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Pagamentos

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, está prestes a completar cinco anos.

Neste período, o sistema se tornou um dos meios de pagamento mais populares do Brasil, com mais de 1,5 bilhão de chaves cadastradas.

Confira todas as novidades neste artigo.

Leia mais:

Pix vai ter taxa?

O Pix é um sistema gratuito para os usuários – no entanto, as instituições financeiras podem cobrar taxas para a realização de transações Pix, principalmente para pessoas jurídicas.

A taxa do Pix 2025 é definida pelas instituições financeiras e cada instituição pode cobrar uma taxa diferente.

Leia mais: Pix direto na maquininha tem taxa?

O Pix vai ter taxa acima de R$ 5 mil?

Não. Mesmo para transações acima de R$ 5 mil para pessoa física, e acima de R$ 15 mil para pessoa jurídica, o Pix não será cobrado. 

A medida provisória proposta e revogada em janeiro de 2025, iria apenas obrigar todos os bancos a monitorar e reportar à Receita Federal transações acima desse valor, visando fiscalizar casos de lavagem de dinheiro.

Na InfinitePay, o Pix é sem taxas para contas PF ou PJ sendo a solução ideal para pequenos empreendedores ou quem busca uma alternativa sem custos. 

Além disso, com a funcionalidade de agendamento de Pix, você pode programar suas transferências de forma personalizada diretamente pelo aplicativo. 

E com o Pix Parcelado, você oferece mais flexibilidade aos seus clientes, com parcelas a partir de R$ 1 – e você recebe na hora, como se fosse um Pix comum.

Novas regras do Pix: o que mais muda?

O aumento da popularidade do Pix no dia a dia dos brasileiros fez com que novas regras fossem implementadas pelo Banco Central. 

Essas mudanças visam fortalecer a segurança, aprimorar a experiência do usuário e adaptar o sistema às necessidades atuais. 

Confira algumas delas a seguir:

Novas regras do Pix: o que muda?

1. Fim do limite por transação

Antes, as instituições financeiras podiam definir um limite máximo para cada transação Pix, tanto durante o dia quanto à noite. 

Com as novas regras, os usuários podem realizar transações Pix de qualquer valor, dentro do limite diário definido pela instituição financeira.

2. Horário noturno personalizado

Antes, o horário noturno era definido pelo Banco Central, das 20h às 6h. 

Com as novas regras, os usuários podem definir o horário noturno entre 20h e 8h, ou entre 22h e 7h.

Limites mais altos para Pix saque e Pix troco: o limite diário para Pix saque passou de R$ 500 para R$ 1.000, e o limite diário para Pix troco passou de R$ 50 para R$ 100.

3. Aumento do limite para compras

Os limites das operações via Pix para finalidade de compras também foram aumentados. 

Os limites passam a ser iguais aos do TED, que são de R$ 5.000 para pessoas físicas e de R$ 100.000 para pessoas jurídicas.

Pix saque e Pix troco  

O Pix saque e o Pix troco são duas funcionalidades do Pix que permitem que os usuários saquem dinheiro em espécie em estabelecimentos comerciais e recebam troco em espécie ao realizar uma compra, respectivamente.

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Como funciona o Pix saque?

O Pix saque funciona da seguinte forma: o usuário faz um Pix para um estabelecimento comercial ou instituição financeira que ofereça o serviço, e o valor é creditado na conta do estabelecimento. 

Então, o dinheiro é entregue em espécie ao usuário pelo estabelecimento.

O limite diário para Pix Saque é de R$ 3.000 e o valor mínimo da transação é de R$ 10.

Como funciona o Pix troco?

O Pix troco funciona da seguinte forma: o usuário faz uma compra com Pix em um estabelecimento comercial que ofereça o serviço, e o valor do pagamento é maior que o valor da compra. 

A diferença entre o valor do pagamento e o valor da compra é entregue ao usuário em espécie.

O limite diário para Pix Troco é de R$ 100 e o valor mínimo da diferença entre o valor do pagamento e o valor da compra é de R$ 10.

Vantagens do Pix saque e Pix troco

O Pix saque e o Pix troco oferecem as seguintes vantagens:

  • Conveniência: os usuários podem sacar dinheiro em espécie em qualquer estabelecimento comercial ou instituição financeira que ofereça o serviço, sem precisar ir a um caixa eletrônico.
  • Segurança: as transações são realizadas em tempo real, com criptografia de ponta a ponta, o que garante a segurança dos dados dos usuários.
  • Acessibilidade: os serviços são acessíveis a todos os usuários que possuem um smartphone e uma conta bancária.

Pix agendado

O Pix agendado permite que o usuário programe um pagamento para uma data futura, semelhante ao agendamento de transferências bancárias tradicionais. 

Essa funcionalidade é útil para quem deseja garantir que um pagamento será feito em uma data específica sem precisar lembrar de realizar a transação manualmente no dia.

Como funciona o Pix agendado?

Como funciona o Pix agendado?

O usuário escolhe o valor, insere os dados do destinatário e define a data em que o Pix será realizado – no dia programado, o pagamento será feito automaticamente, caso haja saldo suficiente na conta.

A modalidade pode ser usada para agendar pagamentos de contas, como aluguel, mensalidades, entre outros compromissos financeiros e oferece a possibilidade de cancelamento até o dia anterior ao agendamento, garantindo que o usuário tenha flexibilidade caso deseje alterar algo.

Essa funcionalidade traz praticidade para pessoas que preferem se organizar financeiramente e evitar esquecimentos, ajudando a manter contas em dia.

Vantagens do Pix agendado

O Pix agendado oferece as seguintes vantagens:

  • Organização financeira: permite agendar pagamentos futuros, facilitando a organização das despesas mensais.
  • Prevenção de atrasos: evita esquecimentos e cobranças de juros, pois o pagamento é feito automaticamente na data escolhida.
  • Segurança: os usuários podem revisar e cancelar agendamentos até o dia anterior, proporcionando mais controle sobre as transações.
  • Ideal para empresas: facilita a programação de despesas para empresas e autônomos, ajudando no fluxo de caixa.

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Pix por aproximação

O Pix por aproximação permite que o pagamento seja feito aproximando o celular ou dispositivo habilitado do terminal de pagamento, utilizando a tecnologia NFC (Near Field Communication). 

É similar ao pagamento por aproximação com cartões, trazendo ainda mais rapidez para as transações em pontos de venda físicos.

Como funciona o Pix por aproximação?

O usuário aproxima o dispositivo (como celular ou smartwatch) de um terminal de pagamento compatível com a tecnologia NFC e, após a aproximação, ele autoriza a transação, que é concluída instantaneamente.

Essa modalidade traz mais agilidade e simplicidade ao processo de pagamento e é ideal para pagamentos rápidos em lojas, restaurantes e estabelecimentos que aceitam a aproximação, sem a necessidade de escanear QR codes.

Vantagens do Pix por aproximação

O Pix por aproximação oferece as seguintes vantagens:

  • Rapidez: permite pagamentos instantâneos apenas com a aproximação do dispositivo, agilizando transações presenciais.
  • Praticidade: elimina a necessidade de escanear QR Codes, tornando o processo mais simples e rápido.
  • Segurança: utiliza tecnologia NFC, que possui proteção contra fraudes e garante a segurança dos dados do usuário.
  • Experiência do cliente: melhora a experiência em pontos de venda ao reduzir o tempo de espera, ideal para estabelecimentos movimentados.
  • Simplicidade: facilita o uso em compras pequenas, como em lanchonetes e supermercados, onde a velocidade é importante.

Pix parcelado

O Pix parcelado permite que o usuário realize pagamentos em várias parcelas diretamente pelo Pix, semelhante ao parcelamento no cartão de crédito. 

Essa funcionalidade é útil para quem deseja dividir o valor de uma compra ou despesa em partes menores, sem precisar de um cartão de crédito ou limite pré-aprovado.

Como fazer o Pix parcelado?

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Como funciona o Pix parcelado?

O usuário escolhe o valor total da compra, define o número de parcelas e autoriza a transação. 

A instituição financeira responsável viabiliza o parcelamento, repassando o valor integral ao vendedor enquanto o cliente paga as parcelas. 

Esse processo é feito de maneira rápida e segura, dentro do próprio aplicativo bancário.

Essa modalidade pode ser usada para compras de bens e serviços, como eletrodomésticos, eletrônicos, produtos de valor elevado, entre outras despesas, ajudando a adaptar pagamentos ao orçamento mensal.

Além disso, ela oferece as mesmas proteções de segurança do Pix tradicional, com criptografia e autenticação em tempo real, e o usuário tem clareza sobre o valor total e as condições do parcelamento antes de finalizar a transação.

Vantagens do Pix parcelado

O Pix parcelado oferece as seguintes vantagens:

  • Alternativa ao crédito: permite que usuários façam compras parceladas sem precisar de um cartão de crédito, ampliando o acesso ao crédito.
  • Praticidade: facilita o pagamento de compras em parcelas diretamente pelo Pix, sem a necessidade de intermediários.
  • Flexibilidade para lojistas: garante o recebimento integral do valor à vista para os estabelecimentos, mesmo em compras parceladas.
  • Conveniência: oferece mais uma opção de parcelamento, ampliando as possibilidades de pagamento tanto para clientes quanto para comerciantes.
  • Segurança: conta com as mesmas proteções do Pix tradicional, com criptografia e verificação de dados em tempo real.
  • Inclusão financeira: beneficia pessoas que não têm acesso a cartão de crédito ou limite disponível, facilitando compras de maior valor.

Como fica a segurança das transações com as novas regras do Pix?

As novas regras do Pix não trazem mudanças significativas na segurança das transações – o Pix é um sistema seguro, com criptografia de ponta a ponta, que protege os dados dos usuários.

No entanto, é importante lembrar que a segurança das transações também depende do comportamento dos usuários: é importante tomar cuidado com links suspeitos, não compartilhar dados pessoais e manter o aplicativo do Pix atualizado.

Veja quais são os principais golpes com Pix e saiba como se proteger.

Abra sua conta InfinitePay e faça Pix gratuito e ilimitado com segurança para administrar o seu negócio e para realizar transações pessoais rápidas do dia a dia sem estresse.

Finanças

Nenhum negócio sobrevive ao competitivo mercado empresarial brasileiro por muito tempo sem uma boa gestão. Fazer a conciliação bancária e ter todos os números da sua empresa na ponta do lápis é essencial para sobreviver no Brasil.

Segundo especialistas, inclusive, a falta de gestão profissional é uma das principais ameaças para as PMEs.

Dentre os principais pontos a serem considerados no gerenciamento de uma companhia, é preciso levar em conta todas as questões financeiras e de controle interno que permitem a uma organização atingir o tão desejado equilíbrio orçamentário.

Agora, visando oferecer outro conteúdo relevante para você e seu negócio, lhe forneceremos um passo a passo sobre como fazer conciliações bancárias. Vamos lá?

O que é conciliação bancária

Antes de começarmos, é importante definir do que se trata a conciliação bancária. Ela é uma ferramenta de extrema importância para a gestão financeira de uma empresa, independentemente de seu tamanho.

Em linhas gerais, a conciliação bancária nada mais é do que a relação entre os controles financeiros internos de um negócio e as movimentações da conta ou das contas de uma empresa. Na prática, nada mais é do que você comparar o seu sistema de gestão, a sua planilha ou o seu caderno com o extrato do seu banco em um determinado período!

Ou seja, é neste momento que o empreendedor compara, de lado a lado, todas as despesas, recebimentos e o saldo disponível da empresa. Assim, é possível conferir se as movimentações realizadas foram de fato efetivadas, e se existem divergências nos resultados apresentados.

Entradas e saídas <> extrato bancário

Suponha, por exemplo, que você deseja avaliar se as entradas e saídas do negócio estão de acordo com o saldo de seu banco. É através do processo de conciliação bancária que você consegue traçar comparativos entre esses dados e mensurar se está tudo dentro dos conformes na gestão financeira da empresa.

Dessa forma, você garante que o controle da sua empresa está correto e não cai na armadilha de achar que tem uma quantia de dinheiro disponível e quando vai ver no banco... Cadê?

Diversos empreendedores dependem dessa tarefa para evitarem prejuízo, principalmente se recebem por cartões de crédito ou débito e boletos. Nestes casos, os valores arrecadados das vendas ou das prestações de serviço caem na conta bancária da pessoa jurídica. Através da conciliação é possível, então, conferir se o crédito esperado de fato caiu em sua conta, e entender seu capital de giro.

Levando este benefício em consideração, já fica mais do que clara a importância de realizar conciliação bancária dentro de qualquer empresa. Afinal, ter conhecimento do que de fato entrou em sua conta bancária e se você realmente recebeu por suas vendas, é essencial para o desenvolvimento de qualquer empreendimento.

Leia mais: O que é capital de giro

A importância do processo de conciliação bancária

A conciliação bancária é uma ação crucial e corriqueira dentro do dia a dia de qualquer departamento financeiro. Como dissemos, seu principal intuito é o de analisar se há inconsistências ou se todos os dados do controle interno (entradas e saídas de capital) estão batendo.

Especialmente quando tratamos de estabelecimentos que lidam com muitas vendas diárias provenientes de diferentes fontes (cartões de crédito, débito, pagamento a vista, boleto bancário), a conciliação bancária é uma ferramenta indispensável e capaz de prover cenários financeiros diários, semanais, mensais, anuais ou mesmo de um período específico, e que ajuda a validar seu fluxo de caixa.

Dessa forma, você garante que sempre terá capital disponível para realizar as suas operações cotidianas, ou para o cumprimento de obrigações, como faturas de fornecedores, empréstimos, financiamentos bancários etc.

Pensando no curto prazo, a conciliação bancária pode parecer um esforço extra que, para quem não tem tanto tempo disponível, pode ser irrelevante. Porém, realizando este controle durante longos períodos (meses, anos) vai ficar perceptível a quantidade de perdas que podem ser evitadas com esta prática.

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A conciliação bancária evita prejuízos

É importante salientar, também, que se o acompanhamento das entradas e saídas possuem valores errados, consequentemente o gestor financeiro vai basear-se em cálculos errados, resultando em estratégias que podem gerar prejuízos futuros para a empresa.

Valores que não condizem com a realidade resultam em falhas no acompanhamento do fluxo de caixa da empresa, e isto pode se tornar um problema grave a médio ou longo prazo, colocando em risco o futuro do empreendimento. Já pensou se chega no dia de um pagamento e não tem dinheiro no banco?

Outra questão a ser pontuada são os prejuízos recorrentes que podem acontecer quando não se acompanha o extrato bancário com frequência. Isso costuma acontecer quando existem taxas cobradas em cima de serviços prestados por bancos e operadoras.

Taxas de maquininhas

Por exemplo, quando se contrata o serviço de uma adquirente (aquela que provê a maquininha, que possibilita, para o varejista, aceitar cartão em seu estabelecimento), taxas diversas são cobradas para diferentes tipos de transação. Muitas empresas altera essas taxas sem aviso prévio, resultando em um gasto extra para o empreendedor, que muitas vezes não tem conhecimento da cobrança indevida. A conciliação bancária permite um acompanhamento mais efetivo em relação a estes valores que, muitas vezes, são cobrados sem que o empreendedor perceba.

Na InfinitePay, que oferece meios de pagamento para o empreendedor, as taxas são transparentes e sem pegadinhas, justamente para facilitar a vida dos empreendedores. Oferecemos uma calculadora de taxas para nossos clientes saberem quanto vão receber em cada venda.

A conciliação bancária pode ser uma ferramenta atrelada diretamente ao planejamento estratégico da empresa, permitindo uma visão mais detalhada de todas as despesas e lucros do estabelecimento.

O resultado? Uma ferramenta indispensável de controle, capaz de te guiar para planejar e construir o seu negócio de acordo com os objetivos traçados para ele!

Como fazer a conciliação bancária

Agora que já entendemos a importância e a definição de conciliação bancária, vamos verificar como fazer a conciliação bancária e de que modo ela deve ser implementada na cultura de uma empresa.

Confira o passo a passo:

Registro diário das movimentações

O primeiro passo para uma conciliação bancária completa e eficaz consiste em registrar, todos os dias, quais foram as movimentações de entrada e saída de suas contas. Neste processo, leve em conta tudo: desde pequenas taxas cobradas pelos bancos, até a entrada de volumes mais substanciais, como aquelas vindas de maquininhas, vendas por celular, Pix, link de pagamento. Exemplos de saídas: pagamentos de fornecedores, contas fixas, recebimentos de clientes, pagamentos de salários, impostos, tarifas bancárias etc.

Você deve guardar notas fiscais, recibos, extratos, comprovantes de depósitos, pagamentos e transferências bancárias. Isso servirá como prova para os casos de identificação de valores que não caíram em sua conta. Dessa forma, você estará fazendo o controle interno do caixa da sua empresa, registrando diariamente as entradas e saídas de dinheiro, além do seu saldo bancário.

Uma dica: É muito importante que você registre os lançamentos de acordo com a data de movimentação de caixa deles. Por exemplo:

  • Se você fez uma venda hoje no crédito, você registrará a entrada desse capital no dia que cair na sua conta. Se você for cliente da InfinitePay, pode escolher cair na hora ou em 1 dia útil.
  • Se você assinou um plano de Internet para a sua empresa, você já deve fazer a previsão desse débito todo dia 10.

Esse controle garante que você respeite os prazos de pagamento e evite pagar multas por atraso. Além disso, o acompanhamento detalhado de todas as movimentações de entrada e saída junto ao seu extrato bancário vai permitir que você identifique dados divergentes, na hora da conferência entre os números e as datas.

Conferência de saldos

Em seguida, é preciso validar se os saldos do controle interno (tanto o inicial, quanto o final) conferem com as informações do extrato bancário.A forma mais comum é através da comparação do arquivo do banco, geralmente no formato OFX ou PDF, com o seu sistema interno.  

Verificação de Detalhes

Extrato na mão, controle interno na outra... Ao que devemos ficar atentos para fazer uma boa conciliação bancária?

  • Qual é o saldo inicial e saldo final previsto? Bate com o realizado?
  • As datas estão conferindo? Tudo o que estava previsto para entrar e para sair na conta, efetivamente entrou?
  • Os valores foram todos lançados de modo correto no controle financeiro da empresa?
  • Existe algum lançamento que não estava identificado, seja do seu controle interno ou do extrato bancário?

Com esse checklist você conseguirá fazer uma conciliação bancária eficiente!

Bônus: Se você conseguir agrupar os lançamentos por categorias, você terá uma visão ainda melhor sobre sua empresa.

Dessa forma você conseguirá saber por exemplo, onde está o seu maior custo (É no custo das mercadorias? Nas despesas fixas? Nas despesas com funcionários? Impostos?)

Realizando eventuais correções

Finalmente, caso tenha sido localizada alguma inconsistência na etapa anterior, é hora de aplicar a devida correção nos dados de modo que todos os lançamentos do controle interno reflitam a realidade das finanças do negócio.

Lembrando que notas fiscais, boletos, extratos e comprovantes devem ser guardados para futuro lançamento contábil.

  • DIFERENÇAS ENTRE BANCO X CONTROLE INTERNO

Caso tenha alguma divergência entre os registros do seu controle interno e banco, procure olhar os documentos originais de cada lançamento. Erros comuns que podem acontecer são erros de digitação na hora da inclusão do dado, duplicidade de venda, multa/desconto por atraso não previsto, entre outros.

  • TRANSAÇÕES NÃO PROCESSADAS OU NÃO COMPENSADAS

Caso você faça vendas por cartão, atente-se ao fato de que podem haver transações que não foram processadas totalmente (mesmo com o comprovante sendo impresso na máquina). Para isso, é importante que você faça a conciliação entre o seu sistema de vendas e o extrato das operadoras.

Além disso, pode haver também atraso no pagamento das suas vendas por parte das operadoras de cartão de crédito. Verifique se isso acontece e entre em contato com a sua operadora para corrigir as pendências.

  • TAXAS E DÉBITOS IMPREVISTOS

Caso você faça vendas por cartão, também é necessário realizar o controle das taxas cobradas pelas operadoras. Todas as taxas foram cobradas corretamente Além disso, confira se todas as tarifas bancárias (como TED ou DOC) estão previstas no seu controle interno.

Alguns impostos sob operações, como IOF (Caso você tenha feito alguma operação internacional ou alguma aplicação financeira) também pode gerar diferenças na hora de conferência do saldo.

Leia mais: IOF: O que é e como funciona

Se você precisa de dinheiro rápido e com taxas transparentes, conheça a maquininha de cartão da InfinitePay. Taxas sem surpresas, a partir de 1,38% no débito. E você ainda escolhe se quer receber na hora ou em 1 dia útil.

Finanças

Com a evolução do pagamento por aproximação graças ao NFC, não precisamos mais de uma carteira recheada de cartões ou dinheiro vivo.

Para dispositivos Android, existem duas soluções disponíveis e dúvidas a respeito de vantagens, desvantagens e características individuais podem surgir.

Neste artigo, entraremos em detalhes e te ajudaremos a descobrir qual opção é melhor para você: Samsung Pay ou Google Pay. 

Além disso, você também confere uma opção de cartão virtual com 1,5% de cashback para adicionar à sua carteira digital e como aceitar pagamentos por aproximação no seu celular.

O que é Samsung Pay?

Lançado em 2015, o Samsung Pay é a resposta da Samsung ao mundo em rápida mudança dos pagamentos digitais. 

Projetado para ser versátil e seguro, ele veio para transformar os dispositivos da Samsung em verdadeiras carteiras digitais.

Leia mais:

Como funciona o pagamento via Samsung Pay?

O usuário deve abrir o aplicativo Samsung Wallet, pré-instalado em dispositivos Samsung compatíveis, e registrar seus cartões de crédito ou débito.

Uso em lojas físicas 

Deslize para cima a partir da parte inferior da tela inicial ou tela de bloqueio, autentique usando impressão digital, íris ou PIN e aproxime o dispositivo do terminal.

Uso online

Não é possível usar o Samsung Wallet para pagamentos online. Neste caso, você deve utilizar o cartão virtual do seu banco. 

3 vantagens de usar o Samsung Pay

Uma das principais vantagens do Samsung Pay é a sua tecnologia MST (Transmissão Segura Magnética), que emula um sinal de cartão magnético. 

Isso, combinado com o NFC, significa que é compatível com a maioria dos terminais de pagamento, novos e antigos. 

Porém, é importante saber que essa tecnologia não está presente em todos os dispositivos e era mais comum nos celulares da marca até 2021.

Separamos outras vantagens:

1. Integração com dispositivos Samsung 

O Samsung Pay está profundamente integrado a outros dispositivos Samsung, como relógios e tablets, tornando mais fácil e rápido acessar e usar o serviço.

2. Promoções exclusivas 

A Samsung muitas vezes oferece promoções, descontos e recompensas exclusivas para incentivar o uso do Samsung Pay.

3. Interface amigável 

Com um simples deslizar para cima a partir da tela inicial ou tela de bloqueio, o Samsung Pay está pronto para uso.

É seguro usar Samsung Pay? 

O Samsung Pay utiliza tokenização, autenticação biométrica e a plataforma de segurança Samsung KNOX

Isso garante que os detalhes do cartão nunca sejam expostos durante a transação e que, mesmo que o telefone seja perdido, os detalhes bancários permanecem seguros.

O Samsung Wallet é seguro?

Sim, o Samsung Wallet é seguro e oferece várias camadas de segurança, incluindo autenticação biométrica.

Samsung Rewards: Programa de pontos do Samsung Pay

O Samsung Rewards é o programa de recompensas da Samsung para incentivar o uso de vários de seus serviços, incluindo o Samsung Pay. 

Cada vez que você usa o Samsung Pay para fazer uma compra, ganha pontos no programa Samsung Rewards. 

O número de pontos que você recebe pode variar com base em promoções específicas ou no tipo de compra. 

  • Dica: Utilizando Cartão Virtual Inteligente da InfinitePay, você ganha 1,5% de cashback nas suas compras e usando-o na carteira digital Samsung Pay você tem o benefício em dobro

Ou seja, você aproveita os pontos de utilização do cartão na carteira digital + um cashback de 1,5% do valor da suas compra na hora direto na sua conta digital da InfinitePay.

Adicione o cartão da InfinitePay à sua carteira e aproveite 1,5% de cashback

vantagens do cartão da InfinitePay

O que é Google Pay?

O Google Pay, anteriormente Android Pay, representa a visão do Google para o futuro dos pagamentos digitais. 

Além de ser uma carteira digital, também serve como uma plataforma para enviar e receber dinheiro entre usuários.

Como funciona o pagamento via Google Pay? 

Operando principalmente via NFC, o Google Pay exige terminais habilitados para essa tecnologia. 

Diferentemente do Samsung Pay, ele também pode ser utilizado para transações online em aplicativos e sites que suportam esta opção de pagamento.

Primeiro, o usuário deve instalar o aplicativo Carteiras do Google, disponível na Play Store para dispositivos Android. 

Uma vez instalado, você pode adicionar seus cartões de crédito ou débito ao aplicativo.

Uso em lojas físicas

Ative o NFC do seu dispositivo e aproxime-o de um terminal com suporte a pagamentos por aproximação. 

Não é necessário abrir o aplicativo da carteira digital do Google.

Uso online

Em aplicativos ou sites que suportam Google Pay, selecione essa opção no checkout.

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4 vantagens de usar o Google Pay

1. Ampla aceitação com smartphones Android

O Google Pay utiliza principalmente a tecnologia NFC, amplamente adotada em muitos países e em crescente expansão.

2. Integração com o ecossistema Google

Se você já usa serviços como Gmail, Google Play ou YouTube, o Google Pay pode ser integrado facilmente, tornando mais prático realizar transações ou enviar dinheiro.

3. Versatilidade

Além de ser usado em lojas físicas, o Google Pay pode ser usado para fazer compras online em aplicativos e sites, bem como enviar dinheiro para amigos e familiares.

4. Compatibilidade

O Google Pay não está restrito apenas a dispositivos de uma marca específica. Qualquer smartphone Android com capacidade NFC pode usar o serviço.

É seguro usar o Google Pay?

O Google Pay também utiliza a tokenização, o que significa que os detalhes do seu cartão nunca são compartilhados com o vendedor. Ele também se integra com medidas de segurança padrão do Android, como bloqueio de tela, para garantir que apenas o proprietário autorizado do telefone possa fazer transações.

Samsung Pay ou Google Pay: Comparação direta

Ambos são extremamente fáceis de configurar e usar. 

Enquanto o Samsung Pay pode ser usado em mais terminais devido à MST (Transmissão Segura Magnética), o Google Pay oferece uma experiência mais integrada para aqueles já imersos no ecossistema do Google.

Samsung pay ou google pay? Qual o melhor e diferenças

Aceitação no mercado

O Samsung Pay leva vantagem em mercados onde a tecnologia NFC ainda não é dominante. No entanto, à medida que mais comerciantes atualizam seus sistemas para NFC, essa vantagem pode diminuir.

Expansão e futuro

Ambas as plataformas estão em constante evolução. 

O Google Pay, com sua integração profunda com outros serviços do Google, está posicionado para ser mais do que apenas um serviço de pagamento, enquanto o Samsung Pay pode explorar mais o ecossistema Samsung, como integração com eletrodomésticos e outros dispositivos.

Tecnologia

A diferença tecnológica mais notável é a inclusão da tecnologia MST no Samsung Pay, permitindo que ele funcione em terminais sem NFC. 

Por outro lado, o Google Pay além de funcionar através do NFC, também funciona como um método de pagamento online quando disponível.

Dispositivos compatíveis

O Samsung Pay é exclusivo para dispositivos Samsung, enquanto o Google Pay pode ser usado em uma variedade maior de dispositivos Android.

Integração com outros serviços 

Enquanto o Samsung Pay se concentra mais na integração com hardware e serviços Samsung, o Google Pay tem uma integração mais profunda com serviços Google, oferecendo uma experiência mais integrada para os usuários já imersos no ecossistema do Google.

Aceitação 

Embora o Samsung Pay possa ser usado em mais terminais devido à sua tecnologia MST, o Google Pay, sendo uma solução mais universal, tem uma aceitação mais ampla em termos de parcerias bancárias e regionais.

Interface e experiência do usuário

A experiência do usuário pode variar com base nas preferências pessoais, mas o Samsung Pay é frequentemente elogiado por sua facilidade de acesso através de um deslizar na tela.

Já o Google Pay é apreciado por sua simplicidade e integração com outros serviços Google.

Quais cartões são aceitos no Google Pay e Samsung Pay?

Google Pay

A aceitação varia de acordo com o país e a região, mas, em geral, a maioria dos principais bancos e instituições financeiras suportam o Google Pay. 

Isso inclui cartões de crédito e débito Visa, MasterCard, American Express, entre outros.

Samsung Pay

Assim como o Google Pay, o Samsung Pay é compatível com a maioria dos grandes bancos e instituições. 

Ele suporta Visa, MasterCard, American Express, e outros. 

A disponibilidade pode variar conforme a região e o banco em questão.

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Cartão Virtual Inteligente com 1,5% de cashback compatível com Samsung Pay e Google Pay

O cartão de crédito online aprovado na hora pré-pago oferecido pela InfinitePay. 

Uma das grandes vantagens do Cartão Virtual Inteligente é a sua aprovação instantânea online

Isso significa que não é necessário passar por um longo processo de verificação de crédito ou esperar dias pela aprovação. 

Essa característica o torna acessível para um público mais amplo, incluindo aqueles que podem enfrentar dificuldades em obter cartões tradicionais.

Cashback de 1,5% no crédito

Uma característica atraente do Cartão Virtual Inteligente da InfinitePay é o retorno de 1,5% em todas as compras realizadas na modalidade crédito. 

O cashback, ou "dinheiro de volta", é uma maneira de recompensar os usuários por suas transações, devolvendo-lhes uma porcentagem do valor gasto.

Controle financeiro

O cartão da InfinitePay é inteligente, isso significa que ele ajuda no gerenciamento de gastos, já que o usuário pode criar múltiplos cartões para auxiliar na disciplina financeira e evitar descontrole no fluxo de caixa.

Segurança

O Cartão Virtual Inteligente oferece um nível adicional de segurança, pois, mesmo em caso de perda ou roubo, o valor exposto é limitado ao saldo carregado no cartão.

Máquinas de cartões que aceitam Samsung Pay e Google Pay

O Google Pay e Samsung Pay funcionam principalmente através da tecnologia NFC (Comunicação de Campo Próximo). 

Portanto, qualquer máquina de cartão equipada com tecnologia NFC pode aceitar pagamentos através desses serviços. 

O Samsung Pay tem uma vantagem adicional de suportar MST (Transmissão Segura Magnética), o que significa que ele também pode funcionar em muitas máquinas que não têm suporte NFC, mas aceitam cartões de tarja magnética.

Tanto o Samsung Pay quanto o Google Pay oferecem soluções robustas para o mundo moderno dos pagamentos móveis. 

Sua escolha entre eles dependerá de seu dispositivo, seus hábitos de compra e suas preferências pessoais. Independentemente da escolha, o futuro dos pagamentos parece estar firmemente no reino digital.

Quais são as melhores máquinas de cartão que aceitam pagamento por aproximação? 

Transforme o seu negócio com as maquininha da InfinitePay, Conheça a Maquininha Smart, a máquina de cartão mais avançada para suas transações. 

Ou InfiniteTap, transformando seu celular em maquininha.

Por que escolher Maquininha Smart? 

  • ‍Taxas imbatíveis: Com as menores taxas do Brasil, você pode contar com taxas transparentes no débito, crédito à vista ou parcelado. Sem surpresas, prazos ou asteriscos escondidos.
  • Flexibilidade no recebimento: Escolha entre receber na hora ou em até 1 dia útil. Você decide o que é melhor para seu fluxo de caixa.
  • A máquina smart mais avançada: Agilidade e eficiência são essenciais. A Maquininha Smart possui bateria de longa duração, transações rápidas e tudo que você precisa para otimizar suas vendas. E mais: NFC, tela touch, impressora de bobina integrada e 1 ano de garantia. Tudo isso sem aluguel!
  • Conta digital gratuita: Diga adeus à burocracia! Aproveite a comodidade de uma conta digital sem custos adicionais e totalmente intuitiva.
  • Cartão com cashback: Com o cartão digital da Maquininha Smart, cada venda retorna para você. Ganhe 1.5% de cashback em todas as suas transações no crédito.
  • ‍Pix ilimitado e link de pagamento: Mais maneiras de vender e receber! Ofereça Pix ilimitado para seus clientes e utilize link de pagamento para suas vendas online.

Conheça a maquininha que reduz as taxas enquanto seu negócio cresce

Por que escolher InfiniteTap?

  • ‍Venda sem máquina de cartão: Com o InfiniteTap, você não precisa de uma maquininha física. Seu celular se transforma na ferramenta de vendas mais poderosa! As taxas e os planos de recebimento são os mesmos da Maquininha Smart. 
  • ‍Inovação para usuários iPhone: ‍Uma exclusividade InfiniteTap! Agora os usuários de iPhone também podem vender por aproximação, utilizando o recurso Tap to Pay.
  • ‍Compatibilidade ampliada: ‍Se você possui um Android 10 com NFC ou um iPhone XS (ou modelos superiores) com a última versão do iOS, você já está pronto para vender.
  • ‍Tudo em um único app: ‍Baixe o aplicativo InfinitePay e faça tudo por lá: cadastre-se, realize vendas e gerencie suas transações.
  • ‍Para todos: ‍Seja você uma grande empresa, MEI ou um profissional autônomo, o InfiniteTap é a solução ideal. CNPJ, MEI ou CPF, todos são bem-vindos!
  • ‍Sem custos ocultos: ‍Esqueça taxas de adesão, mensalidades ou tarifas fixas. Com o InfiniteTap, você investe zero e tem retorno máximo!

‍Segurança máxima: Tranquilidade total em suas transações. Utilize a mesma tecnologia NFC e criptografia das maquininhas tradicionais.

Finanças

Manter as contas a pagar devidamente registradas é fundamental para a saúde financeira do seu negócio. Quanto mais controle você tiver sobre os números da sua empresa, melhor conseguirá gerenciá-la. 

O empresário que não recolhe e analisa estes dados, não tem consciência da real situação da empresa. E sem dúvidas, é um erro se basear somente no fluxo de clientes e no número de vendas sem dar atenção aos gastos.

Por isso, uma boa gestão deve ter controle das contas a pagar e contas a receber, bem como uma visão ampla do setor financeiro, pois são fundamentais para analisar o crescimento do negócio e definir as estratégias que a empresa deve seguir.

Ter um controle sobre estas operações, por meio do fluxo de caixa, te ajuda a antecipar e estimar as obrigações durante determinado período. Além de evitar juros decorrentes de vencimentos, prever a margem de lucratividade e avaliar o saldo real em caixa.

Neste artigo, te mostraremos como organizar as contas a pagar da sua empresa, focando na eficiência e no sucesso do seu negócio.

Confira aqui nossa planilha de fluxo de caixa para baixar

O que são contas a pagar?

As contas a pagar são as obrigações financeiras da sua empresa. É tudo aquilo o que for necessário para o seu empreendimento se manter em funcionamento. 

Por exemplo: 

  • Salário de funcionários;
  • Compras realizadas com fornecedores;
  • Contas de água e de luz;
  • Empréstimos;
  • Serviços contratados;
  • Contribuições.

As contas a pagar também incluem impostos e obrigações fiscais. Elas representam tudo o que a empresa gasta em relação à manutenção, materiais e outros gastos, recorrentes ou não.

O controle de contas a pagar permite que o gestor identifique as obrigações a pagar, evitar multas e juros, tornar prioridade alguns pagamentos (em casos de dificuldades financeiras), conciliar os saldos contábeis e verificar as obrigações contratadas e ainda não foram pagas.

Manter esses compromissos em dia exige muita organização, uma vez que o volume de gastos pode ser alto, dependendo do setor da empresa. Os esquecimentos e a desorganização podem acarretar juros abusivos em alguns casos. 

Benefícios do controle das contas a pagar

Os benefícios de realizar um controle apropriado de contas a pagar são muitos, principalmente se você pensar que isso reflete diretamente no controle financeiro da sua empresa.

Alguns pontos a serem considerados como a recompensa pela atenção dada a esse controle são: 

  • Economia clara nos gastos da empresa – você não vai gastar mais do que ganha;
  • Identificar pagamentos que, com antecipação, oferecem descontos;
  • Ter consciência das obrigações financeiras da empresa (entradas e saídas) em um determinado período;
  • Honrar com suas obrigações financeiras e pagar contas em dia, evitando multas e juros;
  • Levantamento de saldo da empresa;
  • Possibilidade de negociar dívidas;
  • Manter um bom relacionamento com colaboradores, fornecedores, stakeholders e com o FISCO;
  • Acompanhamento das contas que não foram recebidas ou pagas;
  • Garantir um bom fluxo de caixa e capital de giro;

A partir desses pontos, fica claro que o controle de contas a pagar é essencial para a manutenção ideal da saúde financeira da empresa.

Diferença entre contas a pagar e contas a receber

O conceito de contas a receber trata de todo o dinheiro que entra na empresa – normalmente relacionado às vendas, restituições, estornos, retorno sobre investimentos, etc.

É importante que a quantia referente às contas a receber seja sempre maior do que as contas a pagar – assim, a empresa não fica no vermelho e consegue arcar com as suas obrigações financeiras. É a partir deste controle que você tem conhecimento de pontos como: 

  • Datas e valores a pagar; 
  • Descontos concedidos; 
  • Créditos vencidos e períodos de atraso; 
  • Juros recebidos; 
  • Nível de concentração das vendas, 
  • Saldo contábil; 
  • Regularidade de pagamento dos clientes e inadimplência.

Manter o controle das contas a pagar é garantir que você está pagando suas dívidas em dia. Além disso, você evitará gastos desnecessários com multas e juros decorrentes do atraso do pagamento. O processo organizado de contas a pagar ainda garante que todas elas sejam rastreadas. Assim, você não arrisca perder os prazos e prejudicar seu caixa.

Como organizar e controlar as contas a pagar?

A primeira coisa para ter um bom controle é fazer um levantamento de todas as obrigações financeiras, listando todas as contas, mesmo que os valores sejam irrisórios. Isso é o básico para não se perder em meio a tantas informações e possibilita a visualização dos pagamentos que precisam ser realizados.

Com a lista em mãos, é preciso anotar os principais detalhes de cada conta, como: data de vencimento, valor a ser pago, forma de pagamento, número da parcela e o que mais achar necessário. Para as contas de valores fixos é fácil, para as variáveis, estipule um valor médio com base nas últimas contas e faça o registro.

Esse planejamento deve ser realizado por um determinado período, normalmente mês a mês. O ideal é que ele seja uma das etapas do seu fluxo de caixa, afinal, você tem contas a pagar, mas também tem receita.

Para que esse processo seja eficiente, registre todas as contas e separe as de pessoa física e de pessoa jurídica, assim é mais fácil ter o controle sobre os pagamentos, não perder os prazos e dar prioridade às contas mais urgentes.

Crie processos claros para a gestão das contas a pagar

O bom controle das contas a pagar começa com o planejamento dos processos, como já mencionamos. Dessa forma, você previne erros, como pagamento duplicado, falta de pagamento e, até mesmo, o pagamento de mercadorias não recebidas ou compras não realizadas. Crie um processo organizado para a gestão das contas a pagar, o qual pode seguir o seguinte procedimento:

  1. Receber faturas do fornecedor/prestador de serviço e compará-la com o pedido realizado e a mercadoria entregue/serviço prestado;
  2. Enviar a fatura de pagamento para o setor financeiro para verificar se há erros e agendar o pagamento;
  3. Assim que o pagamento é realizado, marcar a conta como paga no sistema financeiro da empresa;
  4. Fazer a conciliação bancária para confrontar as informações com os registros de pagamento e recebimento.

Agende os prazos de pagamento

Para não perder nenhum prazo de pagamento e arriscar pagar multas e juros, além de perder credibilidade com o fornecedor, agende-os. Isso pode ser feito no próprio sistema do banco. Mas o ideal é que você também anote em sua agenda pessoal online.

Assim, você será notificado e poderá conferir no mesmo dia se o pagamento foi realizado ou não. Nossa dica é automatizar lembretes para ser notificado dias antes do vencimento de uma conta. Dessa forma, se você tiver dinheiro em caixa para pagar essa conta antecipadamente, então pode negociar um desconto.

Negocie as datas de pagamento

Para garantir que você tenha saldo suficiente para honrar com as suas obrigações financeiras, negocie estrategicamente os prazos de pagamento. Isso significa que você deve negociar as datas de pagamento conforme as entradas de receitas, ou seja, as contas a receber. Para isso, analise constantemente seu fluxo de caixa, descubra em quais datas há uma boa entrada de dinheiro e mantenha um controle contínuo.

Planilha de contas a pagar

Com uma planilha de Contas a pagar, você discriminará os pagamentos com vencimento no dia, pagamentos a vencer e vencidos. 

Também poderá preencher os dados de fornecedor, descrição de item, valor da parcela a ser paga no mês atual.

Veja o que mais há na planilha:

  • Impressão: tabela para ser impressa com controle de contas a pagar do mês vigente;
  • Instruções: aba com todas as instruções de uso da sua planilha de contas a pagar;
  • Tabela por mês: a mesma tabela distribuída por todos os meses do ano;
  • Dados dos pagamentos: espaço para inserir dados de fornecedor, descrição de item, valor da parcela a ser paga no mês atual, data do vencimento da parcela do mês atual, data efetiva de pagamento da parcela em questão.

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Para empreendedores que utilizam meios de pagamento para receberem de seus clientes, seja por maquininhas ou tap (quando o celular vira maquininha), seja por link de pagamento ou Pix, a InfinitePay consegue oferecer todos eles e ainda uma conta digital totalmente grátis para você fazer a gestão de suas vendas. Confira aqui as soluções InfinitePay.

Finanças

A demonstração financeira chamada DRE (demonstração do resultado do exercício) é um resumo de dados que possibilita que os empreendedores apresentem os resultados financeiros mensais ou anuais a seus investidores, bancos e até mesmo para o governo. 

Para saber se estão lucrando ou tendo prejuízos com as ações adotadas, as empresas precisam registrar e apresentar o resultado de suas operações financeiras. 

Para isso, plataformas digitais, ou até mesmo planilhas criadas no Excel são de grande ajuda para compor declarações como a DRE.

Neste artigo, explicaremos em detalhes o que é, como criar um modelo do zero, métodos de análise e qual a importância para o seu negócio. 

O que é DRE?

A DRE, ou Demonstração do Resultado do Exercício, é uma ferramenta contábil que resume os resultados financeiros de uma empresa em um período determinado, abrangendo tanto as operações principais quanto as atividades não operacionais. 

Esse relatório é essencial para entender o desempenho financeiro do negócio, oferecendo uma visão clara de seus ganhos e despesas.

Diferentemente do balanço patrimonial, que apresenta os saldos das contas de bens, direitos e obrigações da empresa, ela detalha os gastos e ganhos ocorridos durante o exercício, que geralmente corresponde ao ciclo anual (janeiro a dezembro). 

No entanto, a elaboração de DREs mensais ou trimestrais também é comum, seja para monitorar o desempenho fiscal ou auxiliar na gestão administrativa.

Por meio dessa declaração, são confrontados indicadores como receitas, custos, despesas, investimentos e provisões, resultando na apuração do lucro ou prejuízo líquido da empresa.

Esse documento é obrigatório para fins legais em periodicidade anual, mas também pode ser adaptado para diferentes necessidades de análise e planejamento.

Qual a diferença entre DRE Gerencial e DRE Contábil?

Embora utilizem os mesmos dados de base, essas versões atendem a objetivos distintos.

A DRE Gerencial é projetada para a análise interna e estratégica da empresa. 

Flexível em sua estrutura, ela permite adaptações conforme as necessidades do negócio, como a inclusão de projeções de custos futuros, metas de expansão e análises específicas de desempenho.

Seu objetivo principal é auxiliar gestores na tomada de decisões estratégicas, oferecendo insights sobre a rentabilidade e eficiência operacional. 

Por ser voltada para o uso interno, ela não segue necessariamente os padrões contábeis formais, mas é uma ferramenta indispensável para otimizar a gestão e planejamento do negócio.

A DRE Contábil, por outro lado, é um relatório oficial obrigatório para atender às exigências fiscais.

Sua elaboração segue normas legais específicas, sendo realizada por profissionais habilitados, como contadores registrados no Conselho Regional de Contabilidade (CRC).

Esse tipo de declaração é utilizado para apuração de tributos, registro de resultados e prestação de contas, sendo estruturado de maneira padronizada para cumprir as obrigações legais da empresa. 

Vale dizer que apenas o MEI está isento da necessidade de apresentar esse documento.

Infográfico com as diferenças entre DRE Gerencial, na esquerda, e DRE Contábil, na direita

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Qual a importância de usar a DRE?

Por meio da DRE é possível analisar se administração da empresa está controlando efetivamente os gastos de forma eficiente, e se o lucro gerado é compatível com o capital investido no empreendimento. 

Ou seja, a demonstração do resultado do exercício é responsável por mostrar a saúde financeira do negócio.

Por mais que a função da DRE pareça clara, muitos desconhecem sua real empregabilidade, estruturação e benefício. 

Separamos os principais benefícios que a Demonstração de Resultados do Exercício oferece para os negócios:

  1. Orienta na tomada de decisão com base no cenário financeiro atual da empresa
  2. Possibilita a correção de falhas administrativas e financeiras para alcançar os melhores resultados
  3. Possibilita o acesso a todos os detalhes sobre a situação financeira do negócio no período, facilitando o trabalho de investidores, bancos e governo;
  4. Possibilita a captação e conquista de investidores potenciais, por meio da apresentação dos resultados obtidos
  5. Ajuda a avaliar a eficácia da gestão, além de lucros e prejuízos.

Qual a estrutura de uma DRE?

A estrutura da Demonstração do Resultado do Exercício, conforme o artigo 187 da Lei nº 6.404/1976, deverá conter obrigatoriamente:

  1. Receita Bruta
  2. (-) Deduções e abatimentos
  3. (=) Receita Líquida
  4. (-) CPV (Custo de produtos vendidos) ou CMV (Custos de mercadorias vendidas)
  5. (=) Lucro Bruto
  6. (-) Despesas com Vendas
  7. (-) Despesas Administrativas
  8. (-) Despesas Financeiras
  9. (=) Resultado Antes IRPJ CSLL
  10. (-) Provisões IRPJ E CSLL
  11. (=) Resultado Líquido

Vale dizer que, desde 2007, demonstração de resultado (DRE) é uma tarefa obrigatória para a maioria das empresas, pois ela também é um demonstrativo contábil de apresentação de impostos e taxas, evitando sonegação.

A estrutura acima é uma versão simplificada de uma DRE e isso significa que você não precisa se limitar a ele, já que existem modelos mais detalhados e complexos.

Independentemente do método escolhido para o preenchimento, a sua DRE precisa ser o mais detalhada possível.

Para pequenas empresas, ou empreendedores com pouca maturidade, seguir um modelo para elaborar um documento de DRE é uma estratégia inteligente. 

No tópico a seguir, você confere um passo a passo para fazer a sua planilha de DRE.

Como montar um DRE do zero?

Além de saber como preencher corretamente os passos principais de uma DRE, você precisa estruturar o seu documento.

Por isso, antes de detalharmos cada uma das partes obrigatórias, vamos dar algumas dicas para você estruturar a sua no Excel ou no Planilhas Google:

Dica 1: Crie um cabeçalho

É aqui que precisamos adicionar os títulos em cada coluna. A partir dele que serão definidas as informações a serem inseridas são:

  • Data: na DRE é possível realizar o acompanhamento mensal
  • Receita bruta: venda de produtos, venda de mercadoria e prestação de serviços
  • Deduções da receita bruta: devoluções de venda, abatimentos, impostos e contribuições incidentes sobre venda
  • Receita líquida: Custos das vendas: custo dos produtos vendidos, custo das mercadorias, custo dos serviços prestados
  • Resultado bruto
  • Despesas com vendas, administrativas e financeiras
  • Outras receitas e despesas: custo de venda de bens e direitos do ativo não circulante
  • Resultado operacional antes do IR e CSLL
  • Provisão para a IR e CSLL
  • Lucro líquido antes das participações
  • PRO LABORE
  • Resultado líquido

Além dessas informações, é possível acrescentar as contas conforme as movimentações financeiras do seu negócio. 

Confira como ficaria:

Dica 2: Formatar as colunas e adicionar cores

Esse parte é bastante rápida e simples!

Para não precisar repetir esse passo toda vez que você precisar inserir os dados na DRE, sugerimos formatar cada uma das linhas e colunas corretamente.

Basta editar a formatação da seguinte forma: linhas e colunas de “Valor” como “Moeda”; coluna “A” como “Geral”; linha “Data” como “Data Abreviada”.

Depois, de formatadas, indicamos que você utilize cores entre as linhas para facilitar a identificação das informações. 

Ambas as plataformas oferecem uma variedade de cores, você pode escolher as que achar melhor.

No nosso exemplo utilizamos a cor verde para os meses e cinza nas informações principais, como no exemplo abaixo: 

Agora que você já montou a base da sua DRE, vamos entender melhor cada uma das partes principais e, também, como criar e inserir suas respectivas fórmulas.

1. Receita bruta

A receita bruta representa o total acumulado das vendas realizadas pela empresa em um determinado período, sem levar em conta os descontos, devoluções ou impostos aplicados às operações. 

Esse é o ponto de partida para entender o desempenho financeiro do negócio antes de qualquer dedução.

Para encontrar o total de “Receita Operacional Bruta”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione todas as linhas referentes a receita (vendas de produtos, vendas de mercadorias e prestação de serviços).

2. Deduções da receita bruta

Refere-se aos valores que são subtraídos da receita bruta, incluindo devoluções de produtos, descontos comerciais concedidos aos clientes e impostos incidentes diretamente sobre as vendas, como ICMS e ISS. 

Essas deduções ajustam a receita para refletir os valores efetivamente recebidos.

Para encontrar o total de “Deduções da Receita Bruta”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione todas as linhas referentes a receita (devoluções de vendas, abatimentos e impostos e contribuições incidentes sobre venda).

3. Receita líquida

A receita líquida é obtida após a aplicação das deduções sobre a receita bruta. 

Ela reflete o montante real que a empresa tem disponível, eliminando efeitos de devoluções, descontos e impostos diretos, sendo essencial para análises financeiras.

Para encontrar o total de “Receita Operacional Líquida”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione o total de “Receita operacional bruta” somando ao total de “Deduções da receita bruta”

4. Custos das Vendas

Os custos das vendas abrangem todas as despesas extras relacionadas diretamente à produção de bens ou à prestação de serviços vendidos. 

Isso inclui custos de matéria-prima, logística, e quaisquer gastos associados à entrega ou fabricação de produtos e serviços.

Para encontrar o total de “Custo das Vendas”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione todas as linhas referentes ao custo (custo dos produtos vendidos, custo das mercadorias e custo dos serviços prestados)

5. Resultado ou lucro bruto

O lucro bruto é calculado subtraindo os custos das vendas da receita líquida. 

Esse indicador revela a margem de ganho inicial que a empresa obtém com suas operações principais, antes de considerar despesas administrativas, financeiras e tributárias.

Para encontrar o total de “Resultado Operacional Bruto”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione o total de “Receita operacional líquida” somando ao total de “Custos das vendas”

6. Despesas administrativas

As despesas administrativas ou “operacionais” incluem todos os custos fixos associados à manutenção e operação do negócio. 

Isso inclui salários de funcionários administrativos, aluguel de escritórios, contas de energia e outros gastos que não dependem diretamente do volume de vendas.

Para encontrar o total de “Despesas Operacionais”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione todas as linhas referentes às despesas (despesas com vendas e despesas administrativas)

7. Despesas financeiras líquidas

São os custos associados à obtenção de crédito ou à administração de dívidas, como juros sobre empréstimos, taxas bancárias e multas financeiras. 

Quando aplicável, pode incluir variações cambiais em operações internacionais.

Para encontrar o total de “Despesas Financeiras Líquidas”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione todas as linhas referentes às despesas (receita financeira e variações monetárias e cambiais ativas)

8. Despesas com vendas

Essas despesas englobam os gastos diretamente relacionados à promoção e concretização de vendas, como comissões de vendedores, investimentos em publicidade, ações de marketing e suporte pós-venda.

Para encontrar o total de “Outras Despesas e Receitas”: 

  • Insira o sinal de igual ( = ) e selecione selecionar a célula referente a “custo de venda de bens e direitos do ativo não circulante”

9. Resultados antes do IRPJ e CSLL

É o montante obtido após a dedução de todas as despesas operacionais e financeiras, mas antes de considerar a incidência do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). 

Esse resultado reflete o desempenho operacional bruto da empresa.

Para encontrar o total de “Resultado Operacional do IR e CSLL”:

  • Escolha a função SOMA e selecione o total de “Resultado operacional bruto” somado ao total de “Despesas Operacionais”, “Despesas Financeiras Líquidas” e “Outras Receitas e Despesas”.

10. Provisão IRPJ e CSLL

Corresponde à reserva financeira necessária para o pagamento do IRPJ e da CSLL. 

Esses tributos são calculados com base no lucro obtido pela empresa, sendo fundamentais para o planejamento fiscal.

Para encontrar o total de “Provisão para IR e CSLL”:

  • Selecione a célula “Receita Operacional Bruta” e multiplique pelo IR, somando a célula “Receita Operacional Bruta” e multiplicando pelo CSLL”

Para isso, é necessário inserir uma aba na planilha de DRE com a taxa referente aos impostos:

11. Lucro líquido antes das participações

Esse indicador considera o lucro após dedução de todas as despesas, inclusive tributos, mas antes da distribuição de participações aos sócios, acionistas ou funcionários. 

É usado para medir a rentabilidade operacional final antes das alocações.

Para encontrar o total do “Lucro Líquido antes das Participações”:

  • Escolha a função SOMA e selecione o total de “Resultado Operacional Antes do IR e CSLL” somando ao total de “Provisão para IR e CSLL”

12. Resultado líquido

O resultado líquido, também conhecido como lucro líquido final, é o valor que sobra para a empresa após todas as deduções, incluindo despesas, tributos e participações. 

Esse é o montante disponível para reinvestimentos, distribuição de dividendos ou reserva financeira.

Para encontrar o total do “Resultado líquido do exercício”:

  • Escolha a função SOMA e selecione o total de “Lucro líquido Antes das Participações” somando ao total de “PRO LABORE”:

Se você seguiu todos os passos corretamente, a sua planilha de DRE está pronta! Agora, você só precisa fazer os lançamentos. 

Confira como fica preenchido no modelo final:

Leia mais:

Como analisar a DRE?

Existem dois principais métodos, a vertical e a horizontal, que basicamente funcionam como uma orientação de leitura e interpretação da planilha.

Ao aplicar esses dois métodos de análise, gestores têm uma visão completa do desempenho financeiro, podendo tomar decisões embasadas e proativas para impulsionar os resultados.

A seguir, explicamos cada uma delas em detalhes.

Análise vertical

A Análise Vertical examina a relação proporcional entre os elementos da DRE e um total de referência, que geralmente é a receita líquida. 

Essa abordagem ajuda a entender como cada componente, como custos, despesas e impostos, contribui para o resultado final.

Por exemplo, ao observar a porcentagem das despesas operacionais em relação à receita líquida, é possível identificar áreas onde os gastos estão acima do esperado. 

Com essas informações, os gestores podem ajustar a estrutura de custos, melhorando a eficiência e otimizando a lucratividade.

Além disso, a análise vertical é útil para monitorar mudanças no peso relativo das despesas ao longo do tempo, permitindo ajustes contínuos na estratégia financeira.

Análise horizontal

Enquanto a análise vertical foca na relação interna entre elementos de um mesmo período, a Análise Horizontal examina a evolução dos itens da DRE ao longo de diferentes períodos. 

Isso inclui a comparação de receitas, custos e despesas de um mês, trimestre ou ano em relação a outro.

Esse método é essencial para identificar tendências de crescimento ou declínio, ajudando a projetar cenários futuros e ajustar o planejamento estratégico. 

Por exemplo, se as receitas de vendas aumentam enquanto os custos permanecem estáveis, isso pode indicar maior eficiência operacional.

Com a análise horizontal, a empresa pode monitorar sua evolução ao longo do tempo, assegurando que as decisões tomadas reflitam o crescimento sustentável e a rentabilidade desejada.

Qual a diferença entre DRE e Balanço Patrimonial?

A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e o Balanço Patrimonial são dois relatórios contábeis, mas com propósitos distintos, que juntos oferecem uma visão ampla e complementar sobre a saúde financeira de uma empresa. 

Entender a diferença entre eles é fundamental para uma gestão financeira eficiente.

A DRE reflete o desempenho financeiro da empresa em um período maior, detalhando as receitas, custos, despesas e o resultado obtido, seja lucro ou prejuízo. 

Ela está mais conectada ao dia a dia da operação, permitindo acompanhar a rentabilidade e a eficiência operacional ao longo do tempo.

Por ser dinâmica, a DRE é uma ferramenta que ajuda a entender como as atividades geradoras de receita e os custos associados impactam a lucratividade. 

Além disso, permite planejar ajustes para melhorar o desempenho financeiro com base em dados reais.

O Balanço Patrimonial, por outro lado, apresenta a situação financeira da empresa em um momento específico, funcionando como um "raio-X" das finanças. 

Ele lista os ativos (bens e direitos), os passivos (obrigações) e o patrimônio líquido, demonstrando a capacidade da empresa de honrar seus compromissos financeiros.

Essa visão estática é serve para avaliar a liquidez, solvência e estabilidade da organização, ajudando a identificar sua capacidade de investimento ou a necessidade de ajustes financeiros.

Juntas, elas permitem:

  • Entender como as receitas e despesas impactam o patrimônio líquido.
  • Comparar o que foi realizado (DRE) com o que está previsto ou registrado como obrigação (Balanço Patrimonial).
  • Avaliar a saúde financeira geral e planejar ações com base em dados concretos.

Ao utilizar ambas as ferramentas de maneira integrada, gestores conseguem tomar decisões mais fundamentadas, garantindo um equilíbrio saudável entre a operação diária e a sustentabilidade financeira no longo prazo.

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InfinitePay

Você é um empreendedor à procura de uma solução que facilite as operações do seu negócio?! Se a resposta for sim, você precisa conhecer o PDV da InfinitePay: uma solução completa para transformar o modo como você vende, gerencia seu caixa e faz a gestão do seu estoque.

Além de simplificar sua gestão financeira e facilitar seu controle de vendas e estoque, o PDVendas da InfinitePay também te ajuda a proporcionar uma experiência de compra ágil para os seus clientes.

Leia mais: PDV: O que é e como funciona

O que é PDV da InfinitePay?

O PDV (ponto de venda) da InfinitePay é uma funcionalidade que transforma a maquina de cartão da InfinitePay, em uma ferramenta completa que não só processa vendas, mas também emite fichas, gerencia estoque de forma automática, gera relatórios de vendas e permite a criação de uma base com o contato dos seus clientes.

O PDV da InfinitePay tem o objetivo de organizar, simplificar, agilizar e centralizar toda a gestão financeira do negócio em um único lugar.

Funcionalidades do PDV da InfinitePay

Venda de produtos e serviços

O PDV da InfinitePay oferece uma frente de caixa intuitiva, permitindo que você cadastre seus produtos e/ou serviços e concretize as vendas por aproximação em questão de segundos.

Gestão automática de estoque "com mágica"

Esqueça o trabalho manual de atualizar planilhas ou controlar seu estoque em listas e cadernos. Com o PDVendas da InfinitePay, a gestão de estoque acontece de forma automática. Basta tirar uma foto do seu catálogo que o sistema cadastra automaticamente todos os produtos, mas também é possível fazer o cadastro manualmente. A quantidade será atualizada sempre que você fizer uma venda.

Emissão de fichas

O PDV da InfinitePay também possui o Modo Evento, uma funcionalidade fantástica para quem deseja agilizar o atendimento, vender e imprimir fichas diretamente pela maquininha.

É ideal para estabelecimentos que trabalham com um grande fluxo de pessoas, porque proporciona um atendimento mais rápido, resultando em menos filas e, consequentemente, mais vendas.

Cadastro e monitoramento de clientes

Quer registrar o contato dos seus clientes de forma simples e rápida? Com o PDV da InfinitePay, você consegue! Além de cadastrar os dados dos seus clientes, você também consegue acompanhar todo o histórico de compras – e é possível enviar o comprovante de pagamento diretamente para eles.

Relatório diário de vendas

O fechamento de caixa é essencial para a organização de qualquer negócio. Com o PDV da InfinitePay, isso se torna mais simples e seguro. Você pode imprimir relatórios diários de vendas para verificar o quanto foi vendido e o quanto ainda resta em seu estoque.

Tudo é feito de forma automática, evitando erros e garantindo um controle financeiro prático e ágil.

Estoque integrado com InfiniteTap e Loja Online

Vendeu pela maquininha, pelo InfiniteTap ou pela Loja Online da InfinitePay? Não tem problema! Basta que você tenha selecionado o produto no momento da venda, que e a quantidade de produtos é atualizada automaticamente. Está tudo integrado: maquininha, app e loja.

Como ter acesso ao PDV da InfinitePay?

Se você ficou interessado nas funcionalidades e vantagens do PDV da InfinitePay, temos uma ótima notícia: acessar essa ferramenta é mais simples do que você imagina. O PDV é uma funcionalidade gratuita disponível para os clientes da maquina de cartão da InfinitePay. Ao adquirir a maquininha, você não só conseguirá vender com as melhores taxas do Brasil, mas também ganhará acesso ilimitado e sem custo adicional ao PDV.

Para ter acesso à funcionalidade de estoque pelo app, acesse a área "Meus Produtos" ou "Loja Online".

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