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A figura do vendedor ambulante faz parte do cotidiano das grandes cidades e também de muitos municípios do interior. Desde carrinhos de pipoca até barracas de artesanato, trata-se de uma modalidade de trabalho fundamental para a economia popular, dando sustento a milhares de famílias.
Mas, antes de começar, é importante entender o passo a passo para empreender nessa área e quais são as obrigações legais para começar.
A atividade de vendedor ambulante (também conhecida como comércio ambulante) consiste em vender produtos ou serviços de maneira itinerante, seja em vias públicas, praças, feiras, eventos, praias ou outros locais de grande circulação de pessoas.
Geralmente, esse tipo de venda ocorre de forma informal, mas existem maneiras de formalizar essa atividade para garantir mais segurança, acesso a crédito e benefícios previdenciários.
Além de ser uma importante fonte de renda, o comércio ambulante movimenta a economia local, gera empregos e oferece oportunidades a quem busca flexibilidade no dia a dia de trabalho.
Leia mais:
O processo de cadastramento como vendedor ambulante varia conforme as regras de cada cidade, mas geralmente envolve alguns passos comuns. Abaixo, segue um passo a passo básico que pode servir de orientação:
Vá ao site da prefeitura ou dirija-se pessoalmente à Secretaria de Finanças, ou ao órgão responsável pelo licenciamento de atividades no seu município.
Busque informações sobre como funciona a concessão de licenças para vendedores ambulantes na sua cidade (requisitos, documentos necessários, restrições de local e horários, etc.).
Em muitas cidades, o vendedor ambulante precisa solicitar um Alvará de Autorização ou Licença para Comércio Ambulante.
Verifique se existem vagas ou se há um número limitado de autorizações para a região desejada. Em alguns lugares, é preciso entrar em lista de espera ou participar de sorteios, ou concorrências públicas para obter o ponto.
Embora possa haver variações, são geralmente solicitados:
No caso de venda de alimentos, a prefeitura pode exigir:
É possível se formalizar como Microempreendedor Individual (MEI) para atuar como vendedor ambulante. Dessa forma, o ambulante passa a ter CNPJ, direitos previdenciários (aposentadoria, auxílio-doença, etc.) e a possibilidade de emitir notas fiscais. Veja como:
Acesse o Portal do Empreendedor, insira seus dados pessoais e selecione a atividade CNAE 4790-3 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista.
Ao concluir o cadastro, você receberá imediatamente um número de CNPJ e poderá emitir notas fiscais (caso seja necessário).
Atenção: Mesmo após se formalizar como MEI, você ainda precisa seguir as regras do município para obter a licença de vendedor ambulante. Cada prefeitura tem suas próprias regulamentações para ocupação do espaço público.
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A atuação do vendedor ambulante varia conforme a legislação e as regras de cada município, mas, em linhas gerais, ele pode trabalhar em locais públicos onde haja autorização específica para esse tipo de comércio. Alguns exemplos comuns:
Ruas, avenidas, calçadas e pontos de ônibus, desde que haja permissão para a ocupação e não se obstrua a passagem de pedestres.
Algumas cidades definem áreas exclusivas ou horários específicos para ambulantes.
Geralmente, são pontos de grande circulação de pessoas, mas costumam exigir uma licença municipal para comércio em espaços públicos.
Em muitos municípios, as prefeituras delimitam áreas para barracas, carrinhos ou food trucks.
Feiras de rua, feiras gastronômicas, feiras de artesanato ou mercados municipais podem ter espaços reservados para ambulantes, mediante cadastro e pagamento de taxas.
Shows, festivais, campeonatos esportivos e outros eventos podem abrir oportunidades para ambulantes, desde que sejam obedecidas as regras do organizador ou da prefeitura responsável.
Em alguns casos, é preciso um credenciamento específico para atuar dentro da área do evento.
Nos municípios litorâneos, é comum a atuação de ambulantes na areia e no calçadão, porém a prefeitura pode exigir licenças específicas e estabelecer regras para circulação e manipulação de alimentos.
Com permissão do proprietário, é possível atuar em estacionamentos ou espaços particulares, sem a necessidade de autorização municipal (desde que não haja proibição específica).
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Sonha em abrir sua própria sorveteria?
Este guia completo vai te ensinar como montar uma sorveteria com dicas específicas para atuar no mercado brasileiro.
Desde o planejamento inicial até estratégias de marketing, você terá todas as informações necessárias para tirar esse projeto do papel.
Montar uma sorveteria é um processo que envolve planejamento cuidadoso, organização financeira e conhecimento das tendências do mercado.
A seguir, exploraremos as etapas principais para abrir sua sorveteria.
Para abrir uma sorveteria, é necessário desenvolver um plano de negócios, e a pesquisa de mercado é o primeiro passo para garantir que sua sorveteria seja um sucesso.
Para realizá-la:
Veja também: Tendências de negócios para 2025: guia para se destacar no mercado
Definir seu público-alvo é essencial para alinhar todos os aspectos do seu negócio.
Veja como fazer:
A localização é um dos fatores mais importantes para o sucesso.
Escolher o ponto certo pode influenciar diretamente no fluxo de clientes e na lucratividade do negócio.
Para encontrar o melhor ponto comercial, siga estas orientações:
Avaliar a vizinhança é crucial para entender o potencial do local:
Fazer visitas ao local em horários variados pode revelar informações valiosas sobre a dinâmica da vizinhança e ajudar na decisão.
Opte por locais com grande fluxo de pedestres, proximidade com escolas, shoppings e áreas residenciais – a visibilidade também é essencial.
Montar uma sorveteria pode ser acessível, mas exige planejamento financeiro detalhado.
Entender os custos envolvidos e buscar estratégias para reduzi-los é essencial para o sucesso do negócio.
Os custos iniciais incluem:
Custos mensais incluem aluguel, energia elétrica, insumos recorrentes, folha de pagamento (se houver funcionários), marketing contínuo e manutenção dos equipamentos.
Em média, o investimento inicial varia entre R$ 20 mil e R$ 50 mil, enquanto os custos mensais podem oscilar de R$ 3 mil a R$ 10 mil, dependendo do porte da sorveteria.
Leia mais: Quanto custa abrir uma empresa?
Planeje-se para despesas como aluguel, renovação de equipamentos e compra de insumos – em média, os custos iniciais variam entre R$ 20 mil e R$ 50 mil.
A escolha dos equipamentos certos é fundamental para garantir a eficiência e a qualidade do seu negócio.
Eles não apenas otimizam o processo de produção, mas também influenciam diretamente na satisfação do cliente.
Para iniciar sua sorveteria, os seguintes equipamentos são indispensáveis:
Manter os equipamentos em bom estado é essencial para evitar interrupções no funcionamento da sorveteria.
Siga estas dicas:
Seguir as normas legais é essencial para o funcionamento do seu negócio.
Este processo envolve o registro oficial da empresa e o cumprimento rigoroso das normas sanitárias.
Para formalizar sua sorveteria, siga os seguintes passos:
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A ANVISA possui exigências rigorosas para garantir a segurança alimentar.
Aqui estão os principais pontos:
Cumprir essas exigências não só evita problemas legais, mas também melhora a confiança dos clientes no seu negócio.
Um cardápio variado e bem elaborado pode ser seu diferencial.
Ele deve ser pensado para atrair diferentes públicos e promover a fidelização dos clientes.
Para criar um cardápio que conquiste seus clientes, considere as seguintes estratégias:
Manter o controle do estoque e assegurar a qualidade dos produtos é essencial para evitar prejuízos e garantir a satisfação do cliente:
Ofereça sorvetes tradicionais, opções saudáveis e produtos sazonais e considere incluir sobremesas complementares, como milkshakes e açaí.
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Promover sua sorveteria é fundamental para atrair clientes e se destacar no mercado.
As estratégias a seguir ajudam a aumentar sua visibilidade e criar conexões com o público:
Inicie seu negócio online sem investimento: aprenda a criar um site de vendas gratuito.
Confira 14 dicas de como divulgar seu produto e impulsionar suas vendas.
Manter o controle financeiro é essencial para o sucesso de uma sorveteria.
A organização adequada das finanças permite evitar problemas de fluxo de caixa e planejar o crescimento do negócio.
Seguindo essas orientações, sua sorveteria terá uma base sólida para crescer de forma sustentável e lucrativa.
Você também pode se interessar: Como calcular o preço de venda? Veja três fórmulas para usar no seu negócio
Uma equipe bem treinada garante um atendimento de qualidade e contribui diretamente para o sucesso da sua sorveteria.
Investir na seleção e capacitação dos colaboradores é essencial para criar uma experiência positiva para os clientes.
Para montar uma equipe alinhada aos valores do seu negócio, siga estas etapas:
Um treinamento contínuo é fundamental para manter a equipe motivada e eficiente.
Considere estas práticas:
Investir em pessoas não só melhora o atendimento ao cliente, mas também cria um ambiente de trabalho saudável e produtivo.
Veja como fazer o cálculo do funcionário para a sua empresa.
Inovar é essencial para se destacar no mercado competitivo de sorveterias.
Estratégias criativas podem atrair novos clientes e fidelizar os existentes, garantindo o sucesso do negócio.
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A gestão eficiente do estoque tornou-se um diferencial crucial para o sucesso dos negócios – e entre as estratégias mais importantes nesse contexto, destaca-se o estoque de segurança, uma ferramenta fundamental para garantir a continuidade das operações e a satisfação dos clientes.
Neste artigo, vamos explorar em detalhes este conceito essencial e aprender como implementá-lo de maneira eficaz em seu negócio.
O estoque de segurança é uma quantidade adicional de produtos ou materiais que uma empresa mantém armazenada, além do estoque regular, para se proteger contra imprevistos e variações na demanda ou no fornecimento.
É uma forma de proteção que garante a continuidade das operações mesmo quando surgem situações inesperadas no mercado.
Este conceito funciona como uma reserva estratégica que visa minimizar os riscos de desabastecimento, permitindo que a empresa mantenha suas atividades normalmente, mesmo quando enfrenta atrasos nas entregas dos fornecedores ou um súbito aumento nas vendas.
O estoque de segurança possui funções cruciais para a gestão empresarial:
1. Proteção contra incertezas:
2. Manutenção do nível de serviço:
3. Equilíbrio operacional:
O estoque de segurança garante:
O estoque de segurança evita interrupções na produção, mantém o fluxo de vendas constante e garante o cumprimento de prazos com clientes.
Ele aumenta a confiabilidade da empresa, melhora a percepção da marca e fortalece relacionamentos comerciais.
Além de reduz custos emergenciais de reposição, ele evita perdas de vendas por falta de produtos e minimiza prejuízos com paradas de produção.
O estoque de segurança protege contra variações de mercado e reduz vulnerabilidade a problemas externos, oferecendo maior segurança operacional.
O estoque de segurança é um elemento fundamental para uma gestão empresarial eficiente e sustentável, funcionando como um importante mecanismo de proteção contra as incertezas do mercado e garantindo a satisfação contínua dos clientes.
Leia mais: Tipos de estoque: conheça os principais e como escolher o ideal para o seu negócio
O cálculo do estoque de segurança envolve diferentes variáveis e pode ser realizado através da seguinte fórmula:
Onde:
1. Nível de Serviço (Z)
2. Análise da demanda
3. Lead Time
Considerando:
O cálculo correto do estoque de segurança é fundamental para equilibrar custos e benefícios.
Um estoque muito baixo pode resultar em rupturas, enquanto um estoque excessivo aumenta custos desnecessariamente – o objetivo é encontrar o ponto ideal que garanta proteção adequada sem comprometer a eficiência financeira da empresa.
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O estoque de segurança oferece uma série de benefícios que são essenciais para o bom funcionamento das empresas, principalmente em ambientes de alta variabilidade e incerteza.
O estoque de segurança funciona como uma barreira protetora contra as oscilações inesperadas na demanda.
Ele é capaz de absorver picos de vendas que não estavam previstos, garantindo que a empresa continue atendendo seus clientes mesmo em períodos de alta procura.
Com isso, evita-se a perda de vendas devido à falta de produtos disponíveis no momento em que o cliente necessita, assegurando a continuidade do fluxo de receita.
Manter um estoque de segurança bem planejado pode impactar diretamente na redução de custos operacionais, já que ele elimina a necessidade de realizar compras emergenciais, que geralmente envolvem custos elevados.
Além disso, reduz os gastos com fretes expressos, que são frequentemente utilizados em situações de urgência, e também evita custos associados a interrupções de produção, garantindo que as operações fluam de maneira mais estável.
Com maior previsibilidade, a empresa pode negociar melhores condições com fornecedores, como descontos por volume ou prazos de pagamento mais favoráveis.
A existência de um estoque de segurança assegura que os produtos estejam disponíveis para pronta entrega, melhorando significativamente o nível de serviço prestado aos clientes.
Essa disponibilidade imediata aumenta a satisfação dos consumidores, fortalece a reputação da empresa no mercado e contribui para a fidelização do público-alvo.
Um serviço consistente e confiável é um diferencial competitivo importante que o estoque de segurança ajuda a manter.
O estoque de segurança oferece às empresas a flexibilidade necessária para realizar ajustes na produção sem causar impactos negativos na cadeia de suprimentos.
Ele também facilita a execução de manutenções preventivas em equipamentos, já que a operação não precisa parar por falta de insumos ou produtos.
Além disso, essa reserva permite que a empresa faça um planejamento logístico mais eficiente, considerando melhor os prazos e custos de transporte.
Ao manter um estoque de segurança, as empresas reduzem sua exposição a diversos riscos externos, uma vez que ele minimiza os impactos de atrasos nas entregas de fornecedores, problemas no transporte e outras eventualidades que possam comprometer a disponibilidade de insumos ou produtos acabados.
Dessa forma, negócios se tornam menos vulnerável a fatores externos imprevisíveis, como greves, desastres naturais ou instabilidades econômicas.
O PDV InfinitePay é uma solução completa e gratuita para a gestão de estoque e vendas do seu negócio. Com sua combinação única de funcionalidades e custo-benefício, a ferramenta gratuita elimina preocupações com taxas mensais ou custos ocultos.
Veja como ele pode transformar suas operações:
Leia também: Inventário de estoque: o que é, como fazer e quais os benefícios
A InfinitePay permite que você mantenha o foco no crescimento do seu negócio, enquanto automatiza processos de gestão de estoque e vendas.
Saiba mais sobre o PDV InfinitePay:
Em 2023, apenas 28.524 empresas no Brasil estavam envolvidas em exportações, evidenciando o vasto potencial inexplorado do comércio exterior para negócios nacionais.
Entrar no mercado global pode parecer uma tarefa desafiadora, mas compreender documentos essenciais, como a invoice, é um dos primeiros passos indispensáveis para o sucesso nessas operações.
Esse documento não é apenas uma formalidade – ele desempenha um papel vital em transações internacionais, funcionando como a base para cálculos tributários, regulamentação aduaneira e acordos comerciais.
Neste guia, vamos explicar o que é uma invoice, como ela funciona e como usá-la corretamente para garantir operações comerciais eficientes e em conformidade com as exigências legais.
Uma invoice é uma fatura comercial utilizada em transações internacionais para documentar a venda de bens ou serviços entre empresas de diferentes países.
Este documento formal detalha informações cruciais sobre a transação, como dados do vendedor e comprador, descrição dos produtos ou serviços vendidos, quantidades, valores e condições de pagamento.
No contexto do comércio exterior, a invoice serve como base para os processos alfandegários, tributários e logísticos, funcionando como um comprovante oficial da operação.
Ela é apresentada às autoridades aduaneiras para que estas calculem impostos e taxas, além de ser usada para validar a regularidade da transação.
A emissão da invoice é de responsabilidade do vendedor (exportador), que deve fornecer uma cópia ao comprador (importador) e às autoridades alfandegárias.
Empresas que vendem bens ou serviços para outros países, independentemente do porte, precisam emitir esse documento para garantir conformidade legal e facilitar os trâmites internacionais.
Uma invoice deve seguir uma estrutura clara e padronizada para garantir que seja aceita em transações internacionais e atenda às exigências legais vigentes.
Essa padronização facilita a comunicação entre as partes envolvidas e agiliza tramitações alfandegárias.
Uma invoice geralmente é dividida em seções, cada qual com informações indispensáveis para o registro da transação.
Confira a estrutura básica:
Na parte superior do documento, geralmente constam:
Inclui os dados da empresa fornecedora (vendedor) e do cliente (comprador), tais como:
Nessa seção, devem constar:
Inclua todas as informações relacionadas ao custo final da operação, como:
Aqui são mencionados:
Dependendo do contexto, podem ser exigidas informações extras, como:
Cada componente desempenha um papel crucial na aceitação da invoice em transações internacionais.
Veja quais são os principais:
Confira descrição sobre um modelo ideal de invoice:
Esse modelo base reflete os principais componentes que devem constar em uma invoice, adaptável à transação que está sendo formalizada.
Emitir uma invoice corretamente é um passo fundamental para garantir que suas transações internacionais sejam realizadas de maneira eficiente e em conformidade com as exigências legais.
Confira o passo a passo:
Certifique-se de ter todos os dados necessários, como os tipos de produtos ou serviços vendidos, valores negociados, e informações do comprador e vendedor.
Estes são os fundamentos para começar a preencher o documento de forma precisa.
Adicione o nome completo ou razão social, endereço, telefone e outros dados de contato do vendedor (emitente) e do comprador (destinatário).
Inclua também informações de cadastro, como número do CNPJ ou equivalente internacional.
Descreva cada item ou serviço de forma clara, informando a quantidade, especificações (como tamanhos, materiais ou modelos), unidade de medida e valor unitário.
Essa descrição é essencial para evitar problemas aduaneiros ou dúvidas sobre a transação.
Informe o valor total da transação, discriminando possíveis taxas adicionais, como frete, seguro, ou impostos aplicáveis.
Certifique-se de que os números estejam corretos, já que a invoice será usada como base para cálculo de impostos e registros fiscais.
Inclua os métodos de pagamento aceitos (como transferência bancária ou carta de crédito), prazos e qualquer informação adicional referente às condições do contrato.
Alguns mercados específicos ou autoridades aduaneiras podem exigir detalhes extras, como número de identificação fiscal, códigos HS (Harmonized System) ou referências contratuais.
Certifique-se de atender a esses requisitos, conforme aplicável.
Antes de emitir, revise todas as informações inseridas para garantir a exatidão.
Pequenos erros podem atrasar processos alfandegários ou causar problemas com o cliente.
Seguindo essas etapas, sua empresa terá maior confiabilidade e eficiência em transações internacionais, reduzindo riscos de erros ou atrasos.
Assim, a invoice torna-se mais do que um documento; é uma ferramenta indispensável para o crescimento dos seus negócios em mercados globais.
O pagamento de uma invoice é realizado conforme os termos e condições estabelecidos pelo vendedor e comprador no momento da negociação.
Geralmente, os métodos de pagamento mais comuns incluem transferências bancárias internacionais, cartões de crédito ou soluções digitais de pagamento.
É importante que o comprador siga rigorosamente os prazos e métodos acordados para evitar penalidades ou atrasos na entrega dos produtos ou serviços.
Além disso, é fundamental verificar se todas as informações da invoice estão corretas, como valores, moeda de transação e detalhes bancários do vendedor, já que pequenos erros podem causar transtornos ou atrasos no pagamento.
Caso o pagamento envolva diferentes moedas, é essencial estar atento às taxas de câmbio vigentes e aos custos adicionais associados.
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Ao pagar uma invoice, podem surgir taxas como:
O comprador deve avaliar essas taxas para evitar surpresas no custo final da operação e garantir que o valor recebido pelo vendedor corresponda ao esperado.
Compreender e gerir invoices de forma correta é um dos pilares para o sucesso no comércio exterior – e para empresas que buscam otimizar o gerenciamento de documentos financeiros, contar com ferramentas especializadas é essencial.
A solução de Gestão de Cobrança da InfinitePay oferece funcionalidades que vão além do básico, permitindo centralizar cobranças, monitorar pagamentos em tempo real e automatizar processos de conciliação.
Com essa ferramenta, sua empresa reduz erros, economiza tempo e mantém um controle completo das operações financeiras.
Veja como funciona a Gestão de Cobrança automática:
No app ou na web, clique em Gestão de cobranças e selecione o cliente. Se ele não estiver cadastrado, você pode cadastrar na hora.
Escolha em até quantas parcelas seu cliente poderá pagar e determine se a cobrança se repetirá. Também é possível repassar as taxas ao cliente.
Seu cliente receberá um aviso sobre o pagamento por WhatsAapp e por e-mail e poderá pagar por Pix, cartão ou boleto.
Saiba mais sobre a Gestão de Cobrança InfinitePay:
Vender fiado é muito mais do que uma simples prática comercial; é uma estratégia que reflete confiança e proximidade entre comerciantes e seus clientes.
Para pequenos e médios negócios no Brasil, especialmente em comunidades de bairro ou regiões periféricas, essa prática bastante comum é uma forma de criar fidelidade e facilitar o acesso dos consumidores a bens essenciais, mesmo quando enfrentam dificuldades financeiras.
Atualmente, vender fiado mantém sua relevância em razão das dificuldades econômicas enfrentadas por muitas famílias brasileiras e pela necessidade dos empreendedores de se tornarem mais acessíveis a seus públicos. Contudo, a prática exige estratégias cuidadosas para evitar inadimplência, permitindo que o benefício de atrair e reter clientes não se transforme em prejuízo para o negócio.
Compreender o conceito e as implicações de vender fiado é essencial para que empreendedores possam utilizá-lo de maneira planejada e segura, garantindo vantagens competitivas e a sustentabilidade financeira de seus negócios.
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Caso você ainda não esteja familiarizado com o termo, é quando o cliente leva o produto antes e só acerta o valor depois. Essa forma de comercialização se sustenta na confiança entre quem vende e quem compra, o que pode acabar trazendo prejuízos para o vendedor se não houver um acompanhamento adequado das dívidas ou se os clientes não cumprirem com o combinado.
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Como vender mais: 14 dicas eficazes para impulsionar suas vendas
Existem várias razões pelas quais alguns vendedores optam por oferecer vendas fiadas. Em muitos casos, essa prática cria um relacionamento mais próximo com o cliente, especialmente em comunidades menores ou entre pessoas que já se conhecem e confiam umas nas outras. Dessa forma, o comerciante pode fidelizar o comprador, incentivando-o a retornar ao estabelecimento com frequência e a recomendar o negócio a outros.
Além disso, em certas regiões ou segmentos do comércio, a venda fiada já é uma tradição consolidada, funcionado quase como um “crédito informal”. Quando bem administrada, ela pode ajudar a manter o fluxo de clientes, mesmo em períodos de menor circulação de dinheiro, fortalecendo o vínculo entre o vendedor e a clientela.
Por outro lado, é preciso atenção: o risco de inadimplência existe, e um controle rigoroso é fundamental para evitar prejuízos. Vejas vantagens e desvantagens de vender fiado:
Venda fiada pode ser um divisor de águas para pequenos e médios negócios, oferecendo benefícios claros, mas também apresentando riscos significativos que precisam ser considerados.
Uma das principais vantagens de vender fiado é o aumento no volume de vendas, especialmente em comunidades onde os clientes enfrentam dificuldades para pagar à vista. Essa prática permite que empreendedores atraiam mais consumidores e atendam às necessidades de quem não possui acesso imediato a crédito ou dinheiro. Além disso, a venda fiada cria um relacionamento de confiança e fidelidade com os clientes, transformando-os em consumidores recorrentes.
Nos bairros mais tradicionais e rurais, por exemplo, vender fiado se alinha com a realidade financeira da comunidade, ajudando pequenos negócios a se tornarem indispensáveis nas rotinas dos clientes.
Por outro lado, vender fiado pode impactar negativamente o fluxo de caixa, já que o dinheiro das vendas não entra imediatamente no negócio. Isso pode prejudicar a reposição de estoque e o pagamento de despesas, como aluguel e fornecedores. Outro grande risco é a inadimplência: muitos clientes podem atrasar ou não realizar o pagamento, resultando em prejuízos diretos.
Além disso, empreendedores precisam dedicar tempo e recursos para acompanhar os registros das vendas fiadas e realizar eventuais cobranças — um processo que pode gerar desconforto em relações comerciais.
Vender fiado pode gerar vantagens significativas, mas adotar essa prática sem segurança pode prejudicar a saúde financeira do negócio. Para pequenos e médios empreendedores, é essencial desenvolver estratégias eficazes que minimizem os riscos e garantam o fluxo de caixa estável. Veja estas dicas antes de implementar no seu negócio:
É fundamental começar identificando quem realmente merece a confiança de comprar fiado. Analise o histórico de relacionamento, pontualidade em pagamentos anteriores e referências de outros fornecedores, garantindo assim que a concessão de crédito seja feita de forma mais sólida e segura.
Leia mais: Os 15 principais tipos de clientes e as melhores formas de atendimento para cada um deles
Mantenha um registro organizado com informações essenciais sobre cada cliente aprovado. Anote dados pessoais, contato e o histórico de compras e pagamentos, pois isso permitirá acompanhar mais facilmente o comportamento do comprador e tomar decisões mais embasadas no futuro.
Defina um valor máximo de crédito para cada cliente, evitando que a dívida atinja patamares difíceis de cobrir. Esse limite funciona como uma barreira de segurança, mantendo o equilíbrio financeiro do negócio e impedindo a formação de grandes prejuízos.
Não deixe os prazos em aberto. Estabeleça datas claras para o acerto das dívidas e, se necessário, envie lembretes antes do vencimento. Essa prática evita esquecimento por parte dos clientes e reduz a chance de atrasos, ajudando a manter o fluxo de caixa sempre em dia.
Cultivar um bom relacionamento com o cliente é essencial. Além de enviar lembretes de pagamento, mantenha um diálogo próximo, mostrando interesse e atenção. Essa proximidade aumenta a chance de entendimento quando houver imprevistos e reforça a confiança mútua na relação comercial.
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Quando o valor da compra for alto, considere solicitar um sinal antes da entrega do produto ou serviço. Esse valor antecipado não apenas reduz o risco de inadimplência, como também demonstra o comprometimento do cliente em honrar o combinado, trazendo mais segurança para o seu negócio.
Leia também: Por que cobrar sinal de pagamento?
Vender fiado pode ser uma estratégia vantajosa para atrair e fidelizar clientes, mas requer um controle minucioso das transações para evitar prejuízos e manter a saúde financeira do seu negócio.
É nesse ponto que uma planilha de controle de clientes, como a oferecida gratuitamente pela InfinitePay, entra em cena. Ao registrar todas as informações de cada comprador — desde dados de contato até o histórico de compras e pagamentos — a planilha permite acompanhar facilmente quem está em dia, quem precisa de um lembrete de cobrança e quais produtos ou serviços têm maior demanda.
Além disso, recursos como filtros, segmentações e dashboards de vendas ajudam a analisar o comportamento dos clientes, identificar padrões de compra e ajustar suas estratégias de vendas fiadas com mais segurança. Dessa forma, a ferramenta oferece simplicidade e eficiência, reduzindo erros e otimizando o tempo dedicado à gestão do seu negócio.
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A margem de lucro é um dos indicadores mais relevantes para avaliar a saúde financeira de qualquer negócio.
Empresas capazes de monitorar e otimizar sua margem de lucro conseguem tomar decisões mais embasadas, especialmente em relação à precificação e estratégias de contenção de custos.
Neste artigo, você entenderá melhor o que é, quais os tipos e como calcular a margem de lucro de um produto ou serviço para garantir um crescimento mais saudável do seu negócio.
A margem de lucro é um indicador financeiro que mede a porcentagem da receita de um negócio que se converte em lucro.
Esse cálculo é essencial para entender a eficiência de uma empresa em gerenciar seus custos e maximizar ganhos.
Existem dois principais tipos de margem de lucro:
Portanto, embora ambas meçam a rentabilidade, cada uma possui uma abordagem distinta e serve para objetivos específicos, conforme a tabela:
Saber como calcular corretamente a margem de lucro, seja ela líquida ou bruta, garante que os empresários conheçam realmente o desempenho financeiro de sua empresa e possam tomar decisões informadas, como ajustar preços, cortar custos desnecessários ou priorizar produtos mais rentáveis.
Por exemplo, no setor varejista, uma margem insuficiente pode levar rapidamente a um desequilíbrio financeiro, enquanto ajustes pequenos frequentemente resultam em grandes melhorias na lucratividade.
Por isso, monitorar de perto essa métrica permite que você defina preços que sustentam a competitividade e rentabilidade do seu negócio no longo prazo.
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Veja como calcular as duas principais variações da margem de lucro bruta e líquida, com exemplos práticos:
Essa fórmula reflete o percentual da receita que resta após a dedução dos custos diretos de produção, ela é importante para entender a eficiência de seus custos básicos em relação à receita obtida.
Confira:
Um pequeno comércio vende uma camiseta por R$ 150, sendo que os custos diretos de produção (tecido, costura e embalagem) somam R$ 60, enquanto os custos indiretos (aluguel e marketing) são alocados em R$ 15 por peça.
Cálculo:
Essa fórmula avalia a porcentagem da receita que permanece como lucro após deduzir todos os custos, incluindo despesas fixas, impostos e encargos financeiros, permitindo que os empreendedores entendam sua lucratividade final.
Confira:
Considerando o exemplo da camiseta, suponha que os custos totais (custos diretos + despesas operacionais) sejam de R$ 120. Aplicando a fórmula:
Cálculo:
Com uma margem líquida de 20%, o lucro final para reinvestimento ou distribuição é de R$ 30 por camiseta.
Além disso, vale destacar a importância de acompanhar regularmente a margem de lucro bruta e líquida.
A partir desse monitoramento, você conseguirá identificar mudanças inesperadas nos custos ou receitas, possibilitando correções rápidas e estratégias assertivas para fortalecer a sua competitividade no mercado.
Para conseguir aplicar as fórmulas acima, você também precisará entender a margem de lucro individualmente de produtos vendidos ou serviços prestados.
Este processo passa pela identificação dos custos diretos e indiretos envolvidos na produção e venda.
A seguir, apresentamos três etapas práticas para realizar o cálculo.
Antes de calcular a margem final, é necessário identificar os custos que impactam diretamente o produto ou serviço.
Após identificar os custos, o próximo passo é calcular a margem de lucro do produto ou serviço.
Utilize a fórmula abaixo:
Imagine uma loja de moda vendendo uma camiseta por R$ 80. Os custos diretos de produção (tecido, costura e embalagem) somam R$ 25, enquanto os custos indiretos (aluguel e marketing) são alocados em R$ 15 por peça.
Cálculo:
Para saber o valor em reais do lucro, basta dividir 50 por 100 e multiplicar o resultado pelo valor do preço de venda:
Cálculo em reais:
Neste exemplo, a margem de lucro da camiseta é de 50% representando o lucro disponível após a dedução de todos os custos.
Além de analisar o desempenho, o cálculo serve para determinar o preço ideal de venda.
Se os custos aumentarem, como no caso da matéria-prima, é possível ajustar os preços para garantir que a margem de lucro fique dentro de um valor estratégico.
Por exemplo, se os custos totais da camiseta subirem para R$ 50 e a loja deseja manter uma margem de 50%, o cálculo seria:
Assim, o preço de venda precisaria ser ajustado para R$ 100.
Aumentar a sua margem pode ser possível tanto ao otimizar os custos operacionais quanto ao ajustar os preços de venda.
Abaixo, apresentamos estratégias práticas que podem ser aplicadas em diferentes tipos de negócios, sempre com foco em manter a qualidade dos produtos ou serviços.
Leia mais:
Antes de iniciar qualquer ação, é essencial mapear e classificar os custos da empresa.
Essa análise deve ser detalhada para entender onde estão os maiores gastos e quais deles podem ser revistos.
Comece diferenciando entre custos fixos (aluguel, salários administrativos, energia elétrica, etc.) e custos variáveis (matéria-prima, comissões, fretes, etc.)
Essa análise inicial ajudará a identificar gastos que podem ser reduzidos sem afetar a operação ou a qualidade entregue ao cliente.
Para fazer essa diferenciação:
A redução de custos é outra forma de melhorar a margem de lucro, no entanto, essas ações precisam ser feitas com critério para evitar prejuízos na experiência do cliente.
Confira algumas estratégias para reduzi-las:
Alterar o preço de venda pode ser uma estratégia poderosa para aumentar a margem, mas exige cuidado para não afastar clientes.
Aqui estão algumas táticas práticas para aplicar:
No Brasil, as empresas têm a liberdade de definir a margem de lucro de seus produtos e serviços conforme acharem adequado.
Contudo, essa prerrogativa não é ilimitada, e existem diretrizes importantes para evitar abusos e garantir a transparência com o consumidor:
A legislação brasileira, baseada no Código Civil, assegura a liberdade de precificação, permitindo que as empresas definam suas margens de lucro livremente.
Entretanto, a prática deve atender à função social do negócio e respeitar as normas de concorrência justa.
Por exemplo, conforme a legislação vigente (PROCON), uma margem de lucro é considerada excessiva quando o valor final supera em mais de 20% o preço pago ao fornecedor.
Empresas que infringem essas normas podem enfrentar multas e outras penalidades.
Portanto, avaliar continuamente os preços e as margens, considerando as regras atuais, ajuda a preservar a saúde financeira e a competitividade do empreendimento.
Para tornar o monitoramento mais eficiente, existem diversas ferramentas e recursos disponíveis.
Abaixo, apresentamos algumas opções práticas e acessíveis para calcular e acompanhar suas margens com mais facilidade.
As planilhas são ferramentas versáteis e acessíveis para calcular e monitorar a margem de lucro, especialmente para pequenas e médias empresas.
Com elas, é possível utilizar fórmulas pré-definidas para calcular a margem bruta e líquida, personalizá-las conforme as necessidades do seu negócio e visualizar as informações em gráficos, tudo em um só lugar.
Você poder criar a sua própria e configurar manualmente ou utilizar modelos prontos, como a Planilha de Precificação da InfinitePay.
Além de não precisar criar uma do zero, que pode ser um processo bem demorado, ela é gratuita e você otimiza seu tempo só atualizando os dados regularmente.
Acesse gratuitamente o modelo pronto para preencher e comece precificar seus produtos corretamente.
Para empresas que lidam com volumes financeiros maiores ou processos mais complexos, os softwares de gestão financeira oferecem uma solução poderosa e centralizada.
Com eles, você evita erros manuais e acelera o cálculo de margens e outros indicadores, gera relatórios financeiros completos para uma melhor visão da lucratividade e facilita o alinhamento entre diferentes áreas do negócio, como vendas e estoque.
Confira algumas ferramentas úteis:
Empresas que buscam melhorar sua margem de lucro precisam de soluções eficientes que ofereçam praticidade e resultados comprovados.
É exatamente isso que a InfinitePay proporciona.
Com uma combinação de tecnologia financeira e atendimento personalizado, a InfinitePay ajuda negócios a reduzirem custos operacionais e maximizarem sua lucratividade.
Veja como:
Com as soluções financeiras e consultoria estratégica da InfinitePay, sua empresa estará equipada para superar desafios financeiros e alcançar uma operação mais lucrativa e sustentável.
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