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Os infoprodutos estão ganhando cada vez mais relevância no mercado digital como uma forma prática de compartilhar conhecimento, solucionar problemas e até mesmo gerar renda.
Neste artigo, você descobrirá o que é infoproduto, quais os formatos mais populares e como começar nesse mercado promissor.
Além disso, vamos explorar suas principais vantagens e ideias para criar e vender esses produtos digitais de maneira eficaz.
Um infoproduto é qualquer conteúdo ou ferramenta em formato digital criado para educar, entreter ou resolver problemas específicos de um público.
Esses produtos são distribuídos pela internet e podem ser oferecidos de forma gratuita ou paga.
Exemplos comuns incluem e-books, cursos online, podcasts e videoaulas.
Ao contrário de produtos físicos, os infoprodutos são escaláveis, o que significa que você pode atender a milhares de pessoas simultaneamente sem custos adicionais de produção ou entrega.
Isso os torna uma excelente oportunidade para quem deseja compartilhar conhecimento ou monetizar suas habilidades.
Leia também: Como faturar na internet: guia defiitivo para empreendedores digitais
Os infoprodutos possuem uma enorme diversidade de formatos, permitindo que criadores de conteúdo escolham o modelo que melhor se adapta ao seu público e objetivo.
Cada tipo tem características únicas que atendem diferentes estilos de consumo e aprendizado.
Alguns dos mais populares incluem:
Os e-books são um dos formatos mais acessíveis e populares – esses livros digitais permitem a entrega de conteúdos estruturados e aprofundados de maneira prática e econômica.
Além disso, sua versatilidade em incluir imagens, gráficos e tabelas ajuda a enriquecer a experiência do leitor.
Um exemplo seria um guia que ensina empreendedores a evitar pagamentos atrasados dos clientes, isto é, a inadimplência.
Com técnicas que ajudam a prevenir acontecer, dicas sobre o que fazer para conseguir realizar acordos com os clientes já inadimplentes e também dicas de ferramentas gratuitas para facilitar todo esse processo.
A InfinitePay disponibiliza 7 modelos gratuitos de ebook para você editar e criar o seu próprio livro digital.
Leia mais: Como criar um ebook: guia para transformar conhecimento em dinheiro
Outro formato bastante procurado são as vídeo-aulas, amplamente utilizadas em cursos online.
Elas oferecem uma abordagem visual e explicativa, facilitando o ensino de habilidades práticas.
Em geral, as vídeo-aulas são organizadas em módulos, que proporcionam uma progressão lógica no aprendizado.
Imagine que seria, por exemplo, um curso de design gráfico que guia os alunos desde conceitos básicos até técnicas avançadas em ferramentas como o Photoshop.
Os podcasts, por sua vez, são conteúdos em áudio que vêm conquistando cada vez mais um público fiel e são voltados, principalmente, para serem consumidos enquanto o ouvinte realiza outras atividades, como dirigir ou se exercitar, os podcasts permitem que especialistas compartilhem conhecimento de forma descontraída e acessível.
Um programa semanal que aborda histórias ou novidades no mundo da moda para estudantes e profissionais da área seria um excelente exemplo, trazendo ideias, notícias, comentários e até mesmo entrevistas com profissionais do segmento.
Já os vídeos tutoriais, também conhecidos como screencasts, focam na demonstração de processos técnicos ou o uso de ferramentas digitais.
Nesses vídeos, a gravação da tela do computador, acompanhada de uma narração explicativa, facilita o aprendizado passo a passo.
Um exemplo poderia ser um tutorial sobre como integrar uma loja virtual com um serviço de frete, mostrando cada clique necessário para configurar uma campanha.
Confira esse exemplo na prática com a integração da Melhor Envio com a Loja Online da InfinitePay:
Os audiobooks oferecem uma alternativa conveniente para quem prefere ouvir conteúdos em vez de lê-los.
Esse formato é especialmente útil para pessoas que têm uma rotina agitada ou que desejam aproveitar momentos como o trânsito ou uma caminhada para adquirir conhecimento.
Imagine um audiobook narrado com técnicas de criação de infoprodutos, oferecendo dicas práticas enquanto relaxa o ouvinte com uma narração calma e envolvente.
Outra tendência crescente no mercado digital são os programas de mentoria online, que possibilitam uma interação mais próxima e personalizada entre o mentor e os participantes.
Geralmente realizados em plataformas como Zoom, essas sessões ao vivo permitem troca de ideias, resolução de dúvidas e acompanhamento individualizado.
Por exemplo, um programa para empreendedores iniciantes poderia abordar desde planejamento estratégico até execução de campanhas de marketing digital.
A assinatura de conteúdos, como newsletters exclusivas, vem ganhando espaço.
Esse modelo mantém os assinantes atualizados com dicas, análises e insights sobre temas específicos.
Um exemplo seria uma newsletter semanal com dicas de alimentos e exercícios físicos, ajudando leitores que buscam um estilo de vida mais saudável a tomarem decisões mais informadas no dia a dia.
Por fim, os webinars combinam as palestras ao vivo com a interação em tempo real.
Esses eventos digitais são ideais para criar engajamento e demonstrar autoridade em determinado assunto.
Imagine um webinar sobre estratégias de vendas para datas comemorativas, onde o apresentador compartilha tendências de mercado e responde às perguntas da audiência, criando uma experiência dinâmica e enriquecedora para o público-alvo do assunto.
Assim, com tantos formatos à disposição, os infoprodutos oferecem possibilidades quase infinitas de compartilhar conhecimento e impactar diferentes públicos no universo digital.
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Os temas mais populares no mercado de infoprodutos estão ligados a áreas que oferecem soluções práticas ou conhecimento especializado.
Entre os mais procurados estão:
Esses tópicos refletem as principais demandas de conhecimento e ajudam a identificar oportunidades para criar produtos que atendam a essas necessidades.
A criação de infoprodutos é uma excelente maneira de compartilhar conhecimento e gerar renda.
Para quem está começando, combinar diferentes formatos pode agregar valor e aumentar o apelo do produto final.
A seguir, vamos exemplificar um projeto que abrange diferentes tipos de infoprodutos: e-books, planilhas, newsletter e audiobook.
Apesar de ser possível criar um único produto, ter uma ideia mais abrangente como essa pode tornar o seu material mais completo e atingir um público maior e, consequentemente, ter um maior retorno financeiro para você.
Comecemos com a criação de um e-book, que permite organizar informações de maneira clara e direta, abordando um tema específico em profundidade.
Por exemplo, um guia sobre “Como Organizar Suas Finanças Pessoais” pode ensinar técnicas de planejamento financeiro e oferecer exemplos práticos para os leitores aplicarem em suas vidas.
Neste mesmo contexto do guia de organização de finanças pessoais, poderia ser bastante útil as planilhas, já que são ferramentas práticas que ajudam o público a aplicar conhecimentos na prática.
Aqui, caberia uma planilha de controle financeiro mensal, que permita o registro de despesas, receitas e metas de economia.
Ao ser vinculada a um e-book ou até mesmo um curso, a planilha aumenta a percepção de valor do infoproduto e oferece um recurso útil ao comprador.
Outro infoproduto útil para o projeto seria um audiobook, além de ser mais prático transformar um e-book em um, ele é uma excelente maneira de alcançar um público diferente.
Narrando o conteúdo de forma clara e envolvente, você atende pessoas que preferem aprender ouvindo enquanto realizam outras atividades.
Neste projeto, por exemplo, o mesmo e-book sobre finanças pessoais poderia ser disponibilizado em formato de audiobook, tornando-se uma opção conveniente para ouvintes em trânsito.
Uma newsletter exclusiva pode complementar outros infoprodutos, mantendo o público atualizado sobre tendências e insights do seu nicho.
Imagine no contexto do guia financeiro, todos os compradores tem acesso exclusivo a assinatura semanal com dicas sobre investimentos, análises de mercado e previsões econômicas.
Essa abordagem mantém o relacionamento com o cliente e cria novas oportunidades de venda.
Combinar esses formatos em um único projeto – como um e-book com planilhas integradas, narrado em audiobook e promovido por uma newsletter – cria um pacote completo de soluções que não só atrai diferentes tipos de público, mas também aumenta a percepção de valor do seu infoproduto.
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Criar um infoproduto envolve transformar conhecimento em um produto digital valioso, que resolve problemas ou ensina algo ao público.
Para isso, é essencial planejar cada etapa e utilizar ferramentas acessíveis para facilitar o processo.
A seguir, veja como criar um infoproduto de forma prática e eficiente:
O primeiro passo é identificar um nicho específico no qual você tenha experiência ou interesse.
Para facilitar, use ferramentas gratuitas como Google Trends ou Answer The Public para entender as tendências e as perguntas mais frequentes sobre o tema.
Por exemplo, se você gosta de jardinagem, pode focar em um nicho específico como “plantas para apartamentos” ou “cultivo de ervas para temperos”.
Esse direcionamento ajuda a atrair um público mais engajado e interessado.
Depois de escolher o nicho, analise o que já existe no mercado.
Pesquise em marketplaces como Monetizze ou em lojas virtuais para identificar temas semelhantes e encontrar lacunas.
Quais problemas ainda não foram resolvidos ou como você pode abordar o tema de forma mais prática e didática?
Digamos que você acessou os livros mais vendidos da Loja Kindle e pesquisou “pet” na barra de pesquisa.
Com isso, você pôde analisar e perceber um excesso de e-books sobre “cuidados básicos com cães”, mas poucos focados exclusivamente em “rotinas de enriquecimento mental para cães pequenos”.
Ao preencher essa lacuna, você oferece algo novo ao público.
Com o tema e as lacunas mapeados, defina o formato que melhor atende ao seu público.
Pode ser um e-book, curso online, podcast, planilha ou qualquer outro modelo.
Considere as preferências de consumo da sua audiência e a complexidade do conteúdo que deseja apresentar.
Algumas opções incluem:
O planejamento é essencial para criar um infoproduto que seja claro e valioso.
Uma maneira de otimizar esse processo é utilizando ferramentas de inteligência artificial, como o ChatGPT.
As IAs podem ajudar você a estruturar ideias, criar esboços de conteúdo, revisar textos e até gerar inspirações para tornar o material mais atrativo.
Por exemplo, se você está criando um e-book sobre "Culinária Vegana para Iniciantes" e precisa organizar o conteúdo, pode usar um prompt como este:
"Estou criando um e-book sobre culinária vegana para iniciantes. Quero organizar o conteúdo de forma que ele ensine desde conceitos básicos, como o que é uma alimentação vegana, até receitas simples e práticas. Crie um índice detalhado com até 10 capítulos, indicando tópicos e subtemas relevantes para facilitar o aprendizado do leitor."
Com base nesse prompt, a IA pode fornecer um índice inicial que você pode ajustar de acordo com suas necessidades.
Além disso, as IAs são úteis para:
Utilizar a inteligência artificial como apoio economiza tempo e ajuda a superar bloqueios criativos, especialmente para quem está começando no mercado de infoprodutos.
Após finalizar o conteúdo, selecione uma plataforma para hospedar e distribuir seu infoproduto. Escolha opções confiáveis e populares, que ofereçam ferramentas de pagamento seguras e facilitem o acesso do cliente ao material.
Por exemplo, se for um e-book, além de poder distribuí-lo por e-mail ou em grupos de WhatsApp, voce também pode publicar em plataformas despecíficas, como o Amazon Kindle Direct Publishing.
Já para cursos online e tutoriais, plataformas como Udemy ou até mesmo vídeos no YouTube podem ser boas opções iniciais.
A precificação pode ser bastante desafiadora, especialmente se você está começando agora. Para facilitar, você pode utilizar gratuitamente a Planilha de Precificação da InfinitePay.
Ela é uma excelente ferramenta para calcular custos, margens de lucro e definir um valor justo. Ao preenchê-la, leve em consideração: o valor percebido pelo público, o custo de produção, as taxas da plataforma e o preço de produtos similares no mercado.
Um preço competitivo e justo aumenta as chances de conversão, mas não se esqueça de alinhar o valor ao impacto que o infoproduto oferece.
Com o infoproduto pronto e precificado, crie uma estratégia de marketing para divulgá-lo. Mesmo com um orçamento limitado, é possível divulgar seu infoproduto de forma eficiente.
Você pode, por exemplo, criar conteúdos relacionados ao seu tema e aproveitar ferramentas gratuitas como o Youtube, Instagram ou TikTok para compartilhar dicas rápidas que direcionem para o produto completo.
Além disso, você pode buscar perfis do seu nicho e participar ativamente de comentários ou possíveis comunidades no WhatsApp, oferecendo ajuda e apresentando o seu infoproduto de maneira discreta e útil.
A Loja Online da InfinitePay, além de ser gratuita, é uma excelente alternativa.
Com ela, você pode criar sua loja virtual em menos de 5 minutos, sem burocracia e ainda aproveita uma integração direta com diversas formas de pagamento, como Pix, cartão de crédito e boleto.
Com essas estratégias e ferramentas, é possível alcançar um público maior e aumentar as chances de sucesso do seu infoproduto.
Loja Online: comece a vender em poucos cliques com a InfinitePay
Antes do lançamento oficial, teste o produto com um pequeno grupo de pessoas, mesmo que familiares ou amigos.
Essa versão beta ajuda a identificar melhorias e validar a aceitação do mercado.
No lançamento, utilize gatilhos mentais, como senso de urgência ao oferecer promoções limitadas ou bônus exclusivos na aquisição, como um checklist adicional ou uma consultoria rápida.
Após o lançamento, monitore as métricas de vendas, feedbacks dos clientes e outras informações relevantes.
Use esses dados para identificar melhorias e atualizações necessárias no infoproduto.
Atualizações constantes ajudam a manter o material relevante e aumentam a satisfação dos compradores.
Com esses passos, você pode criar um infoproduto que se destaque no mercado, ofereça valor real ao público e gere resultados consistentes.
Existem dois modelos principais de vendas que podem ser adaptados ao seu tipo de produto e objetivo de mercado:
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No modelo de lançamento, as vendas são abertas por um período específico, geralmente acompanhado de uma campanha intensa para gerar expectativa e urgência.
Esse método utiliza gatilhos mentais, como escassez e exclusividade, para atrair compradores em um curto espaço de tempo.
Um lançamento eficiente exige planejamento.
Comece criando uma lista de interessados por meio de e-mail marketing ou redes sociais. Realize pré-lançamentos com conteúdos gratuitos, como e-books ou webinars, que demonstrem a qualidade do seu produto.
Durante a campanha, divulgue benefícios exclusivos para quem comprar no período, como bônus adicionais ou descontos.
Esse modelo é ideal para quem busca impacto inicial nas vendas e maior engajamento com o público.
Na venda em modo perpétuo, o infoproduto está sempre disponível para compra.
Esse modelo permite que você alcance vendas consistentes ao longo do tempo, sem a necessidade de grandes campanhas.
Aqui, a chave é criar um funil de vendas bem estruturado, onde potenciais clientes sejam constantemente atraídos.
Para isso, invista em marketing de conteúdo, posts em redes sociais e anúncios pagos.
O uso de Google Ads ou impulsionamentos no Meta Ads pode garantir visibilidade contínua para o seu produto.
Diferente do lançamento, o modo perpétuo exige menos esforço pontual, mas depende de uma boa estratégia de manutenção, como promoções sazonais e atualizações regulares no material para mantê-lo atrativo.
Seja qual for o modelo de venda escolhido, ter um canal de vendas confiável e eficiente é essencial.
A Loja Online da InfinitePay é a melhor solução para empreendedores digitais que querem vender infoprodutos com facilidade e profissionalismo.
Com a ela, você pode criar uma loja virtual gratuita em menos de 5 minutos, sem necessidade de conhecimentos técnicos.
A plataforma é integrada com diversas formas de pagamento, como Pix, cartão de crédito e boleto, oferecendo mais conveniência para os clientes.
Além disso, ela permite gerenciar seus pedidos automaticamente, economizando tempo e esforço na gestão das vendas.
Outro diferencial é a simplicidade na personalização da loja, permitindo que você adapte o design e as descrições para destacar os benefícios do seu infoproduto.
Com a Loja Online da InfinitePay, você terá um canal de vendas confiável e otimizado para maximizar seus resultados no mercado digital.
Juntar dinheiro pode parecer um desafio impossível para muitas pessoas, mas com um pouco de organização, disciplina e as ferramentas certas, é possível alcançar grandes resultados.
Uma das estratégias mais eficazes para guardar dinheiro de forma prática e consistente é utilizar uma tabela para juntar dinheiro mensal.
Neste guia, vamos mostrar como você pode usar essa ferramenta para acumular mais de R$ 13 mil em 2025, independentemente da sua renda.
Prepare-se para transformar seus hábitos financeiros e conquistar seus objetivos!
A tabela para juntar dinheiro mensal é uma ferramenta simples e eficiente que ajuda você a planejar e acompanhar sua jornada de economia ao longo do tempo – ela funciona como um guia visual, onde você registra os valores que pretende economizar a cada mês, com metas claras e ajustáveis.
A ideia é definir um valor inicial (que pode ser pequeno) e aumentá-lo gradualmente ou mantê-lo fixo ao longo dos meses.
Essa prática cria um hábito financeiro saudável e permite que você veja seu progresso de maneira tangível.
Leia mais: Planejamento estratégico 2025: passo a passo para um crescimento sustentável
Criar uma tabela de economia personalizada é o primeiro passo para conquistar o controle financeiro e atingir suas metas de forma prática.
Aqui está um guia detalhado para criar a sua tabela, adaptada às suas necessidades e objetivos.
Antes de começar, pergunte-se: por que estou economizando?
Saber o motivo da economia ajuda a manter o foco e ajustar os valores.
Decida quanto dinheiro você quer poupar e em quanto tempo – isso guiará os valores a serem economizados mensalmente ou semanalmente.
Exemplo:
Você pode optar por valores fixos ou progressivos:
Use ferramentas como Excel, Google Planilhas ou até mesmo papel e caneta.
Crie colunas para:
Revise sua tabela mensalmente para garantir que está no caminho certo. Se necessário, ajuste os valores com base em mudanças na sua situação financeira.
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Uma das formas mais simples de garantir que você atinja suas metas financeiras é optar por economizar valores fixos mensalmente.
Esse método é ideal para quem busca estabilidade e deseja incorporar o hábito de poupar de maneira prática e consistente, sem depender de ajustes mensais.
Abaixo, você confere um exemplo de tabela com valores fixos que pode ser adaptada de acordo com a sua meta e prazo desejado.
Basta escolher o valor total que deseja poupar e o período para alcançar essa meta e dividir o valor total pelo número de meses no período.
Por exemplo: para juntar R$ 13.200 em 12 meses, você precisará poupar R$ 1.100 por mês.
Para facilitar sua jornada, você pode:
O desafio das 52 semanas é uma das maneiras mais simples e eficazes de poupar dinheiro gradualmente, sem comprometer demais o orçamento.
Ele foi pensado para ajudar pessoas a economizarem de forma simples, aumentando gradualmente o valor a ser poupado, e utiliza o conceito de economia progressiva, em que o valor poupado aumenta semanalmente, incentivando disciplina e criando um hábito saudável de economizar.
O desafio é baseado em um princípio simples: começar com uma quantia inicial pequena (por exemplo, R$ 1 na primeira semana) e aumentar o valor gradualmente, semana após semana. O montante final varia de acordo com o valor inicial escolhido, mas pode alcançar mais de R$ 13.000 ao final de um ano, dependendo da sua meta.
Regras básicas:
Abaixo, veja tabelas para diferentes valores iniciais que você pode escolher para começar o desafio:
Começando com apenas R$ 1 e aumentando R$ 1 a cada semana, você acumulará R$ 1.378 ao final do ano.
Se você optar por começar com R$ 5 e aumentar R$ 5 a cada semana, o valor acumulado será de R$ 6.890 ao final do ano.
Para metas maiores, você pode começar com R$ 10 e aumentar R$ 10 semanalmente, acumulando R$ 13.780 ao final de 52 semanas.
Se você tem uma meta ou orçamento específico, pode personalizar o desafio. Por exemplo, começar com R$ 2 ou R$ 3 e ajustar os aumentos semanais conforme sua realidade.
Para maximizar seus resultados, você pode:
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Mudar a forma como você lida com o dinheiro é essencial para alcançar objetivos financeiros, e a tabela para juntar dinheiro mensal é a ferramenta ideal para isso.
Ela vai muito além de uma simples organização – é um catalisador para transformar sua mentalidade e comportamento financeiro.
Veja como ela pode fazer a diferença na sua vida:
Uma tabela traz clareza sobre suas finanças, permitindo que você:
Com essa organização, é mais fácil ajustar hábitos de consumo e priorizar o que realmente importa, eliminando gastos desnecessários.
Acompanhar seu progresso semanal ou mensalmente na tabela é altamente motivador.
Ver o saldo acumulado crescer funciona como um lembrete de que:
Essa motivação ajuda a manter a disciplina e a evitar gastos impulsivos.
A tabela alinha suas economias aos seus objetivos financeiros, seja para:
Ter um plano claro aumenta as chances de sucesso, ajudando a transformar desejos em ações concretas.
A tabela é adaptável à sua realidade financeira, já que ela permite:
Esse nível de personalização a torna ideal para todos os perfis financeiros, desde iniciantes até quem já tem experiência em economizar.
Ao usar uma tabela, você desenvolve uma relação mais saudável com o dinheiro, uma vez que ela te ajuda a:
Poupar dinheiro pode parecer difícil, especialmente quando a renda é limitada, mas com as estratégias certas, é possível economizar de forma eficiente e até fazer seu dinheiro crescer.
Aqui, você encontrará dicas práticas para evitar gastos desnecessários e maximizar suas economias, independentemente do seu orçamento.
Antes de sair para fazer compras ou visitar lojas online, faça uma lista do que realmente precisa – isso ajuda a evitar adquirir itens que não são prioritários.
Adote a "regra das 24 horas": sempre que sentir vontade de comprar algo que não estava planejado, espere pelo menos um dia para decidir.
Muitas vezes, o desejo diminui com o tempo.
Promoções são armadilhas para compras por impulso.
Antes de aproveitar um "desconto imperdível", pergunte-se:
Separe um valor fixo para gastos com lazer e diversão no início do mês – isso permite que você aproveite sem comprometer suas finanças.
Reduza o tempo gasto em redes sociais que incentivam o consumo, como anúncios de produtos que aparecem no Instagram ou Facebook.
Evite parcelamentos desnecessários e priorize compras à vista – isso ajuda a ter mais controle sobre o orçamento.
A regra 50-30-20 pode ser ajustada também para se adaptar a rendas menores:
Se 20% for muito, comece com 5% ou 10% e aumente conforme possível.
Pequenas mudanças no dia a dia podem gerar grandes economias:
Leia mais: Como fazer o dinheiro render? Veja estratégias de investimentos
A InfinitePay oferece soluções inovadoras para transformar a forma como você economiza e gerencia seu dinheiro.
Com ferramentas que unem tecnologia e praticidade, você pode alcançar suas metas financeiras mais rápido, com segurança e sem burocracia.
A Conta Digital da InfinitePay é a ferramenta ideal para quem busca fazer o dinheiro trabalhar por você: sem taxas ou complicações, ela oferece uma experiência completa para quem quer vender mais.
Saber como preencher uma nota promissória corretamente é fundamental para garantir a validade desse documento em transações financeiras.
Utilizada como uma promessa formal de pagamento entre pessoas ou empresas, a nota promissória é simples, eficaz e possui validade legal.
Neste guia, você aprenderá o passo a passo para preencher o documento, incluindo os dados essenciais como número, valor, vencimento e beneficiário.
Além disso, abordaremos como lidar com situações específicas, como preenchimento parcelado e com avalista.
Continue lendo para evitar erros comuns e entender como utilizar a nota promissória como uma ferramenta segura em negociações financeiras.
Preencher uma nota promissória pode parecer complicado à primeira vista, mas, com atenção aos detalhes, é um processo simples e direto.
O documento exige informações específicas para ter validade legal e evitar problemas no futuro.
A seguir, você confere o passo a passo completo para preencher corretamente uma nota promissória e garantir sua eficácia em qualquer transação financeira.
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O primeiro passo ao preencher uma nota promissória é indicar o número e o valor correspondente.
Certifique-se de preencher corretamente esses campos, pois eles garantem a clareza do valor devido e evitam confusões entre as partes envolvidas.
No campo destinado ao vencimento, você deve informar a data limite para o pagamento da nota promissória.
Essa informação é essencial para definir o prazo acordado entre as partes.
Esse cuidado evita dúvidas sobre o prazo e reforça o compromisso assumido pelo emitente da nota.
No campo que começa com "A..." ou "Ao(s)...", você deve informar a data de vencimento por extenso, seguindo um formato mais formal.
Exemplos:
Esse detalhe é importante, pois, em casos de divergências, a data por extenso prevalece sobre a escrita em formato numérico.
Certifique-se de escrevê-la de forma legível e sem rasuras para evitar problemas na validação do documento.
O beneficiário é a pessoa ou empresa que receberá o pagamento da nota promissória.
Esse campo deve ser preenchido com atenção para garantir que o documento tenha validade.
Exemplo:
Garantir que os dados do beneficiário estejam corretos é fundamental para evitar questionamentos futuros sobre quem é o titular do pagamento.
Após informar o valor numérico, o próximo passo é registrá-lo também por extenso, garantindo maior segurança contra alterações indevidas.
Exemplo:
Essa prática evita divergências e dá mais clareza ao documento, sendo essencial para garantir sua validade jurídica.
No campo "Pagável em...", você deve informar o local onde o pagamento será realizado.
Exemplo:
Indicar o local de pagamento corretamente é importante para evitar dúvidas ou mal-entendidos sobre onde a dívida será quitada.
O emitente é o devedor, ou seja, a pessoa responsável por cumprir a promessa de pagamento estabelecida na nota promissória.
Para finalizar o preenchimento, insira as informações completas do emitente.
Exemplo:
A assinatura do emitente é indispensável para que a nota promissória tenha validade. Sem ela, o documento não será reconhecido legalmente.
Confira o modelo final preenchido:
Preencher uma nota promissória parcelada requer atenção especial ao campo que indica o número do documento.
Para cada parcela, uma nova nota deve ser preenchida, garantindo que todas estejam corretamente identificadas.
Esse procedimento garante que cada parcela esteja formalizada, tornando o controle mais simples e evitando possíveis dúvidas sobre os valores e prazos de pagamento.
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A nota promissória com avalista é um documento que conta com a garantia de uma terceira pessoa, chamada avalista, que se compromete a pagar a dívida caso o emitente não honre o pagamento.
Esse tipo de nota é especialmente útil para aumentar a segurança do credor.
Veja como preenchê-la corretamente:
Esse tipo de garantia é uma forma de aumentar a confiabilidade no pagamento e é muito utilizado em negociações que envolvem valores significativos.
Certifique-se de que o avalista esteja ciente de suas responsabilidades antes de assinar o documento.
A nota promissória é um título de crédito simples e direto, utilizado para formalizar uma promessa de pagamento entre o devedor (emitente) e o credor (beneficiário).
Apesar de parecer apenas uma folha de papel, ela possui validade jurídica no Brasil, o que a torna um documento relevante em diversas transações financeiras.
Principais características:
Embora não seja tão comum atualmente, devido às opções digitais e contratos mais robustos, a nota promissória ainda é uma alternativa viável para formalizar obrigações financeiras de forma simples e eficaz.
A nota promissória pode ser encontrada em papelarias ou até mesmo online.
Nas papelarias, é possível adquirir o documento de forma presencial, o que é uma opção prática para aqueles que preferem verificar o material antes de comprar.
Já para quem busca conveniência, a compra online é uma excelente alternativa, com marketplaces e lojas virtuais, como a Shopee ou a Amazon, oferecendo diferentes modelos e quantidades.
Seja qual for o meio escolhido, é importante garantir que o modelo adquirido tenha os campos necessários para o preenchimento correto e atenda aos padrões exigidos.
Quando uma nota promissória não é paga na data estipulada, o credor tem à sua disposição diferentes formas de cobrança, que variam desde ações administrativas até medidas judiciais.
Confira as opções:
1. Tente um contato direto com o devedor
A primeira alternativa é buscar uma solução amigável por meio de mensagens ou ligações.
Para facilitar esse processo, você pode utilizar ferramentas como a Gestão de Cobrança da InfinitePay, que automatiza a cobrança de forma gratuita:
2. Envie a nota promissória aos órgãos de proteção ao crédito
Caso o contato direto não funcione, é possível registrar o nome do devedor em órgãos como Serasa e SPC. Essa negativação pode servir como um incentivo para que o pagamento seja realizado.
3. Proteste a nota promissória em cartório
Outra alternativa é protestar a nota promissória em cartório. Para isso, apresente o documento original e os dados do devedor, como nome e endereço.
Após o protesto, o devedor terá três dias úteis para quitar a dívida antes de sofrer restrições de crédito.
Outros assuntos relevantes:
4. Recorra à Justiça, se necessário
Quando as ações anteriores não forem suficientes, o credor pode iniciar uma ação judicial.
A nota promissória é um título executivo extrajudicial, permitindo ação de execução de dívida e ação monitória.
Embora essas medidas sejam eficazes, priorizar uma solução amigável pode preservar o relacionamento entre as partes e evitar custos adicionais.
Quando uma nota promissória vence sem pagamento, o credor pode cobrar juros e multa sobre o valor devido.
É importante entender como fazer esse cálculo para garantir que o valor a ser cobrado esteja correto.
Exemplo prático:
Se uma nota promissória de R$ 1.000,00 está atrasada há 2 meses, o cálculo seria:
O valor total a ser cobrado será R$ 1.040,00 (R$ 1.000,00 + R$ 20,00 de multa + R$ 20,00 de juros).
Realizar esses cálculos corretamente ajuda a manter a transparência na cobrança e evita questionamentos por parte do devedor.
Gerenciar cobranças de notas promissórias pode ser trabalhoso, especialmente quando é preciso calcular manualmente juros e multas para pagamentos atrasados.
Para simplificar esse processo, a Gestão de Cobrança da InfinitePay oferece uma solução prática e automatizada.
Com essa ferramenta, você pode criar cobranças, calcular valores atualizados automaticamente e enviar links do pagamento para seus clientes, tudo em poucos minutos.
Além disso, ela permite aplicar multas e juros de maneira personalizada, garantindo que você tenha total controle sobre as condições de pagamento.
Com esses passos simples, o cliente receberá um link de pagamento automaticamente via WhatsApp. Caso o pagamento não seja feito até a data de vencimento, um novo link será enviado com o valor atualizado, incluindo juros e multa.
Em situações de insatisfação ou problemas com a compra, uma pergunta que pode surgir é "Posso devolver um produto e pegar o dinheiro de volta?”.
O Código de Defesa do Consumidor (CDC) estabelece regras claras sobre os direitos do cliente e as responsabilidades dos fornecedores nesses casos. Seja no comércio eletrônico ou físico, é essencial entender os cenários que permitem a devolução, bem como os prazos e procedimentos necessários.
Neste artigo, você vai descobrir em quais circunstâncias é possível solicitar o ressarcimento, quais são os direitos garantidos pela legislação e como o processo funciona. Além disso, traremos dicas práticas para lojistas reduzirem os casos de devolução e manterem uma boa relação com seus clientes.
O direito do consumidor é uma ferramenta essencial para garantir relações justas e equilibradas no mercado.
Em casos de devolução de produtos ou serviços, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) protege os clientes, assegurando que eles não sejam prejudicados financeiramente por problemas relacionados à qualidade, prazo ou outras questões contratuais.
Essa legislação é ampla e abrange situações como produtos com defeito, propaganda enganosa, serviços inadequados ou até mesmo o direito de arrependimento em compras feitas fora do estabelecimento comercial.
Além disso, a legislação define prazos e procedimentos que tanto o consumidor quanto o fornecedor devem seguir para resolver a situação de forma eficiente e justa.
O ressarcimento financeiro, a troca de produtos ou a compensação por danos são algumas das soluções previstas pela lei e é importante lembrar que a responsabilidade recai sobre o fornecedor, que deve garantir o cumprimento desses direitos.
Entender essas regras ajuda tanto consumidores quanto lojistas a evitarem conflitos e assegurarem relações de consumo mais transparentes e equilibradas.
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Existem situações específicas garantidas por lei em que o consumidor pode solicitar a devolução de um produto ou serviço, sendo ressarcido financeiramente.
Contudo, muitas empresas optam por flexibilizar suas políticas de troca e devolução, indo além das exigências legais, para oferecer uma experiência mais agradável e fidelizar seus clientes.
É importante ressaltar que as lojas, sejam físicas ou virtuais, apesar de terem obrigações definidas por lei, também podem implementar políticas mais flexíveis para manter uma boa relação com o público.
A seguir, vamos abordar as principais situações em que a devolução é garantida pela legislação e os prazos e procedimentos envolvidos:
Quando um produto apresenta defeito ou vício que comprometa sua funcionalidade, segurança ou qualidade, o consumidor tem o direito de solicitar a devolução ou troca.
De acordo com o artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), o fornecedor possui um prazo de 30 dias para corrigir o problema após a reclamação.
Se o defeito não for resolvido nesse período, o consumidor pode optar entre:
Para produtos duráveis, como eletrodomésticos, o prazo para reclamar é de 90 dias a partir do recebimento.
Já para produtos não duráveis, como alimentos, o prazo é de 30 dias.
É importante destacar que a escolha da solução cabe ao consumidor, e não ao fornecedor.
Quando um serviço contratado não é prestado de forma adequada ou conforme o combinado, o consumidor tem direito a exigir reparação.
Segundo o CDC, o fornecedor é obrigado a corrigir o problema sem custos adicionais, oferecendo as seguintes alternativas caso o serviço não seja satisfatório:
O prazo para o consumidor registrar a reclamação varia, sendo 30 dias para serviços não duráveis, como limpeza ou transporte e 90 dias para serviços duráveis, como reformas ou manutenção de equipamentos.
É importante que o consumidor formalize a reclamação, preferencialmente por escrito, para garantir seus direitos caso o fornecedor não resolva a situação de forma satisfatória.
O não cumprimento de prazos acordados para a entrega de produtos ou realização de serviços é uma das situações que garantem ao consumidor o direito de solicitar a devolução do dinheiro.
Conforme a lei define, o fornecedor é responsável por cumprir o prazo prometido, e qualquer atraso injustificado pode ser considerado uma violação dos direitos do cliente.
Nesses casos, o consumidor pode exigir:
Assim como nos demais casos, recomendamos que consumidor registre o descumprimento do prazo por escrito, seja por e-mail ou contrato, para facilitar o processo de solicitação de devolução ou reparação.
Além disso, é importante verificar previamente os prazos informados pelo fornecedor e, em caso de atrasos, exigir uma justificativa formal.
Se um serviço contratado for cancelado pelo fornecedor sem uma justificativa válida, o consumidor tem direito de ser ressarcido integralmente pelo valor pago.
O CDC diz que qualquer cancelamento indevido é uma falha na prestação de serviço e pode gerar a obrigação de compensar o cliente.
Nesse cenário, o consumidor pode exigir:
Por exemplo, caso uma empresa de internet e TV cancele um contrato sem aviso prévio ou justificativa, o cliente pode buscar o ressarcimento e registrar a reclamação nos órgãos de proteção ao consumidor, como o Procon, caso o problema não seja resolvido diretamente com a empresa.
O prazo para solicitar o ressarcimento ou compensação por cancelamento indevido é de até 30 dias, mas formalizar a reclamação assim que perceber a irregularidade pode facilitar o cumprimento dos direitos.
Propaganda enganosa ocorre quando um produto ou serviço é anunciado de forma que não condiz com a realidade, seja em relação às características, preço ou vantagens prometidas.
Nesses casos, o consumidor tem direito a solicitar a devolução do dinheiro, além de possíveis reparações por danos materiais e morais, conforme previsto no CDC.
O consumidor pode optar por:
O prazo para registrar uma reclamação nesses casos é de até 90 dias após a compra, ou a qualquer momento, caso o problema envolva questões de segurança ou saúde.
Para evitar problemas, o consumidor deve guardar provas da publicidade enganosa, como capturas de tela, folders ou anúncios.
Caso a solução não seja obtida diretamente com o fornecedor, é possível acionar o Procon ou recorrer à Justiça para garantir seus direitos.
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O estorno de cartão de crédito é o processo pelo qual o valor de uma compra é devolvido ao consumidor diretamente na fatura do cartão.
Esse procedimento é comum em casos de devolução de produtos, cancelamento de serviços ou cobranças indevidas e segue também as regras estabelecidas pelo Código de Defesa do Consumidor.
Quando o estorno é solicitado, a loja ou prestador de serviço deve comunicar a administradora do cartão para que a devolução seja processada. O prazo para o estorno pode variar de acordo com a política da administradora e do fornecedor, mas geralmente ocorre em até duas faturas subsequentes.
Para que o consumidor garanta seus direitos, é fundamental:
Vale lembrar que, no caso de cobranças indevidas, o consumidor tem direito à devolução em dobro do valor cobrado, acrescido de correção monetária e juros, como estabelece o artigo 42 do CDC.
Caso o estorno não seja realizado, é possível buscar auxílio em órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, ou recorrer à Justiça.
Solicitar o ressarcimento de uma compra pode parecer desafiador, mas é possível torná-lo mais eficiente conhecendo bem os seus direitos e seguindo os seguintes passos:
O ressarcimento pode ocorrer de diferentes formas, como depósito em conta, estorno no cartão de crédito ou devolução em espécie, dependendo do meio de pagamento utilizado na compra.
Garantir que todos os passos sejam seguidos e a documentação seja organizada é essencial para que o consumidor tenha seus direitos atendidos corretamente.
Reduzir os casos de devolução é crucial para melhorar a experiência do cliente e evitar custos adicionais para o seu negócio.
Implementar as práticas a seguir pode ajudar a prevenir problemas e a fortalecer a relação com seus consumidores:
Certifique-se de que os produtos ou serviços oferecidos não apresentam riscos à saúde e à segurança dos consumidores.
Caso o item tenha características que possam causar danos, informe claramente as precauções necessárias.
Para garantir isso:
Essas medidas não apenas previnem incidentes, mas também demonstram o compromisso do negócio com a segurança e bem-estar do consumidor, fortalecendo a confiança na marca.
Disponibilize manuais de uso, instruções detalhadas ou vídeos explicativos que orientem o cliente sobre como utilizar o produto de forma correta.
Isso evita problemas de mau uso e reduz a insatisfação.
Para produtos com especificações técnicas, como eletrônicos ou itens personalizados, detalhes sobre cuidados e limitações são ainda mais importantes.
Seja claro ao descrever os produtos e serviços, incluindo características, tamanhos, cores, funcionalidades e limitações.
Textos detalhados, fotos e vídeos em boa resolução ajudam a evitar expectativas frustradas e devoluções relacionadas a propaganda enganosa ou informações insuficientes.
Leia mais:
Elaborar uma política de troca e devolução clara e acessível é fundamental para alinhar as expectativas dos consumidores e evitar conflitos.
Inclua informações sobre prazos, procedimentos e condições para devoluções.
Para facilitar, você pode utilizar um modelo pronto gratuito como o Modelo de Política de Troca e Devolução da InfinitePay.
Ele foi pensado para todo tipo de negócio e as principais necessidades em situações de troca e devolução, ajudando lojistas a estabelecer regras transparentes e alinhadas ao CDC sem muitas complicações.
Adotar todas essas práticas no seu negócio não apenas reduz os índices de devolução, mas também fortalece a imagem do negócio, aumenta a fidelidade dos clientes e promove uma experiência de compra mais satisfatória.
Gerenciar as devoluções e manter um bom relacionamento com os consumidores exige organização e ferramentas eficientes.
Com a Conta Digital da InfinitePay, você tem acesso a uma gestão completa e integrada, que facilita o controle de vendas e pagamentos, além de otimizar seu tempo para focar na qualidade do atendimento.
Alguns dos benefícios incluem:
Com as soluções InfinitePay, você reduz as preocupações administrativas e tem mais tempo para investir em estratégias que fidelizem seus clientes.
A possibilidade de cobrar multa por cancelamento de contrato é um assunto que gera muitas dúvidas tanto para consumidores quanto para empresas.
Afinal, em quais situações essa cobrança é legítima? Quais leis amparam esse direito?
Neste artigo, vamos esclarecer os principais pontos relacionados à cobrança de multa por cancelamento de contrato, para que você entenda melhor seus direitos e deveres. Acompanhe!
Sim! No ordenamento jurídico brasileiro, a cobrança de multa por cancelamento de contrato é permitida em determinadas situações.
Em geral, tudo vai depender das cláusulas contratuais, do tipo de contrato firmado e da legislação específica que rege aquele segmento (serviços financeiros, telecomunicações, locação de imóveis etc.).
Principais bases legais:
O Código de Defesa do Consumidor protege os cidadãos contra abusos e considera abusiva qualquer multa cujo valor seja desproporcional ao serviço ou produto oferecido, especialmente quando a cláusula não tiver sido informada de forma clara ou for imposta unilateralmente, colocando o consumidor em evidente desvantagem sem que haja qualquer justificativa razoável para o valor exigido.
Se você identificar que a multa é abusiva, há meios de contestá-la:
Leia mais:
Entenda como proceder em diversos casos de contratação:
Para serviços (ou produtos) contratados à distância, a legislação brasileira assegura o direito de arrependimento previsto no Código de Defesa do Consumidor (CDC), em especial no art. 49.
Isso significa que você pode desistir do contrato em até 7 dias contados a partir da data de assinatura ou do recebimento do serviço (no caso de um serviço que começa a ser prestado imediatamente)
Dica: Mesmo após o cancelamento, é importante ficar atento às faturas seguintes para garantir que não haja cobranças indevidas.
O Código de Defesa do Consumidor considera abusivas as cláusulas que colocam o consumidor em desvantagem exagerada ou que contrariem a boa-fé. Alguns exemplos incluem: Multas excessivas ou desproporcionais; impedimento injustificado do cancelamento e exigência de pagamento sem a devida prestação do serviço.
Importante: Cláusulas abusivas são consideradas nulas ou anuláveis, ou seja, não produzem efeito legal, mesmo que constem no contrato.Leia mais sobre Cobrança indevida: quais são seus direitos e o que fazer
Muitas pessoas contratam serviços sem ler integralmente o contrato ou sem receber informações claras. Apesar de ser recomendável conhecer todos os termos, o CDC determina que os contratos devem ser claros, objetivos e de fácil compreensão.
Observação: O desconhecimento não anula automaticamente o contrato, mas fortalece a alegação de cláusulas abusivas ou falta de informação adequada, conforme prevê o CDC.
Quando a empresa não cumpre o serviço conforme o contratado — seja por falta de entrega, atraso ou baixa qualidade —, podemos ter uma quebra de contrato. Nesse caso, o consumidor pode:
Exemplo: Você contratou um serviço de consultoria que não foi prestado no prazo nem na qualidade prometida. Nesse caso, pode exigir a devolução do que foi pago e, se houver dano comprovado, requerer indenização.
Veja outros exemplos:
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Se você já se perguntou "como colocar minha empresa no Google", saiba que essa é uma das estratégias mais simples e eficazes para destacar seu negócio.
Ao aparecer nas buscas do Google e no Google Maps, sua empresa ganha visibilidade, credibilidade e mais chances de ser encontrada pelos clientes certos, no momento certo.
Com o Perfil da Empresa no Google, é possível cadastrar sua marca gratuitamente e adicionar informações essenciais, como endereço, telefone, horário de funcionamento e fotos.
Neste guia, você aprenderá todas as vantagens dessa estratégia e seguirá um passo a passo simples para criar seu perfil e começar a atrair novos clientes.
Colocar sua empresa no Google vai muito além de simplesmente aparecer nas buscas: é uma oportunidade de fortalecer sua presença digital e se conectar com clientes de forma prática e eficiente.
Confira os principais benefícios:
Em resumo, estar no Google é essencial para aumentar suas oportunidades de negócio, melhorar sua comunicação com os clientes e se posicionar como uma opção confiável no mercado.
E o melhor: tudo isso pode ser feito de forma gratuita e em poucos minutos!
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Siga o passo a passo abaixo e comece a aproveitar tudo o que o Perfil da Empresa no Google pode oferecer:
Entre no site Perfil da Empresa no Google e clique em "Gerenciar agora" para iniciar o cadastro.
Digite o nome da sua empresa e clique em "Continuar".
Selecione a categoria que melhor representa sua empresa (exemplo: restaurante, loja online, serviços em domicílio).
Essa escolha ajuda seus clientes a encontrarem você nas buscas.
Inclua o telefone comercial e, se tiver, o site ou as redes sociais da sua empresa.
Esses dados são essenciais para que os clientes entrem em contato diretamente.
Se você tem um endereço físico, insira-o para que sua empresa apareça no Google Maps. Caso atenda apenas online ou a domicílio, informe a área de cobertura, como bairros, cidades ou regiões.
O Google pedirá uma confirmação para garantir que você é o responsável pela empresa, escolha entre SMS ou ligação telefônica.
Liste os principais serviços ou produtos que sua empresa oferece.
Depois, adicione os horários de funcionamento e escreva uma descrição breve e atraente para apresentar o negócio.
Fotos bem tiradas de sua loja, produtos ou serviços ajudam a atrair mais clientes. Segundo o Google, perfis com imagens recebem até 42% mais interações.
Finalize o cadastro clicando em "Continuar".
Lembre-se de atualizar informações regularmente, como novos horários, promoções ou mudanças na empresa.
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