vendas

Descubra estratégias de vendas eficazes. Aprenda a melhorar sua taxa de conversão e aumentar suas vendas hoje.

Empreender

Começar um negócio de doces para vender na rua é uma alternativa para quem busca uma fonte de renda com baixo investimento.

Com organização e as receitas certas, é possível transformar essa oportunidade em um negócio lucrativo.

Neste guia completo, vamos te mostrar o caminho: você aprenderá a escolher os doces mais vendidos, calcular o preço de venda e as melhores formas de pagamento para não perder nenhuma venda.

Melhores doces para vender na rua e ganhar dinheiro

Escolher os produtos certos é essencial para atrair clientes, otimizar os custos e maximizar seus lucros.

Os melhores doces para vender na rua compartilham algumas características em comum:

  • Baixo custo de produção
  • Fácil preparo, mesmo em casa
  • Boa durabilidade fora da geladeira
  • Aparência atrativa e sabor marcante
  • Alta aceitação pelo público de diferentes idades

A seguir, você confere uma seleção dos doces mais populares e lucrativos para quem quer começar a vender na rua com o pé direito.

doces para vender na rua

1. Brigadeiros, beijinhos e doces de festa

Os clássicos brasileiros nunca saem de moda: brigadeiro, beijinho, cajuzinho e outras variações continuam sendo campeões de vendas pela simplicidade e sabor.

Por que apostar neles:

  • Custam pouco para produzir e rendem bastante.
  • Vendem bem em porções individuais, ideais para o consumo imediato.
  • Você pode vender em caixas com 4, 6 ou 12 unidades — o que ajuda a aumentar o ticket médio.
  • São perfeitos para datas comemorativas e lembrancinhas.

Dica extra: Varie nos sabores e coberturas — brigadeiro de leite Ninho, paçoca, Oreo ou pistache geram curiosidade e atraem novos clientes.

2. Bolos no pote e brownies individuais

Perfeitos para sobremesas ou lanches, os bolos no pote e brownies combinam sabor, praticidade e boa apresentação.

Vantagens:

  • Permitem cobrar mais caro, já que transmitem a ideia de “produto premium”.
  • Podem ser vendidos refrigerados ou em temperatura ambiente, dependendo da receita.
  • A embalagem transparente valoriza o visual do doce e incentiva a compra.

Sugestões de sabores que vendem bem:

  • Bolo de cenoura com brigadeiro
  • Brownie com Nutella
  • Bolo de leite Ninho com morango
  • Red velvet no pote
  • Brownie com pedaços de chocolate meio amargo

3. Pipoca gourmet e amendoim caramelizado

Simples, baratas e irresistíveis, essas opções são excelentes para vender em locais com alto fluxo de pessoas.

Diferenciais:

  • Lucro alto, já que milho e amendoim têm custo acessível.
  • Preparo rápido e em grande quantidade.
  • O cheiro chama atenção de longe — é um convite para experimentar.

Ideias de sabores para pipoca gourmet:

  • Chocolate com leite em pó
  • Caramelo com flor de sal
  • Leite condensado com coco
  • Paçoca
  • Canela e açúcar mascavo

Esses doces funcionam muito bem em feiras, praças, eventos e até nas saídas de escolas.

4. Palha italiana e cookies recheados

Se você busca produtos com boa durabilidade, essas são ótimas opções.

A palha italiana pode durar até 10 dias fora da geladeira e os cookies, dependendo do recheio, também resistem bem.

Pontos fortes:

  • Podem ser feitos em lotes e armazenados para a semana.
  • Permitem criatividade tanto nos sabores quanto na apresentação.
  • Embalam bem para presente, o que valoriza a venda.

Ideias de sabores:

  • Palha italiana de Oreo, paçoca, leite Ninho ou pistache
  • Cookies recheados com brigadeiro, Nutella, doce de leite ou caramelo salgado

Você também pode oferecer kits personalizados com variedades para aumentar o valor percebido.

5. Doces gelados para o verão

Em dias mais quentes, doces gelados ganham destaque.

Se a região tiver boa circulação de pessoas, vale apostar em:

  • Geladinhos gourmet (sacolé ou dindin) com sabores como Nutella, maracujá, coco, iogurte grego com frutas
  • Mousse no copinho
  • Cheesecake no pote
  • Sorvetes artesanais de fabricação caseira

Essas opções são ideais para vender em caixas de isopor ou em pontos fixos, como barracas e carrinhos.

6. Doces de Páscoa, festas juninas, Natal e datas especiais

A sazonalidade pode ser sua aliada: durante datas comemorativas, a busca por doces artesanais cresce muito.

Você pode adaptar seu cardápio e aumentar os lucros com os seguintes doces:

  • Páscoa: ovos de colher, trufas, mini ovos recheados
  • Festas Juninas: paçoca, pé de moleque, cocada, arroz-doce em potinhos
  • Natal: panetones recheados, chocotones no pote, bolos natalinos decorados
  • Dia das Mães e dos Namorados: caixas personalizadas com brigadeiros, bombons e mensagens

Esses produtos são ótimos para divulgar nas redes sociais e fazer pré-venda, garantindo uma produção mais organizada.

Leia também:

Dicas para abrir um negócio de venda de doces na rua

Se você quer começar a vender doces na rua, mas ainda está dando os primeiros passos, não se preocupe: com organização, criatividade e persistência, é possível transformar essa ideia em uma fonte de renda constante.

Aqui vão dicas práticas para quem está começando agora e quer estruturar bem o negócio desde o início.

1. Escolha poucos doces para começar

Evite tentar vender muitas opções logo no início — comece com 2 ou 3 tipos de doces que sejam:

  • Fáceis de preparar
  • Populares e com boa aceitação
  • Baratos de produzir
  • De boa durabilidade fora da geladeira

Com o tempo, você poderá expandir seu cardápio conforme entender melhor o gosto do seu público.

2. Faça testes com amigos, vizinhos ou familiares

Antes de sair para vender na rua, é importante testar suas receitas.

Ofereça amostras para pessoas próximas e peça feedback sincero sobre:

  • Sabor e textura
  • Aparência do doce
  • Embalagem
  • Preço sugerido

Esses testes ajudam a ajustar os detalhes e dão mais segurança para começar a vender.

3. Organize sua rotina de produção

Defina dias e horários fixos para produzir seus doces, isso evita correria e desperdício.

Faça uma lista com:

  • Quantidades exatas de ingredientes
  • Ordem de preparo
  • Tempo médio de produção
  • Tempo de validade de cada item

Ter esse controle desde o início facilita a rotina e ajuda a manter a qualidade dos produtos.

4. Estude sua concorrência

Observe o que outras pessoas estão vendendo na rua ou nas redes sociais.

Repare em:

  • Preços praticados
  • Tipos de doces que mais vendem
  • Embalagens usadas
  • Estratégias de divulgação

Isso não é para copiar, mas para entender o mercado e encontrar formas de se diferenciar.

5. Defina uma meta de faturamento semanal

Estabelecer uma meta de quanto você quer faturar por semana ajuda a manter o foco e acompanhar o crescimento do negócio.

Exemplo: se sua meta é faturar R$ 500 por semana, e cada doce custa R$ 5, você precisa vender 100 unidades. Isso dá uma média de 20 doces por dia, se trabalhar 5 dias na semana.

Com esse tipo de meta, você consegue se planejar melhor e avaliar seus resultados com mais clareza.

6. Use o boca a boca e as redes sociais desde o início

Mesmo com vendas na rua, a divulgação online ajuda — e muito.

Crie um perfil simples no Instagram ou no WhatsApp Business para mostrar fotos dos doces, postar os locais de venda e facilitar os pedidos.

Além disso, peça para amigos e clientes compartilharem seu trabalho.

O boca a boca ainda é uma das formas mais poderosas de crescer.

Como vender doces na rua?

Saber vender bem é tão importante quanto saber fazer doces deliciosos. Com um bom planejamento e atenção aos detalhes, seu negócio pode crescer com mais segurança e rentabilidade.

Como definir o preço ideal para seus doces?

Precificar corretamente evita prejuízos e facilita o lucro.Uma fórmula simples e eficiente é a “regra do triplo”, que funciona assim:

  • Calcule o custo da receita: some todos os ingredientes usados.
  • Inclua os custos indiretos: gás, energia, transporte, embalagens. Uma boa média é adicionar de 15% a 20% ao valor dos ingredientes.
  • Divida pelo rendimento: descubra quanto custa cada unidade do doce.
  • Multiplique por três: assim você cobre os gastos, garante lucro e ainda tem margem para reinvestir.

Esse método é prático, funciona bem para quem está começando e ajuda a manter a saúde financeira do negócio.

Melhores locais para vender doces na rua

Escolher um bom ponto de venda pode fazer toda a diferença nos seus resultados.

Prefira locais com alto fluxo de pessoas e que combinem com o perfil do seu público.

Algumas sugestões:

  • Em frente a escritórios e comércios, no horário de almoço.
  • Próximo a escolas, faculdades e cursinhos nos horários de entrada e saída.
  • Estações de metrô, pontos de ônibus e terminais urbanos.
  • Parques e praças nos fins de semana e feriados.
  • Feiras livres, eventos culturais e festas de bairro.

Observação é a chave: veja onde há movimento e aproveite as oportunidades.

Capriche na higiene e nas embalagens

A primeira impressão conta muito!

A higiene pessoal e a apresentação dos doces mostram profissionalismo e geram confiança no cliente.

Alguns cuidados indispensáveis:

  • Mantenha as unhas limpas, use touca e luvas.
  • Transporte os doces em embalagens limpas e bem vedadas.
  • Invista em rótulos com seu nome, telefone ou @ nas redes sociais — isso ajuda na divulgação e fidelização.

A embalagem ideal é aquela que valoriza o visual do doce, facilita o consumo e reforça sua marca.

Estrutura para começar a vender: do simples ao profissional

Você pode começar com o que tem em casa e ir evoluindo conforme as vendas aumentam.

Veja algumas opções práticas:

  • Cesta ou caixa de isopor: ótimas para mobilidade no início.
  • Tabuleiro ou bandeja de madeira: facilita a organização e exposição dos doces.
  • Mesa dobrável ou carrinho: ideal para quem quer um ponto fixo e mais estrutura.
  • Barraca: oferece proteção contra sol e chuva e ajuda a criar uma presença fixa e profissional no local.

Comece simples, mas com qualidade — e vá investindo conforme o negócio crescer.

Formalização e pagamentos para o seu negócio

Com as vendas acontecendo, é hora de organizar a parte burocrática e financeira do seu negócio, o que garante mais segurança e abre portas para o crescimento.

É preciso ter MEI para vender doces na rua?

Não é obrigatório, mas abrir um MEI (Microempreendedor Individual) é altamente recomendado, já que a formalização transmite credibilidade aos clientes e traz benefícios importantes para você.

Com um CNPJ, você pode emitir notas fiscais e ter acesso a uma conta bancária empresarial.

Além disso, o MEI garante direitos como auxílio-doença e aposentadoria por idade, oferecendo mais segurança para sua jornada.

O processo de abertura é gratuito e pode ser feito online e o custo mensal é baixo, por meio de um imposto fixo (DAS), e o faturamento anual permitido é de até R$ 81 mil.

Como aceitar pagamentos com cartão e Pix

Deixar de aceitar cartão ou Pix significa perder vendas já que, hoje, muitos clientes não andam com dinheiro em espécie.

Felizmente, existem soluções práticas e acessíveis para resolver isso.

Com o InfiniteTap, por exemplo, seu próprio celular se transforma em uma maquininha.É só baixar o aplicativo e começar a aceitar pagamentos por aproximação, sem custo de adesão ou mensalidade.

As taxas são competitivas e o dinheiro das vendas no crédito e débito cai na sua conta no dia útil seguinte.

Para o Pix, o aplicativo da InfinitePay gera um QR Code na tela do seu celular — seu cliente só precisa escanear para pagar, e o dinheiro cai na sua conta na hora, a qualquer dia da semana.

Já para quem busca uma solução mais robusta, a maquininha da InfinitePay é uma ótima opção: ela oferece as mesmas vantagens de taxas baixas e recebimento rápido, sendo ideal para quem tem um volume maior de vendas.

Pagamentos

Aceitar pagamentos via cartão de crédito e débito é essencial para qualquer negócio que deseja crescer e atender às necessidades dos clientes – nesse contexto, a maquininha de cartão é uma ferramenta indispensável para garantir vendas rápidas, seguras e práticas. 

Se você ainda não domina completamente como usar uma máquina de cartão, não se preocupe! 

Neste guia, vamos explicar de forma clara e simples como operá-la corretamente para garantir uma experiência de compra sem problemas, tanto para você quanto para seus clientes.

Como usar a máquina de cartão?

Usar uma maquininha de cartão é mais simples do que parece e, com alguns cuidados extras, você garante vendas mais rápidas, seguras e uma experiência incrível para o cliente.

Além de dominar o passo a passo da venda, é importante adotar boas práticas para otimizar o desempenho da sua máquina no dia a dia. 

Confira tudo o que você precisa saber:

1. Prepare a maquininha

Antes de iniciar qualquer venda, certifique-se de que a maquininha está:

  • Ligada e carregada ou conectada à energia;
  • Com conexão estável via Wi-Fi, 3G, 4G ou Bluetooth.

Dicas práticas:

  • Mantenha a bateria carregada: principalmente se você realiza vendas fora de um ponto fixo. Evite ficar sem energia no meio do atendimento.
  • Prefira conexões estáveis: uma internet ruim pode gerar atrasos ou falhas nas vendas. Priorize redes Wi-Fi confiáveis ou um bom plano de dados.
  • Atualize o sistema regularmente: mantenha o software da maquininha atualizado para garantir novas funções e evitar erros.

2. Escolha o tipo de venda

No menu da maquininha, selecione a modalidade de pagamento:

  • Crédito;
  • Débito;
  • Voucher (vale-alimentação/refeição).

Dica: saiba explicar as opções para o cliente — isso demonstra profissionalismo e facilita a escolha dele.

3. Insira ou aproxime o cartão

Peça ao cliente para:

  • Inserir o cartão com chip;
  • Passar a tarja magnética (se necessário);
  • Aproximar o cartão ou dispositivo para pagamento via NFC.

Dicas: sempre confira se o cartão foi inserido corretamente para evitar falhas de leitura.

Também aceite carteiras digitais como Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay para ampliar suas vendas.

4. Informe o valor da venda

Digite o valor correto da transação e confira antes de confirmar.

Se for pagamento no crédito, pergunte:

  • Se o cliente deseja parcelar;
  • Em quantas vezes ele prefere pagar;
  • Se haverá ou não cobrança de juros (dependendo da configuração da sua maquininha).

Dica: deixe todas as condições claras para o cliente.
Leia mais:
➡️ Como calcular juros da máquina de cartão parcelado?
➡️ O que são juros da maquininha e como funcionam?

5. Cliente confirma a compra

Após inserir ou aproximar o cartão, o cliente deve digitar a senha ou apenas confirmar a compra (no caso de NFC).

Dica: oriente o cliente de forma tranquila e garanta a privacidade ao digitar a senha.

6. Aguarde a aprovação

A maquininha irá processar a transação.

Se a venda for aprovada, a tela mostrará a confirmação – se não for, oriente o cliente a tentar novamente, usar outro cartão ou outra forma de pagamento.

Dica: em caso de recusa, mantenha a calma para transmitir segurança e buscar soluções rapidamente.

7. Emita o comprovante

Após a venda ser aprovada, ofereça o comprovante:

  • Impressão física (se a máquina tiver impressora);
  • Envio digital por SMS ou e-mail.

Dica: pergunte sempre ao cliente se ele deseja o recibo — isso reforça a transparência e a confiança.

8. Controle suas vendas

Acompanhe seu extrato de vendas pelo app ou sistema da maquininha:

  • Verifique o recebimento dos valores;
  • Controle divergências;
  • Organize o fechamento de caixa diário.

Dicas para a gestão:

  • Use a conciliação de vendas: facilite o fechamento do seu caixa e tenha mais controle financeiro.
  • Conheça as taxas e prazos de recebimento: isso ajuda no seu planejamento.

Conheça as taxas mais baixas do mercado.

9. Cuide da sua maquininha

  • Utilize acessórios de proteção: capinhas e suportes prolongam a vida útil da máquina.
  • Mantenha o equipamento limpo e higienizado: principalmente se ela for manuseada por muitas pessoas.
  • Treine sua equipe: se outras pessoas operam a maquininha, garanta que todos saibam utilizá-la e resolver possíveis problemas.

Com organização, conhecimento e boas práticas, sua maquininha de cartão se transforma em uma grande aliada para vender mais, atender melhor e fortalecer o seu negócio!

Leia também:

➡️ Como fazer o fechamento de caixa em 9 passos

➡️ O que é fluxo de caixa e como fazer?

➡️ O que é Demonstrativo de Fluxo de Caixa e como fazer?

Como funciona a maquininha de cartão?

O funcionamento da maquininha de cartão é baseado na comunicação entre o cartão do cliente, a operadora da maquininha e a instituição financeira responsável pela emissão do cartão.

Veja como esse processo ocorre em etapas:

como usar a maquininha de cartão? veja como ela funciona

1. Leitura do cartão

A primeira função da maquininha é capturar as informações do cartão de crédito ou débito. 

Isso pode ser feito por meio de:

  • Chip: inserção do cartão na maquininha.
  • Tarja magnética: passagem do cartão na lateral do equipamento.
  • NFC: aproximação do cartão, celular ou smartwatch para pagamentos por aproximação.

2. Comunicação com a operadora

Após a leitura do cartão, a maquininha envia os dados da compra para a operadora de cartões, utilizando a conexão disponível (Wi-Fi, 3G, 4G, Bluetooth ou cabeada).

3. Autorização da transação

A operadora consulta o banco emissor do cartão para verificar se há saldo disponível (no caso de débito) ou limite de crédito (no caso de crédito). 

Se tudo estiver correto, a compra é autorizada.

4. Confirmação e finalização

Após a autorização, a maquininha exibe a mensagem de "Transação Aprovada" e, se configurada, imprime ou envia o comprovante ao cliente.

5. Repasses financeiros

O valor da venda, descontadas eventuais taxas, é então transferido para a conta do vendedor conforme o prazo de recebimento definido (imediato, D+1, D+2, etc.).

Em resumo, a maquininha age como uma ponte segura entre o cliente, o comerciante e as instituições financeiras, garantindo que o pagamento seja concluído com agilidade e confiança.

Leia também:

➡️ Maquininha mais barata: comparativo das 11 melhores opções

➡️ Maquininha que cai o dinheiro na hora: as 5 melhores opções para o seu negócio

O que fazer se não conseguir passar o cartão na maquininha?

Mesmo seguindo todos os procedimentos corretamente, pode acontecer de o cartão não passar na maquininha. 

Quando isso acontece, é importante manter a calma e seguir algumas etapas para identificar e resolver o problema rapidamente:

1. Verifique o tipo de leitura

Confirme se está usando o método correto de leitura: chip, tarja magnética ou aproximação (NFC). 

Às vezes, um chip danificado pode ser contornado passando a tarja ou tentando a aproximação.

2. Limpe a maquininha e o cartão

Sujeira ou poeira no leitor da maquininha ou no cartão pode causar falhas. 

Passe um pano seco e macio na entrada do chip e no cartão para remover qualquer resíduo.

3. Confira a conexão de internet

Sem conexão ativa, a maquininha não consegue processar a transação. 

Verifique se a máquina está conectada corretamente ao Wi-Fi, rede de dados ou Bluetooth.

4. Teste outro cartão

O problema pode ser com o cartão do cliente. 

Tente realizar a venda com outro cartão para confirmar se a falha é pontual.

5. Reinicie a maquininha

Desligar e ligar novamente a máquina pode resolver pequenos bugs ou falhas de sistema temporárias.

6. Atualize o software

Algumas maquininhas precisam de atualização periódica para funcionar corretamente. 

Verifique se há atualizações disponíveis e mantenha o equipamento sempre atualizado.

7. Entre em contato com o suporte técnico

Se mesmo após todas essas tentativas o problema persistir, acione o suporte técnico da operadora da maquininha. 

Eles podem oferecer orientações específicas ou acionar a troca do aparelho, se necessário.

Importante: evite insistir várias vezes em passar o mesmo cartão se ele não funcionar, para não danificá-lo ou causar bloqueios.

Você também pode se interessar:

➡️ Existe maquininha sem taxa?

➡️ Como pedir uma maquininha de cartão?

Quais as vantagens de vender com maquininha?

Adotar uma maquininha de cartão no seu negócio vai muito além de oferecer praticidade: trata-se de uma decisão estratégica que pode impulsionar as vendas, melhorar a gestão financeira e proporcionar uma experiência de compra muito mais satisfatória para seus clientes.

A seguir, destacamos as principais vantagens de vender com maquininha:

como usar a maquininha de cartão? veja vantagens

1. Aumento nas vendas

Muitos clientes preferem pagar com cartão – seja de crédito, débito ou via aproximação. 

Aceitar cartões significa atender a um público maior e, consequentemente, aumentar o volume de vendas; além disso, o cliente tende a gastar mais quando utiliza o cartão em comparação ao pagamento em dinheiro.

2. Facilidade de parcelamento

Oferecer a opção de parcelar a compra no cartão torna produtos e serviços de maior valor mais acessíveis ao consumidor. 

Com o parcelamento, o cliente consegue comprar sem comprometer todo o orçamento de uma vez, enquanto o comerciante pode receber à vista (dependendo das condições da operadora).

3. Segurança para o negócio

Receber pagamentos por cartão reduz o risco de roubos e perdas associados ao manejo de dinheiro em espécie. 

Além disso, transações eletrônicas são registradas automaticamente, proporcionando maior controle financeiro e proteção contra fraudes.

4. Agilidade no atendimento

Pagamentos via maquininha são processados rapidamente, reduzindo o tempo de atendimento no caixa e melhorando a experiência do cliente. 

Em momentos de grande movimento, essa agilidade é fundamental para manter a eficiência do negócio.

5. Controle financeiro e organização

As maquininhas disponibilizam relatórios de vendas diários, semanais ou mensais. 

Com esses dados, fica mais fácil organizar o fluxo de caixa, prever entradas de dinheiro e realizar planejamentos financeiros mais assertivos.

6. Credibilidade para o negócio

Aceitar cartões transmite uma imagem mais profissional e confiável. 

Para o cliente, saber que a loja aceita diversas formas de pagamento gera mais segurança na hora de comprar.

7. Possibilidade de vendas online e links de pagamento

Algumas maquininhas oferecem integração com vendas online e links de pagamento, expandindo ainda mais as formas de atendimento e aumentando o alcance do seu negócio para além do ponto físico.

8. Compatibilidade com diferentes bandeiras

Hoje, a maioria das maquininhas aceita diversas bandeiras de cartões, como Visa, Mastercard, Elo, Hipercard, entre outras, abrangendo diferentes perfis de consumidores.

Qual a melhor maquininha de cartão?

Escolher a melhor maquininha de cartão depende do perfil do seu negócio, mas alguns modelos se destacam no mercado pelas suas taxas competitivas, funcionalidades e facilidade de uso. 

Confira as melhores opções:

1. InfinitePay

  • Taxas: Débito: a partir de 0,75%; Crédito à vista: a partir de 2,69%; Crédito parcelado: a partir de 3,94%; PIX: 0%
  • Prazo de recebimento: Na hora ou em 1 dia útil
  • Bandeiras aceitas: Principais bandeiras do mercado
  • Reputação do Reclame Aqui: 8.9 (RA1000)

A Maquininha Smart da InfinitePay é a solução completa para quem busca um equipamento com tecnologia avançada e gestão integrada. 

Ideal para MEIs, pequenos e médios negócios, ela alia as menores taxas do mercado a funcionalidades que potencializam as vendas, como:

  • Impressão instantânea de fichas e recibos
  • Tela touch screen e pagamentos por aproximação (NFC)
  • Integração automatizada com sistemas de gestão de estoque (PDV)
  • Quanto mais você vende, menores as taxas ficam

Além disso, é possível negociar taxas ainda menores apresentando o faturamento da sua empresa – quanto maior o faturamento, melhores as condições. 

Receba pagamentos de forma rápida, com o dinheiro caindo na conta na hora ou em até 1 dia útil. 

Adquira sua Maquininha Smart da InfinitePay com frete grátis.

2. Maquininha Amarela

  • Taxas: Débito: a partir de 1,99%; Crédito à vista: a partir de 3,19%; Crédito parcelado: a partir de 3,79%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: Na hora, 14 dias ou 30 dias
  • Bandeiras aceitas: Visa, Mastercard, Elo, Hipercard, American Express e vouchers (vale-alimentação e vale-refeição)
  • Reputação do Reclame Aqui: 8,5 (RA1000)

Essa é uma opção de maquininha de cartão para negócios que precisam aceitar vale-refeição e alimentação, como restaurantes, lanchonetes e supermercados. 

Além da variedade de bandeiras aceitas, conta com conexão Wi-Fi e chip, permitindo estabilidade nas transações mesmo em locais com internet instável. 

A possibilidade de imprimir comprovantes físicos também é um diferencial para estabelecimentos que precisam registrar vendas de forma tradicional.

Porém, é importante considerar que suas taxas são mais altas do que outras opções do mercado, o que pode comprometer a margem de lucro a longo prazo.

3. Maquininha Verde

  • Taxas: Débito: a partir de 0,99%; Crédito à vista: a partir de 2,99%; Crédito parcelado: a partir de 5,59%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: Na hora ou em até 1 dia útil
  • Bandeiras aceitas: Principais bandeiras do mercado
  • Reputação do Reclame Aqui: 9,0 (RA1000)

Com um design mais robusto e sistema operacional moderno, essa maquininha é voltada para negócios que buscam um equipamento com tela touchscreen e processamento rápido. 

Seu principal diferencial é a capacidade de integração com sistemas de gestão, permitindo um controle mais eficiente das vendas e estoque. 

Apesar disso, ela se encontra em 4º lugar, pois essas características são encontradas em outras maquininhas com taxas melhores, como a Smart da InfinitePay. 

4. Maquininha Branca

  • Taxas: Débito: a partir de 1,35%; Crédito à vista: a partir de 3,10%; Crédito parcelado: a partir de 5,40%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: Na hora ou em até 30 dias úteis
  • Bandeiras aceitas: Visa, Mastercard, Elo, Hipercard e American Express
  • Reputação do Reclame Aqui: 8,4 (RA1000)

Uma alternativa para profissionais que atuam com mobilidade, como prestadores de serviços, vendedores ambulantes e feirantes. 

Seu design compacto e a bateria de longa duração garantem mais praticidade no dia a dia. 

Apesar da proposta portátil, seu custo-benefício pode ser um ponto de atenção, já que há maquininhas no mercado que oferecem mais funcionalidades e taxas menores sem comprometer a portabilidade.

5. Maquininha Azul

  • Taxas: Débito: a partir de 1,68%; Crédito à vista: a partir de 3,48%; Crédito parcelado: a partir de 4,59%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: Na hora, 14 dias ou 30 dias
  • Bandeiras aceitas: Visa, Mastercard, Elo, Cabal, Hipercard, American Express, Diners Club, Hiper e vale-refeição/alimentação
  • Reputação do Reclame Aqui: 7,6 (Boa)

Essa maquininha se destaca pela ampla aceitação de bandeiras, incluindo cartões de benefícios, o que pode ser um diferencial para estabelecimentos que atendem clientes que utilizam vales corporativos. 

Seu prazo de recebimento é flexível, mas as taxas de transação podem não ser tão competitivas quanto outras opções do mercado, tornando-a uma escolha menos atrativa para quem busca economizar em taxas para uma maior margem de lucro.

6. Maquininha Vermelha

  • Taxas: Débito: a partir de 1,89%; Crédito à vista: a partir de 2,99%; Crédito parcelado: a partir de 5,79%; PIX: não informado
  • Prazo de recebimento: 2 dias úteis ou 30 dias
  • Bandeiras aceitas: Aceita diversas bandeiras, incluindo carteiras digitais
  • Reputação do Reclame Aqui: 8,0 (Ótimo)

Com foco em estabilidade e um suporte técnico bem avaliado, essa maquininha se destaca pela reposição gratuita de bobinas para comprovantes impressos, o que pode ser útil para estabelecimentos que precisam de recibos físicos. 

No entanto, o tempo de recebimento dos pagamentos é maior do que outras maquininhas da lista, o que pode não ser ideal para negócios que precisam de fluxo de caixa mais rápido.

Venda com as menores taxas do mercado com a InfinitePay

Se você busca maximizar seus lucros e reduzir os custos operacionais, vender com a maquininha da InfinitePay é a melhor escolha

A InfinitePay se destaca no mercado por oferecer as menores taxas para vendas no cartão de débito, crédito à vista e crédito parcelado, sem abrir mão da qualidade no serviço.

Veja os destaques que fazem da InfinitePay a escolha ideal:

  • Taxas a partir de: 0,00% no Pix, 0,75% no Débito, 2,69% no Crédito à vista e 8,99% no Crédito parcelado em até 12x;
  • Recebimento imediato ou em 1 dia útil, já com antecipação inclusa;
  • Conta PJ completa com Pix gratuito, cartão com cashback de 1,5%, emissão de boletos e gestão financeira no app;
  • Link de Pagamento para vender online de forma rápida e segura;
  • Atendimento RA1000 para suporte especializado de verdade;
  • Empréstimo sem burocracia para impulsionar seu negócio, solicitado direto pelo aplicativo;
  • Calculadora de taxas para simular vendas e saber exatamente quanto vai receber.

Com a InfinitePay, você vende mais, economiza até 50% nas taxas em comparação com a concorrência e ainda conta com benefícios que evoluem junto com o crescimento do seu negócio:

  • Taxas que diminuem automaticamente conforme o seu faturamento aumenta.
  • Dinheiro na conta logo cedo: venda hoje e receba todas as parcelas até no próximo dia útil.

Como pedir uma máquina de cartão InfinitePay?

Solicitar a sua maquininha InfinitePay é muito fácil, rápido e totalmente online.

Siga este passo a passo para garantir a sua:

1. Ter CNPJ ativo

Certifique-se de ter um CNPJ ativo – atualmente, apenas clientes com CNPJ podem comprar a Maquininha Smart.

2. Acesse o aplicativo ou site da InfinitePay

Abra o aplicativo InfinitePay no seu celular (disponível para Android e iOS) e, no menu inicial, acesse a seção "Pedidos".

No site, basta acessar a página da Maquininha Smart e clicar no botão “Compre agora sua maquininha”.

3. Faça o pedido da maquininha

Dentro da seção "Pedidos", selecione a opção para solicitar sua Maquininha Smart.

Após a solicitação, você poderá acompanhar todo o andamento do envio em "Entregas em andamento", visualizando as etapas do processo e as estimativas de entrega.

4. Aproveite o Programa de Indicação

Quer economizar ainda mais? 

Utilize um link de indicação: quem for indicado ganha um desconto de R$ 15 após realizar a primeira venda, e quem indicou também recebe uma bonificação.

5. Receba em casa e comece a vender!

Após a confirmação do pedido, sua maquininha será enviada com frete grátis e chegará rapidamente para você começar a vender com as menores taxas do Brasil.

Compre sua maquininha InfinitePay agora e transforme o futuro do seu negócio!

Empreender

Se você está buscando uma forma simples, rápida e econômica de aceitar pagamentos com cartão no seu negócio, a maquininha física da InfinitePay é a escolha ideal. 

Com taxas justas, conta PJ gratuita e diversas funcionalidades extras, ela vai muito além de uma simples solução de pagamentos – é uma ferramenta completa para impulsionar suas vendas e facilitar a gestão do seu caixa.

Neste artigo, vamos mostrar como funciona o processo para ter sua maquininha física, quais são os diferenciais da InfinitePay e por que ela se destaca entre as concorrentes. 

Como ter maquininha de cartão?

Ter uma maquininha de cartão nunca foi tão fácil: com a InfinitePay, o processo é 100% online, rápido e sem burocracia. 

Você pode solicitar a sua em poucos minutos, direto pelo site ou aplicativo. 

Confira o passo a passo completo:

1. Acesse o site ou baixe o app InfinitePay

Você pode fazer a solicitação da sua maquininha pelo site oficial da InfinitePay ou baixando o aplicativo disponível para Android e iOS.

2. Preencha os dados

Basta informar alguns dados básicos, como CPF ou CNPJ, nome completo, e-mail e número de telefone para solicitar a sua maquininha.

No app, basta clicar em “Comprar Maquininha” e preencher as informações.

3. Escolha o modelo de maquininha

A InfinitePay oferece dois tipos de maquininha: a maquininha física (InfiniteSmart) com design moderno, tecnologia de ponta e conexão via Wi-Fi ou chip 4G incluso; e a maquininha no celular (InfiniteTap), que é gratuita e pode ser utilizada através do aplicativo da InfinitePay (basta clicar em Vender com InfiniteTap).

4. Finalize a compra da sua maquininha

Você pode adquirir sua maquininha pagando R$ 198,96 à vista ou R$ 16,58 em até 12x sem juros.

Sem taxas escondidas, sem mensalidade e sem aluguel – depois de concluir a compra, a maquininha será enviada rapidamente para o seu endereço.

Leia mais:

➡️ É melhor comprar ou alugar maquininhas de cartão?

➡️ Existe máquina de cartão sem aluguel?

5. Pronto! Já pode começar a vender

Assim que a maquininha chegar, é só ativá-la com sua conta InfinitePay e começar a vender.

As taxas são até 50% menores que as da concorrência e você ainda pode receber suas vendas na hora ou no dia seguinte, com antecipação já inclusa.

Você também pode se interessar:

➡️ Existe maquininha sem taxa?

➡️ Maquininha mais barata: comparativo das 11 melhores opções em 2025

➡️ Maquininha de cartão com menor taxa: 10 melhores opções em 2025

Vantagens de ter uma máquina de cartão

Aceitar cartão de crédito, débito e Pix se tornou essencial para qualquer negócio que deseja crescer. 

Os hábitos dos consumidores mudaram, e a maioria prefere pagar de forma digital, seja presencialmente ou à distância. 

Ter uma maquininha de cartão não é mais um diferencial – é uma necessidade.

Veja as principais vantagens de contar com uma máquina de cartão no seu estabelecimento:

🛍 Aumento das vendas

Com uma maquininha, seu negócio passa a aceitar os principais meios de pagamento do mercado.

Isso significa mais clientes satisfeitos, maior conversão nas vendas e menos “nãos” por falta de troco ou meios de pagamento disponíveis. 

Inclusive, muitos consumidores desistem de comprar se o local não aceita cartão.

🔒 Mais segurança no dia a dia

Ao aceitar pagamentos via cartão ou Pix, você reduz o volume de dinheiro em espécie no caixa e evita riscos de perdas, furtos ou erros no troco. 

Isso traz mais tranquilidade tanto para você quanto para sua equipe e seus clientes.

Leia também: Pix direto na maquininha em taxa?

🔄 Facilidade para vender no crédito e no parcelado

Muitos clientes preferem parcelar suas compras, especialmente nas vendas de maior valor.

Com a maquininha, você oferece essa opção com praticidade, sem comprometer o caixa – já que é possível receber o valor integral das vendas rapidamente com a antecipação.

📊 Melhor controle financeiro

Boa parte das maquininhas atuais conta com aplicativos e relatórios que ajudam a monitorar suas vendas, gerar extratos e fechar o caixa com precisão – facilitando a gestão financeira e evitando surpresas no fim do mês.

📱 Possibilidade de vender presencialmente e online

Além das vendas físicas, muitas soluções de pagamento por maquininha também permitem criar links de pagamento para vender à distância, pelo WhatsApp ou redes sociais. 

Isso amplia o alcance do seu negócio sem precisar investir em e-commerce.

Você também pode se interessar:

➡️ Como ter uma maquininha no celular?

➡️ Como ter maquininha de cartão para pessoa física em 4 passos

Qual é a melhor maquininha de cartão?

Se você procura baixas taxas, rapidez no recebimento, praticidade e um ecossistema completo para impulsionar o seu negócio, a resposta é clara: a melhor maquininha de cartão é a da InfinitePay.

Mais do que uma solução de pagamento, ela é uma ferramenta completa de gestão financeira e vendas – feita para quem quer vender mais, pagar menos taxas e ter controle total sobre o dinheiro do negócio.

Confira os diferenciais que fazem da maquininha física da InfinitePay a melhor do mercado:

💰 As menores taxas do mercado – e que diminuem conforme você cresce

  • 0,00% no Pix
  • 0,75% no Débito
  • 2,69% no Crédito à vista
  • 8,99% no Crédito parcelado em 12x

Essas taxas já incluem antecipação, sem custo adicional. 

E o melhor: elas diminuem conforme o seu faturamento aumenta, automaticamente. 

Sem negociação, sem prazos promocionais, sem letras miúdas.

Conheça as taxas da InfinitePay.

⚡ Receba suas vendas na hora ou no próximo dia útil

Você vende em até 12x e recebe tudo já antecipado – na hora ou no dia seguinte, com total transparência e previsibilidade no fluxo de caixa.

Essa agilidade é ideal para quem precisa girar o capital, pagar fornecedores e manter o negócio funcionando sem sufoco.

🆓 Sem aluguel, sem mensalidade e sem fidelidade

Você compra a sua maquininha (com opções a partir de R$199 no Pix ou parcelado em até 12x) e pronto: ela é sua

Não há mensalidades, contratos com multa ou cobranças escondidas. 

É liberdade total para o seu negócio.

📲 Conta PJ gratuita com recursos completos

Ao adquirir a maquininha, você ganha acesso à Conta PJ da InfinitePay, com:

  • Pix ilimitado e grátis
  • Emissão de boletos
  • Cartão físico com 1,5% de cashback
  • Limite de crédito para fazer Pix parcelado
  • Relatórios de vendas e conciliação automatizada
  • Link de pagamento para vender online

☎️ Atendimento por telefone com selo RA1000

Precisa de suporte? Com a InfinitePay, você fala com especialistas de verdade – via telefone, com atendimento ágil e nota máxima em satisfação. 

É suporte de verdade, sempre à disposição do seu negócio.

Garanta já sua maquininha com as melhores taxas do mercado.

Seu negócio

Medir os resultados de cada ação ou investimento é essencial para o sucesso de qualquer negócio – nesse contexto, o ROI surge como uma das métricas mais importantes para avaliar o desempenho financeiro de estratégias e campanhas, ajudando empreendedores e gestores a tomarem decisões mais seguras e eficientes.

Neste artigo, você vai entender o que é ROI, como calcular essa métrica e como utilizá-la para impulsionar os resultados da sua empresa.

O que é ROI?

ROI é a sigla para Return on Investment, ou em português, Retorno sobre o Investimento.

Trata-se de um indicador financeiro que mostra quanto uma empresa ganhou (ou perdeu) em relação ao valor que investiu em determinada ação, projeto, campanha ou iniciativa.

De forma simples, o ROI mede se o que você está investindo está, de fato, trazendo retorno – seja ele em forma de receita, lucro, aumento de produtividade, alcance de marca, entre outros.

Por exemplo: se você investe R$ 1.000 em uma campanha de marketing digital e obtém um retorno de R$ 3.000 em vendas diretamente associadas a essa campanha, o ROI indica que o investimento foi lucrativo.

Quando usar o ROI?

O ROI pode (e deve!) ser utilizado em diversas áreas do negócio, como:

  • Marketing: para avaliar o retorno de campanhas publicitárias.
  • Vendas: para medir a eficácia de ações promocionais.
  • Tecnologia: ao investir em ferramentas ou automações.
  • Recursos Humanos: ao mensurar o impacto de treinamentos ou contratações.

O ROI oferece uma visão clara e objetiva do desempenho financeiro de um investimento – sem essa métrica, decisões podem ser tomadas com base em percepções subjetivas, o que aumenta o risco de prejuízos.

Como calcular o ROI?

Calcular o ROI é mais simples do que parece – e entender essa fórmula pode transformar a maneira como você enxerga os resultados da sua empresa.

A fórmula do ROI é a seguinte:

ROI = (Receita – Custo do Investimento) / Custo do Investimento

Para facilitar, veja um exemplo prático:

Imagine que você investiu R$ 2.000 em uma campanha de tráfego pago e, ao final do mês, essa campanha gerou R$ 6.000 em receita. 

Aplicando a fórmula:

ROI = (6.000 – 2.000) / 2.000 = 4.000 / 2.000 = 2

Ou seja, o ROI foi de 2, ou 200% quando convertido em percentual – isso significa que para cada R$ 1 investido, você teve R$ 2 de retorno líquido.

Como interpretar o resultado do ROI?

  • ROI positivo: significa que o investimento trouxe lucro.
  • ROI zero: indica que o retorno foi igual ao valor investido (sem lucro nem prejuízo).
  • ROI negativo: revela prejuízo — o investimento custou mais do que trouxe de retorno.

💡 Dicas para um cálculo preciso

  • Considere todos os custos envolvidos, inclusive indiretos (ex: horas de trabalho, ferramentas usadas, comissões etc.).
  • Separe os dados por campanhas ou iniciativas, para análises mais estratégicas.
  • Use ferramentas como planilhas automatizadas ou calculadoras online de ROI para facilitar os cálculos.

Leia mais:
➡️ Lucro real e lucro presumido: qual é o melhor para o seu negócio?

➡️ Como calcular margem de lucro corretamente?

Qual a importância do ROI para o sucesso da sua empresa?

Saber calcular o ROI é apenas o começo – entender sua importância estratégica é o que diferencia empresas que apenas sobrevivem daquelas que prosperam com inteligência.

O ROI é essencial porque:

como calcular o ROI: importância para empresas

1. Auxilia na tomada de decisões

O ROI oferece uma base sólida e quantitativa para decidir onde alocar recursos. 

Com ele, você identifica quais investimentos estão valendo a pena e quais não estão trazendo o retorno esperado.

2. Aumenta a eficiência financeira

Ao comparar o ROI entre diferentes áreas (como marketing, vendas, tecnologia ou treinamento), é possível direcionar o orçamento para ações mais rentáveis, reduzindo desperdícios.

3. Melhora o planejamento estratégico

Ao acompanhar o ROI ao longo do tempo, sua empresa consegue entender quais estratégias funcionam melhor em cada período, canal ou público-alvo.

4. Ajuda a mensurar o crescimento

Acompanhar o ROI permite medir a evolução da lucratividade do negócio, com dados reais e comparativos entre diferentes ciclos ou ações.

5. Demonstra o valor do seu trabalho

Para profissionais de marketing, vendas ou gestão, apresentar um ROI positivo ajuda a justificar investimentos e demonstrar resultados concretos para líderes e investidores.

6. Permite o acompanhamento de desempenho de forma comparativa

Além de ser uma métrica estratégica, o ROI possibilita a comparação entre diferentes projetos, campanhas ou produtos, facilitando a escolha de iniciativas mais rentáveis ao longo do tempo.

7. Contribui para a otimização de recursos

Ao identificar os investimentos com maior retorno, sua empresa pode redirecionar esforços e orçamento, evitando desperdícios e aumentando a produtividade.

8. É aplicável em múltiplos contextos empresariais

O ROI pode ser usado para medir retorno em ações de marketing, treinamentos, aquisição de ferramentas, contratações, projetos operacionais, entre outros – o que o torna uma métrica versátil e valiosa em toda a organização.

Quais são as limitações e desafios do ROI?

Apesar de todas as vantagens, é importante lembrar que o ROI não é uma métrica perfeita – ele apresenta algumas limitações e desafios que devem ser considerados para evitar análises equivocadas.

Veja os principais:

como calcular o ROI: quais são as limitações do ROI?

1. Dificuldade em mensurar ganhos intangíveis

O ROI foca em retorno financeiro direto, porém, muitos investimentos geram ganhos intangíveis, como reconhecimento de marca, fidelização de clientes ou melhoria na experiência do usuário (fatores que nem sempre se traduzem em receita imediata).

2. Necessidade de dados precisos

Para calcular o ROI corretamente, é essencial ter controle rigoroso sobre os custos e as receitas relacionadas a cada investimento. 

Sem dados consistentes, o cálculo pode ser distorcido e levar a decisões erradas.

3. Curto prazo vs. longo prazo

O ROI geralmente analisa o retorno imediato – porém, muitos investimentos (como em branding ou tecnologia) trazem retorno apenas no longo prazo. 

Nesse caso, a métrica pode passar uma falsa impressão de que o investimento não valeu a pena.

4. Não considera fatores externos

O ROI não leva em conta variáveis externas que podem influenciar os resultados, como sazonalidade, ações da concorrência, mudanças econômicas ou alterações no comportamento do consumidor.

5. Interpretação isolada pode ser perigosa

Analisar apenas o ROI, sem considerar outras métricas e indicadores de desempenho, pode limitar a visão estratégica do negócio. 

O ideal é que o ROI seja uma das ferramentas dentro de um conjunto mais amplo de KPIs.

Portanto, use o ROI como ponto de partida, mas complemente a análise com outras métricas (como CAC, LTV, NPS e métricas de funil), e sempre leve em consideração o contexto de cada projeto ou campanha.

Você também pode se interessar: Análise de custo-benefício: veja se vale a pena para o seu negócio

Como analisar os resultados de negócio a partir do ROI?

A análise do ROI é o que realmente permite extrair insights valiosos e transformar dados em ações estratégicas – afinal, de nada adianta saber o número se você não souber o que ele está dizendo sobre o seu negócio.

A seguir, veja como interpretar o ROI de forma eficiente e tomar decisões com base nessa métrica:

como calcular o ROI: como analisar os resultados?

1. Compare o ROI entre diferentes ações ou projetos

Uma das formas mais eficazes de usar o ROI é fazer comparações. 

Avalie o retorno de diferentes campanhas de marketing, canais de aquisição, produtos lançados ou períodos do ano. 

Isso permite:

  • Identificar o que gera mais lucro.
  • Priorizar os investimentos com maior potencial de retorno.
  • Cortar ou reformular ações com baixo desempenho.

Exemplo: se uma campanha no Instagram teve ROI de 180% e outra no Google Ads teve 90%, talvez seja hora de realocar recursos para o canal mais lucrativo.

Leia também:
➡️ 5 dicas para aumentar o lucro da sua empresa

➡️ Descubra como usar a margem de contribuição para ter lucro

➡️ Lucro presumido: veja como calcular e se vale a pena para a sua empresa

2. Avalie o ROI no contexto de outros indicadores

O ROI não deve ser analisado isoladamente. 

Combine-o com outras métricas para ter uma visão 360° do desempenho:

  • CAC (Custo de Aquisição de Cliente): comparar ROI e CAC ajuda a entender se o retorno está compensando o custo de atrair clientes.
  • LTV (Lifetime Value): se o ROI inicial parecer baixo, mas o LTV for alto, o investimento ainda pode ser vantajoso a longo prazo.
  • Taxa de conversão, engajamento e tráfego: para campanhas de marketing, essas métricas mostram a qualidade e o impacto do investimento além da receita direta.

3. Observe tendências ao longo do tempo

Não analise o ROI como uma foto isolada – use-o como uma linha do tempo: acompanhe a evolução do retorno ao longo dos meses ou trimestres. 

Isso mostra se as estratégias estão melhorando, estagnadas ou piorando.

Essa análise histórica ajuda na construção de previsões mais realistas e no ajuste fino de campanhas futuras.

4. Leve em conta o ciclo de retorno do investimento

Alguns investimentos têm retorno quase imediato (como campanhas de vendas relâmpago); outros, como branding, SEO ou aquisição de software, demoram mais para mostrar resultados.

Por isso, analise o ROI considerando o tempo necessário para maturação do investimento. 

Um ROI baixo no primeiro mês pode se tornar excelente após seis meses, dependendo do tipo de ação.

5. Transforme dados em planos de ação

Após analisar o ROI e os dados relacionados, defina ações claras

Alguns exemplos:

  • Campanhas com ROI negativo: investigar onde estão os gargalos e ajustar a comunicação, o público ou o canal.
  • Projetos com ROI crescente: entender o que está funcionando e replicar o modelo em outros contextos.
  • Investimentos com ROI estável, mas baixo: avaliar se é possível otimizar os custos sem prejudicar o retorno.

6. Utilize dashboards e relatórios automatizados

Para tornar a análise do ROI mais eficiente, vale investir em dashboards visuais com relatórios periódicos. 

Isso ajuda a:

  • Identificar padrões com mais facilidade.
  • Compartilhar resultados com a equipe ou diretoria.
  • Facilitar a tomada de decisão baseada em dados.

Ferramentas como Google Data Studio, Power BI ou planilhas automatizadas são ótimas aliadas nesse processo.

Controle as finanças do seu negócio com a Conta Digital da InfinitePay

Agora que você já sabe o que é ROI, como calcular e analisar seus resultados, é hora de dar um passo essencial: organizar as finanças do seu negócio para maximizar o retorno sobre cada investimento

E, para isso, a Conta Digital da InfinitePay é a aliada ideal.

Um dos pilares para obter um bom ROI é reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência na gestão financeira e a Conta PJ da InfinitePay oferece exatamente isso: uma estrutura completa e gratuita para você vender, receber e gerenciar o dinheiro do seu negócio sem complicações e sem taxas escondidas.

Ao abrir sua conta, você pode economizar até R$ 3.069,72 por ano em comparação com bancos tradicionais – um valor significativo que pode ser reinvestido para gerar mais retorno.

Como a InfinitePay contribui diretamente para o seu ROI:

💰 Sem taxas, mais lucro: a conta é 100% gratuita, sem mensalidades, taxas de manutenção ou tarifas para operações básicas – isso impacta diretamente no ROI, reduzindo o custo operacional e aumentando o lucro líquido sobre cada venda.

📲 Boletos e Pix ilimitados e gratuitos: você emite boletos sem pagar nada e realiza transferências via Pix ilimitadas e gratuitas, tanto para receber quanto para enviar.

💳 Cartões gratuitos nas funções débito e crédito: use os cartões InfinitePay sem anuidade para centralizar despesas, facilitar o controle financeiro e evitar gastos desnecessários – isso permite visualizar com clareza o que está sendo investido e onde estão os maiores retornos.

📈 Gestão de cobrança automatizada: acompanhe pagamentos em tempo real, organize as cobranças por cliente e automatize o envio de notificações de pagamento via WhatsApp ou e-mail – com mais previsibilidade de entrada de receita, sua empresa ganha em planejamento e saúde financeira.

⚙️ Soluções para vender e receber com eficiência: além dos boletos e do Pix, a InfinitePay oferece link de pagamento parcelado, QR Code de cobrança e integração com maquininhas, facilitando vendas à distância e aumentando o potencial de retorno sobre ações de marketing e prospecção.

📊 Controle financeiro em tempo real: acompanhe seus resultados diretamente pelo app ou computador, com relatórios completos – isso te permite cruzar as informações de faturamento com os investimentos realizados, calculando o ROI com muito mais precisão.

Ao economizar com tarifas bancárias e ter acesso a ferramentas que facilitam a gestão financeira, você abre espaço para investir melhor e crescer com inteligência. Afinal, ROI alto não depende apenas de boas ações de marketing, mas também de boas escolhas financeiras.

Baixe o app e abra sua conta gratuitamente.

Seu negócio

O Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) é um dos indicadores mais importantes da gestão financeira, representando frequentemente mais da metade das despesas operacionais das empresas brasileiras. 

Dados recentes revelam que 63% das empresas no Brasil planejavam reduzir seus custos totais em pelo menos 10% em 2024, destacando a importância estratégica do controle eficiente do CMV para competitividade e crescimento.

Entender claramente o que é CMV possibilita que empreendedores, gestores financeiros e estudantes identifiquem oportunidades valiosas de redução de custos e aumento da lucratividade.

Neste guia, você conhecerá desde como calcular corretamente o CMV até estratégias práticas de gestão para transformar esses números em ganhos tangíveis para seu negócio. 

O que é CMV, na prática? 

Para garantir a lucratividade da empresa, é essencial dominar claramente o que é CMV. Isso porque esse indicador afeta diretamente a formação de preços e a rentabilidade das suas operações.

Um controle eficiente sobre o custo de mercadorias vendidas permite que você identifique onde reduzir despesas operacionais e melhore suas estratégias de precificação. A gestão financeira CMV bem implementada pode determinar o sucesso ou fracasso de um negócio.

Mas afinal, o que exatamente representa o CMV?

De maneira objetiva, o Custo das Mercadorias Vendidas é a soma dos custos diretamente ligados à produção ou aquisição dos produtos que sua empresa vendeu durante determinado período. Ou seja, é o valor investido nas mercadorias concretamente comercializadas.

Principais componentes que compõem o CMV

Embora a definição pareça simples, na prática muitos cometem erros ao deixar de considerar todos os custos associados. Em uma boa prática de contabilidade empresarial, o CMV inclui os seguintes itens básicos:

  • Estoque Inicial: valor em estoque existente no início do período analisado.
  • Compras: valores gastos na aquisição ou produção de novas mercadorias durante esse período.
  • Custos de produção: gastos diretos com materiais, mão-de-obra e despesas de fabricação, especificamente na indústria.
  • Estoque Final: valor do estoque remanescente ao final do período contabilizado, que é descontado do cálculo final.

Contabilizar corretamente esses componentes é fundamental para garantir resultados exatos e uma gestão financeira eficaz.

Como o CMV influencia a precificação de produtos e serviços

O entendimento claro do custo de mercadorias vendidas funciona como base para uma precificação correta. 

Conhecer seu CMV permite calcular preços sustentáveis e lucrativos, considerando todos os custos relacionados à aquisição ou produção dos produtos que você comercializa.

Ignorar essa métrica pode levar a erros críticos na precificação, resultando em preços excessivos que afastam clientes, ou baixos demais, comprometendo sua rentabilidade no longo prazo.

Cálculo de CMV: Fórmula e passo a passo prático

Entender claramente o que é CMV significa saber exatamente como realizar o seu cálculo. Calcular o CMV é determinar com precisão os custos diretos dos produtos que sua empresa vendeu.

Essa informação é vital para decisões empresariais, pois influencia diretamente preços, margens e lucratividade. Empreendedores, gestores financeiros e estudantes devem aplicar regularmente o cálculo.

O ideal é realizá-lo mensalmente ou trimestralmente para acompanhar variações nos custos. Neste guia, o cálculo será demonstrado passo a passo, permitindo resultados consistentes e confiáveis ao aplicar corretamente a fórmula do CMV, essencial para uma precificação consciente.

Fórmula geral do CMV detalhada

Apesar de simples, o cálculo correto do CMV exige atenção especial aos componentes diretos de custos: estoque inicial (produtos no início do período), compras (aquisição de novos produtos) e estoque final (produtos restantes ao fim do período).

Veja abaixo a fórmula do CMV detalhada claramente:

CMV = Estoque Inicial + Compras - Estoque Final

Entender claramente esses elementos é fundamental. Um único erro pode comprometer toda sua análise financeira.

Exemplo prático do cálculo do CMV aplicado a diferentes setores

Agora veja na prática como realizar o cálculo de CMV em dois setores diferentes.

Exemplo 1 - Comércio Varejista (Loja de Roupas)

  • Estoque inicial (início do mês): R$ 5.000
  • Compras realizadas durante o mês: R$ 3.000
  • Estoque final (fim do mês): R$ 2.500
  • Cálculo de CMV: R$ 5.000 + R$ 3.000 - R$ 2.500
  • Resultado do CMV = R$ 5.500

Exemplo 2 - Setor Industrial (Pequena fábrica de móveis)

  • Estoque inicial de matérias-primas: R$ 8.000
  • Compras de matéria-prima durante o mês: R$ 6.000
  • Estoque final de matérias-primas: R$ 3.000
  • Cálculo de CMV: R$ 8.000 + R$ 6.000 - R$ 3.000
  • Resultado do CMV = R$ 11.000

Esses exemplos comprovam que, ao realizar corretamente o cálculo de CMV, você assegura uma gestão financeira precisa, melhorando o controle sobre seus custos.

Principais erros no cálculo de CMV e como evitá-los

Em um ambiente financeiro altamente competitivo, calcular o CMV corretamente é essencial para decisões empresariais certeiras. Entretanto, erros comuns ainda acontecem, comprometendo seriamente a lucratividade e a gestão financeira das empresas. Mas quais são os erros mais comuns no cálculo de CMV e como você pode evitá-los? Nesta seção, identificamos claramente esses problemas práticos e explicamos como preveni-los no seu dia a dia.

Não considerar todos os custos envolvidos

Não incluir todos os custos relevantes no seu cálculo de CMV é um erro frequente e caro. Na contabilidade empresarial é essencial documentar rigorosamente cada custo direto associado às mercadorias vendidas. Custos pequenos podem parecer irrelevantes, mas influenciam diretamente na precisão financeira final.

Custos frequentemente esquecidos incluem:

  • Gastos com frete de mercadorias adquiridas.
  • Embalagens utilizadas na venda final.
  • Custos específicos de armazenagem de estoque.

A solução é simples: registre detalhadamente cada gasto e inclua-os sempre no seu CMV.

Confusão entre despesas operacionais e CMV

Um erro comum na gestão financeira CMV é confundir despesas operacionais com custo de mercadorias vendidas. Despesas operacionais referem-se à administração geral e vendas da empresa. Já o CMV está diretamente ligado ao produto vendido. Será que o aluguel da loja faz parte do CMV?

Veja uma comparação simples e direta:

Categoria
Despesas Operacionais
CMV
Aluguel, telefone, marketing
Matéria-prima, frete sobre compras, embalagem direta
Salário administrativo
Custo direto com mão de obra na produção

Evite misturar esses custos para garantir clareza financeira e precisão estratégica.

Falhas frequentes de inventário que afetam o resultado

Falhas no inventário são um grande risco ao calcular corretamente o que é CMV. Inventários incorretos ocasionam relatórios distorcidos, prejudicando decisões financeiras cruciais e estratégias de preço assertivas.

Para evitar falhas comuns de inventário siga essas dicas práticas:

  • Realize inventários físicos regularmente (mensalmente, se possível).
  • Utilize sistemas informatizados para registro preciso e em tempo real.
  • Treine colaboradores para garantir contagens e registros corretos.
  • Audite periodicamente o inventário para detectar falhas antes que comprometam o CMV.

Essas medidas simples garantem precisão confiável nas suas análises financeiras.

Como reduzir o CMV e melhorar a rentabilidade da empresa?

Em um cenário altamente competitivo, reduzir custos é essencial para ampliar sua margem de lucro. Se você já compreendeu claramente o que é CMV, agora enfrenta um desafio prático: como reduzi-lo efetivamente? Quais estratégias simples você pode aplicar imediatamente para ver resultados financeiros rápidos? Nesta seção, você encontrará ações práticas que permitirão reduzir o CMV e impulsionar sua lucratividade diretamente.

Estratégias para otimizar controle de estoque

Controlar o estoque de forma rigorosa pode melhorar significativamente sua gestão financeira CMV. Um estoque mal gerido provoca desperdícios e estoques em excesso, gerando altos custos no cálculo do CMV.

Faça o seguinte para otimizar o estoque:

  • Utilize sistemas automatizados para acompanhar entradas e saídas em tempo real.
  • Defina níveis mínimos e máximos para o estoque, evitando compras desnecessárias ou indisponibilidade de produtos.
  • Realize inventários periódicos para acompanhar precisamente os níveis de estoque.
  • Avalie regularmente os itens com baixa rotatividade, reduzindo o estoque parado.

Dicas práticas para negociação com fornecedores

Entender o custo de mercadorias vendidas passa também por obter preços melhores na relação com fornecedores. Negociar boas condições comerciais reduz diretamente seu CMV e aumenta o lucro das suas operações.

Adote essas técnicas objetivas nas negociações com fornecedores:

  • Realize pesquisas regulares para identificar preços de mercado atualizados.
  • Faça compras concentradas e maiores para obter descontos por volume.
  • Negocie prazos de pagamento mais vantajosos que preservem o fluxo de caixa.
  • Desenvolva relacionamentos duradouros com fornecedores chave, facilitando negociações especiais e mais rápidas.

Gestão eficiente do fluxo de materiais e mercadorias

Uma gestão ruim do fluxo de materiais frequentemente leva a desperdícios, aumentando seu CMV. Eficiência nesse controle é fundamental em qualquer boa prática de contabilidade empresarial.

Veja como gerenciar melhor o fluxo de materiais e mercadorias:

  • Planeje bem as rotas logísticas para minimizar custos operacionais e perdas em transporte.
  • Acompanhe constantemente níveis de demanda para evitar excessos ou faltas inesperadas de estoques.
  • Adote sistemas integrados para comunicar rapidamente demandas entre setores produtivos ou de vendas e fornecedores.
  • Capacite sua equipe constantemente sobre técnicas de controle e armazenagem corretas.

Essas ações práticas poderão diminuir significativamente seu CMV, potencializando os ganhos financeiros do seu negócio.

Domine Seu CMV com uma Gestão Inteligente

Entender e gerenciar o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) é, sem dúvida, um passo fundamental para a saúde financeira e a lucratividade do seu negócio. Como vimos, um cálculo preciso, livre de erros comuns como falhas de inventário, e a implementação de estratégias para reduzir o CMV, como a otimização do controle de estoque, são essenciais.

Controlar manualmente cada entrada e saída pode ser complexo e abrir margem para imprecisões que afetam diretamente seus resultados. Imagine ter seu inventário atualizado automaticamente a cada venda, facilitando o cálculo do CMV e fornecendo dados claros para decisões estratégicas.

O PDV da InfinitePay, integrado à maquininha, oferece exatamente isso: uma gestão de estoque simplificada e em tempo real. Ele ajuda a evitar desperdícios e garante a precisão financeira necessária para uma gestão eficaz. Descubra como o PDV da InfinitePay automatiza seu inventário para um controle de CMV eficaz e impulsione seus lucros.

Finanças

Compreender e aplicar corretamente os conceitos de oferta e demanda é uma decisão estratégica que gera benefícios práticos e significativos para o seu negócio. 

Um exemplo claro disso está nas PMEs brasileiras que adotaram análises preditivas de dados para antecipar tendências de consumo e conseguiram aumentar suas vendas em até 25%, conforme apontado pelo estudo

Dominar a dinâmica de mercado permite que você defina preços com precisão, ajuste estratégias produtivas e reduza incertezas nas previsões, aumentando sua competitividade e potencializando seus lucros com maior segurança diante de flutuações econômicas.

O que é oferta e demanda e por que é importante conhecer?

Oferta refere-se à quantidade disponível de um bem ou serviço que produtores e fornecedores estão dispostos a vender a preços variados em determinado período. Quanto maior o preço obtido, maior tende a ser a quantidade ofertada no mercado—uma relação representada graficamente pela curva da oferta, normalmente ascendente.

Demanda, por outro lado, indica a quantidade de um produto ou serviço que consumidores desejam e têm condições de comprar, considerando diferentes níveis de preços. Em geral, quanto mais baixo o preço, maior será a procura pelos consumidores, comportamento ilustrado pela curva da demanda, tradicionalmente descendente.

Esses dois conceitos são a base da economia de mercado e fundamentam a denominada lei da oferta e demanda, princípio econômico segundo o qual o preço de bens e serviços tende naturalmente ao equilíbrio, regulado pela interação direta entre vendedores e compradores.

Entendendo a Lei da Oferta e Demanda

A lei da oferta e demanda determina que o preço de um bem ou serviço é resultado direto da interação entre a disponibilidade do produto (oferta) e a procura dos consumidores (demanda). Essencialmente, quanto maior a demanda e menor a oferta, mais elevado será o preço praticado. 

Em contrapartida, quando existe um excesso de oferta ou redução da demanda, a tendência é que os preços caiam. Este movimento contínuo busca um ponto chamado preço de equilíbrio, no qual a quantidade ofertada e demandada são equivalentes, satisfazendo simultaneamente vendedores e compradores. 

Além disso, a capacidade de adaptação dos agentes econômicos a essas variações de preço está relacionada à elasticidade preço, que mede a sensibilidade de consumidores e fornecedores frente às mudanças nos preços praticados.

Leia mais: Texto para reajuste de preço: 8 modelos e dicas para comunicar seus clientes

Aplicações e impactos dessa lei nos mercados atuais

Atualmente, as pequenas e médias empresas brasileiras obtêm resultados consistentes a partir do uso estratégico de análises de oferta e demanda. Por exemplo, PMEs do setor de varejo que implementaram sistemas avançados integrados para alinhar precisamente a produção à demanda conseguiram reduzir desperdícios operacionais em até 30%, segundo levantamento recente do SEBRAE

Em mercados altamente competitivos, como o comércio eletrônico e varejo físico, precificação dinâmica e estratégias proativas de previsão influenciam diretamente não apenas lucros, mas também decisões de estoque e logística. 

Compreender e aplicar corretamente a lei da oferta e demanda permite a você antecipar tendências, reagir rapidamente às mudanças do mercado e alcançar vantagens econômicas significativas.

Analisando a curva da oferta e a curva da demanda

A curva da oferta representa graficamente a relação direta existente entre o preço e a quantidade ofertada pelos fornecedores de determinado produto ou serviço. Geralmente inclinada para cima, essa curva demonstra que, quanto maior o preço praticado, maior tende a ser a quantidade que fornecedores desejam ofertar.

Na prática, você precisa compreender que mudanças nessa curva acontecem por dois motivos principais: movimentos ao longo da curva ou deslocamentos da curva inteira. 

Movimentos ao longo da curva resultam da variação no preço exclusivamente, indicando mudança na quantidade ofertada. 

Já deslocamentos da curva são fruto de fatores como inovação tecnológica, custos de produção, impostos ou regulamentações—determinando alteração direta da quantidade produzida em cada nível de preço.

Reconhecer essas diferenças é essencial para planejar adequadamente a gestão produtiva e estabelecer sua estratégia econômica com segurança e eficiência.

O que representa e como usar a curva da demanda em análises

A curva da demanda ilustra, de maneira clara e objetiva, a relação inversa entre o preço de um produto e a quantidade que consumidores desejam adquirir. Ela normalmente é descendente, evidenciando que preços mais baixos estimulam maiores quantidades compradas pelos clientes.

Ao analisar a curva da demanda, você avalia a sensibilidade dos consumidores a alterações nos preços. Fatores como aumento ou redução na renda, mudanças no gosto dos consumidores ou surgimento de produtos substitutos provocam deslocamentos integrais dessa curva—indicando modificações na demanda total independentemente do preço.

Nas análises práticas dos negócios, interpretar corretamente a curva da demanda auxilia você a definir estratégias certeiras como promoções ou reajustes estratégicos de preços. Assim, ações baseadas em insights precisos garantem maior assertividade e lucros sustentáveis, fortalecendo a competitividade da sua empresa.

Exemplos gráficos da curva de oferta e da curva de demanda

Para compreender visualmente a dinâmica das duas curvas, imagine o seguinte exemplo:

Suponha um mercado de cafés especiais. Se uma nova tecnologia reduz significativamente o custo de produção, ocorre deslocamento da curva da oferta para a direita, permitindo aos produtores ofertarem mais café ao mesmo preço. Em contrapartida, se pesquisas mostram que o consumidor passou a preferir fortemente bebidas energéticas em vez de café, a curva da demanda por café desloca-se à esquerda, indicando menor demanda por qualquer preço ofertado.

Nesse cenário hipotético:

  • Curva da oferta: deslocada para direita (aumento da quantidade ofertada).
  • Curva da demanda: deslocada para esquerda (redução na procura).

Entender graficamente esses movimentos permite que você estabeleça estratégias rápidas e objetivas para adaptação às novas condições do mercado—seja ajustando preços, remanejando estoques ou redirecionando investimentos produtivos.

Leia também:
Como calcular preço de venda? Veja 3 fórmulas para usar no seu negócio

Maquininha Smart da InfinitePay: solução inteligente para vender mais

A maquininha da InfinitePay foi pensada para atender à alta demanda de empreendedores que buscam taxas baixas, agilidade no repasse e tecnologia de ponta. 

Ao oferecer exatamente o que o seu negócio precisa, ela se destaca como uma das melhores opções para quem quer vender com mais lucro e menos burocracia.

Seguindo a lógica da lei de oferta e demanda, a InfinitePay entrega uma solução acessível, completa e alinhada às expectativas do seu público. O resultado? Mais competitividade para o seu negócio, com decisões financeiras mais estratégicas e maior previsibilidade nos ganhos.

me ajuda a te ajudar

Assine nossa newsletter com conteúdo exclusivo:

* Ao se cadastrar, você concorda em receber mensagens da InfinitePay.

Cadastro realizado com sucesso!
Oops! Algo deu errado, tente novamente.