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Os KPIs, ou indicadores-chave de desempenho, são métodos de monitoramento e análise de dados de estratégias e processos aplicados em uma empresa. Com eles, você terá métricas assertivas para otimizar a gestão do seu e-commerce e tomar decisões rápidas e inteligentes.

Isso porque, para vender na internet, você precisará de indicadores objetivos para entender as demandas do seu negócio e público em potencial. Ou seja, cada mercado, consumidor e empreendimento possui uma particularidade, por isso que os resultados das ações não são previsíveis, e precisam de acompanhamento.

Assim, um bom planejamento começa pela definição de objetivos, do prazo para alcançar as metas, das ações que serão feitas e das métricas de validação. Com os indicadores (KPIs) definidos, o caminho para alcançar as metas fica mais iluminado e traz uma maior garantia de resultados positivos no e-commerce.

Para te ajudar a entender com mais profundidade o que são os KPIs, neste artigo explicamos como defini-los e aplicá-los em seu e-commerce. No final, você estará apto para mensurar os dados das estratégias e validar – ou redesenhar – seu planejamento inicial.

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O que são KPIs?

Atualmente, com e-mails e campanhas em redes sociais, dá para saber exatamente o alcance, cliques em anúncios, detalhes sobre o público e quantas pessoas compraram a partir da ação. Para isso, há ferramentas que permitem captar e obter informações de forma rápida e clara para saber se a estratégia está funcionando e o que poderia mudar.

Deste modo, os KPIs (Key Performance Indicators) são informações valiosas que medem o desempenho de um site, redes sociais, e-commerce, negócio físico e, em suma, qualquer processo ou organização com objetivos pré-determinados. Estas métricas precisam ser estruturadas no início de qualquer planejamento (do marketing digital à área financeira), e devem ser mensuradas ao longo do tempo determinado.

Neste sentido, os indicadores-chave de desempenho de seu e-commerce devem ser definidos conforme um plano orientado por perguntas do tipo:

  • Quais resultados você quer medir?
  • Quais comparativos seriam importantes para o seu negócio?
  • Quais ações trazem maiores ganhos?
  • Que gargalos você deseja evitar?

Assim como os objetivos, a campanha ou estratégia podem mudar, de acordo com os dados revelados pelos KPIs, os próprios indicadores passam pelo mesmo processo. Lembrando que eles são o ponto chave para medir o desempenho, e caso não consigam calcular o resultado também precisam ser aprimorados.

Nesta linha de pensamento, podemos considerar KPIs tudo aquilo que pode ser mensurado para auxiliar no mapeamento de dados de um site, e-commerce ou projeto em geral. A geração de leads é um bom exemplo para reforçar a importância das métricas e de como esses indicadores, quando bem estruturados, direcionam esforços de modo eficiente.

As métricas que avaliam a geração de leads, podem apoiar a empresa no estudo de potenciais clientes que podem se interessar pelos seus produtos e avaliar, dentre outros pontos:

  • Se a disposição de uma landing page – página para download de algum material de sua empresa – está auxiliando na conversão de clientes;
  • Quais dados pedir em um formulário para baixar um e-book;
  • Que tipos de conteúdo mais interessam os visitantes do seu site, etc.

Pensando no marketing de um e-commerce, é importante que este acompanhamento seja feito de modo contínuo para que sua estratégia seja sempre melhorada. Dito isso, para mensurar os resultados de um negócio de modo amplo, outras métricas precisam ser levadas em consideração também. Quanto mais cruzamentos de dados você obter a partir das KPIs, mais consistente será sua análise e apoio para tomada de decisão em seu e-commerce.

Tomando novamente o caso do marketing de uma loja virtual, quando comparamos, por exemplo, o número de downloads de um e-book com o número de visitas de um site, teremos uma perspectiva mais clara das ações de posicionamento. Um exemplo: se o tráfego de seu site fecha em 2.000 visitas diárias, e o e-book tem 10 downloads, significa que 0,5% dos visitantes estão adquirindo o material.

Estes dados revelam que uma porcentagem muito pequena do público do site faz o download do material e isso pode estar relacionado a vários fatores, como:

  • A disposição do e-book no site da sua loja online;
  • Um título pouco atraente;
  • Ou mesmo um conteúdo pouco relevante para a audiência.

Como podemos ver, as métricas possibilitam que vários pontos possam ser observados com detalhes.

Abaixo, listamos os melhores indicadores que podem ser utilizados para analisar a performance de um e-commerce de modo mais amplo.

Vantagens dos KPIs o e-commerce

Mas antes, vale a pena listarmos os benefícios de métricas bem-estruturadas para um e-commerce. Eles são muitos e incluem:

  • Aumento de venda e receita;
  • Aumento de ROI;
  • Aumento de ticket médio;
  • Melhor entendimento e otimização do relacionamento com clientes;
  • Alcance de novos públicos;
  • Expansão dos negócios;
  • Tomada de decisão com base em dados;
  • Melhoria da precificação de produtos.

Como definir um KPI para o seu e-commerce e quais são os principais?

Como salientado no artigo, as métricas, ou KPIs, são escolhidas para monitoramento a partir do objetivo de seu e-commerce nos canais em que você está presente.

O importante é ter em mente que esses indicadores deverão ser avaliados de modo contínuo e fazer parte de um planejamento estratégico.

Apenas como exemplo, caso opte pela abertura de uma loja no Instagram, você pode definir métricas como:

  • Número de menções e marcações que a marca teve;
  • Compartilhamentos no Instagram;
  • Conversão versus seguidores;
  • Taxa de aquisição em campanhas pagas, etc.

Agora se sua loja utilizar um site, ou até mesmo uma estratégia multicanal, outros indicadores podem ser:

  • Número de visitantes, tanto únicos como recorrentes;
  • Qual a origem do tráfego? Redes sociais, pesquisas no Google, mídia paga…;
  • Localização e gênero dos visitantes;
  • Páginas mais visitadas, tempo de permanência e taxa de rejeição;
  • Dispositivos dos acessos (mobile ou desktop);
  • Períodos do dia mais acessado;
  • Desempenho orgânico e resultados de campanhas.

Vale ressaltar que cada nicho de mercado e modelo de negócio possui métricas diferentes, mesmo estando todos no comércio eletrônico. Neste sentido, as métricas de um e-commerce próprio e de um marketplace, por exemplo, tem direcionamentos e KPIs distintos. Por isso, avalie seu produto, seu público-alvo e modelo de negócio online para escolher quais indicadores serão analisados e quais fazem mais sentido.

Além disso, algumas taxas são relativas e outras mais claras. A taxa de conversão média nacional (KPI essencial) do e-commerce, por exemplo, gira em torno de 1,65%. Com essas observações, listamos alguns KPIs que você pode usar para avaliar o desempenho do seu e-commerce.

Taxa de conversão

A taxa de conversão é uma das principais métricas utilizadas no marketing e na área de vendas. Com ela, você poderá avaliar o potencial de atração, fidelização e geração de negócios no seu e-commerce.

De modo objetivo, para obter a taxa de conversão, basta dividir o número de vendas pelo número de pessoas alcançadas com uma campanha ou pelo número de visitantes do site.

Embora não exista uma taxa ideal – um site com um volume alto de visitas pode ter uma taxa de conversão mais baixa e, ainda assim gerar um excelente faturamento – é preciso avaliar o que leva a desistência, o porquê as pessoas não concluem o ciclo de venda.

Ticket médio

O ticket médio faz parte do grupo dos KPIs fundamentais para um e-commerce e diz respeito ao valor que cada cliente gasta dentro da sua loja online. Saber estas informações se faz necessário, pois, a partir destes dados você pode, inclusive, melhorar a precificação, criar promoções e aumentar a receita.

Para calcular a taxa, divida a receita faturada pelo número de pedidos.

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Tráfego das redes sociais para a loja

As redes sociais são grandes aliadas do mercado digital. Elas podem ser usadas para atração de clientes, ou até mesmo como canal direto de vendas. As ações dentro dessas mídias vão desde criação de campanhas pagas e sorteios até a produção de conteúdos que agreguem valor a uma loja.

Neste sentido, ao incluir um indicador para avaliar o volume de visitas a partir das redes sociais para seu e-commerce, você poderá traçar estratégias para conquistar mais leads e visitantes. Tais números podem ser acompanhados pelo Google Analytics. A ferramenta disponibiliza dados detalhados que verificam a eficiência das ações e o que pode ser melhorado.

Ao passo que este indicador de performance (KPI) é mensurado, a taxa de conversão pode ser feita simultaneamente. Assim, você terá KPIs sólidos dentro de suas métricas para entender o potencial das ações nas redes sociais, aumentar o tráfego do e as vendas do seu e-commerce.

Taxa de rejeição

Outro indicador importante para um e-commerce é a taxa de rejeição. Essa métrica indica quantas pessoas visitaram o site e saem em seguida, sem navegar por ele. A página inicial de um site é o primeiro contato dos visitantes. Isso significa que a proposta de valor, o produto e as possibilidades de navegação precisam estar bem alinhadas.

Caso contrário, a retenção será baixa, e logo, o tráfego não se converterá em vendas. O Google, por meio do Analytics, dá acesso a esta taxa de rejeição. Por meio da ferramenta, é possível ver quais foram as páginas menos acessadas, em quais equipamentos há maior ocorrência, mobile ou web.

Retorno em investimentos (ROI) e Retorno em anúncios (ROAS)

Criar um e-commerce é um investimento, mesmo quando utilizamos plataformas gratuitas. Assim, calcular o retorno sobre o valor investido é fundamental para sua saúde financeira.

O ROI é uma métrica para o dia a dia de uma loja. Ela pode ser utilizada para calcular o lucro anual ou até mesmo o desempenho de uma ação de marketing em termos financeiros. Por exemplo, suponha que você investiu R$ 100,00 para fazer uma publicidade que gerou R$ 500,00 em vendas.

Ao dividir a receita pelo valor investido, obtemos a taxa de retorno, que neste caso é de 5 vezes sobre o investimento feito. Diferente do ROI que consegue medir qualquer investimento feito numa loja virtual, o ROAS calcula somente o retorno do investimento em anúncios.

O cálculo é o mesmo para o ROAS: basta dividir a receita gerada com a campanha pelo investimento realizado na mídia paga.

Ao longo do texto, foi destacada a importância de se conhecer seu e-commerce, ter um bom planejamento e objetivos claros para poder selecionar bons KPIs. Reiteramos que essa é uma atividade constante, visto que uma mesma loja pode ter objetivos diferentes simultaneamente.

A mensuração e acompanhamento das estratégias são essenciais para não perder tempo e dinheiro em ações que não trazem retorno. Dito isso, defina os objetivos e trace quais serão os indicadores-chave de desempenho (KPIs) que serão mensurados. Desta forma, a performance do seu e-commerce tem tudo para crescer no competitivo comércio digital brasileiro.

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O Me Ajuda a Te Ajudar foi criado para quem quer empreender com segurança, dominando conceitos essenciais de precificação, estratégias de vendas e gestão financeira.

As aulas são curtas, didáticas e baseadas na realidade de quem vende produtos ou serviços, para que você aprenda rápido e coloque em prática imediatamente.

Com exemplos reais e aplicações do dia a dia, você vai entender:

  • A diferença entre dinheiro e valor e como gerar mais valor para seus clientes.
  • Como usar o marketing digital a seu favor, mesmo que você não entenda nada de redes sociais.
  • O que faz seu negócio se destacar no mercado e como criar uma identidade visual marcante.
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  • Como precificar corretamente para garantir lucro.
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Nosso curso é aborda temas essenciais que vão direto ao ponto, com aulas de até 8 minutos.

Assim, você aprende de forma rápida tudo o que precisa para começar a fazer o seu negócio crescer. 

Confira os temas trabalhados:

Tema 1: Criando valor para o seu negócio

  • O que é dinheiro e o que é valor?
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Tema 2: Marketing digital descomplicado

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Tema 3: Vendas e faturamento

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Tema 4: Precificação e gestão financeira

  • Como definir o preço certo para seus produtos e serviços.
  • Organização do fluxo de caixa: como garantir que o dinheiro está indo para o lugar certo.
  • Como evitar armadilhas financeiras comuns.

Tema 5: O futuro dos pequenos e médios negócios

  • Tendências do mercado que você precisa conhecer.
  • Criptomoedas e formas alternativas de pagamento: o que faz sentido para seu negócio?

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Conteúdo extra

Além das aulas, você também terá acesso a materiais exclusivos para aplicar no seu dia a dia:

Você também pode se interessar:

Três planilhas de gestão

Não basta aprender, é preciso colocar em prática! Por isso, você também receberá três planilhas prontas para baixar e usar no seu negócio:

  1. Cálculo de ticket médio – Descubra quanto cada cliente está gastando e como aumentar esse valor.
  2. Fluxo de caixa – Controle todas as suas entradas e saídas financeiras sem complicações.
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Aprenda e pratique com dois e-books exclusivos:

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Se preferir, você pode ter uma ideia prévia de como o curso é na prática assistindo a 1ª aula no vídeo abaixo:

Finanças

A gestão financeira de qualidade é um componente crucial para qualquer negócio, mas muitos empreendedores lutam para alcançar este equilíbrio. Se você está se sentindo frustrado por estar constantemente trabalhando, mas não consegue ver um lucro correspondente, saiba que não está sozinho. Muitas vezes, esse problema pode ser atribuído a uma gestão financeira ineficaz ou à falta dela.

Em tempos de crise, é importante ser criativo e encontrar novas formas de gerar receita. Analise seu modelo de negócio e encontre oportunidades de expansão ou novos produtos/serviços que possam ser adicionados à sua oferta. Por isso, é importante se preparar para se destacar frente aos concorrentes em momentos como esse. Tornar-se uma escolha segura para seus clientes, investir em tecnologia e estar à frente nas inovações pode ser a chave para manter o seu negócio competitivo e rentável, mesmo em um mercado em crise. É aqui que a InfinitePay pode ajudar!

Imagine passar horas aperfeiçoando seu produto ou serviço, trabalhando duro para atrair clientes e fazer vendas, apenas para descobrir que sua linha de lucro continua estagnada. Essa situação pode ser incrivelmente desanimadora. Afinal, se você está fazendo todas as coisas certas para atrair negócios, por que não está vendo o retorno financeiro?

Para começar, saiba onde e como  procurar:

  • Procure várias fontes diferentes para comparar as informações e garantir que você esteja recebendo informações precisas e atualizadas.
  • Verifique a data da informação para garantir que ela esteja atualizada e relevante.
  • Consulte especialistas, se você está procurando informações sobre um assunto específico, consulte especialistas no assunto, como profissionais de saúde, advogados ou contadores.
  • Use sites confiáveis, como sites governamentais, universidades ou organizações profissionais.
  • Verifique as credenciais de quem está fornecendo a informação. Se você está lendo um artigo escrito por um especialista, verifique suas credenciais para garantir que sejam respeitáveis e confiáveis.
  • Fique atento e desconfiado com informações, quanto mais apelativas, com palavras extremamente pessimistas ou otimistas, o texto pode ser sensacionalista. Fique atento a informações sensacionalistas que podem estar mais preocupadas em chamar a atenção do que fornecer informações precisas.

Para uma gestão financeira eficiente, é importante manter as finanças do negócio organizadas e sob controle. Faça um planejamento financeiro mensal e acompanhe de perto o fluxo de caixa. A partir daí, é possível tomar decisões estratégicas e evitar imprevistos financeiros.

Saiba mais sobre: Ponto de equilíbrio contábil: o que é e como calcular

Dicas para uma gestão financeira eficiente:

1. Separe suas finanças pessoais das finanças do seu negócio

Crie uma planilha ou utilize um software de gestão financeira para manter um registro claro das suas transações financeiras. Manter suas finanças pessoais e empresariais separadas é um passo fundamental para o sucesso financeiro do seu negócio. Uma das primeiras coisas que você deve fazer ao estabelecer seu negócio é abrir uma conta bancária exclusiva para ele. A InfiniteBank é o excelente exemplo de uma conta bancária projetada com os empreendedores em mente. Ela oferece ferramentas e recursos que facilitam o gerenciamento das finanças da sua empresa e contribuem para um crescimento sustentável.

Além disso, estabelecer uma remuneração fixa para si mesmo é uma estratégia inteligente. Isso significa que você deve tratar-se como um funcionário da sua empresa e estabelecer um salário regular. Esse procedimento ajuda a evitar retiradas impulsivas e indisciplinadas da conta da empresa, que podem desestabilizar a saúde financeira do seu negócio. Outro aspecto crítico na separação das finanças pessoais e empresariais é a manutenção de registros detalhados e precisos. Monitorar de perto todas as transações, rendas e despesas, seja da sua conta pessoal ou da conta da empresa, é crucial para a gestão financeira eficaz. Com a InfiniteBank, por exemplo, você tem acesso a relatórios detalhados que permitem identificar padrões, acompanhar o crescimento e tomar decisões informadas sobre o futuro do seu negócio.

2. Analise suas despesas e encontre maneiras de reduzir custos.

Analisar suas despesas e encontrar maneiras de reduzir custos é uma parte fundamental da gestão financeira. O objetivo aqui não é cortar de forma imprudente e arriscar a qualidade do seu produto ou serviço, mas sim identificar áreas onde você pode ser mais eficiente e, assim, economizar sem prejudicar o seu negócio.

Por isso, é importante entender suas despesas, pois é preciso entender onde seu dinheiro está indo. Faça um inventário de todas as suas despesas de negócios, incluindo aluguel, folha de pagamento, custos de produção, marketing, entre outros. Categorize-os em despesas fixas e variáveis. As despesas fixas são as que não mudam mês a mês, como aluguel, enquanto as despesas variáveis, como custos de produção, podem mudar dependendo do volume de negócios. Após isso, fica muito mais fácil identificar áreas para cortes. Fique atento aos custos que parecem pequenos, mas que se acumulam ao longo do tempo.

3. Estabeleça um orçamento realista para o seu negócio

Estabelecer um orçamento realista é um dos primeiros passos para assegurar a saúde financeira do seu negócio. Isso envolve uma compreensão clara das suas despesas - fixas e variáveis - e das suas receitas, permitindo-lhe fazer previsões precisas e tomar decisões informadas sobre onde investir ou cortar custos. Comece identificando todas as suas despesas, sejam elas aluguéis, salários, custos de produção, marketing, ou manutenção. Em seguida, estime suas receitas, levando em conta tanto as vendas consistentes quanto as variações por temporada.

Ao definir a meta de lucro, seja realista, mas não subestime suas necessidades. Considere o quanto você precisa para reinvestir no seu negócio, pagar a si mesmo e aos acionistas, se houver, e criar um fundo de emergência. Utilize a sua conta na InfinitePay para lhe dá uma visão clara e em tempo real das suas finanças, permitindo ajustar o orçamento conforme necessário. Para se aprofundar no assunto, o livro "O Orçamento Empresarial - Como elaborar e acompanhar" de Luís Martín González pode ser um excelente recurso, fornecendo uma visão abrangente e prática de como elaborar um orçamento eficaz.

Leia mais: Modelo de orçamento: como fazer um orçamento simples e eficaz

4. Faça especulações de fluxo de caixa para os próximos meses

Prevenir problemas financeiros é como dar uma espiada no futuro e corrigir o curso antes que a tempestade atinja seu negócio. Sua primeira linha de defesa é monitorar continuamente as principais métricas financeiras do seu negócio. Isso inclui lucratividade, margens de lucro, fluxo de caixa e índices de liquidez. Essas métricas lhe darão uma visão clara da saúde financeira do seu negócio e poderão alertá-lo sobre qualquer possível problema no horizonte. Nesse sentido, sempre tenha em mente que o futuro é incerto, mas você pode ir se preparando para ele realizando as análises de cenário. Quais são as possíveis situações que podem afetar a saúde financeira do seu negócio? Pense em diferentes cenários e como eles afetariam sua empresa. Já pensando em possíveis instabilidades financeiras, mantenha uma reserva de caixa! Isso vai funcionar como uma almofada financeira que pode ajudar a amortecer o impacto de problemas financeiros inesperados. Por isso, estabeleça um fundo de reserva e contribua para ele regularmente.

Lembre-se, a prevenção é a melhor cura quando se trata de problemas financeiros. Ao monitorar as métricas financeiras, realizar análises de cenário, usar ferramentas de previsão financeira, manter uma reserva de caixa e investir em educação financeira, você pode identificar e prevenir possíveis problemas financeiros antes que eles aconteçam.

5. Gerencie o estoque com cuidado, evitando excessos ou faltas

Gerenciar o estoque é uma parte crucial da saúde financeira do seu negócio. Por isso, faça um controle rigoroso, pois é vital ter uma contabilidade precisa de todas as mercadorias que entram e saem do seu estoque. Registre todas as informações de cada produto, como preço, quantidade e datas de validade. Utilize um software ou planilhas para ajudar nesse processo. Adote uma estratégia de estoque, dependendo do seu negócio, uma estratégia de primeiro entrar, primeiro a sair (FIFO) ou de último a entrar, primeiro a sair (LIFO) pode ser a mais adequada. Avalie suas necessidades e escolha a estratégia que minimize o desperdício e maximize os lucros.

Preveja a demanda usando dados de vendas passadas para prever a demanda futura. Isso permitirá que você compre a quantidade certa de estoque, evitando excessos e faltas.  Use o InfiniteCard para suas compras de estoque, assim você recebe 1.5% de cashback. Isso significa que, além de reabastecer seu estoque, você está recuperando uma parte do dinheiro gasto, aumentando assim a lucratividade do seu negócio. Também lembre-se de revisar regularmente seu estoque para garantir que tudo está em ordem e para detectar possíveis problemas.

6. Monitore constantemente o desempenho financeiro do seu negócio e faça ajustes conforme necessário.

Monitorar o desempenho financeiro do seu negócio é uma parte fundamental para garantir sua saúde financeira e seu crescimento. Monitorar os principais indicadores financeiros como lucro bruto, margem de lucro líquida, fluxo de caixa e retorno sobre o investimento são fundamentais para avaliar a saúde financeira da empresa. Acompanhe-os de perto. Com essas informações, compare seu desempenho com períodos anteriores e com o mercado. Esta comparação ajudará a identificar tendências, pontos fortes e áreas que necessitam de melhoria.

7. Faça uma análise de fluxo de caixa

Mantenha-se a par de quanto dinheiro está entrando e saindo da empresa. Isto lhe dará uma visão clara do seu ciclo de caixa e ajudará a identificar quaisquer potenciais problemas de liquidez.

Após fazer um processo de análise, estabeleça metas financeiras: Definir metas claras e tangíveis para a empresa permite monitorar o progresso e fazer ajustes conforme necessário para alcançar essas metas. Lembre-se, um acompanhamento constante do desempenho financeiro é essencial para a sustentabilidade e o crescimento do seu negócio. Mantenha-se organizado, use as ferramentas disponíveis e não hesite em buscar ajuda de profissionais quando necessário.

Conheça o SuperCobra, a gestão de cobranças da InfinitePay

Com o ecossistema oferecido pela InfinitePay, os empreendedores têm acesso a uma maquininha de cartão com as melhores taxas do mercado e um cashback de 1.5% no cartão,  o que significa que você economiza dinheiro em cada transação se utilizar constantemente o cartão. Além disso, a empresa oferece soluções para ajudar no gerenciamento financeiro do negócio, como a possibilidade de visualizar relatórios detalhados de vendas e recebimentos. Além disso, a InfinitePay oferece um suporte ao cliente de alta qualidade, com uma equipe dedicada a ajudar em qualquer problema ou dúvida que você possa ter. E o mais importante: chega de burocracias desnecessárias! Quer facilidade no uso? A InfinitePay é extremamente fácil de usar e configurar, com um processo de inscrição simples e rápido. Você pode começar a aceitar pagamentos em minutos! Conheça o app da InfinitePay

A gestão de cobranças da InfinitePay é uma ferramenta revolucionária pensada para simplificar e automatizar a gestão de cobranças do seu negócio. Com ele, é possível emitir cobranças por Pix, boleto e cartão com apenas alguns cliques. Além disso, o SuperCobra permite que você cadastre uma lista de clientes para direcionar cobranças, agende pagamentos e acompanhe o status de cada uma de suas cobranças. Tudo isso de uma maneira simples, rápida e intuitiva. Em suma, o SuperCobra é a solução que você precisava para cobrar com facilidade, lucrar mais e ter total controle sobre as finanças do seu negócio.

Você também tem controle total sobre as vendas do seu negócio, diretamente na sua conta via web, construída de forma intuitiva e fácil de usar. Visualize, em tempo real, cada transação realizada, acompanhe seu faturamento, e tenha acesso a relatórios detalhados que podem ser customizados de acordo com suas necessidades. Além disso, todas as vendas, seja por Pix, InfiniteTap ou maquininha, são integradas em um só lugar, facilitando a organização e gestão dos seus recebimentos.

O painel de controle da InfinitePay foi projetado pensando em você, empreendedor, que busca praticidade, agilidade e, acima de tudo, clareza na hora de analisar o desempenho do seu negócio. Com ele, você pode se concentrar no que realmente importa: crescer o seu negócio e aumentar os lucros. Na InfinitePay, acreditamos que a gestão financeira eficiente é o motor de qualquer empreendimento de sucesso, e estamos aqui para garantir que você tenha as melhores ferramentas para alcançar suas metas.

Por fim, é fundamental estar sempre atento às mudanças no mercado e às tendências de consumo. Mantenha-se atualizado sobre o que seus clientes desejam e esteja preparado para se adaptar às mudanças em sua área de atuação. Com essas dicas, é possível melhorar a gestão financeira do seu negócio e garantir sua sobrevivência em tempos de crise. Conte com a InfinitePay como uma parceira nesse processo, e juntos, podemos construir um futuro financeiramente saudável para o seu negócio.

Seu negócio

Saber como escolher a melhor maquininha de cartão ajuda a garantir mais praticidade no dia a dia do seu negócio e aumentar suas vendas. 

Afinal, os clientes preferem pagar com cartões de crédito, débito e até mesmo Pix, e não aceitar esses meios pode significar perda de oportunidades.

Além das taxas, é importante considerar funcionalidades como mobilidade, integração com outros sistemas e aceitação de diferentes bandeiras. 

Neste guia, você aprenderá como avaliar os principais fatores antes de escolher sua maquininha e quais são os diferentes modelos disponíveis no mercado.

Como escolher a melhor maquininha de cartão em 5 etapas

A seguir, você confere tudo o que você precisa saber antes de escolher a melhor maquininha de cartão para o seu negócio.

Veja também:

1. Entenda suas necessidades

O primeiro passo para escolher a melhor maquininha de cartão é avaliar as necessidades do seu negócio. Pergunte-se:

  • Seu atendimento é fixo ou móvel? Se você faz entregas ou vendas externas, um modelo portátil com conexão estável pode ser a melhor opção.
  • Você precisa imprimir comprovantes? Alguns clientes preferem o recibo impresso, mas muitos já aceitam a versão digital enviada por SMS ou e-mail.
  • Qual é o volume médio de vendas? Dependendo do número de transações, algumas maquininhas podem ser mais vantajosas por oferecer taxas mais competitivas.

Ao entender essas demandas, você evita investir em um modelo que não atende bem suas operações diárias.

2. Compare taxas e tarifas

As taxas cobradas pelas maquininhas variam conforme a operadora e a modalidade da venda. 

Os principais custos que você deve analisar incluem:

  • Taxa no débito: percentual descontado para pagamentos à vista.
  • Taxa no crédito à vista: valor cobrado em transações no crédito.
  • Taxa no crédito parcelado: percentual aplicado em compras parceladas, que pode aumentar conforme o número de parcelas.
  • Taxa de antecipação: cobrada caso você queira receber o valor das vendas antes do prazo padrão.

Além disso, algumas maquininhas cobram mensalidade ou aluguel, enquanto outras podem ser adquiridas com pagamento único. 

Avalie o custo-benefício e escolha a opção que mais se encaixa no seu orçamento.

3. Se atente as funcionalidades

Além das taxas, é fundamental analisar as funcionalidades da maquininha, pois elas impactam diretamente a praticidade e a eficiência das vendas. 

Um dos pontos mais importantes é a conexão estável, que pode ser via Wi-Fi, 3G ou 4G, garantindo que as transações sejam processadas rapidamente sem interrupções. 

Para quem trabalha fora do estabelecimento, a duração da bateria também faz diferença, especialmente para entregadores e profissionais autônomos que não têm acesso constante a um carregador. 

Outra funcionalidade relevante é o pagamento por aproximação (NFC), que permite transações mais rápidas e seguras, sem a necessidade de inserir o cartão na máquina. 

Além disso, algumas maquininhas oferecem integração com sistemas de gestão, facilitando a automação de vendas e o controle financeiro do negócio. 

Avaliar esses recursos ajuda a escolher um modelo que atenda melhor às suas operações diárias e proporcione uma experiência mais fluida para seus clientes.

4. Verifique os meios de pagamento aceitos

Garantir que sua maquininha aceite diversos meios de pagamento é essencial para não perder vendas. 

Atualmente, os clientes utilizam diferentes formas para pagar suas compras, e limitar essas opções pode afetar seu faturamento. 

Além dos cartões de crédito e débito, verifique se a maquininha oferece suporte para:

  • Pix e QR Code: formas de pagamento que crescem rapidamente e são práticas tanto para clientes quanto para lojistas.
  • Carteiras digitais: como Google Pay, Apple Pay e Samsung Pay, que permitem pagamentos via smartphone.
  • Cartões de benefícios: caso seu negócio atenda o setor alimentício, é importante aceitar vale-refeição e vale-alimentação (Alelo, Sodexo, VR e Ticket).

Quanto mais opções sua maquininha oferecer, mais clientes você poderá atender, tornando seu negócio mais acessível e conveniente.

5. Confira quais bandeiras são aceitas

Outro fator essencial ao escolher sua maquininha é conferir quais bandeiras de cartão são compatíveis com ela

Algumas das principais bandeiras do mercado são Visa, Mastercard, Elo, American Express e Hipercard

No entanto, dependendo do segmento do seu negócio, pode ser necessário aceitar cartões específicos, como os de benefícios (Alelo, Sodexo, VR e Ticket). 

O ideal é escolher um modelo que cubra a maior quantidade possível de bandeiras para evitar recusas e garantir que seus clientes tenham liberdade na hora do pagamento.

Artigos relacionados:

Quais os tipos de maquininha de cartão?

Existem diferentes tipos de maquininhas de cartão disponíveis no mercado, cada uma com características específicas para atender a diferentes perfis de negócios. 

Conhecer essas opções é essencial para escolher a que melhor se adapta às suas necessidades.

Ponto de Venda (POS)

O modelo POS (Point of Sale) é amplamente utilizado em estabelecimentos físicos, como lojas, restaurantes e mercados, por oferecer um sistema completo de pagamentos.

A Maquininha Smart InfinitePay é uma opção moderna que combina tecnologia avançada e facilidade de uso. Suas principais características incluem:

  • Tela touchscreen: interface intuitiva para um atendimento mais ágil.
  • Conexão Wi-Fi e 4G: garantindo transações rápidas e seguras sem depender de cabos.
  • Comprovante impresso e digital: permite enviar recibos por SMS ou e-mail.
  • Aceitação de diversas formas de pagamento: incluindo crédito, débito, Pix, QR Code e carteiras digitais.

A Maquininha Smart InfinitePay é ideal para negócios que buscam eficiência no atendimento e um sistema ágil para processar pagamentos. 

Além disso, oferece taxas competitivas, sendo até 50% menores do que na concorrência, e um fluxo de recebimento otimizado, permitindo que empreendedores maximizem seus lucros.

Mini Ponto de Venda Externo (mPOS)

A mPOS é uma versão mais compacta e portátil da maquininha tradicional, ideal para quem precisa de mobilidade. 

Esse modelo se conecta a um smartphone ou tablet via Bluetooth e utiliza o plano de dados do aparelho para processar as transações. Suas vantagens incluem:

  • Baixo custo de aquisição.
  • Facilidade para levar a qualquer lugar.
  • Conexão via celular, sem necessidade de Wi-Fi.

É uma excelente opção para entregadores, autônomos e pequenos negócios que realizam vendas fora de um estabelecimento físico.

Maquininha no celular (Tap to Pay)

A tecnologia vem transformando os meios de pagamento, e uma das soluções mais inovadoras é a maquininha no celular. 

Esse modelo permite que o próprio smartphone funcione como uma maquininha de cartão, sem a necessidade de um equipamento adicional. 

Com o InfiniteTap, da InfinitePay, você pode transformar seu smartphone em uma maquininha de cartão, sem a necessidade de comprar ou alugar um equipamento adicional. Essa solução oferece:

  • Mobilidade total: ideal para autônomos, prestadores de serviço e pequenos negócios que realizam vendas em qualquer lugar.
  • Pagamento por aproximação (NFC): aceita cartões de crédito e débito, além de carteiras digitais como Apple Pay e Google Pay.
  • Sem custo de aquisição: basta baixar o app da InfinitePay e ativar o InfiniteTap para começar a aceitar pagamentos.
  • Segurança garantida: as transações são protegidas por criptografia e seguem as normas de segurança do Banco Central.

Essa solução é perfeita para quem quer evitar custos com equipamentos e ainda garantir praticidade nas transações.

Transferência Eletrônica de Fundos (TEF)

A TEF é um sistema integrado ao caixa da empresa, permitindo a automação das vendas. Esse tipo de maquininha é indicado para negócios que realizam um alto volume de transações, pois oferece:

  • Integração com sistemas de gestão e emissão de notas fiscais.
  • Pagamento diretamente vinculado ao controle de estoque.
  • Redução de erros operacionais e agilidade no atendimento.

Por exigir conexão direta com um computador e internet, o TEF é mais utilizado em supermercados, farmácias e grandes varejistas que precisam de um sistema completo de pagamento.

Veja também como receber por aproximação no celular? Guia completo   

Conheça a melhor maquininha de cartão para o seu negócio

Agora que você conhece os principais tipos de maquininhas e os critérios para escolher a melhor opção, é hora de avaliar qual atende melhor às necessidades do seu negócio. Considere fatores como mobilidade, taxa de adesão, funcionalidades e os meios de pagamento aceitos. 

Optar por uma solução completa pode fazer a diferença para garantir mais vendas e uma experiência positiva para seus clientes.

  • As menores taxas do mercado: pague apenas 0,75% no débito e 2,69% no crédito à vista, garantindo mais lucro por venda.
  • Recebimento rápido: receba o dinheiro na hora ou em até 1 dia útil, sem precisar pagar taxas de antecipação.
  • Sem aluguel e com frete grátis: você paga apenas pelo equipamento e recebe sua maquininha sem custo de entrega, em qualquer lugar do Brasil.
  • PDV integrado: gerencie seu estoque automaticamente e configure seus produtos rapidamente apenas com uma foto, facilitando a organização e o controle do seu negócio.
  • Aceita diversos meios de pagamento: cartões de crédito, débito, Pix, QR Code e carteiras digitais como Apple Pay e Google Pay.

Além disso, você também pode utilizar o nosso app que oferece soluções completas, como o InfiniteTap, que transforma seu celular em uma maquininha sem custo adicional, e uma conta digital gratuita, que ajuda você a gerenciar seus recebimentos com mais praticidade.

Com a InfinitePay, você tem uma solução eficiente, segura e acessível para aceitar pagamentos no seu negócio.

Peça agora sua maquininha InfinitePay e aproveite a melhor solução com as menores taxas do mercado

Finanças

Com a chegada de um novo ano, também vem a obrigação de acertar as contas com a Receita Federal. 

A declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2025 é um compromisso anual para milhões de brasileiros, e entender como realizá-la corretamente é essencial para evitar erros, multas e dores de cabeça com o fisco.

Se você tem dúvidas sobre quem deve declarar, quais documentos são necessários ou o que mudou na declaração deste ano, este guia completo vai te ajudar a fazer tudo da forma mais prática e segura possível.

Como fazer a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física em 2025?

A declaração do IRPF pode ser feita de três maneiras principais: 

  1. Pelo programa da Receita Federal no computador 
  2. Pelo aplicativo oficial para dispositivos móveis
  3. Ou ainda pelo portal e-CAC 

Em qualquer uma dessas opções, o contribuinte deve preencher todas as informações sobre rendimentos, bens, direitos, dívidas e despesas dedutíveis.

A seguir, você confere um passo a passo completo para fazer sua declaração do IRPF 2025 de forma segura e eficiente.

como fazer declaração do imposto de renda pessoa física?

1. Reúna todos os documentos necessários

Antes de abrir o programa ou aplicativo da Receita Federal, tenha em mãos:

  • Informes de rendimentos: fornecidos por empregadores, bancos, corretoras e fontes pagadoras de aposentadorias ou pensões.
  • Comprovantes de despesas dedutíveis: como gastos com saúde, educação, pensão alimentícia, previdência privada e dependentes.
  • Recibos e notas fiscais: de serviços médicos, dentários, psicológicos, entre outros.
  • Comprovantes de aquisição ou venda de bens e direitos: imóveis, veículos, participações societárias, entre outros.
  • Documentos de dívidas ou ônus: contratos de financiamento, empréstimos ou outras obrigações.
  • Informações sobre dependentes: CPF, data de nascimento, grau de parentesco e, se houver, rendimento próprio.
  • Comprovantes de doações realizadas: tanto as incentivadas quanto as comuns.

Organizar esses documentos com antecedência agiliza o preenchimento e reduz o risco de omissões ou erros.

Veja também: O que é informe de rendimentos e como é utilizado no Imposto de Renda?

2. Baixe o programa ou aplicativo da Receita Federal

A declaração pode ser feita por três canais oficiais:

Escolha o canal mais conveniente para você – caso deseje aproveitar a declaração pré-preenchida, o acesso com conta gov.br (nível prata ou ouro) é essencial.

3. Escolha o tipo de declaração: nova ou importada

Ao abrir o programa ou app, você poderá:

  • Iniciar uma nova declaração do zero
  • Importar a declaração do ano anterior (se já declarou)
  • Utilizar a declaração pré-preenchida, com dados fornecidos por fontes pagadoras, instituições financeiras, planos de saúde e outras fontes

Se tiver acesso à pré-preenchida, essa é a maneira mais rápida e prática de começar.

4. Preencha os dados do contribuinte

Insira ou confirme suas informações pessoais:

  • Nome completo
  • CPF
  • Data de nascimento
  • Endereço
  • Telefone
  • Informações de contato bancário (para restituição, se houver)

Adicione também os dados dos dependentes, se for o caso.

5. Informe seus rendimentos

Preencha os campos com todos os rendimentos recebidos ao longo de 2024, incluindo:

  • Rendimentos tributáveis: como salários, aluguéis, pensões, pró-labores, aposentadorias e rendimento de profissionais autônomos.
  • Rendimentos isentos e não tributáveis: como heranças, doações, lucros e dividendos recebidos, rendimento de cadernetas de poupança e alguns tipos de indenizações.
  • Rendimentos sujeitos à tributação exclusiva: como 13º salário, ganhos com aplicações financeiras e participação nos lucros.
  • Ganhos de capital: lucros na venda de bens como imóveis, veículos e ações.

Use os informes de rendimentos para garantir a fidelidade dos valores declarados.

6. Declare seus bens, direitos e dívidas

Informe:

  • Bens e direitos: imóveis, veículos, contas bancárias com saldo superior a R$ 140,00, investimentos em ações, criptomoedas, quotas de empresas, aquisição ou venda de bens (com data, valor e forma de pagamento), entre outros.
  • Dívidas e ônus reais: financiamentos, empréstimos e outras dívidas com valor superior a R$ 5 mil.

Detalhamento correto desses itens é essencial para comprovar a evolução patrimonial.

7. Declare pagamentos e doações

Inclua:

  • Pagamentos efetuados: especialmente os que permitem dedução no imposto, como gastos com educação própria ou de dependentes, despesas médicas, pensão alimentícia, contribuições à previdência privada e doações efetuadas (inclusive incentivadas, como para fundos da criança ou idoso).

Esses itens podem gerar deduções que reduzem o imposto a pagar ou aumentam a restituição.

8. Escolha o modelo de declaração: simplificada ou completa

O próprio programa sugere a opção mais vantajosa ao final do preenchimento. 

Veja a diferença:

  • Simplificada: aplica um desconto padrão de 20% sobre os rendimentos tributáveis (limitado a R$ 16.754,34).
  • Completa: ideal para quem tem muitas despesas dedutíveis, como gastos com saúde e educação.

Revise com atenção a simulação e escolha a melhor opção.

9. Revise todas as informações

Antes de enviar, revise cuidadosamente cada campo e verifique:

  • Se todos os dados estão corretos
  • Se há pendências ou alertas no programa
  • Se todos os rendimentos e deduções foram lançados corretamente

Evitar erros nesse momento é crucial para não cair na malha fina.

10. Envie a declaração e salve o recibo

Com tudo conferido, clique em “Entregar Declaração” e, após o envio:

  • Salve o recibo de entrega em local seguro
  • Acompanhe a situação da sua declaração pelo portal e-CAC ou pelo app
  • Fique atento a eventuais pendências ou comunicações da Receita Federal

Caso tenha direito à restituição, os valores serão pagos conforme o calendário oficial.

Saiba mais: Como funciona o Imposto de Renda? Veja como calcular

O que é novidade no IRPF em 2025?

A cada ano, a Receita Federal promove atualizações nas regras, valores e funcionalidades do programa do Imposto de Renda e, em 2025, algumas novidades importantes foram implementadas:

  • Nova faixa de isenção: o limite de isenção foi reajustado para R$ 2.824,00 por mês (equivalente a R$ 30.639,90 anuais). Isso amplia o número de pessoas que ficam dispensadas de declarar, especialmente entre trabalhadores de baixa renda.
  • Desconto simplificado automático: permanece o modelo de dedução de R$ 528,00 mensais para quem optar pela declaração simplificada, o que pode beneficiar quem não tem muitas despesas dedutíveis.
  • Declaração pré-preenchida mais robusta: o acesso pela conta gov.br continua sendo incentivado. Em 2025, a pré-preenchida traz ainda mais informações automaticamente, como despesas médicas, movimentações financeiras e dados de corretoras de valores.
  • Informações sobre criptoativos mais detalhadas: a Receita reforçou o cruzamento de dados com essas transações e exige maior precisão nas declarações envolvendo criptomoedas.
  • Obrigatoriedade de CPF para dependentes de qualquer idade: medida que já estava em vigor, mas que reforça a necessidade de manter os dados cadastrais atualizados para evitar inconsistências.
  • Integração com o e-CAC e app IRPF: mais opções de acompanhamento da situação da declaração em tempo real, com alertas, pendências e atualizações integradas aos dispositivos móveis.

Essas mudanças visam tornar o processo mais seguro, rápido e eficaz, além de facilitar o controle das obrigações fiscais por parte do contribuinte.

Quem precisa declarar Imposto de Renda em 2025?

Os principais casos em que a declaração é obrigatória são:

  • Rendimento tributável superior a R$ 30.639,90: quem recebeu rendimentos como salários, aposentadorias, aluguéis e outras fontes de receita tributável acima desse valor precisa declarar. Esse limite foi reajustado em 2025 em função da nova faixa de isenção.
  • Rendimento isento, não tributável ou tributado exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil: inclui ganhos como indenizações trabalhistas, lucros e dividendos, aplicações financeiras e prêmios de loteria.
  • Obteve ganho de capital: quem vendeu bens ou direitos com lucro (como imóveis, veículos e ações) e obteve ganho de capital tributável.
  • Realizou operações em bolsa de valores: qualquer pessoa que operou ações, fundos imobiliários ou outros ativos de renda variável, mesmo com valor inferior aos limites acima.
  • Propriedade de bens ou direitos superiores a R$ 800 mil: quem, em 31 de dezembro de 2024, possuía patrimônio nesse valor total (imóveis, veículos, investimentos, contas bancárias, entre outros).
  • Atividade rural: se obteve receita bruta anual superior a R$ 153.199,50 ou deseja compensar prejuízos de anos anteriores.
  • Residência no Brasil: quem passou à condição de residente no país em qualquer mês de 2024 e se manteve nessa condição até 31 de dezembro.
  • Recebeu auxílio ou indenização por alienação de bens ou direitos com isenção: mesmo isentos, esses ganhos precisam ser informados.

É importante ressaltar que, mesmo que não se enquadre nessas obrigações, o contribuinte pode optar por declarar para obter restituição ou manter o CPF regularizado, especialmente se deseja realizar financiamentos ou participar de concursos públicos.

Leia mais: Como saber se preciso declarar Imposto de Renda em 2025?

Quem não precisa declarar Imposto de Renda em 2025?

Não precisam declarar:

  • Pessoas com rendimentos tributáveis inferiores a R$ 30.639,90 em 2024 e que não se enquadram em nenhuma das demais condições de obrigatoriedade.
  • Aqueles que possuem apenas rendimentos isentos (como aposentadorias por invalidez, pensões alimentícias isentas ou lucros e dividendos) e dentro dos limites estabelecidos.
  • Proprietários de bens de valor inferior a R$ 800 mil, considerando o total do patrimônio em 31 de dezembro de 2024.
  • Quem não realizou operações na bolsa, nem obteve ganho de capital ou receita proveniente do exterior.
  • Dependentes incluídos na declaração de outro contribuinte: nesse caso, as informações do dependente serão consolidadas na declaração do titular.
  • Atividades rurais com receita inferior a R$ 153.199,50 e que não desejam compensar prejuízos de anos anteriores.

Mesmo assim, é importante avaliar se há vantagem em declarar de forma voluntária, especialmente se houver direito à restituição de imposto retido na fonte ou intenção de comprovar renda e regularidade fiscal para outras finalidades.

Leia mais: Isenção do Imposto de Renda: quem tem direito em 2025?

Como declarar Imposto de Renda pelo portal e-CAC?

O portal e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte) permite declarar o IRPF online, sem precisar baixar programas ou apps – é ideal para quem já possui conta gov.br com nível prata ou ouro.

Como acessar:

  1. Acesse: https://cav.receita.fazenda.gov.br
  2. Clique em “Entrar com gov.br”
  3. Faça login com seu CPF e senha

Para declarar pelo e-CAC:

  1. Após o login, vá até o menu “Declarações e Demonstrativos”
  2. Selecione “Meu Imposto de Renda (Extrato da DIRPF)”
  3. Clique em “Preencher Declaração Online”
  4. Siga o passo a passo para preencher, revisar e enviar

O e-CAC também permite acompanhar a situação da declaração, consultar restituições e corrigir eventuais pendências (malha fina).

Como declarar imóveis no IRPF?

Declarar imóveis no Imposto de Renda é obrigatório para qualquer contribuinte que possua bens de valor igual ou superior a R$ 5 mil. 

Mesmo que o imóvel não tenha sofrido alteração no ano-base (2024), ele deve ser informado na ficha “Bens e Direitos”, com todos os dados atualizados e detalhados.

  1. Acesse a ficha “Bens e Direitos” no programa da Receita.
  2. Escolha o grupo “01 - Bens Imóveis” e selecione o código correspondente ao tipo do bem:
  • 11 – Apartamento
  • 12 – Casa
  • 13 – Terreno
  • 14 – Loja, sala ou conjunto
  • 15 – Galpão
  • 16 – Outros bens imóveis
  1. Preencha os dados obrigatórios:
  • Localização (endereço completo)
  • Número do IPTU
  • Área do imóvel
  • Inscrição municipal
  • Data de aquisição
  • Forma de aquisição (à vista, financiado, doação, herança, etc.)
  • Nome e CPF/CNPJ do vendedor
  1. Informe o valor pago até 31/12/2024, no campo “Situação em 31/12/2024”.

Importante: O imóvel deve ser declarado pelo valor de aquisição, e não pelo valor de mercado – atualizações só devem ser feitas quando houver benfeitorias (reformas) comprovadas com notas fiscais.

Imóvel financiado

Se o imóvel estiver financiado, o valor declarado deve ser o total efetivamente pago até o fim de 2024, somando entrada, parcelas e encargos quitados. 

O saldo devedor não deve ser incluído como “dívida”, desde que o imóvel esteja discriminado corretamente.

Como declarar investimentos no IRPF?

Investimentos financeiros também devem ser declarados no IRPF, mesmo que sejam isentos de tributação ou não tenham gerado lucros. 

A Receita Federal exige a declaração de aplicações de renda fixa, renda variável e até criptoativos, conforme o valor e a categoria.

Onde declarar os investimentos?

  • Ficha “Bens e Direitos”: onde você informa o saldo ou valor investido em 31/12/2024.
  • Ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”: para lucros obtidos com poupança, LCI, LCA e dividendos.
  • Ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva”: para aplicações como CDB, Tesouro Direto e fundos de investimento.
  • Ficha “Renda Variável”: usada quando há lucro ou prejuízo com ações e fundos imobiliários.
  • Ficha “Ganhos de Capital”: quando há venda de ativos com ganho de capital (lucro).

Quais investimentos precisam ser declarados?

Veja os principais tipos de investimentos que devem ser incluídos na sua declaração:

Renda fixa:

  • CDBs (Certificados de Depósito Bancário)
  • Tesouro Direto
  • LCI e LCA (isentas, mas declaradas como bens)
  • Debêntures
  • Notas do Tesouro Nacional

Renda variável:

  • Ações (mesmo que não tenham sido vendidas)
  • Fundos Imobiliários (FIIs)
  • ETFs
  • BDRs
  • Criptoativos (como Bitcoin, Ethereum, etc.), quando o total investido ultrapassar R$ 5 mil ou houver vendas acima de R$ 35 mil no mês

Fundos de investimento:

  • Fundos de curto e longo prazo
  • Fundos multimercado
  • Fundos cambiais
  • Fundos de ações

Outros:

  • Poupança
  • Previdência privada (PGBL e VGBL): PGBL pode gerar dedução, VGBL deve ser declarado como bem

Atenção: lucros com ações de até R$ 20 mil por mês são isentos de IR, mas ainda assim precisam ser declarados.

Manter a declaração de investimentos em dia é essencial para não cair na malha fina e para garantir a conformidade com o fisco, especialmente porque as corretoras e bancos enviam essas informações diretamente à Receita.

Como declarar Imposto de Renda MEI?

O MEI (Microempreendedor Individual) não está automaticamente isento da declaração de IRPF – a obrigatoriedade depende dos rendimentos recebidos em 2024.

Quando o MEI deve declarar?

Você deve declarar como pessoa física se:

  • Obteve rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 (salários, pró-labore, aluguéis)
  • Obteve lucro superior à faixa de isenção permitida pelo regime do MEI
  • Se enquadra em outros critérios obrigatórios da Receita (posse de bens, investimentos, etc.)

Como declarar sendo MEI:

  1. Declare como pessoa física normalmente: informe os rendimentos oriundos do MEI em “Rendimentos isentos e não tributáveis” (parte do lucro dentro do limite) ou “Rendimentos tributáveis recebidos de PJ” (se houver pró-labore).
  2. Use o DASN-SIMEI também: além da declaração de pessoa física, o MEI precisa entregar a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI) até o dia 31 de maio.

Vale a pena declarar Imposto de Renda mesmo não sendo obrigatório?

Sim, em muitos casos vale a pena declarar voluntariamente, mesmo que não esteja dentro das exigências da Receita Federal. 

Os principais motivos são:

  • Receber restituição: quem teve IR retido na fonte pode ter direito a reembolso.
  • Manter CPF regularizado: necessário para financiamentos, empréstimos, concursos públicos e emissão de passaporte.
  • Comprovar renda: importante para aluguel de imóveis, matrícula em instituições de ensino ou acesso a crédito.
  • Evitar problemas futuros: caso passe a ser obrigado nos próximos anos, a declaração anterior pode facilitar o processo.

Declarar, mesmo sem obrigatoriedade, é uma forma de manter a vida financeira em dia e ter benefícios administrativos.

Leia também: 

O que posso deduzir do imposto devido?

As deduções são recursos legais que permitem reduzir a base de cálculo do IR, diminuindo o valor do imposto a pagar ou aumentando a restituição.

como fazer declaração do imposto de renda pessoa física? deduções fiscais

Principais despesas dedutíveis:

  • Despesas médicas (sem limite): consultas, exames, internações, cirurgias, planos de saúde, tratamentos odontológicos e psicológicos.
  • Educação (limitado a R$ 3.561,50 por pessoa): ensino infantil, fundamental, médio, técnico e superior (incluindo graduação e pós).
  • Pensão alimentícia judicial: conforme valor determinado por decisão judicial ou acordo homologado.
  • Previdência oficial (INSS): integralmente dedutível.
  • Previdência privada (PGBL): até 12% da renda tributável, se declarado no modelo completo.
  • Despesas com dependentes: dedução de R$ 2.275,08 por dependente.
  • Contribuições a fundos de incentivo: como o Fundo da Criança e do Adolescente ou do Idoso, com dedução limitada a 6% do imposto devido.

Importante: para aproveitar essas deduções, o contribuinte deve optar pela declaração completa e guardar todos os comprovantes por, no mínimo, cinco anos.

Calendário de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2025

Após enviar a declaração, o contribuinte que tiver imposto a restituir poderá receber os valores de volta por meio de depósito bancário. O pagamento é feito em lotes, conforme cronograma oficial divulgado pela Receita Federal.

Lotes de restituição do IRPF 2025:

Lote Data de pagamento Prioridades
1º lote 31 de maio de 2025 Idosos acima de 80 anos, contribuintes com deficiência ou doença grave, professores e quem usou a declaração pré-preenchida ou optou por PIX
2º lote 30 de junho de 2025 Demais contribuintes, por ordem de envio
3º lote 31 de julho de 2025 Idem
4º lote 29 de agosto de 2025 Idem
5º lote 30 de setembro de 2025 Últimos contribuintes com direito à restituição

Como consultar a restituição?

Acesse o portal e-CAC ou o app “Meu Imposto de Renda” para consultar o status da sua restituição – a restituição é depositada diretamente na conta bancária indicada pelo contribuinte na declaração.

Se houver pendências ou divergências, a restituição será retida até que o contribuinte regularize a situação.

Organize suas finanças com a InfinitePay

A preparação para declarar o Imposto de Renda não acontece apenas nos primeiros meses do ano: ela começa com uma boa organização financeira ao longo de todo o período-base (neste caso, 2024). 

A Conta Digital da InfinitePay oferece soluções completas para quem busca controle, praticidade e uma visão clara das finanças – qualidades fundamentais para facilitar a entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2025. 

1. Centralize entradas e saídas para facilitar a declaração

Com a InfinitePay, você pode concentrar seus recebimentos de vendas (presenciais ou online), pagar contas, realizar Pix, facilitando o acompanhamento mensal dos seus rendimentos – o que é essencial para identificar se você se enquadra na obrigatoriedade de declarar e para preencher corretamente os campos de rendimentos tributáveis, receitas isentas e movimentações bancárias.

2. Acompanhe suas receitas com clareza

O aplicativo da InfinitePay oferece histórico detalhado de transações, ideal para quem precisa comprovar receitas ao longo do ano. 

Isso é especialmente útil para:

  • Profissionais autônomos e liberais
  • MEIs que também declaram como pessoa física
  • Pessoas que recebem por links de pagamento ou Pix

Com os relatórios gerados pela própria conta, é mais fácil organizar os documentos exigidos pela Receita Federal.

3. Use o cartão com cashback para controlar os gastos dedutíveis

Ao utilizar o cartão InfinitePay (débito ou crédito), suas despesas ficam registradas automaticamente, o que permite uma organização por categoria. 

Você pode, por exemplo, usar cartões separados para gastos com saúde, educação, dependentes ou equipamentos de trabalho – despesas que, se comprovadas, podem ser deduzidas na declaração completa do IR.

Além disso, você ainda ganha 1,5% de cashback em todas as compras, ou seja, dinheiro de volta direto no saldo da conta.

Além de ser completa, a conta InfinitePay é 100% gratuita, sem mensalidade, sem tarifas escondidas e sem letra miúda. 

Baixe o app e abra sua conta em poucos minutos, gratuitamente.

Seu negócio

A saúde – física e mental – nunca esteve tão em pauta quanto atualmente. Estamos preocupados não somente em não adoecer, como também em viver com o máximo de bem-estar e qualidade de vida. Nesse sentido, o mercado de beleza, que engloba diversos tipos de serviços, vem numa crescente no Brasil e, mesmo em meio à crise causada pelo novo coronavírus, os resultados foram positivos em 2020. Vamos comemorar!

Em tempos de pandemia, os resultados de performance da indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos vem se consolidando com equilíbrio e coerência, de forma mais positiva do que prevíamos no início da crise — revela Carlos Basilio, presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmético (ABIHPEC) no site da entidade.

Também de acordo com a ABIHPEC, o mercado de beleza e cuidados pessoais no Brasil é responsável por gerar seis milhões de oportunidades de trabalho, tanto diretos na indústria quanto indiretos nas consultorias, salões de beleza e afins.

Mas, ter um salão de beleza ou prestar um serviço para esse setor não pressupõe estar atento apenas às tendências. O equilíbrio entre os gastos e lucros se faz fundamental para que você possa perceber sua margem de lucratividade e expandir ainda mais o seu negócio. A InfinitePay, está aqui para ajudá-lo em mais esse desafio! Chegou a hora de entender um pouco mais sobre como calcular na ponta do lápis os seus gastos para compreender como eles impactam em seus ganhos e interferem diretamente nos preços de serviços do seu salão de beleza!

Baixe aqui nossa planilha de precificação!

Você também pode se interessar por: Como abrir um salão de beleza simples

Confira as dicas para precificar seus produtos corretamente:

1. Saiba exatamente quais são os seus gastos fixos

Anote em uma planilha os custos fixos que são indispensáveis como valor de aluguel, água, luz, internet. Esses custos são essenciais para você saber o quanto precisa ganhar por dia,  para iniciar os cálculos do valor do seu serviço e definir claramente o quanto vale seu produto.

2. Tenha uma previsão dos gastos variáveis

Os gastos variáveis são aqueles que envolvem a compra de produtos (matéria-prima), para o uso no dia a dia, equipamentos e outros imprevistos que podem se transformar em grandes vilões para o orçamento do seu salão de beleza. Se você não faz uma estimativa prévia de quanto pode gastar por mês, lá se vão seus cálculos e suas reservas! Para além de ter uma ideia do quanto você precisa e do quanto pode gastar, você também precisa conhecer as melhores formas de fazer essas compras.

Analise a relação entre a durabilidade de um produto e o tempo que você vai pagar por ele, por exemplo. Outra dica é conversar com os seus fornecedores para entender as vantagens de comprar a vista e a prazo, de forma a rentabilizar ainda mais os ganhos do seu salão de beleza.

3. Entenda seu público-alvo e o que ele espera de você

Saber o que o público-alvo procura é fundamental para ser um empreendedor de sucesso! Não importa se seu salão de beleza é grande ou pequeno, mas, se o seu cliente encontra dentro dele o que realmente foi buscar! Temos como exemplo a Flávia, que tem um pequeno salão próximo ao metrô. Flávia percebeu que, por estar localizada próxima a um local de grande fluxo, onde as pessoas passam rapidamente, precisava oferecer serviços que fossem no formato “Expresso”. Sentou com sua equipe e hoje, quando uma cliente precisa fazer as unhas, imediatamente 2 colaboradoras são direcionadas a ela. Um serviço que demorava 30 minutos, hoje não passa de 15! Assim como a Flávia, você também pode inovar a partir de sua realidade e fazer uma série de promoções!

4. Tenha clara a identidade do seu Salão de Beleza

Defina com quem sua marca quer se conectar, identifique a personalidade do seu público para saber como você deve se comunicar e para quem vai prestar bons serviços. Aposte nas redes sociais para contar o que você oferece. E lembre-se: o preço dos serviços deve ser competitivo, e deve agregar algum valor extra, seja ele o tempo de atendimento ou a forma como você recebe seu clientes e permite diferenciadas formas de pagamento!

Os clientes não pagam apenas pelos custos que você tem, mas qualidade que você oferece! E lembre-se: Com a InfinitePay você paga as menores taxas de mercado e ainda tem um super apoio para impulsionar o seu negócio de beleza. Veja aqui 6 formas de expandir o seu negócio de beleza para crescer ainda mais!

A InfinitePay nasceu para oferecer a melhor, mais tecnológica e mais justa solução de pagamentos ao empreendedor. Na Guerra das máquinas de cartão, nós decidimos ficar do seu lado e, por isso, criamos conteúdos como esse para facilitar o crescimento do seu negócio! Conte sempre com a InfinitePay.

Leia mais: Como criar uma tabela de preços eficiente para o seu negócio

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