxugar os custos.

Leia mais:

4. Banco Vermelho

O Banco Vermelho disponibiliza uma conta PJ voltada ao MEI com tarifa de manutenção de R$ 50/mês.

Apesar disso, mediante algumas condições pode ser grátis: é necessário cadastrar o CNPJ como chave Pix, fazer 5 pagamentos no mês e faturar R$ 1.000 com a maquininha deles.

As taxas de venda nessa maquininha são a partir de:

  • Débito: a partir de 1,89%
  • Crédito à vista: a partir de 2,99%
  • Crédito parcelado (12x): não informado

O prazo de recebimento das vendas é de até 2 dias úteis, o que é razoável para quem precisa de previsibilidade no fluxo de caixa. 

A reputação no Reclame Aqui é nota 6.1, o que indica um nível de satisfação mediano entre os usuários.

Embora ofereça condições de desconto na tarifa, as exigências para isenção podem ser um obstáculo para microempreendedores com faturamento menor ou que ainda estão em fase de estruturação.

5. Banco Branco e Laranja

O Banco Branco e Laranja é uma alternativa digital que oferece conta gratuita para MEI, com foco em operações 100% online. 

Não há cobrança de tarifa mensal, o que atrai principalmente empreendedores que estão começando, suas taxas se iniciam a partir de:

  • Débito: 1,39%
  • Crédito à vista: 1,65%
  • Crédito parcelado (12x): não informado

O prazo de recebimento das vendas não foi informado, e esse é um ponto que pode dificultar a tomada de decisão para quem precisa deseja tomar uma decisão sem contatar a empresa. 

Essa opção do ranking está em 2º lugar na reputação no Reclame Aqui é nota 7.7, atrás somente da InfinitePay, o que indica bom nível de satisfação do público.

Como escolher o melhor banco para MEI?

Escolher o banco ideal para MEI depende da fase do seu negócio e da rotina financeira que você quer manter. 

Antes de decidir, pense no que é prioridade: reduzir custos, receber rápido, ter uma conta simples de usar ou contar com soluções extras que ajudem a vender mais.

Bancos tradicionais costumam exigir mais movimentações para isentar tarifas, enquanto soluções digitais oferecem gratuidade e agilidade desde o início. 

Já instituições que vão além da conta — oferecendo loja online, links de pagamento ou ferramentas de cobrança — entregam mais valor no dia a dia.

No fim, o melhor banco é aquele que funciona para você.

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Conta PJ InfinitePay: A conta que dispensa todas as outras

A Conta PJ InfinitePay foi pensada para descomplicar a vida do microempreendedor. 

Com ela, você não precisa escolher entre praticidade e economia — você tem os dois.

Sem tarifa mensal, com Pix ilimitado, boletos sem custo, gestão de cobranças com aviso automático de inadimplência e loja online gratuita, a conta InfinitePay vai além do básico e entrega uma estrutura completa para vender, cobrar e organizar suas finanças.

E o melhor: com taxas competitivas e recebimento na hora ou até 1 dia útil

Assim, você não precisa esperar semanas para acessar o dinheiro que é seu.

Está pronto para simplificar sua vida financeira e focar no crescimento do seu negócio?

Abra sua conta PJ InfinitePay em apenas 5 minutos

Pagamentos

Para quem quer vender mais e busca uma solução acessível para pagamentos no cartão, saber como transformar o celular em maquininha pode ser uma ótima opção. 

Com a tecnologia NFC (Near Field Communication), é possível aceitar pagamentos por aproximação de forma prática e segura. 

Neste guia, você aprenderá como transformar seu celular em maquininha, quais são os benefícios dessa solução e como começar a utilizar gratuitamente o InfiniteTap, a maquininha no celular da InfinitePay que permite realizar cobranças diretamente pelo seu smartphone.

Passo a passo de como transformar o celular em maquininha de cartão

Transformar seu celular em maquininha de cartão é mais fácil do que parece: com o app da InfinitePay, você ativa o recurso InfiniteTap (no Android) ou “Tap to Pay” (no iPhone) e começa a vender em minutos.

Basta baixar o aplicativo InfinitePay na Play Store ou App Store, acessar sua conta ou cadastrar-se gratuitamente e seguir o passo a passo:

  1. No Android, clique em "InfiniteTap"; no iOS, selecione "Tap to Pay no iPhone".
  2. Insira o valor da venda ou escolha o(s) produto(s) cadastrados.
  3. Clique em "Cobrar" e peça para o cliente aproximar o cartão, celular ou smartwatch com pagamento por aproximação (NFC).
  4. Se a compra for acima de R$ 200, será necessário digitar a senha no próprio aparelho.

⚠️ Importante: o celular precisa ter a tecnologia NFC (Near Field Communication) ativada para funcionar como maquininha.

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Como funciona a maquininha de cartão no celular?

A maquininha de cartão no celular funciona por meio da tecnologia NFC, que permite realizar pagamentos por aproximação sem a necessidade de um aparelho físico adicional

Ao utilizar o InfiniteTap, o seu smartphone se transforma na própria maquininha, capaz de receber pagamentos por cartão de crédito, débito, celulares e smartwatches.

Basta abrir o app InfinitePay, digitar o valor da venda, e aproximar o cartão do cliente ao seu celular – em segundos, a transação é finalizada com segurança criptografada, semelhante à das maquininhas tradicionais.

Além disso, o aplicativo oferece recursos completos de gestão financeira:

  • Conta digital gratuita com Pix ilimitado
  • Recebimento na hora ou em até 1 dia útil
  • Aceitação das principais bandeiras (Visa, Mastercard, Elo, Hipercard, Amex) e carteiras digitais (Apple Pay, Google Pay, Samsung Pay)
  • Cartão com cashback e sem anuidade
  • Links de pagamento, boletos e empréstimos integrados

Tudo isso sem mensalidade, sem taxa de adesão e com as menores taxas do mercado

Como saber se o celular tem NFC?

Agora que você já sabe como transformar o celular em uma maquininha, mas ainda não sabe se o seu aparelho tem a função NFC, vamos te ensinar o passo a passo:

  • Acesse as configurações do celular: no Android, vá até “Configurações” > “Conexões” ou “Mais conexões”. No iOS, essa função está disponível e habilitada automaticamente desde o iPhone 6. 
  • Busque por NFC: procure pela opção “NFC” e ative-a, caso esteja disponível.
  • Teste a funcionalidade: em alguns aparelhos, é possível verificar a presença do NFC por meio de aplicativos de teste disponíveis na loja de aplicativos.

Se seu celular for compatível com a tecnologia NFC, você poderá começar a aceitar pagamentos rapidamente e de forma segura.

Por que ter uma máquina de cartão de crédito no celular?

Ter uma máquina de cartão no celular é uma solução moderna e inteligente para quem quer vender com agilidade, sem complicações e com o menor custo possível. 

Com essa tecnologia, você transforma seu smartphone em um terminal de pagamentos por aproximação (via NFC), sem precisar de nenhum aparelho adicional.

Veja os principais motivos para adotar essa alternativa no seu negócio:

1. Mais praticidade nas vendas

Com a maquininha no celular, você não precisa mais carregar outro dispositivo ou se preocupar com a bateria e o funcionamento de uma maquininha física. 

O próprio celular – que já faz parte do seu dia a dia – se torna sua ferramenta de vendas. 

Basta ter o app instalado e ativar o InfiniteTap para aceitar pagamentos na hora.

2. Redução de custos operacionais

Um dos grandes atrativos da maquininha de cartão no celular é o custo zero para começar: sem aluguel, sem adesão e sem mensalidade

Você elimina os gastos com compra ou manutenção de equipamentos, e ainda aproveita taxas mais competitivas, que chegam a ser até 50% mais baixas do que as praticadas por maquininhas tradicionais.

3. Atendimento em qualquer lugar

Essa solução é ideal para quem vende fora do ponto fixo, como autônomos, ambulantes, profissionais liberais, entregadores e lojistas itinerantes. 

Com o celular no bolso, você está pronto para fechar vendas na rua, em eventos, em domicílio ou em feiras – sem depender de nenhum outro equipamento.

4. Segurança e agilidade nas transações

O InfiniteTap utiliza a mesma tecnologia NFC e protocolos de criptografia das maquininhas físicas, garantindo total segurança para você e seus clientes. 

Além disso, o dinheiro das vendas pode cair na sua conta em até 6 segundos dependendo da forma de recebimento escolhida, acelerando o seu fluxo de caixa.

5. Aceitação ampla de bandeiras e carteiras digitais

Mesmo sem uma maquininha convencional, seu celular pode aceitar as principais bandeiras de cartão (Visa, Mastercard, Elo, Hipercard, Amex) e carteiras digitais como Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay

Isso facilita a vida do cliente e aumenta suas chances de concluir a venda.

6. Gestão financeira integrada no app

O aplicativo da InfinitePay oferece muito mais do que apenas a função de recebimento: nele, você tem acesso a uma conta digital gratuita, com Pix ilimitado, cartões com cashback, emissão de boletos, links de pagamento, antecipação de recebíveis, controle de vendas e até solicitação de empréstimos. 

Tudo em um único lugar, sem burocracia.

7. Sustentabilidade e inovação

Ao eliminar a necessidade de aparelhos físicos, você reduz o consumo de materiais eletrônicos e contribui para um modelo de negócio mais sustentável. 

Além disso, usar a tecnologia NFC no celular mostra que seu negócio está conectado com as tendências de inovação e mobilidade do mercado atual.

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Transforme seu celular em maquininha em menos de 5 minutos

Se você deseja transformar seu celular em maquininha gratuitamente, o InfiniteTap da InfinitePay é a solução ideal: ele permite aceitar pagamentos por aproximação de forma rápida, segura e sem necessidade de maquininhas físicas. 

E o melhor: você pode começar a usá-lo ainda hoje!

Além disso, você aproveita nossos melhores diferenciais:

  • Modo Vendedor: permite que você cadastre diferentes vendedores e acompanhe as vendas de cada um, facilitando a gestão do seu negócio.
  • Cadastro automático de produtos: agiliza o processo de venda ao salvar os produtos vendidos, evitando retrabalho.
  • PDV integrado: o estoque é atualizado automaticamente a cada venda, garantindo um controle mais eficiente e reduzindo erros.
  • Taxas até 50% menores que a média do mercado: economia garantida para seu negócio, permitindo aumentar sua margem de lucro.

Na InfinitePay, você começa a aceitar pagamentos no seu celular de forma ágil, segura e sem custos nenhum.

Comece a vender com o InfiniteTap em menos de 5 minutos.

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