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O controle financeiro é essencial para a saúde de qualquer empresa, independentemente do porte ou segmento – e entre os diversos relatórios e ferramentas financeiras disponíveis, o Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) ocupa um papel central na gestão empresarial.
O DFC permite que os gestores acompanhem a entrada e saída de recursos, identifiquem oportunidades e desafios, e tomem decisões informadas para o futuro do negócio.
Neste artigo, vamos explicar o que é DFC, desde os conceitos básicos até as técnicas para elaborar um de forma eficiente.
Leia também: Controle financeiro: como fazer e por que é importante para a sua empresa
O Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) é uma ferramenta financeira que registra todas as movimentações de caixa de uma empresa em determinado período.
Ele detalha as entradas (recebimentos) e saídas (pagamentos) de dinheiro, permitindo que os gestores visualizem claramente como os recursos estão sendo utilizados e se há equilíbrio entre receitas e despesas.
O objetivo do DFC é fornecer uma visão transparente da liquidez da empresa, ou seja, da sua capacidade de honrar compromissos financeiros a curto prazo – além disso, ele é essencial para identificar tendências, como excesso de gastos, sazonalidade das receitas e a necessidade de buscar capital adicional.
Saiba mais:
Essa demonstração financeira é obrigatória para algumas empresas, como empresas grandes (com ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões, conforme a Lei nº 11.638/07) – contudo, mesmo para negócios menores, o DFC é uma prática recomendada para melhorar a gestão financeira.
Existem dois métodos principais para elaborar um DFC: o método direto e o método indireto. Vamos explorar cada um deles em detalhes a seguir.
O método direto é uma abordagem simples e direta para elaborar o DFC – nesse método, todas as movimentações de caixa são registradas diretamente, discriminando as entradas e saídas de dinheiro de forma detalhada.
Por exemplo, imagine uma empresa que registrou os seguintes dados em um mês:
O saldo do fluxo de caixa seria calculado como:
Esse método oferece clareza e facilita a análise de onde o dinheiro está entrando e saindo, mas exige registros precisos e detalhados.
O método indireto, por sua vez, parte do resultado contábil (lucro ou prejuízo) apresentado na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).
Ele ajusta esse valor para refletir as movimentações de caixa, considerando elementos que não afetam diretamente o caixa, como depreciação, amortização e variações no capital de giro.
Por exemplo:
Fluxo de Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais:
Fluxo de Caixa Final:
Este método é amplamente utilizado por empresas de maior porte, pois conecta diretamente o fluxo de caixa ao resultado contábil, proporcionando uma visão estratégica e abrangente.
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O Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) é uma ferramenta indispensável para garantir uma gestão financeira sólida e eficiente.
Para extrair o máximo de benefícios do DFC, é essencial entender sua estrutura, saber como analisá-lo corretamente e aprender com exemplos práticos.
Vamos explorar esses pontos em detalhes.
A estrutura do DFC é composta por três seções principais, que organizam as movimentações financeiras da empresa em diferentes categorias:
Esta seção abrange as entradas e saídas de caixa relacionadas às operações do dia a dia da empresa – é o coração do DFC, pois reflete a capacidade da empresa de gerar caixa por meio de suas atividades principais.
Exemplo:
Aqui são registradas as movimentações de caixa relacionadas à compra ou venda de ativos de longo prazo e investimentos.
Exemplo:
Esta parte reflete as entradas e saídas de caixa decorrentes de transações com credores e acionistas.
Exemplo:
Essas três categorias juntas fornecem uma visão detalhada do fluxo de caixa, permitindo identificar pontos de atenção e oportunidades para otimização.
A análise do DFC vai além de simplesmente entender as entradas e saídas de caixa – é necessário avaliar os dados estrategicamente para tomar decisões que favoreçam o crescimento e a sustentabilidade da empresa.
Se o fluxo de caixa operacional for consistentemente positivo, a empresa está gerando caixa suficiente para cobrir suas operações.
Fluxos negativos podem indicar problemas na geração de receitas ou excesso de despesas.
Analise se as entradas e saídas seguem uma sazonalidade. Isso ajuda a planejar períodos de maior necessidade de capital de giro.
Gastos elevados em investimentos podem indicar expansão, mas precisam ser sustentáveis.
Dependência excessiva de financiamentos pode sinalizar fragilidade na geração de caixa.
Identifique tendências e compare o DFC com empresas do mesmo setor para medir a eficiência financeira.
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O Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) é uma ferramenta essencial na gestão financeira, mas, como qualquer instrumento de análise, apresenta vantagens e desvantagens.
O DFC oferece uma visão detalhada de como o dinheiro está entrando e saindo da empresa, ajudando a avaliar sua capacidade de honrar compromissos financeiros a curto prazo.
Com o DFC, é possível identificar padrões de fluxo de caixa e prever períodos de maior ou menor disponibilidade de recursos, permitindo um planejamento mais assertivo.
A demonstração permite avaliar se a empresa está gerando caixa suficiente para sustentar suas operações, sem depender exclusivamente de financiamentos ou vendas de ativos.
Ao identificar áreas de maior gasto ou baixa eficiência, os gestores podem tomar decisões embasadas para cortar despesas, redirecionar investimentos ou buscar financiamentos.
Para empresas obrigadas por lei a apresentar o DFC, cumpri-lo corretamente garante conformidade com as normas contábeis brasileiras, como as exigidas pela Lei nº 11.638/07.
O processo de elaboração, especialmente pelo método indireto, pode ser trabalhoso e exigir conhecimento técnico em contabilidade, além de um controle rigoroso dos dados financeiros.
A eficácia do DFC depende da qualidade e precisão dos dados registrados. Dados inconsistentes ou atrasados podem comprometer a análise.
Embora o DFC forneça uma visão detalhada das movimentações financeiras, ele não reflete, por si só, a rentabilidade ou a viabilidade de longo prazo da empresa, o que requer o uso de outros relatórios, como o DRE.
Para empresas com movimentações financeiras esporádicas ou simplificadas, o DFC pode parecer excessivamente detalhado e menos útil.
O DFC (Demonstrativo de Fluxo de Caixa) e o DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) são ferramentas complementares na gestão financeira, mas possuem propósitos e características distintas.
Entender suas diferenças é fundamental para aplicá-las corretamente.
Leia mais: Modelo DRE: o que é, qual a importância e como fazer o seu
O DFC e o DRE são complementares, e sua utilização dependerá do objetivo:
Manter o controle do fluxo de caixa é essencial para o sucesso financeiro de qualquer negócio – no entanto, a gestão eficiente das movimentações financeiras pode ser desafiadora, especialmente para pequenas e médias empresas que muitas vezes não dispõem de sistemas complexos ou equipes especializadas.
É exatamente nesse ponto que a Planilha de Fluxo de Caixa da InfinitePay pode ser sua aliada.
Ela foi desenvolvida para simplificar a gestão financeira de sua empresa, está disponível para download gratuito e oferece uma interface intuitiva, ideal para empreendedores que desejam organizar suas finanças sem complicações.
Organizar suas finanças nunca foi tão fácil: comece hoje mesmo a ter um controle financeiro mais eficiente!
Saber como elaborar um plano de negócios é o primeiro passo para transformar uma ideia em um empreendimento de sucesso.
Este documento é essencial para guiar decisões estratégicas, definir metas claras e atrair investidores.
Apesar de parecer desafiador, fazer um plano de negócio do zero pode ser mais simples do que você imagina, principalmente quando se tem um passo a passo claro.
Neste guia, você aprenderá 10 etapas simples para criar um plano de negócios eficiente, além de entender sua importância e como evitar os erros mais comuns ao desenvolvê-lo.
Veja como elaborar um plano de negócios com o passo a passo a seguir e comece a transformar as suas ideias em resultados:
O resumo executivo é o ponto de partida do plano de negócios e serve como uma introdução estratégica.
Ele deve fornecer uma visão geral concisa do seu empreendimento, resumindo os aspectos mais importantes:
Para fazer o seu resumo, use frameworks como o Business Model Canvas para estruturar sua ideia antes de escrever.
O Business Model Canvas é uma ferramenta visual simples e eficiente para criar e organizar o modelo de negócios.
Ele é composto por nove blocos que ajudam a mapear as principais áreas do negócio:
Comece desenhando o Canvas (ou usando modelos online, como os disponíveis no Miro ou no Canva).
Preencha cada um dos blocos com informações detalhadas sobre seu negócio. Por exemplo, na proposta de valor, descreva como seu produto resolve uma dor do cliente ou cria um benefício único.
Essa abordagem visual facilita a identificação de conexões entre as áreas do negócio e ajuda a priorizar o que deve estar no resumo executivo.
Lembre-se: um bom resumo executivo deve capturar a essência do negócio e despertar o interesse do leitor para continuar explorando os detalhes do plano.
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Nesta seção, você terá a chance de detalhar o que torna sua empresa especial.
Comece explicando:
Ao descrever a empresa, o foco deve ser mostrar como ela se destaca no mercado, seja por inovação, qualidade ou custo-benefício.
A pesquisa de mercado é a base para as decisões que você irá tomar ao longo da sua jornada.
Aqui, você demonstra que entende o ambiente em que seu negócio opera, incluindo o comportamento do público e a dinâmica competitiva.
Para ajudar a sua pesquisa e a organização dela, você pode utilizar ferramentas como o Google Trends e desenhar a sua persona (o seu público-alvo ideal) no O Fantástico Gerador de Personas.
Com uma pesquisa de mercado detalhada, você pode alinhar melhor seus produtos e estratégias às demandas reais do mercado, aumentando suas chances de sucesso.
A proposta de valor é o coração do seu negócio.
Ela define o que torna seu produto ou serviço único e por que os clientes devem escolhê-lo. Pense nela como a promessa que você faz ao seu público-alvo, mostrando como você resolve um problema ou atende a uma necessidade específica de maneira superior à concorrência.
Para criar uma proposta de valor clara e eficaz, comece identificando as principais dores ou desejos do seu público.
Por exemplo, se você vende produtos sustentáveis, destaque como eles contribuem para a preservação ambiental enquanto oferecem qualidade.
Você pode estruturar a sua proposta de valor com o Value Proposition Canvas, que ajuda a alinhar seus produtos com as expectativas dos clientes.
Ele é um quadro visual que conecta dois elementos principais: o cliente e sua oferta, portanto, deve ser divido da seguinte forma:
1. Mapa de Valor (Value Map): Representa o que sua empresa oferece.
2. Perfil do Cliente (Customer Profile): Ajuda a compreender profundamente seu público-alvo.
Na prática, comece desenhando o Canvas (você pode usar ferramentas como Miro ou versões impressas).
No Perfil do Cliente, preencha as informações sobre quem você deseja atender e no Mapa de Valor, descreva como sua solução atende a essas necessidades.
Ao final, avalie se há um ajuste perfeito entre o que seu cliente deseja e o que você oferece.
Sua estratégia de marketing e vendas é o que te ajudará a entender como você irá atrair, converter e reter clientes.
Esta etapa é essencial para garantir que o público certo saiba sobre sua marca e se conecte com ela.
Comece definindo os canais mais eficazes para alcançar seu público-alvo.
No ambiente digital, isso pode incluir redes sociais, marketing de conteúdo, e-mail marketing e SEO.
Já no ambiente offline, considere eventos, parcerias e ações locais.
Destaque também como você planeja diferenciar sua comunicação.
Por exemplo, um tom mais descontraído pode funcionar para uma marca voltada para jovens, enquanto um tom mais técnico pode ser ideal para o setor B2B.
Além disso, não se esqueça de incluir estratégias de vendas.
Isso pode envolver descontos para novos clientes, programas de fidelidade ou vendas consultivas.
Ferramentas gratuitas como a Planilha de Controle de Clientes da InfinitePay podem ajudar a gerenciar o funil de vendas e acompanhar leads de forma eficiente.
Ao combinar marketing e vendas, você cria um ciclo contínuo que atrai clientes e os mantém engajados, garantindo o crescimento do seu negócio.
O plano operacional descreve como sua empresa funcionará no dia a dia.
Ele inclui desde a produção até a entrega, cobrindo logística, recursos necessários e atividades essenciais.
Primeiro, identifique os principais processos para que sua empresa opere com eficiência.
Se você gerencia uma loja online, por exemplo, isso pode incluir o gerenciamento de estoque, integração com transportadoras e atendimento ao cliente.
Em seguida, descreva os recursos necessários. Isso pode incluir ferramentas tecnológicas, equipamentos, infraestrutura física e equipe.
Por fim, detalhe como você garantirá a qualidade e a consistência do seu produto ou serviço. Isso pode envolver processos de controle de qualidade, auditorias regulares e feedback constante dos clientes.
Com um plano operacional bem estruturado, você assegura que todas as partes do negócio funcionem de forma coesa, mantendo a eficiência e a satisfação do cliente.
A estrutura organizacional define como sua empresa está configurada em termos de hierarquia, funções e responsabilidades.
Uma boa organização é essencial para garantir eficiência, comunicação clara e um ambiente de trabalho colaborativo.
Comece apresentando os principais membros da sua equipe e suas respectivas funções.
Para facilitar a compreensão de como as decisões fluem dentro da empresa, você pode utilizar um organograma que ilustra a hierarquia e as relações entre os membros da equipe.
Uma estrutura bem definida garante que todos saibam exatamente suas responsabilidades, evitando sobreposição de tarefas e aumentando a produtividade.
O planejamento financeiro é a base para avaliar a viabilidade do seu negócio e atrair investidores.
Ele detalha custos iniciais, despesas operacionais, fontes de receita e projeções de lucros.
Comece identificando todos os custos do negócio, desde os fixos (como aluguel e salários) até os variáveis (como matéria-prima ou comissões de vendas).
Inclua também custos indiretos, como marketing e impostos.
Depois, descreva suas fontes de receita. Isso pode incluir vendas diretas, assinaturas, publicidade ou parcerias estratégicas.
Use ferramentas como o Excel ou Google Sheets para organizar essas informações.
Nesa etapa é importante ter uma projeção do fluxo de caixa, a nossa dica é projetá-lo para os próximos 12 a 36 meses, mostrando como você espera que o dinheiro entre e saia da empresa.
Por fim, inclua um plano de financiamento, caso necessário. Especifique quanto capital você precisa levantar e como ele será utilizado, seja para expandir o negócio, investir em tecnologia ou reforçar o estoque.
Com um planejamento financeiro bem elaborado, você demonstra profissionalismo e aumenta as chances de obter recursos e gerenciar o negócio com eficiência.
Todo negócio enfrenta riscos, mas antecipá-los e planejar como lidar com eles é um diferencial.
Essa etapa ajuda a identificar possíveis desafios e a preparar sua empresa para superá-los.
Neste passo, comece listando os principais riscos, podendo pode incluir flutuações de mercado, atrasos na cadeia de suprimentos, mudanças regulatórias ou até crises econômicas.
Use ferramentas como uma matriz de risco para categorizar esses desafios com base em probabilidade e impacto.
Para cada risco identificado, crie estratégias de mitigação. Por exemplo, se há risco de aumento nos custos de matéria-prima, você pode negociar contratos fixos com fornecedores. Se o risco é tecnológico, investir em backups e segurança de dados pode ser a melhor solução.
Outra abordagem útil é a análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças), que ajuda a entender tanto os riscos internos quanto os externos. Com ela você deve avaliar:
Na prática, fica assim:
Desenhe uma matriz dividida em quatro quadrantes, etiquetados como Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças e preencha cada quadrante com pontos relevantes. Por exemplo:
Ao finalizar, analise como suas forças podem ser usadas para aproveitar oportunidades e minimizar ameaças, e como pode superar fraquezas para lidar melhor com os desafios.
Essa abordagem não só ajuda a visualizar os riscos do negócio, mas também orienta na criação de estratégias proativas para proteger sua empresa e explorar novos horizontes.
O apêndice é a última etapa do plano de negócios e funciona como um complemento que reúne informações de apoio para validar o documento.
Ele serve para incluir dados e materiais adicionais que dão mais credibilidade ao que foi apresentado, além de facilitar o entendimento de aspectos específicos.
No apêndice, você pode adicionar:
Organize o apêndice de forma clara, com uma lista de conteúdos no início para facilitar a navegação.
Ele deve ser objetivo e conter apenas informações relevantes que reforcem os pontos principais do plano.
Essa etapa demonstra profissionalismo e pode fazer a diferença para investidores ou parceiros que buscam mais detalhes antes de tomar decisões.
Um plano de negócios é um documento estratégico que detalha os objetivos de um empreendimento e como alcançá-los.
Ele funciona como um guia para planejar o crescimento, captar recursos e alinhar a equipe.
O plano de negócios reúne informações sobre o mercado, os produtos ou serviços oferecidos, o público-alvo e os recursos necessários, ajudando a prever riscos, identificar oportunidades e tomar decisões mais seguras.
Mais do que uma formalidade, é uma ferramenta prática que organiza as ideias e transforma a visão do empreendedor em ações concretas.
Em resumo, um plano de negócios é essencial para comunicar sua proposta a investidores, bancos e parceiros comerciais, garantindo que todos estejam na mesma página.
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O plano de negócios é fundamental para o sucesso de qualquer empresa, independentemente de seu porte ou setor.
Ele não apenas organiza ideias e estratégias, mas também oferece uma base sólida para decisões bem fundamentadas.
Entre os principais benefícios estão:
Um plano bem elaborado não elimina todos os riscos, mas oferece ferramentas para gerenciá-los e navegar com mais segurança, especialmente em um mercado competitivo e em constante mudança.
Nem todos os planos de negócios são iguais, e o formato ideal depende das necessidades da empresa, do setor e do público-alvo.
Aqui estão os principais tipos:
Esse é o modelo mais detalhado e abrangente, ideal para empresas que buscam investidores ou que precisam de um roteiro estratégico bem definido. Ele inclui:
Por ser mais extenso, pode levar mais tempo para ser elaborado, mas oferece uma visão completa de todos os aspectos do negócio.
Mais enxuto, esse modelo é comum entre startups ou empresas em estágio inicial.
Ele foca em aspectos essenciais, como proposta de valor, mercado-alvo e canais de venda.
Esse tipo de plano detalha os processos internos da empresa e é usado principalmente para orientar equipes e alinhar atividades.
Ele inclui informações sobre logística, produção, fornecedores e estrutura organizacional.
É importante ter em mente que cada tipo de plano atende a objetivos específicos, então escolha aquele que melhor se adapta à sua realidade e ao momento atual do seu negócio.
Para que um plano de negócios se torne realidade, contar com ferramentas financeiras eficientes é essencial.
A Conta Inteligente InfinitePay é uma solução prática e completa que apoia empreendedores em todas as etapas do seu negócio, oferecendo:
A conta digital da InfinitePay é mais do que uma solução financeira – ela é uma parceira estratégica que ajuda você a estruturar e gerenciar seu empreendimento com segurança e eficiência.
Os infoprodutos estão ganhando cada vez mais relevância no mercado digital como uma forma prática de compartilhar conhecimento, solucionar problemas e até mesmo gerar renda.
Neste artigo, você descobrirá o que é infoproduto, quais os formatos mais populares e como começar nesse mercado promissor.
Além disso, vamos explorar suas principais vantagens e ideias para criar e vender esses produtos digitais de maneira eficaz.
Um infoproduto é qualquer conteúdo ou ferramenta em formato digital criado para educar, entreter ou resolver problemas específicos de um público.
Esses produtos são distribuídos pela internet e podem ser oferecidos de forma gratuita ou paga.
Exemplos comuns incluem e-books, cursos online, podcasts e videoaulas.
Ao contrário de produtos físicos, os infoprodutos são escaláveis, o que significa que você pode atender a milhares de pessoas simultaneamente sem custos adicionais de produção ou entrega.
Isso os torna uma excelente oportunidade para quem deseja compartilhar conhecimento ou monetizar suas habilidades.
Leia também: Como faturar na internet: guia defiitivo para empreendedores digitais
Os infoprodutos possuem uma enorme diversidade de formatos, permitindo que criadores de conteúdo escolham o modelo que melhor se adapta ao seu público e objetivo.
Cada tipo tem características únicas que atendem diferentes estilos de consumo e aprendizado.
Alguns dos mais populares incluem:
Os e-books são um dos formatos mais acessíveis e populares – esses livros digitais permitem a entrega de conteúdos estruturados e aprofundados de maneira prática e econômica.
Além disso, sua versatilidade em incluir imagens, gráficos e tabelas ajuda a enriquecer a experiência do leitor.
Um exemplo seria um guia que ensina empreendedores a evitar pagamentos atrasados dos clientes, isto é, a inadimplência.
Com técnicas que ajudam a prevenir acontecer, dicas sobre o que fazer para conseguir realizar acordos com os clientes já inadimplentes e também dicas de ferramentas gratuitas para facilitar todo esse processo.
A InfinitePay disponibiliza 7 modelos gratuitos de ebook para você editar e criar o seu próprio livro digital.
Leia mais: Como criar um ebook: guia para transformar conhecimento em dinheiro
Outro formato bastante procurado são as vídeo-aulas, amplamente utilizadas em cursos online.
Elas oferecem uma abordagem visual e explicativa, facilitando o ensino de habilidades práticas.
Em geral, as vídeo-aulas são organizadas em módulos, que proporcionam uma progressão lógica no aprendizado.
Imagine que seria, por exemplo, um curso de design gráfico que guia os alunos desde conceitos básicos até técnicas avançadas em ferramentas como o Photoshop.
Os podcasts, por sua vez, são conteúdos em áudio que vêm conquistando cada vez mais um público fiel e são voltados, principalmente, para serem consumidos enquanto o ouvinte realiza outras atividades, como dirigir ou se exercitar, os podcasts permitem que especialistas compartilhem conhecimento de forma descontraída e acessível.
Um programa semanal que aborda histórias ou novidades no mundo da moda para estudantes e profissionais da área seria um excelente exemplo, trazendo ideias, notícias, comentários e até mesmo entrevistas com profissionais do segmento.
Já os vídeos tutoriais, também conhecidos como screencasts, focam na demonstração de processos técnicos ou o uso de ferramentas digitais.
Nesses vídeos, a gravação da tela do computador, acompanhada de uma narração explicativa, facilita o aprendizado passo a passo.
Um exemplo poderia ser um tutorial sobre como integrar uma loja virtual com um serviço de frete, mostrando cada clique necessário para configurar uma campanha.
Confira esse exemplo na prática com a integração da Melhor Envio com a Loja Online da InfinitePay:
Os audiobooks oferecem uma alternativa conveniente para quem prefere ouvir conteúdos em vez de lê-los.
Esse formato é especialmente útil para pessoas que têm uma rotina agitada ou que desejam aproveitar momentos como o trânsito ou uma caminhada para adquirir conhecimento.
Imagine um audiobook narrado com técnicas de criação de infoprodutos, oferecendo dicas práticas enquanto relaxa o ouvinte com uma narração calma e envolvente.
Outra tendência crescente no mercado digital são os programas de mentoria online, que possibilitam uma interação mais próxima e personalizada entre o mentor e os participantes.
Geralmente realizados em plataformas como Zoom, essas sessões ao vivo permitem troca de ideias, resolução de dúvidas e acompanhamento individualizado.
Por exemplo, um programa para empreendedores iniciantes poderia abordar desde planejamento estratégico até execução de campanhas de marketing digital.
A assinatura de conteúdos, como newsletters exclusivas, vem ganhando espaço.
Esse modelo mantém os assinantes atualizados com dicas, análises e insights sobre temas específicos.
Um exemplo seria uma newsletter semanal com dicas de alimentos e exercícios físicos, ajudando leitores que buscam um estilo de vida mais saudável a tomarem decisões mais informadas no dia a dia.
Por fim, os webinars combinam as palestras ao vivo com a interação em tempo real.
Esses eventos digitais são ideais para criar engajamento e demonstrar autoridade em determinado assunto.
Imagine um webinar sobre estratégias de vendas para datas comemorativas, onde o apresentador compartilha tendências de mercado e responde às perguntas da audiência, criando uma experiência dinâmica e enriquecedora para o público-alvo do assunto.
Assim, com tantos formatos à disposição, os infoprodutos oferecem possibilidades quase infinitas de compartilhar conhecimento e impactar diferentes públicos no universo digital.
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Os temas mais populares no mercado de infoprodutos estão ligados a áreas que oferecem soluções práticas ou conhecimento especializado.
Entre os mais procurados estão:
Esses tópicos refletem as principais demandas de conhecimento e ajudam a identificar oportunidades para criar produtos que atendam a essas necessidades.
A criação de infoprodutos é uma excelente maneira de compartilhar conhecimento e gerar renda.
Para quem está começando, combinar diferentes formatos pode agregar valor e aumentar o apelo do produto final.
A seguir, vamos exemplificar um projeto que abrange diferentes tipos de infoprodutos: e-books, planilhas, newsletter e audiobook.
Apesar de ser possível criar um único produto, ter uma ideia mais abrangente como essa pode tornar o seu material mais completo e atingir um público maior e, consequentemente, ter um maior retorno financeiro para você.
Comecemos com a criação de um e-book, que permite organizar informações de maneira clara e direta, abordando um tema específico em profundidade.
Por exemplo, um guia sobre “Como Organizar Suas Finanças Pessoais” pode ensinar técnicas de planejamento financeiro e oferecer exemplos práticos para os leitores aplicarem em suas vidas.
Neste mesmo contexto do guia de organização de finanças pessoais, poderia ser bastante útil as planilhas, já que são ferramentas práticas que ajudam o público a aplicar conhecimentos na prática.
Aqui, caberia uma planilha de controle financeiro mensal, que permita o registro de despesas, receitas e metas de economia.
Ao ser vinculada a um e-book ou até mesmo um curso, a planilha aumenta a percepção de valor do infoproduto e oferece um recurso útil ao comprador.
Outro infoproduto útil para o projeto seria um audiobook, além de ser mais prático transformar um e-book em um, ele é uma excelente maneira de alcançar um público diferente.
Narrando o conteúdo de forma clara e envolvente, você atende pessoas que preferem aprender ouvindo enquanto realizam outras atividades.
Neste projeto, por exemplo, o mesmo e-book sobre finanças pessoais poderia ser disponibilizado em formato de audiobook, tornando-se uma opção conveniente para ouvintes em trânsito.
Uma newsletter exclusiva pode complementar outros infoprodutos, mantendo o público atualizado sobre tendências e insights do seu nicho.
Imagine no contexto do guia financeiro, todos os compradores tem acesso exclusivo a assinatura semanal com dicas sobre investimentos, análises de mercado e previsões econômicas.
Essa abordagem mantém o relacionamento com o cliente e cria novas oportunidades de venda.
Combinar esses formatos em um único projeto – como um e-book com planilhas integradas, narrado em audiobook e promovido por uma newsletter – cria um pacote completo de soluções que não só atrai diferentes tipos de público, mas também aumenta a percepção de valor do seu infoproduto.
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Criar um infoproduto envolve transformar conhecimento em um produto digital valioso, que resolve problemas ou ensina algo ao público.
Para isso, é essencial planejar cada etapa e utilizar ferramentas acessíveis para facilitar o processo.
A seguir, veja como criar um infoproduto de forma prática e eficiente:
O primeiro passo é identificar um nicho específico no qual você tenha experiência ou interesse.
Para facilitar, use ferramentas gratuitas como Google Trends ou Answer The Public para entender as tendências e as perguntas mais frequentes sobre o tema.
Por exemplo, se você gosta de jardinagem, pode focar em um nicho específico como “plantas para apartamentos” ou “cultivo de ervas para temperos”.
Esse direcionamento ajuda a atrair um público mais engajado e interessado.
Depois de escolher o nicho, analise o que já existe no mercado.
Pesquise em marketplaces como Monetizze ou em lojas virtuais para identificar temas semelhantes e encontrar lacunas.
Quais problemas ainda não foram resolvidos ou como você pode abordar o tema de forma mais prática e didática?
Digamos que você acessou os livros mais vendidos da Loja Kindle e pesquisou “pet” na barra de pesquisa.
Com isso, você pôde analisar e perceber um excesso de e-books sobre “cuidados básicos com cães”, mas poucos focados exclusivamente em “rotinas de enriquecimento mental para cães pequenos”.
Ao preencher essa lacuna, você oferece algo novo ao público.
Com o tema e as lacunas mapeados, defina o formato que melhor atende ao seu público.
Pode ser um e-book, curso online, podcast, planilha ou qualquer outro modelo.
Considere as preferências de consumo da sua audiência e a complexidade do conteúdo que deseja apresentar.
Algumas opções incluem:
O planejamento é essencial para criar um infoproduto que seja claro e valioso.
Uma maneira de otimizar esse processo é utilizando ferramentas de inteligência artificial, como o ChatGPT.
As IAs podem ajudar você a estruturar ideias, criar esboços de conteúdo, revisar textos e até gerar inspirações para tornar o material mais atrativo.
Por exemplo, se você está criando um e-book sobre "Culinária Vegana para Iniciantes" e precisa organizar o conteúdo, pode usar um prompt como este:
"Estou criando um e-book sobre culinária vegana para iniciantes. Quero organizar o conteúdo de forma que ele ensine desde conceitos básicos, como o que é uma alimentação vegana, até receitas simples e práticas. Crie um índice detalhado com até 10 capítulos, indicando tópicos e subtemas relevantes para facilitar o aprendizado do leitor."
Com base nesse prompt, a IA pode fornecer um índice inicial que você pode ajustar de acordo com suas necessidades.
Além disso, as IAs são úteis para:
Utilizar a inteligência artificial como apoio economiza tempo e ajuda a superar bloqueios criativos, especialmente para quem está começando no mercado de infoprodutos.
Após finalizar o conteúdo, selecione uma plataforma para hospedar e distribuir seu infoproduto. Escolha opções confiáveis e populares, que ofereçam ferramentas de pagamento seguras e facilitem o acesso do cliente ao material.
Por exemplo, se for um e-book, além de poder distribuí-lo por e-mail ou em grupos de WhatsApp, voce também pode publicar em plataformas despecíficas, como o Amazon Kindle Direct Publishing.
Já para cursos online e tutoriais, plataformas como Udemy ou até mesmo vídeos no YouTube podem ser boas opções iniciais.
A precificação pode ser bastante desafiadora, especialmente se você está começando agora. Para facilitar, você pode utilizar gratuitamente a Planilha de Precificação da InfinitePay.
Ela é uma excelente ferramenta para calcular custos, margens de lucro e definir um valor justo. Ao preenchê-la, leve em consideração: o valor percebido pelo público, o custo de produção, as taxas da plataforma e o preço de produtos similares no mercado.
Um preço competitivo e justo aumenta as chances de conversão, mas não se esqueça de alinhar o valor ao impacto que o infoproduto oferece.
Com o infoproduto pronto e precificado, crie uma estratégia de marketing para divulgá-lo. Mesmo com um orçamento limitado, é possível divulgar seu infoproduto de forma eficiente.
Você pode, por exemplo, criar conteúdos relacionados ao seu tema e aproveitar ferramentas gratuitas como o Youtube, Instagram ou TikTok para compartilhar dicas rápidas que direcionem para o produto completo.
Além disso, você pode buscar perfis do seu nicho e participar ativamente de comentários ou possíveis comunidades no WhatsApp, oferecendo ajuda e apresentando o seu infoproduto de maneira discreta e útil.
A Loja Online da InfinitePay, além de ser gratuita, é uma excelente alternativa.
Com ela, você pode criar sua loja virtual em menos de 5 minutos, sem burocracia e ainda aproveita uma integração direta com diversas formas de pagamento, como Pix, cartão de crédito e boleto.
Com essas estratégias e ferramentas, é possível alcançar um público maior e aumentar as chances de sucesso do seu infoproduto.
Loja Online: comece a vender em poucos cliques com a InfinitePay
Antes do lançamento oficial, teste o produto com um pequeno grupo de pessoas, mesmo que familiares ou amigos.
Essa versão beta ajuda a identificar melhorias e validar a aceitação do mercado.
No lançamento, utilize gatilhos mentais, como senso de urgência ao oferecer promoções limitadas ou bônus exclusivos na aquisição, como um checklist adicional ou uma consultoria rápida.
Após o lançamento, monitore as métricas de vendas, feedbacks dos clientes e outras informações relevantes.
Use esses dados para identificar melhorias e atualizações necessárias no infoproduto.
Atualizações constantes ajudam a manter o material relevante e aumentam a satisfação dos compradores.
Com esses passos, você pode criar um infoproduto que se destaque no mercado, ofereça valor real ao público e gere resultados consistentes.
Existem dois modelos principais de vendas que podem ser adaptados ao seu tipo de produto e objetivo de mercado:
Outros artigos úteis:
No modelo de lançamento, as vendas são abertas por um período específico, geralmente acompanhado de uma campanha intensa para gerar expectativa e urgência.
Esse método utiliza gatilhos mentais, como escassez e exclusividade, para atrair compradores em um curto espaço de tempo.
Um lançamento eficiente exige planejamento.
Comece criando uma lista de interessados por meio de e-mail marketing ou redes sociais. Realize pré-lançamentos com conteúdos gratuitos, como e-books ou webinars, que demonstrem a qualidade do seu produto.
Durante a campanha, divulgue benefícios exclusivos para quem comprar no período, como bônus adicionais ou descontos.
Esse modelo é ideal para quem busca impacto inicial nas vendas e maior engajamento com o público.
Na venda em modo perpétuo, o infoproduto está sempre disponível para compra.
Esse modelo permite que você alcance vendas consistentes ao longo do tempo, sem a necessidade de grandes campanhas.
Aqui, a chave é criar um funil de vendas bem estruturado, onde potenciais clientes sejam constantemente atraídos.
Para isso, invista em marketing de conteúdo, posts em redes sociais e anúncios pagos.
O uso de Google Ads ou impulsionamentos no Meta Ads pode garantir visibilidade contínua para o seu produto.
Diferente do lançamento, o modo perpétuo exige menos esforço pontual, mas depende de uma boa estratégia de manutenção, como promoções sazonais e atualizações regulares no material para mantê-lo atrativo.
Seja qual for o modelo de venda escolhido, ter um canal de vendas confiável e eficiente é essencial.
A Loja Online da InfinitePay é a melhor solução para empreendedores digitais que querem vender infoprodutos com facilidade e profissionalismo.
Com a ela, você pode criar uma loja virtual gratuita em menos de 5 minutos, sem necessidade de conhecimentos técnicos.
A plataforma é integrada com diversas formas de pagamento, como Pix, cartão de crédito e boleto, oferecendo mais conveniência para os clientes.
Além disso, ela permite gerenciar seus pedidos automaticamente, economizando tempo e esforço na gestão das vendas.
Outro diferencial é a simplicidade na personalização da loja, permitindo que você adapte o design e as descrições para destacar os benefícios do seu infoproduto.
Com a Loja Online da InfinitePay, você terá um canal de vendas confiável e otimizado para maximizar seus resultados no mercado digital.
Criar uma marca é mais do que escolher um nome ou um logotipo – é construir uma identidade que comunica valores, cria conexões emocionais e diferencia sua empresa no mercado.
Seja você um empreendedor iniciando um negócio ou alguém que busca reposicionar uma empresa já existente, seguir um passo a passo estruturado ajuda a transformar ideias em uma marca forte e relevante.
Neste guia, você aprenderá como criar uma marca em 11 passos práticos.
Cada etapa foi desenvolvida para te ajudar a definir a identidade da sua marca, conectar-se com o público certo e construir uma base sólida para o sucesso no mercado.
Antes de mergulhar nos detalhes, é importante entender que criar uma marca vai além de ter uma boa estética – trata-se de alinhar sua visão empresarial, compreender seu público e posicionar sua empresa de forma estratégica.
Vamos explorar cada um dos passos essenciais para garantir que sua marca não seja apenas memorável, mas também autêntica e consistente.
A criação de uma marca começa com um propósito: saber aonde você quer chegar e o que sua empresa representa é essencial para tomar decisões estratégicas e construir um posicionamento claro no mercado.
Definir metas e valores fornece uma bússola para todas as ações da sua empresa, já que eles influenciam desde o design do logotipo até a forma como você interage com seus clientes.
Com metas e valores claros, sua marca terá uma base sólida para crescer e se conectar com o público.
A marca só pode ser eficaz se souber com quem está falando – antes de criar logotipos, slogans ou campanhas, é fundamental entender o público que você deseja impactar.
Essa etapa garante que sua comunicação seja relevante, assertiva e ressoe com as pessoas certas.
Conhecer o público-alvo é importante, pois:
E como fazer a análise de público-alvo?
Você pode perguntar diretamente ao público o que eles buscam, lançar enquetes em redes sociais e utilizar o Google Forms para criar questionários.
Com uma compreensão clara do público, você poderá moldar todos os aspectos da marca de forma que ressoe diretamente com as pessoas certas.
Você também pode se interessar: Prospecção de clientes: estratégias eficientes para expandir seu negócio
Entender a concorrência é essencial para identificar oportunidades e posicionar sua marca de forma única.
A pesquisa de concorrência ajuda a evitar erros já cometidos por outros, aprender boas práticas e identificar lacunas no mercado que sua marca pode preencher.
Concorrentes diretos são empresas que oferecem produtos ou serviços iguais aos seus no mesmo mercado, enquanto concorrentes indiretos são negócios que oferecem alternativas ao que você vende.
O que os diferencia no mercado? Eles se destacam pelo preço, qualidade, atendimento ou inovação?
Qual é o tom de voz que utilizam? Quais canais de marketing usam (redes sociais, e-mail, blogs, etc.)? Quais elementos visuais definem a marca deles, como cores e design?
Como eles se comunicam com o público-alvo? Existe algo que falta nas campanhas deles e que sua marca pode oferecer?
O tom de voz e a personalidade da marca são os elementos que tornam sua marca humana e identificável – eles influenciam como sua empresa se comunica em todos os canais e ajudam a construir uma conexão emocional com o público.
O tom de voz é o estilo de comunicação que sua marca adota: ele transmite sua personalidade e valores em textos, anúncios, redes sociais, entre outros.
Para definir o tom de voz:
Uma marca jovem pode usar um tom descontraído, com gírias – já uma marca voltada para executivos pode optar por um tom mais formal e profissional.
Se sua marca valoriza sustentabilidade, um tom empático e inspirador pode ser o ideal – já para uma empresa de tecnologia, o tom pode ser inovador e objetivo.
Faça uma lista de adjetivos que descrevem como sua marca quer ser percebida como, por exemplo: amigável, confiável, criativa, elegante.
Inclua exemplos de como sua marca deve falar e, mais importante, como ela não deve falar.
Por exemplo:
O posicionamento da marca é o espaço que ela ocupa na mente do consumidor e no mercado – é como os clientes percebem sua marca em relação aos concorrentes.
Para definir o posicionamento da marca:
Pergunte-se: “Quais problemas minha marca resolve para o cliente?”
O que torna sua marca única? Pode ser o preço, a qualidade, o atendimento ou a experiência.
Onde sua marca se posiciona em comparação com os concorrentes?
Por exemplo: se os concorrentes se concentram em preços baixos, sua marca pode se destacar pela qualidade premium.
Use esta fórmula: “Para [público-alvo], minha marca oferece [solução única] porque [diferencial].”
Exemplo: “Para mães ocupadas, nossa marca oferece refeições prontas e saudáveis, porque acreditamos que cuidar da família não deve ser complicado.”
Leia também: Como se destacar em um mercado já estabelecido?
As palavras associadas à sua marca são a base da sua identidade verbal – elas ajudam a comunicar seus valores e reforçam a mensagem da sua empresa.
Para escolher as melhores palavras para a sua marca:
Pense em palavras que traduzem os princípios da sua empresa.
Por exemplo: se sua marca valoriza inovação, palavras como “futuro”, “revolução” e “tecnologia” podem ser adequadas.
Quais palavras têm ressonância com o seu público?
Por exemplo: para um público jovem, palavras descontraídas e modernas funcionam melhor.
Que sentimentos sua marca quer despertar? Confiança? Inspiração? Alegria?
Associe palavras que evocam essas emoções.
Use essas palavras em slogans, descrições de produtos, campanhas e redes sociais.
Veja também: Tendências de negócios para 2025: guia para se destacar no mercado
O nome da sua empresa é um dos pilares mais importantes da identidade de marca: ele será a primeira impressão do público, estará presente em todos os materiais e ajudará a moldar a percepção sobre o seu negócio.
Escolher um nome forte, memorável e relevante é essencial – e para fazer essa escolha, você pode seguir esse passo a passo:
Pergunte-se: "O que a minha marca representa?" e pense nos valores, no público-alvo e no diferencial da sua empresa.
Por exemplo: uma marca de produtos veganos pode focar em nomes que remetem à natureza, ética ou bem-estar.
Liste palavras e conceitos relacionados ao seu negócio e experimente combinações de palavras, estrangeirismos ou termos inventados.
Use ferramentas como dicionários, geradores de nomes online (NameMesh ou Shopify Name Generator) e sinônimos.
Nomes curtos são mais fáceis de lembrar e pronunciar.
Evite palavras difíceis ou complexas que possam confundir o público.
Certifique-se de que o nome está disponível como domínio de site (ex.: www.nomedaempresa.com) e consulte registros de marcas no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) para garantir exclusividade.
Compartilhe o nome com pessoas de confiança ou com o público-alvo e pergunte: "O que esse nome faz você sentir?" ou "Você lembra dele depois de alguns minutos?"
Leia mais:
Um bom slogan complementa o nome da empresa, resumindo sua essência em uma frase curta, impactante e fácil de lembrar – ele funciona como um convite para os consumidores conhecerem sua marca e se conectarem com ela.
Para criar um slogan cativante:
Transmita a principal promessa da sua marca de forma simples.
Por exemplo: "Porque você merece o melhor" (Avon).
Um bom slogan comunica o que sua empresa representa.
Por exemplo: "Just do it" (Nike) reflete motivação e superação.
Slogans que evocam sentimentos tendem a ser mais memoráveis.
Por exemplo: "Abra a felicidade" (Coca-Cola).
O ideal é que o slogan tenha entre 4 e 8 palavras.
Uma estratégia eficaz é usar o slogan para contar parte da história ou missão da sua marca – isso cria uma conexão autêntica com o público.
Por exemplo: uma empresa familiar que fabrica móveis pode ter como slogan:
"Criando memórias em cada detalhe."
Leia o slogan em voz alta – ele soa natural?
Teste-o com amigos ou clientes para garantir que transmite a mensagem correta.
O logotipo e a identidade visual são as representações gráficas da sua marca – eles transmitem a essência do seu negócio e ajudam o público a identificar e lembrar da sua empresa.
Criar uma identidade visual sólida vai além de um logo bonito; ela deve refletir os valores, o tom e o posicionamento da marca.
Para criar um logo impactante:
O logotipo deve transmitir a essência da sua empresa.
Exemplo: uma marca jovem e inovadora pode usar formas dinâmicas e cores vibrantes, enquanto uma marca de luxo prefere design minimalista e cores elegantes.
Um bom logotipo é simples e fácil de reconhecer e deve ser adaptável a diferentes tamanhos e plataformas, desde um cartão de visita até um outdoor.
Verifique se o logotipo funciona em preto e branco, em alta e baixa resolução e mostre a diferentes pessoas para garantir que ele seja compreendido e bem recebido.
Já a escolha das cores deve ser estratégica e baseada na psicologia das cores e no público-alvo.
As cores da sua marca são mais do que uma questão estética; elas evocam emoções e ajudam a comunicar os valores da empresa.
Use sites como Adobe Color ou Canva para experimentar combinações de cores.
Aplique as cores escolhidas em todos os materiais da marca: logotipo, site, embalagens, redes sociais.
As fontes desempenham um papel importante na comunicação da identidade da sua marca – elas influenciam como o público percebe sua empresa, transmitindo seriedade, diversão, modernidade ou tradição.
Para definir as fontes da sua marca:
Certifique-se de que as fontes escolhidas sejam fáceis de ler, mesmo em tamanhos menores.
Combine fontes complementares, como uma serifada para títulos e uma sem serifa para o corpo do texto.
Exemplo: Merriweather (serifada) para títulos e Open Sans (sem serifa) para corpo de texto.
As redes sociais são ferramentas poderosas para construir a presença da marca, engajar o público e atrair novos clientes – estar ativo nessas plataformas é essencial para marcas que desejam alcançar relevância no mercado.
Para marcar presença nas redes sociais:
Baseie-se no comportamento do seu público-alvo.
Por exemplo:
Produza posts que reflitam os valores e a proposta da sua marca e use uma estética visual consistente (mesmas cores, fontes e estilo).
Responda a comentários, mensagens diretas e perguntas rapidamente, incentive conversas e compartilhe conteúdo gerado pelos usuários.
Monitore métricas como alcance, engajamento e conversões para ajustar suas estratégias – para isso, você pode usar o Meta Business Suite, por exemplo.
Leia mais:
O marketing de conteúdo é uma estratégia essencial para educar, engajar e converter seu público.
Quando você cria conteúdo de valor, sua marca se posiciona como autoridade no mercado, gerando confiança e construindo relacionamentos duradouros.
Para criar uma estratégia eficaz de marketing de conteúdo:
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Exemplo de marketing de conteúdo:
Uma marca de alimentos saudáveis pode criar um blog com receitas nutritivas, vídeos curtos mostrando dicas de preparo e infográficos explicando os benefícios de ingredientes específicos.
Saiba como transformar conhecimento em dinheiro com nosso guia sobre como criar um ebook.
A marca é o que diferencia sua empresa no mercado, cria conexões emocionais com o público e garante que seu negócio seja lembrado e valorizado.
Em um cenário competitivo, onde produtos e serviços muitas vezes se assemelham, a construção de uma marca forte é essencial para conquistar e fidelizar clientes.
Em mercados saturados, produtos ou serviços podem parecer similares.
Uma marca bem construída ajuda a destacar sua empresa, comunicando o que torna seu negócio único.
Consumidores preferem comprar de marcas em que confiam.
Uma identidade de marca consistente e profissional gera confiança, mostrando que sua empresa é confiável e está comprometida com a qualidade.
Marcas não são apenas racionais – elas criam sentimentos e memórias.
Uma conexão emocional torna os consumidores mais propensos a serem leais à sua marca e a recomendá-la a outras pessoas.
Uma marca bem posicionada agrega valor ao produto, permitindo que você cobre mais por ele – as pessoas não compram apenas pelo preço, mas pela experiência e pelo significado que a marca transmite.
Clientes fiéis são mais valiosos para o negócio, gastando mais e recomendando sua marca a outras pessoas.
Uma identidade de marca forte promove reconhecimento e cria laços duradouros.
Marcas fortes criam espaço para o crescimento, facilitando a entrada em novos mercados e a introdução de novos produtos.
Uma marca bem estabelecida torna o marketing mais eficiente e impacta diretamente as vendas.
Consumidores reconhecem e confiam mais facilmente em marcas conhecidas.
Marcas fortes são mais resistentes em tempos de crise, pois possuem a lealdade do público – elas também são mais difíceis de serem substituídas pela concorrência.
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Ao construir uma marca, você está investindo não apenas na sua identidade visual e comunicação, mas também na estrutura que sustenta o crescimento do seu negócio.
Um gerenciamento financeiro eficiente é essencial para o sucesso, e a escolha da conta digital certa pode fazer toda a diferença.
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A figura do vendedor ambulante faz parte do cotidiano das grandes cidades e também de muitos municípios do interior. Desde carrinhos de pipoca até barracas de artesanato, trata-se de uma modalidade de trabalho fundamental para a economia popular, dando sustento a milhares de famílias.
Mas, antes de começar, é importante entender o passo a passo para empreender nessa área e quais são as obrigações legais para começar.
A atividade de vendedor ambulante (também conhecida como comércio ambulante) consiste em vender produtos ou serviços de maneira itinerante, seja em vias públicas, praças, feiras, eventos, praias ou outros locais de grande circulação de pessoas.
Geralmente, esse tipo de venda ocorre de forma informal, mas existem maneiras de formalizar essa atividade para garantir mais segurança, acesso a crédito e benefícios previdenciários.
Além de ser uma importante fonte de renda, o comércio ambulante movimenta a economia local, gera empregos e oferece oportunidades a quem busca flexibilidade no dia a dia de trabalho.
Leia mais:
O processo de cadastramento como vendedor ambulante varia conforme as regras de cada cidade, mas geralmente envolve alguns passos comuns. Abaixo, segue um passo a passo básico que pode servir de orientação:
Vá ao site da prefeitura ou dirija-se pessoalmente à Secretaria de Finanças, ou ao órgão responsável pelo licenciamento de atividades no seu município.
Busque informações sobre como funciona a concessão de licenças para vendedores ambulantes na sua cidade (requisitos, documentos necessários, restrições de local e horários, etc.).
Em muitas cidades, o vendedor ambulante precisa solicitar um Alvará de Autorização ou Licença para Comércio Ambulante.
Verifique se existem vagas ou se há um número limitado de autorizações para a região desejada. Em alguns lugares, é preciso entrar em lista de espera ou participar de sorteios, ou concorrências públicas para obter o ponto.
Embora possa haver variações, são geralmente solicitados:
No caso de venda de alimentos, a prefeitura pode exigir:
É possível se formalizar como Microempreendedor Individual (MEI) para atuar como vendedor ambulante. Dessa forma, o ambulante passa a ter CNPJ, direitos previdenciários (aposentadoria, auxílio-doença, etc.) e a possibilidade de emitir notas fiscais. Veja como:
Acesse o Portal do Empreendedor, insira seus dados pessoais e selecione a atividade CNAE 4790-3 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista.
Ao concluir o cadastro, você receberá imediatamente um número de CNPJ e poderá emitir notas fiscais (caso seja necessário).
Atenção: Mesmo após se formalizar como MEI, você ainda precisa seguir as regras do município para obter a licença de vendedor ambulante. Cada prefeitura tem suas próprias regulamentações para ocupação do espaço público.
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A atuação do vendedor ambulante varia conforme a legislação e as regras de cada município, mas, em linhas gerais, ele pode trabalhar em locais públicos onde haja autorização específica para esse tipo de comércio. Alguns exemplos comuns:
Ruas, avenidas, calçadas e pontos de ônibus, desde que haja permissão para a ocupação e não se obstrua a passagem de pedestres.
Algumas cidades definem áreas exclusivas ou horários específicos para ambulantes.
Geralmente, são pontos de grande circulação de pessoas, mas costumam exigir uma licença municipal para comércio em espaços públicos.
Em muitos municípios, as prefeituras delimitam áreas para barracas, carrinhos ou food trucks.
Feiras de rua, feiras gastronômicas, feiras de artesanato ou mercados municipais podem ter espaços reservados para ambulantes, mediante cadastro e pagamento de taxas.
Shows, festivais, campeonatos esportivos e outros eventos podem abrir oportunidades para ambulantes, desde que sejam obedecidas as regras do organizador ou da prefeitura responsável.
Em alguns casos, é preciso um credenciamento específico para atuar dentro da área do evento.
Nos municípios litorâneos, é comum a atuação de ambulantes na areia e no calçadão, porém a prefeitura pode exigir licenças específicas e estabelecer regras para circulação e manipulação de alimentos.
Com permissão do proprietário, é possível atuar em estacionamentos ou espaços particulares, sem a necessidade de autorização municipal (desde que não haja proibição específica).
Para o vendedor ambulante que busca praticidade e taxas menores, a InfinitePay oferece uma solução completa e acessível. Com a conta digital você recebe suas vendas imediatamente e ainda ver o valor crescer todos os dias! Seu saldo rende 100% do CDI sem burocracia com cartões de crédito com 1,5% de cashback para movimentar o dinheiro das vendas. Além disso, você tem a possibilidade de transformar seu próprio celular em uma maquininha de cartão totalmente grátis, recebendo pagamentos por aproximação (NFC) em até 12 vezes. O valor de cada venda cai na hora ou em apenas um dia útil, permitindo que você tenha mais controle sobre o seu fluxo de caixa.
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Juntar dinheiro pode parecer um desafio impossível para muitas pessoas, mas com um pouco de organização, disciplina e as ferramentas certas, é possível alcançar grandes resultados.
Uma das estratégias mais eficazes para guardar dinheiro de forma prática e consistente é utilizar uma tabela para juntar dinheiro mensal.
Neste guia, vamos mostrar como você pode usar essa ferramenta para acumular mais de R$ 13 mil em 2025, independentemente da sua renda.
Prepare-se para transformar seus hábitos financeiros e conquistar seus objetivos!
A tabela para juntar dinheiro mensal é uma ferramenta simples e eficiente que ajuda você a planejar e acompanhar sua jornada de economia ao longo do tempo – ela funciona como um guia visual, onde você registra os valores que pretende economizar a cada mês, com metas claras e ajustáveis.
A ideia é definir um valor inicial (que pode ser pequeno) e aumentá-lo gradualmente ou mantê-lo fixo ao longo dos meses.
Essa prática cria um hábito financeiro saudável e permite que você veja seu progresso de maneira tangível.
Leia mais: Planejamento estratégico 2025: passo a passo para um crescimento sustentável
Criar uma tabela de economia personalizada é o primeiro passo para conquistar o controle financeiro e atingir suas metas de forma prática.
Aqui está um guia detalhado para criar a sua tabela, adaptada às suas necessidades e objetivos.
Antes de começar, pergunte-se: por que estou economizando?
Saber o motivo da economia ajuda a manter o foco e ajustar os valores.
Decida quanto dinheiro você quer poupar e em quanto tempo – isso guiará os valores a serem economizados mensalmente ou semanalmente.
Exemplo:
Você pode optar por valores fixos ou progressivos:
Use ferramentas como Excel, Google Planilhas ou até mesmo papel e caneta.
Crie colunas para:
Revise sua tabela mensalmente para garantir que está no caminho certo. Se necessário, ajuste os valores com base em mudanças na sua situação financeira.
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Uma das formas mais simples de garantir que você atinja suas metas financeiras é optar por economizar valores fixos mensalmente.
Esse método é ideal para quem busca estabilidade e deseja incorporar o hábito de poupar de maneira prática e consistente, sem depender de ajustes mensais.
Abaixo, você confere um exemplo de tabela com valores fixos que pode ser adaptada de acordo com a sua meta e prazo desejado.
Basta escolher o valor total que deseja poupar e o período para alcançar essa meta e dividir o valor total pelo número de meses no período.
Por exemplo: para juntar R$ 13.200 em 12 meses, você precisará poupar R$ 1.100 por mês.
Para facilitar sua jornada, você pode:
O desafio das 52 semanas é uma das maneiras mais simples e eficazes de poupar dinheiro gradualmente, sem comprometer demais o orçamento.
Ele foi pensado para ajudar pessoas a economizarem de forma simples, aumentando gradualmente o valor a ser poupado, e utiliza o conceito de economia progressiva, em que o valor poupado aumenta semanalmente, incentivando disciplina e criando um hábito saudável de economizar.
O desafio é baseado em um princípio simples: começar com uma quantia inicial pequena (por exemplo, R$ 1 na primeira semana) e aumentar o valor gradualmente, semana após semana. O montante final varia de acordo com o valor inicial escolhido, mas pode alcançar mais de R$ 13.000 ao final de um ano, dependendo da sua meta.
Regras básicas:
Abaixo, veja tabelas para diferentes valores iniciais que você pode escolher para começar o desafio:
Começando com apenas R$ 1 e aumentando R$ 1 a cada semana, você acumulará R$ 1.378 ao final do ano.
Se você optar por começar com R$ 5 e aumentar R$ 5 a cada semana, o valor acumulado será de R$ 6.890 ao final do ano.
Para metas maiores, você pode começar com R$ 10 e aumentar R$ 10 semanalmente, acumulando R$ 13.780 ao final de 52 semanas.
Se você tem uma meta ou orçamento específico, pode personalizar o desafio. Por exemplo, começar com R$ 2 ou R$ 3 e ajustar os aumentos semanais conforme sua realidade.
Para maximizar seus resultados, você pode:
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Mudar a forma como você lida com o dinheiro é essencial para alcançar objetivos financeiros, e a tabela para juntar dinheiro mensal é a ferramenta ideal para isso.
Ela vai muito além de uma simples organização – é um catalisador para transformar sua mentalidade e comportamento financeiro.
Veja como ela pode fazer a diferença na sua vida:
Uma tabela traz clareza sobre suas finanças, permitindo que você:
Com essa organização, é mais fácil ajustar hábitos de consumo e priorizar o que realmente importa, eliminando gastos desnecessários.
Acompanhar seu progresso semanal ou mensalmente na tabela é altamente motivador.
Ver o saldo acumulado crescer funciona como um lembrete de que:
Essa motivação ajuda a manter a disciplina e a evitar gastos impulsivos.
A tabela alinha suas economias aos seus objetivos financeiros, seja para:
Ter um plano claro aumenta as chances de sucesso, ajudando a transformar desejos em ações concretas.
A tabela é adaptável à sua realidade financeira, já que ela permite:
Esse nível de personalização a torna ideal para todos os perfis financeiros, desde iniciantes até quem já tem experiência em economizar.
Ao usar uma tabela, você desenvolve uma relação mais saudável com o dinheiro, uma vez que ela te ajuda a:
Poupar dinheiro pode parecer difícil, especialmente quando a renda é limitada, mas com as estratégias certas, é possível economizar de forma eficiente e até fazer seu dinheiro crescer.
Aqui, você encontrará dicas práticas para evitar gastos desnecessários e maximizar suas economias, independentemente do seu orçamento.
Antes de sair para fazer compras ou visitar lojas online, faça uma lista do que realmente precisa – isso ajuda a evitar adquirir itens que não são prioritários.
Adote a "regra das 24 horas": sempre que sentir vontade de comprar algo que não estava planejado, espere pelo menos um dia para decidir.
Muitas vezes, o desejo diminui com o tempo.
Promoções são armadilhas para compras por impulso.
Antes de aproveitar um "desconto imperdível", pergunte-se:
Separe um valor fixo para gastos com lazer e diversão no início do mês – isso permite que você aproveite sem comprometer suas finanças.
Reduza o tempo gasto em redes sociais que incentivam o consumo, como anúncios de produtos que aparecem no Instagram ou Facebook.
Evite parcelamentos desnecessários e priorize compras à vista – isso ajuda a ter mais controle sobre o orçamento.
A regra 50-30-20 pode ser ajustada também para se adaptar a rendas menores:
Se 20% for muito, comece com 5% ou 10% e aumente conforme possível.
Pequenas mudanças no dia a dia podem gerar grandes economias:
Leia mais: Como fazer o dinheiro render? Veja estratégias de investimentos
A InfinitePay oferece soluções inovadoras para transformar a forma como você economiza e gerencia seu dinheiro.
Com ferramentas que unem tecnologia e praticidade, você pode alcançar suas metas financeiras mais rápido, com segurança e sem burocracia.
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