faturamento

Aprenda sobre gerenciamento de faturamento. Descubra estratégias para otimizar o fluxo de caixa e a saúde financeira de sua empresa.

Empreender

Saber o que vender na faculdade é o primeiro passo para ganhar dinheiro sem atrapalhar os estudos.

A rotina universitária é corrida, mas cheia de oportunidades para fazer uma renda extra.

Para te ajudar, listamos 20 ideias com baixo investimento inicial: são opções fáceis de começar e que se encaixam na rotina do campus, sem exigir grandes estruturas.

Comidas e bebidas para vender na faculdade

A alimentação é sempre um ponto forte: os intervalos e a correria entre uma aula e outra criam uma demanda constante por lanches rápidos e práticos.

o que vender na faculdade

1. Doces e sobremesas individuais

Doces são fáceis de preparar, transportar e vender. Considere:

  • Brownies e palha italiana, pois são fáceis de embalar e vender por unidade.
  • Brigadeiros gourmet com sabores variados, que possuem alto valor percebido.
  • Cookies caseiros ou bolos no pote, populares e práticos para consumir no campus.
  • Trufas recheadas e copinhos de mousse, que têm boa durabilidade.

2. Salgados e lanches rápidos

Ideais para quem busca um lanche prático entre uma aula e outra:

  • Pães de queijo e mini pizzas, que podem ser vendidos quentinhos.
  • Empadas e esfihas caseiras ou compradas prontas para revenda.
  • Hot dog no pote ou enroladinhos de salsicha.
  • Sanduíches prensados, se houver acesso a uma sanduicheira portátil.

3. Lanches naturais e opções saudáveis

A demanda por lanches mais saudáveis vem crescendo, já que, segundo pesquisas, estudantes universitários no Brasil dão preferência a uma alimentação sustentável e saudável.

Boas opções incluem:

  • Sanduíches naturais e wraps leves.
  • Salada de frutas ou açaí no copo para os dias quentes.
  • Barras de cereal caseiras e mix de castanhas.
  • Iogurtes e sucos naturais.

4. Marmitas e refeições prontas

Perfeitas para quem mora em república ou passa o dia todo na faculdade:

  • Marmitas congeladas para a semana.
  • Pratos vegetarianos, veganos ou fitness.
  • Sopas e caldos em potes térmicos durante o inverno.

5. Bebidas práticas para o dia a dia

Muita gente procura uma opção rápida para matar a sede ou repor a energia:

  • Café gelado artesanal em garrafinhas.
  • Chá natural com frutas (quente ou gelado).
  • Sucos detox, smoothies e vitaminas.
  • Água saborizada, água de coco ou kombuchas.

Produtos físicos para vender no campus

Itens úteis no cotidiano universitário, com boa margem de lucro e baixo custo inicial.

6. Roupas e acessórios de brechó

A moda de segunda mão está em alta, especialmente entre o público jovem. Você pode aproveitar o momento, já que o setor cresce cada vez mais — como mostra esta matéria sobre o crescimento dos brechós.

Ideias:

  • Roupas garimpadas, como jaquetas jeans, calças vintage, camisetas estilosas.
  • Acessórios como bolsas, cintos e bijuterias.
  • Roupas temáticas para festas e eventos da faculdade.

7. Produtos personalizados

Estudantes adoram itens exclusivos, que expressem o curso ou estilo pessoal:

  • Camisetas com frases de curso ou memes.
  • Capinhas de celular, chaveiros e garrafas térmicas com personalização.
  • Adesivos, pins e bottons com designs criativos.
  • Copos personalizados para festas universitárias.

8. Papelaria criativa

Itens de papelaria são sempre úteis e ainda mais atrativos quando personalizados:

  • Canetas, marcadores e kits de anotações.
  • Cadernos com capas temáticas ou do curso.
  • Planners e agendas organizacionais.
  • Kits “sobrevivência de provas” com snacks, chá e material de estudo.

9. Cosméticos e produtos de autocuidado

Itens de beleza e cuidado pessoal são fáceis de transportar e têm boa saída:

  • Protetor solar, protetor labial e cremes para as mãos.
  • Álcool em gel com fragrância ou versão pocket.
  • Sabonetes artesanais ou kits de beleza com miniaturas.
  • Aromatizadores de ambiente ou roll-ons relaxantes.

Serviços que você pode oferecer na faculdade

Se você tem uma habilidade específica, pode transformá-la em fonte de renda — sem precisar de estoque ou ponto fixo.

10. Formatação de trabalhos nas normas ABNT

Muitos estudantes têm dificuldade com as regras da ABNT. Se você domina essa parte, pode cobrar por:

  • Formatação de TCCs, artigos e monografias.
  • Revisão e diagramação de trabalhos acadêmicos.
  • Organização de referências e sumário automático.

Dica: para definir quanto cobrar, use nossa planilha de precificação gratuita. Ela ajuda a calcular seus custos e margem de lucro com mais segurança — essencial para quem está começando.

Divulgue seus serviços nos grupos de WhatsApp da turma ou do curso para alcançar mais colegas.

Confira também 20 ideias de texto pronto para vendas no WhatsApp.

11. Aulas particulares e reforço

Ofereça ajuda nas matérias em que você se destaca. É útil especialmente próximo de provas e trabalhos:

  • Reforço para disciplinas com alta taxa de reprovação.
  • Revisão pré-prova com resumos e explicações práticas.
  • Aulas online rápidas via videochamada.

12. Resumos e materiais de estudo

Se você tem facilidade para resumir conteúdos, transforme isso em produto:

  • Apostilas, mapas mentais e flashcards.
  • Materiais organizados por disciplina ou tema.
  • Assinatura mensal com resumos atualizados.

13. Edição e criação de conteúdo digital

Ajude colegas ou repúblicas com:

  • Criação de posts para festas, eventos e vendas.
  • Capas estilizadas para trabalhos.
  • Edição de vídeos para apresentações.

Produtos digitais e ideias escaláveis

Ótimos para quem quer ganhar dinheiro sem se preocupar com estoque ou logística.

14. Templates e planilhas

Ofereça arquivos prontos para:

  • Organização de estudos e cronogramas.
  • Controle de gastos mensais ou de trabalho acadêmico.
  • Templates de slides para apresentações.

15. E-books e guias para universitários

Você pode escrever sobre:

  • Como se organizar nos estudos.
  • Dicas para fazer um bom TCC.
  • Guia de sobrevivência na faculdade.

16. Serviços de design ou social media

Ajude colegas com habilidades criativas:

  • Design para eventos, festas ou vendas.
  • Gestão de redes sociais para negócios locais.
  • Criação de artes no Canva, carrosséis e cards para Instagram.

Ideias para datas comemorativas e festas

Aproveitar momentos estratégicos do calendário universitário pode garantir lucros extras.

17. Kits temáticos

  • Caixas de presente no Dia dos Namorados, Natal ou aniversários.
  • Cestas personalizadas para formaturas e festas do curso.
  • Kits para trote (com tinta, balões, confetes, etc.)

18. Itens para festas universitárias

  • Copos e camisetas personalizadas para festas temáticas.
  • Pulseiras neon, adereços ou fantasias criativas.
  • “Kits ressaca” com snacks, bebidas isotônicas e remédios.

Outras ideias fáceis para começar com pouco

Nem todo mundo tem tempo ou espaço para produzir. Se esse for o seu caso, aqui vão alternativas simples:

19. Revenda de produtos prontos

  • Cosméticos populares e itens de beleza
  • Acessórios de atacado, como brincos e colares
  • Chocolates, doces e snacks de marcas conhecidas

20. Venda sob encomenda

  • Sobremesas para festas ou datas especiais
  • Cestas personalizadas feitas por pedido
  • Impressão de materiais para provas ou apresentações

Como começar a vender na faculdade

Depois de escolher o que vender na faculdade para ganhar dinheiro, é hora de colocar seu plano em prática — e seguir alguns passos simples pode fazer toda a diferença.

Entenda as regras de venda da sua instituição

Antes de começar, verifique as normas da sua faculdade: algumas instituições têm regras específicas sobre comércio nos corredores ou salas de aula.

Informe-se na secretaria ou com o centro acadêmico para evitar problemas.

Divulgue seus produtos e serviços nos grupos

Use os canais que você já tem: os grupos de WhatsApp e as redes sociais da sua turma são ótimos para anunciar o que você vende.

Tire fotos de qualidade e crie mensagens curtas e diretas para despertar o interesse dos seus colegas.

Veja 8 dicas para vender nas redes sociais.

Calcule seus custos para definir o preço de venda

Anote todos os seus gastos — desde a matéria-prima até a embalagem —, calcule o custo por unidade e adicione sua margem de lucro.

O preço final deve ser justo para você e acessível para os estudantes.

Ofereça formas de pagamento fáceis

Aceitar pagamento no cartão é essencial para não perder vendas na faculdade — e com o InfiniteTap, você transforma seu celular em uma maquininha de cartão gratuita em menos de 5 minutos.

Com o app da InfinitePay instalado, você pode aceitar pagamentos por aproximação (NFC) direto do seu celular, sem precisar de equipamentos extras — ideal para quem precisa de uma solução rápida, segura e com as menores taxas do mercado.

  • Totalmente grátis — sem mensalidade nem aluguel.
  • Receba na hora ou em 1 dia útil, direto na sua conta digital.
  • Aceite Pix, débito, crédito à vista ou parcelado em até 12x.
  • Funciona com cartões físicos, carteiras digitais (como Apple Pay, Google Pay, Samsung Pay) e smartwatches.
  • Gestão integrada das vendas, com controle direto pelo app.
  • Taxas a partir de 0,75% no débito e 2,69% no crédito.

Com o InfiniteTap, seu celular vira maquininha e você ainda movimenta o dinheiro recebido usando a conta digital InfinitePay, que oferece Pix grátis e ilimitado, cartões com cashback e muito mais.

Abra sua conta grátis e comece a vender com mais praticidade.

Empreender

Começar um negócio de doces para vender na rua é uma alternativa para quem busca uma fonte de renda com baixo investimento.

Com organização e as receitas certas, é possível transformar essa oportunidade em um negócio lucrativo.

Neste guia completo, vamos te mostrar o caminho: você aprenderá a escolher os doces mais vendidos, calcular o preço de venda e as melhores formas de pagamento para não perder nenhuma venda.

Melhores doces para vender na rua e ganhar dinheiro

Escolher os produtos certos é essencial para atrair clientes, otimizar os custos e maximizar seus lucros.

Os melhores doces para vender na rua compartilham algumas características em comum:

  • Baixo custo de produção
  • Fácil preparo, mesmo em casa
  • Boa durabilidade fora da geladeira
  • Aparência atrativa e sabor marcante
  • Alta aceitação pelo público de diferentes idades

A seguir, você confere uma seleção dos doces mais populares e lucrativos para quem quer começar a vender na rua com o pé direito.

doces para vender na rua

1. Brigadeiros, beijinhos e doces de festa

Os clássicos brasileiros nunca saem de moda: brigadeiro, beijinho, cajuzinho e outras variações continuam sendo campeões de vendas pela simplicidade e sabor.

Por que apostar neles:

  • Custam pouco para produzir e rendem bastante.
  • Vendem bem em porções individuais, ideais para o consumo imediato.
  • Você pode vender em caixas com 4, 6 ou 12 unidades — o que ajuda a aumentar o ticket médio.
  • São perfeitos para datas comemorativas e lembrancinhas.

Dica extra: Varie nos sabores e coberturas — brigadeiro de leite Ninho, paçoca, Oreo ou pistache geram curiosidade e atraem novos clientes.

2. Bolos no pote e brownies individuais

Perfeitos para sobremesas ou lanches, os bolos no pote e brownies combinam sabor, praticidade e boa apresentação.

Vantagens:

  • Permitem cobrar mais caro, já que transmitem a ideia de “produto premium”.
  • Podem ser vendidos refrigerados ou em temperatura ambiente, dependendo da receita.
  • A embalagem transparente valoriza o visual do doce e incentiva a compra.

Sugestões de sabores que vendem bem:

  • Bolo de cenoura com brigadeiro
  • Brownie com Nutella
  • Bolo de leite Ninho com morango
  • Red velvet no pote
  • Brownie com pedaços de chocolate meio amargo

3. Pipoca gourmet e amendoim caramelizado

Simples, baratas e irresistíveis, essas opções são excelentes para vender em locais com alto fluxo de pessoas.

Diferenciais:

  • Lucro alto, já que milho e amendoim têm custo acessível.
  • Preparo rápido e em grande quantidade.
  • O cheiro chama atenção de longe — é um convite para experimentar.

Ideias de sabores para pipoca gourmet:

  • Chocolate com leite em pó
  • Caramelo com flor de sal
  • Leite condensado com coco
  • Paçoca
  • Canela e açúcar mascavo

Esses doces funcionam muito bem em feiras, praças, eventos e até nas saídas de escolas.

4. Palha italiana e cookies recheados

Se você busca produtos com boa durabilidade, essas são ótimas opções.

A palha italiana pode durar até 10 dias fora da geladeira e os cookies, dependendo do recheio, também resistem bem.

Pontos fortes:

  • Podem ser feitos em lotes e armazenados para a semana.
  • Permitem criatividade tanto nos sabores quanto na apresentação.
  • Embalam bem para presente, o que valoriza a venda.

Ideias de sabores:

  • Palha italiana de Oreo, paçoca, leite Ninho ou pistache
  • Cookies recheados com brigadeiro, Nutella, doce de leite ou caramelo salgado

Você também pode oferecer kits personalizados com variedades para aumentar o valor percebido.

5. Doces gelados para o verão

Em dias mais quentes, doces gelados ganham destaque.

Se a região tiver boa circulação de pessoas, vale apostar em:

  • Geladinhos gourmet (sacolé ou dindin) com sabores como Nutella, maracujá, coco, iogurte grego com frutas
  • Mousse no copinho
  • Cheesecake no pote
  • Sorvetes artesanais de fabricação caseira

Essas opções são ideais para vender em caixas de isopor ou em pontos fixos, como barracas e carrinhos.

6. Doces de Páscoa, festas juninas, Natal e datas especiais

A sazonalidade pode ser sua aliada: durante datas comemorativas, a busca por doces artesanais cresce muito.

Você pode adaptar seu cardápio e aumentar os lucros com os seguintes doces:

  • Páscoa: ovos de colher, trufas, mini ovos recheados
  • Festas Juninas: paçoca, pé de moleque, cocada, arroz-doce em potinhos
  • Natal: panetones recheados, chocotones no pote, bolos natalinos decorados
  • Dia das Mães e dos Namorados: caixas personalizadas com brigadeiros, bombons e mensagens

Esses produtos são ótimos para divulgar nas redes sociais e fazer pré-venda, garantindo uma produção mais organizada.

Leia também:

Dicas para abrir um negócio de venda de doces na rua

Se você quer começar a vender doces na rua, mas ainda está dando os primeiros passos, não se preocupe: com organização, criatividade e persistência, é possível transformar essa ideia em uma fonte de renda constante.

Aqui vão dicas práticas para quem está começando agora e quer estruturar bem o negócio desde o início.

1. Escolha poucos doces para começar

Evite tentar vender muitas opções logo no início — comece com 2 ou 3 tipos de doces que sejam:

  • Fáceis de preparar
  • Populares e com boa aceitação
  • Baratos de produzir
  • De boa durabilidade fora da geladeira

Com o tempo, você poderá expandir seu cardápio conforme entender melhor o gosto do seu público.

2. Faça testes com amigos, vizinhos ou familiares

Antes de sair para vender na rua, é importante testar suas receitas.

Ofereça amostras para pessoas próximas e peça feedback sincero sobre:

  • Sabor e textura
  • Aparência do doce
  • Embalagem
  • Preço sugerido

Esses testes ajudam a ajustar os detalhes e dão mais segurança para começar a vender.

3. Organize sua rotina de produção

Defina dias e horários fixos para produzir seus doces, isso evita correria e desperdício.

Faça uma lista com:

  • Quantidades exatas de ingredientes
  • Ordem de preparo
  • Tempo médio de produção
  • Tempo de validade de cada item

Ter esse controle desde o início facilita a rotina e ajuda a manter a qualidade dos produtos.

4. Estude sua concorrência

Observe o que outras pessoas estão vendendo na rua ou nas redes sociais.

Repare em:

  • Preços praticados
  • Tipos de doces que mais vendem
  • Embalagens usadas
  • Estratégias de divulgação

Isso não é para copiar, mas para entender o mercado e encontrar formas de se diferenciar.

5. Defina uma meta de faturamento semanal

Estabelecer uma meta de quanto você quer faturar por semana ajuda a manter o foco e acompanhar o crescimento do negócio.

Exemplo: se sua meta é faturar R$ 500 por semana, e cada doce custa R$ 5, você precisa vender 100 unidades. Isso dá uma média de 20 doces por dia, se trabalhar 5 dias na semana.

Com esse tipo de meta, você consegue se planejar melhor e avaliar seus resultados com mais clareza.

6. Use o boca a boca e as redes sociais desde o início

Mesmo com vendas na rua, a divulgação online ajuda — e muito.

Crie um perfil simples no Instagram ou no WhatsApp Business para mostrar fotos dos doces, postar os locais de venda e facilitar os pedidos.

Além disso, peça para amigos e clientes compartilharem seu trabalho.

O boca a boca ainda é uma das formas mais poderosas de crescer.

Como vender doces na rua?

Saber vender bem é tão importante quanto saber fazer doces deliciosos. Com um bom planejamento e atenção aos detalhes, seu negócio pode crescer com mais segurança e rentabilidade.

Como definir o preço ideal para seus doces?

Precificar corretamente evita prejuízos e facilita o lucro.Uma fórmula simples e eficiente é a “regra do triplo”, que funciona assim:

  • Calcule o custo da receita: some todos os ingredientes usados.
  • Inclua os custos indiretos: gás, energia, transporte, embalagens. Uma boa média é adicionar de 15% a 20% ao valor dos ingredientes.
  • Divida pelo rendimento: descubra quanto custa cada unidade do doce.
  • Multiplique por três: assim você cobre os gastos, garante lucro e ainda tem margem para reinvestir.

Esse método é prático, funciona bem para quem está começando e ajuda a manter a saúde financeira do negócio.

Melhores locais para vender doces na rua

Escolher um bom ponto de venda pode fazer toda a diferença nos seus resultados.

Prefira locais com alto fluxo de pessoas e que combinem com o perfil do seu público.

Algumas sugestões:

  • Em frente a escritórios e comércios, no horário de almoço.
  • Próximo a escolas, faculdades e cursinhos nos horários de entrada e saída.
  • Estações de metrô, pontos de ônibus e terminais urbanos.
  • Parques e praças nos fins de semana e feriados.
  • Feiras livres, eventos culturais e festas de bairro.

Observação é a chave: veja onde há movimento e aproveite as oportunidades.

Capriche na higiene e nas embalagens

A primeira impressão conta muito!

A higiene pessoal e a apresentação dos doces mostram profissionalismo e geram confiança no cliente.

Alguns cuidados indispensáveis:

  • Mantenha as unhas limpas, use touca e luvas.
  • Transporte os doces em embalagens limpas e bem vedadas.
  • Invista em rótulos com seu nome, telefone ou @ nas redes sociais — isso ajuda na divulgação e fidelização.

A embalagem ideal é aquela que valoriza o visual do doce, facilita o consumo e reforça sua marca.

Estrutura para começar a vender: do simples ao profissional

Você pode começar com o que tem em casa e ir evoluindo conforme as vendas aumentam.

Veja algumas opções práticas:

  • Cesta ou caixa de isopor: ótimas para mobilidade no início.
  • Tabuleiro ou bandeja de madeira: facilita a organização e exposição dos doces.
  • Mesa dobrável ou carrinho: ideal para quem quer um ponto fixo e mais estrutura.
  • Barraca: oferece proteção contra sol e chuva e ajuda a criar uma presença fixa e profissional no local.

Comece simples, mas com qualidade — e vá investindo conforme o negócio crescer.

Formalização e pagamentos para o seu negócio

Com as vendas acontecendo, é hora de organizar a parte burocrática e financeira do seu negócio, o que garante mais segurança e abre portas para o crescimento.

É preciso ter MEI para vender doces na rua?

Não é obrigatório, mas abrir um MEI (Microempreendedor Individual) é altamente recomendado, já que a formalização transmite credibilidade aos clientes e traz benefícios importantes para você.

Com um CNPJ, você pode emitir notas fiscais e ter acesso a uma conta bancária empresarial.

Além disso, o MEI garante direitos como auxílio-doença e aposentadoria por idade, oferecendo mais segurança para sua jornada.

O processo de abertura é gratuito e pode ser feito online e o custo mensal é baixo, por meio de um imposto fixo (DAS), e o faturamento anual permitido é de até R$ 81 mil.

Como aceitar pagamentos com cartão e Pix

Deixar de aceitar cartão ou Pix significa perder vendas já que, hoje, muitos clientes não andam com dinheiro em espécie.

Felizmente, existem soluções práticas e acessíveis para resolver isso.

Com o InfiniteTap, por exemplo, seu próprio celular se transforma em uma maquininha.É só baixar o aplicativo e começar a aceitar pagamentos por aproximação, sem custo de adesão ou mensalidade.

As taxas são competitivas e o dinheiro das vendas no crédito e débito cai na sua conta no dia útil seguinte.

Para o Pix, o aplicativo da InfinitePay gera um QR Code na tela do seu celular — seu cliente só precisa escanear para pagar, e o dinheiro cai na sua conta na hora, a qualquer dia da semana.

Já para quem busca uma solução mais robusta, a maquininha da InfinitePay é uma ótima opção: ela oferece as mesmas vantagens de taxas baixas e recebimento rápido, sendo ideal para quem tem um volume maior de vendas.

Empreender

Saber o que vender na praia é o primeiro passo para garantir uma renda extra — a oportunidade é ideal para quem busca um negócio com baixo investimento inicial.

Para te ajudar, este guia reúne as melhores ideias de produtos e serviços.

Aqui, você encontrará opções lucrativas e o passo a passo para começar a vender de forma legalizada e organizada.

O que vender na praia para comer e beber

Se você quer saber o que vender na praia para comer, aposte em produtos que sejam fáceis de preparar, transportar e consumir diretamente na areia.

O setor de alimentação é um dos mais promissores para obter lucro.

Confira algumas ideias:

o que vender na praia

1. Comidas e salgados tradicionais

Itens tradicionais são uma aposta segura, pois já possuem alta demanda.

Clássicos como o milho cozido e os espetinhos estão entre os pratos mais consumidos no litoral brasileiro.

  • Milho cozido ou assado é um clássico de baixo custo e alta procura.
  • Espetinhos de queijo coalho, camarão ou carne são opções práticas e muito desejadas.
  • Sanduíches naturais em embalagens individuais oferecem uma alternativa leve.
  • Salgados, como empadas e pastéis, são outras boas coisas para vender na praia pela praticidade.

2. Sobremesas e doces refrescantes

Sobremesas geladas são a resposta ideal sobre o que vender no verão para ganhar dinheiro, pois oferecem alívio imediato do calor.

A praticidade para o consumo na areia é o fator chave para o sucesso desses produtos.

  • Açaí no copo com diferentes acompanhamentos atrai um público amplo que busca energia.
  • Picolés e sorvetes, principalmente os de frutas, são clássicos com venda garantida.
  • Salada de frutas frescas em potes individuais é uma alternativa saudável e muito atrativa.
  • Geladinhos gourmet se destacam pela novidade e oferecem ótima margem de lucro.

3. Bebidas clássicas e drinks

Se manter hidratado é uma necessidade constante na praia, o que abre espaço para um cardápio de bebidas variado e lucrativo.

Oferecer opções para todos os gostos, desde os clássicos até drinks preparados na hora, é um grande diferencial.

  • Água mineral, água de coco e refrigerantes são essenciais e têm saída garantida.
  • Cerveja em lata, sempre bem gelada, está entre os itens mais consumidos pelo público.
  • Caipirinhas de frutas são um símbolo do verão brasileiro e atraem muitos clientes.
  • Sucos naturais e drinks sem álcool também ganham força, atendendo a uma demanda crescente por opções mais saudáveis.

4. Opções artesanais e gourmet para se diferenciar

Para fugir da concorrência, a estratégia é inovar.

Se você busca o que vender na praia de diferente, apostar em versões artesanais e gourmet de produtos conhecidos pode atrair um público disposto a pagar mais por exclusividade e qualidade.

  • Sanduíches com pães especiais e recheios elaborados, como caprese ou salmão, agregam valor.
  • Chás gelados artesanais com sabores exóticos, como hibisco com gengibre, são opções refrescantes.
  • Kombucha é uma bebida fermentada e saudável que atende ao público focado em bem-estar.
  • Espetinhos com molhos especiais e ingredientes selecionados se destacam dos tradicionais.

Roupas, acessórios e outros itens para vender

Alimentos são apenas parte das oportunidades de venda na praia — acessórios e roupas são uma ótima opção, pois atendem necessidades imediatas dos banhistas, seja para proteção solar ou pela busca por um item de estilo.

5. Moda praia e acessórios de vestuário

Itens de vestuário e acessórios estão entre as principais coisas para vender na praia, pois muitos esquecem algo ou decidem comprar por impulso.

Focar em peças-chave pode garantir um bom lucro durante toda a temporada.

  • Cangas e saídas de praia são produtos versáteis e de alta procura pelo público feminino.
  • Chapéus, viseiras e bonés oferecem proteção contra o sol e agregam valor ao visual praiano.
  • Óculos de sol com proteção UV certificada são um acessório funcional e de moda.
  • Peças de crochê, como biquínis e tops, continuam em alta e atraem quem busca um visual artesanal.
  • Bolsas de palha e sacolas de praia são úteis para carregar pertences com estilo.

6. Itens de lazer e brinquedos de praia

Muitas pessoas chegam à praia despreparadas para a diversão, tornando os itens de lazer uma excelente oportunidade de venda por impulso.

Foque em produtos que atendam tanto crianças quanto adultos.

  • Kits de praia com baldes, pás e forminhas são essenciais para entreter as crianças.
  • Raquetes de frescobol e bolas de vôlei são perfeitas para a prática de esportes na areia.
  • Boias infláveis com formatos coloridos e divertidos se destacam e atraem muitos compradores.
  • Pipas e frisbees representam uma opção de baixo custo e fácil transporte para toda a família.

7. Produtos de proteção e higiene pessoal

A venda de itens de proteção e higiene atende a uma necessidade imediata, pois muitos banhistas esquecem produtos básicos em casa, garantindo uma venda quase certa.

  • Protetor solar em embalagens menores é um item campeão de vendas por necessidade.
  • Protetor labial com FPS garante proteção extra e é um produto de baixo custo.
  • Repelente de insetos se torna muito útil, principalmente no final da tarde.
  • Álcool em gel ou lenços umedecidos são convenientes para a higiene antes de comer.
  • Loção pós-sol em frascos pequenos oferece alívio para quem exagerou na exposição ao sol.

8. Artesanato e lembranças locais

Se você busca o que vender na praia de diferente, apostar em artesanato é uma excelente escolha.

Turistas adoram levar uma recordação do lugar, e produtos com identidade local se destacam pela exclusividade.

  • Pulseiras, tornozeleiras e colares de miçangas ou conchas são clássicos com apelo artesanal.
  • Pequenos objetos de decoração feitos com materiais da região funcionam como ótimos souvenirs.
  • Chaveiros personalizados com o nome da praia ou símbolos locais são lembranças baratas e populares.
  • Ímãs de geladeira com temas do mar e da natureza são itens colecionáveis e fáceis de vender.

Serviços e aluguéis para ganhar dinheiro na praia

Além de produtos, oferecer serviços é uma forma inteligente de ganhar dinheiro na praia.

Essa modalidade exige um investimento inicial único em equipamentos, que podem gerar lucro durante toda a temporada de verão e nos feriados.

9. Aluguel de cadeiras e guarda-sóis

Este é um dos serviços mais procurados e rentáveis.

Muitos turistas e banhistas preferem a conveniência de alugar esses itens no local em vez de transportá-los, especialmente quem viaja de avião ou usa transporte público.

Para ter sucesso, ofereça equipamentos de boa qualidade e em bom estado de conservação. Você pode criar combos, como um guarda-sol e duas cadeiras por um preço promocional, para aumentar o valor de cada locação.

10. Aluguel de equipamentos esportivos

Oferecer equipamentos para esportes aquáticos atrai um público ativo e aventureiro.

É a chance ideal para que banhistas experimentem uma nova atividade sem o compromisso da compra.

  • Pranchas de stand-up paddle (SUP) são muito procuradas por sua versatilidade para passeios.
  • Pranchas de surf para iniciantes (softboards) permitem que qualquer um pegue ondas com mais segurança.
  • Caiaques simples ou duplos são perfeitos para explorar a orla e atraem casais e famílias.
  • Kits com máscara e snorkel funcionam muito bem em praias com piscinas naturais.

11. Serviços de bem-estar e fotografia

Vender experiências é uma ótima forma de se destacar para ganhar dinheiro no verão.

Foque em serviços que oferecem relaxamento e memórias inesquecíveis para os visitantes da praia.

  • Sessões de quick massage em uma tenda confortável são um serviço premium para quem busca relaxar.
  • Ensaios fotográficos para famílias ou casais ajudam a eternizar profissionalmente as memórias da viagem.
  • Aulas de ioga ou meditação em grupo no início da manhã atraem o público focado em bem-estar.

Dicas para vender mais na praia

Saber o que vender na praia é só o primeiro passo: para ter bons resultados, é essencial aplicar estratégias que realmente funcionem no ambiente praiano.

Afinal, a concorrência é alta, e os clientes estão de passagem — cada detalhe faz diferença na hora da decisão de compra.

Veja a seguir dicas práticas e comprovadas para vender mais na praia e destacar o seu negócio durante a temporada.

1. Capriche na apresentação visual dos produtos

A primeira impressão conta — e muito! Produtos bem apresentados despertam curiosidade, transmitem higiene e aumentam o valor percebido.

  • Use embalagens transparentes sempre que possível, principalmente para alimentos.
  • Mantenha os itens organizados e visíveis em caixas, bandejas ou suportes.
  • Aposte em cores vivas e etiquetas personalizadas com nome e preço.
  • Tenha um uniforme simples ou camiseta personalizada, que ajude a identificar você como vendedor confiável.

2. Escolha um local estratégico e tenha mobilidade

A praia é um ambiente dinâmico, então a localização e o movimento são fundamentais.

  • Dê preferência a trechos com alto fluxo de pessoas, como próximas a quiosques ou passagens de acesso.
  • Observe os horários de maior movimento: meio da manhã e começo da tarde costumam ser os melhores.
  • Se possível, circule entre os guarda-sóis com uma cesta, caixa térmica ou carrinho leve — essa mobilidade aumenta o alcance e as chances de venda.

3. Ofereça pagamento via Pix (e aproveite uma conta digital gratuita)

Muita gente na praia não leva dinheiro em espécie — por isso, aceitar Pix é fundamental para não perder vendas.

Com a conta digital gratuita da InfinitePay, você pode aceitar Pix de forma ilimitada, sem taxas e ainda receber o valor na hora: basta criar sua conta pelo app em poucos minutos.

Além disso, com a conta InfinitePay você pode:

  • Criar links de pagamento para vendas à distância ou sob encomenda.
  • Usar o celular como maquininha gratuita, aceitando cartão por aproximação.
  • Ter acesso a um cartão com 1,5% de cashback em todas as compras.
  • Oferecer Pix parcelado para os seus clientes, sem precisar de cartão.

Essas vantagens facilitam sua operação e ajudam a vender mais, principalmente em itens com tíquete médio mais alto.

4. Use uma abordagem simpática e estratégica

Na praia, a abordagem é rápida — por isso, ela precisa ser simpática, objetiva e carismática.

  • Sorria, cumprimente e chame a atenção com frases curtas, como: “Açaí geladinho com granola, quem vai querer?” “Espetinho artesanal saindo quentinho agora!”
  • Evite insistência: respeitar o espaço do cliente transmite profissionalismo.
  • Se possível, ofereça degustações pequenas, como um pedacinho do doce ou cheiro do produto — isso aumenta a chance de conversão.

5. Destaque os diferenciais do seu produto

Em meio a tantos vendedores, o que faz o cliente escolher você?

  • Use frases que destaquem a qualidade, o frescor ou a exclusividade, como: “Brownie artesanal feito hoje de manhã!” “Caipirinha com frutas frescas e sem conservantes!”
  • Ofereça combos promocionais: por exemplo, 2 por R$10 ou bebida + salgado com desconto.
  • Deixe claro se o produto é gourmet, natural, vegano ou artesanal — essas palavras aumentam o valor percebido.

6. Tenha estrutura e equipamentos adequados

Nada mais frustrante do que perder vendas por causa de organização ou falta de estrutura.

  • Mantenha seus produtos protegidos do sol e da areia, com isopor, guarda-sol, bolsas térmicas e potes com tampa.
  • Tenha sempre álcool em gel, guardanapos e uma toalhinha de apoio.
  • Leve troco em espécie, mesmo aceitando Pix.
  • Use um celular com bateria carregada ou power bank, para não ficar sem acesso ao app de pagamentos.

7. Faça promoções nos horários de menor movimento

Para não ficar com estoque parado no fim do dia ou em momentos de pouca venda, aposte em promoções-relâmpago:

  • “Últimos 5 brownies do dia por R$3 cada!”
  • “Combo de 2 bebidas + 1 salada de frutas com desconto!”
  • “Leve 3, pague 2 — até às 16h!”

Além de girar o estoque, você atrai novos clientes e pode fidelizá-los para os dias seguintes.

8. Divulgue nas redes sociais (especialmente se você vende em uma praia fixa)

Se você atua sempre na mesma região, aproveite para criar presença digital.

Use redes como Instagram e WhatsApp para mostrar seus produtos, divulgar seu ponto e se conectar com os clientes.

  • Poste fotos bonitas dos produtos com o mar ao fundo.
  • Informe os dias e horários em que você estará na praia.
  • Atenda pedidos antecipados e use o WhatsApp para avisar quando o cliente pode retirar.
  • Incentive clientes a postarem e marcarem seu perfil — isso gera prova social e atrai mais vendas.

Como começar a vender na praia?

Com as ideias definidas, o próximo passo é entender o que você precisa para começar a vender na praia com segurança e profissionalismo.Organização, legalidade e ferramentas certas são a base para um negócio estável — mesmo em uma atividade sazonal como essa.

Entenda a formalização e os documentos necessários

Antes de colocar o pé na areia com sua barraca ou caixa térmica, é importante conhecer as regras da sua cidade.A maioria das prefeituras exige uma licença para atuar como vendedor ambulante, principalmente em praias urbanas e muito movimentadas.

Além disso, vale muito a pena se formalizar como Microempreendedor Individual (MEI) — um formato pensado justamente para quem está começando pequeno e quer ter um CNPJ.

Com o MEI, você garante:

  • Direito a benefícios como aposentadoria e auxílio-doença;
  • Emissão de notas fiscais, se necessário;
  • Mais credibilidade diante dos clientes e fornecedores;
  • Acesso a linhas de crédito específicas para pequenos empreendedores.

O melhor de tudo é que abrir um MEI é simples, gratuito e 100% online.Leia mais:

Tenha uma conta digital prática e pensada para empreendedores

Ao formalizar seu negócio, é fundamental separar as finanças pessoais das profissionais — e o ideal é fazer isso com uma conta digital gratuita e feita para quem empreende.

Com a conta digital da InfinitePay, você consegue:

  • Criar sua conta em 5 minutos, sem burocracia e sem taxas;
  • Aceitar Pix ilimitado e grátis, com o dinheiro caindo na hora — 24 horas por dia, 7 dias por semana;
  • Vender com link de pagamento, boleto ou maquininha via celular, ideal para quem circula na praia;
  • Oferecer Pix parcelado para seus clientes, enquanto você recebe o valor integral na hora;
  • Usar um cartão com 1,5% de cashback em todas as compras, sem anuidade ou tarifas escondidas.

Você vende, lucra e ainda ganha dinheiro movimentando o saldo da sua conta — tudo isso com a facilidade de ter o controle do seu negócio na palma da mão.

Abra sua conta InfinitePay grátis e comece com mais estrutura.

Pagamentos

Aceitar pagamentos via cartão de crédito e débito é essencial para qualquer negócio que deseja crescer e atender às necessidades dos clientes – nesse contexto, a maquininha de cartão é uma ferramenta indispensável para garantir vendas rápidas, seguras e práticas. 

Se você ainda não domina completamente como usar uma máquina de cartão, não se preocupe! 

Neste guia, vamos explicar de forma clara e simples como operá-la corretamente para garantir uma experiência de compra sem problemas, tanto para você quanto para seus clientes.

Como usar a máquina de cartão?

Usar uma maquininha de cartão é mais simples do que parece e, com alguns cuidados extras, você garante vendas mais rápidas, seguras e uma experiência incrível para o cliente.

Além de dominar o passo a passo da venda, é importante adotar boas práticas para otimizar o desempenho da sua máquina no dia a dia. 

Confira tudo o que você precisa saber:

1. Prepare a maquininha

Antes de iniciar qualquer venda, certifique-se de que a maquininha está:

  • Ligada e carregada ou conectada à energia;
  • Com conexão estável via Wi-Fi, 3G, 4G ou Bluetooth.

Dicas práticas:

  • Mantenha a bateria carregada: principalmente se você realiza vendas fora de um ponto fixo. Evite ficar sem energia no meio do atendimento.
  • Prefira conexões estáveis: uma internet ruim pode gerar atrasos ou falhas nas vendas. Priorize redes Wi-Fi confiáveis ou um bom plano de dados.
  • Atualize o sistema regularmente: mantenha o software da maquininha atualizado para garantir novas funções e evitar erros.

2. Escolha o tipo de venda

No menu da maquininha, selecione a modalidade de pagamento:

  • Crédito;
  • Débito;
  • Voucher (vale-alimentação/refeição).

Dica: saiba explicar as opções para o cliente — isso demonstra profissionalismo e facilita a escolha dele.

3. Insira ou aproxime o cartão

Peça ao cliente para:

  • Inserir o cartão com chip;
  • Passar a tarja magnética (se necessário);
  • Aproximar o cartão ou dispositivo para pagamento via NFC.

Dicas: sempre confira se o cartão foi inserido corretamente para evitar falhas de leitura.

Também aceite carteiras digitais como Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay para ampliar suas vendas.

4. Informe o valor da venda

Digite o valor correto da transação e confira antes de confirmar.

Se for pagamento no crédito, pergunte:

  • Se o cliente deseja parcelar;
  • Em quantas vezes ele prefere pagar;
  • Se haverá ou não cobrança de juros (dependendo da configuração da sua maquininha).

Dica: deixe todas as condições claras para o cliente.
Leia mais:
➡️ Como calcular juros da máquina de cartão parcelado?
➡️ O que são juros da maquininha e como funcionam?

5. Cliente confirma a compra

Após inserir ou aproximar o cartão, o cliente deve digitar a senha ou apenas confirmar a compra (no caso de NFC).

Dica: oriente o cliente de forma tranquila e garanta a privacidade ao digitar a senha.

6. Aguarde a aprovação

A maquininha irá processar a transação.

Se a venda for aprovada, a tela mostrará a confirmação – se não for, oriente o cliente a tentar novamente, usar outro cartão ou outra forma de pagamento.

Dica: em caso de recusa, mantenha a calma para transmitir segurança e buscar soluções rapidamente.

7. Emita o comprovante

Após a venda ser aprovada, ofereça o comprovante:

  • Impressão física (se a máquina tiver impressora);
  • Envio digital por SMS ou e-mail.

Dica: pergunte sempre ao cliente se ele deseja o recibo — isso reforça a transparência e a confiança.

8. Controle suas vendas

Acompanhe seu extrato de vendas pelo app ou sistema da maquininha:

  • Verifique o recebimento dos valores;
  • Controle divergências;
  • Organize o fechamento de caixa diário.

Dicas para a gestão:

  • Use a conciliação de vendas: facilite o fechamento do seu caixa e tenha mais controle financeiro.
  • Conheça as taxas e prazos de recebimento: isso ajuda no seu planejamento.

Conheça as taxas mais baixas do mercado.

9. Cuide da sua maquininha

  • Utilize acessórios de proteção: capinhas e suportes prolongam a vida útil da máquina.
  • Mantenha o equipamento limpo e higienizado: principalmente se ela for manuseada por muitas pessoas.
  • Treine sua equipe: se outras pessoas operam a maquininha, garanta que todos saibam utilizá-la e resolver possíveis problemas.

Com organização, conhecimento e boas práticas, sua maquininha de cartão se transforma em uma grande aliada para vender mais, atender melhor e fortalecer o seu negócio!

Leia também:

➡️ Como fazer o fechamento de caixa em 9 passos

➡️ O que é fluxo de caixa e como fazer?

➡️ O que é Demonstrativo de Fluxo de Caixa e como fazer?

Como funciona a maquininha de cartão?

O funcionamento da maquininha de cartão é baseado na comunicação entre o cartão do cliente, a operadora da maquininha e a instituição financeira responsável pela emissão do cartão.

Veja como esse processo ocorre em etapas:

como usar a maquininha de cartão? veja como ela funciona

1. Leitura do cartão

A primeira função da maquininha é capturar as informações do cartão de crédito ou débito. 

Isso pode ser feito por meio de:

  • Chip: inserção do cartão na maquininha.
  • Tarja magnética: passagem do cartão na lateral do equipamento.
  • NFC: aproximação do cartão, celular ou smartwatch para pagamentos por aproximação.

2. Comunicação com a operadora

Após a leitura do cartão, a maquininha envia os dados da compra para a operadora de cartões, utilizando a conexão disponível (Wi-Fi, 3G, 4G, Bluetooth ou cabeada).

3. Autorização da transação

A operadora consulta o banco emissor do cartão para verificar se há saldo disponível (no caso de débito) ou limite de crédito (no caso de crédito). 

Se tudo estiver correto, a compra é autorizada.

4. Confirmação e finalização

Após a autorização, a maquininha exibe a mensagem de "Transação Aprovada" e, se configurada, imprime ou envia o comprovante ao cliente.

5. Repasses financeiros

O valor da venda, descontadas eventuais taxas, é então transferido para a conta do vendedor conforme o prazo de recebimento definido (imediato, D+1, D+2, etc.).

Em resumo, a maquininha age como uma ponte segura entre o cliente, o comerciante e as instituições financeiras, garantindo que o pagamento seja concluído com agilidade e confiança.

Leia também:

➡️ Maquininha mais barata: comparativo das 11 melhores opções

➡️ Maquininha que cai o dinheiro na hora: as 5 melhores opções para o seu negócio

O que fazer se não conseguir passar o cartão na maquininha?

Mesmo seguindo todos os procedimentos corretamente, pode acontecer de o cartão não passar na maquininha. 

Quando isso acontece, é importante manter a calma e seguir algumas etapas para identificar e resolver o problema rapidamente:

1. Verifique o tipo de leitura

Confirme se está usando o método correto de leitura: chip, tarja magnética ou aproximação (NFC). 

Às vezes, um chip danificado pode ser contornado passando a tarja ou tentando a aproximação.

2. Limpe a maquininha e o cartão

Sujeira ou poeira no leitor da maquininha ou no cartão pode causar falhas. 

Passe um pano seco e macio na entrada do chip e no cartão para remover qualquer resíduo.

3. Confira a conexão de internet

Sem conexão ativa, a maquininha não consegue processar a transação. 

Verifique se a máquina está conectada corretamente ao Wi-Fi, rede de dados ou Bluetooth.

4. Teste outro cartão

O problema pode ser com o cartão do cliente. 

Tente realizar a venda com outro cartão para confirmar se a falha é pontual.

5. Reinicie a maquininha

Desligar e ligar novamente a máquina pode resolver pequenos bugs ou falhas de sistema temporárias.

6. Atualize o software

Algumas maquininhas precisam de atualização periódica para funcionar corretamente. 

Verifique se há atualizações disponíveis e mantenha o equipamento sempre atualizado.

7. Entre em contato com o suporte técnico

Se mesmo após todas essas tentativas o problema persistir, acione o suporte técnico da operadora da maquininha. 

Eles podem oferecer orientações específicas ou acionar a troca do aparelho, se necessário.

Importante: evite insistir várias vezes em passar o mesmo cartão se ele não funcionar, para não danificá-lo ou causar bloqueios.

Você também pode se interessar:

➡️ Existe maquininha sem taxa?

➡️ Como pedir uma maquininha de cartão?

Quais as vantagens de vender com maquininha?

Adotar uma maquininha de cartão no seu negócio vai muito além de oferecer praticidade: trata-se de uma decisão estratégica que pode impulsionar as vendas, melhorar a gestão financeira e proporcionar uma experiência de compra muito mais satisfatória para seus clientes.

A seguir, destacamos as principais vantagens de vender com maquininha:

como usar a maquininha de cartão? veja vantagens

1. Aumento nas vendas

Muitos clientes preferem pagar com cartão – seja de crédito, débito ou via aproximação. 

Aceitar cartões significa atender a um público maior e, consequentemente, aumentar o volume de vendas; além disso, o cliente tende a gastar mais quando utiliza o cartão em comparação ao pagamento em dinheiro.

2. Facilidade de parcelamento

Oferecer a opção de parcelar a compra no cartão torna produtos e serviços de maior valor mais acessíveis ao consumidor. 

Com o parcelamento, o cliente consegue comprar sem comprometer todo o orçamento de uma vez, enquanto o comerciante pode receber à vista (dependendo das condições da operadora).

3. Segurança para o negócio

Receber pagamentos por cartão reduz o risco de roubos e perdas associados ao manejo de dinheiro em espécie. 

Além disso, transações eletrônicas são registradas automaticamente, proporcionando maior controle financeiro e proteção contra fraudes.

4. Agilidade no atendimento

Pagamentos via maquininha são processados rapidamente, reduzindo o tempo de atendimento no caixa e melhorando a experiência do cliente. 

Em momentos de grande movimento, essa agilidade é fundamental para manter a eficiência do negócio.

5. Controle financeiro e organização

As maquininhas disponibilizam relatórios de vendas diários, semanais ou mensais. 

Com esses dados, fica mais fácil organizar o fluxo de caixa, prever entradas de dinheiro e realizar planejamentos financeiros mais assertivos.

6. Credibilidade para o negócio

Aceitar cartões transmite uma imagem mais profissional e confiável. 

Para o cliente, saber que a loja aceita diversas formas de pagamento gera mais segurança na hora de comprar.

7. Possibilidade de vendas online e links de pagamento

Algumas maquininhas oferecem integração com vendas online e links de pagamento, expandindo ainda mais as formas de atendimento e aumentando o alcance do seu negócio para além do ponto físico.

8. Compatibilidade com diferentes bandeiras

Hoje, a maioria das maquininhas aceita diversas bandeiras de cartões, como Visa, Mastercard, Elo, Hipercard, entre outras, abrangendo diferentes perfis de consumidores.

Qual a melhor maquininha de cartão?

Escolher a melhor maquininha de cartão depende do perfil do seu negócio, mas alguns modelos se destacam no mercado pelas suas taxas competitivas, funcionalidades e facilidade de uso. 

Confira as melhores opções:

1. InfinitePay

  • Taxas: Débito: a partir de 0,75%; Crédito à vista: a partir de 2,69%; Crédito parcelado: a partir de 3,94%; PIX: 0%
  • Prazo de recebimento: Na hora ou em 1 dia útil
  • Bandeiras aceitas: Principais bandeiras do mercado
  • Reputação do Reclame Aqui: 8.9 (RA1000)

A Maquininha Smart da InfinitePay é a solução completa para quem busca um equipamento com tecnologia avançada e gestão integrada. 

Ideal para MEIs, pequenos e médios negócios, ela alia as menores taxas do mercado a funcionalidades que potencializam as vendas, como:

  • Impressão instantânea de fichas e recibos
  • Tela touch screen e pagamentos por aproximação (NFC)
  • Integração automatizada com sistemas de gestão de estoque (PDV)
  • Quanto mais você vende, menores as taxas ficam

Além disso, é possível negociar taxas ainda menores apresentando o faturamento da sua empresa – quanto maior o faturamento, melhores as condições. 

Receba pagamentos de forma rápida, com o dinheiro caindo na conta na hora ou em até 1 dia útil. 

Adquira sua Maquininha Smart da InfinitePay com frete grátis.

2. Maquininha Amarela

  • Taxas: Débito: a partir de 1,99%; Crédito à vista: a partir de 3,19%; Crédito parcelado: a partir de 3,79%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: Na hora, 14 dias ou 30 dias
  • Bandeiras aceitas: Visa, Mastercard, Elo, Hipercard, American Express e vouchers (vale-alimentação e vale-refeição)
  • Reputação do Reclame Aqui: 8,5 (RA1000)

Essa é uma opção de maquininha de cartão para negócios que precisam aceitar vale-refeição e alimentação, como restaurantes, lanchonetes e supermercados. 

Além da variedade de bandeiras aceitas, conta com conexão Wi-Fi e chip, permitindo estabilidade nas transações mesmo em locais com internet instável. 

A possibilidade de imprimir comprovantes físicos também é um diferencial para estabelecimentos que precisam registrar vendas de forma tradicional.

Porém, é importante considerar que suas taxas são mais altas do que outras opções do mercado, o que pode comprometer a margem de lucro a longo prazo.

3. Maquininha Verde

  • Taxas: Débito: a partir de 0,99%; Crédito à vista: a partir de 2,99%; Crédito parcelado: a partir de 5,59%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: Na hora ou em até 1 dia útil
  • Bandeiras aceitas: Principais bandeiras do mercado
  • Reputação do Reclame Aqui: 9,0 (RA1000)

Com um design mais robusto e sistema operacional moderno, essa maquininha é voltada para negócios que buscam um equipamento com tela touchscreen e processamento rápido. 

Seu principal diferencial é a capacidade de integração com sistemas de gestão, permitindo um controle mais eficiente das vendas e estoque. 

Apesar disso, ela se encontra em 4º lugar, pois essas características são encontradas em outras maquininhas com taxas melhores, como a Smart da InfinitePay. 

4. Maquininha Branca

  • Taxas: Débito: a partir de 1,35%; Crédito à vista: a partir de 3,10%; Crédito parcelado: a partir de 5,40%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: Na hora ou em até 30 dias úteis
  • Bandeiras aceitas: Visa, Mastercard, Elo, Hipercard e American Express
  • Reputação do Reclame Aqui: 8,4 (RA1000)

Uma alternativa para profissionais que atuam com mobilidade, como prestadores de serviços, vendedores ambulantes e feirantes. 

Seu design compacto e a bateria de longa duração garantem mais praticidade no dia a dia. 

Apesar da proposta portátil, seu custo-benefício pode ser um ponto de atenção, já que há maquininhas no mercado que oferecem mais funcionalidades e taxas menores sem comprometer a portabilidade.

5. Maquininha Azul

  • Taxas: Débito: a partir de 1,68%; Crédito à vista: a partir de 3,48%; Crédito parcelado: a partir de 4,59%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: Na hora, 14 dias ou 30 dias
  • Bandeiras aceitas: Visa, Mastercard, Elo, Cabal, Hipercard, American Express, Diners Club, Hiper e vale-refeição/alimentação
  • Reputação do Reclame Aqui: 7,6 (Boa)

Essa maquininha se destaca pela ampla aceitação de bandeiras, incluindo cartões de benefícios, o que pode ser um diferencial para estabelecimentos que atendem clientes que utilizam vales corporativos. 

Seu prazo de recebimento é flexível, mas as taxas de transação podem não ser tão competitivas quanto outras opções do mercado, tornando-a uma escolha menos atrativa para quem busca economizar em taxas para uma maior margem de lucro.

6. Maquininha Vermelha

  • Taxas: Débito: a partir de 1,89%; Crédito à vista: a partir de 2,99%; Crédito parcelado: a partir de 5,79%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: 2 dias úteis ou 30 dias
  • Bandeiras aceitas: Aceita diversas bandeiras, incluindo carteiras digitais
  • Reputação do Reclame Aqui: 8,0 (Ótimo)

Com foco em estabilidade e um suporte técnico bem avaliado, essa maquininha se destaca pela reposição gratuita de bobinas para comprovantes impressos, o que pode ser útil para estabelecimentos que precisam de recibos físicos. 

No entanto, o tempo de recebimento dos pagamentos é maior do que outras maquininhas da lista, o que pode não ser ideal para negócios que precisam de fluxo de caixa mais rápido.

Venda com as menores taxas do mercado com a InfinitePay

Se você busca maximizar seus lucros e reduzir os custos operacionais, vender com a maquininha da InfinitePay é a melhor escolha

A InfinitePay se destaca no mercado por oferecer as menores taxas para vendas no cartão de débito, crédito à vista e crédito parcelado, sem abrir mão da qualidade no serviço.

Veja os destaques que fazem da InfinitePay a escolha ideal:

  • Taxas a partir de: 0,00% no Pix, 0,75% no Débito, 2,69% no Crédito à vista e 8,99% no Crédito parcelado em até 12x;
  • Recebimento imediato ou em 1 dia útil, já com antecipação inclusa;
  • Conta PJ completa com Pix gratuito, cartão com cashback de 1,5%, emissão de boletos e gestão financeira no app;
  • Link de Pagamento para vender online de forma rápida e segura;
  • Atendimento RA1000 para suporte especializado de verdade;
  • Empréstimo sem burocracia para impulsionar seu negócio, solicitado direto pelo aplicativo;
  • Calculadora de taxas para simular vendas e saber exatamente quanto vai receber.

Com a InfinitePay, você vende mais, economiza até 50% nas taxas em comparação com a concorrência e ainda conta com benefícios que evoluem junto com o crescimento do seu negócio:

  • Taxas que diminuem automaticamente conforme o seu faturamento aumenta.
  • Dinheiro na conta logo cedo: venda hoje e receba todas as parcelas até no próximo dia útil.

Como pedir uma máquina de cartão InfinitePay?

Solicitar a sua maquininha InfinitePay é muito fácil, rápido e totalmente online.

Siga este passo a passo para garantir a sua:

1. Ter CNPJ ativo

Certifique-se de ter um CNPJ ativo – atualmente, apenas clientes com CNPJ podem comprar a Maquininha Smart.

2. Acesse o aplicativo ou site da InfinitePay

Abra o aplicativo InfinitePay no seu celular (disponível para Android e iOS) e, no menu inicial, acesse a seção "Pedidos".

No site, basta acessar a página da Maquininha Smart e clicar no botão “Compre agora sua maquininha”.

3. Faça o pedido da maquininha

Dentro da seção "Pedidos", selecione a opção para solicitar sua Maquininha Smart.

Após a solicitação, você poderá acompanhar todo o andamento do envio em "Entregas em andamento", visualizando as etapas do processo e as estimativas de entrega.

4. Aproveite o Programa de Indicação

Quer economizar ainda mais? 

Utilize um link de indicação: quem for indicado ganha um desconto de R$ 15 após realizar a primeira venda, e quem indicou também recebe uma bonificação.

5. Receba em casa e comece a vender!

Após a confirmação do pedido, sua maquininha será enviada com frete grátis e chegará rapidamente para você começar a vender com as menores taxas do Brasil.

Compre sua maquininha InfinitePay agora e transforme o futuro do seu negócio!

Seu negócio

Gerir um negócio sem planejamento financeiro é como navegar sem bússola: o destino pode até ser alcançado, mas com riscos desnecessários. 

O orçamento empresarial surge como uma ferramenta indispensável para empresas de todos os portes que desejam tomar decisões mais estratégicas, controlar os gastos e alcançar suas metas financeiras com segurança. 

Neste artigo, você vai entender o que é o orçamento empresarial, quais são os principais tipos, como montar o seu e quais benefícios ele pode trazer para o seu negócio.

O que é um orçamento empresarial

O orçamento empresarial é um planejamento financeiro que estima receitas, despesas e investimentos de uma empresa em um determinado período – geralmente anual, mas podendo ser mensal, trimestral ou semestral. 

Ele funciona como um mapa que orienta as finanças da organização, ajudando a controlar custos, prever necessidades de capital e sustentar decisões estratégicas com base em dados reais.

Mais do que uma planilha com números, o orçamento é uma ferramenta de gestão que permite visualizar o futuro financeiro da empresa, antecipar cenários e agir de forma preventiva para evitar crises ou aproveitar oportunidades.

Qual a importância

A importância do orçamento empresarial vai muito além de "controlar gastos". 

Veja alguns dos principais motivos pelos quais ele é essencial:

  • Tomada de decisão mais segura: com dados orçamentários em mãos, os gestores podem avaliar se um investimento é viável, se há folga no caixa ou se será necessário buscar financiamento.
  • Controle e previsibilidade: saber exatamente quanto se espera gastar e receber ajuda a manter a empresa financeiramente saudável e evitar surpresas.
  • Alinhamento estratégico: o orçamento direciona os recursos para ações alinhadas aos objetivos da empresa, contribuindo para que o plano de negócios seja executado com eficiência.
  • Monitoramento de desempenho: ele permite comparar o que foi planejado com o que realmente aconteceu, ajudando na identificação de desvios e na correção de rota.

Em resumo, o orçamento empresarial é a base para qualquer estratégia de crescimento sustentável.

Como é composto?

Um orçamento empresarial bem estruturado é composto por diferentes categorias que representam a realidade financeira da empresa. 

Entre os principais elementos, estão:

  • Receitas estimadas: projeções de vendas de produtos ou serviços, entradas de capital, investimentos e outros ganhos previstos no período.
  • Despesas fixas: custos recorrentes como aluguel, salários, contas de energia e internet, entre outros.
  • Despesas variáveis: gastos que oscilam conforme o volume de produção ou vendas, como matéria-prima, comissões ou frete.
  • Investimentos planejados: compras de equipamentos, reformas, marketing, tecnologia ou qualquer outro gasto com foco no crescimento da empresa.
  • Fluxo de caixa projetado: previsão da entrada e saída de dinheiro mês a mês, essencial para garantir que não faltem recursos em momentos críticos.
  • Reservas e provisões: valores destinados a cobrir imprevistos ou compromissos futuros, como impostos e bônus.

Cada um desses componentes deve ser detalhado de acordo com a realidade do negócio, considerando o histórico financeiro da empresa e as metas para o período.

Leia também:

➡️ Como preparar um orçamento para o seu negócio em 2025

➡️ Como organizar as finanças do seu negócio?

Tipos de orçamento para adotar na sua empresa

Cada empresa possui suas próprias necessidades e objetivos financeiros – por isso, existem diferentes tipos de orçamento empresarial que podem ser utilizados conforme o momento e a estratégia do negócio. 

Conhecer as modalidades disponíveis é essencial para adotar a mais adequada à sua realidade ou até mesmo combiná-las para criar um planejamento mais completo e eficiente.

A seguir, conheça os principais tipos de orçamento empresarial e suas características:

1. Orçamento estático (ou fixo)

O orçamento estático é definido com base em projeções feitas no início do período e permanece inalterado, independentemente de alterações no cenário econômico ou nos resultados da empresa. 

Ele é ideal para empresas com operações previsíveis e pouca variação nas receitas e despesas.

Vantagens:

  • Fácil de elaborar e administrar
  • Permite um controle rigoroso dos gastos

Desvantagens:

  • Pouco flexível diante de mudanças no mercado
  • Pode gerar distorções entre o planejado e o realizado

2. Orçamento flexível (ou ajustável)

Diferente do orçamento estático, o orçamento flexível permite alterações ao longo do tempo, adaptando-se às variações no volume de vendas, produção ou demandas do mercado. 

É uma alternativa mais dinâmica, especialmente útil em cenários de incerteza ou alta competitividade.

Vantagens:

  • Mais alinhado com a realidade operacional
  • Ajuda a corrigir desvios de rota com agilidade

Desvantagens:

  • Requer mais tempo e análise constante
  • Pode ser mais complexo de gerenciar

3. Orçamento contínuo (ou rolling forecast)

O orçamento contínuo é revisto e atualizado periodicamente – geralmente a cada trimestre ou mês – para incorporar novas informações. 

Ele substitui o modelo tradicional de planejamento anual e é ideal para empresas em crescimento ou que atuam em mercados altamente voláteis.

Vantagens:

  • Visão sempre atualizada das finanças
  • Permite maior previsibilidade e controle

Desvantagens:

  • Exige comprometimento e tempo da equipe financeira
  • Pode gerar sobrecarga de trabalho

4. Orçamento base zero (OBZ)

No orçamento base zero, todas as despesas devem ser justificadas a cada novo ciclo, como se estivessem sendo planejadas do zero – ele não considera os orçamentos anteriores como base. 

Essa abordagem é indicada para momentos de reestruturação, corte de gastos ou busca por eficiência máxima.

Vantagens:

  • Elimina gastos desnecessários
  • Estimula uma cultura de responsabilidade financeira

Desvantagens:

  • Processo mais demorado e detalhado
  • Exige alto nível de planejamento e análise

5. Orçamento matricial

Esse tipo de orçamento envolve diferentes áreas da empresa na elaboração do planejamento, combinando informações de forma cruzada (por exemplo: áreas x projetos). 

Ele favorece a colaboração entre setores e ajuda a alinhar os objetivos operacionais e financeiros.

Vantagens:

  • Visão integrada do negócio
  • Estimula o engajamento das equipes

Desvantagens:

  • Mais complexo de montar
  • Pode gerar conflitos de interesse entre departamentos

Você também pode se interessar:

➡️ O que são despesas fixas e variáveis e como organizá-las?

➡️ O que é ponto de equilíbrio contábil e como calcular?

Passo a passo de como criar um orçamento empresarial

Criar um orçamento empresarial eficiente é fundamental para garantir a sustentabilidade e o crescimento do seu negócio. 

E o melhor: você não precisa ser um especialista em finanças para isso. 

Com organização, dados confiáveis e um bom método, qualquer empresa pode montar um orçamento claro e funcional.

A seguir, você confere um passo a passo prático para elaborar o orçamento da sua empresa – seja ela de pequeno, médio ou grande porte.

1. Defina o período do orçamento

O primeiro passo é estabelecer o intervalo de tempo que o orçamento irá cobrir. 

As opções mais comuns são:

  • Mensal: ideal para controle de curto prazo
  • Trimestral ou semestral: permite análises intermediárias
  • Anual: o mais comum no planejamento estratégico

Você também pode combinar essas abordagens – por exemplo, criando um orçamento anual com revisões mensais.

2. Analise o histórico financeiro da empresa

Antes de projetar os números do futuro, é essencial olhar para o passado. 

Analise os demonstrativos financeiros dos últimos 12 a 24 meses para identificar:

  • Tendências de receita e despesa
  • Picos e quedas de faturamento
  • Custos fixos e variáveis
  • Períodos sazonais que afetam o desempenho

Essa análise ajuda a criar projeções mais realistas e identificar oportunidades ou gargalos financeiros.

3. Projete as receitas esperadas

Com base no histórico e nas metas da empresa, estime quanto você espera faturar no período escolhido. 

Considere:

  • Previsão de vendas
  • Novos contratos ou clientes em prospecção
  • Ações promocionais planejadas
  • Lançamento de novos produtos ou serviços

Evite superestimar os ganhos. 

Trabalhar com uma margem de segurança é uma prática recomendada para garantir maior previsibilidade.

4. Liste todas as despesas previstas

Agora é hora de mapear todos os custos da operação, separando-os em categorias. 

Por exemplo:

  • Despesas fixas: aluguel, salários, encargos, serviços recorrentes
  • Despesas variáveis: matéria-prima, comissões, logística, impostos
  • Despesas pontuais ou sazonais: campanhas de marketing, eventos, manutenção de equipamentos

Uma boa dica é utilizar ferramentas de controle financeiro ou planilhas organizadas por centro de custo.

5. Inclua investimentos e reservas

Além das despesas operacionais, o orçamento deve contemplar:

  • Investimentos planejados: aquisição de equipamentos, software, reforma, expansão de equipe etc.
  • Reserva de emergência: valor destinado a imprevistos (idealmente, de 3 a 6 meses de despesas fixas)
  • Provisões futuras: encargos trabalhistas, impostos, 13º salário e férias

Essa etapa evita surpresas desagradáveis e garante que sua empresa esteja preparada para imprevistos.

Leia mais:

➡️ Reserva financeira de emergência: por onde começar?

➡️ 4 passos para montar uma reserva de emergência para o seu negócio

6. Monte o fluxo de caixa projetado

Com as informações acima, elabore um fluxo de caixa estimado, mês a mês, incluindo:

  • Entradas previstas (receitas)
  • Saídas previstas (despesas e investimentos)
  • Saldo final de cada mês

Esse controle permite antecipar períodos de déficit e planejar ações para manter a saúde financeira da empresa.

Baixe a Planilha de Fluxo de Caixa gratuita da InfinitePay e otimize o monitoramento de entradas e saídas do seu negócio.

7. Revise e valide o orçamento com as áreas envolvidas

Antes de colocar o orçamento em prática, é importante envolver os líderes de cada setor (financeiro, comercial, marketing, operações etc.) para:

  • Validar as projeções
  • Ajustar metas por área
  • Garantir o alinhamento estratégico

Esse processo aumenta o comprometimento da equipe e melhora a execução do planejamento.

8. Monitore e revise periodicamente

Um bom orçamento não deve ser engavetado! 

É essencial acompanhar a execução mês a mês e comparar o previsto com o realizado. 

Assim, você poderá:

  • Corrigir desvios
  • Atualizar projeções
  • Tomar decisões mais rápidas e assertivas

O ideal é realizar revisões periódicas (mensais ou trimestrais) para manter o orçamento sempre ajustado à realidade do negócio.

Exemplos de cenários orçamentários

Para entender melhor a aplicação prática do orçamento empresarial, é útil visualizar como ele se comporta em diferentes cenários. 

Abaixo, você encontrará três exemplos comuns enfrentados por empresas e como o orçamento pode ser uma ferramenta estratégica em cada caso.

1. Cenário de crescimento acelerado

Imagine uma startup de tecnologia que conquistou novos clientes rapidamente e está expandindo suas operações. 

Sem um orçamento bem estruturado, essa empresa corre o risco de crescer desorganizadamente, acumulando dívidas ou enfrentando gargalos operacionais.

Como o orçamento ajuda:

  • Planeja contratações de forma equilibrada
  • Define quanto pode ser investido em infraestrutura e marketing
  • Mantém o fluxo de caixa positivo mesmo com novos gastos
  • Identifica o ponto de equilíbrio e o retorno sobre os investimentos

2. Cenário de queda nas vendas

Agora pense em uma empresa varejista que sofre uma queda sazonal ou inesperada nas vendas. 

A ausência de um planejamento pode resultar em atrasos de pagamentos, demissões e até endividamento.

Como o orçamento ajuda:

  • Permite ativar uma reserva financeira para emergências
  • Indica quais despesas podem ser cortadas temporariamente
  • Reorganiza os recursos para manter a operação até a retomada
  • Facilita a reavaliação de metas e estratégias comerciais

3. Cenário de lançamento de um novo produto

Uma indústria de alimentos está prestes a lançar um novo item no mercado – isso envolve gastos com pesquisa, produção, divulgação e logística. 

Sem orçamento, o risco de extrapolar os custos e comprometer a saúde financeira da empresa é alto.

Como o orçamento ajuda:

  • Estima todos os custos do projeto com antecedência
  • Avalia a viabilidade econômica do lançamento
  • Separa recursos específicos para esse objetivo
  • Acompanha o desempenho financeiro do produto após o lançamento

Esses cenários mostram que o orçamento não serve apenas para "fechar as contas", mas sim para apoiar decisões estratégicas, com visão de curto, médio e longo prazo.

Benefícios de ter um orçamento bem desenvolvido na sua empresa

Ter um orçamento empresarial bem definido não é apenas uma boa prática – é um diferencial competitivo. 

Ele proporciona uma série de benefícios que impactam diretamente a eficiência, a segurança e o crescimento do seu negócio.

Confira os principais:

1. Controle financeiro aprimorado

O orçamento permite que você saiba exatamente para onde o dinheiro está indo, o que facilita a identificação de desperdícios, gargalos e oportunidades de economia – isso ajuda a empresa a operar de forma mais enxuta e eficiente.

2. Melhor tomada de decisão

Com dados concretos em mãos, os gestores podem avaliar os riscos e benefícios de cada decisão com mais confiança, o que vale para investimentos, cortes, negociações com fornecedores, contratações e muito mais.

3. Previsibilidade e planejamento estratégico

Ter um orçamento significa poder prever cenários e se preparar com antecedência, trazendo mais estabilidade à empresa, reduz a exposição a riscos e permite traçar metas realistas com base em dados históricos.

4. Maior capacidade de adaptação

Quando o negócio conta com um orçamento flexível e atualizado, torna-se muito mais fácil reagir a mudanças internas ou externas – como variações no mercado, crises econômicas ou novas oportunidades.

5. Acesso facilitado a crédito e investidores

Empresas que mantêm orçamentos organizados transmitem maior confiança a bancos, investidores e parceiros, facilitando o acesso a financiamentos e parcerias estratégicas.

6. Alinhamento entre equipes

O orçamento serve como um guia comum para todos os setores da empresa. 

Com ele, cada área entende suas metas, limites de gastos e prioridades, promovendo mais colaboração e foco.

7. Redução de imprevistos e surpresas

Ao prever receitas e despesas com antecedência, o orçamento reduz significativamente as chances de sustos financeiros – isso evita atrasos em pagamentos, multas, endividamento ou paradas operacionais.

Conta digital gratuita para organizar o orçamento do seu negócio

Você já aprendeu o que é um orçamento empresarial, seus tipos e como criá-lo – agora, vem a parte prática: como organizar e controlar esse orçamento de forma simples, segura e sem pagar caro por isso? 

A resposta está na escolha da conta digital ideal para sua empresa – e a Conta PJ da InfinitePay é uma das melhores opções do mercado.

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Seu negócio

O Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) é um dos indicadores mais importantes da gestão financeira, representando frequentemente mais da metade das despesas operacionais das empresas brasileiras. 

Dados recentes revelam que 63% das empresas no Brasil planejavam reduzir seus custos totais em pelo menos 10% em 2024, destacando a importância estratégica do controle eficiente do CMV para competitividade e crescimento.

Entender claramente o que é CMV possibilita que empreendedores, gestores financeiros e estudantes identifiquem oportunidades valiosas de redução de custos e aumento da lucratividade.

Neste guia, você conhecerá desde como calcular corretamente o CMV até estratégias práticas de gestão para transformar esses números em ganhos tangíveis para seu negócio. 

O que é CMV, na prática? 

Para garantir a lucratividade da empresa, é essencial dominar claramente o que é CMV. Isso porque esse indicador afeta diretamente a formação de preços e a rentabilidade das suas operações.

Um controle eficiente sobre o custo de mercadorias vendidas permite que você identifique onde reduzir despesas operacionais e melhore suas estratégias de precificação. A gestão financeira CMV bem implementada pode determinar o sucesso ou fracasso de um negócio.

Mas afinal, o que exatamente representa o CMV?

De maneira objetiva, o Custo das Mercadorias Vendidas é a soma dos custos diretamente ligados à produção ou aquisição dos produtos que sua empresa vendeu durante determinado período. Ou seja, é o valor investido nas mercadorias concretamente comercializadas.

Principais componentes que compõem o CMV

Embora a definição pareça simples, na prática muitos cometem erros ao deixar de considerar todos os custos associados. Em uma boa prática de contabilidade empresarial, o CMV inclui os seguintes itens básicos:

  • Estoque Inicial: valor em estoque existente no início do período analisado.
  • Compras: valores gastos na aquisição ou produção de novas mercadorias durante esse período.
  • Custos de produção: gastos diretos com materiais, mão-de-obra e despesas de fabricação, especificamente na indústria.
  • Estoque Final: valor do estoque remanescente ao final do período contabilizado, que é descontado do cálculo final.

Contabilizar corretamente esses componentes é fundamental para garantir resultados exatos e uma gestão financeira eficaz.

Como o CMV influencia a precificação de produtos e serviços

O entendimento claro do custo de mercadorias vendidas funciona como base para uma precificação correta. 

Conhecer seu CMV permite calcular preços sustentáveis e lucrativos, considerando todos os custos relacionados à aquisição ou produção dos produtos que você comercializa.

Ignorar essa métrica pode levar a erros críticos na precificação, resultando em preços excessivos que afastam clientes, ou baixos demais, comprometendo sua rentabilidade no longo prazo.

Cálculo de CMV: Fórmula e passo a passo prático

Entender claramente o que é CMV significa saber exatamente como realizar o seu cálculo. Calcular o CMV é determinar com precisão os custos diretos dos produtos que sua empresa vendeu.

Essa informação é vital para decisões empresariais, pois influencia diretamente preços, margens e lucratividade. Empreendedores, gestores financeiros e estudantes devem aplicar regularmente o cálculo.

O ideal é realizá-lo mensalmente ou trimestralmente para acompanhar variações nos custos. Neste guia, o cálculo será demonstrado passo a passo, permitindo resultados consistentes e confiáveis ao aplicar corretamente a fórmula do CMV, essencial para uma precificação consciente.

Fórmula geral do CMV detalhada

Apesar de simples, o cálculo correto do CMV exige atenção especial aos componentes diretos de custos: estoque inicial (produtos no início do período), compras (aquisição de novos produtos) e estoque final (produtos restantes ao fim do período).

Veja abaixo a fórmula do CMV detalhada claramente:

CMV = Estoque Inicial + Compras - Estoque Final

Entender claramente esses elementos é fundamental. Um único erro pode comprometer toda sua análise financeira.

Exemplo prático do cálculo do CMV aplicado a diferentes setores

Agora veja na prática como realizar o cálculo de CMV em dois setores diferentes.

Exemplo 1 - Comércio Varejista (Loja de Roupas)

  • Estoque inicial (início do mês): R$ 5.000
  • Compras realizadas durante o mês: R$ 3.000
  • Estoque final (fim do mês): R$ 2.500
  • Cálculo de CMV: R$ 5.000 + R$ 3.000 - R$ 2.500
  • Resultado do CMV = R$ 5.500

Exemplo 2 - Setor Industrial (Pequena fábrica de móveis)

  • Estoque inicial de matérias-primas: R$ 8.000
  • Compras de matéria-prima durante o mês: R$ 6.000
  • Estoque final de matérias-primas: R$ 3.000
  • Cálculo de CMV: R$ 8.000 + R$ 6.000 - R$ 3.000
  • Resultado do CMV = R$ 11.000

Esses exemplos comprovam que, ao realizar corretamente o cálculo de CMV, você assegura uma gestão financeira precisa, melhorando o controle sobre seus custos.

Principais erros no cálculo de CMV e como evitá-los

Em um ambiente financeiro altamente competitivo, calcular o CMV corretamente é essencial para decisões empresariais certeiras. Entretanto, erros comuns ainda acontecem, comprometendo seriamente a lucratividade e a gestão financeira das empresas. Mas quais são os erros mais comuns no cálculo de CMV e como você pode evitá-los? Nesta seção, identificamos claramente esses problemas práticos e explicamos como preveni-los no seu dia a dia.

Não considerar todos os custos envolvidos

Não incluir todos os custos relevantes no seu cálculo de CMV é um erro frequente e caro. Na contabilidade empresarial é essencial documentar rigorosamente cada custo direto associado às mercadorias vendidas. Custos pequenos podem parecer irrelevantes, mas influenciam diretamente na precisão financeira final.

Custos frequentemente esquecidos incluem:

  • Gastos com frete de mercadorias adquiridas.
  • Embalagens utilizadas na venda final.
  • Custos específicos de armazenagem de estoque.

A solução é simples: registre detalhadamente cada gasto e inclua-os sempre no seu CMV.

Confusão entre despesas operacionais e CMV

Um erro comum na gestão financeira CMV é confundir despesas operacionais com custo de mercadorias vendidas. Despesas operacionais referem-se à administração geral e vendas da empresa. Já o CMV está diretamente ligado ao produto vendido. Será que o aluguel da loja faz parte do CMV?

Veja uma comparação simples e direta:

Categoria
Despesas Operacionais
CMV
Aluguel, telefone, marketing
Matéria-prima, frete sobre compras, embalagem direta
Salário administrativo
Custo direto com mão de obra na produção

Evite misturar esses custos para garantir clareza financeira e precisão estratégica.

Falhas frequentes de inventário que afetam o resultado

Falhas no inventário são um grande risco ao calcular corretamente o que é CMV. Inventários incorretos ocasionam relatórios distorcidos, prejudicando decisões financeiras cruciais e estratégias de preço assertivas.

Para evitar falhas comuns de inventário siga essas dicas práticas:

  • Realize inventários físicos regularmente (mensalmente, se possível).
  • Utilize sistemas informatizados para registro preciso e em tempo real.
  • Treine colaboradores para garantir contagens e registros corretos.
  • Audite periodicamente o inventário para detectar falhas antes que comprometam o CMV.

Essas medidas simples garantem precisão confiável nas suas análises financeiras.

Como reduzir o CMV e melhorar a rentabilidade da empresa?

Em um cenário altamente competitivo, reduzir custos é essencial para ampliar sua margem de lucro. Se você já compreendeu claramente o que é CMV, agora enfrenta um desafio prático: como reduzi-lo efetivamente? Quais estratégias simples você pode aplicar imediatamente para ver resultados financeiros rápidos? Nesta seção, você encontrará ações práticas que permitirão reduzir o CMV e impulsionar sua lucratividade diretamente.

Estratégias para otimizar controle de estoque

Controlar o estoque de forma rigorosa pode melhorar significativamente sua gestão financeira CMV. Um estoque mal gerido provoca desperdícios e estoques em excesso, gerando altos custos no cálculo do CMV.

Faça o seguinte para otimizar o estoque:

  • Utilize sistemas automatizados para acompanhar entradas e saídas em tempo real.
  • Defina níveis mínimos e máximos para o estoque, evitando compras desnecessárias ou indisponibilidade de produtos.
  • Realize inventários periódicos para acompanhar precisamente os níveis de estoque.
  • Avalie regularmente os itens com baixa rotatividade, reduzindo o estoque parado.

Dicas práticas para negociação com fornecedores

Entender o custo de mercadorias vendidas passa também por obter preços melhores na relação com fornecedores. Negociar boas condições comerciais reduz diretamente seu CMV e aumenta o lucro das suas operações.

Adote essas técnicas objetivas nas negociações com fornecedores:

  • Realize pesquisas regulares para identificar preços de mercado atualizados.
  • Faça compras concentradas e maiores para obter descontos por volume.
  • Negocie prazos de pagamento mais vantajosos que preservem o fluxo de caixa.
  • Desenvolva relacionamentos duradouros com fornecedores chave, facilitando negociações especiais e mais rápidas.

Gestão eficiente do fluxo de materiais e mercadorias

Uma gestão ruim do fluxo de materiais frequentemente leva a desperdícios, aumentando seu CMV. Eficiência nesse controle é fundamental em qualquer boa prática de contabilidade empresarial.

Veja como gerenciar melhor o fluxo de materiais e mercadorias:

  • Planeje bem as rotas logísticas para minimizar custos operacionais e perdas em transporte.
  • Acompanhe constantemente níveis de demanda para evitar excessos ou faltas inesperadas de estoques.
  • Adote sistemas integrados para comunicar rapidamente demandas entre setores produtivos ou de vendas e fornecedores.
  • Capacite sua equipe constantemente sobre técnicas de controle e armazenagem corretas.

Essas ações práticas poderão diminuir significativamente seu CMV, potencializando os ganhos financeiros do seu negócio.

Domine Seu CMV com uma Gestão Inteligente

Entender e gerenciar o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) é, sem dúvida, um passo fundamental para a saúde financeira e a lucratividade do seu negócio. Como vimos, um cálculo preciso, livre de erros comuns como falhas de inventário, e a implementação de estratégias para reduzir o CMV, como a otimização do controle de estoque, são essenciais.

Controlar manualmente cada entrada e saída pode ser complexo e abrir margem para imprecisões que afetam diretamente seus resultados. Imagine ter seu inventário atualizado automaticamente a cada venda, facilitando o cálculo do CMV e fornecendo dados claros para decisões estratégicas.

O PDV da InfinitePay, integrado à maquininha, oferece exatamente isso: uma gestão de estoque simplificada e em tempo real. Ele ajuda a evitar desperdícios e garante a precisão financeira necessária para uma gestão eficaz. Descubra como o PDV da InfinitePay automatiza seu inventário para um controle de CMV eficaz e impulsione seus lucros.

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