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Se você já se perguntou "como colocar minha empresa no Google", saiba que essa é uma das estratégias mais simples e eficazes para destacar seu negócio.

Ao aparecer nas buscas do Google e no Google Maps, sua empresa ganha visibilidade, credibilidade e mais chances de ser encontrada pelos clientes certos, no momento certo.

Com o Perfil da Empresa no Google, é possível cadastrar sua marca gratuitamente e adicionar informações essenciais, como endereço, telefone, horário de funcionamento e fotos. 

Neste guia, você aprenderá todas as vantagens dessa estratégia e seguirá um passo a passo simples para criar seu perfil e começar a atrair novos clientes.

Por que saber como colocar sua empresa no Google?

Colocar sua empresa no Google vai muito além de simplesmente aparecer nas buscas: é uma oportunidade de fortalecer sua presença digital e se conectar com clientes de forma prática e eficiente. 

Confira os principais benefícios:

  • Visibilidade onde importa: Com sua empresa cadastrada no Google, clientes podem encontrá-la facilmente em pesquisas relacionadas ou no Google Maps, incluindo informações de rota e contato.
  • Credibilidade para o seu negócio: Um perfil completo e atualizado transmite profissionalismo e gera confiança, especialmente quando acompanhado de boas avaliações de clientes.
  • Interação direta com o público: A ferramenta permite responder a mensagens e avaliações, criando um canal direto para engajar com sua audiência e entender melhor suas necessidades.
  • Estatísticas de acesso: Descubra como os clientes encontram seu negócio, quais informações mais acessam e como interagem com seu perfil, ajudando você a ajustar sua estratégia.
  • Sem custo e sem site: Mesmo que sua empresa não tenha um site, você pode cadastrar informações completas e se destacar nos resultados de busca.

Em resumo, estar no Google é essencial para aumentar suas oportunidades de negócio, melhorar sua comunicação com os clientes e se posicionar como uma opção confiável no mercado. 

E o melhor: tudo isso pode ser feito de forma gratuita e em poucos minutos!

Vantagens de colocar sua empresa no Google

Artigos relacionados:

Como colocar sua empresa no Google em poucos passos?

Agora que você já sabe os benefícios, chegou a hora de aprender como colocar sua empresa no Google de forma simples e gratuita. 

Siga o passo a passo abaixo e comece a aproveitar tudo o que o Perfil da Empresa no Google pode oferecer:

1. Acesse o Perfil da Empresa no Google

Entre no site Perfil da Empresa no Google e clique em "Gerenciar agora" para iniciar o cadastro.

2. Insira o nome do seu negócio

Digite o nome da sua empresa e clique em "Continuar".

3. Escolha a categoria do negócio

Selecione a categoria que melhor representa sua empresa (exemplo: restaurante, loja online, serviços em domicílio). 

Essa escolha ajuda seus clientes a encontrarem você nas buscas.

4. Adicione as informações de contato

Inclua o telefone comercial e, se tiver, o site ou as redes sociais da sua empresa. 

Esses dados são essenciais para que os clientes entrem em contato diretamente.

5. Indique sua localização ou área de cobertura

Se você tem um endereço físico, insira-o para que sua empresa apareça no Google Maps. Caso atenda apenas online ou a domicílio, informe a área de cobertura, como bairros, cidades ou regiões.

6. Verifique a propriedade do negócio

O Google pedirá uma confirmação para garantir que você é o responsável pela empresa, escolha entre SMS ou ligação telefônica.

7. Inclua os serviços, horários e descrição da empresa

Liste os principais serviços ou produtos que sua empresa oferece. 

Depois, adicione os horários de funcionamento e escreva uma descrição breve e atraente para apresentar o negócio.

8. Adicione fotos de qualidade

Fotos bem tiradas de sua loja, produtos ou serviços ajudam a atrair mais clientes. Segundo o Google, perfis com imagens recebem até 42% mais interações.

9. Conclua e mantenha o perfil atualizado

Finalize o cadastro clicando em "Continuar". 

Lembre-se de atualizar informações regularmente, como novos horários, promoções ou mudanças na empresa.

Pronto! 

Seguindo esses passos, sua empresa estará visível para milhares de clientes em potencial no Google e no Google Maps, permitindo que você aumente sua base de clientes e fortaleça sua presença online.

Você também pode se interessar:

Dicas para se destacar no Google

Além de criar um perfil no Google, existem algumas estratégias adicionais que podem ajudar seu negócio a se destacar entre os concorrentes e atrair ainda mais clientes:

Incentive e responda a avaliações de clientes

Avaliações positivas são um dos principais fatores que influenciam os clientes na hora de escolher uma empresa. 

Peça feedbacks aos seus clientes satisfeitos e responda a todas as avaliações, sejam elas positivas ou negativas. 

Essa interação demonstra que você valoriza a opinião do público e está comprometido em melhorar continuamente.

Capriche na escolha das fotos

Imagens de qualidade são essenciais para causar uma boa impressão. Invista em fotos bem iluminadas da fachada do seu estabelecimento, do interior, dos produtos ou serviços e até de momentos do dia a dia da empresa. 

Lembre-se de nomear as imagens com palavras-chave relevantes, como “restaurante no centro de São Paulo” ou “café artesanal no Jardim Paulista”.

Use palavras-chave na descrição da empresa

Na descrição do perfil, inclua termos que seus clientes usariam para encontrar seus serviços. 

Por exemplo, em vez de apenas "loja de roupas", use "loja de roupas femininas em Belo Horizonte" para atrair buscas mais específicas.

Esteja atento às perguntas e respostas

Muitos clientes utilizam a área de perguntas do perfil no Google para esclarecer dúvidas. Responda rapidamente e de forma clara, mostrando que você se importa com o atendimento.

Conheça a melhor conta digital para o seu negócio

Além de fortalecer sua presença online, é fundamental contar com ferramentas financeiras que impulsionem o crescimento do seu negócio. 

A Conta Inteligente da InfinitePay oferece uma solução completa e gratuita para gerenciar suas finanças de forma eficiente:

  • Conta gratuita: Sem taxa de adesão, mensalidade ou tarifas ocultas. 
  • Pix ilimitado e gratuito: Envie e receba dinheiro 24 horas por dia, sem custos ou limites de operações mensais. 
  • Emissão de boletos ilimitados: Gere quantos boletos de cobrança precisar, ideal para pagamentos recorrentes. 
  • Cartões sem anuidade: Disponíveis nas funções débito e crédito, permitindo um controle eficaz das despesas do seu negócio. 
  • Empréstimo sem burocracia: Crédito rápido para investir no seu negócio, solicitado diretamente pelo app, com flexibilidade para pagar com parte das suas vendas.
  • Canais de vendas integrados: Use gratuitamente o Link de Pagamento ou a Loja Virtual para vendas à distância e o InfiniteTap, para vendas presenciais por aproximação sem a necessidade de maquininhas

Ter todas essas funcionalidades integradas em um único aplicativo simplifica a gestão do seu negócio, centralizando operações financeiras e de vendas, economizando tempo e recursos.

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Empreender

Sonha em abrir sua própria sorveteria?

Este guia completo vai te ensinar como montar uma sorveteria com dicas específicas para atuar no mercado brasileiro.

Desde o planejamento inicial até estratégias de marketing, você terá todas as informações necessárias para tirar esse projeto do papel.

Como montar uma sorveteria em 10 passos

Montar uma sorveteria é um processo que envolve planejamento cuidadoso, organização financeira e conhecimento das tendências do mercado. 

A seguir, exploraremos as etapas principais para abrir sua sorveteria.

1. Planejamento inicial

Para abrir uma sorveteria, é necessário desenvolver um plano de negócios, e a pesquisa de mercado é o primeiro passo para garantir que sua sorveteria seja um sucesso. 

Para realizá-la:

  1. Analise a concorrência: liste as sorveterias da região e avalie o que oferecem, como preços, cardápio e atendimento.
  2. Identifique demandas locais: realize enquetes com moradores, pergunte sobre preferências e descubra quais sabores ou serviços estão em falta.
  3. Pesquise tendências: use redes sociais e relatórios de mercado para entender hábitos de consumo e novos nichos, como sorvetes sem lactose, sem açúcar ou artesanais. Considere também fatores sazonais e tendências de consumo, que podem ajudar a moldar seu cardápio.
  4. Teste ideias: faça degustações ou eventos para obter feedback sobre produtos antes de lançar oficialmente. Converse diretamente com potenciais clientes para entender o que eles procuram em uma sorveteria.

Veja também: Tendências de negócios para 2025: guia para se destacar no mercado

Definição do público-alvo

Definir seu público-alvo é essencial para alinhar todos os aspectos do seu negócio. 

Veja como fazer:

  1. Crie perfis detalhados: segmente seu público com base em idade, renda, preferências alimentares e hábitos de consumo. Use essas informações para criar um perfil detalhado, que guiará a elaboração do cardápio e a comunicação do negócio.
  2. Use dados reais: realize entrevistas, pesquisas e analise comportamentos em redes sociais para obter informações precisas sobre quem são seus clientes ideais.
  3. Identifique prioridades: entenda se seu público busca experiências premium ou opções acessíveis e se estão interessados em opções saudáveis, como sorvetes sem lactose, ou preferem os sabores tradicionais.
  4. Teste campanhas: lançar promoções ou publicações direcionadas pode ajudar a confirmar se você está atraindo o público certo. Considere como diferentes públicos respondem a estratégias de promoção. Jovens podem ser atraídos por redes sociais, enquanto famílias podem valorizar promoções e combos mais econômicos.

2. Escolha da localização ideal para sua sorveteria

A localização é um dos fatores mais importantes para o sucesso. 

Escolher o ponto certo pode influenciar diretamente no fluxo de clientes e na lucratividade do negócio.

Para encontrar o melhor ponto comercial, siga estas orientações:

  1. Grande fluxo de pedestres: procure áreas movimentadas, como ruas principais, centros comerciais e proximidades de transportes públicos.
  2. Proximidade estratégica: locais próximos a escolas, universidades, escritórios, shoppings e áreas residenciais garantem um público diversificado.
  3. Visibilidade e acessibilidade: certifique-se de que o local seja fácil de encontrar e tenha boa sinalização. Estacionamento disponível também é um diferencial importante.
  4. Custos compatíveis: considere o aluguel e demais taxas. Escolha um local que se encaixe no orçamento sem comprometer sua operação.

Análise de vizinhança e concorrência

Avaliar a vizinhança é crucial para entender o potencial do local:

  1. Concorrentes diretos: identifique quantas sorveterias existem na área e analise seus pontos fortes e fracos. Busque oferecer diferenciais que atraiam clientes.
  2. Outros estabelecimentos: restaurantes, lanchonetes e cinemas podem gerar fluxo de pessoas que favorece seu negócio.
  3. Perfil da região: observe se o local atrai seu público-alvo. Uma área frequentada por famílias pode ser ideal para sorveterias com espaço infantil.
  4. Segurança e infraestrutura: certifique-se de que a região seja segura e ofereça boa infraestrutura, como iluminação e acessibilidade.

Fazer visitas ao local em horários variados pode revelar informações valiosas sobre a dinâmica da vizinhança e ajudar na decisão.

Opte por locais com grande fluxo de pedestres, proximidade com escolas, shoppings e áreas residenciais – a visibilidade também é essencial.

3. Investimento e custos para abrir uma sorveteria

Montar uma sorveteria pode ser acessível, mas exige planejamento financeiro detalhado. 

Entender os custos envolvidos e buscar estratégias para reduzi-los é essencial para o sucesso do negócio.

Os custos iniciais incluem:

  1. Aluguel e reforma do ponto comercial: preveja gastos com adaptações no espaço para atender às normas sanitárias e melhorar a experiência do cliente.
  2. Compra de equipamentos: invista em máquinas de sorvete, freezers, balcões refrigerados, utensílios de cozinha e vitrines.
  3. Licenças e taxas: inclua os custos de registros legais, alvarás e adequações exigidas pela ANVISA.
  4. Insumos iniciais: estoque de ingredientes, embalagens e materiais de limpeza.
  5. Marketing inicial: gastos com materiais promocionais, criação de redes sociais e campanhas de divulgação.

Custos mensais incluem aluguel, energia elétrica, insumos recorrentes, folha de pagamento (se houver funcionários), marketing contínuo e manutenção dos equipamentos. 

Em média, o investimento inicial varia entre R$ 20 mil e R$ 50 mil, enquanto os custos mensais podem oscilar de R$ 3 mil a R$ 10 mil, dependendo do porte da sorveteria.

Leia mais: Quanto custa abrir uma empresa?

Estratégias para reduzir custos e maximizar recursos

  1. Equipamentos usados: pesquise equipamentos de segunda mão em bom estado, que podem ser adquiridos por um custo significativamente menor.
  2. Parcerias com fornecedores: negocie descontos para compras em volume ou acordos de exclusividade com fabricantes de insumos.
  3. Produção sob demanda: reduza o desperdício produzindo porções menores e ajustando a oferta de acordo com a demanda.
  4. Automação de processos: utilize ferramentas para gestão financeira e controle de estoque, otimizando tempo e recursos.
  5. Aproveitamento de espaços compartilhados: considere iniciar em um espaço compartilhado ou montar um quiosque antes de investir em um ponto comercial independente.
  6. Financiamentos e linhas de crédito: explore programas de crédito para pequenos empreendedores, como o Empréstimo Inteligente da InfinitePay, que está disponível 24h por dia.

Planeje-se para despesas como aluguel, renovação de equipamentos e compra de insumos – em média, os custos iniciais variam entre R$ 20 mil e R$ 50 mil.

como montar uma sorveteria

4. Equipamentos necessários para sua sorveteria

A escolha dos equipamentos certos é fundamental para garantir a eficiência e a qualidade do seu negócio. 

Eles não apenas otimizam o processo de produção, mas também influenciam diretamente na satisfação do cliente.

Para iniciar sua sorveteria, os seguintes equipamentos são indispensáveis:

1. Máquinas de fabricar sorvete

  • Tipos principais:
    • Máquinas soft: perfeitas para sorvetes cremosos e com alta demanda. Recomendadas para sorveterias que trabalham com casquinhas ou sobremesas instantâneas.
    • Batch freezer: ideais para produções menores e personalizadas, como sorvetes artesanais ou gourmet.
  • Onde comprar:
    • Novas: marcas como Taylor, Finamac e Gelopar são líderes no mercado e possuem distribuidores autorizados no Brasil.
    • Usadas: plataformas como OLX e grupos especializados no Facebook oferecem boas opções. Certifique-se de verificar o estado de conservação e o histórico de manutenção antes de fechar o negócio.
  • Dica: máquinas novas oferecem garantia e suporte técnico, mas equipamentos usados podem ser boas alternativas para reduzir custos iniciais, desde que revisados e adquiridos de fontes confiáveis.

2. Freezers e congeladores

  • Funcionalidades importantes:
    • Modelos com tampas transparentes são ideais para exibir produtos diretamente ao cliente, como potes e picolés.
    • Certifique-se de que o equipamento atenda à capacidade de armazenamento necessária, considerando sazonalidades e promoções.
  • Onde comprar:
    • Novos: lojas especializadas como Arno e Brastemp oferecem equipamentos modernos com eficiência energética.
    • Usados: procure em redes como Classificados ou fornecedores locais. Verifique o consumo de energia e se o equipamento mantém temperaturas consistentes.
  • Dica: freezers usados podem ser viáveis para quem está começando, mas é importante calcular o custo-benefício, especialmente considerando o gasto energético.

3. Balcões refrigerados

  • Por que são importantes?
    • Além de manter a temperatura ideal dos sorvetes, eles tornam a apresentação mais atrativa, ajudando a destacar os sabores e texturas.
  • Onde comprar:
    • Novos: marcas como Polar e Gelopar têm modelos variados, incluindo balcões horizontais e verticais.
    • Usados: busque por estabelecimentos que estão renovando equipamentos. Feira de equipamentos e sites como EquipNet são boas opções.
  • Dica: certifique-se de que o balcão combina com o layout da sua sorveteria e que tem espaço suficiente para a quantidade de sorvetes que você pretende oferecer.

4. Utensílios de preparo

  • Itens indispensáveis:
    • Batedores, espátulas, colheres de sorvete e recipientes para mistura de ingredientes.
    • Invista também em medidores, peneiras e recipientes plásticos para armazenamento.
  • Onde comprar:
    • Lojas de utensílios como Camicado e Etna oferecem kits completos. Para compras em atacado, visite casas de confeitaria ou distribuidoras como Makro.
  • Dica: prefira materiais resistentes, como aço inoxidável, que são mais duráveis e fáceis de higienizar.

5. Liquidificadores industriais

  • Por que investir?
    • Equipamentos industriais garantem a produção de milkshakes, smoothies e outras bebidas complementares, aumentando o ticket médio da sua sorveteria.
  • Onde comprar:
    • Novos: marcas como Skymsen e Mondial são populares e têm boa reputação em relação à durabilidade.
    • Usados: considere lojas especializadas em equipamentos industriais ou plataformas de segunda mão, sempre verificando o funcionamento do motor e as lâminas.
  • Dica: liquidificadores novos geralmente têm mais garantia e eficiência energética, sendo uma escolha recomendada para quem planeja trabalhar com alta demanda.

Dicas para aquisição de equipamentos

  1. Pesquise fornecedores confiáveis: compare preços, garantias e suporte técnico oferecidos.
  2. Considere equipamentos usados: equipamentos de segunda mão em boas condições podem reduzir custos iniciais.
  3. Adapte à escala do negócio: evite comprar equipamentos maiores ou mais caros do que o necessário para sua operação inicial.

Manutenção e gestão dos equipamentos

Manter os equipamentos em bom estado é essencial para evitar interrupções no funcionamento da sorveteria. 

Siga estas dicas:

  1. Manutenção preventiva: realize inspeções regulares e substitua peças desgastadas antes que apresentem falhas.
  2. Limpeza adequada: higienize os equipamentos diariamente para prolongar sua vida útil e garantir segurança alimentar.
  3. Manual do fabricante: siga as recomendações de uso e cuidados indicadas pelo fabricante.
  4. Treinamento da equipe: certifique-se de que todos os funcionários saibam operar os equipamentos corretamente para evitar danos.

5. Legalização e normas da ANVISA para abrir uma sorveteria

Seguir as normas legais é essencial para o funcionamento do seu negócio. 

Este processo envolve o registro oficial da empresa e o cumprimento rigoroso das normas sanitárias.

Para formalizar sua sorveteria, siga os seguintes passos:

  1. Defina o tipo de empresa: escolha entre MEI (Microempreendedor Individual), ME (Microempresa) ou outro formato que atenda ao porte do seu negócio.
  2. Registro na Junta Comercial: inscreva-se na Junta Comercial do seu estado para obter o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica).
  3. Alvará de funcionamento: solicite o alvará na prefeitura local, apresentando documentos como planta do estabelecimento e laudo técnico.
  4. Licença sanitária: necessária para cumprir as exigências de vigilância sanitária. Será realizada uma inspeção no local para verificar condições higiênicas e estruturais.
  5. Cadastro no Simples Nacional: opte pelo regime tributário mais adequado, simplificando o recolhimento de impostos.
  6. Certificado de Bombeiros: garanta que o local esteja em conformidade com normas de segurança contra incêndios.

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Cumprimento das normas sanitárias da ANVISA

A ANVISA possui exigências rigorosas para garantir a segurança alimentar

Aqui estão os principais pontos:

  1. Higiene no preparo: o ambiente deve ser mantido limpo, com superfícies de fácil higienização e equipamentos adequados.
  2. Treinamento da equipe: funcionários devem ser capacitados em boas práticas de manipulação de alimentos.
  3. Controle de insumos: utilize ingredientes frescos, armazene corretamente e verifique datas de validade.
  4. Estrutura do estabelecimento: a cozinha deve ter áreas separadas para produção, limpeza e armazenamento, evitando contaminação cruzada.
  5. Certificação dos produtos: certifique-se de que todos os produtos utilizados tenham procedência e sigam as normas da ANVISA.
  6. Manual de boas práticas: desenvolva um documento que oriente todas as operações relacionadas à segurança alimentar.

Cumprir essas exigências não só evita problemas legais, mas também melhora a confiança dos clientes no seu negócio.

6. Elaboração de cardápio e gestão de produtos

Um cardápio variado e bem elaborado pode ser seu diferencial. 

Ele deve ser pensado para atrair diferentes públicos e promover a fidelização dos clientes.

Para criar um cardápio que conquiste seus clientes, considere as seguintes estratégias:

  1. Diversificação de sabores: inclua opções clássicas, como chocolate e morango, e inove com sabores regionais ou exclusivos.
  2. Opções sazonais: introduza sabores temáticos, como sorvete de frutas vermelhas no verão ou chocolate quente no inverno.
  3. Variedade de produtos: além de sorvetes, ofereça milkshakes, açaí, sobremesas e opções como picolés e sorvetes sem lactose ou açúcar.
  4. Apresentação atrativa: invista em embalagens criativas e na disposição dos produtos para despertar o interesse visual dos clientes.
  5. Personalização: permita que os clientes escolham coberturas, caldas e combinações para criar suas próprias sobremesas.

Gestão de estoque e controle de qualidade

Manter o controle do estoque e assegurar a qualidade dos produtos é essencial para evitar prejuízos e garantir a satisfação do cliente:

  1. Controle rigoroso de validade: utilize sistemas de inventário para monitorar a data de vencimento dos insumos.
  2. Compras planejadas: baseie suas compras em análises de vendas para evitar excesso ou falta de produtos.
  3. Armazenamento adequado: siga as normas de conservação para garantir a frescura e segurança alimentar dos produtos.
  4. Rotatividade de estoque: adote o método FIFO (o primeiro a entrar é o primeiro a sair) para minimizar desperdícios.
  5. Qualidade constante: realize testes frequentes nos produtos para assegurar que o sabor e a textura estejam dentro do padrão esperado.

Ofereça sorvetes tradicionais, opções saudáveis e produtos sazonais e considere incluir sobremesas complementares, como milkshakes e açaí.

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7. Estratégias de marketing para sorveterias

Promover sua sorveteria é fundamental para atrair clientes e se destacar no mercado. 

As estratégias a seguir ajudam a aumentar sua visibilidade e criar conexões com o público:

  1. Redes sociais: crie perfis no Instagram, Facebook e TikTok para divulgar seus produtos. Poste fotos atrativas, vídeos de produção e histórias interativas para engajar os seguidores.
  2. Conteúdo relevante: produza posts educativos ou divertidos, como curiosidades sobre sorvetes ou bastidores da produção, para atrair mais visualizações.
  3. Site profissional: desenvolva um site simples e funcional com informações sobre o cardápio, horários e localização.
  4. Publicidade online: invista em anúncios no Google Ads e redes sociais para alcançar potenciais clientes.

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Promoções e programas de fidelidade

  1. Descontos sazonais: crie promoções temáticas em datas comemorativas, como "Semana do Sorvete" ou descontos no verão.
  2. Compre e ganhe: ofereça brindes ou descontos na próxima compra para quem atingir um valor mínimo de consumo.
  3. Cartão fidelidade: desenvolva um programa simples, como "A cada 10 sorvetes, ganhe 1 grátis".
  4. Parcerias locais: faça promoções em conjunto com outros estabelecimentos da região, como cafés ou cinemas.
  5. Cupons digitais: envie descontos exclusivos para seguidores nas redes sociais ou por WhatsApp.
como montar uma sorveteria

Confira 14 dicas de como divulgar seu produto e impulsionar suas vendas.

8. Gestão financeira e lucratividade da sorveteria

Manter o controle financeiro é essencial para o sucesso de uma sorveteria.

A organização adequada das finanças permite evitar problemas de fluxo de caixa e planejar o crescimento do negócio.

  1. Elabore um plano financeiro: liste todas as despesas iniciais e mensais, como aluguel, insumos, salários, energia elétrica e marketing.
  2. Defina metas de receita: estabeleça objetivos realistas de faturamento semanal, mensal e anual, com base na análise de mercado e no potencial da sua localização.
  3. Controle rigoroso dos custos: utilize ferramentas como planilhas de fluxo de caixa e de controle de estoque para monitorar gastos e receitas em tempo real.
  4. Reserve um fundo de emergência: separe parte dos lucros para lidar com imprevistos, como a necessidade de reparos ou compras urgentes.
  5. Reinvestimento no negócio: aloque parte do lucro para melhorias contínuas, como novos equipamentos ou ações de marketing.

Seguindo essas orientações, sua sorveteria terá uma base sólida para crescer de forma sustentável e lucrativa.

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9. Treinamento e gestão de equipe

Uma equipe bem treinada garante um atendimento de qualidade e contribui diretamente para o sucesso da sua sorveteria.

Investir na seleção e capacitação dos colaboradores é essencial para criar uma experiência positiva para os clientes.

Para montar uma equipe alinhada aos valores do seu negócio, siga estas etapas:

  1. Defina o perfil ideal: busque candidatos com habilidades de atendimento ao cliente, empatia e disposição para aprender. Experiência anterior é um diferencial, mas não indispensável.
  2. Anúncio de vagas: divulgue as vagas em plataformas online, redes sociais e em sua comunidade local. Seja claro sobre as responsabilidades e requisitos.
  3. Entrevistas estruturadas: prepare perguntas que avaliem a atitude, proatividade e compatibilidade do candidato com a cultura do negócio.
  4. Testes práticos: realize dinâmicas para simular situações de atendimento e identificar como os candidatos lidam com desafios.
  5. Documentação: certifique-se de que todos os documentos necessários para a contratação estejam em conformidade com as leis trabalhistas.

Capacitação e desenvolvimento da equipe

Um treinamento contínuo é fundamental para manter a equipe motivada e eficiente. 

Considere estas práticas:

  1. Treinamento inicial: ensine os processos operacionais e padrões de atendimento. Inclua orientações sobre manipulação de alimentos e normas de segurança.
  2. Workshops periódicos: realize sessões regulares para atualizar a equipe sobre novos produtos, tendências de mercado e técnicas de vendas.
  3. Feedback constante: forneça retornos construtivos sobre o desempenho dos funcionários, destacando pontos fortes e áreas para melhoria.
  4. Incentivo à criatividade: encoraje a equipe a sugerir melhorias no atendimento ou no cardápio, criando um ambiente colaborativo.
  5. Reconhecimento: valorize os colaboradores que se destacam com recompensas, como bônus ou premiações, para incentivar o engajamento.

Investir em pessoas não só melhora o atendimento ao cliente, mas também cria um ambiente de trabalho saudável e produtivo.

Veja como fazer o cálculo do funcionário para a sua empresa.

10. Inovação e diferenciação no mercado de sorveterias

Inovar é essencial para se destacar no mercado competitivo de sorveterias. 

Estratégias criativas podem atrair novos clientes e fidelizar os existentes, garantindo o sucesso do negócio.

  1. Pesquisa de tendências: fique atento às preferências emergentes, como sabores exóticos, veganos ou opções com ingredientes locais.
  2. Testes com o público: realize degustações e colete feedback para ajustar receitas antes de adicioná-las ao cardápio oficial.
  3. Criação de produtos temáticos: desenvolva sorvetes inspirados em datas comemorativas ou eventos locais para gerar engajamento.
  4. Combinações exclusivas: ofereça sorvetes acompanhados de itens diferenciados, como brownies, frutas frescas ou caldas artesanais.
  5. Parcerias criativas: colabore com outros negócios, como padarias ou cafeterias, para desenvolver produtos exclusivos que combinem as especialidades de cada um.

Sustentabilidade e responsabilidade ambiental

  1. Embalagens ecológicas: substitua materiais plásticos por opções biodegradáveis ou recicláveis.
  2. Redução de desperdício: planeje a produção para minimizar sobras e reutilize ingredientes dentro das normas sanitárias, como frutas para caldas.
  3. Energia renovável: considere investir em equipamentos mais eficientes ou fontes de energia limpa para reduzir custos e o impacto ambiental.
  4. Educação ambiental: engaje seus clientes em práticas sustentáveis, oferecendo descontos para quem reutilizar embalagens ou apoiar iniciativas verdes.
  5. Comunicação transparente: destaque suas ações sustentáveis em materiais promocionais e redes sociais para construir uma imagem positiva e atrair consumidores conscientes.

Simplifique as finanças da sua sorveteria com a Conta InfinitePay

Gerenciar as finanças da sua sorveteria de forma eficiente é essencial para o sucesso do negócio, e a Conta Digital da InfinitePay é a ferramenta ideal nesse processo. 

Veja como ela pode ajudar:

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  5. Sem taxas ocultas: movimente sua conta sem tarifas abusivas. Envie e receba Pix, pague contas e emita boletos diretamente pelo app.

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Empreender

Saber como criar um ebook é uma das formas mais eficientes de transformar conhecimento em um produto digital lucrativo. 

Além de gerar renda passiva, os ebooks oferecem uma maneira prática de compartilhar ideias, educar seu público e consolidar sua autoridade em um nicho de mercado.

Com o crescimento do mercado global de ebooks — que deve atingir US$ 21,73 bilhões até 2029 — essa é uma oportunidade valiosa para quem deseja entrar no empreendedorismo digital ou ampliar sua estratégia de marketing de conteúdo.

Seja para atrair leads qualificados, diversificar suas fontes de renda ou simplesmente compartilhar seu conhecimento, neste guia você confere como criar um ebook em apenas 8 passos práticos e confere 7 modelos diferentes prontos para editar.

Como criar um ebook em apenas 8 passos

Esse processo pode parecer desafiador, mas, com um bom planejamento e as ferramentas certas, é possível criar um material profissional que atraia leitores e agregue valor. 

Para ajudar você a dar os primeiros passos nessa jornada, preparamos um guia simples e prático que abrange desde a definição do tema até estratégias de divulgação.

Acompanhe os 8 passos essenciais para criar um ebook de sucesso e alcançar seu público de forma eficaz.

Como criar um ebook em 8 passos

1. Defina o tema e o público-alvo

O primeiro passo para criar um ebook é entender quem você deseja alcançar e o que deseja comunicar. 

Escolher um tema relevante e conectado ao seu público é fundamental para garantir que o conteúdo seja útil e engajador. 

Para isso, pense nas áreas em que você possui conhecimento ou experiência prática e nas dores que o seu público precisa resolver.

Ferramentas como Google Trends são aliadas nessa etapa, ajudando a identificar tendências e a validar o interesse do público no tema. 

Além disso, reflita sobre perguntas como:

  • Quem são os leitores que podem se interessar pelo meu conteúdo?
  • Que desafios ou problemas o meu ebook pode solucionar?
  • Existe uma relação entre o tema escolhido e os serviços ou produtos que ofereço?

Definir o tema e o público com clareza aumenta as chances de criar um ebook que se destaque e, ao mesmo tempo, gere valor para sua audiência.

2. Busque referências

Antes de começar a escrever, é importante buscar referências que ajudem a enriquecer o conteúdo do seu ebook. 

Essa etapa garante que seu material tenha qualidade, seja confiável e ofereça informações relevantes para o público. 

Pesquisar o que já existe no mercado também ajuda você a identificar oportunidades para abordar o tema de maneira única.

Explore fontes variadas, como livros, artigos, outros ebooks e fóruns especializados. Ferramentas gratuitas como Google Scholar, Project Gutenberg e ResearchGate são excelentes para acessar materiais aprofundados e confiáveis.

Por outro lado, se você preferir fazer pesquisas mais rápidas com fontes, também é possível utilizar o Perplexity ou o ChatGPT Search clicando no símbolo 🌐 na barra de pesquisa da ferramenta.

Além disso, verificar os conteúdos mais acessados em plataformas como Amazon podem ajudar você a identificar os gêneros mais consumidos, se inspirar novas abordagens ou até mesmo identificar lacunas que podem ser preenchidas.

Essa pesquisa inicial não apenas fornece dados valiosos, mas também ajuda a criar um ebook mais completo e que realmente se conecte com as necessidades do público. 

Afinal, ao oferecer um material diferenciado e bem fundamentado, você aumenta suas chances de engajamento e sucesso.

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3. Estruture seu conteúdo

Com o tema definido e as referências em mãos, é hora de organizar as ideias e estruturar o conteúdo do seu ebook. 

Essa etapa é essencial para criar um material claro, objetivo e fácil de acompanhar. Uma boa estrutura não só mantém o leitor engajado, mas também facilita a escrita e o desenvolvimento do material.

Comece criando um esboço geral do ebook, listando os tópicos principais e organizando-os de forma lógica. 

Pense na jornada do leitor: como ele irá do básico ao avançado? Divida o conteúdo em capítulos ou seções que tenham um fluxo natural e progressivo. 

Ferramentas como Trello, Notion ou Obsidian podem ser úteis para organizar e visualizar essa estrutura.

Dentro de cada capítulo, inclua exemplos práticos, estudos de caso e dicas que ajudem a aplicar o conhecimento. 

Além disso, defina pontos de ação, como listas de tarefas ou exercícios, para tornar a experiência mais interativa.

Para ajudar na criação e estruturação dos capítulos, você também pode utilizar ferramentas de inteligência artificial como ChatGPT ou Gemini.

Essas ferramentas podem sugerir ideias, aprimorar textos e até mesmo gerar rascunhos de conteúdo. 

Para isso, saber como utilizar prompts corretamente — comandos ou perguntas que você fornece à IA para orientar suas respostas.  — pode ajudar nos resultados.

Por exemplo:

  • Prompt: "Escreva uma introdução para um capítulo sobre como ferramentas digitais ajudam profissionais autônomos a aumentar sua produtividade. Inclua três benefícios específicos, como economia de tempo, organização de tarefas e acompanhamento de metas."

Esse tipo de comando direciona a IA a oferecer um texto mais relevante e alinhado ao objetivo do eBook. 

Uma estrutura bem planejada não apenas orienta o leitor, mas também permite que você escreva de forma mais fluida e eficiente, garantindo que o ebook atenda às expectativas do público e entregue valor real.

4. Utilize um formato atraente

A apresentação do seu ebook é tão importante quanto o conteúdo. 

Um formato visual bem elaborado torna a leitura mais agradável, ajuda a manter o interesse do leitor e transmite profissionalismo. 

Para isso, invista em um design que seja compatível com o tema do ebook e com o perfil do público-alvo.

Ferramentas como Canva, Apresentações Google e PowerPoint são ideais para criar layouts atraentes, mesmo para quem não tem experiência em design. 

Use cores, fontes e elementos visuais alinhados à sua identidade visual, garantindo que o material reflita a essência da sua marca. Inclua gráficos, infográficos e imagens que complementem o texto e ajudem na compreensão do conteúdo.

Lembre-se de que a simplicidade é sua aliada: evite excesso de elementos visuais para não sobrecarregar o leitor. 

Um design limpo e organizado melhora a experiência de leitura e aumenta a percepção de qualidade do seu ebook.

Com um formato atraente, além de chamar atenção, seu ebook também incentiva o leitor a concluir a leitura e valorizar ainda mais o conteúdo que você preparou.

5. Escolha a formatação visual adequada

A formatação do seu ebook desempenha um papel crucial na experiência do leitor. 

Uma boa formatação garante que o texto seja fácil de ler, visualmente equilibrado e adaptável a diferentes dispositivos, como smartphones, tablets e e-readers. 

Para alcançar esse equilíbrio, é importante cuidar de detalhes como espaçamento, margens e hierarquia visual. Portanto:

  • Adote espaçamentos confortáveis entre linhas e parágrafos para facilitar a leitura, um valor comumente utilizado para isso é o de 1.5
  • Use fontes legíveis, como sans-serif para textos digitais
  • Mantenha o tamanho entre 11 e 14pt para o corpo do texto, ajustando títulos e subtítulos para se destacarem

Ferramentas como Sigil e Calibre podem ajudar a padronizar e otimizar a formatação do seu ebook, garantindo que ele funcione bem em diferentes plataformas.

Além disso, considere o formato do arquivo. 

Enquanto o PDF é ideal para conteúdos técnicos e educativos, os formatos EPUB e MOBI são mais flexíveis para dispositivos como Kindle e outros e-readers

Escolher o formato certo amplia o alcance do seu ebook e melhora a experiência do público, incentivando-o a recomendar seu conteúdo para outras pessoas.

6. Revise o conteúdo final

Antes de publicar seu ebook, é fundamental revisar todo o conteúdo com cuidado. 

A revisão é o momento de corrigir erros gramaticais, ajustar frases pouco claras e garantir que o material esteja coeso e alinhado com o tema proposto. 

Comece com uma auto-revisão, focando na clareza das ideias e na consistência do texto. Ferramentas como Grammarly e Hemingway App podem ajudar a identificar erros gramaticais e a tornar sua escrita mais objetiva e acessível. 

Se possível, conte com a ajuda de um revisor profissional ou peça para alguém de confiança ler o material. 

Um olhar externo pode identificar detalhes que passaram despercebidos.

Ao revisar, certifique-se de que:

  • A estrutura do conteúdo segue uma lógica clara.
  • As informações estão corretas e atualizadas.
  • O tom e a linguagem estão alinhados ao público-alvo.
  • Todos os links, gráficos e imagens funcionam e estão no lugar correto.

Por fim, leia o ebook no formato final para garantir que tudo esteja perfeito, independentemente do dispositivo em que será acessado. 

7. Publique em uma plataforma

Com seu ebook pronto, é hora de colocá-lo no mercado. 

A escolha da plataforma certa para publicação é essencial para alcançar o público desejado e maximizar seu alcance. 

Existem diversas opções disponíveis, desde marketplaces consolidados até alternativas mais diretas, como vendas pelas redes sociais.

Se você busca um alcance global, plataformas como Amazon Kindle, Google Play Books e Apple Books são ótimas opções. 

Elas oferecem ferramentas de publicação intuitivas, suporte para diversos formatos (como EPUB e MOBI) e estratégias de distribuição que atingem leitores em várias partes do mundo. 

Para quem deseja praticidade, agregadores como Draft2Digital permitem publicar em várias plataformas ao mesmo tempo, otimizando o processo.

Por outro lado, se a ideia é ter mais controle sobre as vendas e criar um relacionamento direto com o público, vender o ebook por meio de redes sociais, blogs ou aplicativos de mensagens é uma alternativa eficiente. 

Ferramentas como a loja online da InfinitePay possibilitam que você crie uma solução rápida e sem custos para oferecer seu material diretamente aos leitores, com opções de parcelamento e recebimento instantâneo.

Assim, você garante que seu ebook esteja disponível para o público certo e maximiza suas chances de sucesso.

8. Divulgue seu ebook

Depois de publicar seu ebook, é hora de garantir que ele chegue ao público certo. 

A divulgação é um dos passos mais importantes para o sucesso do seu material, pois é o que vai atrair leitores e gerar resultados. 

Uma estratégia de marketing bem elaborada é essencial para maximizar o alcance do seu ebook.

Comece pelas redes sociais, compartilhando teasers, curiosidades sobre o conteúdo e depoimentos que mostrem o valor do material. 

Use formatos visuais como carrosséis, vídeos curtos ou stories interativos para engajar sua audiência. 

Caso tenha uma base de leads, invista em campanhas de email marketing para apresentar o ebook de forma personalizada e direcionada.

Além disso, considere parcerias com influenciadores, blogs do seu nicho ou outros criadores de conteúdo que possam promover seu ebook para suas respectivas audiências.

Outra alternativa eficiente é utilizar anúncios pagos em plataformas como Meta Ads ou Google Ads, segmentando seu público com base em interesses, faixa etária e localização.

Se você tem um site ou blog, crie uma landing page dedicada ao ebook, destacando seus benefícios e incluindo CTAs (chamadas para ação) claras que incentivem o download ou a compra. 

Com uma divulgação consistente e criativa, você pode aumentar a visibilidade do seu ebook e alcançar mais pessoas, consolidando sua autoridade no tema e gerando resultados positivos para o seu negócio.

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Modelos de ebook pronto: 7 tipos grátis e personalizáveis

Agora que você já sabe como criar um ebook do zero, que tal acelerar o processo com modelos prontos e personalizáveis? 

Os templates prontos da InfinitePay são projetados por especialistas para oferecer uma estrutura visual profissional, permitindo que você foque no que realmente importa: o conteúdo.

Eles são ideais para quem deseja economizar tempo, reduzir custos e ainda garantir um resultado que impressione o público.

Vantagens de usar os modelos de ebook da InfinitePay:

Vantagens dos modelos de ebook da InfinitePay
  • Agilidade no processo: Elimine o trabalho inicial de design e acelere a criação do seu ebook.
  • Design profissional: Templates criados por designers oferecem layouts visualmente atraentes e funcionais.
  • Personalização fácil: Mesmo sem experiência em design, você pode ajustar cores, fontes e elementos para alinhar o visual à sua marca.
  • Adaptabilidade: Os modelos se ajustam a diferentes tipos de ebook, como guias, relatórios e manuais.

Os templates gratuitos da InfinitePay foram desenvolvidos para atender às principais necessidades de quem está criando um ebook.

Neles você encontrará:

  • Capa atraente: Designs que captam a atenção do leitor logo no primeiro contato.
  • Índice organizado: Estruturas pré-formatadas que tornam a navegação intuitiva.
  • Divisão clara de capítulos: Layouts lógicos que ajudam a estruturar o conteúdo.
  • Espaços para chamadas à ação: Perfeitos para promover produtos, serviços ou próximas etapas.
  • Orientações visuais: Dicas práticas para a inclusão de imagens, gráficos e outros elementos.
  • Tipografia otimizada: Fontes cuidadosamente escolhidas para leitura digital.

Personalize os templates, insira seu conteúdo e esteja pronto para lançar um material de alta qualidade em poucos minutos.

Acesse os modelos grátis e agilize a criação do seu ebook com a InfinitePay

Seu negócio

O código de barras é um sistema padronizado de identificação que representa informações através de barras paralelas de diferentes espessuras. 

De acordo com a GS1 Brasil, mais de 13,5 milhões de produtos utilizam essa tecnologia no país, permitindo o registro e rastreamento preciso de informações em toda a cadeia comercial.

A estrutura do código de barras é composta por elementos específicos que garantem a identificação única de cada produto:

Prefixo do país: 3 dígitos que identificam o país de origem

Código da empresa: 4 a 7 dígitos atribuídos pela GS1

Código do produto: 5 dígitos definidos pela empresa

Dígito verificador: 1 dígito para validação da leitura

O funcionamento do código de barras ocorre por meio de um sistema de leitura óptica que captura as informações contidas nas barras e as converte em dados digitais. Estudos (Global Language of Business) indicam que esse processo reduz em até 99,9% os erros de identificação quando comparado à digitação manual, permitindo o processamento instantâneo das informações nos sistemas de gestão.

Tipos de códigos de barras disponíveis

A GS1 Brasil estabelece diferentes padrões de códigos de barras para atender as necessidades específicas de identificação e rastreamento de produtos no mercado.

Os tipos principais incluem:

EAN-13/GTIN-13: Sistema padrão para produtos de varejo no Brasil e Europa, com capacidade para 13 dígitos. Usado em supermercados e lojas para identificação de produtos unitários

UPC-A: Padrão com 12 dígitos utilizado no mercado norte-americano. Adequado para produtos comercializados nos Estados Unidos e Canadá

Code 128: Permite codificação alfanumérica para documentos e etiquetas logísticas. Utilizado em notas fiscais e controle de expedição

GS1 DataBar: Formato compacto para itens pequenos como medicamentos e cosméticos. Comporta informações de lote, validade e número de série

DUN-14: Identificação de caixas e volumes de transporte com 14 dígitos. Aplicado em embalagens master para controle de entrada e saída

A escolha do código de barras adequado facilita a compatibilidade com sistemas comerciais e cumpre as demandas do mercado.

Obtendo o GTIN através da GS1 Brasil

O GTIN (Global Trade Item Number) é o número de identificação global do produto, fundamental para comercialização em estabelecimentos que utilizam código de barras. 

Este identificador único permite o reconhecimento do seu produto em qualquer ponto de venda do país.

Antes de iniciar o processo para obter o GTIN, é importante tomar alguns cuidados que podem evitar contratempos e garantir que tudo ocorra da forma mais fluida possível. 

Primeiro, faça um levantamento detalhado do número de produtos que você pretende cadastrar, considerando também o potencial de crescimento do seu portfólio. 

Isso ajudará a escolher o plano de numeração mais adequado para o seu negócio.

Além disso, certifique-se de que toda a documentação necessária esteja em mãos, como o CNPJ ativo e o contrato social atualizado da sua empresa, evitando atrasos no cadastro. 

Outro ponto importante é manter os dados cadastrais da sua empresa sempre atualizados no sistema da GS1 Brasil, já que informações desatualizadas podem comprometer a emissão ou renovação dos códigos.

Por fim, ao receber o prefixo empresarial e começar a utilizar os GTINs, configure corretamente o sistema de gestão da sua empresa para integrar os códigos ao seu fluxo de trabalho. 

Assim, você terá a certeza de que os códigos de barras serão lidos e processados sem problemas nos pontos de venda.

Processo de obtenção do GTIN

  1. Acesse o portal da GS1 Brasil e preencha o cadastro inicial
  2. Envie documentação da empresa (CNPJ ativo e contrato social)
  3. Escolha a faixa de numeração conforme volume de produtos
  4. Efetue o pagamento da anuidade
  5. Aguarde a liberação do prefixo empresarial

Informações essenciais

  1. Prazo de liberação: 2 dias úteis após confirmação do pagamento
  2. Validade: renovação anual obrigatória
  3. Documentação: CNPJ ativo e contrato social atualizado
  4. Numeração: capacidade conforme plano escolhido

A regularização junto à GS1 Brasil garante a identificação única dos seus produtos e permite sua comercialização em estabelecimentos que exigem código de barras padronizado.

Consultando e comprando códigos de barras na GS1 Brasil

A aquisição de códigos de barras oficiais através da GS1 Brasil garante conformidade com os padrões internacionais e aceitação em estabelecimentos comerciais. O processo envolve etapas específicas para garantir a legitimidade dos códigos.

Processo de aquisição

  1. Cadastre-se no portal da GS1 Brasil
  2. Preencha o formulário com dados da empresa
  3. Envie a documentação necessária (CNPJ e contrato social)
  4. Escolha o plano adequado ao seu volume de produtos
  5. Efetue o pagamento da anuidade

Consulta e validação

  1. Acesse o portal da GS1 para verificar códigos existentes
  2. Utilize o sistema de consulta do Cadastro Nacional de Produtos
  3. Verifique a validade dos códigos em uso
  4. Monitore o status de suas licenças

Documentação necessária

  1. CNPJ ativo e regular
  2. Contrato social atualizado
  3. Documentos do responsável legal
  4. Comprovante de endereço da empresa

Os códigos oficiais GS1 garantem a integração com sistemas de grandes varejistas e conformidade com exigências fiscais. A regularização deve ser mantida através de renovação anual junto à GS1 Brasil.

Passo a passo para criar códigos de barras para seus produtos

A criação de códigos de barras envolve etapas organizadas baseadas nos padrões da GS1 Brasil para garantir a correta identificação dos produtos no mercado.

Passo 1 - Identificação da necessidade

  1. Faça um inventário dos produtos que precisam de código
  2. Determine o volume mensal de vendas previsto
  3. Identifique os requisitos dos canais de venda

Passo 2 - Planejamento técnico

  1. Selecione o tipo de código apropriado para cada produto
  2. Verifique as exigências técnicas dos pontos de venda
  3. Elabore o orçamento para implementação do sistema

Passo 3 - Processo de implementação

  1. Realize o cadastro para obter o prefixo GS1
  2. Escolha um software certificado para geração
  3. Execute testes de leitura em diferentes equipamentos
  4. Valide a integração com seu sistema de gestão

A GS1 Brasil estabelece padrões específicos que garantem o reconhecimento dos códigos em diferentes sistemas comerciais e pontos de venda.

Escolhendo o tipo de código de barras adequado

A seleção do código de barras correto garante a leitura eficiente em diferentes pontos de venda, reduzindo custos operacionais e agilizando o processo de vendas.

Critérios essenciais de escolha

  • Dimensão da embalagem: determina o espaço disponível para impressão do código
  • Volume de informações: define a quantidade de dados necessários no código
  • Requisitos do canal de venda: atende às exigências dos parceiros comerciais
  • Mercados de atuação: estabelece padrões específicos por região

Recomendações por segmento

  • EAN-13: Código padrão com 13 dígitos para varejo geral. Aceito em supermercados e lojas de departamento. Utilizado em alimentos e produtos de higiene
  • GS1 DataBar: Formato compacto para itens pequenos. Permite inclusão de dados como validade. Utilizado em medicamentos e cosméticos
  • DUN-14: Código logístico para volumes. Facilita controle de estoque em atacado. Aplicado em caixas de transporte
  • UPC-A: Padrão americano com 12 dígitos. Necessário para exportação. Usado em produtos vendidos nos EUA

A GS1 Brasil recomenda verificar a compatibilidade dos códigos com os sistemas dos parceiros comerciais antes da implementação, evitando retrabalho e assegurando a aceitação nos pontos de venda.

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Gerador de códigos de barra gratuito

Manter o estoque organizado é essencial para o sucesso de qualquer negócio, e o gerador de código de barras gratuito da InfinitePay é a ferramenta ideal para simplificar esse processo.

Com ele, você pode criar códigos no formato EAN-13 de maneira prática e rápida, sem complicações. Basta inserir um código de 12 dígitos, clicar em "Gerar código de barras" e, em poucos segundos, você terá o arquivo pronto para download em PDF ou PNG

Essa funcionalidade é perfeita para empreendedores que desejam otimizar a gestão do estoque sem custos adicionais.

Criando códigos de barras via Excel: Dicas e truques

As planilhas digitais oferecem uma solução econômica para gerar códigos de barras em pequena escala. Este método é especialmente útil para empresas que já utilizam planilhas para controle de estoque.

Configuração inicial

  1. Instale uma fonte de código de barras (Code 39 ou 128)
  2. Configure uma planilha com colunas para código e descrição
  3. Ajuste a largura das células para comportar o código completo
  4. Defina o alinhamento como centralizado

Processo de criação

  1. Digite o número do produto na primeira coluna
  2. Selecione a célula para o código de barras
  3. Aplique a fonte de código de barras instalada
  4. Ajuste o tamanho da fonte para 26-28 pontos

A criação de códigos de barras no Excel requer atenção à formatação e testes regulares de leitura. Recomenda-se validar os códigos gerados em diferentes leitores antes da implementação final.

Observação: Este método é adequado para volumes pequenos de produtos. Para operações maiores, considere soluções profissionais dedicadas.

Gestão de estoque grátis e automática direto no celular 

A implementação de códigos de barras é fundamental para um controle preciso do estoque, mas pode parecer complexa para muitos empreendedores. 

Entre documentações, registros e configurações técnicas, o processo demanda tempo e recursos valiosos. 

Para simplificar essa jornada e garantir uma gestão eficiente, o PDV da InfinitePay é gratuito e oferece um sistema completo de gestão que automatiza todo o processo de catalogação e controle de produtos. 

Com o PDV gratuito da InfinitePay você obtém a mesma precisão dos códigos de barras com muito menos complexidade. 

Automatize sua gestão de produtos agora e elimine as preocupações com controle manual.

Empreender

Se você é um empreendedor que está começando ou que deseja se regularizar, com certeza já se perguntou quais são as atividades do MEI. 

Neste guia, você poderá consultar uma lista completa com todas as permitidas em 2025 para poder abrir o seu CNPJ corretamente.

Lista de atividades MEI em 2025

lista de atividades mei 2025

Os microempreendedores individuais (MEIs) têm acesso a uma ampla variedade de atividades permitidas, ao todo são mais de 460 abrangendo diferentes áreas de atuação. 

Para verificar quais são elas, é recomendável acessar a lista oficial disponibilizada no portal do governo, que reúne todas as opções atualizadas e regulamentadas para 2025 – isso porque todo ano algumas atividades são inseridas ou excluídas.

Vale dizer que cada MEI pode selecionar apenas uma atividade principal, mas também é possível incluir até 15 atividades secundárias relacionadas.

Essa flexibilidade facilita na hora de diversificar seus serviços e se adaptar a novas demandas do mercado.

Apesar disso, quem definirá a classificação tributária e as obrigações legais do seu empreendimento é a atividade principal. 

As atividades secundárias, por sua vez, servem complementar o propósito central do empreendimento, alinhando-se ao ramo de atuação escolhido.

Confira a tabela completa das atividades permitidas no MEI em 2025:

Leia mais:

O que é CNAE MEI?

O Código Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é um sistema que organiza e classifica as atividades econômicas no Brasil.

Ao formalizar seu MEI, você precisa selecionar o CNAE que melhor descreve sua atividade econômica. 

Isso impacta diretamente no enquadramento tributário do seu empreendimento e assegura o cumprimento das obrigações legais. 

Por exemplo, um profissional que atua no ramo de serviços, como manutenção de equipamentos, precisa identificar o código correto no CNAE MEI prestação de serviços, para não enfrentar problemas futuros, como cobranças indevidas ou restrições em sua atuação.

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Vantagens e desvantagens do MEI

Ao optar pelo regime de Microempreendedor Individual (MEI), é essencial conhecer os benefícios e desafios desse modelo empresarial. 

Abaixo, detalhamos as principais vantagens e desvantagens para que você possa avaliar se essa categoria se encaixa no seu perfil profissional e nas suas necessidades.

Vantagens do MEI

vantagens atividades mei

1. Baixa carga tributária

O MEI paga impostos reduzidos e fixos mensalmente por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS)

Isso facilita a gestão financeira e evita surpresas fiscais.

2. Facilidade na formalização

O processo de abertura do MEI é rápido, simples e totalmente online

Não há necessidade de contador para a inscrição, e o CNPJ pode ser obtido em poucos minutos.

3. Acesso a benefícios previdenciários

O pagamento do DAS garante direitos como aposentadoria por idade ou invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade e pensão por morte para dependentes.

4. Emissão de Notas Fiscais

O MEI pode emitir notas fiscais, o que facilita a prestação de serviços para empresas e melhora sua credibilidade no mercado.

5. Menos burocracia

O MEI está dispensado de obrigações contábeis complexas, como balanço patrimonial e livros fiscais, tornando a administração mais simples.

6. Conta PJ e crédito facilitado

Muitas instituições financeiras oferecem contas específicas para MEIs, além de linhas de crédito e financiamentos com condições especiais.

Conheça a melhor conta digital para MEI.

Desvantagens do MEI

1. Faturamento limitado

O MEI tem um teto de faturamento anual de R$ 81 mil (valor sujeito a atualizações). 

Caso ultrapasse esse limite, é necessário migrar para outra categoria empresarial, como o Microempreendedor (ME).

2. Restrições na atividade profissional

Como visto na tabela, nem todas as profissões podem se cadastrar como MEI – algumas atividades, como médicos, advogados e engenheiros, não são permitidas nesse regime.

3. Contratação limitada de funcionários

O MEI só pode contratar um único funcionário, o que pode ser uma limitação para quem deseja expandir o negócio.

4. Menos benefícios previdenciários do que um CLT

Apesar de contribuir para a Previdência, o MEI não tem direito ao seguro-desemprego e precisa complementar a contribuição se quiser se aposentar por tempo de contribuição.

5. Dificuldade para crescer no modelo

Caso o negócio se expanda e ultrapasse o limite de faturamento ou demande mais funcionários, será necessário mudar para outro regime tributário, o que pode gerar aumento de impostos e burocracia.

6. Exigência de pagamento do DAS mesmo sem faturamento

O MEI precisa pagar a guia mensal do DAS independentemente de ter tido receita no período – isso pode ser um problema em meses de baixo faturamento.

Leia também: CCMEI: Guia prático para emissão e consulta do certificado MEI

Dê os primeiros passos como MEI com a Conta PJ da InfinitePay

Se você decidiu empreender, uma boa gestão financeira é essencial para o sucesso. Felizmente, existem soluções criadas especialmente para MEIs, como a Conta PJ da InfinitePay, que te ajudam a organizar suas finanças desde o início.

Na InfinitePay, nosso objetivo é simplificar as suas tarefas financeiras e tornar o fluxo de crescimento do seu negócio mais eficiente – tudo isso é possível com nossa Conta PJ.

Com ela, você tem:

  • Controle financeiro sem complicações: visualize todas as movimentações da sua conta em tempo real, organize suas finanças e planeje-se com mais eficiência para manter tudo sob controle.
  • Rendimento automático: faça seu dinheiro crescer mesmo parado. O saldo disponível na conta começa a render automaticamente 100% do CDI assim que depositado.
  • Custos reduzidos: aproveite condições especiais como Pix e boleto sem taxa, débito com tarifas a partir de 0,75% e crédito com opções competitivas, começando em 2,69% à vista.
  • Pagamentos instantâneos: receba o valor das suas vendas de forma instantânea ou, no máximo, no próximo dia útil, garantindo fluxo de caixa mais ágil.
  • Gestão integrada: gerencie vendas, fluxo de caixa e estoque em um único lugar, acessando todas as informações essenciais diretamente no app.

Abra sua Conta PJ InfinitePay e comece seu negócio um passo à frente.

Empreender

Com a formalização de mais de 1,4 milhões de empresas em 2024, é importante compreender o conceito de pessoa jurídica no Brasil.

Essencial para separar bens e obrigações do negócio, a pessoa jurídica garante segurança jurídica e acesso a benefícios como linhas de crédito e participação no mercado formal. 

Neste artigo, você encontrará tudo o que precisa saber sobre pessoa jurídica em 2025: desde as definições básicas até as principais tendências legais, além do passo a passo para legalizar seu negócio no Brasil.

O que é pessoa jurídica?

No Brasil, uma pessoa jurídica é uma entidade reconhecida pela lei como independente de seus proprietários, ou seja, possui existência e direitos próprios, separados dos indivíduos que a fundaram ou que a administram. 

Isso garante separação patrimonial: os bens e as responsabilidades da empresa não se confundem com os bens e responsabilidades dos proprietários, o que oferece segurança jurídica, fundamental para o crescimento do negócio.

Por exemplo, com um CNPJ, você pode acessar linhas de crédito com taxas de juros reduzidas em algumas instituições financeiras, o que possibilita investir em melhorias ou expandir as operações. 

Além disso, a formalização permite emitir notas fiscais, participar de licitações públicas e realizar contratações dentro das normas trabalhistas.

Diferenças entre pessoa jurídica e pessoa física

Compreender as diferenças entre pessoa jurídica e pessoa física é essencial para quem precisa legalizar um negócio ou planejar suas obrigações financeiras de forma eficiente. 

Essa distinção ajuda você a escolher o melhor formato e a evitar riscos legais e fiscais.

Aspecto Pessoa Física (PF) Pessoa Jurídica (PJ)
Tributação Isenção até R$ 2.824,00 mensais; alíquotas progressivas até 27,5% para rendimentos superiores. Depende do regime tributário: Simples Nacional (alíquotas reduzidas), Lucro Presumido ou Lucro Real.
Obrigações fiscais Declaração anual obrigatória para rendimentos acima de R$ 30.639,90. Inclui envio de declarações fiscais, manutenção de livros contábeis e outros documentos contábeis obrigatórios.
Responsabilidade legal Responde com todo o patrimônio pessoal em casos de dívidas ou processos judiciais. Garante proteção patrimonial, com separação entre bens pessoais e empresariais.

Por exemplo, imagine que você presta serviços como autônomo (pessoa física) e recebe R$ 5.000 mensais – nesse caso, estará sujeito ao pagamento de Imposto de Renda na alíquota progressiva, além de arcar integralmente com qualquer dívida financeira ou judicial. 

Agora, se formalizar um CNPJ (pessoa jurídica) no Simples Nacional, pode se beneficiar de alíquotas reduzidas entre 6% e 15%, dependendo da atividade, além de proteger seu patrimônio pessoal.

Saiba mais:

Tipos de pessoa jurídica no Brasil

A legislação brasileira oferece uma ampla variedade de estruturas jurídicas, permitindo que você escolha a mais adequada às necessidades do seu projeto, seja ele empresarial, social ou relacionado ao setor público. 

Os diferentes tipos de pessoa jurídica se dividem em categorias de direito privado e público, cada um com características específicas:

Pessoa jurídica de direito privado

As pessoas jurídicas de direito privado são criadas por cidadãos ou empresas para atender interesses particulares. 

As principais categorias são:

  • Empresas privadas: estruturas como ME (Microempresa) ou EPP (Empresa de Pequeno Porte) são voltadas ao lucro e regulamentadas mediante o CNPJ. Um exemplo é uma loja de roupas que se formaliza para emitir notas fiscais. 
  • Associações: entidades sem fins lucrativos criadas para promover atividades como cultura, esportes ou filantropia. Um clube esportivo local ilustra bem uma associação, que pode variar de pequenos grupos a grandes organizações.
  • Fundações: formadas para finalidades como educação ou saúde e mantidas por recursos dedicados a essas causas. Um exemplo é o Instituto Ayrton Senna, que promove a educação no Brasil.

Pessoa jurídica de direito público

As pessoas jurídicas de direito público são criadas pelo Estado para atender ao interesse público. 

Algumas das principais categorias incluem:

  • Governo e Órgãos Públicos: estruturas como prefeituras, ministérios e secretarias, responsáveis pela administração e regulamentação de serviços públicos.
  • Autarquias: organizações com autonomia administrativa. Por exemplo, o INSS, que gerencia benefícios previdenciários no Brasil e atua com certa independência em relação ao governo federal.
  • Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista: exemplos incluem empresas como a Caixa Econômica Federal ou Petrobras, que exercem atividades comerciais com participação estatal.

Compreender as distinções entre esses tipos de pessoa jurídica ajuda você a entender melhor como diferentes entidades funcionam no Brasil, o que é especialmente importante se você planeja abrir um negócio ou trabalhar em parceria com entidades públicas.

tipos de pessoa jurídica no Brasil

Como formalizar um negócio como pessoa jurídica em 2025

Formalizar seu negócio como uma pessoa jurídica em 2025 é essencial para garantir segurança jurídica, acessar benefícios fiscais e atuar no mercado formal. 

Confira o passo a passo:

1. Escolha o tipo de empresa

O primeiro passo é determinar a estrutura jurídica mais adequada para o seu negócio. 

As opções incluem:

  • MEI (Microempreendedor Individual): ideal para quem está começando e quer formalizar atividades simples, com um limite de faturamento anual reduzido. Oferece simplicidade e baixo custo de manutenção.
  • ME (Microempresa): voltada para empresas com um faturamento anual maior que o do MEI, mas ainda com requisitos simplificados. Pode ter sócios e maior flexibilidade nas atividades.
  • EPP (Empresa de Pequeno Porte): adequada para negócios de pequeno porte que possuem um faturamento mais elevado. Oferece possibilidade de crescimento mantendo benefícios do Simples Nacional.
  • LTDA (Sociedade Limitada): modelo indicado para empresas com mais de um sócio, garantindo a proteção do patrimônio dos sócios contra dívidas da empresa.
  • SLU (Sociedade Limitada Unipessoal): semelhante à LTDA, mas permite um único sócio, substituindo a antiga EIRELI. Proporciona segurança patrimonial sem a necessidade de um capital social mínimo elevado.

2. Reúna a documentação necessária

Para abrir sua pessoa jurídica, os documentos básicos incluem:

  • Contrato Social ou ato constitutivo, que define as regras de funcionamento da empresa e os direitos dos sócios.
  • Documentos Pessoais: RG, CPF e comprovante de residência dos sócios ou titular da empresa.
  • Formulários de Registro: formulários preenchidos para registro na Junta Comercial ou Cartório, dependendo do tipo de empresa e sua localização.

Esses documentos garantem que a empresa esteja formalmente constituída e operando de acordo com a lei.

3. Obtenha o CNPJ e registros complementares

Após o registro da empresa na Junta Comercial ou Cartório, é necessário solicitar o CNPJ através do site da Receita Federal

O CNPJ é o número que identifica a empresa perante o governo e deve ser utilizado em todas as operações fiscais e comerciais.

Além do CNPJ, algumas atividades podem exigir inscrições complementares, como:

  • Inscrição Municipal para atividades sujeitas ao ISS (Imposto Sobre Serviços).
  • Inscrição Estadual para atividades comerciais sujeitas ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

4. Alvarás e licenças necessárias

Dependendo do ramo de atividade da sua empresa, você precisará de alvarás e licenças adicionais para poder operar legalmente:

  • Alvará de funcionamento: emitido pela prefeitura local, necessário para o exercício da atividade no endereço indicado.
  • Licenças sanitárias, ambientais ou setoriais: dependendo da atividade, como restaurantes, clínicas de saúde, ou indústrias, serão necessárias licenças específicas que atestam que a empresa atende aos requisitos legais.

Verifique os requisitos específicos junto aos órgãos municipais e estaduais para garantir que a sua empresa atenda a todas as exigências.

5. Facilite o processo com recursos digitais

Grande parte do processo de formalização pode ser realizada de forma digital, tornando o procedimento mais ágil.

Basta acessar o portal Gov.br, que centraliza diversos serviços necessários para formalização e regularização da sua empresa, como o registro do CNPJ, obtenção de alvarás, inscrição municipal e estadual, e emissão de certidões negativas. 

A plataforma também permite o acompanhamento da situação dos processos e facilita a comunicação com órgãos governamentais.

Leia mais:

Direitos e deveres da pessoa jurídica

Compreender os direitos e deveres de uma pessoa jurídica é essencial para manter seu negócio em conformidade com a lei e protegido de riscos legais e fiscais. 

Além de evitar penalidades, isso também permite que você aproveite todas as vantagens oferecidas pela formalização.

Obrigações tributárias e fiscais

Uma pessoa jurídica tem a responsabilidade de atender a obrigações tributárias específicas, que variam conforme o tipo de negócio e o regime tributário escolhido. 

No Brasil, os principais regimes são:

  • Simples Nacional: voltado a micro e pequenas empresas, este regime possui tributação simplificada com alíquotas progressivas baseadas no faturamento.
  • Lucro Presumido: ideal para empresas com margens de lucro previsíveis, onde os impostos são calculados com base em percentuais fixos.
  • Lucro Real: mais complexo, mas obrigatório para empresas maiores e certos segmentos econômicos, utilizando o lucro contábil como base para impostos.

Veja também:

Direitos legais e proteção da empresa

A pessoa jurídica dispõe de diversos direitos importantes que garantem sua atuação no mercado com segurança e credibilidade. 

Entre os principais estão:

  • Direitos contratuais: empresas podem firmar contratos empresariais para estabelecer relações comerciais estáveis e seguras com fornecedores, clientes e parceiros.
  • Propriedade intelectual: negócios podem registrar marcas, patentes e direitos autorais para proteger suas criações e identidade. Para realizar registros, você pode acessar o INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial.
  • Proteção jurídica: a separação patrimonial entre a pessoa física e a pessoa jurídica oferece segurança adicional aos sócios, garantindo que bens pessoais não sejam utilizados para cobrir dívidas da empresa.

Essa base legal também permite que a pessoa jurídica participe de licitações públicas, acesse linhas de crédito exclusivas e negocie com maior confiabilidade.

A importância do CNPJ e como mantê-lo regularizado

Manter o CNPJ atualizado é fundamental para garantir que sua empresa esteja em dia com as obrigações fiscais e legais. 

Felizmente, o processo para consulta e alterações é simples e pode ser feito online:

  1. Acesse o site da Receita Federal.
  2. Utilize o serviço "Emissão de Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral" para verificar a situação atual do CNPJ.
  3. Para realizar alterações ou atualizações (como endereço ou atividades econômicas), utilize o sistema Coleta Web dentro do próprio site da Receita. Certifique-se de ter dados atualizados e os documentos necessários.

Saiba mais sobre como consultar CNPJ na Receita Federal.

Consequências de irregularidades no CNPJ

Manter o CNPJ irregular ou desatualizado pode gerar uma série de problemas, como multas fiscais, bloqueio de operações bancárias e até a suspensão das atividades da empresa. 

Por exemplo, uma empresa com CNPJ inapto não consegue emitir notas fiscais, ficando impedida de realizar transações com clientes ou fornecedores no mercado formal.

Além disso, a irregularidade pode restringir sua participação em licitações ou o acesso a benefícios do governo, como programas de incentivo financeiro. 

Manter o CNPJ regularizado garante o funcionamento saudável de sua empresa e evita complicações que podem impactar sua reputação e finanças.

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