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Finanças

Você sabia que a diferença entre usar juros simples e compostos pode significar ganhar ou perder milhares de reais ao longo do tempo? 

Apesar disso, 58% dos brasileiros não se dedicam ao controle financeiro e desconhecem como essa compreensão pode afetar profundamente suas vidas financeiras. 

Neste artigo você entende o que cada um deles, suas diferenças e como calcular juros simples e composto.

diferença entre juros simples e juros compostos

O que é juros simples?

Juros simples são calculados só em cima do valor inicial do dinheiro investido ou emprestado. Ou seja, o valor dos juros é linear, portanto, não muda com o tempo — ele é sempre o mesmo a cada período. 

É um jeito mais fácil de calcular e entender, ideal para contas rápidas e prazos curtos.

Eles são frequentemente encontrados em transações financeiras curtas e específicas, como empréstimos pessoais informais, descontos comerciais ou operações com vencimento rápido. Compreender bem os juros simples permite decisões conscientes, especialmente ao comparar alternativas financeiras em situações pontuais do seu cotidiano.

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Fórmula para calcular juros simples

Para calcular juros simples, aplique esta fórmula:

J = C × i × t

Onde:

  • J = Juros obtidos
  • C = Capital inicial (valor aplicado ou emprestado)
  • i = Taxa de juros mensal/anual (sempre expressa em porcentagem)
  • t = Tempo de aplicação (meses ou anos, coerente com o tipo de taxa escolhida)

Para descobrir o valor total final (montante), basta somar o juros ao capital inicial:

M = C + J

  • M = Montante final (capital inicial e montante dos juros simples)

Exemplos de cálculo com a fórmula de juros simples

Confira dois exemplos para esclarecer a aplicação da fórmula de juros simples:

Exemplo 1 – Investimento de curto prazo:

Você investiu R$ 2.000 durante 8 meses, com uma taxa de juros mensal de 1,5%.

Siga os passos:

  1. Converta a taxa: 1,5% ao mês é igual a 0,015.
  2. Calcule os juros: J = 2.000 × 0,015 × 8
    Juros obtidos = R$ 240
  3. Calcule o montante final: M = C + J
    M = 2.000 + 240
    Montante final = R$ 2.240

Exemplo 2 – Empréstimo pessoal:

Imagine contratar um empréstimo de R$ 10.000 por 2 anos, com taxa de juros anual de 12% fixada como juros simples.

Siga novamente os passos:

  1. Taxa anual está adequada: 12% = 0,12
  2. Calcule os juros: J = 10.000 × 0,12 × 2
    Juros obtidos = R$ 2.400
  3. Valor final a devolver (capital e juros): M = C + J
    M = 10.000 + 2.400
    Montante a pagar = R$ 12.400

Agora que você conhece claramente a diferença entre juros simples e composto na prática e domina a fórmula de juros simples, continue acompanhando este guia para descobrir como funcionam os juros compostos.

O que é juros composto?

Juros compostos são chamados de "juros sobre juros" porque, além de calcular em cima do valor inicial, eles também contam os juros que já foram acumulados e, portanto, tem um crescimento exponencial. 

Com isso, o dinheiro cresce mais rápido com o tempo, principalmente em investimentos de longo prazo.

Leia mais:

Fórmula para calcular juros composto (Montante)

Utilize esta fórmula simples para calcular juros compostos:

M = C × (1 + i)^t

  • M = Montante final (capital inicial + juros acumulados)
  • C = Capital inicial investido ou financiado
  • i = Taxa de juros mensal/anual (em decimal)
  • t = Tempo de aplicação (coerente com a taxa escolhida)

Para descobrir apenas o valor dos juros acumulados, use:

J = M C

Exemplos de cálculo com a fórmula de juros compostos

Veja estes dois exemplos e acompanhe o passo a passo para aplicação da fórmula:

1. Exemplo de investimento de longo prazo:

Você investiu R$ 5.000 por 5 anos com uma taxa de juros anual de 10% compostos.

O cálculo seria:

  • Taxa anual: 10% = 0,10
  • Fórmula do montante: M = 5.000 × (1 + 0,10)^5
  • M = 5.000 × 1,61051 ≈ R$ 8.052,55
  • Juros obtidos: J = M C = 8.052,55 5.000 = R$ 3.052,55

Neste exemplo fica nítido o crescimento expressivo devido aos juros sobre juros.

2. Exemplo de financiamento com juros mensais:

Imagine financiar um produto custando R$ 1.500 por 12 meses, com juros mensais compostos de 3% ao mês.

Observe o cálculo:

  • Taxa mensal: 3% = 0,03
  • Fórmula do montante: M = 1.500 × (1 + 0,03)^12
  • M = 1.500 × 1,42576 ≈ R$ 2.138,64
  • Total dos juros pagos: J = M C = 2.138,64 1.500 = R$ 638,64

Nos financiamentos, os juros compostos rapidamente ampliam o valor total pago ao longo do prazo.

Qual a diferença entre juros simples e composto?

A diferença é que nos juros simples, os juros são lineares, isto é, são calculados só sobre o valor inicial. 

Já nos juros compostos, os juros são exponenciais, ou seja, calculados sobre o valor inicial e os juros que vão se acumulando. 

Por isso, nos compostos o valor cresce mais rápido com o tempo.

Nos tópicos a seguir, você confere em detalhes como essa diferença funciona na prática.

crescimento exponencial vs. linear em juros simples e composto

Conforme ilustrado, inicialmente ambos apresentam crescimento semelhante, mas ao longo do tempo o capital investido sob juros compostos cresce significativamente mais rápido.

Veja as diferenças na prática com um exercício comparativo:

Considere investir R$ 10.000 por cinco anos, a uma taxa de juros anual de 6%:

  • Com juros simples, ao final terá:
    Montante = 10.000 + (10.000 × 0,06 × 5) = R$ 13.000,00
  • Com juros compostos, o resultado é calculado usando a fórmula do montante (juros compostos):
    Montante = 10.000 × (1 + 0,06)^5 ≈ R$ 13.382,26

Em apenas cinco anos, você já percebe o impacto positivo do crescimento exponencial decorrente dos juros compostos.

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Conte com o JIM da InfinitePay para ajudar nos seus cálculos e finanças!

Entender como funcionam os juros simples e compostos é essencial para tomar boas decisões financeiras. 

Mas você não precisa fazer essas contas sozinho: o JIM, assistente virtual da InfinitePay, está aqui para te ajudar!

Direto no app da Conta InfinitePay, o JIMpode te auxiliar a calcular juros, simular investimentos, comparar opções de financiamento e organizar sua vida financeira com mais praticidade e segurança

Basta abrir o aplicativo e conversar com ele — é rápido, fácil e gratuito.

Conversa sobre juros simples e composto no JIM da InfinitePay

Além disso, o app da InfinitePay é completo e cheio de vantagens para quem quer cuidar bem do dinheiro:

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Pagamentos

Para quem quer vender mais e busca uma solução acessível para pagamentos no cartão, saber como transformar o celular em maquininha pode ser uma ótima opção. 

Com a tecnologia NFC (Near Field Communication), é possível aceitar pagamentos por aproximação de forma prática e segura. 

Neste guia, você aprenderá como transformar seu celular em maquininha, quais são os benefícios dessa solução e como começar a utilizar gratuitamente o InfiniteTap, a maquininha no celular da InfinitePay que permite realizar cobranças diretamente pelo seu smartphone.

Passo a passo de como transformar o celular em maquininha de cartão

Transformar seu celular em maquininha de cartão é mais fácil do que parece: com o app da InfinitePay, você ativa o recurso InfiniteTap (no Android) ou “Tap to Pay” (no iPhone) e começa a vender em minutos.

Basta baixar o aplicativo InfinitePay na Play Store ou App Store, acessar sua conta ou cadastrar-se gratuitamente e seguir o passo a passo:

  1. No Android, clique em "InfiniteTap"; no iOS, selecione "Tap to Pay no iPhone".
  2. Insira o valor da venda ou escolha o(s) produto(s) cadastrados.
  3. Clique em "Cobrar" e peça para o cliente aproximar o cartão, celular ou smartwatch com pagamento por aproximação (NFC).
  4. Se a compra for acima de R$ 200, será necessário digitar a senha no próprio aparelho.

⚠️ Importante: o celular precisa ter a tecnologia NFC (Near Field Communication) ativada para funcionar como maquininha.

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Como funciona a maquininha de cartão no celular?

A maquininha de cartão no celular funciona por meio da tecnologia NFC, que permite realizar pagamentos por aproximação sem a necessidade de um aparelho físico adicional

Ao utilizar o InfiniteTap, o seu smartphone se transforma na própria maquininha, capaz de receber pagamentos por cartão de crédito, débito, celulares e smartwatches.

Basta abrir o app InfinitePay, digitar o valor da venda, e aproximar o cartão do cliente ao seu celular – em segundos, a transação é finalizada com segurança criptografada, semelhante à das maquininhas tradicionais.

Além disso, o aplicativo oferece recursos completos de gestão financeira:

  • Conta digital gratuita com Pix ilimitado
  • Recebimento na hora ou em até 1 dia útil
  • Aceitação das principais bandeiras (Visa, Mastercard, Elo, Hipercard, Amex) e carteiras digitais (Apple Pay, Google Pay, Samsung Pay)
  • Cartão com cashback e sem anuidade
  • Links de pagamento, boletos e empréstimos integrados

Tudo isso sem mensalidade, sem taxa de adesão e com as menores taxas do mercado

Como saber se o celular tem NFC?

Agora que você já sabe como transformar o celular em uma maquininha, mas ainda não sabe se o seu aparelho tem a função NFC, vamos te ensinar o passo a passo:

  • Acesse as configurações do celular: no Android, vá até “Configurações” > “Conexões” ou “Mais conexões”. No iOS, essa função está disponível e habilitada automaticamente desde o iPhone 6. 
  • Busque por NFC: procure pela opção “NFC” e ative-a, caso esteja disponível.
  • Teste a funcionalidade: em alguns aparelhos, é possível verificar a presença do NFC por meio de aplicativos de teste disponíveis na loja de aplicativos.

Se seu celular for compatível com a tecnologia NFC, você poderá começar a aceitar pagamentos rapidamente e de forma segura.

Por que ter uma máquina de cartão de crédito no celular?

Ter uma máquina de cartão no celular é uma solução moderna e inteligente para quem quer vender com agilidade, sem complicações e com o menor custo possível. 

Com essa tecnologia, você transforma seu smartphone em um terminal de pagamentos por aproximação (via NFC), sem precisar de nenhum aparelho adicional.

Veja os principais motivos para adotar essa alternativa no seu negócio:

1. Mais praticidade nas vendas

Com a maquininha no celular, você não precisa mais carregar outro dispositivo ou se preocupar com a bateria e o funcionamento de uma maquininha física. 

O próprio celular – que já faz parte do seu dia a dia – se torna sua ferramenta de vendas. 

Basta ter o app instalado e ativar o InfiniteTap para aceitar pagamentos na hora.

2. Redução de custos operacionais

Um dos grandes atrativos da maquininha de cartão no celular é o custo zero para começar: sem aluguel, sem adesão e sem mensalidade

Você elimina os gastos com compra ou manutenção de equipamentos, e ainda aproveita taxas mais competitivas, que chegam a ser até 50% mais baixas do que as praticadas por maquininhas tradicionais.

3. Atendimento em qualquer lugar

Essa solução é ideal para quem vende fora do ponto fixo, como autônomos, ambulantes, profissionais liberais, entregadores e lojistas itinerantes. 

Com o celular no bolso, você está pronto para fechar vendas na rua, em eventos, em domicílio ou em feiras – sem depender de nenhum outro equipamento.

4. Segurança e agilidade nas transações

O InfiniteTap utiliza a mesma tecnologia NFC e protocolos de criptografia das maquininhas físicas, garantindo total segurança para você e seus clientes. 

Além disso, o dinheiro das vendas pode cair na sua conta em até 6 segundos dependendo da forma de recebimento escolhida, acelerando o seu fluxo de caixa.

5. Aceitação ampla de bandeiras e carteiras digitais

Mesmo sem uma maquininha convencional, seu celular pode aceitar as principais bandeiras de cartão (Visa, Mastercard, Elo, Hipercard, Amex) e carteiras digitais como Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay

Isso facilita a vida do cliente e aumenta suas chances de concluir a venda.

6. Gestão financeira integrada no app

O aplicativo da InfinitePay oferece muito mais do que apenas a função de recebimento: nele, você tem acesso a uma conta digital gratuita, com Pix ilimitado, cartões com cashback, emissão de boletos, links de pagamento, antecipação de recebíveis, controle de vendas e até solicitação de empréstimos. 

Tudo em um único lugar, sem burocracia.

7. Sustentabilidade e inovação

Ao eliminar a necessidade de aparelhos físicos, você reduz o consumo de materiais eletrônicos e contribui para um modelo de negócio mais sustentável. 

Além disso, usar a tecnologia NFC no celular mostra que seu negócio está conectado com as tendências de inovação e mobilidade do mercado atual.

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Transforme seu celular em maquininha em menos de 5 minutos

Se você deseja transformar seu celular em maquininha gratuitamente, o InfiniteTap da InfinitePay é a solução ideal: ele permite aceitar pagamentos por aproximação de forma rápida, segura e sem necessidade de maquininhas físicas. 

E o melhor: você pode começar a usá-lo ainda hoje!

Além disso, você aproveita nossos melhores diferenciais:

  • Modo Vendedor: permite que você cadastre diferentes vendedores e acompanhe as vendas de cada um, facilitando a gestão do seu negócio.
  • Cadastro automático de produtos: agiliza o processo de venda ao salvar os produtos vendidos, evitando retrabalho.
  • PDV integrado: o estoque é atualizado automaticamente a cada venda, garantindo um controle mais eficiente e reduzindo erros.
  • Taxas até 50% menores que a média do mercado: economia garantida para seu negócio, permitindo aumentar sua margem de lucro.

Na InfinitePay, você começa a aceitar pagamentos no seu celular de forma ágil, segura e sem custos nenhum.

Comece a vender com o InfiniteTap em menos de 5 minutos.

Finanças

Todos os anos, milhões de brasileiros precisam declarar o Imposto de Renda, mas nem todos são obrigados a prestar contas à Receita Federal. 

A isenção de Imposto de Renda é concedida a determinados grupos de contribuintes que se enquadram em critérios específicos.

Se você quer entender se está isento da declaração do IR em 2025, como funciona esse processo e quais são os requisitos para a isenção, continue a leitura. 

Vamos esclarecer as principais dúvidas sobre o tema e ajudá-lo a evitar problemas com a fiscalização.

O que significa estar isento da declaração do Imposto de Renda?

Ser isento da declaração do Imposto de Renda significa que o contribuinte não precisa enviar a Declaração de Ajuste Anual para a Receita Federal

No entanto, a isenção não é universal e depende de fatores como renda anual, tipo de rendimento e posse de bens.

A Receita Federal define anualmente os critérios de obrigatoriedade da declaração e as faixas de isenção. 

Entre os principais grupos que podem ser dispensados de declarar estão aqueles que receberam rendimentos abaixo do limite determinado, aposentados com doenças graves e trabalhadores com rendimentos exclusivamente isentos.

Ainda assim, é essencial verificar se há outros fatores que podem obrigar a declaração, mesmo que não haja imposto a ser pago.

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Quem é isento de Imposto de Renda em 2025?

Para o ano de 2025, a isenção do Imposto de Renda segue critérios específicos. 

Estão dispensados da declaração aqueles que:

  • Receberam rendimentos tributáveis abaixo de R$ 33.888,00 no ano-calendário de 2024, conforme a tabela de isenção da Receita Federal.
  • Possuem apenas rendimentos isentos: aqueles que receberam exclusivamente rendimentos como doações, heranças e dividendos não tributáveis também podem ser isentos.
  • Aposentados com doenças graves: pessoas diagnosticadas com enfermidades previstas na legislação, como câncer e doenças cardíacas graves, estão isentas do imposto sobre seus rendimentos de aposentadoria e pensão, mas ainda podem precisar declarar caso tenham outros rendimentos ou bens acima do limite.
  • Recebem apenas benefícios previdenciários: cidadãos que possuem apenas auxílio-doença, auxílio-acidente ou aposentadoria por invalidez também podem estar dispensados.
Quem tem direito à isenção de imposto de renda?

Esses critérios podem sofrer alterações com o passar dos anos. 

Por isso, é sempre importante acompanhar as atualizações divulgadas pela Receita Federal para garantir o cumprimento das regras.

Quem é isento precisa declarar Imposto de Renda em 2025?

Mesmo estando isento do pagamento do Imposto de Renda, em alguns casos, o contribuinte ainda pode ser obrigado a fazer a declaração. 

Algumas situações que exigem o envio do documento são:

  • Posse de bens acima do limite: quem possui imóveis, veículos ou outros bens cujo valor total ultrapasse R$ 800.000,00 deve declarar, mesmo que seus rendimentos sejam isentos.
  • Rendimentos tributáveis acima do limite de isenção: se houve o recebimento de rendimentos tributáveis que ultrapassaram o teto de isenção anual, a declaração é obrigatória.
  • Operações na Bolsa de Valores: qualquer pessoa que realizou investimentos na Bolsa de Valores, independentemente do valor movimentado, pode ser obrigada a declarar.

Caso tenha dúvidas sobre a obrigatoriedade da declaração, é recomendável consultar um contador ou acessar diretamente o site da Receita Federal.

Para 2026, há uma proposta em tramitação no Congresso para ampliar a faixa de isenção para R$ 5.000,00 mensais

A medida ainda precisa ser aprovada, mas pode beneficiar milhões de contribuintes. 

O governo também discute uma possível isenção parcial para rendas até R$ 7.000,00.

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Como fazer a declaração de IR?

Se você não se enquadra nos critérios de isenção, será necessário declarar o Imposto de Renda em 2025. 

O processo pode ser feito digitalmente pelo Programa da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF), disponível no site da Receita Federal.

1. Baixe o app ou acesse o site da Receita Federal

Acesse o site da Receita Federal e faça o download do programa de declaração de Imposto de Renda, ou utilize o aplicativo oficial disponível para smartphones.

2. Separe os documentos necessários

Tenha em mãos os informes de rendimentos fornecidos por empresas, bancos e instituições financeiras, além de recibos de despesas médicas, educação e outros comprovantes que possam ser utilizados para dedução.

3. Preencha a declaração com atenção

Insira todas as informações solicitadas sobre seus rendimentos, bens e despesas. O próprio sistema da Receita ajuda a identificar possíveis erros antes do envio.

4. Escolha o tipo de tributação

O programa permite optar pelo modelo simplificado ou completo. O ideal é simular as duas opções e verificar qual delas resulta em menor imposto a pagar ou maior restituição.

5. Envie a declaração dentro do prazo

Após preencher e revisar as informações, envie a declaração eletronicamente. 

Se houver imposto a pagar, é possível parcelar o valor ou quitar via débito automático.

Fazer a declaração corretamente evita problemas futuros com a fiscalização, como multas e pendências na Receita Federal.

Passo a passo declaração de Imposto de Renda

Qual o prazo para declarar Imposto de Renda 2025?

Para o ano de 2025, a Receita Federal confirmou que o prazo para entrega da declaração será de 17 de março a 30 de maio de 2025, às 23h59.

Quem perder o prazo estará sujeito a multas, que podem variar de R$ 165,74 a até 20% do valor do imposto devido, prevalecendo o maior valor.

Além disso, atrasos podem gerar complicações fiscais, como restrições no CPF e dificuldades para obter crédito.

Ficar atento ao prazo e se organizar com antecedência evita correrias de última hora e possíveis erros no preenchimento da declaração.

Como solicitar isenção de IR?

Em alguns casos, a isenção do Imposto de Renda não acontece de forma automática. 

Isso significa que o contribuinte pode precisar fazer uma solicitação formal para garantir o direito à isenção.

Leia mais:

Quem pode solicitar a isenção?

A solicitação de isenção geralmente é feita por aposentados ou pensionistas que possuem doenças graves, conforme previsto em lei. Para isso, é necessário apresentar um laudo médico emitido por um órgão oficial, como o INSS ou hospitais públicos.

Veja o passo a passo para solicitá-la:

  1. Obtenha um laudo médico: O documento deve atestar a condição de saúde que dá direito à isenção.
  2. Solicite a isenção no INSS ou na Receita Federal: O pedido deve apresentar um laudo médico oficial de um serviço público e fazer o pedido pelo Meu INSS (para aposentados do INSS) ou diretamente na Receita Federal (para servidores públicos e pensionistas de outros regimes).
  3. Aguarde a análise e aprovação: Após a solicitação, o pedido será avaliado e, caso aprovado, a isenção será concedida.

Se você se encaixa nos critérios para isenção, solicitar esse benefício pode gerar uma economia significativa, reduzindo seus custos anuais com tributos.

Seu negócio

Se você precisa pagar impostos sobre ganhos tributáveis, como investimentos ou venda de bens, saber como emitir o DARF do Imposto de Renda é essencial para manter suas obrigações fiscais em dia. 

O DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) é utilizado para recolher tributos federais devidos por pessoas físicas e jurídicas, garantindo que os valores sejam pagos corretamente à Receita Federal.

Neste guia, você aprenderá o que é o DARF, como emiti-lo e quais são as regras para o pagamento. 

Também explicaremos o que acontece se o tributo não for pago no prazo e responderemos às dúvidas mais comuns sobre o tema.

O que é o DARF do Imposto de Renda?

O DARF do Imposto de Renda é um documento oficial utilizado para recolher impostos devidos à Receita Federal. 

Ele é exigido sempre que há um tributo a ser pago e não há retenção automática na fonte, como acontece em rendimentos de investimentos, venda de imóveis e outras operações financeiras.

Ele pode ser emitido por meio de sistemas oficiais da Receita Federal, como o Sicalc Web, e deve ser pago dentro do prazo para evitar multas e juros. 

Se o valor do imposto for inferior a R$ 10,00, o pagamento pode ser postergado até que o montante acumulado atinja esse valor mínimo.

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Como emitir DARF no Imposto de Renda?

A emissão do DARF é um processo simples, mas requer atenção aos detalhes para evitar erros que possam gerar a necessidade de retificação.

Veja o passo a passo para emitir corretamente o seu DARF:

Passo a passo para emitir DARF no IR

1. Acesse o site da Sicalc Web

O primeiro passo para emitir o DARF do Imposto de Renda é acessar a plataforma Sicalc Web, sistema oficial da Receita Federal que permite calcular o tributo e gerar a guia de pagamento. 

O acesso pode ser feito pelo navegador, sem a necessidade de instalação de programas.

  • Entre no site do Sicalc Web (Sistema de Cálculo de Acréscimos Legais);
  • Escolha a opção Preenchimento Rápido;
  • Selecione a categoria correspondente ao contribuinte: Pessoa Física ou Pessoa Jurídica.

Na próxima etapa, você precisará inserir os dados necessários para calcular o valor do tributo devido.

2. Calcule o valor e o lucro

Para preencher corretamente o DARF, é fundamental calcular o valor do imposto devido. 

O cálculo pode variar conforme o tipo de operação realizada, mas, em geral, envolve os seguintes passos:

  • Some os rendimentos tributáveis do período de apuração;
  • Subtraia os custos operacionais relacionados à transação (como taxas de corretagem e emolumentos);
  • Se houver prejuízo em meses anteriores, ele pode ser compensado para reduzir o valor do imposto devido.

O imposto a pagar deve ser quitado até o último dia útil do mês seguinte ao da operação tributável. 

Caso o pagamento seja feito após o prazo, será necessário recalcular o valor com acréscimos de juros e multa.

3. Saiba qual é a alíquota do investimento

Cada tipo de investimento ou ganho de capital possui uma tributação específica. 

A alíquota varia conforme a modalidade da operação e pode ser diferente para investidores, autônomos ou vendedores de bens.

Veja alguns exemplos:

  • Venda de ações acima de R$ 20 mil no mês: 15% sobre o lucro;
  • Day trade (compra e venda no mesmo dia): 20% sobre o lucro;
  • Fundos Imobiliários (FIIs): 20% sobre o lucro, sem isenção para pequenas vendas;
  • BDRs e ETFs: 15% para operações comuns e 20% para day trade.

Certifique-se de utilizar a alíquota correta ao preencher o DARF, pois um cálculo incorreto pode resultar em cobranças adicionais ou necessidade de retificação futura.

4. Preencha os campos no formulário

Após calcular o imposto devido, o próximo passo é preencher corretamente os campos no Sicalc Web para gerar o DARF.

O sistema solicitará algumas informações essenciais, como:

  • CPF ou CNPJ do contribuinte;
  • Código da Receita correspondente ao tributo (exemplo: 6015 para Imposto de Renda sobre operações na Bolsa de Valores);
  • Período de apuração, ou seja, o mês e o ano da operação que gerou o imposto devido;
  • Valor do imposto calculado, já considerando eventuais prejuízos compensáveis e imposto retido na fonte.

É fundamental revisar todas as informações antes de concluir essa etapa, pois erros podem levar à necessidade de retificação do DARF, processo que pode gerar atrasos e complicações no pagamento.

5. Faça a emissão e pague o DARF

Após preencher todos os campos corretamente, clique em "Emitir DARF" para gerar o documento em formato PDF. 

Esse arquivo conterá todas as informações necessárias para a quitação do tributo.

O pagamento pode ser realizado pelos seguintes meios:

  • Internet banking do seu banco;
  • Aplicativos bancários;
  • Caixas eletrônicos;
  • Agências bancárias;
  • Casas lotéricas (dependendo do valor e do banco autorizado).

O DARF deve ser pago até o vencimento para evitar a incidência de multa e juros. 

Se o prazo for perdido, o contribuinte deve acessar o Sicalc Web novamente para recalcular o valor, incluindo os acréscimos legais, e emitir um novo documento atualizado.

Para que serve o DARF do Imposto de Renda?

O DARF do Imposto de Renda tem a função de garantir que tributos federais sejam pagos corretamente por contribuintes que tiveram ganhos tributáveis ao longo do ano. 

Ele é utilizado tanto por pessoas físicas quanto por empresas para recolher impostos que não foram retidos na fonte.

Algumas das principais finalidades do DARF incluem:

  • Recolher o Imposto de Renda sobre ganhos de capital, como venda de imóveis, investimentos e aluguéis;
  • Regularizar tributos devidos por autônomos, profissionais liberais e empresários;
  • Evitar multas e juros por atraso no pagamento de tributos;
  • Manter a situação fiscal do contribuinte em dia com a Receita Federal.

Além do Imposto de Renda, o DARF também pode ser usado para o pagamento de outros tributos federais, como PIS, Cofins, CSLL e IOF.

Artigos relacionados:

Quem precisa pagar DARF em 2025?

O pagamento do DARF é obrigatório para qualquer pessoa física ou jurídica que tenha gerado impostos a serem recolhidos e que não tenham sido retidos na fonte.

Em 2025, devem emitir e pagar o DARF aqueles que se enquadram nas seguintes situações:

  • Pessoas físicas que tiveram ganhos tributáveis acima de R$ 33.888,00 em 2024;
  • Quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil em 2024 está obrigado a declarar o IR, mas não necessariamente a pagar o DARF, pois alguns rendimentos não tributáveis podem estar dispensados de recolhimento adicional;
  • Quem vendeu bens ou imóveis com ganho de capital superior a R$ 35 mil;
  • Investidores que operaram na Bolsa de Valores e ultrapassaram R$ 20 mil em vendas mensais com lucro ou R$ 40 mil em outros ativos (como FIIs, ETFs e BDRs);
  • Proprietários de imóveis alugados, pois o imposto sobre os aluguéis deve ser pago via DARF;
  • Autônomos e empresários que não optam pelo Simples Nacional devem pagar o DARF mensalmente, via Carnê-Leão, quando recebem rendimentos tributáveis sem retenção na fonte;
  • Quem realizou atividades rurais com receita superior a R$ 153.199,50 e teve imposto devido.

Se você se encaixa em alguma dessas situações, é importante calcular corretamente o valor devido e pagar o DARF dentro do prazo para evitar multas.

Conheça os diferentes tipos de DARF

Existem dois tipos principais de DARF: DARF Simples e DARF Comum

Cada um deles tem regras específicas para quem precisa emitir e pagar o tributo.

DARF simples vs. DARF Comum

DARF Simples

Esse documento foi substituído pelo DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que agora centraliza o pagamento de impostos para micro e pequenas empresas.

No caso dos Microempreendedores Individuais (MEI), o imposto é pago por meio do DAS-MEI, que inclui tributos como INSS, ICMS e ISS.

DARF Comum

O DARF Comum é o documento mais utilizado por pessoas físicas e jurídicas para recolher tributos federais, incluindo:

  • Imposto de Renda sobre investimentos e ganhos de capital;
  • Imposto sobre aluguéis e outras rendas tributáveis;
  • Tributos devidos por profissionais autônomos que não têm retenção na fonte.

Esse tipo de DARF precisa ser pago dentro do prazo estipulado pela Receita Federal para evitar encargos adicionais.

Como saber se eu preciso pagar DARF?

Saber se você precisa pagar o DARF do Imposto de Renda envolve verificar se houve rendimentos tributáveis que não tiveram imposto retido na fonte. 

Algumas situações que exigem a emissão do DARF incluem:

  • Venda de ações acima de R$ 20 mil no mês com lucro;
  • Ganhos de capital na venda de imóveis, veículos ou participações societárias;
  • Recebimento de aluguel sujeito à tributação;
  • Rendimentos de trabalho autônomo sem retenção do imposto na fonte.

Para verificar se há DARFs em aberto, você pode acessar o e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte) da Receita Federal, onde é possível consultar débitos pendentes e emitir guias de pagamento.

Se você se encaixa em alguma dessas situações, é importante calcular e pagar o DARF dentro do prazo para evitar multas e juros.

Leia mais:

O que acontece se eu não pagar?

Caso o DARF do Imposto de Renda não seja pago dentro do prazo, o contribuinte estará sujeito a multas e juros, além de possíveis restrições com a Receita Federal.

As penalidades incluem:

  • Multa de 0,33% ao dia sobre o valor devido, limitada a 20% do total, com acréscimo de juros baseados na taxa Selic acumulada até a data do pagamento.
  • Juros com base na taxa Selic, acumulados até a data do pagamento;
  • Possibilidade de inscrição na Dívida Ativa da União, o que pode gerar restrições bancárias e dificuldades para obter crédito.

Se você perdeu o prazo, pode emitir um novo DARF atualizado no Sicalc Web, já com os encargos aplicados.

Organize seus pagamentos com uma conta inteligente

Manter suas obrigações fiscais em dia é essencial para evitar multas e juros. 

Com a Conta Digital InfinitePay, você pode simplificar o pagamento do DARF do Imposto de Renda e de outros tributos, garantindo mais praticidade e segurança no gerenciamento financeiro do seu negócio.

A Conta InfinitePay oferece vantagens como:

  • Pagamento de tributos sem burocracia diretamente pelo app;
  • Transferências gratuitas via Pix para facilitar a organização financeira;
  • Gestão simplificada dos recebimentos e pagamentos, ajudando a manter o fluxo de caixa equilibrado.

Além disso, para empreendedores e autônomos que precisam manter o controle financeiro em dia, a Conta PJ InfinitePay permite gerenciar todas as suas operações sem taxas abusivas, garantindo mais economia e eficiência na sua rotina fiscal.

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Seu negócio

Manter-se em dia com as obrigações fiscais é essencial para qualquer Microempreendedor Individual (MEI)

O calendário fiscal MEI 2025 estabelece prazos importantes que devem ser seguidos para evitar multas e manter o CNPJ regularizado.

Desde o pagamento mensal do DAS até a entrega de declarações obrigatórias, é fundamental que os MEIs fiquem atentos às datas para evitar problemas com a Receita Federal.

A seguir, você confere as principais obrigações anuais e mensais do MEI para 2025 e como se organizar para cumpri-las.

Obrigações anuais

Além das obrigações mensais, os MEIs precisam cumprir algumas exigências anuais para manter o CNPJ regular. 

Essas obrigações incluem a adesão ou regularização no Simples Nacional, a entrega da DEFIS e a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI)

Confira os prazos e evite penalidades.

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Adesão ou regularização do Simples Nacional - 31 de janeiro

O dia 31 de janeiro de 2025 é o prazo final para os microempreendedores que desejam aderir ao Simples Nacional, regime tributário simplificado que unifica impostos em uma única guia.

Se um MEI perdeu o prazo para optar pelo Simples Nacional em anos anteriores ou foi excluído por pendências fiscais, este é o momento de regularizar a situação. 

A solicitação pode ser feita pelo Portal do Simples Nacional, onde também é possível verificar débitos e quitar eventuais pendências.

A regularização dentro do prazo evita complicações, como restrições para emitir notas fiscais e dificuldades no acesso a benefícios previdenciários.

DEFIS (Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais) - 31 de março

A DEFIS (Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais) deve ser entregue até 31 de março por todas as empresas optantes pelo Simples Nacional. 

No entanto, essa obrigação não se aplica aos MEIs, sendo exigida apenas de microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP).

Embora o MEI não precise enviar a DEFIS, é sempre importante acompanhar as regras do Simples Nacional, pois mudanças podem ocorrer ao longo do tempo.

Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI) - 31 de maio

A Declaração Anual do Simples Nacional do Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI) é obrigatória para todos os MEIs e deve ser entregue até o dia 31 de maio de 2025

Nessa declaração, o empreendedor informa o faturamento bruto do ano anterior e se teve funcionários contratados.

O preenchimento da DASN-SIMEI é feito no Portal do Empreendedor, e sua entrega dentro do prazo é essencial para evitar multas e manter o CNPJ regular. 

Caso a declaração não seja enviada, o MEI pode ficar impossibilitado de emitir boletos do DAS e ter restrições junto à Receita Federal.

Obrigações mensais

Além das obrigações anuais, o MEI também precisa cumprir compromissos mensais para manter a regularidade do CNPJ. 

O principal deles é o pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que garante o recolhimento de impostos e a contribuição previdenciária.

Pagamento mensal do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) - Todo dia 20

O DAS MEI é a guia de pagamento que reúne os tributos obrigatórios do microempreendedor, incluindo a contribuição para o INSS e os impostos estaduais e municipais, quando aplicáveis.

O vencimento ocorre todo dia 20 de cada mês, ou no primeiro dia útil seguinte, caso a data caia em finais de semana ou feriados. 

O valor do DAS pode ser ajustado anualmente, conforme o reajuste do salário mínimo.

Manter o pagamento em dia é essencial para garantir benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade. O boleto pode ser gerado no Portal do Empreendedor ou pelo app MEI da Receita Federal. Para evitar atrasos, o MEI pode ativar o débito automático ou utilizar carteiras digitais para pagamento.

Calendário fiscal MEI

Obrigações para MEIs com funcionários

O MEI pode contratar até um funcionário com registro formal e precisa cumprir algumas exigências trabalhistas para garantir os direitos desse colaborador. 

Isso inclui o registro no eSocial e a obtenção de licenças e alvarás, quando necessário.

Registro no eSocial

Caso o MEI tenha um funcionário, ele deve cadastrá-lo no eSocial, um sistema do governo que unifica as informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais em um único ambiente digital.

O registro no eSocial é obrigatório e garante que o empregado tenha acesso a direitos como salário mínimo, 13º salário, férias remuneradas e FGTS

Além disso, o MEI precisa pagar os encargos trabalhistas, como o INSS do empregado (3%) e o FGTS (8%), que são recolhidos mensalmente.

Para evitar problemas com a fiscalização, o cadastro deve ser feito assim que a contratação for realizada. O processo pode ser feito diretamente no site do eSocial para MEI.

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Licenças e alvarás

Dependendo do ramo de atividade, o MEI pode precisar de licenças específicas ou alvarás para operar legalmente. 

As exigências variam de acordo com o município e o setor do negócio.

Por exemplo, empreendedores que trabalham com alimentação, estética ou atividades que envolvem manipulação de produtos químicos podem precisar de licenças sanitárias. 

Já aqueles que atuam em locais físicos podem necessitar de alvará de funcionamento da prefeitura.

Para saber quais licenças são necessárias, o MEI pode consultar a prefeitura local ou acessar o Portal do Empreendedor, que lista as exigências para cada categoria profissional.

Como a InfinitePay pode ajudar os MEIs

Manter as obrigações fiscais e trabalhistas em dia pode ser um desafio para muitos MEIs, principalmente quando se trata da organização financeira do negócio. 

Para garantir que os pagamentos, declarações e outras responsabilidades sejam cumpridos sem dificuldades, contar com uma conta PJ pode fazer toda a diferença.

A Conta PJ da InfinitePay foi desenvolvida para atender às necessidades do MEI, permitindo que o empreendedor separe as finanças pessoais das empresariais e tenha mais controle sobre seus recebimentos e pagamentos.

Com ela você aproveita:

  • Empréstimo rápido e facilitado para pagar com uma porcentagem das vendas
  • Pix taxa 0% para vender e receber de forma ilimitada
  • Envio de cobranças automáticas via e-mail e WhatsApp para seus clientes
  • Gestão integrada e simplificada com relatório de entradas e saídas

Além disso, com a conta PJ InfinitePay você aproveita as melhores soluções de vendas como link de pagamento, loja online, maquininha grátis no celular e checkout de e-commerce.

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Empreender

Se você já pensou em abrir um negócio, provavelmente se deparou com o termo pessoa jurídica. 

Mas o que isso realmente significa? E como se diferencia de uma pessoa física? 

Esses conceitos são fundamentais para quem deseja empreender, pois determinam direitos, deveres e a forma como uma empresa deve operar legalmente. 

Neste artigo, vamos explicar o que é pessoa jurídica, como ela se relaciona com a pessoa física e quais são suas principais características.

O que é “pessoa” nas leis?

No direito, o termo “pessoa” se refere a um sujeito que possui direitos e deveres reconhecidos por lei. 

Esse conceito se divide em duas categorias: pessoa física e pessoa jurídica.

A distinção entre elas é essencial para definir responsabilidades legais, obrigações tributárias e direitos específicos de cada uma.

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O que é pessoa jurídica?

Pessoa jurídica é uma entidade legalmente constituída, com identidade própria e independente de seus fundadores. 

Isso significa que ela pode firmar contratos, ter patrimônio próprio, pagar impostos e responder juridicamente por suas ações.

Empresas, ONGs, igrejas, associações e órgãos públicos são exemplos de pessoa jurídica. Para existir legalmente, uma pessoa jurídica precisa ser registrada sob um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), emitido pela Receita Federal. 

Esse registro oficializa a entidade e permite que ela realize atividades comerciais e administrativas dentro da lei.

O que é pessoa física?

Já a pessoa física representa qualquer indivíduo, independentemente de sua profissão ou atividade econômica. 

Todo ser humano é uma pessoa física desde o nascimento, independentemente de possuir um CPF (Cadastro de Pessoa Física).

Diferente da pessoa jurídica, que possui um patrimônio e identidade próprios, a pessoa física responde diretamente por seus atos, bens e obrigações. Isso significa que um empresário, enquanto pessoa física, é responsável por seus compromissos financeiros e jurídicos, a menos que abra uma empresa e estabeleça uma separação legal entre seus bens pessoais e empresariais.

Qual a diferença entre pessoa física e pessoa jurídica?

A principal diferença entre pessoa física e pessoa jurídica está na sua finalidade e no seu reconhecimento legal:

  • Pessoa física é qualquer indivíduo, com CPF, que tem direitos e deveres perante a lei.
  • Pessoa jurídica é uma entidade criada por uma ou mais pessoas físicas, registrada sob um CNPJ, com fins específicos e responsabilidades próprias.

Outra distinção importante é que a pessoa jurídica possui uma identidade independente

Em geral, a pessoa jurídica tem um patrimônio independente de seus donos, ou seja, eventuais dívidas e obrigações da empresa não afetam diretamente os bens pessoais dos sócios. 

No entanto, no caso do MEI (Microempreendedor Individual), essa separação não é total. 

Se houver dívidas, o empresário pode ser responsabilizado com seus bens pessoais, já que o MEI não tem a mesma proteção jurídica que outras categorias empresariais, como LTDA ou S.A.

Enquanto a pessoa física pode exercer atividades econômicas sem precisar abrir uma empresa (como um autônomo), a pessoa jurídica formaliza essas atividades, permitindo a emissão de notas fiscais, acesso a benefícios tributários e maior segurança jurídica para suas operações.

Para evitar misturar finanças pessoais e empresariais, muitos empreendedores optam por abrir uma Conta PJ

Com a InfinitePay, você tem uma Conta PJ gratuita, Pix sem taxa e ferramentas para gerenciar seu negócio de forma eficiente.

Quais os 3 tipos de pessoa jurídica?

O Código Civil brasileiro classifica as pessoas jurídicas em três categorias principais de direito: público interno, externo e privado. 

Cada uma delas tem características e finalidades específicas:

1. Pessoa Jurídica de direito público interno

Esse tipo de pessoa jurídica abrange os órgãos e entidades ligadas ao governo. 

São organizações criadas por lei para administrar serviços públicos e gerenciar interesses coletivos. 

Alguns exemplos são:

  • União, estados, municípios e o Distrito Federal;
  • Autarquias, como o INSS e o Banco Central;
  • Empresas públicas, como os Correios e a Caixa Econômica Federal.

As entidades dessa categoria têm regras próprias de funcionamento e, em muitos casos, contam com imunidade tributária e responsabilidade administrativa específica.

2. Pessoa Jurídica de direito público externo

As pessoas jurídicas de direito público externo são compostas por Estados estrangeiros e organismos internacionais reconhecidos pela legislação brasileira e internacional. 

Alguns exemplos são:

  • Organização das Nações Unidas (ONU);
  • Fundo Monetário Internacional (FMI);
  • Embaixadas e consulados de outros países.

Apesar de atuarem no Brasil, essas entidades seguem normas específicas de direito internacional e não estão sujeitas às mesmas leis que regem as empresas e instituições públicas nacionais.

3. Pessoa Jurídica de direito privado

A Pessoa Jurídica de direito privado é a mais comum no mundo dos negócios

Ela abrange empresas e organizações criadas por iniciativa de seus fundadores, sejam eles indivíduos ou grupos. 

Para existir legalmente, essa categoria precisa ser registrada nos órgãos competentes e obter um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica).

Os principais tipos de pessoas jurídicas de direito privado incluem:

  • Empresas e sociedades empresariais (como MEI, EIRELI, LTDA e S.A.);
  • Associações e fundações (como ONGs e institutos sem fins lucrativos);
  • Organizações religiosas (como igrejas e templos de diferentes credos);
  • Partidos políticos (estruturas formais para representação política);
  • Empresas individuais (como empreendedores individuais e autônomos formalizados).

Diferente das pessoas jurídicas de direito público, que são criadas por lei para funções governamentais, as de direito privado são estabelecidas por iniciativa particular e regidas por normas do Código Civil.

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Quais os direitos e deveres de uma pessoa jurídica?

Assim como as pessoas físicas, as pessoas jurídicas também possuem direitos garantidos por lei e obrigações que precisam cumprir para operar legalmente

Esses aspectos variam de acordo com o tipo de empresa, regime tributário e atividade econômica.

Direitos PJ

Alguns dos principais direitos da pessoa jurídica incluem:

  • Registro e proteção legal: uma vez formalizada, a empresa passa a ter um CNPJ, podendo realizar transações comerciais e firmar contratos legalmente reconhecidos.
  • Acesso a crédito e financiamentos: empresas podem solicitar empréstimos e linhas de crédito específicas para capital de giro, expansão ou investimentos.
  • Benefícios fiscais: dependendo do regime tributário escolhido, é possível obter reduções de impostos ou incentivos fiscais.
  • Autonomia patrimonial: a empresa possui um patrimônio separado dos sócios (exceto em casos como o MEI), garantindo maior segurança financeira para os donos.
  • Possibilidade de emissão de notas fiscais: ao formalizar um negócio, o empreendedor pode emitir notas fiscais, essencial para vender para outras empresas e expandir a clientela.

Além disso, ter uma Conta PJ facilita a organização financeira. 

Com a Conta PJ InfinitePay, você recebe na hora ou até 1 dia útil, com as menores taxas do mercado e conta com um sistema completo de gestão para acompanhar seus recebimentos.

Vantagens da conta PJ InfinitePay

Deveres PJ

Para operar legalmente, a pessoa jurídica também precisa cumprir diversas obrigações legais e fiscais, como:

  • Pagamento de impostos: dependendo do regime tributário, a empresa pode pagar tributos como IRPJ, ICMS, ISS, PIS, Cofins, entre outros. No caso do MEI, a carga tributária é reduzida e unificada no pagamento mensal do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).
  • Cumprimento das obrigações trabalhistas: empresas com funcionários devem registrar colaboradores, pagar salários conforme a CLT, recolher FGTS e INSS, entre outras responsabilidades.
  • Emissão de notas fiscais: a maioria das pessoas jurídicas é obrigada a emitir notas fiscais para registrar suas transações comerciais.
  • Declaração de Imposto de Renda: mesmo sem faturamento, empresas devem cumprir obrigações fiscais, como a Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) ou o DASN-SIMEI (para MEIs no Simples Nacional).
  • Cumprimento das regulamentações do setor: dependendo da atividade, a empresa pode precisar de alvarás, licenças sanitárias, registro na prefeitura, entre outros documentos.

O não cumprimento dessas obrigações pode resultar em multas, sanções ou até o encerramento das atividades da empresa. 

Por isso, é essencial que os empreendedores se mantenham atentos às suas responsabilidades fiscais e jurídicas.

Conta PJ grátis com gestão de negócio completa

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