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Pagamentos

Aceitar pagamentos via cartão de crédito e débito é essencial para qualquer negócio que deseja crescer e atender às necessidades dos clientes – nesse contexto, a maquininha de cartão é uma ferramenta indispensável para garantir vendas rápidas, seguras e práticas. 

Se você ainda não domina completamente como usar uma máquina de cartão, não se preocupe! 

Neste guia, vamos explicar de forma clara e simples como operá-la corretamente para garantir uma experiência de compra sem problemas, tanto para você quanto para seus clientes.

Como usar a máquina de cartão?

Usar uma maquininha de cartão é mais simples do que parece e, com alguns cuidados extras, você garante vendas mais rápidas, seguras e uma experiência incrível para o cliente.

Além de dominar o passo a passo da venda, é importante adotar boas práticas para otimizar o desempenho da sua máquina no dia a dia. 

Confira tudo o que você precisa saber:

1. Prepare a maquininha

Antes de iniciar qualquer venda, certifique-se de que a maquininha está:

  • Ligada e carregada ou conectada à energia;
  • Com conexão estável via Wi-Fi, 3G, 4G ou Bluetooth.

Dicas práticas:

  • Mantenha a bateria carregada: principalmente se você realiza vendas fora de um ponto fixo. Evite ficar sem energia no meio do atendimento.
  • Prefira conexões estáveis: uma internet ruim pode gerar atrasos ou falhas nas vendas. Priorize redes Wi-Fi confiáveis ou um bom plano de dados.
  • Atualize o sistema regularmente: mantenha o software da maquininha atualizado para garantir novas funções e evitar erros.

2. Escolha o tipo de venda

No menu da maquininha, selecione a modalidade de pagamento:

  • Crédito;
  • Débito;
  • Voucher (vale-alimentação/refeição).

Dica: saiba explicar as opções para o cliente — isso demonstra profissionalismo e facilita a escolha dele.

3. Insira ou aproxime o cartão

Peça ao cliente para:

  • Inserir o cartão com chip;
  • Passar a tarja magnética (se necessário);
  • Aproximar o cartão ou dispositivo para pagamento via NFC.

Dicas: sempre confira se o cartão foi inserido corretamente para evitar falhas de leitura.

Também aceite carteiras digitais como Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay para ampliar suas vendas.

4. Informe o valor da venda

Digite o valor correto da transação e confira antes de confirmar.

Se for pagamento no crédito, pergunte:

  • Se o cliente deseja parcelar;
  • Em quantas vezes ele prefere pagar;
  • Se haverá ou não cobrança de juros (dependendo da configuração da sua maquininha).

Dica: deixe todas as condições claras para o cliente.
Leia mais:
➡️ Como calcular juros da máquina de cartão parcelado?
➡️ O que são juros da maquininha e como funcionam?

5. Cliente confirma a compra

Após inserir ou aproximar o cartão, o cliente deve digitar a senha ou apenas confirmar a compra (no caso de NFC).

Dica: oriente o cliente de forma tranquila e garanta a privacidade ao digitar a senha.

6. Aguarde a aprovação

A maquininha irá processar a transação.

Se a venda for aprovada, a tela mostrará a confirmação – se não for, oriente o cliente a tentar novamente, usar outro cartão ou outra forma de pagamento.

Dica: em caso de recusa, mantenha a calma para transmitir segurança e buscar soluções rapidamente.

7. Emita o comprovante

Após a venda ser aprovada, ofereça o comprovante:

  • Impressão física (se a máquina tiver impressora);
  • Envio digital por SMS ou e-mail.

Dica: pergunte sempre ao cliente se ele deseja o recibo — isso reforça a transparência e a confiança.

8. Controle suas vendas

Acompanhe seu extrato de vendas pelo app ou sistema da maquininha:

  • Verifique o recebimento dos valores;
  • Controle divergências;
  • Organize o fechamento de caixa diário.

Dicas para a gestão:

  • Use a conciliação de vendas: facilite o fechamento do seu caixa e tenha mais controle financeiro.
  • Conheça as taxas e prazos de recebimento: isso ajuda no seu planejamento.

Conheça as taxas mais baixas do mercado.

9. Cuide da sua maquininha

  • Utilize acessórios de proteção: capinhas e suportes prolongam a vida útil da máquina.
  • Mantenha o equipamento limpo e higienizado: principalmente se ela for manuseada por muitas pessoas.
  • Treine sua equipe: se outras pessoas operam a maquininha, garanta que todos saibam utilizá-la e resolver possíveis problemas.

Com organização, conhecimento e boas práticas, sua maquininha de cartão se transforma em uma grande aliada para vender mais, atender melhor e fortalecer o seu negócio!

Leia também:

➡️ Como fazer o fechamento de caixa em 9 passos

➡️ O que é fluxo de caixa e como fazer?

➡️ O que é Demonstrativo de Fluxo de Caixa e como fazer?

Como funciona a maquininha de cartão?

O funcionamento da maquininha de cartão é baseado na comunicação entre o cartão do cliente, a operadora da maquininha e a instituição financeira responsável pela emissão do cartão.

Veja como esse processo ocorre em etapas:

como usar a maquininha de cartão? veja como ela funciona

1. Leitura do cartão

A primeira função da maquininha é capturar as informações do cartão de crédito ou débito. 

Isso pode ser feito por meio de:

  • Chip: inserção do cartão na maquininha.
  • Tarja magnética: passagem do cartão na lateral do equipamento.
  • NFC: aproximação do cartão, celular ou smartwatch para pagamentos por aproximação.

2. Comunicação com a operadora

Após a leitura do cartão, a maquininha envia os dados da compra para a operadora de cartões, utilizando a conexão disponível (Wi-Fi, 3G, 4G, Bluetooth ou cabeada).

3. Autorização da transação

A operadora consulta o banco emissor do cartão para verificar se há saldo disponível (no caso de débito) ou limite de crédito (no caso de crédito). 

Se tudo estiver correto, a compra é autorizada.

4. Confirmação e finalização

Após a autorização, a maquininha exibe a mensagem de "Transação Aprovada" e, se configurada, imprime ou envia o comprovante ao cliente.

5. Repasses financeiros

O valor da venda, descontadas eventuais taxas, é então transferido para a conta do vendedor conforme o prazo de recebimento definido (imediato, D+1, D+2, etc.).

Em resumo, a maquininha age como uma ponte segura entre o cliente, o comerciante e as instituições financeiras, garantindo que o pagamento seja concluído com agilidade e confiança.

Leia também:

➡️ Maquininha mais barata: comparativo das 11 melhores opções

➡️ Maquininha que cai o dinheiro na hora: as 5 melhores opções para o seu negócio

O que fazer se não conseguir passar o cartão na maquininha?

Mesmo seguindo todos os procedimentos corretamente, pode acontecer de o cartão não passar na maquininha. 

Quando isso acontece, é importante manter a calma e seguir algumas etapas para identificar e resolver o problema rapidamente:

1. Verifique o tipo de leitura

Confirme se está usando o método correto de leitura: chip, tarja magnética ou aproximação (NFC). 

Às vezes, um chip danificado pode ser contornado passando a tarja ou tentando a aproximação.

2. Limpe a maquininha e o cartão

Sujeira ou poeira no leitor da maquininha ou no cartão pode causar falhas. 

Passe um pano seco e macio na entrada do chip e no cartão para remover qualquer resíduo.

3. Confira a conexão de internet

Sem conexão ativa, a maquininha não consegue processar a transação. 

Verifique se a máquina está conectada corretamente ao Wi-Fi, rede de dados ou Bluetooth.

4. Teste outro cartão

O problema pode ser com o cartão do cliente. 

Tente realizar a venda com outro cartão para confirmar se a falha é pontual.

5. Reinicie a maquininha

Desligar e ligar novamente a máquina pode resolver pequenos bugs ou falhas de sistema temporárias.

6. Atualize o software

Algumas maquininhas precisam de atualização periódica para funcionar corretamente. 

Verifique se há atualizações disponíveis e mantenha o equipamento sempre atualizado.

7. Entre em contato com o suporte técnico

Se mesmo após todas essas tentativas o problema persistir, acione o suporte técnico da operadora da maquininha. 

Eles podem oferecer orientações específicas ou acionar a troca do aparelho, se necessário.

Importante: evite insistir várias vezes em passar o mesmo cartão se ele não funcionar, para não danificá-lo ou causar bloqueios.

Você também pode se interessar:

➡️ Existe maquininha sem taxa?

➡️ Como pedir uma maquininha de cartão?

Quais as vantagens de vender com maquininha?

Adotar uma maquininha de cartão no seu negócio vai muito além de oferecer praticidade: trata-se de uma decisão estratégica que pode impulsionar as vendas, melhorar a gestão financeira e proporcionar uma experiência de compra muito mais satisfatória para seus clientes.

A seguir, destacamos as principais vantagens de vender com maquininha:

como usar a maquininha de cartão? veja vantagens

1. Aumento nas vendas

Muitos clientes preferem pagar com cartão – seja de crédito, débito ou via aproximação. 

Aceitar cartões significa atender a um público maior e, consequentemente, aumentar o volume de vendas; além disso, o cliente tende a gastar mais quando utiliza o cartão em comparação ao pagamento em dinheiro.

2. Facilidade de parcelamento

Oferecer a opção de parcelar a compra no cartão torna produtos e serviços de maior valor mais acessíveis ao consumidor. 

Com o parcelamento, o cliente consegue comprar sem comprometer todo o orçamento de uma vez, enquanto o comerciante pode receber à vista (dependendo das condições da operadora).

3. Segurança para o negócio

Receber pagamentos por cartão reduz o risco de roubos e perdas associados ao manejo de dinheiro em espécie. 

Além disso, transações eletrônicas são registradas automaticamente, proporcionando maior controle financeiro e proteção contra fraudes.

4. Agilidade no atendimento

Pagamentos via maquininha são processados rapidamente, reduzindo o tempo de atendimento no caixa e melhorando a experiência do cliente. 

Em momentos de grande movimento, essa agilidade é fundamental para manter a eficiência do negócio.

5. Controle financeiro e organização

As maquininhas disponibilizam relatórios de vendas diários, semanais ou mensais. 

Com esses dados, fica mais fácil organizar o fluxo de caixa, prever entradas de dinheiro e realizar planejamentos financeiros mais assertivos.

6. Credibilidade para o negócio

Aceitar cartões transmite uma imagem mais profissional e confiável. 

Para o cliente, saber que a loja aceita diversas formas de pagamento gera mais segurança na hora de comprar.

7. Possibilidade de vendas online e links de pagamento

Algumas maquininhas oferecem integração com vendas online e links de pagamento, expandindo ainda mais as formas de atendimento e aumentando o alcance do seu negócio para além do ponto físico.

8. Compatibilidade com diferentes bandeiras

Hoje, a maioria das maquininhas aceita diversas bandeiras de cartões, como Visa, Mastercard, Elo, Hipercard, entre outras, abrangendo diferentes perfis de consumidores.

Qual a melhor maquininha de cartão?

Escolher a melhor maquininha de cartão depende do perfil do seu negócio, mas alguns modelos se destacam no mercado pelas suas taxas competitivas, funcionalidades e facilidade de uso. 

Confira as melhores opções:

1. InfinitePay

  • Taxas: Débito: a partir de 0,75%; Crédito à vista: a partir de 2,69%; Crédito parcelado: a partir de 3,94%; PIX: 0%
  • Prazo de recebimento: Na hora ou em 1 dia útil
  • Bandeiras aceitas: Principais bandeiras do mercado
  • Reputação do Reclame Aqui: 8.9 (RA1000)

A Maquininha Smart da InfinitePay é a solução completa para quem busca um equipamento com tecnologia avançada e gestão integrada. 

Ideal para MEIs, pequenos e médios negócios, ela alia as menores taxas do mercado a funcionalidades que potencializam as vendas, como:

  • Impressão instantânea de fichas e recibos
  • Tela touch screen e pagamentos por aproximação (NFC)
  • Integração automatizada com sistemas de gestão de estoque (PDV)
  • Quanto mais você vende, menores as taxas ficam

Além disso, é possível negociar taxas ainda menores apresentando o faturamento da sua empresa – quanto maior o faturamento, melhores as condições. 

Receba pagamentos de forma rápida, com o dinheiro caindo na conta na hora ou em até 1 dia útil. 

Adquira sua Maquininha Smart da InfinitePay com frete grátis.

2. Maquininha Amarela

  • Taxas: Débito: a partir de 1,99%; Crédito à vista: a partir de 3,19%; Crédito parcelado: a partir de 3,79%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: Na hora, 14 dias ou 30 dias
  • Bandeiras aceitas: Visa, Mastercard, Elo, Hipercard, American Express e vouchers (vale-alimentação e vale-refeição)
  • Reputação do Reclame Aqui: 8,5 (RA1000)

Essa é uma opção de maquininha de cartão para negócios que precisam aceitar vale-refeição e alimentação, como restaurantes, lanchonetes e supermercados. 

Além da variedade de bandeiras aceitas, conta com conexão Wi-Fi e chip, permitindo estabilidade nas transações mesmo em locais com internet instável. 

A possibilidade de imprimir comprovantes físicos também é um diferencial para estabelecimentos que precisam registrar vendas de forma tradicional.

Porém, é importante considerar que suas taxas são mais altas do que outras opções do mercado, o que pode comprometer a margem de lucro a longo prazo.

3. Maquininha Verde

  • Taxas: Débito: a partir de 0,99%; Crédito à vista: a partir de 2,99%; Crédito parcelado: a partir de 5,59%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: Na hora ou em até 1 dia útil
  • Bandeiras aceitas: Principais bandeiras do mercado
  • Reputação do Reclame Aqui: 9,0 (RA1000)

Com um design mais robusto e sistema operacional moderno, essa maquininha é voltada para negócios que buscam um equipamento com tela touchscreen e processamento rápido. 

Seu principal diferencial é a capacidade de integração com sistemas de gestão, permitindo um controle mais eficiente das vendas e estoque. 

Apesar disso, ela se encontra em 4º lugar, pois essas características são encontradas em outras maquininhas com taxas melhores, como a Smart da InfinitePay. 

4. Maquininha Branca

  • Taxas: Débito: a partir de 1,35%; Crédito à vista: a partir de 3,10%; Crédito parcelado: a partir de 5,40%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: Na hora ou em até 30 dias úteis
  • Bandeiras aceitas: Visa, Mastercard, Elo, Hipercard e American Express
  • Reputação do Reclame Aqui: 8,4 (RA1000)

Uma alternativa para profissionais que atuam com mobilidade, como prestadores de serviços, vendedores ambulantes e feirantes. 

Seu design compacto e a bateria de longa duração garantem mais praticidade no dia a dia. 

Apesar da proposta portátil, seu custo-benefício pode ser um ponto de atenção, já que há maquininhas no mercado que oferecem mais funcionalidades e taxas menores sem comprometer a portabilidade.

5. Maquininha Azul

  • Taxas: Débito: a partir de 1,68%; Crédito à vista: a partir de 3,48%; Crédito parcelado: a partir de 4,59%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: Na hora, 14 dias ou 30 dias
  • Bandeiras aceitas: Visa, Mastercard, Elo, Cabal, Hipercard, American Express, Diners Club, Hiper e vale-refeição/alimentação
  • Reputação do Reclame Aqui: 7,6 (Boa)

Essa maquininha se destaca pela ampla aceitação de bandeiras, incluindo cartões de benefícios, o que pode ser um diferencial para estabelecimentos que atendem clientes que utilizam vales corporativos. 

Seu prazo de recebimento é flexível, mas as taxas de transação podem não ser tão competitivas quanto outras opções do mercado, tornando-a uma escolha menos atrativa para quem busca economizar em taxas para uma maior margem de lucro.

6. Maquininha Vermelha

  • Taxas: Débito: a partir de 1,89%; Crédito à vista: a partir de 2,99%; Crédito parcelado: a partir de 5,79%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: 2 dias úteis ou 30 dias
  • Bandeiras aceitas: Aceita diversas bandeiras, incluindo carteiras digitais
  • Reputação do Reclame Aqui: 8,0 (Ótimo)

Com foco em estabilidade e um suporte técnico bem avaliado, essa maquininha se destaca pela reposição gratuita de bobinas para comprovantes impressos, o que pode ser útil para estabelecimentos que precisam de recibos físicos. 

No entanto, o tempo de recebimento dos pagamentos é maior do que outras maquininhas da lista, o que pode não ser ideal para negócios que precisam de fluxo de caixa mais rápido.

Venda com as menores taxas do mercado com a InfinitePay

Se você busca maximizar seus lucros e reduzir os custos operacionais, vender com a maquininha da InfinitePay é a melhor escolha

A InfinitePay se destaca no mercado por oferecer as menores taxas para vendas no cartão de débito, crédito à vista e crédito parcelado, sem abrir mão da qualidade no serviço.

Veja os destaques que fazem da InfinitePay a escolha ideal:

  • Taxas a partir de: 0,00% no Pix, 0,75% no Débito, 2,69% no Crédito à vista e 8,99% no Crédito parcelado em até 12x;
  • Recebimento imediato ou em 1 dia útil, já com antecipação inclusa;
  • Conta PJ completa com Pix gratuito, cartão com cashback de 1,5%, emissão de boletos e gestão financeira no app;
  • Link de Pagamento para vender online de forma rápida e segura;
  • Atendimento RA1000 para suporte especializado de verdade;
  • Empréstimo sem burocracia para impulsionar seu negócio, solicitado direto pelo aplicativo;
  • Calculadora de taxas para simular vendas e saber exatamente quanto vai receber.

Com a InfinitePay, você vende mais, economiza até 50% nas taxas em comparação com a concorrência e ainda conta com benefícios que evoluem junto com o crescimento do seu negócio:

  • Taxas que diminuem automaticamente conforme o seu faturamento aumenta.
  • Dinheiro na conta logo cedo: venda hoje e receba todas as parcelas até no próximo dia útil.

Como pedir uma máquina de cartão InfinitePay?

Solicitar a sua maquininha InfinitePay é muito fácil, rápido e totalmente online.

Siga este passo a passo para garantir a sua:

1. Ter CNPJ ativo

Certifique-se de ter um CNPJ ativo – atualmente, apenas clientes com CNPJ podem comprar a Maquininha Smart.

2. Acesse o aplicativo ou site da InfinitePay

Abra o aplicativo InfinitePay no seu celular (disponível para Android e iOS) e, no menu inicial, acesse a seção "Pedidos".

No site, basta acessar a página da Maquininha Smart e clicar no botão “Compre agora sua maquininha”.

3. Faça o pedido da maquininha

Dentro da seção "Pedidos", selecione a opção para solicitar sua Maquininha Smart.

Após a solicitação, você poderá acompanhar todo o andamento do envio em "Entregas em andamento", visualizando as etapas do processo e as estimativas de entrega.

4. Aproveite o Programa de Indicação

Quer economizar ainda mais? 

Utilize um link de indicação: quem for indicado ganha um desconto de R$ 15 após realizar a primeira venda, e quem indicou também recebe uma bonificação.

5. Receba em casa e comece a vender!

Após a confirmação do pedido, sua maquininha será enviada com frete grátis e chegará rapidamente para você começar a vender com as menores taxas do Brasil.

Compre sua maquininha InfinitePay agora e transforme o futuro do seu negócio!

Seu negócio

Se você é microempreendedor individual e busca entender como emitir nota fiscal avulsa MEI, este guia é para você. 

Aqui, vamos explicar de forma clara o que é esse tipo de nota, quando ela deve ser usada, quais são seus benefícios e o passo a passo para emiti-la de forma correta — tudo com base na legislação vigente e nas orientações das Secretarias da Fazenda estaduais e municipais.

Como emitir nota fiscal avulsa MEI?

O procedimento pode variar conforme o estado ou município, mas o passo a passo geral segue os seguintes passos:

  1. Acesse o portal da Secretaria da Fazenda do seu estado: Cada estado possui seu próprio sistema de emissão. Em Minas Gerais, por exemplo, o processo é feito via SIARE. Já no Rio Grande do Sul, utiliza-se o portal da Receita Estadual.
  2. Solicite o acesso como MEI: O cadastro normalmente exige o CNPJ, CPF e uma senha ou certificado digital — esse último, obrigatório em alguns estados para operações acima de determinado valor.
  3. Preencha os dados da nota: Inclua informações como dados do cliente (CPF ou CNPJ, endereço), descrição dos produtos ou serviços, valores e códigos fiscais (como NCM ou CFOP, se aplicável).
  4. Valide e envie a nota: Revise atentamente todas as informações antes da transmissão. Após enviada, você poderá gerar o DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) e baixar o XML para armazenar ou enviar ao cliente.

Esse processo pode ser feito tanto para notas fiscais eletrônicas (NFA-e) quanto para modelos impressos, dependendo das regras locais.

⚠️ Atenção: Em alguns estados, como São Paulo, a nota fiscal avulsa tradicional deixou de existir. Desde setembro de 2023, o MEI deve emitir notas de serviço exclusivamente pelo Emissor Nacional da NFS-e ou aplicativo NFS-e Mobile, conforme o novo padrão federal.

💭 Você também pode gostar:

Como cancelar uma nota fiscal avulsa MEI?

Erros podem acontecer na hora de emitir uma nota fiscal avulsa — seja no valor, descrição ou dados do cliente. 

Felizmente, o cancelamento é possível na maioria dos casos, desde que respeitadas as regras de cada estado ou município. Veja o processo geral:

  1. Acesse o portal de emissão utilizado: Vá até a plataforma da Secretaria da Fazenda do estado ou município onde a nota foi emitida.
  2. Encontre a nota a ser cancelada: Faça login com seus dados (CNPJ e senha ou protocolo da nota) e localize a nota na área de “Notas Emitidas” ou similar.
  3. Solicite o cancelamento: Clique na opção “Cancelar”, informe o motivo e confirme.

Prazos e condições:

O prazo para cancelamento de uma nota fiscal avulsa MEI costuma ser de até 24 horas após a emissão, embora esse período possa variar conforme o estado — no Rio Grande do Sul, por exemplo, o prazo é de até 7 dias

Para que o cancelamento seja aceito, é necessário cumprir alguns requisitos, como o fato de que a mercadoria ainda não pode ter sido enviada ou o serviço não pode ter sido prestado

Além disso, em determinados sistemas, caso o destinatário já tenha reconhecido a nota, o cancelamento pode não ser mais permitido. 

Caso a solicitação seja feita após o prazo ou a nota já tenha sido validada, pode ser exigida uma justificativa formal, e há situações em que multas podem ser aplicadas, conforme a legislação de cada prefeitura ou estado.

💡 Dica: Sempre verifique as regras do seu estado antes de emitir ou cancelar, para evitar retrabalho e complicações fiscais.

💭 Leia também:

Como consultar uma nota fiscal avulsa?

Consultar uma nota fiscal avulsa MEI é uma forma importante de verificar o status da emissão, garantir que os dados estejam corretos e manter o controle fiscal do negócio. 

A consulta pode ser feita tanto pelo emissor quanto pelo cliente, seguindo estes passos:

Como consultar uma nota fiscal avulsa?
  • Acesse o portal da Secretaria da Fazenda do estado ou município: Busque pela opção de “Consulta de NFA-e” ou equivalente. Muitos estados, como Paraná e Rio de Janeiro, oferecem áreas específicas para isso.
  • Informe os dados da nota: Será solicitado o número da nota, CPF ou CNPJ do emissor, data de emissão, valor ou código de barras — conforme o sistema local.
  • Visualize o documento: Após preencher os dados, será possível visualizar a nota, verificar o status da emissão e, em alguns casos, baixar o PDF ou XML.

Para notas de serviço (NFS-e):

Se a nota foi emitida via Portal Nacional da NFS-e, o MEI deve acessar o sistema com login Gov.br, selecionar a opção de consulta e preencher os dados da nota. 

O procedimento é semelhante ao das secretarias estaduais, mas unificado para serviços prestados.

Consulta por terceiros:

Clientes e empresas também podem consultar notas avulsas, desde que tenham os dados da nota, como número, valor ou chave de acesso. Isso facilita a validação da operação e reforça a transparência nas transações comerciais.

O que é a nota fiscal avulsa para MEIs?

A nota fiscal avulsa para MEIs (também chamada de NFA ou NFA-e) é um documento fiscal emitido de forma esporádica, ideal para microempreendedores que não emitem notas com frequência ou não possuem sistema próprio de emissão.

Ela serve para regularizar transações comerciais pontuais, especialmente aquelas feitas com empresas (pessoas jurídicas), onde a emissão de nota fiscal é obrigatória por lei.

Ao contrário da nota fiscal eletrônica convencional (NF-e), que exige credenciamento e um sistema de emissão contínuo, a NFA pode ser emitida sob demanda diretamente nos portais das Secretarias da Fazenda ou prefeituras — com validade legal e aceitação nacional.

Além disso, esse tipo de nota é uma solução prática para formalizar vendas eventuais, dar mais credibilidade ao negócio e evitar problemas com o Fisco.

Quais as vantagens de emiti-la?

Emitir a nota fiscal avulsa MEI traz uma série de benefícios, especialmente para quem ainda está começando no mundo dos negócios ou realiza vendas ocasionais, como:

  • Simplicidade no processo: A emissão é digital e pode ser feita direto no site da Secretaria da Fazenda, sem necessidade de softwares ou certificados em muitas regiões.
  • Redução de custos: Como não exige estrutura tecnológica ou credenciamento complexo, a NFA evita gastos com plataformas de emissão.
  • Regularização das operações: Garantir que suas vendas estejam documentadas evita multas e problemas fiscais, protegendo o negócio.
  • Credibilidade com os clientes: A emissão de nota fiscal transmite confiança, ajudando a conquistar e manter clientes — especialmente empresas e órgãos públicos.
  • Facilidade para MEIs com baixa demanda: Ideal para quem emite poucas notas e precisa de uma solução eventual, sem comprometer a legalidade das operações.
Quais as vantagens de emitr uma nota fiscal avulsa MEI

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Quando emitir uma nota fiscal avulsa?

A emissão da nota fiscal avulsa MEI é obrigatória em situações específicas e facultativa em outras, dependendo do tipo de cliente e da operação realizada. 

Veja quando é necessário emiti-la:

  • Venda ou serviço para outra empresa (pessoa jurídica): O MEI é obrigado a emitir nota fiscal sempre que vender ou prestar serviços para empresas, independentemente do porte da compradora. Essa exigência vale para produtos e serviços.
  • Vendas para pessoa física mediante solicitação: Embora o MEI não precise emitir nota fiscal em vendas para o consumidor final (pessoa física), a emissão se torna obrigatória se o cliente solicitar o documento — conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor.
  • Vendas à distância (internet, telefone ou catálogo): Em transações não presenciais, mesmo com pessoas físicas, é recomendado emitir a nota fiscal para acompanhar o envio do produto, garantindo segurança e rastreabilidade.
  • Operações eventuais: A nota fiscal avulsa é ideal para MEIs que não emitem notas com frequência, pois dispensa a adesão a sistemas mais robustos e pode ser usada em situações pontuais sem comprometer a legalidade.

Regularizar essas transações evita penalidades fiscais e transmite profissionalismo ao cliente, seja ele uma empresa ou consumidor final.

Gestão integrada para quem emite nota e vende como MEI

Emitir nota fiscal, controlar pagamentos e manter a organização financeira pode parecer complicado para quem está começando como MEI. 

Por isso, contar com uma conta digital PJ completa faz toda a diferença para profissionalizar a rotina e ganhar tempo no dia a dia.

A conta PJ da InfinitePay foi pensada para atender empreendedores como você, que precisam de soluções simples, rápidas e sem burocracia

Com ela, é possível:

  • Receber via Pix com taxa zero e emitir cobranças automatizadas
  • Atualizar o estoque automaticamente nas vendas e cadastrar novos produtos em segundos
  • Ter mais canais de venda online utilizar o link de pagamento ou a loja online gratuita
  • Receber em até 1 dia útil com taxas até 50% menores do que as do mercado
  • Utilizar uma maquininha grátis no celular para receber por aproximação em vendas presenciais

Ter uma conta PJ InfinitePay ajuda o MEI a manter a formalização das vendas com mais organização e reforça a imagem profissional do seu negócio — especialmente para quem já está emitindo notas fiscais e quer ir além.

Abra sua conta InfinitePay em menos de 5 minutos

Empreender

Se você está buscando uma forma simples, rápida e econômica de aceitar pagamentos com cartão no seu negócio, a maquininha física da InfinitePay é a escolha ideal. 

Com taxas justas, conta PJ gratuita e diversas funcionalidades extras, ela vai muito além de uma simples solução de pagamentos – é uma ferramenta completa para impulsionar suas vendas e facilitar a gestão do seu caixa.

Neste artigo, vamos mostrar como funciona o processo para ter sua maquininha física, quais são os diferenciais da InfinitePay e por que ela se destaca entre as concorrentes. 

Como ter maquininha de cartão?

Ter uma maquininha de cartão nunca foi tão fácil: com a InfinitePay, o processo é 100% online, rápido e sem burocracia. 

Você pode solicitar a sua em poucos minutos, direto pelo site ou aplicativo. 

Confira o passo a passo completo:

1. Acesse o site ou baixe o app InfinitePay

Você pode fazer a solicitação da sua maquininha pelo site oficial da InfinitePay ou baixando o aplicativo disponível para Android e iOS.

2. Preencha os dados

Basta informar alguns dados básicos, como CPF ou CNPJ, nome completo, e-mail e número de telefone para solicitar a sua maquininha.

No app, basta clicar em “Comprar Maquininha” e preencher as informações.

3. Escolha o modelo de maquininha

A InfinitePay oferece dois tipos de maquininha: a maquininha física (InfiniteSmart) com design moderno, tecnologia de ponta e conexão via Wi-Fi ou chip 4G incluso; e a maquininha no celular (InfiniteTap), que é gratuita e pode ser utilizada através do aplicativo da InfinitePay (basta clicar em Vender com InfiniteTap).

4. Finalize a compra da sua maquininha

Você pode adquirir sua maquininha pagando R$ 198,96 à vista ou R$ 16,58 em até 12x sem juros.

Sem taxas escondidas, sem mensalidade e sem aluguel – depois de concluir a compra, a maquininha será enviada rapidamente para o seu endereço.

Leia mais:

➡️ É melhor comprar ou alugar maquininhas de cartão?

➡️ Existe máquina de cartão sem aluguel?

5. Pronto! Já pode começar a vender

Assim que a maquininha chegar, é só ativá-la com sua conta InfinitePay e começar a vender.

As taxas são até 50% menores que as da concorrência e você ainda pode receber suas vendas na hora ou no dia seguinte, com antecipação já inclusa.

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➡️ Existe maquininha sem taxa?

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Vantagens de ter uma máquina de cartão

Aceitar cartão de crédito, débito e Pix se tornou essencial para qualquer negócio que deseja crescer. 

Os hábitos dos consumidores mudaram, e a maioria prefere pagar de forma digital, seja presencialmente ou à distância. 

Ter uma maquininha de cartão não é mais um diferencial – é uma necessidade.

Veja as principais vantagens de contar com uma máquina de cartão no seu estabelecimento:

🛍 Aumento das vendas

Com uma maquininha, seu negócio passa a aceitar os principais meios de pagamento do mercado.

Isso significa mais clientes satisfeitos, maior conversão nas vendas e menos “nãos” por falta de troco ou meios de pagamento disponíveis. 

Inclusive, muitos consumidores desistem de comprar se o local não aceita cartão.

🔒 Mais segurança no dia a dia

Ao aceitar pagamentos via cartão ou Pix, você reduz o volume de dinheiro em espécie no caixa e evita riscos de perdas, furtos ou erros no troco. 

Isso traz mais tranquilidade tanto para você quanto para sua equipe e seus clientes.

Leia também: Pix direto na maquininha em taxa?

🔄 Facilidade para vender no crédito e no parcelado

Muitos clientes preferem parcelar suas compras, especialmente nas vendas de maior valor.

Com a maquininha, você oferece essa opção com praticidade, sem comprometer o caixa – já que é possível receber o valor integral das vendas rapidamente com a antecipação.

📊 Melhor controle financeiro

Boa parte das maquininhas atuais conta com aplicativos e relatórios que ajudam a monitorar suas vendas, gerar extratos e fechar o caixa com precisão – facilitando a gestão financeira e evitando surpresas no fim do mês.

📱 Possibilidade de vender presencialmente e online

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Seu negócio

O certificado digital é uma ferramenta essencial para garantir a identidade de pessoas físicas e jurídicas no ambiente digital. 

Neste artigo, você vai entender em detalhes o que é certificado digital, para que ele serve, quem precisa utilizá-lo, quais os tipos disponíveis e como realizar a emissão e renovação do seu. 

Continue a leitura para descobrir como essa tecnologia pode facilitar processos burocráticos, dar validade jurídica a documentos online e proteger informações importantes de forma segura e prática.

O que é certificado digital?

O certificado digital é a versão eletrônica de um documento de identidade. 

Ele funciona como uma identidade virtual que permite comprovar, com validade jurídica, quem está assinando um documento, acessando um sistema ou realizando uma transação no meio digital. 

Essa tecnologia utiliza chaves criptográficas que garantem a autenticidade das informações, eliminando a necessidade de reconhecimento de firma em cartório e otimizando processos que antes exigiam presença física. 

Emitido por uma Autoridade Certificadora credenciada, o certificado digital é fundamental tanto para empresas quanto para pessoas físicas que desejam obter validade legal de forma rápida e segura.

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Como ele comprova a identidade de alguém?

A comprovação da identidade por meio do certificado digital ocorre por um processo chamado criptografia assimétrica, que utiliza dois componentes principais: a chave privada e a chave pública. 

  • Chave privada: é exclusiva do titular e usada para assinar digitalmente documentos ou autenticar ações online. Essa chave é sigilosa e não pode ser compartilhada. 
  • Chave pública: é usada por quem precisa validar a identidade do emissor ou a autenticidade do conteúdo assinado. Ela decodifica as informações criptografadas pela chave privada.

Quando alguém assina um documento digital com seu certificado, esse processo gera um arquivo eletrônico com dados que comprovam a autoria da assinatura. 

Esse arquivo é validado por meio da chave pública e reconhecido legalmente, desde que o certificado tenha sido emitido por uma Autoridade Certificadora vinculada à ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), supervisionada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI).

Esse sistema garante que a identidade do signatário é autêntica e que o conteúdo do documento não foi alterado após a assinatura, oferecendo segurança e integridade às operações digitais.

Para que serve o certificado digital?

O certificado digital serve como uma identidade eletrônica que autentica transações, acessos e assinaturas no ambiente virtual com validade jurídica. 

Ele é utilizado para garantir a segurança de operações online, substituir processos físicos e dar agilidade a tarefas que envolvem órgãos públicos, instituições financeiras e documentos empresariais.

Veja algumas das principais aplicações:

Para que serve o certificado digital?
  • Assinatura de documentos digitais: substitui a assinatura manuscrita e elimina a necessidade de reconhecimento de firma em cartório;
  • Emissão de notas fiscais eletrônicas: indispensável para empresas que precisam emitir NF-e, NFS-e ou NFC-e;
  • Acesso a sistemas públicos e governamentais: como o e-CAC da Receita Federal, eSocial, SPED, INSS e juntas comerciais;
  • Realização de transações bancárias com segurança: incluindo movimentações de contas e contratos com instituições financeiras;
  • Autenticação em sistemas específicos: utilizados por profissionais como advogados, contadores e médicos para validar documentos, petições e prescrições com validade legal.

Além disso, o certificado digital contribui para a redução de custos operacionais, elimina papelada, melhora a segurança contra fraudes e aumenta a praticidade no dia a dia de pessoas e empresas.

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Quem precisa ter certificado digital?

A obrigatoriedade do certificado digital engloba:

  • Empresas que emitem nota fiscal eletrônica;
  • Negócios enquadrados nos regimes de Lucro Real e Lucro Presumido;
  • Empresas do Simples Nacional com mais de um funcionário;
  • Profissionais que utilizam o sistema eSocial para envio de obrigações trabalhistas.

Embora o certificado digital seja obrigatório somente para estes citados acima, recomenda-se também o uso para:

  • Microempreendedores Individuais (MEIs) que desejam facilitar processos mesmo não sendo obrigados;
  • Pessoas físicas, por meio do e-CPF, que desejam acessar serviços da Receita Federal ou assinar documentos com validade jurídica;
  • Profissionais liberais, como advogados, contadores e médicos, que atuam com documentos oficiais, processos digitais e plataformas governamentais.

Tipos de certificado digital

Existem diferentes tipos de certificados digitais, cada um com características específicas de validade, armazenamento e finalidade de uso. 

Eles são divididos principalmente entre os modelos A1 e A3, além de variações específicas para diferentes perfis de usuários. 

Veja em detalhes:

Certificado A1

  • Armazenado diretamente no computador ou dispositivo móvel;
  • Válido por 1 ano;
  • Permite instalação em múltiplos dispositivos;
  • Ideal para quem busca praticidade e agilidade na emissão de notas e assinaturas digitais;
  • Não requer dispositivos físicos adicionais (como tokens).

Certificado A3

  • Armazenado em um token USB ou cartão inteligente com leitora;
  • Validade de 1 a 3 anos;
  • Maior nível de segurança, pois não pode ser copiado;
  • Portabilidade: pode ser usado em diferentes equipamentos, desde que o dispositivo esteja conectado.

Certificados por perfil de uso

  • e-CPF: para pessoas físicas assinarem documentos, acessar sistemas públicos e enviar declarações com validade jurídica;
  • e-CNPJ: voltado para empresas realizarem obrigações fiscais e legais;
  • NF-e: exclusivo para emissão de notas fiscais eletrônicas;
  • e-Saúde: para profissionais da saúde assinarem prontuários e prescrições digitais;
  • e-Jurídico: para advogados atuarem em processos e assinaturas legais;
  • e-Contador: utilizado por contadores para enviar declarações e autenticar documentos junto aos órgãos públicos.

Cada modelo atende a uma necessidade específica e deve ser escolhido com base na função que o certificado irá desempenhar.

Como emitir um certificado digital?

Emitir um certificado digital é um processo simples, mas que exige atenção aos detalhes. A emissão deve ser feita por uma Autoridade Certificadora (AC) credenciada pela ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), que garante a autenticidade do documento. Veja o passo a passo:

1. Escolha a Autoridade Certificadora

Pesquise instituições autorizadas a emitir certificados, como a Loja Serpro. O ideal é escolher uma empresa confiável e que ofereça o tipo de certificado adequado às suas necessidades.

2. Selecione o tipo de certificado

Analise qual certificado atende melhor ao seu perfil: A1 ou A3, e-CPF, e-CNPJ, NF-e, entre outros. 

Leve em conta o formato (arquivo, token ou nuvem), a validade e as funções que você precisa executar.

3. Reúna os documentos necessários

Para pessoas físicas, são geralmente exigidos CPF, RG e comprovante de residência. 

Já para empresas, é necessário apresentar o contrato social, CNPJ, documentos do(s) representante(s) legal(is) e demais registros atualizados conforme o tipo de empresa.

4. Realize a validação presencial ou por videoconferência

Após o pagamento e envio da documentação, é preciso validar a identidade. 

Esse processo pode ser feito presencialmente em um posto de atendimento da certificadora ou, em alguns casos, via videoconferência.

5. Aguarde a emissão

Depois da validação, o certificado é emitido e disponibilizado conforme o formato escolhido. 

Certificados A1 costumam ser enviados por e-mail com link para download. Os A3, em formato físico, são retirados no local de atendimento ou enviados pelo correio.

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Como renovar o certificado digital?

A renovação do certificado digital é fundamental para evitar a interrupção de serviços e o vencimento do documento. 

O processo pode ser feito online ou presencialmente, dependendo do tipo de certificado e da política da Autoridade Certificadora escolhida.

Veja o passo a passo:

  1. Entre em contato com a mesma certificadora ou escolha uma nova;
  2. Escolha o mesmo tipo de certificado ou altere conforme sua nova necessidade;
  3. Realize o pagamento e envie a documentação novamente, se solicitado;
  4. Agende uma nova validação presencial ou realize-a por videoconferência, caso seja necessário;
  5. Receba o novo certificado e instale-o em seu dispositivo ou utilize o novo token/cartão, no caso do modelo A3.

Quando renovar?

A recomendação é iniciar a renovação com pelo menos 30 dias de antecedência da data de vencimento, especialmente para aqueles utilizados em obrigações fiscais e emissão de notas.

Certificados vencidos não podem ser reativados. Se o prazo for perdido, será necessário realizar uma nova emissão desde o início.

Organize as finanças do seu negócio com a Conta PJ InfinitePay

Agora que você já sabe como emitir um certificado digital, você já dá um passo importante rumo à autonomia e à segurança nas suas operações. 

Agora, imagine reunir essa praticidade com uma conta que também simplifica sua vida financeira.

A InfinitePay oferece uma conta feita para quem empreende: sem mensalidade, com Pix taxa 0%, loja online integrada, link de pagamento, empréstimo facilitado e soluções que te ajudam a vender mais e perder menos tempo.

Afinal, se o certificado digital já te ajuda a simplificar processos, uma conta inteligente pode ser o próximo passo para transformar sua rotina empresarial.

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Finanças

Garantir segurança financeira durante a gravidez é um desafio real para empreendedoras, por isso, o auxílio-maternidade MEI é um direito garantido que proporciona maior tranquilidade nesse período.

Atualmente, mais de 45% de mulheres possuem um CNPJ MEI ativo. Por isso, conhecer todos os detalhes sobre requisitos, documentos e valores é fundamental para solicitar esse benefício sem complicações.

Neste guia você confere um passo a passo detalhado para esclarecer todas as suas dúvidas e evitar erros comuns.

O que é o auxílio-maternidade MEI?

O auxílio-maternidade MEI é um benefício previdenciário garantido pelo INSS para microempreendedoras individuais (MEIs) que contribuem regularmente. 

Ele permite o afastamento remunerado das atividades profissionais por um período de até 120 dias, assegurando suporte financeiro em momentos como maternidade, adoção ou outras situações previstas em lei.

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Quem pode receber o auxílio-maternidade MEI?

De maneira geral, para solicitar o auxílio-maternidade MEI, você precisa, primeiramente, estar formalizada como MEI e ter feito no mínimo 10 meses de contribuição mensal do DAS-MEI.

Esse período é contado retroativamente desde a data do parto, adoção ou decisão judicial pela guarda da criança.

Além disso, você também deve seguir alguns critérios conforme a situação atual da gravidez em que se encontra:

  • Parto: Pode ser solicitado até 28 dias antes do nascimento, mediante atestado médico, ou após o parto com a certidão de nascimento.
  • Adoção ou guarda judicial para fins de adoção: Para crianças de até 12 anos, o benefício pode ser solicitado a partir da data oficial da adoção ou guarda, com documentação comprobatória.
  • Parto de natimorto: Em casos de bebês que nascem sem vida após 20 semanas de gestação, é necessário apresentar a certidão de natimorto.
  • Aborto espontâneo ou previsto em lei: O benefício pode ser solicitado mediante apresentação de atestado médico que comprove a ocorrência

Homem também tem direito?

Sim, homens também podem solicitar o auxílio-maternidade MEI, porém para situações específicas, sendo elas:

  • Adoção ou guarda judicial de crianças de até 12 anos para fins de adoção;
  • Falecimento da mãe durante o período em que ela teria direito ao benefício.

Na adoção ou guarda, o processo é semelhante ao das mulheres. Basta apresentar a documentação necessária e seguir os mesmos trâmites.

Já no caso de falecimento da mãe biológica, o pai pode solicitar o benefício desde que o óbito ocorra durante o período de direito ao auxílio. Ele receberá o valor proporcional ao tempo restante dos 120 dias previstos originalmente.

Como solicitar o auxílio-maternidade MEI?

  1. Acesse o app ou portal Meu INSS e faça login com a sua conta gov.br. 
  2. Atualize seus dados cadastrais
  3. No menu principal, clique em "Pedir Benefício" e selecione a opção "Salário-Maternidade"
  4. Envie os documentos necessários:
    • Certidão de nascimento ou natimorto do bebê (no caso de parto).
    • Atestado médico (se o pedido for feito antes do parto ou para aborto não criminoso).
    • Termo de guarda ou certidão de adoção (no caso de adoção).
    • Certidão de óbito da mãe (se for o pai solicitando após falecimento da mãe).
    • Documento pessoal com foto (RG ou CNH).
  5. Cadastre a conta bancária onde deseja receber o benefício. A conta deve estar em nome do solicitante.
  6. Após enviar a solicitação, acompanhe o status pelo Meu INSS. O INSS pode pedir documentos complementares, se necessário.
  7. Se aprovado, o benefício será pago diretamente na conta informada.

⚠️ Caso precise ser atendido presencialmente, escolha a agência mais próxima para análise do pedido.

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Qual o valor e o prazo de recebimento?

Para MEIs, o valor do auxílio-maternidade será sempre equivalente ao salário mínimo vigente, sem valores superiores ou inferiores. Portanto, em 2025, esse valor é de R$ 1.518,00. 

A duração do Auxílio-maternidade MEI varia conforme o evento que motiva o benefício, para:

  • Parto: 120 dias
  • Adoção ou Guarda Judicial para fins de adoção: 120 dias
  • Natimorto (nascimento sem vida): 120 dias
  • Aborto espontâneo ou permitido por lei (não criminoso): 14 dias
Qual o valor e o prazo de recebimento?

Mães autônomas têm direito ao auxílio-maternidade?

Sim, mães autônomas têm direito ao auxílio-maternidade, também chamado de salário-maternidade, desde que tenham se enquadrem nas seguintes condições:

  • Contribuição ao INSS: A mãe autônoma deve ter realizado pelo menos uma contribuição previdenciária antes do evento (parto ou adoção).
  • Tipo de segurada: O benefício é válido para contribuintes individuais, seguradas facultativas e seguradas especiais, como trabalhadoras rurais

Esse direito foi ampliado em 2024 pelo Supremo Tribunal Federal (STF), eliminando a exigência de carência de 10 meses de contribuição, como acontece para MEIs.

Vale dizer que o valor é calculado com base na média das contribuições realizadas nos últimos 12 meses. 

Caso tenha contribuído apenas uma vez, o valor será equivalente à última contribuição realizada.

Já o prazo do benefício garante um afastamento remunerado de 120 dias, podendo começar até 28 dias antes do parto ou na data do nascimento/adoção.

👉 Vendedor autônomo pode ser MEI? 

Conte com a InfinitePay para garantir tranquilidade durante sua licença-maternidade

Durante o período da maternidade, manter a estabilidade financeira é essencial — e a InfinitePay está ao seu lado para tornar isso mais simples. 

Além de ajudar você a organizar sua rotina de contribuições com a conta digital, que automatiza o controle dos pagamentos obrigatórios como MEI, a InfinitePay também oferece empréstimos facilitados para quem precisa de fôlego financeiro extra nesse momento tão importante.

Com a Conta InfinitePay, você centraliza sua movimentação, mantém seu CNPJ em dia e ainda pode acessar crédito com mais agilidade, sem burocracia. 

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Finanças

O calendário fiscal brasileiro está se tornando mais exigente a cada ano, e a agenda tributária 2025 não foge dessa regra – só em 2023, autuações da Receita Federal contra empresas por atrasos ou erros fiscais alcançaram a marca de R$ 225,5 bilhões, uma elevação expressiva de 65% comparado ao ano anterior.

Sua empresa está preparada para as novas exigências fiscais de 2025?

Este artigo é um guia prático que esclarecerá todos os detalhes essenciais da agenda tributária deste ano, abordando os principais prazos, obrigações mensais e as mudanças fundamentais introduzidas pela Reforma Tributária. 

Com essas informações em mãos, você poderá fortalecer seu planejamento fiscal, prevenir multas pesadas e garantir conformidade plena com a legislação atual.

Datas e obrigações mensais da agenda tributária 2025

Um planejamento tributário eficiente começa com o conhecimento detalhado do calendário fiscal 2025.
A organização antecipada é essencial para evitar multas por atrasos nas obrigações acessórias 2025 e cumprir rigorosamente os prazos de declarações fiscais 2025.
A seguir, você encontra uma relação mês a mês com as principais obrigações fiscais, prazos de entrega e pontos de atenção para manter sua empresa em conformidade durante todo o ano.

Obrigações mensais recorrentes

Independentemente do mês, algumas obrigações fiscais se repetem, com pequenas variações de data conforme a competência e feriados. 

De forma geral, os seguintes compromissos são exigidos mensalmente, sempre com base nas movimentações do mês anterior:

agenda tributária 2025: cronograma de obrigações fiscais
  • FGTS: recolhimento sobre a folha de pagamento, com vencimento usual até o dia 7.
  • INSS Contribuintes Individuais e Facultativos: pagamento da contribuição, normalmente até o dia 15.
  • DCTFWeb: envio da declaração, com prazo típico até o dia 15.
  • EFD-Reinf: escrituração mensal, com vencimento habitual também até o dia 15.
  • Simples Nacional (DAS): pagamento da guia, geralmente até o dia 20.
  • INSS Empresas e Equiparadas: recolhimento previdenciário sobre a folha de pagamento, até o dia 20.
  • IRPF (Carnê-Leão): pagamento do imposto sobre rendimentos recebidos no mês anterior, até o último dia útil.

Essas datas são baseadas em calendários anteriores e estão sujeitas a alterações. 

É fundamental consultar regularmente os portais oficiais, como o da Receita Federal, para confirmar prazos atualizados.

A seguir, confira as particularidades e obrigações adicionais de cada mês:

Janeiro: início do ano fiscal

Além das obrigações mensais usuais, janeiro exige atenção redobrada por iniciar o exercício fiscal.

É o momento de revisar processos internos e preparar o fluxo de entregas para o restante do ano.

Fevereiro: mês curto, alta demanda

Apesar de ser o mês mais curto do ano, fevereiro concentra prazos importantes. 

Atenção aos possíveis impactos do Carnaval sobre o funcionamento de órgãos públicos e à necessidade de antecipar envios.

Março: vencimentos estaduais e municipais

Além das obrigações federais, março reúne prazos relevantes de tributos estaduais (como o ICMS) e municipais (como o ISS), que variam conforme a localidade.

É essencial consultar os calendários das Secretarias de Fazenda estaduais e das prefeituras.

Abril: DIRPF e IRPJ/CSLL do Lucro Real

Abril marca o prazo final da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF) referente ao ano-calendário 2024. 

Empresários e sócios precisam especialmente atentar ao envio correto, geralmente até o último dia útil deste mês.

Outro fator crucial é o prazo para pagamento da primeira quota ou quota única do IRPJ e da CSLL apurados no ajuste anual (2024), válido especialmente para empresas optantes do Lucro Real Anual – fique atento, o vencimento é habitualmente até o último dia útil de abril.

Leia também: Lucro Real e Lucro Presumido: qual é o melhor para a sua empresa?

Maio: destaque para a EFD-Reinf

Com a extinção da DIRF em 2025, a EFD-Reinf ganha papel ainda mais estratégico, centralizando informações essenciais sobre retenções realizadas. 

Para evitar falhas e multas, é fundamental garantir processos internos organizados e precisos, além do envio pontual desta obrigação.

Leia mais: O que é Reinf e quem deve declarar?

Junho: entrega da ECD

Junho exige atenção especial à entrega da Escrituração Contábil Digital (ECD) referente ao ano-calendário 2024, com vencimento tipicamente no último dia útil de junho. 

A ECD corresponde ao Livro Diário digital e seus auxiliares, obrigatória para empresas tributadas pelo Lucro Real e certas empresas do Lucro Presumido. 

Prepare-se com antecedência para evitar pendências, garantindo precisão contábil e evitando multas por atraso.

Julho: entrega da ECF

Julho marca o início do segundo semestre fiscal, e também a entrega da Escrituração Contábil Fiscal (ECF) referente ao ano-calendário 2024. 

Esta obrigação anual substituiu a antiga Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) e integra informações fiscais e contábeis essenciais para apuração do IRPJ e da CSLL. 

O prazo usual para envio é até o último dia útil do mês, sendo obrigatório para empresas tributadas pelos regimes Lucro Real, Presumido e Arbitrado – garanta essa entrega no prazo para evitar multas severas.

Não esqueça também de acompanhar as atualizações relacionadas ao FGTS Digital, plataforma indispensável para gerir adequadamente o recolhimento desse tributo.

Agosto: atenção ao Livro Caixa Digital

Em 2025, agosto reforça a importância do Livro Caixa Digital, especialmente para profissionais liberais obrigados à entrega conforme as novas regras da Receita Federal – consulte se sua atividade está contemplada.

Setembro: revisão e planejamento tributário

Em setembro, além das habituais obrigações mensais, começa também um período estratégico para análise e preparação do planejamento tributário futuro. 

Aproveite para começar a avaliar o regime tributário ideal para sua empresa em 2026 (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real). 

Com base nas projeções atualizadas de receitas, despesas e margens, você poderá determinar estratégias mais assertivas que otimizem a carga tributária futura.

Um planejamento tributário antecipado evita decisões precipitadas e fortalece a saúde financeira da sua empresa.

Outubro: entrega da DITR

Além das rotinas mensais, em outubro os proprietários rurais precisam atentar ao prazo final para entrega da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao exercício de 2025. 

Normalmente esse prazo encerra-se próximo ao final de setembro, podendo estender-se até início de outubro em situações específicas. 

Procure cumprir pontualmente essa obrigação para não incorrer em multas e juros.

Novembro: revisão fiscal e primeira parcela do 13º

O penúltimo mês do ano é estratégico para revisar processos fiscais internos e preparar-se para as demandas do fechamento anual. 

Não deixe de provisionar recursos e organizar-se para a primeira parcela do décimo-terceiro salário, cujo pagamento ocorre até o dia 30/11. 

Esteja atento desde já aos encargos envolvidos, como INSS e FGTS, que serão recolhidos futuramente. 

Paralelamente, seu planejamento fiscal para 2026 deve estar em fase final ou já bem encaminhado.

Saiba mais:

Dezembro: fechamento anual e segunda parcela do 13º

Dezembro encerra o ciclo fiscal anual, exigindo rigor e atenção redobrada em suas últimas obrigações. 

O último mês do ano demanda atenção especial para a segunda parcela do 13º salário, que precisa ser paga até dia 20/12. 

Lembre-se: o INSS incide sobre o valor total do 13º salário e, embora seja apurado em dezembro/2025 e informado na DCTFWeb da competência dezembro (enviada em janeiro/2026), terá seu vencimento apenas em janeiro/2026 – junto com as demais contribuições previdenciárias do mês de dezembro/2025, normalmente até o dia 20/01/2026.

Aproveite também este período para finalizar o planejamento tributário de 2026, revisando processos e sistemas internos, garantindo assim conformidade e eficiência para o próximo ciclo fiscal.

O que são obrigações acessórias e quais devem ser enviadas em 2025?

As obrigações acessórias 2025 são deveres instrumentais que exigem das empresas o envio rotineiro de informações detalhadas à Receita Federal e outros órgãos fiscais. 

Embora não envolvam diretamente o pagamento de tributos, são fundamentais para comprovar que sua empresa opera dentro da legalidade tributária, e cumpri-las corretamente evita penalidades expressivas, protegendo seu negócio de multas e restrições cadastrais. 

A seguir, explicaremos os pontos mais relevantes das obrigações acessórias mais frequentes em 2025, ajudando-o a garantir uma gestão tributária eficiente e de plena conformidade com o fisco.

Entenda a malha fiscal e como evitá-la.

agenda tributária 2025: quais são as obrigações acessórias

1. Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF)

A Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) é uma obrigação acessória onde sua empresa declara e confessa débitos de tributos e contribuições à Receita Federal. 

Por meio dela, são informados valores referentes ao IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, COFINS, IPI, entre outros, esclarecendo também sua forma de quitação (pagamento, compensação ou parcelamento).

Atualmente, a entrega é mensal por meio da DCTFWeb, que reúne automaticamente dados provenientes do eSocial e da EFD-Reinf relativos a débitos previdenciários e retenções de IRRF. 

São obrigadas à apresentação mensal da DCTFWeb a maioria das empresas, incluindo entidades imunes e isentas. 

As exceções incluem geralmente Microempreendedores Individuais (MEIs) e empresas do Simples Nacional, salvo casos específicos relacionados à CPRB ou recolhimentos realizados fora do Simples – e o atraso ou incorreção na entrega gera penalidades administrativas severas, reforçando a necessidade de atenção aos prazos e aos conteúdos informados.

2. Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS)

A Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS) é uma obrigação acessória anual obrigatória para todas as Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo regime do Simples Nacional.

Por meio da DEFIS, sua empresa informa à Receita Federal os principais dados econômicos, sociais e fiscais relativos ao ano-calendário anterior, incluindo receitas obtidas, despesas incorridas, informações sobre sócios e empregados, além da distribuição de lucros. 

É importante ressaltar que a entrega da declaração é obrigatória mesmo durante períodos de inatividade empresarial.

O prazo habitual para envio da DEFIS é até 31 de março do ano seguinte ao exercício informado – portanto, sua declaração referente a 2024 deverá ser entregue até 31/03/2025. Evite penalidades mantendo seu envio em dia.

3. Escrituração Contábil Digital (ECD)

Através da Escrituração Contábil Digital (ECD), sua empresa transmite à Receita Federal livros essenciais, como o Diário (e auxiliares, se houver), Livro Razão, Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias (a ECD faz parte do projeto SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, substituindo livros contábeis físicos pela versão eletrônica).

Empresas tributadas pelo Lucro Real são obrigadas à entrega anual; já empresas do Lucro Presumido são obrigadas caso distribuam lucros superiores à presunção sem incidência do IRRF ou por opção voluntária. 

Entidades imunes e isentas podem ser obrigadas dependendo do volume de recursos recebidos.

O prazo usual é o último dia útil de junho do ano seguinte ao período da escrituração, ou seja, a ECD de 2024 deverá ser entregue até o fim de junho de 2025. 

Garanta que as informações contábeis sejam claras, completas e precisas para atender esta obrigação corretamente, evitando penalidades.

4. Escrituração Contábil Fiscal (ECF)

A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) integra o projeto SPED, substituindo a antiga Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). 

Sua principal finalidade é apresentar à Receita Federal as informações econômicas e fiscais de sua empresa, necessárias à correta apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Para empresas obrigadas também à ECD, como as do Lucro Real, ocorre o cruzamento automático entre dados contábeis e fiscais; já empresas não obrigadas à entrega da ECD, como parte das optantes pelo Lucro Presumido, precisam preencher diretamente essas informações na ECF.

São obrigadas a entregar anualmente a ECF todas as pessoas jurídicas tributadas pelo Lucro Real, Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado e o prazo habitual de entrega é até o último dia útil de julho do ano seguinte ao da escrituração — ou seja, a ECF de 2024 deverá ser entregue até finais de julho/2025. 

Dedique atenção especial na coleta e revisão dessas informações, essencial para evitar inconsistências e sanções pesadas.

Leia também: Passo a passo para a declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica

5. Livro Caixa Digital do Produtor Rural (LCDPR)

O Livro Caixa Digital do Produtor Rural (LCDPR) é uma escrituração digital obrigatória para produtores rurais que sejam classificados como Pessoa Física, e ele registra detalhadamente receitas, despesas, investimentos e outras movimentações financeiras relacionadas à atividade rural, essenciais para apurar corretamente o resultado tributável pelo Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF).

São obrigados a entregar o LCDPR os produtores rurais (Pessoa Física) que obtiveram receita bruta anual superior ao limite definido pela Receita Federal. 

Historicamente, esse limite é de R$ 4,8 milhões, mas recomenda-se consultar diretamente o valor atualizado vigente para o ano-calendário 2024.

A entrega anual do LCDPR ocorre junto à Declaração de Ajuste Anual do IRPF (DIRPF). 

Para o exercício 2024, o prazo final de envio é 31 de maio de 2025.

6. Declaração Anual Simples Nacional MEI (DASN-SIMEI)

A Declaração Anual Simples Nacional MEI (DASN-SIMEI) é uma obrigação acessória obrigatória para todo Microempreendedor Individual (MEI) – nela, você deve informar o faturamento bruto total obtido ao longo do ano-calendário anterior e se houve contratação de funcionário durante o mesmo período.

Mesmo que não tenha obtido faturamento ou tenha ficado inativo ao longo do ano, você permanece obrigado a realizar a entrega anual. 

O envio deve ocorrer até o dia 31 de maio do ano seguinte ao exercício informado – portanto, a DASN-SIMEI referente ao ano-calendário 2024 precisa ser entregue até 31/05/2025.

Cumprir o prazo evita multas e garante que você continue emitindo normalmente o DAS mensal para pagamento.

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Reforma Tributária 2025: principais mudanças para empresas

O ano de 2025 marca o início concreto das aguardadas mudanças tributárias 2025, dando partida à implementação gradual da histórica Reforma Tributária 2025 no Brasil.

O principal objetivo dessa reforma é simplificar a tributação brasileira, concentrando diversos impostos sobre consumo em um novo modelo de Imposto sobre Valor Agregado (IVA).

Nesse modelo, teremos um IVA Dual, composto pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) federal e pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), dos estados e municípios.

A seguir, você entenderá como funcionarão esses novos tributos, a simplificação gerada e o cronograma completo dessas mudanças.

Implementação do IVA Dual: CBS e IBS

O modelo IVA Dual será o grande destaque da Reforma Tributária 2025, substituindo diversos tributos atuais sobre o consumo por dois novos impostos mais simples e transparentes: a CBS e o IBS.

A Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) terá competência federal, unificando os seguintes tributos:

  • PIS
  • COFINS

Já o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) terá competência compartilhada entre estados e municípios, substituindo:

  • ICMS (estadual)
  • ISS (municipal)

Ambos incidirão amplamente sobre operações com bens e serviços, trazendo harmonização de princípios essenciais: cobrança no destino, base de cálculo ampla e não cumulatividade plena.

Cada um terá legislação própria, mas com regras gerais alinhadas para garantir clareza e uniformidade em todo o território nacional.

Essas mudanças permitirão que você e sua empresa tenham muito mais previsibilidade e segurança jurídica em matéria tributária.

Fim das cumulatividades e simplificação tributária

Uma das grandes vantagens da Reforma Tributária 2025 é o fim das cumulatividades que hoje afetam diversos tributos sobre o consumo.

O novo modelo de IVA traz a não cumulatividade plena: todo imposto pago nas etapas anteriores da produção poderá ser recuperado integralmente como crédito na etapa seguinte, eliminando o efeito cascata atual – isso, na prática, resulta em redução de custos e maior transparência nos preços ao consumidor final.

Além disso, haverá uma simplificação expressiva na estrutura tributária: o número principal de impostos sobre o consumo cairá de cinco para apenas dois (CBS e IBS). 

A unificação e harmonização das legislações estaduais e municipais do ICMS e ISS também diminuirá drasticamente a burocracia fiscal – com menos tributos e regras mais alinhadas, diversas obrigações acessórias 2025 e futuras serão simplificadas ou extintas, tornando muito mais fácil a rotina tributária da sua empresa.

Cronograma e transição gradual até 2033

A implementação da CBS e do IBS ocorrerá de forma gradual, permitindo que você e sua empresa possam se adaptar progressivamente ao novo cenário tributário. 

O cronograma prevê uma transição que inicia em 2026 e segue até 2032, alcançando sua consolidação plena em 2033. 

Acompanhe os principais marcos:

  • 2026: início experimental com CBS a 0,9% e IBS a 0,1%. PIS/COFINS, ICMS e ISS seguem com alíquotas atuais. Objetivo principal é testar o sistema.
  • 2027: CBS substitui integralmente o PIS/COFINS. IBS passa a ter uma alíquota própria; ICMS e ISS iniciam redução gradativa das suas alíquotas. Extinção do IPI, exceto Zona Franca de Manaus.
  • 2029 a 2032: alíquotas de ICMS e ISS reduzem-se progressivamente a cada ano, enquanto o IBS aumenta proporcionalmente, garantindo substituição gradual até extinção completa em 31/12/2032.
  • 2033: CBS e IBS já operam com suas alíquotas definitivas, concluindo a substituição integral do sistema antigo.

Essa longa transição permitirá adaptação gradual das empresas e do ambiente econômico às novas regras, facilitando sua jornada rumo à simplificação tributária.

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Extinção da DIRF em 2025: o que muda para as empresas?

A partir de 2025, sua empresa não terá mais que entregar a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte.

A última DIRF transmitida foi a relativa ao ano-calendário 2023, entregue em 2024 – já os fatos ocorridos em 2024, antes informados pela DIRF, serão declarados exclusivamente pelo eSocial e pela EFD-Reinf.

Essa alteração faz parte do processo de simplificação das obrigações acessórias que integram o projeto SPED, concentrando informações sobre retenções tributárias e pagamentos diversos em escriturações já existentes. 

Impacto nas informações tributárias e financeiras

Com a extinção da DIRF, todas as informações tributárias e financeiras referentes a retenções e pagamentos antes declarados anualmente ficarão totalmente concentradas nas entregas mensais do eSocial e da EFD-Reinf.

Sem o ajuste final que a DIRF permitia, aumenta significativamente a exigência sobre precisão, regularidade e qualidade das declarações mensais. 

Agora, você precisa garantir mensalmente detalhes essenciais como:

  • Rendimentos do trabalho (salários e proventos);
  • IRRF retido sobre salários (via eSocial);
  • Retenções de IRRF e das contribuições sociais (PIS/Pasep, COFINS e CSLL) sobre serviços prestados, aluguéis e pagamentos à Pessoa Jurídica;
  • Distribuição de lucros isentos;
  • Informações sobre pagamentos a planos de saúde (via EFD-Reinf).

Essa mudança exige redobrada atenção e gestão criteriosa para evitar inconsistências com a Receita Federal e dificuldades para beneficiários na hora de preencher sua própria Declaração de Ajuste Anual (DIRPF).

Adequação de processos para integração com EFD-Reinf e eSocial

A extinção da DIRF exige uma revisão importante nos processos internos de sua empresa.

Com as informações agora concentradas exclusivamente na EFD-Reinf e no eSocial, garanta que sua equipe esteja preparada e sua empresa, corretamente estruturada.

Veja ações essenciais que você deve tomar desde já:

  • Revisão dos fluxos internos: garanta que áreas como RH, fiscal, financeiro e contábil forneçam dados corretos e rapidamente para a geração das escriturações digitais.
  • Parametrização dos sistemas: certifique-se de que ERPs, sistemas fiscais e softwares de RH tenham seus layouts atualizados com todos os eventos exigidos (principalmente novos eventos da EFD-Reinf).
  • Treinamento das equipes: capacite os responsáveis pelas informações sobre as novas obrigações e a necessidade absoluta de precisão mensal.
  • Rotinas de conciliação mensal: implemente processos rigorosos para confrontar registros financeiros e contábeis com os dados enviados à Receita Federal, identificando e corrigindo divergências rapidamente.

Mudanças na EFD-Reinf para 2025: novas exigências e multas

Com a extinção da DIRF, a EFD-Reinf se torna para sua empresa a escrituração fiscal central no reporte de retenções na fonte e outros pagamentos importantes para a Receita Federal. Para atender esse novo papel, a EFD-Reinf sofreu mudanças significativas, e essas novas exigências trazem mais responsabilidades, tornando essencial que você se adapte rapidamente às alterações para evitar inconsistências fiscais. 

O cumprimento rigoroso dos prazos e das informações exigidas tornou-se ainda mais crucial, especialmente devido às penalidades severas em caso de não conformidade.

A seguir, você entenderá quais informações adicionais deverão ser enviadas e as multas aplicáveis por falhas ou atrasos.

Novas informações de retenções na fonte exigidas na EFD-Reinf

Diversas informações antes declaradas só na DIRF passam agora a ser reportadas mensalmente por sua empresa. 

Confira os principais detalhes que você deverá informar regularmente:

  • Retenções de IRRF, CSLL, PIS/Pasep e COFINS: Sobre pagamentos efetuados a pessoas jurídicas por serviços prestados, comissões, aluguéis e publicidade (evento R-4020).
  • Rendimentos pagos a Pessoas Físicas: Pagamentos ou créditos mensais a pessoas físicas, como aluguéis ou direitos autorais que não sejam relacionados ao trabalho assalariado (evento R-4010).
  • Lucros e Dividendos: Distribuições de lucros e dividendos realizadas aos sócios, incluindo aquelas isentas (evento R-4010 se para pessoas físicas; evento R-4020 no caso de pessoa jurídica).
  • Pagamentos a Beneficiários no Exterior: Retenções na fonte relacionadas a pagamentos, créditos ou remessas para beneficiários residentes ou domiciliados no exterior (evento R-4040).
  • Planos de Saúde (Coletivo Empresarial): Informações detalhadas sobre pagamentos mensais efetuados às operadoras de planos coletivos empresariais (evento R-4080).

A precisão e pontualidade dessas entregas mensais se tornam essenciais para a regularidade fiscal da sua empresa em 2025.

Como ajustar sua empresa às alterações tributárias de 2025?

Diante das grandes mudanças tributárias 2025, como a implantação da Reforma Tributária, a extinção da DIRF e as novas exigências na EFD-Reinf, cumprir prazos será apenas o básico: você precisará ir além, ajustando estrategicamente as rotinas operacionais e se estruturando para enfrentar uma transição tributária complexa.

Preparar-se desde já é essencial para garantir segurança jurídica, evitar multas futuras e até mesmo identificar oportunidades valiosas de otimização tributária.

agendatributária 2025: como ajustar sua empresa

1. Capacitação de equipes contábeis e financeiras

As mudanças trazidas pela Reforma Tributária, extinção da DIRF e novas exigências da EFD-Reinf afetam diretamente suas equipes contábeis, fiscais e financeiras. 

Investir em capacitação contínua é decisivo para evitar erros, assegurar conformidade plena e aproveitar oportunidades estratégicas.

Priorize ações práticas de capacitação:

  • Treinamentos específicos: cursos, webinars e workshops sobre CBS, IBS, novos leiautes e exigências da EFD-Reinf, além das rotinas pós-DIRF.
  • Acompanhamento constante da legislação: incentive atualizações regulares sobre normas, instruções e regulamentações recentes.
  • Compartilhamento interno de conhecimento: proporcione discussões frequentes e análise de casos práticos entre os profissionais da sua equipe.

Uma equipe bem preparada é fundamental para aumentar a segurança fiscal, simplificar processos internos e melhorar o desempenho tributário de sua empresa no novo cenário fiscal de 2025.

2. Atualização de sistemas tecnológicos fiscais

A tecnologia é uma aliada indispensável para você lidar com a complexidade e o volume crescente das informações exigidas pelo fisco, especialmente diante das mudanças tributárias 2025

É essencial garantir que seus sistemas estejam atualizados e preparados para as novas rotinas.

Confira pontos fundamentais nesta adequação:

  • Compatibilidade com novos layouts: verifique com fornecedores se softwares fiscais, contábeis e de folha já possuem atualizações para eventos recentes da EFD-Reinf (Série R-4000) e integração futura com CBS e IBS.
  • Parametrização correta: certifique-se de configurar corretamente sistemas para classificação das operações, cálculos tributários (respeitando regras transitórias), e geração precisa das escriturações digitais.
  • Integração entre Sistemas: avalie profundamente a comunicação entre ERP, sistemas fiscais, contábeis e de RH para garantir a consistência, evitar retrabalho e otimizar o uso dos dados financeiros e tributários.

A atualização dos sistemas aumenta sua eficiência operacional, reduz riscos fiscais e fortalece seu planejamento tributário num cenário em constante evolução.

3. Estratégias de planejamento tributário pós-reforma

A Reforma Tributária 2025 é mais do que uma atualização normativa – ela é uma oportunidade única para você repensar estrategicamente sua estrutura e operações sob uma nova perspectiva fiscal.

Veja algumas estratégias essenciais para seu planejamento tributário nesse novo cenário:

  • Revisão do regime tributário: avalie com frequência qual regime – Lucro Real, Presumido ou Simples Nacional – será mais eficiente diante das novas regras do CBS e IBS.
  • Análise da cadeia de suprimentos: com o IVA cobrado no destino e não cumulatividade plena, reveja a localização estratégica de fornecedores e clientes; busque eficiência logística e fiscal conjunta.
  • Estruturação societária: verifique se o atual formato da empresa permanece fiscalmente otimizado ou requer ajustes, considerando filiais, centros de distribuição e unidades de negócio.
  • Aproveitamento de benefícios fiscais: monitore as mudanças em benefícios existentes, regimes especiais e a possível entrada do Imposto Seletivo para maximizar as oportunidades tributárias.
  • Gestão do fluxo de caixa: prepare-se para uma nova dinâmica de créditos e débitos tributários, garantindo controle financeiro eficiente e evitando surpresas desagradáveis.

Este planejamento estratégico tributário será constante, acompanhando de perto toda a implementação gradual da reforma até sua consolidação final.

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Manter o controle sobre todas as obrigações fiscais e prazos da agenda tributária 2025 exige mais do que organização: requer ferramentas ágeis, eficientes e que cabem na rotina de quem empreende. 

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