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Finanças

A demonstração financeira chamada DRE (demonstração do resultado do exercício) é um resumo de dados que possibilita que os empreendedores apresentem os resultados financeiros mensais ou anuais a seus investidores, bancos e até mesmo para o governo. 

Para saber se estão lucrando ou tendo prejuízos com as ações adotadas, as empresas precisam registrar e apresentar o resultado de suas operações financeiras. 

Para isso, plataformas digitais, ou até mesmo planilhas criadas no Excel são de grande ajuda para compor declarações como a DRE.

Neste artigo, explicaremos em detalhes o que é, como criar um modelo do zero, métodos de análise e qual a importância para o seu negócio. 

O que é DRE?

A DRE, ou Demonstração do Resultado do Exercício, é uma ferramenta contábil que resume os resultados financeiros de uma empresa em um período determinado, abrangendo tanto as operações principais quanto as atividades não operacionais. 

Esse relatório é essencial para entender o desempenho financeiro do negócio, oferecendo uma visão clara de seus ganhos e despesas.

Diferentemente do balanço patrimonial, que apresenta os saldos das contas de bens, direitos e obrigações da empresa, ela detalha os gastos e ganhos ocorridos durante o exercício, que geralmente corresponde ao ciclo anual (janeiro a dezembro). 

No entanto, a elaboração de DREs mensais ou trimestrais também é comum, seja para monitorar o desempenho fiscal ou auxiliar na gestão administrativa.

Por meio dessa declaração, são confrontados indicadores como receitas, custos, despesas, investimentos e provisões, resultando na apuração do lucro ou prejuízo líquido da empresa.

Esse documento é obrigatório para fins legais em periodicidade anual, mas também pode ser adaptado para diferentes necessidades de análise e planejamento.

Qual a diferença entre DRE Gerencial e DRE Contábil?

Embora utilizem os mesmos dados de base, essas versões atendem a objetivos distintos.

A DRE Gerencial é projetada para a análise interna e estratégica da empresa. 

Flexível em sua estrutura, ela permite adaptações conforme as necessidades do negócio, como a inclusão de projeções de custos futuros, metas de expansão e análises específicas de desempenho.

Seu objetivo principal é auxiliar gestores na tomada de decisões estratégicas, oferecendo insights sobre a rentabilidade e eficiência operacional. 

Por ser voltada para o uso interno, ela não segue necessariamente os padrões contábeis formais, mas é uma ferramenta indispensável para otimizar a gestão e planejamento do negócio.

A DRE Contábil, por outro lado, é um relatório oficial obrigatório para atender às exigências fiscais.

Sua elaboração segue normas legais específicas, sendo realizada por profissionais habilitados, como contadores registrados no Conselho Regional de Contabilidade (CRC).

Esse tipo de declaração é utilizado para apuração de tributos, registro de resultados e prestação de contas, sendo estruturado de maneira padronizada para cumprir as obrigações legais da empresa. 

Vale dizer que apenas o MEI está isento da necessidade de apresentar esse documento.

Infográfico com as diferenças entre DRE Gerencial, na esquerda, e DRE Contábil, na direita

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Qual a importância de usar a DRE?

Por meio da DRE é possível analisar se administração da empresa está controlando efetivamente os gastos de forma eficiente, e se o lucro gerado é compatível com o capital investido no empreendimento. 

Ou seja, a demonstração do resultado do exercício é responsável por mostrar a saúde financeira do negócio.

Por mais que a função da DRE pareça clara, muitos desconhecem sua real empregabilidade, estruturação e benefício. 

Separamos os principais benefícios que a Demonstração de Resultados do Exercício oferece para os negócios:

  1. Orienta na tomada de decisão com base no cenário financeiro atual da empresa
  2. Possibilita a correção de falhas administrativas e financeiras para alcançar os melhores resultados
  3. Possibilita o acesso a todos os detalhes sobre a situação financeira do negócio no período, facilitando o trabalho de investidores, bancos e governo;
  4. Possibilita a captação e conquista de investidores potenciais, por meio da apresentação dos resultados obtidos
  5. Ajuda a avaliar a eficácia da gestão, além de lucros e prejuízos.

Qual a estrutura de uma DRE?

A estrutura da Demonstração do Resultado do Exercício, conforme o artigo 187 da Lei nº 6.404/1976, deverá conter obrigatoriamente:

  1. Receita Bruta
  2. (-) Deduções e abatimentos
  3. (=) Receita Líquida
  4. (-) CPV (Custo de produtos vendidos) ou CMV (Custos de mercadorias vendidas)
  5. (=) Lucro Bruto
  6. (-) Despesas com Vendas
  7. (-) Despesas Administrativas
  8. (-) Despesas Financeiras
  9. (=) Resultado Antes IRPJ CSLL
  10. (-) Provisões IRPJ E CSLL
  11. (=) Resultado Líquido

Vale dizer que, desde 2007, demonstração de resultado (DRE) é uma tarefa obrigatória para a maioria das empresas, pois ela também é um demonstrativo contábil de apresentação de impostos e taxas, evitando sonegação.

A estrutura acima é uma versão simplificada de uma DRE e isso significa que você não precisa se limitar a ele, já que existem modelos mais detalhados e complexos.

Independentemente do método escolhido para o preenchimento, a sua DRE precisa ser o mais detalhada possível.

Para pequenas empresas, ou empreendedores com pouca maturidade, seguir um modelo para elaborar um documento de DRE é uma estratégia inteligente. 

No tópico a seguir, você confere um passo a passo para fazer a sua planilha de DRE.

Como montar um DRE do zero?

Além de saber como preencher corretamente os passos principais de uma DRE, você precisa estruturar o seu documento.

Por isso, antes de detalharmos cada uma das partes obrigatórias, vamos dar algumas dicas para você estruturar a sua no Excel ou no Planilhas Google:

Dica 1: Crie um cabeçalho

É aqui que precisamos adicionar os títulos em cada coluna. A partir dele que serão definidas as informações a serem inseridas são:

  • Data: na DRE é possível realizar o acompanhamento mensal
  • Receita bruta: venda de produtos, venda de mercadoria e prestação de serviços
  • Deduções da receita bruta: devoluções de venda, abatimentos, impostos e contribuições incidentes sobre venda
  • Receita líquida: Custos das vendas: custo dos produtos vendidos, custo das mercadorias, custo dos serviços prestados
  • Resultado bruto
  • Despesas com vendas, administrativas e financeiras
  • Outras receitas e despesas: custo de venda de bens e direitos do ativo não circulante
  • Resultado operacional antes do IR e CSLL
  • Provisão para a IR e CSLL
  • Lucro líquido antes das participações
  • PRO LABORE
  • Resultado líquido

Além dessas informações, é possível acrescentar as contas conforme as movimentações financeiras do seu negócio. 

Confira como ficaria:

Dica 2: Formatar as colunas e adicionar cores

Esse parte é bastante rápida e simples!

Para não precisar repetir esse passo toda vez que você precisar inserir os dados na DRE, sugerimos formatar cada uma das linhas e colunas corretamente.

Basta editar a formatação da seguinte forma: linhas e colunas de “Valor” como “Moeda”; coluna “A” como “Geral”; linha “Data” como “Data Abreviada”.

Depois, de formatadas, indicamos que você utilize cores entre as linhas para facilitar a identificação das informações. 

Ambas as plataformas oferecem uma variedade de cores, você pode escolher as que achar melhor.

No nosso exemplo utilizamos a cor verde para os meses e cinza nas informações principais, como no exemplo abaixo: 

Agora que você já montou a base da sua DRE, vamos entender melhor cada uma das partes principais e, também, como criar e inserir suas respectivas fórmulas.

1. Receita bruta

A receita bruta representa o total acumulado das vendas realizadas pela empresa em um determinado período, sem levar em conta os descontos, devoluções ou impostos aplicados às operações. 

Esse é o ponto de partida para entender o desempenho financeiro do negócio antes de qualquer dedução.

Para encontrar o total de “Receita Operacional Bruta”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione todas as linhas referentes a receita (vendas de produtos, vendas de mercadorias e prestação de serviços).

2. Deduções da receita bruta

Refere-se aos valores que são subtraídos da receita bruta, incluindo devoluções de produtos, descontos comerciais concedidos aos clientes e impostos incidentes diretamente sobre as vendas, como ICMS e ISS. 

Essas deduções ajustam a receita para refletir os valores efetivamente recebidos.

Para encontrar o total de “Deduções da Receita Bruta”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione todas as linhas referentes a receita (devoluções de vendas, abatimentos e impostos e contribuições incidentes sobre venda).

3. Receita líquida

A receita líquida é obtida após a aplicação das deduções sobre a receita bruta. 

Ela reflete o montante real que a empresa tem disponível, eliminando efeitos de devoluções, descontos e impostos diretos, sendo essencial para análises financeiras.

Para encontrar o total de “Receita Operacional Líquida”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione o total de “Receita operacional bruta” somando ao total de “Deduções da receita bruta”

4. Custos das Vendas

Os custos das vendas abrangem todas as despesas extras relacionadas diretamente à produção de bens ou à prestação de serviços vendidos. 

Isso inclui custos de matéria-prima, logística, e quaisquer gastos associados à entrega ou fabricação de produtos e serviços.

Para encontrar o total de “Custo das Vendas”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione todas as linhas referentes ao custo (custo dos produtos vendidos, custo das mercadorias e custo dos serviços prestados)

5. Resultado ou lucro bruto

O lucro bruto é calculado subtraindo os custos das vendas da receita líquida. 

Esse indicador revela a margem de ganho inicial que a empresa obtém com suas operações principais, antes de considerar despesas administrativas, financeiras e tributárias.

Para encontrar o total de “Resultado Operacional Bruto”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione o total de “Receita operacional líquida” somando ao total de “Custos das vendas”

6. Despesas administrativas

As despesas administrativas ou “operacionais” incluem todos os custos fixos associados à manutenção e operação do negócio. 

Isso inclui salários de funcionários administrativos, aluguel de escritórios, contas de energia e outros gastos que não dependem diretamente do volume de vendas.

Para encontrar o total de “Despesas Operacionais”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione todas as linhas referentes às despesas (despesas com vendas e despesas administrativas)

7. Despesas financeiras líquidas

São os custos associados à obtenção de crédito ou à administração de dívidas, como juros sobre empréstimos, taxas bancárias e multas financeiras. 

Quando aplicável, pode incluir variações cambiais em operações internacionais.

Para encontrar o total de “Despesas Financeiras Líquidas”: 

  • Escolha a função SOMA e selecione todas as linhas referentes às despesas (receita financeira e variações monetárias e cambiais ativas)

8. Despesas com vendas

Essas despesas englobam os gastos diretamente relacionados à promoção e concretização de vendas, como comissões de vendedores, investimentos em publicidade, ações de marketing e suporte pós-venda.

Para encontrar o total de “Outras Despesas e Receitas”: 

  • Insira o sinal de igual ( = ) e selecione selecionar a célula referente a “custo de venda de bens e direitos do ativo não circulante”

9. Resultados antes do IRPJ e CSLL

É o montante obtido após a dedução de todas as despesas operacionais e financeiras, mas antes de considerar a incidência do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). 

Esse resultado reflete o desempenho operacional bruto da empresa.

Para encontrar o total de “Resultado Operacional do IR e CSLL”:

  • Escolha a função SOMA e selecione o total de “Resultado operacional bruto” somado ao total de “Despesas Operacionais”, “Despesas Financeiras Líquidas” e “Outras Receitas e Despesas”.

10. Provisão IRPJ e CSLL

Corresponde à reserva financeira necessária para o pagamento do IRPJ e da CSLL. 

Esses tributos são calculados com base no lucro obtido pela empresa, sendo fundamentais para o planejamento fiscal.

Para encontrar o total de “Provisão para IR e CSLL”:

  • Selecione a célula “Receita Operacional Bruta” e multiplique pelo IR, somando a célula “Receita Operacional Bruta” e multiplicando pelo CSLL”

Para isso, é necessário inserir uma aba na planilha de DRE com a taxa referente aos impostos:

11. Lucro líquido antes das participações

Esse indicador considera o lucro após dedução de todas as despesas, inclusive tributos, mas antes da distribuição de participações aos sócios, acionistas ou funcionários. 

É usado para medir a rentabilidade operacional final antes das alocações.

Para encontrar o total do “Lucro Líquido antes das Participações”:

  • Escolha a função SOMA e selecione o total de “Resultado Operacional Antes do IR e CSLL” somando ao total de “Provisão para IR e CSLL”

12. Resultado líquido

O resultado líquido, também conhecido como lucro líquido final, é o valor que sobra para a empresa após todas as deduções, incluindo despesas, tributos e participações. 

Esse é o montante disponível para reinvestimentos, distribuição de dividendos ou reserva financeira.

Para encontrar o total do “Resultado líquido do exercício”:

  • Escolha a função SOMA e selecione o total de “Lucro líquido Antes das Participações” somando ao total de “PRO LABORE”:

Se você seguiu todos os passos corretamente, a sua planilha de DRE está pronta! Agora, você só precisa fazer os lançamentos. 

Confira como fica preenchido no modelo final:

Leia mais:

Como analisar a DRE?

Existem dois principais métodos, a vertical e a horizontal, que basicamente funcionam como uma orientação de leitura e interpretação da planilha.

Ao aplicar esses dois métodos de análise, gestores têm uma visão completa do desempenho financeiro, podendo tomar decisões embasadas e proativas para impulsionar os resultados.

A seguir, explicamos cada uma delas em detalhes.

Análise vertical

A Análise Vertical examina a relação proporcional entre os elementos da DRE e um total de referência, que geralmente é a receita líquida. 

Essa abordagem ajuda a entender como cada componente, como custos, despesas e impostos, contribui para o resultado final.

Por exemplo, ao observar a porcentagem das despesas operacionais em relação à receita líquida, é possível identificar áreas onde os gastos estão acima do esperado. 

Com essas informações, os gestores podem ajustar a estrutura de custos, melhorando a eficiência e otimizando a lucratividade.

Além disso, a análise vertical é útil para monitorar mudanças no peso relativo das despesas ao longo do tempo, permitindo ajustes contínuos na estratégia financeira.

Análise horizontal

Enquanto a análise vertical foca na relação interna entre elementos de um mesmo período, a Análise Horizontal examina a evolução dos itens da DRE ao longo de diferentes períodos. 

Isso inclui a comparação de receitas, custos e despesas de um mês, trimestre ou ano em relação a outro.

Esse método é essencial para identificar tendências de crescimento ou declínio, ajudando a projetar cenários futuros e ajustar o planejamento estratégico. 

Por exemplo, se as receitas de vendas aumentam enquanto os custos permanecem estáveis, isso pode indicar maior eficiência operacional.

Com a análise horizontal, a empresa pode monitorar sua evolução ao longo do tempo, assegurando que as decisões tomadas reflitam o crescimento sustentável e a rentabilidade desejada.

Qual a diferença entre DRE e Balanço Patrimonial?

A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e o Balanço Patrimonial são dois relatórios contábeis, mas com propósitos distintos, que juntos oferecem uma visão ampla e complementar sobre a saúde financeira de uma empresa. 

Entender a diferença entre eles é fundamental para uma gestão financeira eficiente.

A DRE reflete o desempenho financeiro da empresa em um período maior, detalhando as receitas, custos, despesas e o resultado obtido, seja lucro ou prejuízo. 

Ela está mais conectada ao dia a dia da operação, permitindo acompanhar a rentabilidade e a eficiência operacional ao longo do tempo.

Por ser dinâmica, a DRE é uma ferramenta que ajuda a entender como as atividades geradoras de receita e os custos associados impactam a lucratividade. 

Além disso, permite planejar ajustes para melhorar o desempenho financeiro com base em dados reais.

O Balanço Patrimonial, por outro lado, apresenta a situação financeira da empresa em um momento específico, funcionando como um "raio-X" das finanças. 

Ele lista os ativos (bens e direitos), os passivos (obrigações) e o patrimônio líquido, demonstrando a capacidade da empresa de honrar seus compromissos financeiros.

Essa visão estática é serve para avaliar a liquidez, solvência e estabilidade da organização, ajudando a identificar sua capacidade de investimento ou a necessidade de ajustes financeiros.

Juntas, elas permitem:

  • Entender como as receitas e despesas impactam o patrimônio líquido.
  • Comparar o que foi realizado (DRE) com o que está previsto ou registrado como obrigação (Balanço Patrimonial).
  • Avaliar a saúde financeira geral e planejar ações com base em dados concretos.

Ao utilizar ambas as ferramentas de maneira integrada, gestores conseguem tomar decisões mais fundamentadas, garantindo um equilíbrio saudável entre a operação diária e a sustentabilidade financeira no longo prazo.

Conheça a Conta Inteligente que organiza sua gestão financeira em um só lugar

Empresas que desejam elaborar um modelo de DRE eficiente precisam de ferramentas que facilitem a gestão financeira e organizem todas as transações em um só lugar. 

É exatamente isso que a Conta Inteligente da InfinitePay oferece. 

Nossas soluções auxiliam pequenos empreendedores a manterem suas vendas organizadas, simplificando o preenchimento da DRE e garantindo mais controle sobre as finanças.

Confira nossos benefícios:

  • Organização centralizada: Todas as suas vendas ficam registradas em um só lugar, facilitando o acompanhamento e a elaboração da DRE.
  • Emissão automática de DIRF: Receba anualmente a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte com todas as suas vendas, agilizando o primeiro passo da sua DRE.
  • Conta digital gratuita: Gerencie suas finanças e emita links de pagamento sem custo adicional.
  • Facilidade nos meios de pagamento: Ofereça maquininha de cartão e pagamentos via celular para seus clientes, ampliando suas vendas.
  • Cobrança automática: Simplifique suas operações com cobranças automatizadas, ganhando tempo para focar no crescimento do seu negócio.

Com a InfinitePay, sua gestão financeira fica mais simples e eficiente, permitindo que você dedique mais tempo ao que realmente importa: fazer seu negócio crescer.

Abra sua Conta InfinitePay em menos de 5 minutos e facilite a elaboração da sua DRE.

Seu negócio

A satisfação do cliente é um dos pilares mais importantes para o sucesso de qualquer negócio. 

Medir, entender e melhorar esse indicador pode aumentar a fidelização, melhorar a reputação da sua marca e até impulsionar as vendas. 

Neste artigo, você vai entender o que é satisfação do cliente, por que ela é tão relevante, quais fatores influenciam essa percepção e como mensurá-la. 

Ao final, ainda trazemos dicas práticas para aplicar no seu negócio e mostrar como uma conta PJ inteligente pode fazer a diferença.

Teste seus conhecimentos sobre satisfação do cliente

Descubra se você realmente entende tudo sobre esse indicador no quiz abaixo e aprenda como usá-lo para fortalecer a reputação e impulsionar as vendas:

O que é satisfação do cliente?

Satisfação do cliente um indicador de contentamento que o consumidor sente ao comparar suas expectativas com a experiência real que teve com um produto, serviço ou atendimento. 

Se a experiência atende ou supera suas expectativas, a tendência é que ele saia satisfeito — e até se torne um promotor da marca.

Mas quando a percepção é negativa, isso pode resultar em reclamações, avaliações ruins e perda de oportunidades futuras. 

Essa avaliação não se limita a um único momento: ela acontece antes, durante e depois da compra, influenciada por aspectos racionais e emocionais.

No contexto atual, em que o consumidor é mais exigente e conectado, investir na satisfação vai além de oferecer qualidade: trata-se de criar experiências positivas em todos os pontos de contato.

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Quais fatores determinam a satisfação do cliente?

Vários aspectos contribuem para que o cliente se sinta mais ou menos satisfeito em sua jornada. 

Abaixo, exploramos os principais:

Atendimento de qualidade

Um atendimento ágil, cordial e resolutivo é capaz de transformar uma experiência comum em algo memorável. 

Por isso, é essencial que sua equipe esteja preparada para oferecer um suporte humanizado, que escute o cliente e entenda suas necessidades.

Hoje, muitos negócios apostam em estratégias omnichannel para garantir consistência em todos os canais, do WhatsApp ao balcão físico. 

Recursos como o modo equipe do InfiniteTap, por exemplo, ajudam a organizar o atendimento presencial, reduzindo filas e otimizando a experiência com maquininhas adicionais para sua equipe.

👉 Modo Equipe da InfinitePay: impulsione suas vendas sem aumentar os custos 

Resolução de problemas

A forma como sua empresa lida com imprevistos pode ser tão decisiva quanto a venda em si. 

Clientes valorizam marcas que resolvem problemas com agilidade, empatia e clareza.

Isso significa cumprir prazos, oferecer soluções rápidas e manter a comunicação aberta. Empresas que treinam bem seus times para lidar com esse tipo de situação têm mais chances de conquistar a confiança do cliente mesmo em momentos difíceis.

Custo-benefício do produto ou serviço

O valor percebido pelo cliente vai além do preço. Ele avalia o equilíbrio entre o que pagou e o que recebeu — seja em qualidade, durabilidade, suporte ou funcionalidades extras.

Oferecer um bom custo-benefício pode ser um diferencial competitivo. 

E nesse ponto, soluções como o Pix com taxa zero da InfinitePay ajudam a manter os custos mais baixos, permitindo ao empreendedor oferecer melhores condições ao cliente final sem comprometer a rentabilidade do negócio.

Personalização do atendimento

Cada cliente tem um perfil único — e entender isso é essencial para oferecer experiências mais relevantes. 

Personalizar o atendimento não significa apenas usar o nome da pessoa no início da conversa, mas sim adaptar o tom, o canal e até as soluções oferecidas com base em comportamentos, preferências e histórico de compras.

Essa atenção aos detalhes faz o cliente se sentir valorizado e aumenta significativamente sua satisfação. 

Negócios que utilizam relatórios e ferramentas de gestão, como uma planilha de controle de clientes grátis, conseguem mapear padrões de comportamento e identificar oportunidades para oferecer um atendimento mais assertivo.

Outros clientes

A opinião de outros consumidores tem grande peso na percepção de valor de uma marca. 

Antes de tomar uma decisão de compra, é comum que o cliente busque avaliações, comentários e relatos de experiências anteriores.

Isso porque a vivência de outras pessoas pode validar ou comprometer a expectativa de quem está prestes a comprar. 

Por isso, estimular avaliações e responder feedbacks, tanto positivos quanto negativos, mostra transparência e cuidado com a reputação da marca.

Manter altos índices de satisfação entre os clientes atuais se transforma em um ativo poderoso de marketing — e a divulgação boca a boca continua sendo uma das formas mais eficientes de conquistar novos clientes.

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Como medir a satisfação do cliente?

Saber o que influencia a satisfação é importante, mas medir esse indicador é o que vai permitir agir de forma estratégica. 

Acompanhar esse dado com frequência ajuda a entender o que está funcionando bem e onde é possível melhorar.

A seguir, veja as principais formas de avaliar a satisfação do seu público:

Como medir a satisfação do cliente?

Segmente seu público-alvo

Nem todo cliente pensa ou consome da mesma forma. 

Por isso, uma pesquisa de satisfação genérica pode não refletir a realidade de todos os perfis que interagem com o seu negócio. 

Na prática, segmentar seu público significa dividir os clientes em grupos com características em comum. 

Isso pode ser feito com base em idade, localização, frequência de compra ou tipo de produto adquirido.

Se você vende tanto para clientes de primeira compra quanto para recorrentes, por exemplo, vale enviar perguntas diferentes para cada grupo, como:

  • O que motivou sua primeira compra?
  • O que te faz continuar comprando conosco?

Se você tem uma lista de clientes cadastrados, uma planilha de controle de clientes já pode ajudar a organizar essas informações e facilitar a segmentação.

Tenha relatórios de vendas

Os dados de vendas são uma fonte riquíssima para entender a satisfação dos seus clientes. 

Eles revelam padrões de comportamento, frequência de compras, tíquete médio e até períodos de maior retenção ou desistência. 

Mas mais do que números, os relatórios ajudam a identificar o que motiva um cliente a continuar comprando — ou a não voltar.

Com a conta InfinitePay, por exemplo, você tem acesso automático a relatórios detalhados de vendas. 

Isso facilita o acompanhamento da performance dos seus produtos e permite cruzar essas informações com outros dados de atendimento para avaliar melhor a jornada do consumidor.

Faça questionários

Para serem eficientes, os questionários precisam ser curtos, diretos e fáceis de responder

Prefira formatos como múltipla escolha, escalas de nota ou perguntas rápidas do tipo:

  • o que você achou do atendimento?
  • Nosso produto atendeu suas expectativas?
  • Qual foi sua principal dificuldade na compra?

Ferramentas gratuitas como Google Forms, Typeform ou até mesmo mensagens via WhatsApp podem ser ótimas opções para enviar essas pesquisas. 

Para aumentar as chances de resposta, você pode oferecer um pequeno incentivo, como desconto na próxima compra.

👉 Modelo de mensagem automática para WhatsApp: confira 18 exemplos

Utilize a Escala Likert

A Escala Likert é um modelo simples e eficiente para medir percepções. 

Ela apresenta afirmações diretas e convida o cliente a responder o quanto concorda ou discorda, geralmente em uma escala de 1 a 5 (ou de “discordo totalmente” a “concordo totalmente”).

Por exemplo, você pode perguntar:

  • O atendimento atendeu às suas expectativas?
  • “Você se sentiu bem informado durante a compra?

As respostas ajudam a identificar padrões de satisfação e áreas que precisam de atenção. Esse tipo de escala também facilita a análise dos dados depois — ideal para quem busca eficiência sem abrir mão da profundidade.

Aplique a Net Promoter Score

A pesquisa NPS (Net Promoter Score) é uma das formas mais populares de medir satisfação. 

Com apenas uma pergunta principal — “De 0 a 10, o quanto você recomendaria nosso serviço para um amigo?” —, você consegue classificar seus clientes em três grupos:

  • Promotores (nota 9 ou 10): estão satisfeitos e tendem a divulgar sua marca.
  • Neutros (nota 7 ou 8): estão ok com a experiência, mas não encantados.
  • Detratores (nota de 0 a 6): tiveram uma experiência ruim e podem influenciar negativamente outras pessoas.

O cálculo é simples: % de promotores – % de detratores = NPS da sua empresa. 

Se quiser se aprofundar, dá pra incluir uma pergunta opcional ao final, como Qual foi o principal motivo da sua nota?” — isso enriquece ainda mais o feedback.

Como fazer uma pesquisa de satisfação?

Agora que você conhece os formatos mais usados, é hora de colocar a mão na massa. Para montar sua pesquisa de forma estratégica, siga esse passo a passo:

  1. Escolha a metodologia: pode ser a Escala Likert, NPS ou perguntas abertas/fechadas.
  2. Defina o objetivo: você quer saber sobre o atendimento? Sobre o produto? Sobre o processo de entrega?
  3. Crie as perguntas certas: seja direto e claro. Evite termos técnicos ou genéricos.
  4. Escolha o canal de envio: e-mail, WhatsApp, redes sociais ou até dentro do ambiente de compra.
  5. Colete e analise os dados: organize as respostas, identifique padrões e defina quais melhorias serão feitas a partir dos insights.

Se quiser praticidade, ferramentas como Google Forms ou até um chatbot com mensagens programadas já resolvem bem. O importante é não deixar a opinião do seu cliente passar batida — ela vale ouro.

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4 dicas para melhorar a satisfação do cliente

Manter o cliente satisfeito é uma tarefa contínua — mas com ações simples, é possível gerar impactos positivos duradouros. 

Veja algumas práticas que você pode adotar hoje mesmo no seu negócio:

1. Ofereça um atendimento humanizado

Atendimento humanizado é escuta ativa, empatia e resolução real de problemas. 

Seja por mensagem ou presencialmente, é importante que o cliente se sinta acolhido, não apenas atendido

Evite respostas automáticas demais, mostre interesse genuíno e tenha flexibilidade para lidar com cada situação de forma personalizada.

Se a sua operação for presencial, contar com ferramentas como o modo equipe do InfiniteTap permite transformar o celular de funcionários em uma maquininha gratuitamente, acelerando o atendimento em horários de pico e evitando filas — o que também contribui para uma experiência mais fluida.

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2. Monitore a experiência do cliente com frequência

Não basta fazer uma pesquisa de satisfação uma vez por ano. 

Acompanhar a experiência do cliente de forma recorrente — especialmente após pontos-chave da jornada, como uma compra ou troca de produto — permite agir rápido em ajustes pontuais e evitar frustrações futuras.

Você pode automatizar isso com ferramentas simples ou integrar esse tipo de pesquisa ao seu processo de vendas, seja no final de um atendimento, no WhatsApp ou no e-mail de confirmação de compra.

3. Melhore o pós-venda

O relacionamento não termina com a venda. Um bom pós-venda ajuda a criar vínculos duradouros, estimula a recompra e fortalece a confiança na sua marca

Perguntar se deu tudo certo com o pedido, oferecer ajuda para dúvidas ou até enviar um cupom para a próxima compra são atitudes que fazem a diferença.

Se você utiliza a conta PJ InfinitePay, pode acompanhar quem está comprando com mais frequência e identificar os melhores momentos para entrar em contato ou oferecer algo especial.

4. Recompense os clientes fiéis

Clientes que voltam sempre são um sinal claro de que algo está funcionando — e é importante reconhecer isso. 

Criar um programa de fidelidade, oferecer vantagens exclusivas ou até dar um mimo em datas especiais são formas de demonstrar valorização e aumentar ainda mais a satisfação.

Além disso, esses clientes têm maior potencial de se tornarem promotores da sua marca, ajudando a atrair novos consumidores com indicações espontâneas.

Por exemplo, a InfinitePay tem seu próprio programa de indicação, chamado Indique e Ganhe, que recompensa clientes que indicam seus produtos. 

Vale dar uma conferida na página com as instruções para se inspirar.

Aumente a satisfação no seu negócio com uma Conta Inteligente

Agora que você já sabe como funciona a satisfação do cliente e como melhorar esse indicador no dia a dia, é hora de aplicar essas estratégias com o apoio de ferramentas que facilitam sua rotina.

Com a conta PJ inteligente da InfinitePay, você tem acesso a recursos que ajudam a cuidar da experiência do cliente de ponta a ponta — desde a venda até o pós-venda. Veja alguns dos diferenciais:

  • Relatórios de vendas automáticos para acompanhar a performance do seu negócio com mais clareza
  • Taxas competitivas e Pix 0% para reduzir os custos e oferecer mais vantagens ao cliente final
  • Envio de mensagens automáticas e recorrentes para melhorar a gestão de cobrança do seu negócio
  • Modo equipe no InfiniteTap, que permite integrar várias maquininhas à mesma conta e agilizar o atendimento presencial

Tudo isso sem mensalidade, com um app completo e suporte humanizado para te acompanhar na gestão do seu negócio.

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Finanças

A organização financeira é um pilar fundamental para o sucesso de qualquer negócio. Manter as finanças bem organizadas permite um gerenciamento eficaz, ajuda na tomada de decisões informadas e garante a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

Neste artigo, vamos aprofundar diversas estratégias que podem ser implementadas para garantir uma gestão financeira eficaz em seu negócio.

Leia mais: Não sabe precificar seu produto ou serviço? Baixe nossa planilha de precificação

4 Dicas para ter uma organização financeira eficiente

Uma organização financeira eficiente é mais do que uma prática empresarial prudente; é uma arte que, quando bem executada, pode impulsionar um negócio para novos patamares de sucesso e sustentabilidade. No mundo empresarial de ritmo acelerado de hoje, onde cada decisão conta, dedicar tempo e recursos para a gestão financeira não é apenas inteligente, mas essencial para a longevidade e prosperidade do negócio. Veja algumas dicas essenciais:

1. Controle de finanças detalhado

Crie um orçamento detalhado que inclua todas as receitas esperadas e despesas previstas.

Revise e ajuste o orçamento regularmente, com base no desempenho financeiro real.

Use a previsão financeira para antecipar necessidades futuras de caixa e planejar investimentos. 

Saiba mais sobre: Ponto de equilíbrio contábil: o que é e como calcular

2. Gestão de fluxo de caixa

Monitore o fluxo de caixa de perto para garantir que sempre haja dinheiro suficiente em caixa para cobrir as despesas. Estabeleça termos de pagamento claros com clientes e fornecedores, e faça a gestão ativa das contas a receber e a pagar. Com o SuperCobra você tem a mão pelo app ou via web uma gestão de cobranças completa e de graça dentro da sua conta digital InfinitePay. 

Também considere a possibilidade de criar um fundo de reserva para cobrir despesas inesperadas ou conte com o empréstimo online na hora da InfinitePay.

3. Análise financeira

Compare o desempenho financeiro atual com períodos anteriores e com as metas estabelecidas. Identifique áreas de melhoria e elabore planos de ação para melhorar a rentabilidade.

4. Investimento em tecnologia

Investir em novas tecnologias pode desencadear inovação, proporcionando uma vantagem competitiva num mercado saturado. Na InfinitePay você tem uma conta premium de graça com relatório de vendas, controle de entrada e saída de produtos com o PDVendas, e vários planos de recebimento que você pode ativar na hora de qualquer lugar pelo aplicativo ou conta web. 

O que fazer para se organizar financeiramente? 

A tecnologia pode ajudar na redução de custos operacionais através da automação com comunicação mais eficaz. Para revolucionar o método de pagamento do seu negócio, você pode utilizar o InfiniteTap, máquina de cartão no celular, e com as melhores taxas do mercado você pode vender em qualquer lugar usando apenas o celular de graça. É só baixar o app! 

Leia mais: Agilize as finanças do seu negócio com as soluções da InfinitePay

Educação financeira continuada

Mantenha-se atualizado sobre as melhores práticas de gestão financeira e regulamentações relevantes. Invista em treinamento e educação financeira para você e sua equipe!

Como organizar o seu próprio negócio com a ajuda do Curso digital da InfinitePay: Me ajuda a te ajudar 

O Me Ajuda a Te Ajudar é gratuito e feito para ajudar você a administrar o seu negócio. Você terá acesso ao curso completo com aulas gravadas, e-books, planilhas para organizar as finanças, ter uma gestão mais eficiente do seu fluxo de caixa e atrair mais clientes e multiplicar seu lucro!

O curso é dividido em dois módulos. No primeiro módulo você aprenderá a criar e comunicar o valor do seu negócio, e no segundo módulo, o tema é sobre finanças e faturamento.

Separe poucos minutos e já tenha acesso à aula inaugural. Clique no link e se inscreva para receber o curso completo no seu email. 

Você também pode se interessar por: Modelo de orçamento: como fazer um orçamento simples e eficaz

InfinitePay

Com a evolução tecnológica do mercado, otimizar e tornar as operações financeiras mais ágeis tornou-se não só um diferencial, mas uma necessidade para os negócios hoje em dia. E, felizmente, as ferramentas digitais vieram para auxiliar nesse processo. Neste conteúdo, vamos explorar algumas soluções da InfinitePay que podem te surpreender em como agilizam as finanças do seu negócio e ainda trazem benefícios adicionais. Vamos lá?

Leia mais: Melhor conta digital para empreendedores: como escolher

Sistema de gestão financeira integrado a conta digital

Você já conhece o PDVendas da InfinitePay? Ele foi feito para facilitar o processo de vendas e fechamento do caixa do seu negócio. Com ele você pode gerenciar um catálogo de produtos, organizar seus pagamentos e imprimir relatórios de vendas direto na maquininha. 

Relatório de vendas

Este relatório fica disponível na sua Maquininha Smart. Nele você tem acesso aos dados de todas as suas vendas e a quantidade de estoque do seus produtos cadastrados em tempo real. Isso ajuda a olhar para o fluxo de vendas, o balanço do estoque e facilita a vida da sua equipe financeira fornecendo relatórios detalhados.

Relatório do fim do dia na maquininha 

Com o relatório no final do dia direto da Maquininha Smart, a maquininha de cartão da InfinitePay, você faz o fechamento do dia e ainda economiza tempo e reduz erros.

Leia mais: Guia definitivo sobre fechamento de caixa

Calculadora de Taxas na maquininha e no aplicativo

Saber exatamente quanto será pago em taxas nas transações ou entender qual plano de recebimento encaixa melhor no seu negócio ajuda não só na gestão financeira, mas também na tomada de decisões. Uma calculadora de taxas, tanto na maquininha de cartão quanto no app, oferece essa visão clara. A calculadora de taxa da InfinitePay também serve para saber exatamente o valor da taxa caso queira repassar para o cliente.

Modo Vendedor

O modo vendedor da InfinitePay é uma funcionalidade gratuita que permite ‘multiplicar’ suas maquininhas e aumentar o potencial de suas vendas! Basta vincular a conta principal do seu negócio a outros aparelhos e transformá-los em maquininhas com InfiniteTap, a máquina de cartão no celular, Pix e Link de Pagamento.

Leia mais sobre: Tenha mais maquininhas para o seu negócio com o Modo Vendedor

Para vender mais com a InfinitePay 

Para facilitar no processo de pagamento via Pix, você pode imprimir o QR Code da sua conta InfinitePay para colocar na sua loja. Saiba como fazer isso direto da sua conta:

  1. Acesse sua conta via web 
  2. Vá em configurações e role até a seção Pix
  3. Clique em “Imprimir QR Code”

Pronto! Selecione o modo de impressão do seu computador e em poucos passos terá o QR Code impresso agilizando seu recebimento. 

Benefícios do QR Code para sua loja

Rapidez nas Transações: Com um simples escaneamento, o cliente realiza o pagamento, eliminando a necessidade de máquinas e cartões.

Menos Erros: Ao reduzir as operações manuais, minimizamos os erros que podem ocorrer nas transações.

Indique a maquininha da InfinitePay e ganhe pela indicação

Renda extra para você lucrar ainda mais indicando a maquininha da InfinitePay para parceiros. São as soluções que transformam o seu negócio e você ainda recebe por isso. Indique a InfinitePay para alguém e os dois recebem bônus! Você que indica ganha R$50 por cada indicação e quem compra ganha R$15 de desconto na maquininha. Crie seu link personalizado em poucos passos pela sua Conta Inteligente da InfinitePay na plataforma web.

Leia mais: Programa de indicação InfinitePay: ganha quem indica e quem compra!

+ Soluções da conta digital que te ajuda vender

Conta Inteligente é a conta digital grátis da InfinitePay que possui um sistema integrado essencial para eliminar processos manuais redundantes e garantir uma visão unificada das finanças do seu negócio. Aqui vão alguns benefícios que a conta da InfinitePay pode trazer para o seu negócio: 

soluções infinitepay

Venda de todos os jeitos em todos os lugares

A conta que prepara seu negócio para vender e administrar, tudo no mesmo lugar, seja dentro do aplicativo ou na plataforma web de onde estiver com segurança. E o melhor: seu dinheiro cai em até 6 segundos com o Receba na Hora. Conheça nossos planos de recebimentos 

Gestão de cobrança grátis na conta 

A gestão de cobranças da InfinitePay te ajuda a acabar com a inadimplência. Agende e receba pagamentos com facilidade e rapidez podendo escolher em quantas parcelas quer vender e seu cliente escolhe como quer pagar

Cartão virtual inteligente com cashback

Com o Cartão Virtual Inteligente você dispõe de múltiplos cartões sem anuidade, ideais para usar de acordo com as demandas do seu negócio, facilitando e otimizando o controle dos seus gastos e dos seus funcionários.

Venda e faça gestão no mesmo lugar

Acompanhe suas vendas em tempo real pelos relatórios no celular, tablet ou computador. Basta acessar sua conta e conferir todo o histórico detalhado das vendas do seu negócio. 

Leia mais sobre a Conta Inteligente InfinitePay

Seu negócio

Saber como precificar um produto é uma das tarefas mais desafiadoras no mundo dos negócios, porque não se trata apenas de cobrir custos e obter lucro, mas também de entender o valor percebido pelo cliente, analisar a concorrência e posicionar a marca de forma estratégica.

Com a vasta quantidade de informações disponíveis, uma estratégia de precificação que considere os dados certos é crucial para garantir vendas, rentabilidade e a reputação desejada no mercado.

Como Atribuir um preço a um determinado bem ou serviço da forma correta, para que sua empresa garanta lucro? Sem dúvida, essa atividade é estratégica para o sucesso do negócio, pois envolve a consideração de inúmeras variáveis e recursos empresariais.

Muitas empresas ainda estabelecem os preços apenas baseado na concorrência ou em uma margem de lucro desejada. No entanto, cada empresa possui uma estrutura de custos e despesas que precisa ser levada em conta na determinação do preço de venda.

Entenda com esse artigo como precificar um produto corretamente, levando em conta todos os recursos e variáveis envolvidos, além de métodos e estratégias para que você possa determinar o preço do que você vende com a maior precisão possível. Aproveite também para conhecer nossa planilha de precificação de produtos!

Teste seus conhecimentos sobre a precificação de produtos

Descubra se você realmente entende tudo sobre precificação no quiz abaixo. Aprenda dicas essenciais para aprimorar sua estratégia de negócios:

O que é precificação de produtos?

Precificação de produtos é a ação de definir um valor quantificável para a venda de produtos ou serviços. Ou seja, é o preço que o cliente deve pagar para comprar um item que está sendo oferecido pela empresa. É preciso estar ciente que precificar é uma atividade complexa, pois é um processo que recebe a influência de elementos externos a empresa. Além disso, são muitas variáveis e recursos que devem ser levados em conta para realizar o cálculo do preço de venda.

Isto porque o preço de venda deve ser definido para que possa cobrir os custos e despesas das atividades da empresa. Além disso, precisa gerar um lucro para os sócios, fazer frente à concorrência e ser justo para o cliente.

Saiba que o processo de precificação de produtos é um dos fundamentos principais do marketing para sustentar um negócio. Por isso, veja as quatro variáveis do marketing mix, os chamados 4ps, que mostram a importância do preço na estratégia empresarial, que são:

  • Produto: leva em conta os diferenciais e benefícios dos produtos e serviços que podem ser oferecidos aos clientes;
  • Preço: é o processo de precificação a partir dos custos, padrões de mercado, valor agregado e percepção de valor do consumidor;
  • Praça: indica o ponto de venda que tenha uma boa localização com os processos de distribuição estabelecidos de forma eficiente;
  • Promoção: está relacionado com as estratégias de comunicação e de divulgação utilizadas para atingir o seu público-alvo.

Portanto, esses elementos evidenciam os pontos a serem trabalhados com muita atenção para garantir o sucesso do negócio. Principalmente em termos do preço, pois é o fator determinante para a boa saúde financeira da empresa.

Leia mais: 9 passos para vender cosméticos pela Internet

Fatores a considerar na precificação de um produto

Saber como precificar um produto é uma tarefa fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento. A precificação adequada não só determina a lucratividade e a saúde financeira de uma empresa, como também posiciona a marca no mercado, impactando diretamente na percepção do seu público. Mas o que realmente você deve considerar na hora de precificar seus produtos?

Custos (fixos e variáveis)

Antes de definir um preço, é essencial entender todos os custos associados ao produto. Custos fixos, como aluguel e salários, são constantes e não mudam com a quantidade de produtos vendidos. Já os custos variáveis, como matéria-prima e embalagem, variam de acordo com a quantidade produzida. Ao considerar ambos custos, você garante que o preço cobre todas as despesas e ainda gera lucro.

Demanda do mercado

A demanda do mercado refere-se ao desejo do consumidor de adquirir um produto específico. Se a demanda for alta, é possível cobrar um preço mais elevado; mas se for baixa, talvez seja necessário ajustar o preço para atrair mais clientes. Estudar o mercado e entender suas flutuações ajuda a definir uma estratégia de precificação mais adaptada à realidade.

Concorrência

No mundo dos negócios, ignorar a concorrência é um erro fatal. É essencial analisar como os concorrentes precificam produtos semelhantes e qual valor agregado eles oferecem. Isso não significa que você deve sempre seguir seus preços, mas entender o panorama geral permite que você posicione seu produto de forma mais competitiva.

Valor percebido pelo cliente

O preço não se resume apenas ao custo de produção ou ao que a concorrência está cobrando. É essencial considerar quanto o cliente está disposto a pagar e qual valor ele percebe em seu produto. Muitas vezes, um produto com características únicas ou de qualidade superior pode justificar um preço mais alto, desde que o cliente reconheça e esteja disposto a pagar por esse valor diferenciado.

Baixe aqui nossa planilha de precificação

Qual a diferença entre preço e valor?

Normalmente, ocorre uma certa confusão entre os conceitos de preço e valor para produtos e serviços. Por isso, vamos diferenciar cada um deles da seguinte forma:

Preço

Este indica a quantidade de dinheiro necessária para adquirir um produto ou serviço, ou seja, é o aspecto monetário e tangível do preço.

Leia mais: Como criar uma tabela de preços eficiente para o seu negócio

Valor

Neste caso, deve ser considerado o que o produto ou serviço entrega para o cliente em termos de benefícios e diferenciais. Ou seja, é o aspecto simbólico e intangível do preço.

Assim, ao definir o preço de um produto e serviço é preciso levar em conta que o valor deve ser percebido pelo cliente a partir dos aspectos simbólicos e intangíveis. Sem dúvida, são as vantagens e os diferenciais oferecidos ao cliente que o levam a decidir pela compra.

É importante salientar que o cliente ao adquirir um item tem em vista uma relação envolvendo ganhos versus preços. Ou seja, estabelece uma análise de custo-benefício para a compra. Sem dúvida, quanto mais vantagens obter, maior é a disposição para comprar.

4 Métodos de precificação

Diferentes setores e cenários de mercado exigem abordagens distintas de precificação. Por isso, é essencial entender os principais métodos disponíveis para escolher o que melhor se adapta à realidade da sua empresa e do seu produto. Veja, a seguir, alguns dos métodos mais comuns de precificação e suas características.

1. Custo-plus (marcação de custo)

Este é um dos métodos mais simples e comuns. Aqui, o preço é determinado adicionando uma margem de lucro fixa ao custo total de produção do produto.

Por exemplo, se um produto custa R$50 para ser produzido e a empresa deseja uma margem de lucro de 20%, o preço final será de R$60. Esse método é direto, mas pode não levar em consideração fatores externos, como a concorrência ou o valor percebido pelo cliente.

2. Precificação baseada em valor

Ao invés de focar nos custos, esse método concentra-se no valor percebido pelo cliente. Se os consumidores percebem alto valor em um produto, estão geralmente dispostos a pagar mais por ele. Assim, o preço é definido com base no que o mercado está disposto a pagar, e não necessariamente nos custos de produção.

3. Precificação baseada em concorrência

Este método foca nos preços estabelecidos pelos concorrentes. Empresas podem optar por precificar seus produtos de maneira similar, um pouco acima ou abaixo dos concorrentes, dependendo de sua estratégia e posicionamento de marca. É especialmente útil em mercados saturados ou altamente competitivos.

4. Precificação dinâmica

Este método ajusta os preços com base em variáveis do mercado em tempo real, como demanda, disponibilidade, padrões de compra do cliente e até mesmo região. É comum em setores como aviação e hotelaria, onde os preços podem variar dependendo da época, dia da semana ou mesmo hora do dia.

Estratégias de precificação

Definir um preço é apenas uma etapa do processo. A maneira como você apresenta e adapta esse preço ao longo do tempo e em diferentes contextos pode ser tão crucial quanto o próprio número.

As estratégias de precificação servem para orientar a forma como os preços são ajustados e apresentados ao mercado, considerando fatores como posicionamento de marca, ciclos de vida do produto e objetivos comerciais.

A escolha da estratégia certa pode impulsionar vendas, reforçar o valor percebido e até mesmo construir lealdade à marca. Aqui estão algumas das estratégias de precificação mais utilizadas:

Precificação de penetração

Esta estratégia envolve estabelecer um preço inicialmente baixo para um novo produto, com o objetivo de conquistar rapidamente uma grande parcela de mercado. Uma vez estabelecida a presença no mercado, os preços podem ser gradualmente aumentados.

Precificação de desnatamento

É o oposto da precificação de penetração. Aqui, um novo produto entra no mercado com um preço alto, visando atingir o segmento disposto a pagar mais por novidades ou por perceberem um alto valor no produto. Com o tempo e a entrada de concorrentes, o preço pode ser reduzido.

Precificação psicológica

Este método foca na percepção de valor do cliente. Um exemplo clássico é precificar um produto a R$9,90 em vez de R$10,00, dando a impressão de que o produto é mais barato do que realmente é.

Precificação premium

Aqui, o foco é no valor e na exclusividade. Produtos são precificados mais altos porque são percebidos como de alta qualidade, exclusivos ou de luxo. Esta estratégia pode não só aumentar as margens de lucro, mas também posicionar a marca como líder ou referência no segmento.

Escolher a estratégia de precificação adequada requer uma compreensão clara dos objetivos da empresa, do perfil do cliente e do segmento de mercado. Em muitos casos, combinar várias estratégias pode ser a chave para alcançar resultados ideais.

Baixe aqui nossa planilha de precificação

4 Erros comuns na precificação

Estabelecer o preço correto para um produto ou serviço pode ser desafiador. Embora existam técnicas e estratégias bem estabelecidas, empresas de todos os tamanhos ainda cometem erros que podem ter consequências significativas para suas vendas e lucratividade.

Evitar essas armadilhas não só otimiza a receita, mas também melhora a percepção da marca no mercado. Aqui estão alguns dos erros mais comuns cometidos na precificação:

1. Desconsiderar os custos indiretos

Focar apenas nos custos diretos e ignorar custos indiretos, como despesas administrativas, pode resultar em preços que não refletem o verdadeiro custo de produção. Isso pode levar a margens de lucro inadequadas ou até mesmo prejuízos.

2. Ignorar a concorrência

Apesar de ser essencial estabelecer preços baseados no valor do seu produto, negligenciar completamente o que a concorrência está fazendo pode deixar uma empresa fora do jogo. Não se trata de copiar, mas de estar ciente e posicionar-se de forma estratégica.

3. Não revisar regularmente a estratégia de precificação

O mercado está em constante evolução. O que funcionava há seis meses pode não ser eficaz agora. Ignorar a necessidade de revisões periódicas pode fazer com que uma empresa perca oportunidades ou enfrente desafios desnecessários.

4. Ignorar feedbacks dos clientes

Os clientes são uma fonte valiosa de informações. Ignorar seus feedbacks sobre a precificação, seja ela considerada alta ou baixa, é perder insights valiosos que poderiam orientar ajustes estratégicos.

Como dar descontos sem perder a margem de lucro

Oferecer descontos pode ser uma estratégia eficaz para atrair clientes, limpar estoques e impulsionar vendas em períodos específicos. No entanto, se não for bem planejado, dar descontos pode atrapalhar sua margem de lucro e até mesmo desvalorizar sua marca. Felizmente, existem maneiras de oferecer descontos sem sacrificar o seu negócio.

Aqui estão algumas dicas:

Descontos por volume

Ofereça descontos com base na quantidade comprada. Isso pode encorajar os clientes a comprar mais, aumentando a receita total, mesmo que a margem por unidade seja ligeiramente menor.

Use nossa Calculadora de Desconto para não perder margem.

Programas de fidelidade

Ofereça descontos ou recompensas para clientes fiéis. Estes descontos são muitas vezes compensados pelo volume e frequência de compras dos clientes recorrentes.

Reduza outros custos

Se planeja oferecer descontos, considere maneiras de compensar essa redução encontrando eficiências em outras áreas, como na sua gestão financeira.

Importância de calcular o preço corretamente

Saiba que a melhor forma para esclarecer a importância de calcular o preço de venda de forma assertiva é apresentando os objetivos de uma precificação de produtos, que são:

  1. Quando o preço é justo para o cliente, saiba que é muito mais fácil de manter o cliente satisfeito e continuar comprando da empresa;
  2. O preço determinado pela empresa também é uma forma de atingir o público-alvo, pois é mais ou menos acessível para um grupo do que para outro. Desse modo, a empresa consegue indicar qual é o seu público e atender às suas necessidades e desejos;
  3. A política de preços definida de forma estratégica pela empresa permite fazer frente a concorrência, estabelecendo um preço de forma competitiva;
  4. O preço é calculado tendo em vista a margem mínima que é aceitável. Desse modo, a empresa tem condições de adotar uma política de descontos e promoções coerente com a sua estrutura financeira e retorno. Ou seja, não terá prejuízo com essas ações;
  5. Se a precificação é calculada de forma assertiva os resultados serão positivos. Pois, deve ser desenvolvida tendo em vista a lucratividade do negócio, bem como o crescimento e investimentos a longo prazo;
  6. Com uma determinação do preço de venda calculado com base nos custos e despesas da empresa, é certo que conseguirá arcar com suas obrigações financeiras em dia. Além disso, consegue manter a saúde do negócio e planejar investimentos futuros.

É fácil perceber a partir dos objetivos apresentados, como que o processo de precificação de produtos constitui o eixo central de uma gestão estratégica focada no crescimento sustentável.

Com a InfinitePay, você aumenta seu lucro sem cobrar mais caro do seu cliente

A InfinitePay tem a maquininha de cartão com as melhores taxas do Brasil e o prazo de recebimento mais rápido – você escolhe se quer receber o dinheiro das vendas em 6 segundos ou em 1 dia útil. As taxas são sempre as mesmas, não têm volume mínimo de faturamento. Não importa se você vende R$ 100, R$ 2.000 ou R$ 15.000 – as taxas não mudam. 

Além disso, você pode movimentar o saldo das suas vendas usando o cartão virtual InfiniteCard: a cada compra, 1,5% do valor volta direto pra sua conta. Com a InfinitePay, você consegue aumentar sua margem de lucro sem precisar cobrar mais caro dos seus clientes. Você economiza e eles também.

Empreender

O fechamento de caixa é uma das tarefas mais importantes para qualquer empresa que trabalha com vendas diárias – ele garante que todas as movimentações financeiras sejam registradas corretamente, evitando erros, inconsistências e até prejuízos no negócio.

Se você tem um comércio, restaurante ou qualquer outro tipo de empresa que lida com pagamentos em dinheiro, cartões ou outras formas de recebimento, é essencial dominar esse processo. 

Um fechamento de caixa bem feito traz mais segurança financeira, facilita a gestão do fluxo de caixa e evita dores de cabeça no futuro.

Neste artigo, vamos ensinar o passo a passo completo para você realizar um fechamento de caixa eficiente e sem complicações.

Como fazer fechamento de caixa?

Antes de entrarmos no processo detalhado, é importante entender que o fechamento de caixa deve ser um hábito diário para garantir que todas as transações sejam devidamente conferidas – isso ajuda a evitar divergências financeiras e facilita a contabilidade da empresa.

A seguir, apresentamos um guia prático para você realizar essa tarefa com segurança e precisão.

processo de fechamento de caixa

1. Reúna todas as informações financeiras do dia

Para começar o fechamento de caixa, é fundamental ter em mãos todos os registros das vendas e transações realizadas ao longo do dia. 

Esses registros podem incluir:

  • Relatórios do sistema de vendas (PDV ou ERP).
  • Comprovantes de cartões de crédito e débito.
  • Recibos de pagamentos feitos via Pix, boletos ou transferências bancárias.
  • Notas fiscais emitidas.
  • Relatórios de saídas de dinheiro (despesas pagas com o caixa).

Ao reunir essas informações, você evita esquecimentos e facilita a conferência dos valores.

2. Confira o saldo inicial e final do caixa

O saldo inicial é o valor em dinheiro que estava no caixa no começo do expediente. 

Durante o fechamento, é importante verificar se o saldo final condiz com o esperado, levando em conta todas as entradas e saídas do dia.

Para isso, considere o saldo inicial do dia, some todas as entradas (dinheiro, cartões, Pix, boletos, etc.) e subtraia todas as saídas (pagamentos de despesas, trocos, retiradas) – o resultado final deve corresponder ao saldo atual do caixa.

( Saldo Inicial do Dia + Todas as Entradas ) - Todas as Saídas = Saldo Atual do Caixa

Se houver qualquer diferença, é necessário identificar o motivo antes de encerrar o processo.

3. Verifique os pagamentos recebidos

Agora é hora de conferir os valores recebidos de cada método de pagamento, garantindo que não haja divergências.

  • Dinheiro: conte o valor em espécie e veja se bate com os registros do sistema.
  • Cartões: confira os comprovantes e o relatório do sistema de vendas para garantir que todas as transações foram registradas corretamente.
  • PIX e transferências: acesse o extrato bancário e verifique se os valores correspondem ao registrado no caixa.
  • Boletos: confirme se houve pagamentos e se estão devidamente registrados.

Essa etapa evita que erros passem despercebidos e permite corrigir qualquer inconsistência antes do fechamento final.

Leia mais: O que é fluxo de caixa?

4. Faça a conferência do dinheiro em espécie

Se sua empresa aceita pagamentos em dinheiro, contar manualmente as cédulas e moedas disponíveis no caixa é essencial. 

Para evitar erros, siga estas dicas:

  • Separe as cédulas por valor e conte com atenção.
  • Utilize máquinas de contagem, se possível.
  • Registre o total contado e compare com o relatório do sistema.

Caso haja diferença entre o valor contado e o esperado, investigue possíveis falhas, como erros de troco ou registros incorretos no sistema.

5. Analise as movimentações de saída

Durante o expediente, pode ser necessário utilizar o dinheiro do caixa para pequenas despesas, como compra de materiais ou pagamento de entregadores.

Ao fazer o fechamento, confira todas essas movimentações:

  • Verifique se cada saída tem um comprovante.
  • Registre cada despesa corretamente.
  • Certifique-se de que não houve retiradas indevidas.

Isso ajuda a manter o controle financeiro e evita perdas desnecessárias.

6. Gere um relatório de fechamento

Com todas as conferências feitas, é hora de gerar um relatório detalhado do fechamento de caixa. 

Esse documento deve conter:

  • O saldo inicial do dia.
  • Todas as entradas e saídas detalhadas.
  • O saldo final.
  • Qualquer observação relevante (erros corrigidos, ajustes feitos, etc.).

Esse relatório deve ser armazenado corretamente, pois será essencial para auditorias internas e futuras consultas financeiras.

Com o PDV da InfinitePay, você consegue gerar e imprimir relatórios de vendas gratuitamente e saber quantos produtos saíram do seu estoque.

7. Armazene os registros com segurança

Após gerar o relatório, é importante garantir que todos os registros sejam armazenados de forma segura. 

Algumas boas práticas incluem:

  • Guardar os relatórios físicos em pastas organizadas.
  • Digitalizar e salvar os arquivos em sistemas de gestão financeira.
  • Armazenar comprovantes e recibos para possíveis verificações futuras.

Isso ajuda a evitar problemas caso seja necessário consultar os registros em outro momento.

Leia mais: 

8. Deposite o dinheiro no banco (se necessário)

Se sua empresa lida com grandes volumes de dinheiro em espécie, deixar um montante alto no caixa pode ser arriscado – por isso, considere realizar depósitos bancários regulares para manter a segurança financeira.

Ao fazer o depósito:

  • Registre o valor retirado no sistema de fechamento.
  • Gere um comprovante do depósito para arquivamento.
  • Defina um saldo adequado para troco no caixa.

Isso reduz o risco de furtos e facilita a gestão do dinheiro da empresa.

Veja como fazer controle financeiro e entenda a importância para a sua empresa.

9. Prepare o caixa para o próximo dia

Por fim, antes de encerrar o processo, é fundamental preparar o caixa para o próximo expediente.

  • Defina um saldo inicial de troco adequado: tenha cédulas e moedas suficientes para facilitar o atendimento aos clientes.
  • Verifique se há pendências: como lançamentos errados ou valores a serem ajustados.
  • Revise os sistemas de pagamento: confira se maquininhas de cartão, sistemas de vendas e outros dispositivos estão funcionando corretamente.
  • Registre observações importantes: anote qualquer informação que possa impactar o fechamento do dia seguinte, como estornos pendentes ou vendas não finalizadas.

Essa organização prévia garante um início de expediente mais tranquilo e eficiente.

O que é fechamento de caixa?

O fechamento de caixa é um processo financeiro essencial para qualquer empresa que realiza transações diárias: ele consiste na conferência e registro de todas as movimentações financeiras de um determinado período, geralmente um dia de trabalho.

Durante esse processo, são verificados os valores recebidos e pagos, garantindo que os registros da empresa correspondam ao dinheiro em espécie, valores em conta, pagamentos por cartão, Pix e outras formas de recebimento.

De forma resumida, o fechamento de caixa tem três objetivos principais:

  1. Garantir que não haja erros ou inconsistências nos registros financeiros;
  2. Controlar o fluxo de entrada e saída de dinheiro;
  3. Facilitar a contabilidade e a tomada de decisões financeiras.

Esse procedimento pode ser realizado manualmente, por meio de planilhas e registros físicos, ou com o auxílio de sistemas automatizados de gestão financeira, como o PDV da InfinitePay, que tornam a conferência mais rápida e segura.

Utilize a Planilha de Fluxo de Caixa gratuita da InfinitePay para fazer o controle financeiro do seu negócio.

Importância do fechamento de caixa

Fazer o fechamento de caixa corretamente é fundamental para garantir a saúde financeira do negócio. 

Sem esse controle, a empresa pode enfrentar problemas como perdas financeiras, erros contábeis e até fraudes.

Veja por que essa prática é tão importante:

importância do fechamento de caixa

1. Evita erros financeiros

Pequenos erros ao longo do dia, como trocos incorretos ou registros duplicados, podem se acumular e gerar um impacto significativo nas finanças da empresa. 

Com um fechamento bem feito, essas inconsistências são identificadas e corrigidas imediatamente.

2. Reduz riscos de fraude e desvio de dinheiro

O fechamento diário permite que a empresa tenha um controle mais rígido sobre o caixa, dificultando tentativas de fraude ou desvios de dinheiro. 

Caso ocorra alguma irregularidade, ela pode ser identificada rapidamente e investigada.

3. Garante um controle mais preciso do fluxo de caixa

Saber exatamente quanto entrou e quanto saiu da empresa é essencial para manter um fluxo de caixa equilibrado. 

Com um fechamento bem estruturado, o gestor pode visualizar melhor a saúde financeira do negócio e planejar futuras decisões com mais segurança.

4. Facilita a contabilidade e a prestação de contas

Manter registros organizados e precisos ajuda na gestão contábil, especialmente no momento de calcular impostos e declarar receitas. 

Um fechamento de caixa bem feito reduz o risco de erros fiscais e problemas com órgãos reguladores.

5. Melhora a gestão de recursos da empresa

Com o controle diário do caixa, o empresário pode identificar padrões financeiros, como picos de vendas, sazonalidades e necessidades de ajustes nos preços ou custos operacionais – dessa forma, a gestão do negócio se torna mais eficiente e estratégica.

6. Aumenta a segurança financeira da empresa

Empresas que não realizam o fechamento de caixa de forma adequada podem enfrentar dificuldades financeiras inesperadas, já que um erro acumulado por vários dias pode resultar em grandes prejuízos. 

Fazer essa conferência regularmente garante maior previsibilidade financeira.

Você também pode se interessar: Como fazer um planejamento operacional?

Como diminuir erros no fechamento de caixa?

O fechamento de caixa é um processo fundamental para garantir o controle financeiro de um negócio – no entanto, erros podem acontecer e, se não forem corrigidos, podem levar a inconsistências, prejuízos e até problemas contábeis mais graves.

Para evitar esses erros e tornar o fechamento de caixa mais eficiente e seguro, é essencial adotar boas práticas. 

A seguir, apresentamos estratégias eficazes para reduzir falhas e garantir um controle financeiro mais preciso.

estratégias para fechamento de caixa

1. Padronize o processo de fechamento de caixa

Muitos erros acontecem porque o fechamento de caixa não segue um padrão. 

Se cada funcionário realiza o processo de uma maneira diferente, há mais chances de falhas.

Para evitar isso, crie um passo a passo padronizado e treine a equipe para seguir sempre o mesmo procedimento. 

Isso inclui:

  • Estabelecer um horário fixo para o fechamento de caixa, como no final do expediente ou no início de um novo turno.
  • Determinar quem será o responsável pelo processo ou quais colaboradores podem realizá-lo.
  • Criar um checklist com todas as etapas necessárias, incluindo conferência de valores, contagem de dinheiro e verificação de pagamentos eletrônicos.
  • Registrar os resultados sempre da mesma forma, seja manualmente ou por meio de um sistema digital.

Com um processo padronizado, a chance de erros diminui significativamente.

2. Faça a conferência em dupla sempre que possível

Quando apenas uma pessoa realiza o fechamento de caixa, é mais difícil identificar erros. 

Ter um segundo funcionário conferindo os valores pode ser uma estratégia eficaz para detectar falhas antes que elas se tornem um problema maior.

Se a empresa tiver essa possibilidade, a dupla conferência pode funcionar da seguinte maneira:

  1. Um funcionário realiza o fechamento de caixa seguindo todos os procedimentos padrão.
  2. Outro funcionário revisa os valores e verifica se tudo está correto antes de finalizar.

Isso reduz as chances de erros passarem despercebidos e aumenta a segurança do processo.

3. Mantenha os registros financeiros organizados

A desorganização dos registros é um dos principais fatores que levam a erros no fechamento de caixa. 

Se os comprovantes de vendas, recibos e relatórios não estiverem bem armazenados, a conferência se torna mais difícil e propensa a falhas.

Para evitar esse problema, siga algumas boas práticas:

  • Guarde todos os comprovantes do dia no mesmo local, com uma pasta ou gaveta específica para isso.
  • Digitalize documentos importantes para evitar perdas e facilitar consultas futuras.
  • Utilize um sistema de armazenamento online, como Google Drive ou softwares de gestão financeira, para manter os registros acessíveis e organizados.

Quanto mais organizados forem os registros, mais eficiente será a conferência do caixa.

4. Evite distrações durante o fechamento de caixa

O fechamento de caixa exige atenção e concentração: se for feito em um ambiente agitado, com muitas interrupções ou enquanto o atendente ainda precisa lidar com clientes, as chances de erro aumentam consideravelmente.

Algumas formas de minimizar distrações incluem:

  • Escolher um momento mais tranquilo para realizar o fechamento, preferencialmente após o encerramento do atendimento ao público.
  • Definir um local específico para essa tarefa, longe de barulhos ou distrações.
  • Reduzir o uso de celulares ou outras interferências durante o processo.

Se possível, o fechamento de caixa deve ser tratado como uma tarefa prioritária, realizada sem pressa e com total atenção.

5. Faça auditorias periódicas do caixa

Mesmo com um processo bem estruturado, é importante realizar auditorias periódicas para garantir que tudo esteja funcionando corretamente – essas auditorias podem ser feitas por um gestor, contador ou outro responsável financeiro da empresa.

Durante a auditoria, alguns pontos que devem ser verificados incluem:

  • Comparação dos registros do fechamento de caixa com os extratos bancários e relatórios financeiros.
  • Identificação de padrões incomuns, como valores repetidamente incorretos.
  • Análise de possíveis diferenças frequentes entre o saldo esperado e o saldo real.

Se forem identificadas falhas recorrentes, é importante revisar o processo de fechamento e identificar as causas dos erros.

6. Capacite a equipe responsável pelo fechamento de caixa

Erros acontecem, muitas vezes, por falta de conhecimento sobre como realizar corretamente o fechamento de caixa. 

Se os funcionários não forem treinados adequadamente, podem cometer falhas sem perceber.

Para evitar isso, é essencial investir na capacitação da equipe, abordando temas como:

  • Importância do fechamento de caixa, para que os funcionários entendam o impacto dessa atividade na saúde financeira da empresa.
  • Passo a passo do processo, ensinando o método correto para evitar falhas.
  • Identificação e correção de erros comuns, como lidar com diferenças no caixa e conferir pagamentos digitais.

Além disso, manter um manual de procedimentos acessível pode ajudar os colaboradores a seguir o processo corretamente.

7. Utilize um fundo fixo para troco

Outro erro comum ocorre quando o caixa não tem um valor fixo de troco no início do expediente – isso pode gerar confusão na contagem do dinheiro ao final do dia.

A melhor solução é definir um valor fixo de troco diário e registrá-lo corretamente. 

Por exemplo, se a empresa decide começar todos os dias com R$ 200,00 em espécie para troco, esse valor deve ser sempre separado antes de iniciar o fechamento.

Isso facilita a conferência, evita erros e torna o controle financeiro mais eficiente.

Otimize seu fechamento de caixa com a InfinitePay

Realizar o fechamento de caixa de forma precisa e eficiente é essencial para manter o controle financeiro do seu negócio – mas esse processo pode ser ainda mais ágil e livre de erros com a ferramenta certa.

O PDV da InfinitePay oferece uma solução completa para a gestão de vendas, estoque e fechamento de caixa, diretamente pela maquininha: com ele, sua empresa pode gerenciar vendas, estoque e fechamento de caixa em um único lugar

Isso significa mais agilidade nas operações diárias e menos chances de erros financeiros ao final do expediente.

Gestão de vendas simplificada

  • Cadastre seus produtos e venda por aproximação direto na maquininha.
  • Emita fichas e agilize o atendimento com o Modo Evento.
  • Monitore suas vendas em tempo real, sem complicações.

Controle de estoque automatizado

  • Adicione quantos produtos quiser ao catálogo e organize por categorias.
  • Utilize o Cadastro Mágico: tire uma foto do seu cardápio ou catálogo e cadastre os produtos automaticamente.
  • O estoque é atualizado automaticamente sempre que uma venda é realizada.

Fechamento de caixa rápido e sem erros

  • Gere relatórios detalhados sobre vendas e produtos vendidos.
  • Acompanhe suas vendas diárias e finalize o caixa de forma automática.
  • Cadastre clientes e acompanhe o histórico de compras para uma gestão mais estratégica.

Além de otimizar o fechamento de caixa, o PDV da InfinitePay também reduz custos operacionais, garantindo que seu negócio funcione sem gastos desnecessários.

  • Sem aluguel de maquininha: comprou, é sua! Não há cobrança de mensalidade ou comodato.
  • PDV gratuito: você não paga taxa de adesão nem custos adicionais pelo uso do sistema.
  • Sem surpresas: o único custo é a taxa sobre vendas, que pode ser calculada direto na maquininha.

Com essa estrutura, você melhora a eficiência do seu negócio sem comprometer sua lucratividade.

Revolucione seu fluxo de caixa com o PDV da InfinitePay!

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