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Abrir um negócio online é uma oportunidade acessível e lucrativa, mas para garantir bons resultados, é essencial entender como montar uma loja virtual de forma estruturada.
Com o crescimento do e-commerce, cada vez mais empreendedores estão migrando para o ambiente digital, aproveitando a praticidade de vender para qualquer lugar do Brasil e do mundo.
Neste guia completo, você encontrará um passo a passo detalhado para planejar, construir e administrar sua loja virtual.
Vamos abordar desde a escolha do nicho de mercado até as estratégias de marketing para atrair clientes e aumentar suas vendas.
Além disso, você conhecerá ferramentas essenciais para facilitar sua jornada, incluindo uma loja online gratuita para criar em menos de 5 minutos.
Antes de iniciar seu negócio digital, o primeiro passo para quem deseja saber como montar uma loja virtual é definir o que será vendido e qual nicho de mercado você deseja explorar."
A escolha dos produtos influencia diretamente na demanda, na concorrência e na estratégia de vendas do seu e-commerce.
Uma forma eficaz de encontrar oportunidades é observar tendências de mercado e analisar quais segmentos estão em crescimento.
Ferramentas como Google Trends ajudam a identificar a popularidade de determinados produtos ao longo do tempo, enquanto pesquisas de mercado e redes sociais podem revelar necessidades ainda não atendidas.
Além de avaliar a demanda, é importante considerar aspectos como a margem de lucro e a viabilidade operacional do negócio.
Existem diferentes modelos para comercializar produtos online:
Independentemente do modelo escolhido, é fundamental que o produto tenha um diferencial competitivo e atenda a um público específico.
Quanto mais segmentado for o nicho, maiores são as chances de conquistar clientes fiéis e se destacar no mercado.
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Ter clareza sobre quem são seus clientes ideais é essencial para definir estratégias de marketing, comunicação e precificação.
Em vez de tentar vender para todo mundo, foque em um público específico que realmente tenha interesse nos seus produtos.
Uma maneira eficaz de entender seu público é criar personas, que são perfis detalhados dos seus clientes ideais.
Para isso, analise características como:
Além de conhecer seu público, é importante criar uma identidade de marca forte, que se conecte com os consumidores e passe credibilidade.
Isso envolve definir o nome do negócio, desenvolver um logotipo profissional e escolher cores e elementos visuais que representem seus valores.
Ter uma identidade visual bem definida ajuda a loja virtual a se destacar e facilita o reconhecimento da marca, aumentando a confiança dos clientes desde o primeiro contato.
Para garantir que sua loja virtual opere de forma segura e profissional, o ideal é formalizar o negócio.
Ter um CNPJ possibilita a emissão de notas fiscais, facilita negociações com fornecedores e aumenta a credibilidade da marca perante os clientes.
O Microempreendedor Individual (MEI) é uma opção acessível para quem está começando, pois tem tributação simplificada e um processo de abertura rápido e online.
No entanto, se a loja virtual tiver um faturamento maior ou precisar de mais funcionários, pode ser necessário optar por outras modalidades, como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP).
Além do registro da empresa, é essencial entender quais obrigações e regulamentações podem impactar o e-commerce, como as exigências para a emissão de notas fiscais e as taxas aplicadas a diferentes categorias de negócios.
Ter uma empresa regularizada também pode abrir portas para melhores condições em meios de pagamento e acesso a crédito para expansão.
A conta digital PJ da InfinitePay pode ser uma solução eficiente para quem deseja separar as finanças pessoais das empresariais, facilitando a gestão do fluxo de caixa e os recebimentos da loja.
Além de facilitar a organização de finanças, você consegue ter a estrutura de um negócio virtual 100% profissional e sem custo algum, graças a ferramentas como:
Com essas soluções, pequenos e médios empreendedores podem estruturar sua loja online de forma prática e profissional, sem complicações.
Veja os 7 passos para abrir uma empresa em 2025
Um dos passos mais importantes para quem está aprendendo como montar uma loja virtual é a escolha da plataforma certa.
Ela será responsável por hospedar sua loja, gerenciar produtos, processar pedidos e oferecer uma boa experiência de compra para os clientes.
Atualmente, existem três modelos principais de plataformas para lojas virtuais:
Para quem busca uma solução simples e eficiente, a loja online InfinitePay é uma alternativa ideal.
Além de ser gratuita e fácil de configurar, ela oferece gestão automática de estoque, simplificando o controle de vendas e reposição de produtos.
Essa é uma opção acessível para empreendedores que querem começar a vender sem precisar investir em uma estrutura complexa e cara.
Independentemente da plataforma escolhida, é essencial verificar recursos como facilidade de uso, integração com meios de pagamento, suporte técnico e responsividade para dispositivos móveis.
Afinal, uma loja bem estruturada e intuitiva melhora a experiência do cliente e aumenta as chances de conversão.
Oferecer diferentes formas de pagamento é essencial para aumentar as conversões e proporcionar mais comodidade aos clientes.
Para garantir que as transações sejam seguras e eficientes, é importante escolher um sistema de pagamento confiável e que atenda às necessidades do seu negócio.
Os principais métodos de pagamento para lojas virtuais incluem:
A InfinitePay se destaca ao oferecer Pix taxa zero, permitindo que empreendedores recebam pagamentos instantâneos sem custo adicional.
Outro diferencial da nossa loja virtual é o checkout transparente, que mantém o cliente dentro da loja durante o pagamento, reduzindo a taxa de abandono do carrinho e aumentando as conversões.
Com essas soluções, o lojista pode oferecer uma experiência de compra mais ágil e segura, garantindo mais praticidade tanto para o cliente quanto para a gestão do negócio.
Uma gestão eficiente de estoque é o que vai te ajudar a evitar problemas como falta de produtos ou excesso de mercadorias paradas.
Um controle bem estruturado garante que os pedidos sejam processados rapidamente e sem erros, contribuindo para uma melhor experiência do cliente.
Existem diferentes modelos de gestão de estoque que podem ser adotados, dependendo do tipo de negócio:
A escolha do modelo ideal depende do tipo de negócio, do volume de vendas e da capacidade de armazenamento.
Um estoque bem gerenciado reduz custos, melhora a organização e evita atrasos na entrega.
Para simplificar essa organização, o Magic PDV da InfinitePay permite cadastrar produtos, adicionar descrições e sugerir preços automaticamente com apenas uma foto. Além disso, ao vender pela loja online da InfinitePay o seu estoque é atualizado conforme as vendas são realizadas, facilitando facilita o controle de produtos e evita erros no gerenciamento da loja virtual.
Leia também: Como fazer o controle de estoque da minha empresa?
Um dos maiores desafios de um negócio online é equilibrar a disponibilidade dos produtos sem gerar excesso de estoque ou falta de mercadorias.
Por isso, além do controle de estoque, a definição da logística de entrega é um dos fatores mais importantes para garantir a satisfação dos clientes.
Ter boas opções de envio e prazos competitivos pode ser um diferencial para aumentar as conversões.
Os principais modelos de entrega para lojas virtuais incluem:
Para tornar a experiência do cliente ainda melhor, a loja online InfinitePay conta com integração direta com a Melhor Envio, que calcula automaticamente a melhor opção de frete para o pedido e insere ela diretamente no checkout do cliente.
Ao ter acesso imediato às condições de envio, o cliente toma decisões com mais segurança, reduzindo a taxa de abandono do carrinho.
A experiência do cliente dentro da loja virtual pode ser um fator decisivo para o sucesso das vendas. Uma loja bem estruturada, com design intuitivo e fácil navegação, aumenta a taxa de conversão e incentiva compras recorrentes.
Alguns elementos fundamentais para criar uma experiência positiva incluem:
A loja online gratuita da InfinitePay já vem preparada para oferecer uma experiência otimizada, com um layout responsivo e um sistema de gestão integrado, permitindo que o lojista se concentre em vender sem precisar lidar com configurações técnicas complexas.
Além disso, a personalização da loja virtual ajuda a criar uma identidade visual única e reforçar a presença da marca.
O uso de cores, fontes e elementos gráficos alinhados com a proposta do negócio também torna a experiência do cliente mais envolvente e profissional.
Depois de estruturar sua loja virtual, o próximo passo é atrair visitantes e converter acessos em vendas.
Para isso, investir em estratégias de marketing digital é muito importante.
Existem várias formas de divulgar um e-commerce, e a escolha das estratégias certas pode acelerar o crescimento da loja.
Algumas das abordagens mais eficazes incluem:
Criar conteúdos relevantes para o blog da loja ajuda a atrair tráfego orgânico do Google. Por exemplo, se uma loja vende artigos esportivos, pode publicar artigos como "Qual o melhor tênis para corrida?" ou "Dicas para começar na musculação".
Além de gerar visitas, esses conteúdos posicionam a marca como referência no nicho. Ferramentas como Google Trends e Ubersuggest ajudam a encontrar palavras-chave populares e melhorar a visibilidade da loja nos buscadores.
Instagram, YouTube e TikTok são plataformas indispensáveis para quem quer vender online.
Uma loja de moda, por exemplo, pode usar o Instagram Shopping para marcar produtos diretamente nas fotos e facilitar a compra, enquanto no TikTok pode criar vídeos demonstrando looks e combinações para diferentes ocasiões.
O importante é manter uma presença ativa e interativa, publicando conteúdos que engajem o público.
Campanhas no Google Ads e Meta Ads (Facebook e Instagram) permitem alcançar clientes em potencial rapidamente.
Se uma loja vende eletrônicos, pode exibir anúncios para pessoas que pesquisaram por "fones de ouvido Bluetooth" no Google ou segmentar campanhas no Instagram para quem segue páginas de tecnologia.
Esse tipo de estratégia ajuda a aumentar as chances de conversão.
Manter um relacionamento com os clientes por meio de newsletters e ofertas personalizadas incentiva novas compras.
Quem já comprou um produto pode receber recomendações complementares, como uma loja de cosméticos que envia um e-mail sugerindo um sérum facial para quem adquiriu um hidratante.
Plataformas como Mailchimp e RD Station automatizam esse processo, tornando a comunicação mais eficiente.
Saiba como conquistar mais clientes com marketing digital
Acompanhar o desempenho da loja virtual é essencial para entender o que está funcionando e onde há oportunidades de melhoria.
Para isso, é importante monitorar métricas e utilizar ferramentas que organizam e interpretam esses dados de forma prática.
Alguns dos principais indicadores a serem analisados incluem:
Manter um acompanhamento contínuo dessas métricas garante realizar ajustes estratégicos que melhoram a experiência do cliente e aumentam as vendas.
Oferecer um atendimento de qualidade é um dos principais fatores para garantir a satisfação e fidelização dos clientes.
Em uma loja virtual, a comunicação deve ser ágil, eficiente e acessível em diferentes canais.
Algumas das principais estratégias para um bom atendimento são:
Prezar por um bom relacionamento com o cliente não se resume ao suporte.
Pequenos gestos como mensagens de agradecimento, envio de brindes e um atendimento humanizado fazem com que os consumidores confiem na marca e voltem a comprar.
Após estruturar a loja e consolidar as primeiras vendas, o próximo passo é buscar crescimento.
A expansão pode acontecer de diferentes maneiras, dependendo do nicho e das oportunidades do mercado.
Para aumentar o seu alcance e escalar suas vendas:
Com planejamento e análise de dados, sua loja online pode crescer de forma sustentável, aumentando o reconhecimento da marca e conquistando um público cada vez maior.
Agora que você já sabe como montar uma loja virtual, está na hora de colocar tudo em prática e criar sua loja online InfinitePay de forma simples e rápida.
As estratégias apresentadas ao longo deste guia não servem apenas para montar sua loja virtual, mas também para impulsionar seu crescimento.
Mesmo que nem tudo seja aplicável de imediato, o mais importante é começar com os recursos disponíveis e evoluir conforme o negócio se desenvolve.
Para facilitar esse primeiro passo, contar com uma plataforma intuitiva e completa pode fazer toda a diferença.
A loja online InfinitePay oferece uma solução gratuita e prática, permitindo que qualquer empreendedor crie sua loja virtual em poucos minutos.
Com ela você conta com:
Crie agora sua loja virtual InfinitePay e comece a vender ainda hoje
Fazer o controle de estoque corretamente é um diferencial competitivo – afinal, ele permite uma gestão mais inteligente dos recursos, evita desperdícios, melhora o fluxo de caixa e otimiza o processo de reposição de mercadorias.
Neste artigo, você vai entender o que é controle de estoque, como aplicá-lo de forma eficiente, quais são os tipos mais utilizados e os benefícios de manter esse processo sob controle.
O controle de estoque é o conjunto de práticas e sistemas utilizados para acompanhar a entrada, saída e a quantidade disponível de produtos em um negócio – isso inclui não apenas os itens acabados prontos para venda, mas também matérias-primas, insumos e mercadorias em processo de produção, dependendo do tipo de empresa.
Sua principal função é manter o equilíbrio entre oferta e demanda, evitando tanto o acúmulo quanto a escassez de mercadorias.
Quando bem executado, o controle de estoque oferece dados confiáveis que orientam decisões estratégicas como:
Além disso, o controle de estoque auxilia na prevenção de perdas, furtos e vencimentos, contribuindo para a saúde financeira da empresa e a satisfação do cliente.
Com um estoque bem gerenciado, é possível manter um bom nível de atendimento, reduzir custos operacionais e aumentar a margem de lucro do negócio.
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Fazer o controle de estoque corretamente envolve planejamento, organização e o uso de ferramentas que permitam registrar com precisão todas as movimentações dos produtos.
E não importa se o estoque é pequeno ou grande: seguir um processo estruturado é o que garante eficiência.
Veja abaixo um passo a passo para implementar um bom controle de estoque:
Antes de qualquer coisa, é fundamental que o ambiente onde o estoque está armazenado seja bem organizado – isso inclui separar os produtos por categorias, manter as prateleiras etiquetadas e garantir fácil acesso aos itens mais vendidos.
Uma boa organização reduz erros na contagem e facilita a conferência.
Tenha um sistema de cadastro completo com as principais informações de cada item: nome, código, categoria, unidade de medida, preço de compra, preço de venda, fornecedor, data de entrada e validade (se aplicável) – isso é essencial para o controle e rastreamento.
Toda movimentação deve ser registrada, seja uma nova compra, uma devolução ou uma venda.
Esse controle evita divergências entre o estoque físico e o sistema, e ajuda a identificar perdas ou furtos.
Mesmo com um sistema automatizado, é importante fazer conferências físicas periódicas (inventários) para verificar se o que está no sistema bate com a realidade, ajudando a identificar falhas e corrigir inconsistências.
Defina um limite mínimo de cada produto em estoque para acionar a reposição e um limite máximo para evitar excesso.
Essa prática otimiza o capital de giro e evita o acúmulo de mercadorias paradas.
Acompanhe o giro de estoque, produtos mais vendidos, itens com pouca saída, sazonalidades e tendências de compra.
Com esses dados, você pode tomar decisões mais estratégicas, como promoções ou mudança de fornecedores.
Planilhas são úteis no início, mas com o crescimento da operação é recomendado adotar sistemas de gestão (ERPs) que automatizam e integram o controle de estoque com vendas, compras e financeiro.
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Existem diferentes métodos de controle de estoque, e a escolha do mais adequado depende do tipo e do porte da empresa, bem como do volume e da variedade de produtos.
A seguir, listamos os principais tipos de controle de estoque utilizados pelas empresas:
Feito por meio de planilhas ou anotações em papel, é mais comum em pequenos negócios com volume reduzido de mercadorias.
Feito com o uso de softwares e sistemas de gestão, permite maior precisão, integração com outros setores (como vendas e compras), emissão de relatórios automáticos e redução de falhas.
É ideal para empresas em crescimento ou com operações mais complexas.
Consiste em manter em estoque apenas a quantidade mínima necessária para não interromper as vendas ou a produção – e quando esse limite é atingido, um novo pedido é feito ao fornecedor.
É uma estratégia que evita excesso de capital parado, mas exige um bom relacionamento com os fornecedores e prazos de entrega curtos.
É o oposto do estoque mínimo: o gestor define uma quantidade máxima para cada produto, com o objetivo de aproveitar melhores preços de compra ou se preparar para demandas sazonais – no entanto, exige mais espaço físico e maior investimento em armazenagem.
Serve como uma “reserva estratégica” para imprevistos, como aumento inesperado da demanda ou atrasos no fornecimento.
É muito utilizado em setores com alta volatilidade de consumo.
Esse modelo busca eliminar o estoque: a empresa compra ou produz somente quando há demanda confirmada.
Muito comum na indústria, esse método exige um controle rigoroso de prazos e processos, além de um fluxo de produção bem ajustado.
Também chamada de análise de Pareto, classifica os produtos em três categorias: A (itens de maior valor ou giro), B (valor médio) e C (menor valor).
Essa análise permite focar os esforços de controle nos itens mais relevantes para o negócio.
Para entender melhor como aplicar o controle de estoque na prática, veja abaixo alguns exemplos que ilustram diferentes contextos e necessidades de empresas de variados portes e segmentos:
Uma loja de moda feminina, por exemplo, precisa controlar suas peças por tamanho (P, M, G, GG) e cor – nesse caso, o controle por grade é essencial.
Cada entrada de mercadoria deve ser registrada de forma detalhada, como “Vestido Floral – Tamanho M – Cor Azul – 10 unidades”.
A atualização do estoque ocorre a cada venda, evitando a comercialização de produtos esgotados.
Veja 10 dicas de como vender mais em loja de roupa.
Um restaurante precisa controlar o uso de ingredientes, como arroz, carnes, temperos e bebidas – cada prato vendido consome uma quantidade específica de insumos.
Para evitar desperdícios e garantir a reposição no tempo certo, o estabelecimento utiliza uma ficha técnica que relaciona os ingredientes de cada receita ao controle de estoque, permitindo prever quando cada item deve ser comprado novamente.
Um e-commerce com grande variedade de produtos utiliza um sistema de gestão que integra estoque, vendas e logística – quando uma compra é finalizada, o sistema atualiza automaticamente o estoque e emite um alerta caso algum item esteja próximo do estoque mínimo.
Além disso, o sistema pode emitir relatórios diários com o giro de cada produto e a previsão de reposição com base em vendas passadas.
Em uma farmácia, além da quantidade em estoque, é fundamental controlar a data de validade dos medicamentos.
O sistema de estoque precisa registrar a data de vencimento de cada lote e gerar alertas para que produtos próximos da validade sejam priorizados na venda ou retirados do estoque, evitando perdas e prejuízos legais.
Produtos como cimento, areia, pedra e tintas são controlados por unidade de medida específica (quilos, litros, metros cúbicos): o controle deve considerar não apenas a quantidade, mas o peso total armazenado e vendido.
Um bom controle evita problemas logísticos e garante que não falte material em obras em andamento.
Manter um controle de estoque eficiente traz diversas vantagens competitivas para o negócio, independentemente do setor ou porte da empresa.
Veja a seguir os principais benefícios:
Um bom controle ajuda a identificar produtos com baixa rotatividade, itens próximos da validade ou mercadorias com risco de deterioração.
Com isso, é possível tomar decisões antecipadas para evitar perdas, como promoções ou redistribuição entre unidades.
Ao evitar estoques excessivos, a empresa libera capital que pode ser investido em outras áreas estratégicas – além disso, o controle ajuda a comprar apenas o necessário, de forma planejada, negociando melhores condições com fornecedores.
Com um estoque bem gerenciado, a empresa evita rupturas (falta de produtos) e garante uma experiência de compra mais positiva.
O cliente encontra o que precisa e recebe no prazo, fortalecendo a confiança na marca.
Com dados atualizados e precisos sobre o desempenho dos produtos, o gestor pode planejar campanhas promocionais, ajustar preços, prever demandas sazonais e até decidir sobre a descontinuação de itens que não performam bem.
Estoque organizado significa mais agilidade na separação, embalagem e envio dos pedidos, especialmente em negócios que operam online.
Isso impacta diretamente na produtividade da equipe e na velocidade de atendimento.
Alguns setores, como o farmacêutico e o alimentício, exigem controle rigoroso de validade e rastreabilidade de lotes.
Um sistema eficiente ajuda a manter a empresa em conformidade com exigências sanitárias e fiscais.
O controle rigoroso das entradas e saídas de produtos dificulta desvios e perdas não justificadas, além de facilitar a identificação rápida de possíveis falhas ou irregularidades operacionais.
Você também pode se interessar: Como vender sem estoque?
Se você está começando seu negócio ou busca uma forma prática de organizar suas mercadorias, a planilha gratuita de controle de estoque da InfinitePay é a solução ideal.
Com ela, você pode registrar produtos, acompanhar entradas e saídas, calcular saldo atual e manter seu estoque sempre sob controle – tudo isso de forma intuitiva e totalmente personalizável.
A ferramenta é perfeita para quem deseja centralizar informações em um só lugar e ter mais clareza na tomada de decisões, além de ser, fácil de editar e pode ser usada tanto por empresas pequenas quanto por quem está estruturando o primeiro controle de estoque.
Baixe agora a planilha de controle de estoque da InfinitePay e dê o primeiro passo para uma gestão mais eficiente e profissional.
Tarefa normalmente realizada pelo departamento de Recursos Humanos, a Gestão de Férias é essencial para qualquer empresa, pois tem como prioridade evitar que exista qualquer problema legal em relação aos seus funcionários.
Problemas corriqueiros podem ser evitados, como o clássico pagamento em dobro do valor das férias devido a prazos vencidos.
Através da gestão de férias, a empresa trabalha em cima de uma imagem positiva para seus funcionários, o que resulta em quadros motivacionais para que estes trabalhem com maior satisfação dentro da organização.
Todo funcionário espera poder usufruir de suas férias de forma justa e, por isso, este assunto é extremamente importante tanto para eles quanto para o empregador.
Por isso, é essencial que ambas as partes tenham conhecimento total das questões que cercam este assunto. Este conhecimento é de grande valia quando chega o momento de planejar as férias dos empregados.
Todo empregado tem direito a um período de férias por ano, sem prejudicar a sua remuneração.
Este é o princípio do artigo 129 da CLT: a cada 12 meses de atividade em relação ao seu contrato de trabalho, o funcionário tem direito a 30 dias de férias, que pode ser gozado em seu período total ou reduzido de forma proporcional, de acordo com faltas que não foram justificadas em seu período aquisitivo.
Antes, era obrigatório que funcionários abaixo de 18 anos e acima de 50 anos tirassem férias em um período único de 30 dias.
Com a nova lei trabalhista, estes funcionários deixaram de ser exceção e pode ter o período parcelado.
A lei prevê que as férias podem ser divididas em até três períodos, sendo um deles obrigatoriamente maior que 14 dias corridos e nenhum inferior a 5.
A lei não permite que o início do período de férias seja em algum dia em que o funcionário não trabalha.
É necessário, portanto, que as férias se iniciem em um dia útil, alinhando-se à jornada de trabalho dele.
De acordo com a lei, o funcionário deve voltar a trabalhar no primeiro dia útil após o fim do período de suas férias.
Por isso, mesmo que sua jornada termine em um sábado ou domingo, o funcionário só deverá voltar a trabalhar no próximo dia útil, que, neste caso, seria a segunda-feira.
Apesar de ser bastante comum nos depararmos com cenários em que o empregado sugere o período para o gozo de suas férias, quem deve decidir este momento é o empregador.
Esta informação é importante quando estamos diante de casos em que o período de férias do funcionário vai vencer em breve.
Apesar disso, é sempre importante buscar ouvir as preferências do funcionário para que exista um acordo entre ambas as partes.
O empregado deve ter conhecimento do aviso de férias com, no mínimo, 30 dias antes do início das férias de fato.
Isto deve ser feito para que o funcionário possa se programar para gozar propriamente do período de descanso, assim como para que a empresa se organize durante o período em que este empregado esteja ausente.
Caso o empregado falte de 6 a 14 dias dentro do período de um ano (12 meses), ele terá direito a apenas 24 dias de férias. Caso falte entre 15 e 23 dias, o número de dias de férias cai para 18.
Se o número de faltas for entre 24 a 32 dias, este funcionário terá direito a apenas 12 dias de férias.
Agora que você já sabe de algumas particularidades sobre as limitações e obrigações em relação à gestão do período de férias dos funcionários, vamos partir para as tarefas necessárias para a boa realização dessa gestão! #ConfereAi :)
Para que a gestão de férias seja realizada de forma eficaz, é importante ter um histórico detalhado dos períodos de férias gozadas pelos empregados.
Este histórico pode ser solicitado para a contabilidade da empresa, ou para o responsável pela folha de pagamentos da mesma. Existem três fatores que são de grande importância para este histórico, são eles: NOME DO FUNCIONÁRIO, PERÍODO AQUISITIVO e DIAS DE FÉRIAS GOZADOS.
É de extrema importância ter acesso a essas informações, para que a gestão de férias seja eficiente.
A empresa pode ser acionada judicialmente em casos específicos, nos quais, por exemplo, um funcionário deixou de gozar de suas férias dentro do período previsto em lei.
De acordo com a reforma trabalhista, é possível dividir o período das férias em três, sendo necessário que todos tenham duração de, no mínimo, 5 dias corridos. Outra condição é que um deles seja superior a 14 dias corridos.
O acordo em relação a essa divisão deve ser feito entre ambas as partes (empregador e empregado), e jamais imposto pelo empregador.
É importante que todas as definições sobre o assunto sejam expostas em locais de acesso a todos os funcionários.
A partir destas definições, é possível utilizar ferramentas como planilha para organizar e registrar todas as solicitações de férias dos funcionários, sempre respeitando a política criada.
A comunicação transparente é um fator essencial para que os funcionários tenham a consciência de que todos estão desfrutando do mesmo direito, sem privilégios para grupos específicos.
É importante que as férias dos funcionários não entrem em conflito com momentos de grande demanda interna da empresa.
Por exemplo, se uma loja costuma ter mais movimento no fim do ano, o ideal é que as férias de funcionários aconteça em outros meses.
Lembramos que cada organização funciona de uma forma específica e que o ideal é que seus gestores tenham consciência dos momentos mais oportunos e menos frágeis para lidarem com a ausência de alguns funcionários.
Um funcionário de férias não pode ficar com seu lugar desocupado, sem que ninguém assuma suas tarefas.
Por isso, para que a empresa continue realizando suas atividades sem grandes prejuízos em sua atuação, é necessário que todos os processos realizados pelo funcionário ausente sejam realizados por outro profissional.
Portanto, antes do período de férias do empregado se iniciar, o supervisor da área que será afetada pela ausência defina com clareza quem ficará encarregado pelo trabalho do funcionário que entrará em recesso.
Em alguns casos, treinamentos são necessários para que as atividades continuem acontecendo de acordo com o planejado.
Um período médio de 15 dias de antecedência pode ser o suficiente para que tudo esteja alinhado antes das férias se iniciarem.
Para uma melhor organização da gestão, é importante que exista um prazo para que os funcionários realizem seus pedidos de férias.
Assim, é possível ter tempo para planejar corretamente as férias de cada empregado sem que a empresa tenha sua produção prejudicada pela ausência de algum empregado.
Estes registros podem ser feitos da forma que a organização de recursos humanos achar mais viável para se preparar para realizar a gestão de férias.
A partir do momento em que todos os pedidos estejam registrados, com datas informadas e a organização finalizada, é importante deixar o calendário de férias exposto para que nenhum funcionário seja surpreendido.
O diálogo com finalidade de acordo entre todas as partes é extremamente necessário, visto que é muito comum nos depararmos com empregados desejando tirar férias no verão ou próximas de algumas datas comemorativas.
E, obviamente, sabemos que uma empresa inteira, principalmente quando trabalha com comércio, não pode entrar em férias em conjunto, ao mesmo tempo. Por isso, a busca pela compreensão de todos em relação às necessidades de cada um deve ser sempre encorajada.
Quando um funcionário entra de férias, alguém deve assumir suas tarefas. Muitas vezes isso acontece realocando obrigações do empregado que está em ausência para algum outro funcionário que, além de ter de lidar com a demanda pessoal, deve lidar também com o trabalho da pessoa ausente.
Para evitar o acúmulo de funções nestes momentos, algumas empresas optam por contratar funcionários temporários para suprir a demanda que continua existindo.
Nenhum negócio sobrevive ao competitivo mercado empresarial brasileiro por muito tempo sem uma boa gestão. Fazer a conciliação bancária e ter todos os números da sua empresa na ponta do lápis é essencial para sobreviver no Brasil.
Segundo especialistas, inclusive, a falta de gestão profissional é uma das principais ameaças para as PMEs.
Dentre os principais pontos a serem considerados no gerenciamento de uma companhia, é preciso levar em conta todas as questões financeiras e de controle interno que permitem a uma organização atingir o tão desejado equilíbrio orçamentário.
Agora, visando oferecer outro conteúdo relevante para você e seu negócio, lhe forneceremos um passo a passo sobre como fazer conciliações bancárias. Vamos lá?
Antes de começarmos, é importante definir do que se trata a conciliação bancária. Ela é uma ferramenta de extrema importância para a gestão financeira de uma empresa, independentemente de seu tamanho.
Em linhas gerais, a conciliação bancária nada mais é do que a relação entre os controles financeiros internos de um negócio e as movimentações da conta ou das contas de uma empresa. Na prática, nada mais é do que você comparar o seu sistema de gestão, a sua planilha ou o seu caderno com o extrato do seu banco em um determinado período!
Ou seja, é neste momento que o empreendedor compara, de lado a lado, todas as despesas, recebimentos e o saldo disponível da empresa. Assim, é possível conferir se as movimentações realizadas foram de fato efetivadas, e se existem divergências nos resultados apresentados.
Suponha, por exemplo, que você deseja avaliar se as entradas e saídas do negócio estão de acordo com o saldo de seu banco. É através do processo de conciliação bancária que você consegue traçar comparativos entre esses dados e mensurar se está tudo dentro dos conformes na gestão financeira da empresa.
Dessa forma, você garante que o controle da sua empresa está correto e não cai na armadilha de achar que tem uma quantia de dinheiro disponível e quando vai ver no banco... Cadê?
Diversos empreendedores dependem dessa tarefa para evitarem prejuízo, principalmente se recebem por cartões de crédito ou débito e boletos. Nestes casos, os valores arrecadados das vendas ou das prestações de serviço caem na conta bancária da pessoa jurídica. Através da conciliação é possível, então, conferir se o crédito esperado de fato caiu em sua conta, e entender seu capital de giro.
Levando este benefício em consideração, já fica mais do que clara a importância de realizar conciliação bancária dentro de qualquer empresa. Afinal, ter conhecimento do que de fato entrou em sua conta bancária e se você realmente recebeu por suas vendas, é essencial para o desenvolvimento de qualquer empreendimento.
Leia mais: O que é capital de giro
A conciliação bancária é uma ação crucial e corriqueira dentro do dia a dia de qualquer departamento financeiro. Como dissemos, seu principal intuito é o de analisar se há inconsistências ou se todos os dados do controle interno (entradas e saídas de capital) estão batendo.
Especialmente quando tratamos de estabelecimentos que lidam com muitas vendas diárias provenientes de diferentes fontes (cartões de crédito, débito, pagamento a vista, boleto bancário), a conciliação bancária é uma ferramenta indispensável e capaz de prover cenários financeiros diários, semanais, mensais, anuais ou mesmo de um período específico, e que ajuda a validar seu fluxo de caixa.
Dessa forma, você garante que sempre terá capital disponível para realizar as suas operações cotidianas, ou para o cumprimento de obrigações, como faturas de fornecedores, empréstimos, financiamentos bancários etc.
Pensando no curto prazo, a conciliação bancária pode parecer um esforço extra que, para quem não tem tanto tempo disponível, pode ser irrelevante. Porém, realizando este controle durante longos períodos (meses, anos) vai ficar perceptível a quantidade de perdas que podem ser evitadas com esta prática.
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É importante salientar, também, que se o acompanhamento das entradas e saídas possuem valores errados, consequentemente o gestor financeiro vai basear-se em cálculos errados, resultando em estratégias que podem gerar prejuízos futuros para a empresa.
Valores que não condizem com a realidade resultam em falhas no acompanhamento do fluxo de caixa da empresa, e isto pode se tornar um problema grave a médio ou longo prazo, colocando em risco o futuro do empreendimento. Já pensou se chega no dia de um pagamento e não tem dinheiro no banco?
Outra questão a ser pontuada são os prejuízos recorrentes que podem acontecer quando não se acompanha o extrato bancário com frequência. Isso costuma acontecer quando existem taxas cobradas em cima de serviços prestados por bancos e operadoras.
Por exemplo, quando se contrata o serviço de uma adquirente (aquela que provê a maquininha, que possibilita, para o varejista, aceitar cartão em seu estabelecimento), taxas diversas são cobradas para diferentes tipos de transação. Muitas empresas altera essas taxas sem aviso prévio, resultando em um gasto extra para o empreendedor, que muitas vezes não tem conhecimento da cobrança indevida. A conciliação bancária permite um acompanhamento mais efetivo em relação a estes valores que, muitas vezes, são cobrados sem que o empreendedor perceba.
Na InfinitePay, que oferece meios de pagamento para o empreendedor, as taxas são transparentes e sem pegadinhas, justamente para facilitar a vida dos empreendedores. Oferecemos uma calculadora de taxas para nossos clientes saberem quanto vão receber em cada venda.
A conciliação bancária pode ser uma ferramenta atrelada diretamente ao planejamento estratégico da empresa, permitindo uma visão mais detalhada de todas as despesas e lucros do estabelecimento.
O resultado? Uma ferramenta indispensável de controle, capaz de te guiar para planejar e construir o seu negócio de acordo com os objetivos traçados para ele!
Agora que já entendemos a importância e a definição de conciliação bancária, vamos verificar como fazer a conciliação bancária e de que modo ela deve ser implementada na cultura de uma empresa.
Confira o passo a passo:
O primeiro passo para uma conciliação bancária completa e eficaz consiste em registrar, todos os dias, quais foram as movimentações de entrada e saída de suas contas. Neste processo, leve em conta tudo: desde pequenas taxas cobradas pelos bancos, até a entrada de volumes mais substanciais, como aquelas vindas de maquininhas, vendas por celular, Pix, link de pagamento ou boleto. Exemplos de saídas: pagamentos de fornecedores, contas fixas, recebimentos de clientes, pagamentos de salários, impostos, tarifas bancárias etc.
Você deve guardar notas fiscais, recibos, extratos, comprovantes de depósitos, pagamentos e transferências bancárias. Isso servirá como prova para os casos de identificação de valores que não caíram em sua conta. Dessa forma, você estará fazendo o controle interno do caixa da sua empresa, registrando diariamente as entradas e saídas de dinheiro, além do seu saldo bancário.
Uma dica: É muito importante que você registre os lançamentos de acordo com a data de movimentação de caixa deles. Por exemplo:
Esse controle garante que você respeite os prazos de pagamento e evite pagar multas por atraso. Além disso, o acompanhamento detalhado de todas as movimentações de entrada e saída junto ao seu extrato bancário vai permitir que você identifique dados divergentes, na hora da conferência entre os números e as datas.
Em seguida, é preciso validar se os saldos do controle interno (tanto o inicial, quanto o final) conferem com as informações do extrato bancário.A forma mais comum é através da comparação do arquivo do banco, geralmente no formato OFX ou PDF, com o seu sistema interno.
Extrato na mão, controle interno na outra... Ao que devemos ficar atentos para fazer uma boa conciliação bancária?
Com esse checklist você conseguirá fazer uma conciliação bancária eficiente!
Bônus: Se você conseguir agrupar os lançamentos por categorias, você terá uma visão ainda melhor sobre sua empresa.
Dessa forma você conseguirá saber por exemplo, onde está o seu maior custo (É no custo das mercadorias? Nas despesas fixas? Nas despesas com funcionários? Impostos?)
Finalmente, caso tenha sido localizada alguma inconsistência na etapa anterior, é hora de aplicar a devida correção nos dados de modo que todos os lançamentos do controle interno reflitam a realidade das finanças do negócio.
Lembrando que notas fiscais, boletos, extratos e comprovantes devem ser guardados para futuro lançamento contábil.
Caso tenha alguma divergência entre os registros do seu controle interno e banco, procure olhar os documentos originais de cada lançamento. Erros comuns que podem acontecer são erros de digitação na hora da inclusão do dado, duplicidade de venda, multa/desconto por atraso não previsto, entre outros.
Caso você faça vendas por cartão, atente-se ao fato de que podem haver transações que não foram processadas totalmente (mesmo com o comprovante sendo impresso na máquina). Para isso, é importante que você faça a conciliação entre o seu sistema de vendas e o extrato das operadoras.
Além disso, pode haver também atraso no pagamento das suas vendas por parte das operadoras de cartão de crédito. Verifique se isso acontece e entre em contato com a sua operadora para corrigir as pendências.
Caso você faça vendas por cartão, também é necessário realizar o controle das taxas cobradas pelas operadoras. Todas as taxas foram cobradas corretamente Além disso, confira se todas as tarifas bancárias (como TED ou DOC) estão previstas no seu controle interno.
Alguns impostos sob operações, como IOF (Caso você tenha feito alguma operação internacional ou alguma aplicação financeira) também pode gerar diferenças na hora de conferência do saldo.
Leia mais: IOF: O que é e como funciona
Se você precisa de dinheiro rápido e com taxas transparentes, conheça a maquininha de cartão da InfinitePay. Taxas sem surpresas, a partir de 1,38% no débito. E você ainda escolhe se quer receber na hora ou em 1 dia útil.
São diversas as obrigações que temos com a Receita Federal – entre as responsabilidades mais latentes em relação à Receita, vale a pena dar ênfase à Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte, ou DIRF.
Se você deseja entender melhor o que é DIRF e para que serve, está no lugar certo.
Neste artigo, nos dedicamos a explicar o que é o DIRF, por quem ela deve ser declarada, como é feito o processo de declaração e quais as mudanças previstas.
A DIRF (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte) é uma obrigação fiscal utilizada pela Receita Federal para fiscalizar o cumprimento da legislação relacionada ao Imposto de Renda.
Essa declaração é uma ferramenta importante no combate à sonegação fiscal, aplicável tanto a pessoas físicas quanto jurídicas.
Empregadores devem informar à Receita os funcionários que, no ano anterior, receberam valores iguais ou superiores a R$ 28.559,70.
Após a entrega da DIRF, esses funcionários precisam receber um relatório detalhando:
Esse relatório é essencial para que os funcionários possam preencher corretamente sua
Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda.
Além disso, as informações fornecidas pela empresa na DIRF devem ser conciliadas com os dados declarados pelos funcionários.
Se houver divergências, o contribuinte será obrigado a justificar as inconsistências à Receita Federal.
Caso o erro seja atribuído à empresa, ela poderá ser multada por omissões ou inconsistências na DIRF.
Os contribuintes devem prestar atenção ao cálculo do imposto de renda e à tabela para conciliar seus valores.
Assim, será possível saber se realmente é necessário declarar a DIRF.
Leia mais: 6 impostos e tributos que todo empreendedor precisa conhecer
Preparar e enviar a DIRF de forma correta é fundamental para evitar problemas com a Receita Federal.
A seguir, um guia prático para fazer a DIRF:
Antes de tudo, certifique-se de que você ou sua empresa precisa mesmo enviar a DIRF. Empresas que realizam pagamentos com retenção de Imposto de Renda na fonte são, em sua maioria, obrigadas a declarar, assim como pessoas físicas em determinadas situações.
A Receita Federal disponibiliza anualmente um programa específico para a geração da DIRF.
Você deve baixá-lo no site oficial da Receita Federal, na seção de "Download".
Para preencher a DIRF, você precisa de uma série de informações, que incluem:
Com o programa aberto e as informações em mãos, comece a preencher:
O próprio programa da DIRF possui uma funcionalidade de validação.
Utilize-a para certificar-se de que não há inconsistências ou informações faltantes – o sistema irá alertá-lo caso encontre alguma irregularidade.
Após validar e garantir que está tudo correto, gere o arquivo da declaração.
Utilize o programa Receitanet (geralmente já vem com o programa da DIRF) para transmitir a declaração para a Receita Federal.
Você precisará de um certificado digital válido para esta etapa.
Após a transmissão ser concluída com sucesso, você receberá um recibo eletrônico.
Guarde-o com cuidado, pois ele é a sua prova de entrega da DIRF.
A Receita Federal estipula um prazo específico para a entrega da DIRF a cada ano. Certifique-se de cumprir este prazo para evitar multas e complicações.
No site da Receita Federal, você pode acompanhar o processamento da sua DIRF. Caso haja algum erro ou pendência, o sistema informará para que você tome as providências necessárias.
Nota importante: A Receita Federal estabeleceu que a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF) será substituída, a partir do ano-calendário de 2025, pelas escriturações do eSocial e da EFD-Reinf. Portanto, a DIRF 2025, referente ao ano-calendário de 2024, será a última a ser entregue por meio do Programa Gerador da DIRF (PGD DIRF). As informações relativas aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2025 deverão ser prestadas exclusivamente por meio das escriturações mencionadas.
Leia mais: Como fazer seu informe de rendimentos de pessoa jurídica
Empresas, pessoas físicas e jurídicas que realizaram pagamentos sujeitos à retenção do Imposto de Renda (IR) ou de contribuições sociais precisam estar atentos às regras para evitar multas e complicações fiscais.
A seguir, detalhamos os cenários para quem é obrigado a entregar a Dirf.
Estão obrigados a entregar a DIRF todos aqueles que, no ano-calendário, efetuaram pagamentos ou créditos com retenção do Imposto de Renda, ainda que apenas em um único mês.
Entre os principais casos, destacam-se:
Além disso, a obrigatoriedade também se estende a casos de retenção de contribuições como PIS, Cofins e CSLL, e pagamentos a residentes ou domiciliados no exterior.
Mesmo quando não houver retenção de IR durante o ano, algumas entidades ainda podem ser obrigadas a apresentar a DIRF.
Isso ocorre nos seguintes casos:
Em resumo, a obrigatoriedade de entrega da DIRF vai além da retenção efetiva do imposto e abrange diversas situações específicas previstas na legislação – por isso, é fundamental analisar cuidadosamente todas as operações realizadas durante o ano para garantir o cumprimento correto dessa obrigação fiscal.
A tecnologia veio para facilitar, e com a DIRF não é diferente.
Se você é cliente InfinitePay, pode obter o extrato DIRF com apenas alguns cliques pelo aplicativo.
Veja:
Você também pode compartilhar por e-mail ou WhatsApp.
Os valores da DIRF são calculados com base nas seguintes informações:
Por exemplo, se uma pessoa jurídica efetuar uma retenção de IRPF de R$ 100,00 sobre um valor de base de cálculo de R$ 1.000,00, a alíquota utilizada será de 10%.
Portanto, o valor da retenção será de 10/100 x 1.000 = R$ 100,00.
O processo de download da DIRF é simples, rápido e pode ser feito online, sem a necessidade de deslocamento.
Veja a seguir as principais formas de obter sua DIRF:
Atenção: o prazo de entrega da DIRF geralmente se encerra até o final de fevereiro do ano seguinte ao ano-base da declaração. Portanto, é fundamental não deixar para a última hora para solicitar ou fazer o download da sua DIRF.
Em 2025, a entrega da DIRF deve ser realizada até as 23h59 do dia 30 de maio de 2025, por meio do Programa Gerador da DIRF (PGD DIRF 2025).
É importante ressaltar que o prazo de entrega geralmente está estipulado para os primeiros meses do ano, mas pode variar – portanto, é recomendável monitorar o site oficial da Receita Federal ou manter contato com seu contador para evitar atrasos.
Atrasar a entrega da DIRF pode resultar em multas significativas, especialmente para empresas com grande volume de transações.
As penalidades são aplicadas da seguinte forma:
Além disso, a DIRF pode sofrer penalidades por erros ou omissões, com a multa sendo equivalente a 3% do valor das transações omitidas ou declaradas incorretamente, sem limite de valor.
Leia mais:
Sim, a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF) será oficialmente substituída a partir do período de apuração de janeiro de 2025.
Essa mudança foi formalizada pela Instrução Normativa RFB nº 2.181/2024, publicada em 15 de março de 2024, que prorrogou a extinção da DIRF para os fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2025.
A substituição será realizada por meio da integração dos sistemas eSocial e EFD-Reinf (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais), ambos componentes do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).
Essas plataformas têm funções complementares:
Essa integração visa proporcionar uma abordagem mais eficiente e unificada para a administração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, eliminando a necessidade de um período concentrado de declaração no início de cada ano e distribuindo o trabalho ao longo dos meses.
A partir do período de apuração de janeiro de 2025, a obrigatoriedade da DIRF para fatos geradores relacionados a rendimentos do trabalho será substituída pelos eventos periódicos do eSocial, especialmente pelo evento S-1210 (Pagamento de Rendimentos do Trabalho).
Isso significa que:
É importante destacar que a alteração foi formalizada na Instrução Normativa RFB nº 2.181/2024, que adiou a substituição inicialmente prevista para 2024.
Além disso:
A mudança foi estruturada com base na atualização da NDE nº 01/2023 (rev.) - Versão S-1.2, que detalha as informações necessárias para garantir a substituição da DIRF com segurança e consistência.
Desde maio de 2023, alguns campos e eventos remuneratórios no eSocial foram adaptados para incorporar as informações exigidas anteriormente pela DIRF, como retenções de Imposto de Renda.
Por isso, é essencial que empresas, escritórios contábeis e responsáveis fiscais estejam atentos ao novo formato e adequem seus processos e sistemas para garantir o correto cumprimento dessa nova obrigação a partir de 2025.
A DIRF (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte) e a EFD-Reinf (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais) são obrigações acessórias distintas, exigidas pela Receita Federal do Brasil, que possuem objetivos e requisitos específicos para as empresas.
Veja as principais diferenças entre elas:
Entender a DIRF e sua relevância é fundamental para manter a regularidade fiscal da sua empresa ou atividade autônoma.
Mesmo parecendo complexa, com as orientações corretas e a ajuda, é possível gerenciar essa obrigação de forma eficiente.
Na InfinitePay você obtém com facilidade o documento de seus rendimentos para ajudar na hora de preencher a declaração.
Confira o passo a passo:
Além de facilitar o acesso à sua DIRF, a InfinitePay oferece uma conta digital completa e gratuita para empreendedores, com gestão prática de recebíveis, pagamentos e tributos – tudo para que você tenha mais praticidade e segurança na organização financeira do seu negócio.
O avanço tecnológico e a demanda por soluções práticas e seguras deram origem a uma revolução no mundo dos pagamentos: as carteiras digitais. Também conhecidas como e-wallets, as carteiras digitais surgiram como uma solução moderna para facilitar pagamentos, conveniência e segurança ao consumidor.
Dentre as várias opções disponíveis no mercado, o Apple Pay, a carteira digital da Apple, se destaca como uma das mais populares e confiáveis. Se você já se perguntou “como usar Apple Pay?”, chegou ao lugar certo. Prepare-se para mergulhar no universo das carteiras digitais e descobrir como o Apple Pay pode transformar sua experiência de compra.
Apple Pay é um serviço de pagamento móvel e carteira digital oferecido pela Apple. Ele permite que os usuários façam pagamentos usando dispositivos Apple de forma fácil e segura, tanto em lojas físicas quanto online.
Ao invés de usar cartões de crédito físicos ou dinheiro, o Apple Pay transforma o processo de pagamento em uma experiência mais moderna e conveniente. Todas as informações de pagamento são armazenadas de forma segura no dispositivo e podem ser acessadas rapidamente sempre que você precisar realizar uma compra.
Configurar o Apple Pay é um processo simples e intuitivo. Acompanhe os passos a seguir para começar a aproveitar os benefícios deste serviço:
O Apple Pay utiliza a tecnologia NFC (Comunicação por Campo de Proximidade) para realizar transações em terminais de pagamento compatíveis. A seguir, mostramos como usar essa funcionalidade:
Ao se preparar para pagar em uma loja, procure o símbolo do Apple Pay ou o ícone NFC no terminal de pagamento. Isso indica que o estabelecimento aceita pagamentos via Apple Pay.
No iPhone, autentique-se utilizando o Face ID, Touch ID ou o código de acesso. No Apple Watch, pressione duas vezes o botão lateral.
Mantenha a parte superior do iPhone ou a tela do Apple Watch próximo ao leitor de pagamento até que você veja "Concluído" e uma marca de verificação na tela.
A Apple dá grande ênfase à segurança do usuário. Ao usar o Apple Pay, é necessária uma forma de autenticação para garantir que a pessoa que está realizando a transação seja realmente o proprietário do dispositivo:
O Apple Pay não se limita apenas a lojas físicas – ele também pode ser usado para realizar pagamentos em aplicativos e em sites compatíveis. Veja como:
Usar o Apple Pay para compras online oferece várias vantagens para os consumidores.
Elimina a necessidade de inserir manualmente detalhes do cartão de crédito ou débito, acelerando o processo de finalização da compra.
A Apple utiliza a tecnologia de tokenização para proteger os detalhes do cartão. Isso significa que os detalhes reais do cartão nunca são compartilhados com o vendedor, reduzindo o risco de fraudes.
Com o Apple Pay, não há necessidade de criar contas em diferentes sites ou lembrar de senhas. Isso simplifica a experiência de compra, especialmente para compras rápidas ou impulsivas.
A Apple valoriza a privacidade do usuário. Ao usar o Apple Pay, o vendedor não recebe informações pessoais, como endereço de e-mail ou número de telefone, a menos que você escolha compartilhá-las.
Uma das principais preocupações dos consumidores ao adotar novas tecnologias de pagamento é a segurança. Felizmente, a Apple projetou o Apple Pay com várias camadas de segurança para garantir que as informações dos usuários permaneçam protegidas.
A privacidade é um pilar fundamental da filosofia da Apple, e isso se estende ao Apple Pay. A Apple não armazena detalhes sobre o que você comprou, onde comprou ou quanto pagou. Isso significa que suas transações permanecem privadas entre você, o comerciante e o seu banco.
Os detalhes do cartão, representados pelo token, são armazenados de forma segura no "Elemento Seguro" do dispositivo, um chip especializado que mantém as informações protegidas contra acessos não autorizados.
A Apple não vende suas informações para terceiros e não as compartilha com comerciantes, garantindo que sua privacidade seja mantida ao longo de todo o processo.
Quer saber se o seu cartão de crédito é aceito no Apple Pay? Confira a lista abaixo e veja as instituições disponíveis na carteira digital da Apple.
O cartão virtual da InfinitePay, o InfiniteCard, merece posição de destaque. Se você ainda não conhece, ele é o cartão virtual que devolve parte do dinheiro sempre que é usado.
A cada compra, você recebe de volta 1,5% do valor que gastou. E o melhor de tudo: ele não tem anuidade e você não paga nada pra criar o seu. Saiba todas as informações sobre o InfiniteCard.
O Tap to Pay no iPhone é a tecnologia que possibilita receber pagamentos por aproximação de cartões de crédito ou débito, Apple Pay, Apple Watch e smartphones com outras carteiras digitais diretamente no iPhone e sem a necessidade de maquininhas ou equipamentos adicionais.
Para que você consiga usar o Tap to Pay no iPhone, é necessário que você tenha duas coisas:
NFC, que é a abreviação de Near Field Communication (ou "comunicação a curta distância" em tradução livre), refere-se a uma tecnologia que possibilita a troca de informações entre dispositivos quando estão próximos um do outro. Confira mais sobre o que é NFC neste artigo.
Os modelos de iPhone habilitados para receber pagamentos por aproximação são o iPhone XS e mais novos, rodando a versão mais recente do iOS.
A InfinitePay foi a primeira empresa brasileira a oferecer a possibilidade de receber pagamentos por aproximação no iPhone no Brasil. Para usá-lo, basta baixar na App Store, fazer o rápido cadastro e em menos de 5 minutos é possível começar a vender com seu iPhone.
O Apple Pay e tecnologias "tap to pay" representam o futuro dos pagamentos digitais. Eles simbolizam a transição de métodos tradicionais para soluções rápidas, seguras e convenientes.
As carteiras digitais, como o Apple Pay, oferecem não só uma experiência de compra mais fluída, mas também um nível superior de segurança através de recursos como tokenização e autenticação biométrica.
À medida que a tecnologia avança, é evidente que estamos nos movendo para uma era onde eficiência e conveniência em transações financeiras são priorizadas. Em resumo, o futuro dos pagamentos chegou – e é digital.