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Empreender

Abrir um negócio online é uma oportunidade acessível e lucrativa, mas para garantir bons resultados, é essencial entender como montar uma loja virtual de forma estruturada. 

Com o crescimento do e-commerce, cada vez mais empreendedores estão migrando para o ambiente digital, aproveitando a praticidade de vender para qualquer lugar do Brasil e do mundo.

Neste guia completo, você encontrará um passo a passo detalhado para planejar, construir e administrar sua loja virtual. 

Vamos abordar desde a escolha do nicho de mercado até as estratégias de marketing para atrair clientes e aumentar suas vendas.

Além disso, você conhecerá ferramentas essenciais para facilitar sua jornada, incluindo uma loja online gratuita para criar em menos de 5 minutos.

1. Escolha o que vender e defina seu nicho de mercado

Antes de iniciar seu negócio digital, o primeiro passo para quem deseja saber como montar uma loja virtual é definir o que será vendido e qual nicho de mercado você deseja explorar."

A escolha dos produtos influencia diretamente na demanda, na concorrência e na estratégia de vendas do seu e-commerce.

Uma forma eficaz de encontrar oportunidades é observar tendências de mercado e analisar quais segmentos estão em crescimento. 

Ferramentas como Google Trends ajudam a identificar a popularidade de determinados produtos ao longo do tempo, enquanto pesquisas de mercado e redes sociais podem revelar necessidades ainda não atendidas.

Além de avaliar a demanda, é importante considerar aspectos como a margem de lucro e a viabilidade operacional do negócio. 

Existem diferentes modelos para comercializar produtos online:

  • Produção própria: ideal para quem quer vender itens exclusivos, mas pode exigir um investimento inicial maior.
  • Revenda de produtos: comprar de fornecedores e revender com uma margem de lucro. Funciona bem para quem quer variedade no catálogo.
  • Dropshipping: o fornecedor fica responsável pelo estoque e pelo envio dos produtos, reduzindo custos e facilitando a operação.

Independentemente do modelo escolhido, é fundamental que o produto tenha um diferencial competitivo e atenda a um público específico. 

Quanto mais segmentado for o nicho, maiores são as chances de conquistar clientes fiéis e se destacar no mercado.

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2. Conheça seu público-alvo e crie uma identidade de marca forte

Ter clareza sobre quem são seus clientes ideais é essencial para definir estratégias de marketing, comunicação e precificação. 

Em vez de tentar vender para todo mundo, foque em um público específico que realmente tenha interesse nos seus produtos.

Uma maneira eficaz de entender seu público é criar personas, que são perfis detalhados dos seus clientes ideais. 

Para isso, analise características como:

  • Faixa etária e localização
  • Hábitos de consumo e interesses
  • Problemas que seu produto resolve
  • Canais de comunicação mais utilizados

Além de conhecer seu público, é importante criar uma identidade de marca forte, que se conecte com os consumidores e passe credibilidade. 

Isso envolve definir o nome do negócio, desenvolver um logotipo profissional e escolher cores e elementos visuais que representem seus valores.

Ter uma identidade visual bem definida ajuda a loja virtual a se destacar e facilita o reconhecimento da marca, aumentando a confiança dos clientes desde o primeiro contato.

3. Formalize seu negócio: CNPJ, registros e aspectos legais

Para garantir que sua loja virtual opere de forma segura e profissional, o ideal é formalizar o negócio.

Ter um CNPJ possibilita a emissão de notas fiscais, facilita negociações com fornecedores e aumenta a credibilidade da marca perante os clientes.

O Microempreendedor Individual (MEI) é uma opção acessível para quem está começando, pois tem tributação simplificada e um processo de abertura rápido e online. 

No entanto, se a loja virtual tiver um faturamento maior ou precisar de mais funcionários, pode ser necessário optar por outras modalidades, como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP).

Além do registro da empresa, é essencial entender quais obrigações e regulamentações podem impactar o e-commerce, como as exigências para a emissão de notas fiscais e as taxas aplicadas a diferentes categorias de negócios. 

Ter uma empresa regularizada também pode abrir portas para melhores condições em meios de pagamento e acesso a crédito para expansão.

A conta digital PJ da InfinitePay pode ser uma solução eficiente para quem deseja separar as finanças pessoais das empresariais, facilitando a gestão do fluxo de caixa e os recebimentos da loja.

Além de facilitar a organização de finanças, você consegue ter a estrutura de um negócio virtual 100% profissional e sem custo algum, graças a ferramentas como:

  • Loja online gratuita: permite criar uma loja virtual em poucos minutos, sem custos e sem necessidade de conhecimentos técnicos.
  • Magic PDV: ferramenta inovadora que cadastra produtos, adiciona descrições e sugere preços apenas com uma foto. Além disso, automatiza a gestão de estoque, tornando o gerenciamento da loja muito mais simples e eficiente.

Com essas soluções, pequenos e médios empreendedores podem estruturar sua loja online de forma prática e profissional, sem complicações.

Veja os 7 passos para abrir uma empresa em 2025

4. Escolha a melhor plataforma para criar sua loja virtual

Um dos passos mais importantes para quem está aprendendo como montar uma loja virtual é a escolha da plataforma certa.

Ela será responsável por hospedar sua loja, gerenciar produtos, processar pedidos e oferecer uma boa experiência de compra para os clientes.

Atualmente, existem três modelos principais de plataformas para lojas virtuais:

  • Gratuitas (open source): permitem personalização avançada, mas exigem conhecimentos técnicos para instalação e manutenção.
  • Pagas (SaaS): oferecem planos mensais com suporte técnico, atualizações automáticas e recursos pré-configurados.
  • Plataformas próprias: são desenvolvidas sob medida, proporcionando total controle sobre a loja, mas costumam ter custos elevados e demandam uma equipe de tecnologia para gerenciamento.

Para quem busca uma solução simples e eficiente, a loja online InfinitePay é uma alternativa ideal. 

Além de ser gratuita e fácil de configurar, ela oferece gestão automática de estoque, simplificando o controle de vendas e reposição de produtos. 

Essa é uma opção acessível para empreendedores que querem começar a vender sem precisar investir em uma estrutura complexa e cara.

Independentemente da plataforma escolhida, é essencial verificar recursos como facilidade de uso, integração com meios de pagamento, suporte técnico e responsividade para dispositivos móveis. 

Afinal, uma loja bem estruturada e intuitiva melhora a experiência do cliente e aumenta as chances de conversão.

5. Configure os meios de pagamento e facilite as vendas

Oferecer diferentes formas de pagamento é essencial para aumentar as conversões e proporcionar mais comodidade aos clientes. 

Para garantir que as transações sejam seguras e eficientes, é importante escolher um sistema de pagamento confiável e que atenda às necessidades do seu negócio.

Os principais métodos de pagamento para lojas virtuais incluem:

  • Cartão de crédito e débito: um dos meios mais utilizados, permitindo compras parceladas e maior ticket médio.
  • Pix: alternativa rápida e sem burocracia, que tem crescido no Brasil devido à sua praticidade.
  • Boleto bancário: opção para clientes que preferem pagar em dinheiro ou não possuem cartão de crédito.
  • Carteiras digitais: soluções como Google Pay e Apple Pay que oferecem pagamentos simplificados via dispositivos móveis.

A InfinitePay se destaca ao oferecer Pix taxa zero, permitindo que empreendedores recebam pagamentos instantâneos sem custo adicional. 

Outro diferencial da nossa loja virtual é o checkout transparente, que mantém o cliente dentro da loja durante o pagamento, reduzindo a taxa de abandono do carrinho e aumentando as conversões. 

Com essas soluções, o lojista pode oferecer uma experiência de compra mais ágil e segura, garantindo mais praticidade tanto para o cliente quanto para a gestão do negócio.

6. Organize o estoque

Uma gestão eficiente de estoque é o que vai te ajudar a evitar problemas como falta de produtos ou excesso de mercadorias paradas. 

Um controle bem estruturado garante que os pedidos sejam processados rapidamente e sem erros, contribuindo para uma melhor experiência do cliente.

Existem diferentes modelos de gestão de estoque que podem ser adotados, dependendo do tipo de negócio:

  • Estoque próprio: os produtos são armazenados pelo próprio lojista, garantindo mais controle sobre a reposição e os prazos de envio.
  • Estoque terceirizado (fulfillment): os produtos ficam armazenados com uma empresa parceira, que cuida da separação e do envio dos pedidos.
  • Dropshipping: o lojista vende sem precisar manter estoque, e o fornecedor é responsável por despachar os produtos diretamente para o cliente.

A escolha do modelo ideal depende do tipo de negócio, do volume de vendas e da capacidade de armazenamento. 

Um estoque bem gerenciado reduz custos, melhora a organização e evita atrasos na entrega.

Para simplificar essa organização, o Magic PDV da InfinitePay permite cadastrar produtos, adicionar descrições e sugerir preços automaticamente com apenas uma foto. Além disso, ao vender pela loja online da InfinitePay o seu estoque é atualizado conforme as vendas são realizadas, facilitando facilita o controle de produtos e evita erros no gerenciamento da loja virtual.

Leia também: Como fazer o controle de estoque da minha empresa?

7. Defina a logística de entrega

Um dos maiores desafios de um negócio online é equilibrar a disponibilidade dos produtos sem gerar excesso de estoque ou falta de mercadorias.

Por isso, além do controle de estoque, a definição da logística de entrega é um dos fatores mais importantes para garantir a satisfação dos clientes. 

Ter boas opções de envio e prazos competitivos pode ser um diferencial para aumentar as conversões.

Os principais modelos de entrega para lojas virtuais incluem:

  • Correios: opção acessível para pequenas e médias lojas virtuais, com entrega nacional e serviços como PAC e Sedex.
  • Transportadoras privadas: alternativas para envios mais rápidos ou produtos maiores, oferecendo mais opções de frete.
  • Entrega própria ou retirada na loja: ideal para negócios locais que podem oferecer frete grátis ou entrega expressa.

Para tornar a experiência do cliente ainda melhor, a loja online InfinitePay conta com integração direta com a Melhor Envio, que calcula automaticamente a melhor opção de frete para o pedido e insere ela diretamente no checkout do cliente.

Ao ter acesso imediato às condições de envio, o cliente toma decisões com mais segurança, reduzindo a taxa de abandono do carrinho.

8. Personalize sua loja e crie uma experiência de compra incrível

A experiência do cliente dentro da loja virtual pode ser um fator decisivo para o sucesso das vendas. Uma loja bem estruturada, com design intuitivo e fácil navegação, aumenta a taxa de conversão e incentiva compras recorrentes.

Alguns elementos fundamentais para criar uma experiência positiva incluem:

  • Layout responsivo: um site que se adapta bem a dispositivos móveis e oferece uma navegação fluida.
  • Fotos e descrições detalhadas dos produtos: imagens de qualidade e descrições completas ajudam o cliente a tomar decisões de compra.
  • Processo de checkout simplificado: quanto menos etapas e distrações no pagamento, maiores as chances do cliente finalizar a compra.
  • Velocidade de carregamento da página: um site rápido melhora a experiência do usuário e contribui para um melhor ranqueamento no Google.

A loja online gratuita da InfinitePay já vem preparada para oferecer uma experiência otimizada, com um layout responsivo e um sistema de gestão integrado, permitindo que o lojista se concentre em vender sem precisar lidar com configurações técnicas complexas.

Além disso, a personalização da loja virtual ajuda a criar uma identidade visual única e reforçar a presença da marca. 

O uso de cores, fontes e elementos gráficos alinhados com a proposta do negócio também torna a experiência do cliente mais envolvente e profissional.

9. Divulgue sua loja e atraia clientes com estratégias de marketing

Depois de estruturar sua loja virtual, o próximo passo é atrair visitantes e converter acessos em vendas. 

Para isso, investir em estratégias de marketing digital é muito importante.

Existem várias formas de divulgar um e-commerce, e a escolha das estratégias certas pode acelerar o crescimento da loja. 

Algumas das abordagens mais eficazes incluem:

Estratégias de marketing para divulgar loja online

Marketing de conteúdo e SEO

Criar conteúdos relevantes para o blog da loja ajuda a atrair tráfego orgânico do Google. Por exemplo, se uma loja vende artigos esportivos, pode publicar artigos como "Qual o melhor tênis para corrida?" ou "Dicas para começar na musculação". 

Além de gerar visitas, esses conteúdos posicionam a marca como referência no nicho. Ferramentas como Google Trends e Ubersuggest ajudam a encontrar palavras-chave populares e melhorar a visibilidade da loja nos buscadores.

Redes sociais 

Instagram, YouTube e TikTok são plataformas indispensáveis para quem quer vender online. 

Uma loja de moda, por exemplo, pode usar o Instagram Shopping para marcar produtos diretamente nas fotos e facilitar a compra, enquanto no TikTok pode criar vídeos demonstrando looks e combinações para diferentes ocasiões. 

O importante é manter uma presença ativa e interativa, publicando conteúdos que engajem o público.

Anúncios pagos

Campanhas no Google Ads e Meta Ads (Facebook e Instagram) permitem alcançar clientes em potencial rapidamente. 

Se uma loja vende eletrônicos, pode exibir anúncios para pessoas que pesquisaram por "fones de ouvido Bluetooth" no Google ou segmentar campanhas no Instagram para quem segue páginas de tecnologia. 

Esse tipo de estratégia ajuda a aumentar as chances de conversão.

E-mail marketing

Manter um relacionamento com os clientes por meio de newsletters e ofertas personalizadas incentiva novas compras. 

Quem já comprou um produto pode receber recomendações complementares, como uma loja de cosméticos que envia um e-mail sugerindo um sérum facial para quem adquiriu um hidratante. 

Plataformas como Mailchimp e RD Station automatizam esse processo, tornando a comunicação mais eficiente.

Saiba como conquistar mais clientes com marketing digital

10. Analise seus resultados e escale sua loja virtual

Acompanhar o desempenho da loja virtual é essencial para entender o que está funcionando e onde há oportunidades de melhoria. 

Para isso, é importante monitorar métricas e utilizar ferramentas que organizam e interpretam esses dados de forma prática.

Alguns dos principais indicadores a serem analisados incluem:

  • Número de visitantes: mostra quantas pessoas acessam a loja diariamente e quais canais estão trazendo mais tráfego. O Google Analytics é uma ferramenta gratuita que permite visualizar esses dados em tempo real e entender de onde vêm os clientes.
  • Taxa de conversão: representa o percentual de visitantes que finalizam uma compra. Se a loja recebe 1.000 visitas por mês e realiza 30 vendas, a taxa de conversão é de 3%. Caso esse número seja baixo, pode ser necessário otimizar o site, facilitar o checkout ou ajustar os preços. Ferramentas como o Microsoft Clairty ajudam a entender o comportamento dos usuários na loja, mostrando quais páginas são mais acessadas e onde os clientes desistem da compra.
  • Ticket médio: indica o valor médio gasto por cliente a cada compra. Para aumentar esse número, estratégias como frete grátis para compras acima de um determinado valor ou descontos progressivos podem ser eficazes. Utilizar ferramentas gratuitas como uma Planilha de Fluxo de Caixa ou relatórios de vendas integrados na sua loja virtual pode ajudar a visualizar esse valor.
  • Taxa de abandono de carrinho: mostra quantas pessoas adicionam produtos ao carrinho, mas não concluem a compra. Se esse número for alto, vale revisar os métodos de pagamento, oferecer mais opções de frete ou enviar e-mails de recuperação automática. Ferramentas como CartStack permitem automatizar mensagens lembrando o cliente sobre o carrinho abandonado.

Manter um acompanhamento contínuo dessas métricas garante realizar ajustes estratégicos que melhoram a experiência do cliente e aumentam as vendas. 

11. Mantenha um bom atendimento e fidelize seus clientes

Oferecer um atendimento de qualidade é um dos principais fatores para garantir a satisfação e fidelização dos clientes. 

Em uma loja virtual, a comunicação deve ser ágil, eficiente e acessível em diferentes canais. 

Algumas das principais estratégias para um bom atendimento são:

Estratégias de atendimento ao cliente para loja online
  • Chat online e atendimento automatizado: disponibilizar um chat no site permite que os clientes tirem dúvidas em tempo real. Ferramentas como JivoChat e Tidio integram chatbots para responder perguntas frequentes e agilizar o suporte.
  • WhatsApp e redes sociais: muitos consumidores preferem entrar em contato por canais como WhatsApp Business, Instagram Direct e Facebook Messenger. Ter respostas rápidas e bem estruturadas nesses canais pode fazer a diferença no fechamento de uma venda.
  • E-mail para suporte e pós-venda: além de resolver problemas, enviar um e-mail após a compra perguntando sobre a experiência do cliente ou oferecendo um cupom de desconto para a próxima compra pode aumentar a retenção. Ferramentas como Zendesk ajudam a gerenciar atendimentos e organizar os pedidos de suporte.
  • Área de Perguntas Frequentes (FAQ): reunir as dúvidas mais comuns em uma página específica dentro da loja ajuda a reduzir o volume de atendimentos e melhora a experiência do usuário.

Prezar por um bom relacionamento com o cliente não se resume ao suporte. 

Pequenos gestos como mensagens de agradecimento, envio de brindes e um atendimento humanizado fazem com que os consumidores confiem na marca e voltem a comprar.

12. Expanda sua loja virtual e aumente suas vendas

Após estruturar a loja e consolidar as primeiras vendas, o próximo passo é buscar crescimento. 

A expansão pode acontecer de diferentes maneiras, dependendo do nicho e das oportunidades do mercado.

Para aumentar o seu alcance e escalar suas vendas:

  • Diversificação dos canais de venda: além do site próprio, vender em marketplaces como Shopee, Amazon e Magazine Luiza pode atrair novos clientes e aumentar o faturamento.
  • Parcerias e colaborações: fechar parcerias com influenciadores ou empresas do mesmo segmento pode gerar tráfego qualificado para a loja. Uma loja de moda, por exemplo, pode colaborar com criadores de conteúdo do Instagram para divulgar novas coleções.
  • Ampliação do catálogo: analisar o comportamento dos clientes e incluir produtos complementares pode aumentar o ticket médio e a recorrência das compras. Por exemplo, uma loja de cosméticos que vende hidratantes pode expandir para oferecer protetores solares e séruns faciais.
  • Automação de marketing e relacionamento: soluções como ActiveCampaign e RD Station ajudam a segmentar clientes e criar campanhas personalizadas para quem já comprou na loja, incentivando novas compras.

Com planejamento e análise de dados, sua loja online pode crescer de forma sustentável, aumentando o reconhecimento da marca e conquistando um público cada vez maior.

Crie sua loja online gratuita em menos de 5 minutos

Agora que você já sabe como montar uma loja virtual, está na hora de colocar tudo em prática e criar sua loja online InfinitePay de forma simples e rápida.

As estratégias apresentadas ao longo deste guia não servem apenas para montar sua loja virtual, mas também para impulsionar seu crescimento. 

Mesmo que nem tudo seja aplicável de imediato, o mais importante é começar com os recursos disponíveis e evoluir conforme o negócio se desenvolve.

Para facilitar esse primeiro passo, contar com uma plataforma intuitiva e completa pode fazer toda a diferença. 

A loja online InfinitePay oferece uma solução gratuita e prática, permitindo que qualquer empreendedor crie sua loja virtual em poucos minutos. 

Com ela você conta com:

  • Cadastro e gestão de estoque automatizado
  • Checkout otimizado com múltiplas formas de pagamento
  • Mais soluções de vendas como link de pagamento e maquininha grátis no celular

Crie agora sua loja virtual InfinitePay e comece a vender ainda hoje

Seu negócio

Fazer o controle de estoque corretamente é um diferencial competitivo – afinal, ele permite uma gestão mais inteligente dos recursos, evita desperdícios, melhora o fluxo de caixa e otimiza o processo de reposição de mercadorias. 

Neste artigo, você vai entender o que é controle de estoque, como aplicá-lo de forma eficiente, quais são os tipos mais utilizados e os benefícios de manter esse processo sob controle. 

O que é controle de estoque e qual a sua função?

O controle de estoque é o conjunto de práticas e sistemas utilizados para acompanhar a entrada, saída e a quantidade disponível de produtos em um negócio – isso inclui não apenas os itens acabados prontos para venda, mas também matérias-primas, insumos e mercadorias em processo de produção, dependendo do tipo de empresa.

Sua principal função é manter o equilíbrio entre oferta e demanda, evitando tanto o acúmulo quanto a escassez de mercadorias. 

Quando bem executado, o controle de estoque oferece dados confiáveis que orientam decisões estratégicas como:

  • O melhor momento para fazer novos pedidos ao fornecedor;
  • Quais produtos têm maior ou menor giro;
  • A quantidade ideal de cada item para manter em estoque;
  • Quais itens podem ser descontinuados por baixa demanda.

Além disso, o controle de estoque auxilia na prevenção de perdas, furtos e vencimentos, contribuindo para a saúde financeira da empresa e a satisfação do cliente. 

Com um estoque bem gerenciado, é possível manter um bom nível de atendimento, reduzir custos operacionais e aumentar a margem de lucro do negócio.

Leia mais:

Como fazer controle de estoque?

Fazer o controle de estoque corretamente envolve planejamento, organização e o uso de ferramentas que permitam registrar com precisão todas as movimentações dos produtos. 

E não importa se o estoque é pequeno ou grande: seguir um processo estruturado é o que garante eficiência. 

Veja abaixo um passo a passo para implementar um bom controle de estoque:

processo de controle de estoque

1. Organize o espaço físico

Antes de qualquer coisa, é fundamental que o ambiente onde o estoque está armazenado seja bem organizado – isso inclui separar os produtos por categorias, manter as prateleiras etiquetadas e garantir fácil acesso aos itens mais vendidos. 

Uma boa organização reduz erros na contagem e facilita a conferência.

2. Cadastre todos os produtos

Tenha um sistema de cadastro completo com as principais informações de cada item: nome, código, categoria, unidade de medida, preço de compra, preço de venda, fornecedor, data de entrada e validade (se aplicável) – isso é essencial para o controle e rastreamento.

3. Registre entradas e saídas

Toda movimentação deve ser registrada, seja uma nova compra, uma devolução ou uma venda. 

Esse controle evita divergências entre o estoque físico e o sistema, e ajuda a identificar perdas ou furtos.

4. Realize inventários periódicos

Mesmo com um sistema automatizado, é importante fazer conferências físicas periódicas (inventários) para verificar se o que está no sistema bate com a realidade, ajudando a identificar falhas e corrigir inconsistências.

5. Estabeleça níveis mínimos e máximos

Defina um limite mínimo de cada produto em estoque para acionar a reposição e um limite máximo para evitar excesso. 

Essa prática otimiza o capital de giro e evita o acúmulo de mercadorias paradas.

6. Analise relatórios e indicadores

Acompanhe o giro de estoque, produtos mais vendidos, itens com pouca saída, sazonalidades e tendências de compra. 

Com esses dados, você pode tomar decisões mais estratégicas, como promoções ou mudança de fornecedores.

7. Utilize ferramentas de controle

Planilhas são úteis no início, mas com o crescimento da operação é recomendado adotar sistemas de gestão (ERPs) que automatizam e integram o controle de estoque com vendas, compras e financeiro.

Leia também:

Tipos de controle de estoque

Existem diferentes métodos de controle de estoque, e a escolha do mais adequado depende do tipo e do porte da empresa, bem como do volume e da variedade de produtos. 

A seguir, listamos os principais tipos de controle de estoque utilizados pelas empresas:

tipos de controle de estoque

1. Controle de estoque manual

Feito por meio de planilhas ou anotações em papel, é mais comum em pequenos negócios com volume reduzido de mercadorias. 

2. Controle de estoque automatizado

Feito com o uso de softwares e sistemas de gestão, permite maior precisão, integração com outros setores (como vendas e compras), emissão de relatórios automáticos e redução de falhas. 

É ideal para empresas em crescimento ou com operações mais complexas.

3. Estoque mínimo

Consiste em manter em estoque apenas a quantidade mínima necessária para não interromper as vendas ou a produção – e quando esse limite é atingido, um novo pedido é feito ao fornecedor. 

É uma estratégia que evita excesso de capital parado, mas exige um bom relacionamento com os fornecedores e prazos de entrega curtos.

4. Estoque máximo

É o oposto do estoque mínimo: o gestor define uma quantidade máxima para cada produto, com o objetivo de aproveitar melhores preços de compra ou se preparar para demandas sazonais – no entanto, exige mais espaço físico e maior investimento em armazenagem.

5. Estoque de segurança

Serve como uma “reserva estratégica” para imprevistos, como aumento inesperado da demanda ou atrasos no fornecimento. 

É muito utilizado em setores com alta volatilidade de consumo.

6. Just in Time

Esse modelo busca eliminar o estoque: a empresa compra ou produz somente quando há demanda confirmada. 

Muito comum na indústria, esse método exige um controle rigoroso de prazos e processos, além de um fluxo de produção bem ajustado.

7. Curva ABC

Também chamada de análise de Pareto, classifica os produtos em três categorias: A (itens de maior valor ou giro), B (valor médio) e C (menor valor). 

Essa análise permite focar os esforços de controle nos itens mais relevantes para o negócio.

Exemplos de controle de estoque

Para entender melhor como aplicar o controle de estoque na prática, veja abaixo alguns exemplos que ilustram diferentes contextos e necessidades de empresas de variados portes e segmentos:

1. Loja de roupas com controle por grade

Uma loja de moda feminina, por exemplo, precisa controlar suas peças por tamanho (P, M, G, GG) e cor – nesse caso, o controle por grade é essencial. 

Cada entrada de mercadoria deve ser registrada de forma detalhada, como “Vestido Floral – Tamanho M – Cor Azul – 10 unidades”. 

A atualização do estoque ocorre a cada venda, evitando a comercialização de produtos esgotados.

Veja 10 dicas de como vender mais em loja de roupa.

2. Restaurante com controle por insumo

Um restaurante precisa controlar o uso de ingredientes, como arroz, carnes, temperos e bebidas – cada prato vendido consome uma quantidade específica de insumos. 

Para evitar desperdícios e garantir a reposição no tempo certo, o estabelecimento utiliza uma ficha técnica que relaciona os ingredientes de cada receita ao controle de estoque, permitindo prever quando cada item deve ser comprado novamente.

3. E-commerce com controle automatizado

Um e-commerce com grande variedade de produtos utiliza um sistema de gestão que integra estoque, vendas e logística – quando uma compra é finalizada, o sistema atualiza automaticamente o estoque e emite um alerta caso algum item esteja próximo do estoque mínimo. 

Além disso, o sistema pode emitir relatórios diários com o giro de cada produto e a previsão de reposição com base em vendas passadas.

4. Farmácia com controle por validade

Em uma farmácia, além da quantidade em estoque, é fundamental controlar a data de validade dos medicamentos.

O sistema de estoque precisa registrar a data de vencimento de cada lote e gerar alertas para que produtos próximos da validade sejam priorizados na venda ou retirados do estoque, evitando perdas e prejuízos legais.

5. Loja de materiais de construção com controle por peso ou volume

Produtos como cimento, areia, pedra e tintas são controlados por unidade de medida específica (quilos, litros, metros cúbicos): o controle deve considerar não apenas a quantidade, mas o peso total armazenado e vendido. 

Um bom controle evita problemas logísticos e garante que não falte material em obras em andamento.

Benefícios do controle de estoque eficiente

Manter um controle de estoque eficiente traz diversas vantagens competitivas para o negócio, independentemente do setor ou porte da empresa. 

Veja a seguir os principais benefícios:

1. Redução de perdas e desperdícios

Um bom controle ajuda a identificar produtos com baixa rotatividade, itens próximos da validade ou mercadorias com risco de deterioração. 

Com isso, é possível tomar decisões antecipadas para evitar perdas, como promoções ou redistribuição entre unidades.

2. Melhoria no fluxo de caixa

Ao evitar estoques excessivos, a empresa libera capital que pode ser investido em outras áreas estratégicas – além disso, o controle ajuda a comprar apenas o necessário, de forma planejada, negociando melhores condições com fornecedores.

3. Aumento da satisfação do cliente

Com um estoque bem gerenciado, a empresa evita rupturas (falta de produtos) e garante uma experiência de compra mais positiva. 

O cliente encontra o que precisa e recebe no prazo, fortalecendo a confiança na marca.

4. Tomada de decisão mais estratégica

Com dados atualizados e precisos sobre o desempenho dos produtos, o gestor pode planejar campanhas promocionais, ajustar preços, prever demandas sazonais e até decidir sobre a descontinuação de itens que não performam bem.

5. Otimização da logística

Estoque organizado significa mais agilidade na separação, embalagem e envio dos pedidos, especialmente em negócios que operam online. 

Isso impacta diretamente na produtividade da equipe e na velocidade de atendimento.

6. Conformidade com normas e legislações

Alguns setores, como o farmacêutico e o alimentício, exigem controle rigoroso de validade e rastreabilidade de lotes. 

Um sistema eficiente ajuda a manter a empresa em conformidade com exigências sanitárias e fiscais.

7. Prevenção contra fraudes e extravios

O controle rigoroso das entradas e saídas de produtos dificulta desvios e perdas não justificadas, além de facilitar a identificação rápida de possíveis falhas ou irregularidades operacionais.

Você também pode se interessar: Como vender sem estoque?

Gerencie seu estoque com a planilha gratuita da InfinitePay

Se você está começando seu negócio ou busca uma forma prática de organizar suas mercadorias, a planilha gratuita de controle de estoque da InfinitePay é a solução ideal.

Com ela, você pode registrar produtos, acompanhar entradas e saídas, calcular saldo atual e manter seu estoque sempre sob controle – tudo isso de forma intuitiva e totalmente personalizável. 

A ferramenta é perfeita para quem deseja centralizar informações em um só lugar e ter mais clareza na tomada de decisões, além de ser, fácil de editar e pode ser usada tanto por empresas pequenas quanto por quem está estruturando o primeiro controle de estoque. 

Baixe agora a planilha de controle de estoque da InfinitePay e dê o primeiro passo para uma gestão mais eficiente e profissional.

Seu negócio

Tarefa normalmente realizada pelo departamento de Recursos Humanos, a Gestão de Férias é essencial para qualquer empresa, pois tem como prioridade evitar que exista qualquer problema legal em relação aos seus funcionários.

Problemas corriqueiros podem ser evitados, como o clássico pagamento em dobro do valor das férias devido a prazos vencidos.

Através da gestão de férias, a empresa trabalha em cima de uma imagem positiva para seus funcionários, o que resulta em quadros motivacionais para que estes trabalhem com maior satisfação dentro da organização.

Por dentro da lei

Todo funcionário espera poder usufruir de suas férias de forma justa e, por isso, este assunto é extremamente importante tanto para eles quanto para o empregador.

Por isso, é essencial que ambas as partes tenham conhecimento total das questões que cercam este assunto. Este conhecimento é de grande valia quando chega o momento de planejar as férias dos empregados.

Todo empregado tem direito a um período de férias por ano, sem prejudicar a sua remuneração.

Este é o princípio do artigo 129 da CLT: a cada 12 meses de atividade em relação ao seu contrato de trabalho, o funcionário tem direito a 30 dias de férias, que pode ser gozado em seu período total ou reduzido de forma proporcional, de acordo com faltas que não foram justificadas em seu período aquisitivo.

6 pontos que você precisa SABER sobre a gestão de férias

1. Obrigações de período

Antes, era obrigatório que funcionários abaixo de 18 anos e acima de 50 anos tirassem férias em um período único de 30 dias.

Com a nova lei trabalhista, estes funcionários deixaram de ser exceção e pode ter o período parcelado.

A lei prevê que as férias podem ser divididas em até três períodos, sendo um deles obrigatoriamente maior que 14 dias corridos e nenhum inferior a 5.

2. Dias para iniciar as férias

A lei não permite que o início do período de férias seja em algum dia em que o funcionário não trabalha.

É necessário, portanto, que as férias se iniciem em um dia útil, alinhando-se à jornada de trabalho dele.

3. Dias para terminar as férias

De acordo com a lei, o funcionário deve voltar a trabalhar no primeiro dia útil após o fim do período de suas férias.

Por isso, mesmo que sua jornada termine em um sábado ou domingo, o funcionário só deverá voltar a trabalhar no próximo dia útil, que, neste caso, seria a segunda-feira.

4. De quem parte a decisão do período de férias

Apesar de ser bastante comum nos depararmos com cenários em que o empregado sugere o período para o gozo de suas férias, quem deve decidir este momento é o empregador.

Esta informação é importante quando estamos diante de casos em que o período de férias do funcionário vai vencer em breve.

Apesar disso, é sempre importante buscar ouvir as preferências do funcionário para que exista um acordo entre ambas as partes.

5. Aviso de férias: quando fazê-lo

O empregado deve ter conhecimento do aviso de férias com, no mínimo, 30 dias antes do início das férias de fato.

Isto deve ser feito para que o funcionário possa se programar para gozar propriamente do período de descanso, assim como para que a empresa se organize durante o período em que este empregado esteja ausente.

6. Quando um funcionário tem direito a menos de 30 dias de férias?

Caso o empregado falte de 6 a 14 dias dentro do período de um ano (12 meses), ele terá direito a apenas 24 dias de férias. Caso falte entre 15 e 23 dias, o número de dias de férias cai para 18.

Se o número de faltas for entre 24 a 32 dias, este funcionário terá direito a apenas 12 dias de férias.

Agora que você já sabe de algumas particularidades sobre as limitações e obrigações em relação à gestão do período de férias dos funcionários, vamos partir para as tarefas necessárias para a boa realização dessa gestão! #ConfereAi :)

6 pontos que você precisa FAZER para conceder férias

1. Gestão do histórico de férias dos funcionários

Para que a gestão de férias seja realizada de forma eficaz, é importante ter um histórico detalhado dos períodos de férias gozadas pelos empregados.

Este histórico pode ser solicitado para a contabilidade da empresa, ou para o responsável pela folha de pagamentos da mesma. Existem três fatores que são de grande importância para este histórico, são eles: NOME DO FUNCIONÁRIO, PERÍODO AQUISITIVO e DIAS DE FÉRIAS GOZADOS.

É de extrema importância ter acesso a essas informações, para que a gestão de férias seja eficiente.

A empresa pode ser acionada judicialmente em casos específicos, nos quais, por exemplo, um funcionário deixou de gozar de suas férias dentro do período previsto em lei.

2. Defina e torne clara e acessível a política de férias da empresa

De acordo com a reforma trabalhista, é possível dividir o período das férias em três, sendo necessário que todos tenham duração de, no mínimo, 5 dias corridos. Outra condição é que um deles seja superior a 14 dias corridos.

O acordo em relação a essa divisão deve ser feito entre ambas as partes (empregador e empregado), e jamais imposto pelo empregador.

É importante que todas as definições sobre o assunto sejam expostas em locais de acesso a todos os funcionários.

A partir destas definições, é possível utilizar ferramentas como planilha para organizar e registrar todas as solicitações de férias dos funcionários, sempre respeitando a política criada.

A comunicação transparente é um fator essencial para que os funcionários tenham a consciência de que todos estão desfrutando do mesmo direito, sem privilégios para grupos específicos.

3. Organize-se para conceder férias sem comprometer a empresa

É importante que as férias dos funcionários não entrem em conflito com momentos de grande demanda interna da empresa.

Por exemplo, se uma loja costuma ter mais movimento no fim do ano, o ideal é que as férias de funcionários aconteça em outros meses.

Lembramos que cada organização funciona de uma forma específica e que o ideal é que seus gestores tenham consciência dos momentos mais oportunos e menos frágeis para lidarem com a ausência de alguns funcionários.

4. Treine e prepare a equipe para as ausências

Um funcionário de férias não pode ficar com seu lugar desocupado, sem que ninguém assuma suas tarefas.

Por isso, para que a empresa continue realizando suas atividades sem grandes prejuízos em sua atuação, é necessário que todos os processos realizados pelo funcionário ausente sejam realizados por outro profissional.

Portanto, antes do período de férias do empregado se iniciar, o supervisor da área que será afetada pela ausência defina com clareza quem ficará encarregado pelo trabalho do funcionário que entrará em recesso.

Em alguns casos, treinamentos são necessários para que as atividades continuem acontecendo de acordo com o planejado.

Um período médio de 15 dias de antecedência pode ser o suficiente para que tudo esteja alinhado antes das férias se iniciarem.

5. Prazos bem definidos

Para uma melhor organização da gestão, é importante que exista um prazo para que os funcionários realizem seus pedidos de férias.

Assim, é possível ter tempo para planejar corretamente as férias de cada empregado sem que a empresa tenha sua produção prejudicada pela ausência de algum empregado.

Estes registros podem ser feitos da forma que a organização de recursos humanos achar mais viável para se preparar para realizar a gestão de férias.

A partir do momento em que todos os pedidos estejam registrados, com datas informadas e a organização finalizada, é importante deixar o calendário de férias exposto para que nenhum funcionário seja surpreendido.

O diálogo com finalidade de acordo entre todas as partes é extremamente necessário, visto que é muito comum nos depararmos com empregados desejando tirar férias no verão ou próximas de algumas datas comemorativas.

E, obviamente, sabemos que uma empresa inteira, principalmente quando trabalha com comércio, não pode entrar em férias em conjunto, ao mesmo tempo. Por isso, a busca pela compreensão de todos em relação às necessidades de cada um deve ser sempre encorajada.

6. Nenhuma área deve ser sobrecarregada

Quando um funcionário entra de férias, alguém deve assumir suas tarefas. Muitas vezes isso acontece realocando obrigações do empregado que está em ausência para algum outro funcionário que, além de ter de lidar com a demanda pessoal, deve lidar também com o trabalho da pessoa ausente.

Para evitar o acúmulo de funções nestes momentos, algumas empresas optam por contratar funcionários temporários para suprir a demanda que continua existindo.

Finanças

Nenhum negócio sobrevive ao competitivo mercado empresarial brasileiro por muito tempo sem uma boa gestão. Fazer a conciliação bancária e ter todos os números da sua empresa na ponta do lápis é essencial para sobreviver no Brasil.

Segundo especialistas, inclusive, a falta de gestão profissional é uma das principais ameaças para as PMEs.

Dentre os principais pontos a serem considerados no gerenciamento de uma companhia, é preciso levar em conta todas as questões financeiras e de controle interno que permitem a uma organização atingir o tão desejado equilíbrio orçamentário.

Agora, visando oferecer outro conteúdo relevante para você e seu negócio, lhe forneceremos um passo a passo sobre como fazer conciliações bancárias. Vamos lá?

O que é conciliação bancária

Antes de começarmos, é importante definir do que se trata a conciliação bancária. Ela é uma ferramenta de extrema importância para a gestão financeira de uma empresa, independentemente de seu tamanho.

Em linhas gerais, a conciliação bancária nada mais é do que a relação entre os controles financeiros internos de um negócio e as movimentações da conta ou das contas de uma empresa. Na prática, nada mais é do que você comparar o seu sistema de gestão, a sua planilha ou o seu caderno com o extrato do seu banco em um determinado período!

Ou seja, é neste momento que o empreendedor compara, de lado a lado, todas as despesas, recebimentos e o saldo disponível da empresa. Assim, é possível conferir se as movimentações realizadas foram de fato efetivadas, e se existem divergências nos resultados apresentados.

Entradas e saídas <> extrato bancário

Suponha, por exemplo, que você deseja avaliar se as entradas e saídas do negócio estão de acordo com o saldo de seu banco. É através do processo de conciliação bancária que você consegue traçar comparativos entre esses dados e mensurar se está tudo dentro dos conformes na gestão financeira da empresa.

Dessa forma, você garante que o controle da sua empresa está correto e não cai na armadilha de achar que tem uma quantia de dinheiro disponível e quando vai ver no banco... Cadê?

Diversos empreendedores dependem dessa tarefa para evitarem prejuízo, principalmente se recebem por cartões de crédito ou débito e boletos. Nestes casos, os valores arrecadados das vendas ou das prestações de serviço caem na conta bancária da pessoa jurídica. Através da conciliação é possível, então, conferir se o crédito esperado de fato caiu em sua conta, e entender seu capital de giro.

Levando este benefício em consideração, já fica mais do que clara a importância de realizar conciliação bancária dentro de qualquer empresa. Afinal, ter conhecimento do que de fato entrou em sua conta bancária e se você realmente recebeu por suas vendas, é essencial para o desenvolvimento de qualquer empreendimento.

Leia mais: O que é capital de giro

A importância do processo de conciliação bancária

A conciliação bancária é uma ação crucial e corriqueira dentro do dia a dia de qualquer departamento financeiro. Como dissemos, seu principal intuito é o de analisar se há inconsistências ou se todos os dados do controle interno (entradas e saídas de capital) estão batendo.

Especialmente quando tratamos de estabelecimentos que lidam com muitas vendas diárias provenientes de diferentes fontes (cartões de crédito, débito, pagamento a vista, boleto bancário), a conciliação bancária é uma ferramenta indispensável e capaz de prover cenários financeiros diários, semanais, mensais, anuais ou mesmo de um período específico, e que ajuda a validar seu fluxo de caixa.

Dessa forma, você garante que sempre terá capital disponível para realizar as suas operações cotidianas, ou para o cumprimento de obrigações, como faturas de fornecedores, empréstimos, financiamentos bancários etc.

Pensando no curto prazo, a conciliação bancária pode parecer um esforço extra que, para quem não tem tanto tempo disponível, pode ser irrelevante. Porém, realizando este controle durante longos períodos (meses, anos) vai ficar perceptível a quantidade de perdas que podem ser evitadas com esta prática.

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A conciliação bancária evita prejuízos

É importante salientar, também, que se o acompanhamento das entradas e saídas possuem valores errados, consequentemente o gestor financeiro vai basear-se em cálculos errados, resultando em estratégias que podem gerar prejuízos futuros para a empresa.

Valores que não condizem com a realidade resultam em falhas no acompanhamento do fluxo de caixa da empresa, e isto pode se tornar um problema grave a médio ou longo prazo, colocando em risco o futuro do empreendimento. Já pensou se chega no dia de um pagamento e não tem dinheiro no banco?

Outra questão a ser pontuada são os prejuízos recorrentes que podem acontecer quando não se acompanha o extrato bancário com frequência. Isso costuma acontecer quando existem taxas cobradas em cima de serviços prestados por bancos e operadoras.

Taxas de maquininhas

Por exemplo, quando se contrata o serviço de uma adquirente (aquela que provê a maquininha, que possibilita, para o varejista, aceitar cartão em seu estabelecimento), taxas diversas são cobradas para diferentes tipos de transação. Muitas empresas altera essas taxas sem aviso prévio, resultando em um gasto extra para o empreendedor, que muitas vezes não tem conhecimento da cobrança indevida. A conciliação bancária permite um acompanhamento mais efetivo em relação a estes valores que, muitas vezes, são cobrados sem que o empreendedor perceba.

Na InfinitePay, que oferece meios de pagamento para o empreendedor, as taxas são transparentes e sem pegadinhas, justamente para facilitar a vida dos empreendedores. Oferecemos uma calculadora de taxas para nossos clientes saberem quanto vão receber em cada venda.

A conciliação bancária pode ser uma ferramenta atrelada diretamente ao planejamento estratégico da empresa, permitindo uma visão mais detalhada de todas as despesas e lucros do estabelecimento.

O resultado? Uma ferramenta indispensável de controle, capaz de te guiar para planejar e construir o seu negócio de acordo com os objetivos traçados para ele!

Como fazer a conciliação bancária

Agora que já entendemos a importância e a definição de conciliação bancária, vamos verificar como fazer a conciliação bancária e de que modo ela deve ser implementada na cultura de uma empresa.

Confira o passo a passo:

Registro diário das movimentações

O primeiro passo para uma conciliação bancária completa e eficaz consiste em registrar, todos os dias, quais foram as movimentações de entrada e saída de suas contas. Neste processo, leve em conta tudo: desde pequenas taxas cobradas pelos bancos, até a entrada de volumes mais substanciais, como aquelas vindas de maquininhas, vendas por celular, Pix, link de pagamento ou boleto. Exemplos de saídas: pagamentos de fornecedores, contas fixas, recebimentos de clientes, pagamentos de salários, impostos, tarifas bancárias etc.

Você deve guardar notas fiscais, recibos, extratos, comprovantes de depósitos, pagamentos e transferências bancárias. Isso servirá como prova para os casos de identificação de valores que não caíram em sua conta. Dessa forma, você estará fazendo o controle interno do caixa da sua empresa, registrando diariamente as entradas e saídas de dinheiro, além do seu saldo bancário.

Uma dica: É muito importante que você registre os lançamentos de acordo com a data de movimentação de caixa deles. Por exemplo:

  • Se você fez uma venda hoje no crédito, você registrará a entrada desse capital no dia que cair na sua conta. Se você for cliente da InfinitePay, pode escolher cair na hora ou em 1 dia útil.
  • Se você assinou um plano de Internet para a sua empresa, você já deve fazer a previsão desse débito todo dia 10.

Esse controle garante que você respeite os prazos de pagamento e evite pagar multas por atraso. Além disso, o acompanhamento detalhado de todas as movimentações de entrada e saída junto ao seu extrato bancário vai permitir que você identifique dados divergentes, na hora da conferência entre os números e as datas.

Conferência de saldos

Em seguida, é preciso validar se os saldos do controle interno (tanto o inicial, quanto o final) conferem com as informações do extrato bancário.A forma mais comum é através da comparação do arquivo do banco, geralmente no formato OFX ou PDF, com o seu sistema interno.  

Verificação de Detalhes

Extrato na mão, controle interno na outra... Ao que devemos ficar atentos para fazer uma boa conciliação bancária?

  • Qual é o saldo inicial e saldo final previsto? Bate com o realizado?
  • As datas estão conferindo? Tudo o que estava previsto para entrar e para sair na conta, efetivamente entrou?
  • Os valores foram todos lançados de modo correto no controle financeiro da empresa?
  • Existe algum lançamento que não estava identificado, seja do seu controle interno ou do extrato bancário?

Com esse checklist você conseguirá fazer uma conciliação bancária eficiente!

Bônus: Se você conseguir agrupar os lançamentos por categorias, você terá uma visão ainda melhor sobre sua empresa.

Dessa forma você conseguirá saber por exemplo, onde está o seu maior custo (É no custo das mercadorias? Nas despesas fixas? Nas despesas com funcionários? Impostos?)

Realizando eventuais correções

Finalmente, caso tenha sido localizada alguma inconsistência na etapa anterior, é hora de aplicar a devida correção nos dados de modo que todos os lançamentos do controle interno reflitam a realidade das finanças do negócio.

Lembrando que notas fiscais, boletos, extratos e comprovantes devem ser guardados para futuro lançamento contábil.

  • DIFERENÇAS ENTRE BANCO X CONTROLE INTERNO

Caso tenha alguma divergência entre os registros do seu controle interno e banco, procure olhar os documentos originais de cada lançamento. Erros comuns que podem acontecer são erros de digitação na hora da inclusão do dado, duplicidade de venda, multa/desconto por atraso não previsto, entre outros.

  • TRANSAÇÕES NÃO PROCESSADAS OU NÃO COMPENSADAS

Caso você faça vendas por cartão, atente-se ao fato de que podem haver transações que não foram processadas totalmente (mesmo com o comprovante sendo impresso na máquina). Para isso, é importante que você faça a conciliação entre o seu sistema de vendas e o extrato das operadoras.

Além disso, pode haver também atraso no pagamento das suas vendas por parte das operadoras de cartão de crédito. Verifique se isso acontece e entre em contato com a sua operadora para corrigir as pendências.

  • TAXAS E DÉBITOS IMPREVISTOS

Caso você faça vendas por cartão, também é necessário realizar o controle das taxas cobradas pelas operadoras. Todas as taxas foram cobradas corretamente Além disso, confira se todas as tarifas bancárias (como TED ou DOC) estão previstas no seu controle interno.

Alguns impostos sob operações, como IOF (Caso você tenha feito alguma operação internacional ou alguma aplicação financeira) também pode gerar diferenças na hora de conferência do saldo.

Leia mais: IOF: O que é e como funciona

Se você precisa de dinheiro rápido e com taxas transparentes, conheça a maquininha de cartão da InfinitePay. Taxas sem surpresas, a partir de 1,38% no débito. E você ainda escolhe se quer receber na hora ou em 1 dia útil.

Finanças

São diversas as obrigações que temos com a Receita Federal – entre as responsabilidades mais latentes em relação à Receita, vale a pena dar ênfase à Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte, ou DIRF.

Se você deseja entender melhor o que é DIRF e para que serve, está no lugar certo. 

Neste artigo, nos dedicamos a explicar o que é o DIRF, por quem ela deve ser declarada, como é feito o processo de declaração e quais as mudanças previstas.

O que é DIRF e para que serve?

A DIRF (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte) é uma obrigação fiscal utilizada pela Receita Federal para fiscalizar o cumprimento da legislação relacionada ao Imposto de Renda. 

Essa declaração é uma ferramenta importante no combate à sonegação fiscal, aplicável tanto a pessoas físicas quanto jurídicas.

Empregadores devem informar à Receita os funcionários que, no ano anterior, receberam valores iguais ou superiores a R$ 28.559,70. 

Após a entrega da DIRF, esses funcionários precisam receber um relatório detalhando:

  • A natureza dos pagamentos realizados;
  • O valor total recebido;
  • As retenções e deduções efetuadas no período correspondente.

Esse relatório é essencial para que os funcionários possam preencher corretamente sua 

Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda. 

Além disso, as informações fornecidas pela empresa na DIRF devem ser conciliadas com os dados declarados pelos funcionários.

Se houver divergências, o contribuinte será obrigado a justificar as inconsistências à Receita Federal. 

Caso o erro seja atribuído à empresa, ela poderá ser multada por omissões ou inconsistências na DIRF. 

Situações que exigem a DIRF:

  • Valores pagos a pessoas físicas que residem no país (de acordo com a lei, estes valores incluem os isentos e os não tributáveis);
  • Pagamentos, créditos, remessas, entregas e empregos para pessoas que residem no exterior, mesmo quando o imposto não é retido. Os casos de isenção e alíquota zero estão inclusos;
  • Pagamentos voltados para planos de assistência à saúde da empresa;
  • Quantia do imposto sobre a renda e/ou pagamentos retidos na fonte dos rendimentos pagos ou creditados para seus beneficiários.

Os contribuintes devem prestar atenção ao cálculo do imposto de renda e à tabela para conciliar seus valores. 

Assim, será possível saber se realmente é necessário declarar a DIRF.

Leia mais: 6 impostos e tributos que todo empreendedor precisa conhecer

Como emitir e declarar a DIRF?

Preparar e enviar a DIRF de forma correta é fundamental para evitar problemas com a Receita Federal. 

A seguir, um guia prático para fazer a DIRF:

1. Conheça quem deve declarar

Antes de tudo, certifique-se de que você ou sua empresa precisa mesmo enviar a DIRF. Empresas que realizam pagamentos com retenção de Imposto de Renda na fonte são, em sua maioria, obrigadas a declarar, assim como pessoas físicas em determinadas situações.

2. Obtenha o programa gerador

A Receita Federal disponibiliza anualmente um programa específico para a geração da DIRF.

Você deve baixá-lo no site oficial da Receita Federal, na seção de "Download".

3. Reúna as informações necessárias

Para preencher a DIRF, você precisa de uma série de informações, que incluem:

  • Dados cadastrais da empresa ou pessoa física declarante;
  • Informações sobre todos os beneficiários que tiveram imposto retido na fonte;
  • Valores pagos, créditos e retenções para cada beneficiário;
  • Dados de plano de saúde coletivo empresarial (se aplicável);
  • Informações sobre pagamentos a residentes no exterior (quando houver).

4. Preencha a declaração

Com o programa aberto e as informações em mãos, comece a preencher:

  • Inicie com os dados do declarante;
  • Em seguida, informe os beneficiários e os rendimentos pagos com retenção;
  • Certifique-se de informar todos os campos obrigatórios e de checar cada informação.

5. Valide as informações

O próprio programa da DIRF possui uma funcionalidade de validação. 

Utilize-a para certificar-se de que não há inconsistências ou informações faltantes – o sistema irá alertá-lo caso encontre alguma irregularidade.

6. Gere a declaração

Após validar e garantir que está tudo correto, gere o arquivo da declaração.

7. Transmita a declaração

Utilize o programa Receitanet (geralmente já vem com o programa da DIRF) para transmitir a declaração para a Receita Federal. 

Você precisará de um certificado digital válido para esta etapa.

8. Guarde o recibo

Após a transmissão ser concluída com sucesso, você receberá um recibo eletrônico. 

Guarde-o com cuidado, pois ele é a sua prova de entrega da DIRF.

9. Fique atento ao prazo

A Receita Federal estipula um prazo específico para a entrega da DIRF a cada ano. Certifique-se de cumprir este prazo para evitar multas e complicações.

10. Acompanhe o processamento

No site da Receita Federal, você pode acompanhar o processamento da sua DIRF. Caso haja algum erro ou pendência, o sistema informará para que você tome as providências necessárias.

Nota importante: A Receita Federal estabeleceu que a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF) será substituída, a partir do ano-calendário de 2025, pelas escriturações do eSocial e da EFD-Reinf. Portanto, a DIRF 2025, referente ao ano-calendário de 2024, será a última a ser entregue por meio do Programa Gerador da DIRF (PGD DIRF). As informações relativas aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2025 deverão ser prestadas exclusivamente por meio das escriturações mencionadas.

Leia mais: Como fazer seu informe de rendimentos de pessoa jurídica

Quem tem que declarar DIRF?

Empresas, pessoas físicas e jurídicas que realizaram pagamentos sujeitos à retenção do Imposto de Renda (IR) ou de contribuições sociais precisam estar atentos às regras para evitar multas e complicações fiscais. 

A seguir, detalhamos os cenários para quem é obrigado a entregar a Dirf.

Com retenção de IR

Estão obrigados a entregar a DIRF todos aqueles que, no ano-calendário, efetuaram pagamentos ou créditos com retenção do Imposto de Renda, ainda que apenas em um único mês. 

Entre os principais casos, destacam-se:

  • Empresas de todos os portes: inclusive microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), se houver ocorrido retenção de IR sobre salários, pró-labores, serviços prestados por terceiros, entre outros pagamentos.
  • Órgãos públicos: de qualquer esfera (federal, estadual ou municipal), que realizaram pagamentos a servidores, prestadores de serviço, ou fornecedores com retenção de IR.
  • Pessoas físicas: como empregadores domésticos, que tenham retido IR de empregados domésticos com salário elevado ou benefícios tributáveis.
  • Entidades sem fins lucrativos: associações, fundações e outras organizações que, mesmo isentas de impostos, fizeram pagamentos sujeitos à retenção do imposto.
  • Instituições financeiras e seguradoras: que aplicaram retenção em aplicações financeiras, seguros e operações financeiras diversas.

Além disso, a obrigatoriedade também se estende a casos de retenção de contribuições como PIS, Cofins e CSLL, e pagamentos a residentes ou domiciliados no exterior.

Sem retenção de IR

Mesmo quando não houver retenção de IR durante o ano, algumas entidades ainda podem ser obrigadas a apresentar a DIRF. 

Isso ocorre nos seguintes casos:

  • Pagamentos a beneficiários residentes ou domiciliados no exterior: sempre que houver remessas de valores para o exterior, independentemente da retenção de imposto, é necessário declarar essas operações na DIRF.
  • Distribuição de lucros ou dividendos: algumas distribuições podem exigir informações na Dirf, especialmente se houver incidência de tributação em situações específicas.
  • Obrigações acessórias determinadas por legislação específica: certas empresas, como instituições financeiras, mesmo sem retenção, devem informar pagamentos realizados para atender a exigências de transparência fiscal.
  • Programas de incentivo: empresas que realizaram pagamentos relacionados a programas de incentivo, prêmios, sorteios ou concursos culturais, mesmo sem retenção, podem ter que informar esses valores.
  • Benefícios tributáveis não pagos em dinheiro: como reembolsos ou concessões de vantagens econômicas, que podem gerar a obrigação de declaração.

Em resumo, a obrigatoriedade de entrega da DIRF vai além da retenção efetiva do imposto e abrange diversas situações específicas previstas na legislação – por isso, é fundamental analisar cuidadosamente todas as operações realizadas durante o ano para garantir o cumprimento correto dessa obrigação fiscal.

Como baixar sua DIRF pela InfinitePay

A tecnologia veio para facilitar, e com a DIRF não é diferente. 

Se você é cliente InfinitePay, pode obter o extrato DIRF com apenas alguns cliques pelo aplicativo. 

Veja:

  1. Acesse o app da InfinitePay
  2. Selecione a opção configuração ⚙️ no menu da parte inferior do app
  3. Selecione a opção “DIRF”
  4. Baixe sua DIRF

Você também pode compartilhar por e-mail ou WhatsApp. 

Como são calculados os valores da DIRF?

Os valores da DIRF são calculados com base nas seguintes informações:

  • Base de cálculo: a base de cálculo é o valor sobre o qual a retenção é efetuada.
  • Aliquota: a alíquota é a porcentagem retida sobre a base de cálculo.
  • Quantidade de retenções efetuadas: o número de retenções efetuadas durante o ano-base.

Por exemplo, se uma pessoa jurídica efetuar uma retenção de IRPF de R$ 100,00 sobre um valor de base de cálculo de R$ 1.000,00, a alíquota utilizada será de 10%. 

Portanto, o valor da retenção será de 10/100 x 1.000 = R$ 100,00.

Como fazer download da DIRF?

O processo de download da DIRF é simples, rápido e pode ser feito online, sem a necessidade de deslocamento. 

Veja a seguir as principais formas de obter sua DIRF:

  • Pelo empregador ou fonte pagadora: a maioria dos trabalhadores e prestadores de serviço recebe a DIRF diretamente da empresa ou instituição para a qual prestaram serviços. As empresas têm a obrigação de disponibilizar o documento aos seus colaboradores e parceiros até a data limite estipulada pela Receita Federal.
  • Pelo sistema da Receita Federal: empresas e contadores que precisam enviar ou consultar a DIRF podem acessar o programa específico disponibilizado pela Receita Federal. Basta baixar o Programa Gerador da DIRF (PGD DIRF) no site oficial, preencher ou importar os dados e enviar a declaração.
  • Por aplicativos de gestão financeira e fintechs: algumas plataformas, como a InfinitePay, permitem aos seus clientes baixar a DIRF diretamente pelo aplicativo, oferecendo mais praticidade e agilidade no processo (detalharemos isso no próximo tópico).
  • Via contabilidade terceirizada: empresas que contam com serviços de contabilidade podem solicitar a DIRF diretamente aos seus contadores, que são responsáveis pela geração e envio da declaração.

Atenção: o prazo de entrega da DIRF geralmente se encerra até o final de fevereiro do ano seguinte ao ano-base da declaração. Portanto, é fundamental não deixar para a última hora para solicitar ou fazer o download da sua DIRF.

Quais são os prazos e multas da DIRF 2025?

Em 2025, a entrega da DIRF deve ser realizada até as 23h59 do dia 30 de maio de 2025, por meio do Programa Gerador da DIRF (PGD DIRF 2025). ​

É importante ressaltar que o prazo de entrega geralmente está estipulado para os primeiros meses do ano, mas pode variar – portanto, é recomendável monitorar o site oficial da Receita Federal ou manter contato com seu contador para evitar atrasos.

Multas por atraso na entrega da DIRF

Atrasar a entrega da DIRF pode resultar em multas significativas, especialmente para empresas com grande volume de transações. 

As penalidades são aplicadas da seguinte forma:​

  • Multa de 2% ao mês-calendário ou fração sobre o valor total dos tributos e contribuições informados na declaração, limitada a 20% do montante devido. 
  • Multa mínima: R$ 200,00 para pessoas físicas, empresas inativas ou optantes pelo Simples Nacional; e R$ 500,00 para demais pessoas jurídicas. ​

Além disso, a DIRF pode sofrer penalidades por erros ou omissões, com a multa sendo equivalente a 3% do valor das transações omitidas ou declaradas incorretamente, sem limite de valor. 

Leia mais: 

A DIRF será excluída em 2025?

Sim, a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF) será oficialmente substituída a partir do período de apuração de janeiro de 2025. 

Essa mudança foi formalizada pela Instrução Normativa RFB nº 2.181/2024, publicada em 15 de março de 2024, que prorrogou a extinção da DIRF para os fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2025.

A substituição será realizada por meio da integração dos sistemas eSocial e EFD-Reinf (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais), ambos componentes do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). 

Essas plataformas têm funções complementares:​

  • eSocial: responsável por coletar informações relacionadas às relações de trabalho, incluindo salários, benefícios e retenções fiscais sobre a folha de pagamento.
  • EFD-Reinf: destinada à coleta de dados sobre rendimentos pagos e as respectivas retenções do Imposto de Renda, além de contribuições sociais, exceto aquelas vinculadas a relações de trabalho.​

Essa integração visa proporcionar uma abordagem mais eficiente e unificada para a administração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, eliminando a necessidade de um período concentrado de declaração no início de cada ano e distribuindo o trabalho ao longo dos meses.​

Substituição da DIRF pelo eSocial 

A partir do período de apuração de janeiro de 2025, a obrigatoriedade da DIRF para fatos geradores relacionados a rendimentos do trabalho será substituída pelos eventos periódicos do eSocial, especialmente pelo evento S-1210 (Pagamento de Rendimentos do Trabalho).

Isso significa que:

  • Os rendimentos pagos a partir de 1º de janeiro de 2025 devem ser informados exclusivamente por meio do eSocial (para rendimentos do trabalho) e da EFD-Reinf (para rendimentos diversos, como serviços prestados por pessoas jurídicas e aluguéis).
  • Não haverá mais a entrega da DIRF 2026 para fatos geradores ocorridos em 2025.
  • A última DIRF no formato atual, entregue via PGD DIRF, será em 2025, referente aos fatos geradores de 2024.

É importante destacar que a alteração foi formalizada na Instrução Normativa RFB nº 2.181/2024, que adiou a substituição inicialmente prevista para 2024.

Além disso:

  • As informações sobre retenções de IRRF incidentes sobre os pagamentos efetuados também deverão ser registradas nos eventos específicos do eSocial.
  • Para contribuições sociais (PIS, Cofins e CSLL) e rendimentos não relacionados ao trabalho, a informação será realizada pela EFD-Reinf.

Avanços tecnológicos e normativos

A mudança foi estruturada com base na atualização da NDE nº 01/2023 (rev.) - Versão S-1.2, que detalha as informações necessárias para garantir a substituição da DIRF com segurança e consistência.
Desde maio de 2023, alguns campos e eventos remuneratórios no eSocial foram adaptados para incorporar as informações exigidas anteriormente pela DIRF, como retenções de Imposto de Renda.

O que muda na prática

  • Fim do período concentrado de declaração: as informações serão enviadas mensalmente, distribuindo o trabalho de apuração.
  • Atualização constante: o contribuinte deve manter o envio de informações sempre atualizado para evitar inconsistências e penalidades.
  • Unificação de obrigações: redução de redundâncias no envio de dados para a Receita Federal.

Por isso, é essencial que empresas, escritórios contábeis e responsáveis fiscais estejam atentos ao novo formato e adequem seus processos e sistemas para garantir o correto cumprimento dessa nova obrigação a partir de 2025.

Qual a diferença entre DIRF e EFD-Reinf?

A DIRF (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte) e a EFD-Reinf (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais) são obrigações acessórias distintas, exigidas pela Receita Federal do Brasil, que possuem objetivos e requisitos específicos para as empresas. 

Veja as principais diferenças entre elas:

Critério DIRF EFD-Reinf
Objetivo Declara retenções de Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). Declara retenções de IRPJ, CSLL, COFINS, PIS/Pasep, CPRB e outras informações.
Período de apuração Transmitida anualmente, até o último dia útil de fevereiro do ano seguinte ao ano-base. Transmitida mensalmente, até o dia 15 do mês subsequente ao mês de referência.
Forma de transmissão Por meio do Programa Gerador da DIRF (PGD-DIRF). Por meio do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).
Público-alvo Pessoas jurídicas e físicas que efetuarem retenções de IRPF. Pessoas jurídicas e físicas que efetuarem retenções de IRPJ, CSLL, COFINS, PIS/Pasep, CPRB e outras informações.
Qual usar para declarar? Utilizada quando há retenção de IRPF. Utilizada quando há retenção de IRPJ, CSLL, COFINS, PIS/Pasep, CPRB ou informações diversas.

Acesse a sua DIRF pela InfinitePay

Entender a DIRF e sua relevância é fundamental para manter a regularidade fiscal da sua empresa ou atividade autônoma. 

Mesmo parecendo complexa, com as orientações corretas e a ajuda, é possível gerenciar essa obrigação de forma eficiente. 

Na InfinitePay você obtém com facilidade o documento de seus rendimentos para ajudar na hora de preencher a declaração. 

Confira o passo a passo:

  1. Acesse o app da InfinitePay
  2. Selecione ⚙️ no menu da parte inferior do app
  3. Toque na opção “DIRF”
  4. Baixe sua DIRF ou envie por e-mail e WhatsApp

Além de facilitar o acesso à sua DIRF, a InfinitePay oferece uma conta digital completa e gratuita para empreendedores, com gestão prática de recebíveis, pagamentos e tributos – tudo para que você tenha mais praticidade e segurança na organização financeira do seu negócio.

Pagamentos

O avanço tecnológico e a demanda por soluções práticas e seguras deram origem a uma revolução no mundo dos pagamentos: as carteiras digitais. Também conhecidas como e-wallets, as carteiras digitais surgiram como uma solução moderna para facilitar pagamentos, conveniência e segurança ao consumidor.

Dentre as várias opções disponíveis no mercado, o Apple Pay, a carteira digital da Apple, se destaca como uma das mais populares e confiáveis. Se você já se perguntou “como usar Apple Pay?”, chegou ao lugar certo. Prepare-se para mergulhar no universo das carteiras digitais e descobrir como o Apple Pay pode transformar sua experiência de compra.

O que é Apple Pay?

Apple Pay é um serviço de pagamento móvel e carteira digital oferecido pela Apple. Ele permite que os usuários façam pagamentos usando dispositivos Apple de forma fácil e segura, tanto em lojas físicas quanto online.

Ao invés de usar cartões de crédito físicos ou dinheiro, o Apple Pay transforma o processo de pagamento em uma experiência mais moderna e conveniente. Todas as informações de pagamento são armazenadas de forma segura no dispositivo e podem ser acessadas rapidamente sempre que você precisar realizar uma compra.

Como o Apple Pay funciona em dispositivos Apple:

  • iPhone: No iPhone, o Apple Pay funciona através da integração com o aplicativo Carteira. Ao aproximar o celular de um terminal de pagamento que tenha NFC (Comunicação por Campo Próximo), a transação é iniciada. A venda só é realizada com Face ID, Touch ID ou, em celulares mais antigos, um código de acesso.
  • iPad: Para os iPads que possuem Touch ID ou Face ID, o Apple Pay pode ser usado para compras em aplicativos ou em sites quando navegados pelo Safari.
  • Apple Watch: Para usar o Apple Pay no Apple Watch, basta pressionar duas vezes o botão lateral e aproximar o relógio do terminal de pagamento. A autenticação é feita antecipadamente quando o relógio é colocado no pulso e permanece válido até ser removido.

Como configurar o Apple Pay?

Configurar o Apple Pay é um processo simples e intuitivo. Acompanhe os passos a seguir para começar a aproveitar os benefícios deste serviço:

  • Abra o aplicativo Wallet: No seu iPhone, localize e abra o aplicativo Wallet, representado por um ícone de carteira.
  • Toque no símbolo “+”: Você encontrará este símbolo no canto superior direito do aplicativo, indicando a opção para adicionar um novo cartão.
  • Siga as instruções na tela: O aplicativo irá guiá-lo através do processo de adição de um cartão. Isso geralmente envolve escanear o cartão com a câmera do dispositivo ou inserir manualmente os detalhes do cartão.
  • Verificação do cartão: Dependendo do banco ou instituição financeira, pode ser necessário verificar sua identidade ou confirmar a adição do cartão. Isso pode ser feito através de um código enviado por SMS, e-mail ou através de um aplicativo bancário.
  • Confirmação: Uma vez que o cartão tenha sido verificado e adicionado, ele estará pronto para ser usado com o Apple Pay. Você verá o cartão listado no aplicativo Wallet.

Como usar o Apple Pay em lojas físicas?

O Apple Pay utiliza a tecnologia NFC (Comunicação por Campo de Proximidade) para realizar transações em terminais de pagamento compatíveis. A seguir, mostramos como usar essa funcionalidade:

1. Localize o símbolo do Apple Pay ou NFC

Ao se preparar para pagar em uma loja, procure o símbolo do Apple Pay ou o ícone NFC no terminal de pagamento. Isso indica que o estabelecimento aceita pagamentos via Apple Pay.

2. Desbloqueie seu dispositivo

No iPhone, autentique-se utilizando o Face ID, Touch ID ou o código de acesso. No Apple Watch, pressione duas vezes o botão lateral.

3. Aproxime o dispositivo do leitor

Mantenha a parte superior do iPhone ou a tela do Apple Watch próximo ao leitor de pagamento até que você veja "Concluído" e uma marca de verificação na tela.

Detalhes sobre a autenticação biométrica (Face ID ou Touch ID) necessária para completar as transações:

A Apple dá grande ênfase à segurança do usuário. Ao usar o Apple Pay, é necessária uma forma de autenticação para garantir que a pessoa que está realizando a transação seja realmente o proprietário do dispositivo:

  • Face ID: Se estiver usando um iPhone com Face ID, olhe diretamente para o dispositivo para autenticar. Um pequeno ícone de cadeado se desbloqueará na parte superior da tela, indicando que a autenticação foi bem-sucedida.
  • Touch ID: Para dispositivos com Touch ID, coloque o dedo no sensor de impressão digital até que a transação seja autenticada.
  • Código de acesso: Em situações em que nem o Face ID nem o Touch ID estão disponíveis ou não funcionam, você pode inserir seu código de acesso para autorizar a transação.

Uso do Apple Pay em compras online

O Apple Pay não se limita apenas a lojas físicas – ele também pode ser usado para realizar pagamentos em aplicativos e em sites compatíveis. Veja como:

  • Ao finalizar a compra, procure o botão do Apple Pay ou a opção de pagamento com Apple Pay. Se você estiver logado na sua conta, sua carteira digital já estará disponível para ser usada.
  • Toque no botão Apple Pay para iniciar o processo de pagamento. Você verá um resumo do seu pedido, bem como os detalhes do cartão que será utilizado.
  • Assim como em lojas físicas, será necessário autenticar a transação usando o Face ID, Touch ID ou seu código de acesso, dependendo do dispositivo que estiver usando.
  • Após a autenticação bem-sucedida, o pagamento será processado. Uma notificação ou uma confirmação visual na tela indicará que o pagamento foi realizado com sucesso.

Vantagens de utilizar essa forma de pagamento em lojas online

Usar o Apple Pay para compras online oferece várias vantagens para os consumidores.

Rapidez

Elimina a necessidade de inserir manualmente detalhes do cartão de crédito ou débito, acelerando o processo de finalização da compra.

Segurança

A Apple utiliza a tecnologia de tokenização para proteger os detalhes do cartão. Isso significa que os detalhes reais do cartão nunca são compartilhados com o vendedor, reduzindo o risco de fraudes.

Conveniência

Com o Apple Pay, não há necessidade de criar contas em diferentes sites ou lembrar de senhas. Isso simplifica a experiência de compra, especialmente para compras rápidas ou impulsivas.

Privacidade

A Apple valoriza a privacidade do usuário. Ao usar o Apple Pay, o vendedor não recebe informações pessoais, como endereço de e-mail ou número de telefone, a menos que você escolha compartilhá-las.

Apple Pay é seguro?

Uma das principais preocupações dos consumidores ao adotar novas tecnologias de pagamento é a segurança. Felizmente, a Apple projetou o Apple Pay com várias camadas de segurança para garantir que as informações dos usuários permaneçam protegidas.

  • Tokenização: Quando você adiciona um cartão ao Apple Pay, um "token" é gerado. Este token é um número exclusivo que é usado em vez dos detalhes reais do seu cartão. Isso significa que os vendedores nunca têm acesso aos detalhes reais do seu cartão, diminuindo o risco de roubo de dados.
  • Autenticação biométrica: Como mencionado anteriormente, para realizar uma transação usando o Apple Pay, é necessário autenticar-se usando o Face ID, Touch ID ou um código de acesso. Isso serve como uma barreira adicional contra transações não autorizadas.
  • Criptografia de ponta a ponta: As informações relacionadas à transação são criptografadas de ponta a ponta, garantindo que elas permaneçam indecifráveis mesmo se interceptadas.

Como a Apple protege as informações financeiras do usuário

A privacidade é um pilar fundamental da filosofia da Apple, e isso se estende ao Apple Pay. A Apple não armazena detalhes sobre o que você comprou, onde comprou ou quanto pagou. Isso significa que suas transações permanecem privadas entre você, o comerciante e o seu banco.

Os detalhes do cartão, representados pelo token, são armazenados de forma segura no "Elemento Seguro" do dispositivo, um chip especializado que mantém as informações protegidas contra acessos não autorizados.

A Apple não vende suas informações para terceiros e não as compartilha com comerciantes, garantindo que sua privacidade seja mantida ao longo de todo o processo.

Cartões compatíveis com Apple Pay no Brasil

Quer saber se o seu cartão de crédito é aceito no Apple Pay? Confira a lista abaixo e veja as instituições disponíveis na carteira digital da Apple.

  • Banco do Brasil
  • Bradesco
  • BTG+
  • Digio
  • InfinitePay
  • Inter
  • Itaú
  • Next
  • Nomad
  • Nubank
  • Original
  • Porto Seguro
  • Unicred
  • Wise
  • Woop Sicred
  • XP

O cartão virtual da InfinitePay, o InfiniteCard, merece posição de destaque. Se você ainda não conhece, ele é o cartão virtual que devolve parte do dinheiro sempre que é usado.

A cada compra, você recebe de volta 1,5% do valor que gastou. E o melhor de tudo: ele não tem anuidade e você não paga nada pra criar o seu. Saiba todas as informações sobre o InfiniteCard.

Além fazer pagamentos, o iPhone também realiza cobranças por aproximação

O Tap to Pay no iPhone é a tecnologia que possibilita receber pagamentos por aproximação de cartões de crédito ou débito, Apple Pay, Apple Watch e smartphones com outras carteiras digitais diretamente no iPhone e sem a necessidade de maquininhas ou equipamentos adicionais.

Para que você consiga usar o Tap to Pay no iPhone, é necessário que você tenha duas coisas:

  • 1. Um iPhone com NFC

NFC, que é a abreviação de Near Field Communication (ou "comunicação a curta distância" em tradução livre), refere-se a uma tecnologia que possibilita a troca de informações entre dispositivos quando estão próximos um do outro. Confira mais sobre o que é NFC neste artigo.

Os modelos de iPhone habilitados para receber pagamentos por aproximação são o iPhone XS e mais novos, rodando a versão mais recente do iOS.

  • 2. O aplicativo da InfinitePay

A InfinitePay foi a primeira empresa brasileira a oferecer a possibilidade de receber pagamentos por aproximação no iPhone no Brasil. Para usá-lo, basta baixar na App Store, fazer o rápido cadastro e em menos de 5 minutos é possível começar a vender com seu iPhone.

O Apple Pay e tecnologias "tap to pay" representam o futuro dos pagamentos digitais. Eles simbolizam a transição de métodos tradicionais para soluções rápidas, seguras e convenientes.

As carteiras digitais, como o Apple Pay, oferecem não só uma experiência de compra mais fluída, mas também um nível superior de segurança através de recursos como tokenização e autenticação biométrica.

À medida que a tecnologia avança, é evidente que estamos nos movendo para uma era onde eficiência e conveniência em transações financeiras são priorizadas. Em resumo, o futuro dos pagamentos chegou – e é digital.

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