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Saber como preencher uma nota promissória corretamente é fundamental para garantir a validade desse documento em transações financeiras.

Utilizada como uma promessa formal de pagamento entre pessoas ou empresas, a nota promissória é simples, eficaz e possui validade legal.

Neste guia, você aprenderá o passo a passo para preencher o documento, incluindo os dados essenciais como número, valor, vencimento e beneficiário. 

Além disso, abordaremos como lidar com situações específicas, como preenchimento parcelado e com avalista.

Continue lendo para evitar erros comuns e entender como utilizar a nota promissória como uma ferramenta segura em negociações financeiras.

Como preencher nota promissória? Passo a passo completo

Preencher uma nota promissória pode parecer complicado à primeira vista, mas, com atenção aos detalhes, é um processo simples e direto. 

O documento exige informações específicas para ter validade legal e evitar problemas no futuro.

A seguir, você confere o passo a passo completo para preencher corretamente uma nota promissória e garantir sua eficácia em qualquer transação financeira.

Como preencher uma nota provisória?

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1. Escreva o número e valor

O primeiro passo ao preencher uma nota promissória é indicar o número e o valor correspondente.

  • Número da nota: Se for uma única nota, preencha o campo com "01/01". Caso seja uma de várias parcelas, indique o número correspondente, como "01/03" para a primeira de três, "02/03" para a segunda e assim por diante.
  • Valor: Insira o valor da dívida no campo destinado, utilizando o formato correto com símbolos de jogo da velha (#) para evitar alterações indevidas. Por exemplo: #R$ 500,00#.

Certifique-se de preencher corretamente esses campos, pois eles garantem a clareza do valor devido e evitam confusões entre as partes envolvidas.

2. Insira o vencimento

No campo destinado ao vencimento, você deve informar a data limite para o pagamento da nota promissória. 

Essa informação é essencial para definir o prazo acordado entre as partes.

  • No campo "Vencimento", insira a data no formato resumido, como 13 de janeiro de 2025.
  • Certifique-se de que o prazo estabelecido esteja claro para ambas as partes e seja viável para o cumprimento da obrigação.

Esse cuidado evita dúvidas sobre o prazo e reforça o compromisso assumido pelo emitente da nota.

3. Preencha a data por extenso

No campo que começa com "A..." ou "Ao(s)...", você deve informar a data de vencimento por extenso, seguindo um formato mais formal.

Exemplos:

  • "Aos vinte dias do mês de março de dois mil e vinte e cinco";
  • "Ao primeiro dia de janeiro de dois mil e vinte e cinco";
  • "Aos quinze dias do mês de julho de dois mil e vinte e cinco".

Esse detalhe é importante, pois, em casos de divergências, a data por extenso prevalece sobre a escrita em formato numérico. 

Certifique-se de escrevê-la de forma legível e sem rasuras para evitar problemas na validação do documento.

4. Insira o beneficiário

O beneficiário é a pessoa ou empresa que receberá o pagamento da nota promissória. 

Esse campo deve ser preenchido com atenção para garantir que o documento tenha validade.

  • No campo "Pagar", adicione "ei" ao final, formando a palavra "pagarei", que reforça a promessa de pagamento.
  • Em seguida, insira o nome completo do beneficiário e o CPF ou CNPJ, conforme o caso.

Exemplo:

  • "Pagarei por esta única via de nota promissória a João da Silva, CPF: 123.456.789-00".

Garantir que os dados do beneficiário estejam corretos é fundamental para evitar questionamentos futuros sobre quem é o titular do pagamento.

5. Preencha o valor por extenso

Após informar o valor numérico, o próximo passo é registrá-lo também por extenso, garantindo maior segurança contra alterações indevidas.

  • No campo "A quantia de...", escreva o valor por extenso entre símbolos de jogo da velha (#).
  • Certifique-se de que o valor numérico e por extenso sejam idênticos.

Exemplo:

  • Numérico: #R$ 1.500,00#
  • Por extenso: #Um mil e quinhentos reais#

Essa prática evita divergências e dá mais clareza ao documento, sendo essencial para garantir sua validade jurídica.

6. Identifique o local de pagamento

No campo "Pagável em...", você deve informar o local onde o pagamento será realizado.

  • Especifique a cidade e o estado de forma clara.
  • Certifique-se de que o local seja de fácil acesso e previamente acordado entre as partes.

Exemplo:

  • "Pagável em São Paulo, SP".

Indicar o local de pagamento corretamente é importante para evitar dúvidas ou mal-entendidos sobre onde a dívida será quitada.

7. Conclua com os dados do emitente

O emitente é o devedor, ou seja, a pessoa responsável por cumprir a promessa de pagamento estabelecida na nota promissória. 

Para finalizar o preenchimento, insira as informações completas do emitente.

  • Nome completo: Preencha com o nome completo do emitente.
  • CPF ou CNPJ: Insira o número do documento, dependendo se é pessoa física ou jurídica.
  • Endereço: Informe o endereço completo, incluindo rua, número, complemento, bairro, cidade e estado.
  • Assinatura: Assine o documento no campo destinado, garantindo sua validade jurídica.
  • Data de emissão: Escreva a data em que a nota foi emitida.

Exemplo:

  • Nome: Carlos Eduardo Silva
  • CPF: 123.456.789-00
  • Endereço: Rua das Flores, 123, Apto 45, Centro, Belo Horizonte, MG
  • Assinatura: [Assinatura do emitente]
  • Data: 10 de janeiro de 2025

A assinatura do emitente é indispensável para que a nota promissória tenha validade. Sem ela, o documento não será reconhecido legalmente.

Confira o modelo final preenchido:

Nota provisória preenchida corretamente com todos os dados

Como preencher uma nota promissória parcelada?

Preencher uma nota promissória parcelada requer atenção especial ao campo que indica o número do documento. 

Para cada parcela, uma nova nota deve ser preenchida, garantindo que todas estejam corretamente identificadas.

  • No campo "Número", informe o número da parcela em relação ao total, como 01/03 para a primeira de três, 02/03 para a segunda, e assim por diante.
  • O valor em cada nota deve corresponder à parcela específica. Por exemplo, em um parcelamento de R$ 1.500,00 em três vezes de R$ 500,00, cada nota deve trazer #R$ 500,00# e #Quinhentos reais#.
  • As datas de vencimento devem ser ajustadas para cada parcela, de acordo com o cronograma de pagamento acordado entre as partes.

Esse procedimento garante que cada parcela esteja formalizada, tornando o controle mais simples e evitando possíveis dúvidas sobre os valores e prazos de pagamento.

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Como preencher uma nota promissória com avalista?

A nota promissória com avalista é um documento que conta com a garantia de uma terceira pessoa, chamada avalista, que se compromete a pagar a dívida caso o emitente não honre o pagamento. 

Esse tipo de nota é especialmente útil para aumentar a segurança do credor.

Veja como preenchê-la corretamente:

  1. Preenchimento básico: Complete os campos da nota promissória normalmente, incluindo número, valor, vencimento, beneficiário, local de pagamento e dados do emitente.
  2. Identificação do avalista: No campo destinado ao avalista (geralmente próximo ao campo de assinatura do emitente), insira:some text
    • Nome completo do avalista.
    • CPF ou CNPJ do avalista.
    • Endereço completo.
  3. Assinatura do avalista: O avalista deve assinar ao lado ou abaixo da assinatura do emitente. Algumas práticas comuns incluem:some text
    • Assinar no verso do documento com a frase: "Avalizo a obrigação assumida neste título pelo devedor".
    • Assinar apenas no campo específico, se disponível.

Esse tipo de garantia é uma forma de aumentar a confiabilidade no pagamento e é muito utilizado em negociações que envolvem valores significativos. 

Certifique-se de que o avalista esteja ciente de suas responsabilidades antes de assinar o documento.

Como funciona a nota promissória?

A nota promissória é um título de crédito simples e direto, utilizado para formalizar uma promessa de pagamento entre o devedor (emitente) e o credor (beneficiário). 

Apesar de parecer apenas uma folha de papel, ela possui validade jurídica no Brasil, o que a torna um documento relevante em diversas transações financeiras.

Principais características:

Como funciona a nota provisória?
  • Promessa de pagamento: A nota promissória funciona como um compromisso formal do emitente de pagar ao beneficiário um valor especificado, na data e local acordados.
  • Posse do documento: O documento fica sob a posse do credor até que o pagamento seja efetuado. Após a quitação, o credor devolve a nota ao emitente, indicando que a dívida foi paga.
  • Validade jurídica: A nota pode ser protestada em cartório e usada como prova judicial em casos de inadimplência.
  • Uso prático: Comumente empregada em empréstimos informais, vendas fiadas ou acordos entre pessoas e empresas, sem a necessidade de intermediários financeiros.

Embora não seja tão comum atualmente, devido às opções digitais e contratos mais robustos, a nota promissória ainda é uma alternativa viável para formalizar obrigações financeiras de forma simples e eficaz.

Onde comprar um talão de nota promissória?

A nota promissória pode ser encontrada em papelarias ou até mesmo online. 

Nas papelarias, é possível adquirir o documento de forma presencial, o que é uma opção prática para aqueles que preferem verificar o material antes de comprar. 

Já para quem busca conveniência, a compra online é uma excelente alternativa, com marketplaces e lojas virtuais, como a Shopee ou a Amazon, oferecendo diferentes modelos e quantidades. 

Seja qual for o meio escolhido, é importante garantir que o modelo adquirido tenha os campos necessários para o preenchimento correto e atenda aos padrões exigidos.

Como cobrar uma nota promissória vencida?

Quando uma nota promissória não é paga na data estipulada, o credor tem à sua disposição diferentes formas de cobrança, que variam desde ações administrativas até medidas judiciais.

Confira as opções:

Processo de cobrança de uma nota promissória vencida

1. Tente um contato direto com o devedor

A primeira alternativa é buscar uma solução amigável por meio de mensagens ou ligações.

Para facilitar esse processo, você pode utilizar ferramentas como a Gestão de Cobrança da InfinitePay, que automatiza a cobrança de forma gratuita:

  1. Preencha os dados da cobrança no sistema.
  2. Seu cliente receberá automaticamente um link de pagamento pelo WhatsApp.
  3. É possível adicionar taxas e juros para pagamentos atrasados; se a dívida vencer, o sistema envia um novo link com o valor atualizado.

2. Envie a nota promissória aos órgãos de proteção ao crédito

Caso o contato direto não funcione, é possível registrar o nome do devedor em órgãos como Serasa e SPC. Essa negativação pode servir como um incentivo para que o pagamento seja realizado.

3. Proteste a nota promissória em cartório

Outra alternativa é protestar a nota promissória em cartório. Para isso, apresente o documento original e os dados do devedor, como nome e endereço.

Após o protesto, o devedor terá três dias úteis para quitar a dívida antes de sofrer restrições de crédito.

Outros assuntos relevantes:

4. Recorra à Justiça, se necessário

Quando as ações anteriores não forem suficientes, o credor pode iniciar uma ação judicial. 

A nota promissória é um título executivo extrajudicial, permitindo ação de execução de dívida e ação monitória.

Embora essas medidas sejam eficazes, priorizar uma solução amigável pode preservar o relacionamento entre as partes e evitar custos adicionais.

Como calcular os juros da nota promissória vencida?

Quando uma nota promissória vence sem pagamento, o credor pode cobrar juros e multa sobre o valor devido. 

É importante entender como fazer esse cálculo para garantir que o valor a ser cobrado esteja correto.

  1. Multa de atraso:
    A legislação brasileira permite a aplicação de uma multa de até 2% sobre o valor da dívida. Por exemplo, em uma nota promissória de R$ 1.000,00, a multa seria de R$ 20,00.
  2. Juros moratórios:
    Os juros aplicáveis são de 1% ao mês (ou 0,033% ao dia) sobre o valor principal. Para calcular, basta dividir o valor pelo percentual e multiplicar pelo número de meses ou dias em atraso.

Exemplo prático:
Se uma nota promissória de R$ 1.000,00 está atrasada há 2 meses, o cálculo seria:

  • Multa: R$ 1.000,00 x 2% = R$ 20,00.
  • Juros: R$ 1.000,00 x 1% x 2 meses = R$ 20,00.

O valor total a ser cobrado será R$ 1.040,00 (R$ 1.000,00 + R$ 20,00 de multa + R$ 20,00 de juros).

Realizar esses cálculos corretamente ajuda a manter a transparência na cobrança e evita questionamentos por parte do devedor.

Cobre e calcule os valores da sua nota promissória automaticamente

Gerenciar cobranças de notas promissórias pode ser trabalhoso, especialmente quando é preciso calcular manualmente juros e multas para pagamentos atrasados. 

Para simplificar esse processo, a Gestão de Cobrança da InfinitePay oferece uma solução prática e automatizada.

Com essa ferramenta, você pode criar cobranças, calcular valores atualizados automaticamente e enviar links do pagamento para seus clientes, tudo em poucos minutos. 

Além disso, ela permite aplicar multas e juros de maneira personalizada, garantindo que você tenha total controle sobre as condições de pagamento.

Passo a passo para criar uma cobrança na InfinitePay

  1. Abra o app da InfinitePay e, na seção "Seu negócio", clique em Gestão de Cobrança.
  2. Toque em Nova cobrança, escolha ou crie o cliente, insira o valor da compra e, se necessário, uma descrição.
  3. Toque em Continuar e, se desejar, personalize como quiser:some text
    • Ative o repasse de taxas e defina a quantidade de parcelas permitidas.
    • Automatize a repetição dessa mesma cobrança 
    • Além de Cartão, você pode escolher receber por Pix e boleto
    • Para aplicar Multa e/ou Juros, ative a opção "Permitir Atraso" e, na seção "Juros e Multa", ative o que desejar. Configure o valor para a multa (em reais ou %) e o valor para juros (em %).
  4. Toque em Enviar cobrança e pronto!

Com esses passos simples, o cliente receberá um link de pagamento automaticamente via WhatsApp. Caso o pagamento não seja feito até a data de vencimento, um novo link será enviado com o valor atualizado, incluindo juros e multa.

Automatize suas cobranças com a InfinitePay

Finanças

Em situações de insatisfação ou problemas com a compra, uma pergunta que pode surgir é "Posso devolver um produto e pegar o dinheiro de volta?”.

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) estabelece regras claras sobre os direitos do cliente e as responsabilidades dos fornecedores nesses casos. Seja no comércio eletrônico ou físico, é essencial entender os cenários que permitem a devolução, bem como os prazos e procedimentos necessários.

Neste artigo, você vai descobrir em quais circunstâncias é possível solicitar o ressarcimento, quais são os direitos garantidos pela legislação e como o processo funciona. Além disso, traremos dicas práticas para lojistas reduzirem os casos de devolução e manterem uma boa relação com seus clientes.

Como funciona o direito do consumidor em casos de devolução?

O direito do consumidor é uma ferramenta essencial para garantir relações justas e equilibradas no mercado. 

Em casos de devolução de produtos ou serviços, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) protege os clientes, assegurando que eles não sejam prejudicados financeiramente por problemas relacionados à qualidade, prazo ou outras questões contratuais.

Essa legislação é ampla e abrange situações como produtos com defeito, propaganda enganosa, serviços inadequados ou até mesmo o direito de arrependimento em compras feitas fora do estabelecimento comercial. 

Além disso, a legislação define prazos e procedimentos que tanto o consumidor quanto o fornecedor devem seguir para resolver a situação de forma eficiente e justa.

O ressarcimento financeiro, a troca de produtos ou a compensação por danos são algumas das soluções previstas pela lei e é importante lembrar que a responsabilidade recai sobre o fornecedor, que deve garantir o cumprimento desses direitos. 

Entender essas regras ajuda tanto consumidores quanto lojistas a evitarem conflitos e assegurarem relações de consumo mais transparentes e equilibradas.

Artigos relacionados:

Quando o consumidor pode solicitar a devolução?

Existem situações específicas garantidas por lei em que o consumidor pode solicitar a devolução de um produto ou serviço, sendo ressarcido financeiramente. 

Contudo, muitas empresas optam por flexibilizar suas políticas de troca e devolução, indo além das exigências legais, para oferecer uma experiência mais agradável e fidelizar seus clientes.

É importante ressaltar que as lojas, sejam físicas ou virtuais, apesar de terem obrigações definidas por lei, também podem implementar políticas mais flexíveis para manter uma boa relação com o público. 

A seguir, vamos abordar as principais situações em que a devolução é garantida pela legislação e os prazos e procedimentos envolvidos:

Quando o consumidor pode solicitar a devolução do dinheiro?

Produto com defeito ou vício

Quando um produto apresenta defeito ou vício que comprometa sua funcionalidade, segurança ou qualidade, o consumidor tem o direito de solicitar a devolução ou troca. 

De acordo com o artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), o fornecedor possui um prazo de 30 dias para corrigir o problema após a reclamação.

Se o defeito não for resolvido nesse período, o consumidor pode optar entre:

  • Trocar o produto por outro em perfeitas condições.
  • Solicitar o ressarcimento integral do valor pago, com correção monetária.
  • Receber um abatimento proporcional do preço, caso decida ficar com o item.

Para produtos duráveis, como eletrodomésticos, o prazo para reclamar é de 90 dias a partir do recebimento. 

Já para produtos não duráveis, como alimentos, o prazo é de 30 dias

É importante destacar que a escolha da solução cabe ao consumidor, e não ao fornecedor.

Serviço inadequado

Quando um serviço contratado não é prestado de forma adequada ou conforme o combinado, o consumidor tem direito a exigir reparação. 

Segundo o CDC, o fornecedor é obrigado a corrigir o problema sem custos adicionais, oferecendo as seguintes alternativas caso o serviço não seja satisfatório:

  • Execução de um novo serviço sem custo adicional.
  • Devolução do valor pago pelo serviço, de forma integral e corrigida.
  • Desconto proporcional no preço, caso o consumidor aceite o serviço na condição atual.

O prazo para o consumidor registrar a reclamação varia, sendo 30 dias para serviços não duráveis, como limpeza ou transporte e 90 dias para serviços duráveis, como reformas ou manutenção de equipamentos.

É importante que o consumidor formalize a reclamação, preferencialmente por escrito, para garantir seus direitos caso o fornecedor não resolva a situação de forma satisfatória.

Prazo não cumprido

O não cumprimento de prazos acordados para a entrega de produtos ou realização de serviços é uma das situações que garantem ao consumidor o direito de solicitar a devolução do dinheiro.

Conforme a lei define, o fornecedor é responsável por cumprir o prazo prometido, e qualquer atraso injustificado pode ser considerado uma violação dos direitos do cliente.

Nesses casos, o consumidor pode exigir:

  • Ressarcimento integral do valor pago.
  • Cumprimento forçado da entrega ou serviço, conforme o combinado.
  • Indenização por eventuais prejuízos causados pelo atraso, como despesas adicionais ou perda de oportunidades.

Assim como nos demais casos, recomendamos que consumidor registre o descumprimento do prazo por escrito, seja por e-mail ou contrato, para facilitar o processo de solicitação de devolução ou reparação. 

Além disso, é importante verificar previamente os prazos informados pelo fornecedor e, em caso de atrasos, exigir uma justificativa formal.

Cancelamento indevido

Se um serviço contratado for cancelado pelo fornecedor sem uma justificativa válida, o consumidor tem direito de ser ressarcido integralmente pelo valor pago. 

O CDC diz que qualquer cancelamento indevido é uma falha na prestação de serviço e pode gerar a obrigação de compensar o cliente.

Nesse cenário, o consumidor pode exigir:

  • Ressarcimento integral do valor pago pelo serviço.
  • Indenização por eventuais danos materiais ou morais causados pelo cancelamento.

Por exemplo, caso uma empresa de internet e TV cancele um contrato sem aviso prévio ou justificativa, o cliente pode buscar o ressarcimento e registrar a reclamação nos órgãos de proteção ao consumidor, como o Procon, caso o problema não seja resolvido diretamente com a empresa.

O prazo para solicitar o ressarcimento ou compensação por cancelamento indevido é de até 30 dias, mas formalizar a reclamação assim que perceber a irregularidade pode facilitar o cumprimento dos direitos.

Propaganda enganosa

Propaganda enganosa ocorre quando um produto ou serviço é anunciado de forma que não condiz com a realidade, seja em relação às características, preço ou vantagens prometidas. 

Nesses casos, o consumidor tem direito a solicitar a devolução do dinheiro, além de possíveis reparações por danos materiais e morais, conforme previsto no CDC.

O consumidor pode optar por:

  • Receber o ressarcimento integral do valor pago.
  • Solicitar a troca do produto ou serviço por outro que atenda ao que foi prometido.
  • Exigir abatimento proporcional, caso opte por ficar com o produto.

O prazo para registrar uma reclamação nesses casos é de até 90 dias após a compra, ou a qualquer momento, caso o problema envolva questões de segurança ou saúde.

Para evitar problemas, o consumidor deve guardar provas da publicidade enganosa, como capturas de tela, folders ou anúncios. 

Caso a solução não seja obtida diretamente com o fornecedor, é possível acionar o Procon ou recorrer à Justiça para garantir seus direitos.

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Como funciona o estorno no cartão de crédito?

O estorno de cartão de crédito é o processo pelo qual o valor de uma compra é devolvido ao consumidor diretamente na fatura do cartão. 

Esse procedimento é comum em casos de devolução de produtos, cancelamento de serviços ou cobranças indevidas e segue também as regras estabelecidas pelo Código de Defesa do Consumidor.

Quando o estorno é solicitado, a loja ou prestador de serviço deve comunicar a administradora do cartão para que a devolução seja processada. O prazo para o estorno pode variar de acordo com a política da administradora e do fornecedor, mas geralmente ocorre em até duas faturas subsequentes.

Para que o consumidor garanta seus direitos, é fundamental:

  • Formalizar a solicitação junto ao fornecedor, preferencialmente por escrito.
  • Acompanhar o processo de estorno junto à administradora do cartão.
  • Guardar todos os comprovantes da transação e da solicitação de devolução.

Vale lembrar que, no caso de cobranças indevidas, o consumidor tem direito à devolução em dobro do valor cobrado, acrescido de correção monetária e juros, como estabelece o artigo 42 do CDC. 

Caso o estorno não seja realizado, é possível buscar auxílio em órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, ou recorrer à Justiça.

Como solicitar o ressarcimento do valor de uma compra?

Solicitar o ressarcimento de uma compra pode parecer desafiador, mas é possível torná-lo mais eficiente conhecendo bem os seus direitos e seguindo os seguintes passos:

Processo para solicitar o ressarcimento de uma compra
  • Identifique o motivo da devolução: Certifique-se de que o motivo da devolução ou do cancelamento está dentro dos direitos garantidos pelo CDC, como defeito, atraso na entrega, propaganda enganosa, entre outros.
  • Entre em contato com o fornecedor: Comunique-se com a loja ou prestador de serviço para formalizar a solicitação. Sempre que possível, faça isso por escrito, como por e-mail ou mensagem, para ter um registro do pedido.
  • Apresente a nota fiscal e outros documentos: A nota fiscal é essencial para comprovar a compra. Inclua também qualquer outra documentação relevante, como contratos ou capturas de tela de anúncios.
  • Acompanhe os prazos: O fornecedor tem prazos específicos para atender à solicitação. Por exemplo, em casos de defeitos, o prazo para solução é de 30 dias. No caso de arrependimento em compras online, o prazo para devolução é de até 7 dias após o recebimento do produto.
  • Formalize a reclamação em órgãos de defesa do consumidor: Caso o fornecedor não resolva o problema, registre uma queixa no Procon ou utilize plataformas online, como o consumidor.gov.br.

O ressarcimento pode ocorrer de diferentes formas, como depósito em conta, estorno no cartão de crédito ou devolução em espécie, dependendo do meio de pagamento utilizado na compra. 

Garantir que todos os passos sejam seguidos e a documentação seja organizada é essencial para que o consumidor tenha seus direitos atendidos corretamente.

Dicas para diminuir casos de devolução do seu negócio

Reduzir os casos de devolução é crucial para melhorar a experiência do cliente e evitar custos adicionais para o seu negócio.

Implementar as práticas a seguir pode ajudar a prevenir problemas e a fortalecer a relação com seus consumidores:

Proteção da vida, saúde e segurança

Certifique-se de que os produtos ou serviços oferecidos não apresentam riscos à saúde e à segurança dos consumidores. 

Caso o item tenha características que possam causar danos, informe claramente as precauções necessárias. 

Para garantir isso:

  • Realize testes de qualidade e segurança: Antes de disponibilizar um produto, assegure-se de que ele foi submetido a testes rigorosos que atestem sua segurança e funcionalidade. Para produtos regulamentados, como alimentos ou eletrônicos, siga as normas técnicas e padrões exigidos pelos órgãos reguladores, como Inmetro ou Anvisa.
  • Informe riscos e precauções: Caso o produto apresente potenciais riscos, como cortes, queimaduras ou reações químicas, destaque as informações no manual, embalagem ou rótulo. Use sinalizações claras, como alertas de segurança e símbolos reconhecidos.
  • Treine sua equipe: Garanta que sua equipe conheça as especificações e restrições de uso dos produtos para orientar os clientes adequadamente durante a compra.

Essas medidas não apenas previnem incidentes, mas também demonstram o compromisso do negócio com a segurança e bem-estar do consumidor, fortalecendo a confiança na marca.

Orientações claras de uso e consumo

Disponibilize manuais de uso, instruções detalhadas ou vídeos explicativos que orientem o cliente sobre como utilizar o produto de forma correta. 

Isso evita problemas de mau uso e reduz a insatisfação. 

Para produtos com especificações técnicas, como eletrônicos ou itens personalizados, detalhes sobre cuidados e limitações são ainda mais importantes.

Transparência nas informações

Seja claro ao descrever os produtos e serviços, incluindo características, tamanhos, cores, funcionalidades e limitações. 

Textos detalhados, fotos e vídeos em boa resolução ajudam a evitar expectativas frustradas e devoluções relacionadas a propaganda enganosa ou informações insuficientes.

Leia mais:

Implemente uma política de troca e devolução

Elaborar uma política de troca e devolução clara e acessível é fundamental para alinhar as expectativas dos consumidores e evitar conflitos. 

Inclua informações sobre prazos, procedimentos e condições para devoluções. 

Para facilitar, você pode utilizar um modelo pronto gratuito como o Modelo de Política de Troca e Devolução da InfinitePay.

Ele foi pensado para todo tipo de negócio e as principais necessidades em situações de troca e devolução, ajudando lojistas a estabelecer regras transparentes e alinhadas ao CDC sem muitas complicações.

Adotar todas essas práticas no seu negócio não apenas reduz os índices de devolução, mas também fortalece a imagem do negócio, aumenta a fidelidade dos clientes e promove uma experiência de compra mais satisfatória.

Simplifique a gestão de vendas do seu negócio

Gerenciar as devoluções e manter um bom relacionamento com os consumidores exige organização e ferramentas eficientes. 

Com a Conta Digital da InfinitePay, você tem acesso a uma gestão completa e integrada, que facilita o controle de vendas e pagamentos, além de otimizar seu tempo para focar na qualidade do atendimento.

Alguns dos benefícios incluem:

  • Gestão de vendas integrada: Controle facilmente as entradas e saídas do seu negócio para facilitar processos como estornos e devoluções.
  • Loja virtual gratuita: Crie sua loja online em minutos e ofereça uma experiência de compra otimizada para seus clientes.
  • Cobranças simplificadas: Use links de pagamento ou Pix com taxa zero para garantir mais eficiência nas suas operações.

Com as soluções InfinitePay, você reduz as preocupações administrativas e tem mais tempo para investir em estratégias que fidelizem seus clientes. 

Abra sua conta e transforme a gestão do seu negócio!

Seu negócio

A possibilidade de cobrar multa por cancelamento de contrato é um assunto que gera muitas dúvidas tanto para consumidores quanto para empresas. 

Afinal, em quais situações essa cobrança é legítima? Quais leis amparam esse direito? 

Neste artigo, vamos esclarecer os principais pontos relacionados à cobrança de multa por cancelamento de contrato, para que você entenda melhor seus direitos e deveres. Acompanhe!

Afinal, é permitido cobrar multa por cancelamento de contrato?

Sim! No ordenamento jurídico brasileiro, a cobrança de multa por cancelamento de contrato é permitida em determinadas situações

Em geral, tudo vai depender das cláusulas contratuais, do tipo de contrato firmado e da legislação específica que rege aquele segmento (serviços financeiros, telecomunicações, locação de imóveis etc.).

Principais bases legais:

  1. Código Civil (Lei nº 10.406/2002): estabelece as regras gerais de contratação. Nele, constam dispositivos sobre a validade das cláusulas penais (que incluem multas) em contratos.
  2. Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990): protege os consumidores contra possíveis abusos por parte de fornecedores, incluindo cláusulas contratuais consideradas abusivas ou onerosas demais.
  3. Legislação específica: alguns setores (como o de telefonia, internet, TV por assinatura, academia, entre outros) possuem normas próprias que limitam ou direcionam a forma de cobrança de multas por cancelamento antecipado.

E se a multa for abusiva?

O Código de Defesa do Consumidor protege os cidadãos contra abusos e considera abusiva qualquer multa cujo valor seja desproporcional ao serviço ou produto oferecido, especialmente quando a cláusula não tiver sido informada de forma clara ou for imposta unilateralmente, colocando o consumidor em evidente desvantagem sem que haja qualquer justificativa razoável para o valor exigido.

Se você identificar que a multa é abusiva, há meios de contestá-la:

  1. Negociação direta – Tente resolver com a empresa ou fornecedor, demonstrando o porquê de considerar a multa indevida ou excessiva.
  2. Procon – Registre uma reclamação no órgão de defesa do consumidor do seu estado e busque orientação.
  3. Juizado Especial Cível – Para valores de até 40 salários mínimos, é possível ingressar com ação judicial de forma simplificada.
  4. Contrate um advogado – Em contratos complexos ou de valores elevados, um profissional especializado pode auxiliar na defesa dos seus direitos.

Leia mais: 

Quais são as regras para o cancelamento de contrato para cada caso?

Entenda como proceder em diversos casos de contratação:

1. Direito de arrependimento

Para serviços (ou produtos) contratados à distância, a legislação brasileira assegura o direito de arrependimento previsto no Código de Defesa do Consumidor (CDC), em especial no art. 49.

Isso significa que você pode desistir do contrato em até 7 dias contados a partir da data de assinatura ou do recebimento do serviço (no caso de um serviço que começa a ser prestado imediatamente)

Como exercer o direito de arrependimento?

  1. Formalize o pedido por escrito: envie e-mail ou mensagem que gere prova de envio e recebimento.
  2. Exija confirmação: peça que a empresa confirme o cancelamento e, se houver cobrança antecipada, solicite o reembolso integral.
  3. Guarde todos os registros: mantenha e-mails, capturas de tela, protocolos de atendimento por telefone ou chat.

Dica: Mesmo após o cancelamento, é importante ficar atento às faturas seguintes para garantir que não haja cobranças indevidas.

2. Cláusulas abusivas: quando o contrato pode ser invalidado

O Código de Defesa do Consumidor considera abusivas as cláusulas que colocam o consumidor em desvantagem exagerada ou que contrariem a boa-fé. Alguns exemplos incluem: Multas excessivas ou desproporcionais; impedimento injustificado do cancelamento e exigência de pagamento sem a devida prestação do serviço.

O que fazer?

  1. Verifique o contrato: identifique a cláusula considerada abusiva.
  2. Negocie com a empresa: tente resolver diretamente, apontando a ilegalidade.
  3. Busque seus direitos: se a empresa insistir, registre reclamação no Procon ou acione o Juizado Especial Cível (JEC), dependendo do valor envolvido.

Importante: Cláusulas abusivas são consideradas nulas ou anuláveis, ou seja, não produzem efeito legal, mesmo que constem no contrato.Leia mais sobre Cobrança indevida: quais são seus direitos e o que fazer 

3. Desconhecimento do conteúdo: a importância da transparência

Muitas pessoas contratam serviços sem ler integralmente o contrato ou sem receber informações claras. Apesar de ser recomendável conhecer todos os termos, o CDC determina que os contratos devem ser claros, objetivos e de fácil compreensão.

Se você descobriu algo após assinar:

  • Exija cópia do contrato: a empresa deve fornecer uma via física ou digital, se ainda não o fez.
  • Reavalie os termos: se houver algo abusivo, você pode contestar (veja o item anterior).
  • Cancele se for preciso: caso o contrato contenha cláusulas inaceitáveis ou que não foram informadas devidamente, é possível alegar falta de transparência para romper o vínculo.

Observação: O desconhecimento não anula automaticamente o contrato, mas fortalece a alegação de cláusulas abusivas ou falta de informação adequada, conforme prevê o CDC.

4. Não cumprimento do serviço oferecido: quebra de contrato

Quando a empresa não cumpre o serviço conforme o contratado — seja por falta de entrega, atraso ou baixa qualidade —, podemos ter uma quebra de contrato. Nesse caso, o consumidor pode:

  1. Notificar a empresa por escrito: formalize a reclamação, informe o problema e estabeleça um prazo para correção.
  2. Solicitar rescisão contratual: se, ainda assim, o serviço não for prestado adequadamente, você pode cancelar o contrato e, se houver pagamento antecipado, exigir o reembolso ou abatimento proporcional no valor.
  3. Danos morais e materiais: em situações mais graves, quando há prejuízo comprovado, pode ser possível pleitear indenização na Justiça.

Exemplo: Você contratou um serviço de consultoria que não foi prestado no prazo nem na qualidade prometida. Nesse caso, pode exigir a devolução do que foi pago e, se houver dano comprovado, requerer indenização.

5. Outros casos comuns

Veja outros exemplos:

  • Serviços de telefonia e internet: operadoras podem cobrar multa caso o cancelamento seja feito antes do período de fidelização. Porém, a multa deve ser proporcional ao tempo restante do contrato.
  • Aluguel de imóveis: a Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/1991) prevê a cobrança de multa em caso de desocupação antes do término do contrato, podendo haver descontos proporcionais ao tempo de permanência do inquilino.
  • Planos de academia: muitas academias incluem cláusula de fidelidade nos planos promocionais. Se o usuário cancelar antes do tempo combinado, pode haver incidência de multa.
  • Contratos de prestação de serviço (como consultorias, assessorias etc.): a multa poderá ser cobrada caso esteja estabelecida em contrato e desde que não seja abusiva.

Dicas para evitar problemas na hora de cancelar um contrato

  1. Leia atentamente o contrato: antes de assinar, verifique as cláusulas relativas a prazos, multas e políticas de cancelamento.
  2. Negocie condições justas: se considerar a multa muito alta, tente renegociar valores ou prazos com a outra parte.
  3. Guarde comprovantes e trocas de mensagens: e-mails, mensagens e documentos assinados são essenciais em caso de litígio.
  4. Procure orientação jurídica: quando houver dúvidas sobre a validade da multa, consulte um profissional especializado em direito do consumidor ou em contratos.

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Simplifique sua vida financeira e proteja seu negócio com a InfinitePay

Você busca uma solução prática e segura para suas transações do dia a dia? A conta digital da InfinitePay é perfeita para pessoas físicas que querem controlar seus pagamentos e recebimentos de maneira descomplicada. Com um aplicativo intuitivo, você visualiza todos os seus dados de pagamento em tempo real e conta com a proteção adicional de precisar digitar sua senha ao realizar um Pix, garantindo tranquilidade e segurança em cada transação.

Agora, se você também é empreendedor, temos ainda mais vantagens: além de uma conta inteligente e transparente, a InfinitePay oferece, gratuitamente, um modelo de contrato de prestação de serviços completo. Com ele, suas contratações ficam mais simples e seguras, evitando conflitos e protegendo seus interesses e os de seus parceiros de negócio. 

Seu negócio

Se você já se perguntou "como colocar minha empresa no Google", saiba que essa é uma das estratégias mais simples e eficazes para destacar seu negócio.

Ao aparecer nas buscas do Google e no Google Maps, sua empresa ganha visibilidade, credibilidade e mais chances de ser encontrada pelos clientes certos, no momento certo.

Com o Perfil da Empresa no Google, é possível cadastrar sua marca gratuitamente e adicionar informações essenciais, como endereço, telefone, horário de funcionamento e fotos. 

Neste guia, você aprenderá todas as vantagens dessa estratégia e seguirá um passo a passo simples para criar seu perfil e começar a atrair novos clientes.

Por que saber como colocar sua empresa no Google?

Colocar sua empresa no Google vai muito além de simplesmente aparecer nas buscas: é uma oportunidade de fortalecer sua presença digital e se conectar com clientes de forma prática e eficiente. 

Confira os principais benefícios:

  • Visibilidade onde importa: Com sua empresa cadastrada no Google, clientes podem encontrá-la facilmente em pesquisas relacionadas ou no Google Maps, incluindo informações de rota e contato.
  • Credibilidade para o seu negócio: Um perfil completo e atualizado transmite profissionalismo e gera confiança, especialmente quando acompanhado de boas avaliações de clientes.
  • Interação direta com o público: A ferramenta permite responder a mensagens e avaliações, criando um canal direto para engajar com sua audiência e entender melhor suas necessidades.
  • Estatísticas de acesso: Descubra como os clientes encontram seu negócio, quais informações mais acessam e como interagem com seu perfil, ajudando você a ajustar sua estratégia.
  • Sem custo e sem site: Mesmo que sua empresa não tenha um site, você pode cadastrar informações completas e se destacar nos resultados de busca.

Em resumo, estar no Google é essencial para aumentar suas oportunidades de negócio, melhorar sua comunicação com os clientes e se posicionar como uma opção confiável no mercado. 

E o melhor: tudo isso pode ser feito de forma gratuita e em poucos minutos!

Vantagens de colocar sua empresa no Google

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Como colocar sua empresa no Google em poucos passos?

Agora que você já sabe os benefícios, chegou a hora de aprender como colocar sua empresa no Google de forma simples e gratuita. 

Siga o passo a passo abaixo e comece a aproveitar tudo o que o Perfil da Empresa no Google pode oferecer:

1. Acesse o Perfil da Empresa no Google

Entre no site Perfil da Empresa no Google e clique em "Gerenciar agora" para iniciar o cadastro.

2. Insira o nome do seu negócio

Digite o nome da sua empresa e clique em "Continuar".

3. Escolha a categoria do negócio

Selecione a categoria que melhor representa sua empresa (exemplo: restaurante, loja online, serviços em domicílio). 

Essa escolha ajuda seus clientes a encontrarem você nas buscas.

4. Adicione as informações de contato

Inclua o telefone comercial e, se tiver, o site ou as redes sociais da sua empresa. 

Esses dados são essenciais para que os clientes entrem em contato diretamente.

5. Indique sua localização ou área de cobertura

Se você tem um endereço físico, insira-o para que sua empresa apareça no Google Maps. Caso atenda apenas online ou a domicílio, informe a área de cobertura, como bairros, cidades ou regiões.

6. Verifique a propriedade do negócio

O Google pedirá uma confirmação para garantir que você é o responsável pela empresa, escolha entre SMS ou ligação telefônica.

7. Inclua os serviços, horários e descrição da empresa

Liste os principais serviços ou produtos que sua empresa oferece. 

Depois, adicione os horários de funcionamento e escreva uma descrição breve e atraente para apresentar o negócio.

8. Adicione fotos de qualidade

Fotos bem tiradas de sua loja, produtos ou serviços ajudam a atrair mais clientes. Segundo o Google, perfis com imagens recebem até 42% mais interações.

9. Conclua e mantenha o perfil atualizado

Finalize o cadastro clicando em "Continuar". 

Lembre-se de atualizar informações regularmente, como novos horários, promoções ou mudanças na empresa.

Pronto! 

Seguindo esses passos, sua empresa estará visível para milhares de clientes em potencial no Google e no Google Maps, permitindo que você aumente sua base de clientes e fortaleça sua presença online.

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Dicas para se destacar no Google

Além de criar um perfil no Google, existem algumas estratégias adicionais que podem ajudar seu negócio a se destacar entre os concorrentes e atrair ainda mais clientes:

Incentive e responda a avaliações de clientes

Avaliações positivas são um dos principais fatores que influenciam os clientes na hora de escolher uma empresa. 

Peça feedbacks aos seus clientes satisfeitos e responda a todas as avaliações, sejam elas positivas ou negativas. 

Essa interação demonstra que você valoriza a opinião do público e está comprometido em melhorar continuamente.

Capriche na escolha das fotos

Imagens de qualidade são essenciais para causar uma boa impressão. Invista em fotos bem iluminadas da fachada do seu estabelecimento, do interior, dos produtos ou serviços e até de momentos do dia a dia da empresa. 

Lembre-se de nomear as imagens com palavras-chave relevantes, como “restaurante no centro de São Paulo” ou “café artesanal no Jardim Paulista”.

Use palavras-chave na descrição da empresa

Na descrição do perfil, inclua termos que seus clientes usariam para encontrar seus serviços. 

Por exemplo, em vez de apenas "loja de roupas", use "loja de roupas femininas em Belo Horizonte" para atrair buscas mais específicas.

Esteja atento às perguntas e respostas

Muitos clientes utilizam a área de perguntas do perfil no Google para esclarecer dúvidas. Responda rapidamente e de forma clara, mostrando que você se importa com o atendimento.

Conheça a melhor conta digital para o seu negócio

Além de fortalecer sua presença online, é fundamental contar com ferramentas financeiras que impulsionem o crescimento do seu negócio. 

A Conta Inteligente da InfinitePay oferece uma solução completa e gratuita para gerenciar suas finanças de forma eficiente:

  • Conta gratuita: Sem taxa de adesão, mensalidade ou tarifas ocultas. 
  • Pix ilimitado e gratuito: Envie e receba dinheiro 24 horas por dia, sem custos ou limites de operações mensais. 
  • Emissão de boletos ilimitados: Gere quantos boletos de cobrança precisar, ideal para pagamentos recorrentes. 
  • Cartões sem anuidade: Disponíveis nas funções débito e crédito, permitindo um controle eficaz das despesas do seu negócio. 
  • Empréstimo sem burocracia: Crédito rápido para investir no seu negócio, solicitado diretamente pelo app, com flexibilidade para pagar com parte das suas vendas.
  • Canais de vendas integrados: Use gratuitamente o Link de Pagamento ou a Loja Virtual para vendas à distância e o InfiniteTap, para vendas presenciais por aproximação sem a necessidade de maquininhas

Ter todas essas funcionalidades integradas em um único aplicativo simplifica a gestão do seu negócio, centralizando operações financeiras e de vendas, economizando tempo e recursos.

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Empreender

Saber como criar um ebook é uma das formas mais eficientes de transformar conhecimento em um produto digital lucrativo. 

Além de gerar renda passiva, os ebooks oferecem uma maneira prática de compartilhar ideias, educar seu público e consolidar sua autoridade em um nicho de mercado.

Com o crescimento do mercado global de ebooks — que deve atingir US$ 21,73 bilhões até 2029 — essa é uma oportunidade valiosa para quem deseja entrar no empreendedorismo digital ou ampliar sua estratégia de marketing de conteúdo.

Seja para atrair leads qualificados, diversificar suas fontes de renda ou simplesmente compartilhar seu conhecimento, neste guia você confere como criar um ebook em apenas 8 passos práticos e confere 7 modelos diferentes prontos para editar.

Como criar um ebook em apenas 8 passos

Esse processo pode parecer desafiador, mas, com um bom planejamento e as ferramentas certas, é possível criar um material profissional que atraia leitores e agregue valor. 

Para ajudar você a dar os primeiros passos nessa jornada, preparamos um guia simples e prático que abrange desde a definição do tema até estratégias de divulgação.

Acompanhe os 8 passos essenciais para criar um ebook de sucesso e alcançar seu público de forma eficaz.

Como criar um ebook em 8 passos

1. Defina o tema e o público-alvo

O primeiro passo para criar um ebook é entender quem você deseja alcançar e o que deseja comunicar. 

Escolher um tema relevante e conectado ao seu público é fundamental para garantir que o conteúdo seja útil e engajador. 

Para isso, pense nas áreas em que você possui conhecimento ou experiência prática e nas dores que o seu público precisa resolver.

Ferramentas como Google Trends são aliadas nessa etapa, ajudando a identificar tendências e a validar o interesse do público no tema. 

Além disso, reflita sobre perguntas como:

  • Quem são os leitores que podem se interessar pelo meu conteúdo?
  • Que desafios ou problemas o meu ebook pode solucionar?
  • Existe uma relação entre o tema escolhido e os serviços ou produtos que ofereço?

Definir o tema e o público com clareza aumenta as chances de criar um ebook que se destaque e, ao mesmo tempo, gere valor para sua audiência.

2. Busque referências

Antes de começar a escrever, é importante buscar referências que ajudem a enriquecer o conteúdo do seu ebook. 

Essa etapa garante que seu material tenha qualidade, seja confiável e ofereça informações relevantes para o público. 

Pesquisar o que já existe no mercado também ajuda você a identificar oportunidades para abordar o tema de maneira única.

Explore fontes variadas, como livros, artigos, outros ebooks e fóruns especializados. Ferramentas gratuitas como Google Scholar, Project Gutenberg e ResearchGate são excelentes para acessar materiais aprofundados e confiáveis.

Por outro lado, se você preferir fazer pesquisas mais rápidas com fontes, também é possível utilizar o Perplexity ou o ChatGPT Search clicando no símbolo 🌐 na barra de pesquisa da ferramenta.

Além disso, verificar os conteúdos mais acessados em plataformas como Amazon podem ajudar você a identificar os gêneros mais consumidos, se inspirar novas abordagens ou até mesmo identificar lacunas que podem ser preenchidas.

Essa pesquisa inicial não apenas fornece dados valiosos, mas também ajuda a criar um ebook mais completo e que realmente se conecte com as necessidades do público. 

Afinal, ao oferecer um material diferenciado e bem fundamentado, você aumenta suas chances de engajamento e sucesso.

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3. Estruture seu conteúdo

Com o tema definido e as referências em mãos, é hora de organizar as ideias e estruturar o conteúdo do seu ebook. 

Essa etapa é essencial para criar um material claro, objetivo e fácil de acompanhar. Uma boa estrutura não só mantém o leitor engajado, mas também facilita a escrita e o desenvolvimento do material.

Comece criando um esboço geral do ebook, listando os tópicos principais e organizando-os de forma lógica. 

Pense na jornada do leitor: como ele irá do básico ao avançado? Divida o conteúdo em capítulos ou seções que tenham um fluxo natural e progressivo. 

Ferramentas como Trello, Notion ou Obsidian podem ser úteis para organizar e visualizar essa estrutura.

Dentro de cada capítulo, inclua exemplos práticos, estudos de caso e dicas que ajudem a aplicar o conhecimento. 

Além disso, defina pontos de ação, como listas de tarefas ou exercícios, para tornar a experiência mais interativa.

Para ajudar na criação e estruturação dos capítulos, você também pode utilizar ferramentas de inteligência artificial como ChatGPT ou Gemini.

Essas ferramentas podem sugerir ideias, aprimorar textos e até mesmo gerar rascunhos de conteúdo. 

Para isso, saber como utilizar prompts corretamente — comandos ou perguntas que você fornece à IA para orientar suas respostas.  — pode ajudar nos resultados.

Por exemplo:

  • Prompt: "Escreva uma introdução para um capítulo sobre como ferramentas digitais ajudam profissionais autônomos a aumentar sua produtividade. Inclua três benefícios específicos, como economia de tempo, organização de tarefas e acompanhamento de metas."

Esse tipo de comando direciona a IA a oferecer um texto mais relevante e alinhado ao objetivo do eBook. 

Uma estrutura bem planejada não apenas orienta o leitor, mas também permite que você escreva de forma mais fluida e eficiente, garantindo que o ebook atenda às expectativas do público e entregue valor real.

4. Utilize um formato atraente

A apresentação do seu ebook é tão importante quanto o conteúdo. 

Um formato visual bem elaborado torna a leitura mais agradável, ajuda a manter o interesse do leitor e transmite profissionalismo. 

Para isso, invista em um design que seja compatível com o tema do ebook e com o perfil do público-alvo.

Ferramentas como Canva, Apresentações Google e PowerPoint são ideais para criar layouts atraentes, mesmo para quem não tem experiência em design. 

Use cores, fontes e elementos visuais alinhados à sua identidade visual, garantindo que o material reflita a essência da sua marca. Inclua gráficos, infográficos e imagens que complementem o texto e ajudem na compreensão do conteúdo.

Lembre-se de que a simplicidade é sua aliada: evite excesso de elementos visuais para não sobrecarregar o leitor. 

Um design limpo e organizado melhora a experiência de leitura e aumenta a percepção de qualidade do seu ebook.

Com um formato atraente, além de chamar atenção, seu ebook também incentiva o leitor a concluir a leitura e valorizar ainda mais o conteúdo que você preparou.

5. Escolha a formatação visual adequada

A formatação do seu ebook desempenha um papel crucial na experiência do leitor. 

Uma boa formatação garante que o texto seja fácil de ler, visualmente equilibrado e adaptável a diferentes dispositivos, como smartphones, tablets e e-readers. 

Para alcançar esse equilíbrio, é importante cuidar de detalhes como espaçamento, margens e hierarquia visual. Portanto:

  • Adote espaçamentos confortáveis entre linhas e parágrafos para facilitar a leitura, um valor comumente utilizado para isso é o de 1.5
  • Use fontes legíveis, como sans-serif para textos digitais
  • Mantenha o tamanho entre 11 e 14pt para o corpo do texto, ajustando títulos e subtítulos para se destacarem

Ferramentas como Sigil e Calibre podem ajudar a padronizar e otimizar a formatação do seu ebook, garantindo que ele funcione bem em diferentes plataformas.

Além disso, considere o formato do arquivo. 

Enquanto o PDF é ideal para conteúdos técnicos e educativos, os formatos EPUB e MOBI são mais flexíveis para dispositivos como Kindle e outros e-readers

Escolher o formato certo amplia o alcance do seu ebook e melhora a experiência do público, incentivando-o a recomendar seu conteúdo para outras pessoas.

6. Revise o conteúdo final

Antes de publicar seu ebook, é fundamental revisar todo o conteúdo com cuidado. 

A revisão é o momento de corrigir erros gramaticais, ajustar frases pouco claras e garantir que o material esteja coeso e alinhado com o tema proposto. 

Comece com uma auto-revisão, focando na clareza das ideias e na consistência do texto. Ferramentas como Grammarly e Hemingway App podem ajudar a identificar erros gramaticais e a tornar sua escrita mais objetiva e acessível. 

Se possível, conte com a ajuda de um revisor profissional ou peça para alguém de confiança ler o material. 

Um olhar externo pode identificar detalhes que passaram despercebidos.

Ao revisar, certifique-se de que:

  • A estrutura do conteúdo segue uma lógica clara.
  • As informações estão corretas e atualizadas.
  • O tom e a linguagem estão alinhados ao público-alvo.
  • Todos os links, gráficos e imagens funcionam e estão no lugar correto.

Por fim, leia o ebook no formato final para garantir que tudo esteja perfeito, independentemente do dispositivo em que será acessado. 

7. Publique em uma plataforma

Com seu ebook pronto, é hora de colocá-lo no mercado. 

A escolha da plataforma certa para publicação é essencial para alcançar o público desejado e maximizar seu alcance. 

Existem diversas opções disponíveis, desde marketplaces consolidados até alternativas mais diretas, como vendas pelas redes sociais.

Se você busca um alcance global, plataformas como Amazon Kindle, Google Play Books e Apple Books são ótimas opções. 

Elas oferecem ferramentas de publicação intuitivas, suporte para diversos formatos (como EPUB e MOBI) e estratégias de distribuição que atingem leitores em várias partes do mundo. 

Para quem deseja praticidade, agregadores como Draft2Digital permitem publicar em várias plataformas ao mesmo tempo, otimizando o processo.

Por outro lado, se a ideia é ter mais controle sobre as vendas e criar um relacionamento direto com o público, vender o ebook por meio de redes sociais, blogs ou aplicativos de mensagens é uma alternativa eficiente. 

Ferramentas como a loja online da InfinitePay possibilitam que você crie uma solução rápida e sem custos para oferecer seu material diretamente aos leitores, com opções de parcelamento e recebimento instantâneo.

Assim, você garante que seu ebook esteja disponível para o público certo e maximiza suas chances de sucesso.

8. Divulgue seu ebook

Depois de publicar seu ebook, é hora de garantir que ele chegue ao público certo. 

A divulgação é um dos passos mais importantes para o sucesso do seu material, pois é o que vai atrair leitores e gerar resultados. 

Uma estratégia de marketing bem elaborada é essencial para maximizar o alcance do seu ebook.

Comece pelas redes sociais, compartilhando teasers, curiosidades sobre o conteúdo e depoimentos que mostrem o valor do material. 

Use formatos visuais como carrosséis, vídeos curtos ou stories interativos para engajar sua audiência. 

Caso tenha uma base de leads, invista em campanhas de email marketing para apresentar o ebook de forma personalizada e direcionada.

Além disso, considere parcerias com influenciadores, blogs do seu nicho ou outros criadores de conteúdo que possam promover seu ebook para suas respectivas audiências.

Outra alternativa eficiente é utilizar anúncios pagos em plataformas como Meta Ads ou Google Ads, segmentando seu público com base em interesses, faixa etária e localização.

Se você tem um site ou blog, crie uma landing page dedicada ao ebook, destacando seus benefícios e incluindo CTAs (chamadas para ação) claras que incentivem o download ou a compra. 

Com uma divulgação consistente e criativa, você pode aumentar a visibilidade do seu ebook e alcançar mais pessoas, consolidando sua autoridade no tema e gerando resultados positivos para o seu negócio.

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Modelos de ebook pronto: 7 tipos grátis e personalizáveis

Agora que você já sabe como criar um ebook do zero, que tal acelerar o processo com modelos prontos e personalizáveis? 

Os templates prontos da InfinitePay são projetados por especialistas para oferecer uma estrutura visual profissional, permitindo que você foque no que realmente importa: o conteúdo.

Eles são ideais para quem deseja economizar tempo, reduzir custos e ainda garantir um resultado que impressione o público.

Vantagens de usar os modelos de ebook da InfinitePay:

Vantagens dos modelos de ebook da InfinitePay
  • Agilidade no processo: Elimine o trabalho inicial de design e acelere a criação do seu ebook.
  • Design profissional: Templates criados por designers oferecem layouts visualmente atraentes e funcionais.
  • Personalização fácil: Mesmo sem experiência em design, você pode ajustar cores, fontes e elementos para alinhar o visual à sua marca.
  • Adaptabilidade: Os modelos se ajustam a diferentes tipos de ebook, como guias, relatórios e manuais.

Os templates gratuitos da InfinitePay foram desenvolvidos para atender às principais necessidades de quem está criando um ebook.

Neles você encontrará:

  • Capa atraente: Designs que captam a atenção do leitor logo no primeiro contato.
  • Índice organizado: Estruturas pré-formatadas que tornam a navegação intuitiva.
  • Divisão clara de capítulos: Layouts lógicos que ajudam a estruturar o conteúdo.
  • Espaços para chamadas à ação: Perfeitos para promover produtos, serviços ou próximas etapas.
  • Orientações visuais: Dicas práticas para a inclusão de imagens, gráficos e outros elementos.
  • Tipografia otimizada: Fontes cuidadosamente escolhidas para leitura digital.

Personalize os templates, insira seu conteúdo e esteja pronto para lançar um material de alta qualidade em poucos minutos.

Acesse os modelos grátis e agilize a criação do seu ebook com a InfinitePay

Seu negócio

O código de barras é um sistema padronizado de identificação que representa informações através de barras paralelas de diferentes espessuras. 

De acordo com a GS1 Brasil, mais de 13,5 milhões de produtos utilizam essa tecnologia no país, permitindo o registro e rastreamento preciso de informações em toda a cadeia comercial.

A estrutura do código de barras é composta por elementos específicos que garantem a identificação única de cada produto:

Prefixo do país: 3 dígitos que identificam o país de origem

Código da empresa: 4 a 7 dígitos atribuídos pela GS1

Código do produto: 5 dígitos definidos pela empresa

Dígito verificador: 1 dígito para validação da leitura

O funcionamento do código de barras ocorre por meio de um sistema de leitura óptica que captura as informações contidas nas barras e as converte em dados digitais. Estudos (Global Language of Business) indicam que esse processo reduz em até 99,9% os erros de identificação quando comparado à digitação manual, permitindo o processamento instantâneo das informações nos sistemas de gestão.

Tipos de códigos de barras disponíveis

A GS1 Brasil estabelece diferentes padrões de códigos de barras para atender as necessidades específicas de identificação e rastreamento de produtos no mercado.

Os tipos principais incluem:

EAN-13/GTIN-13: Sistema padrão para produtos de varejo no Brasil e Europa, com capacidade para 13 dígitos. Usado em supermercados e lojas para identificação de produtos unitários

UPC-A: Padrão com 12 dígitos utilizado no mercado norte-americano. Adequado para produtos comercializados nos Estados Unidos e Canadá

Code 128: Permite codificação alfanumérica para documentos e etiquetas logísticas. Utilizado em notas fiscais e controle de expedição

GS1 DataBar: Formato compacto para itens pequenos como medicamentos e cosméticos. Comporta informações de lote, validade e número de série

DUN-14: Identificação de caixas e volumes de transporte com 14 dígitos. Aplicado em embalagens master para controle de entrada e saída

A escolha do código de barras adequado facilita a compatibilidade com sistemas comerciais e cumpre as demandas do mercado.

Obtendo o GTIN através da GS1 Brasil

O GTIN (Global Trade Item Number) é o número de identificação global do produto, fundamental para comercialização em estabelecimentos que utilizam código de barras. 

Este identificador único permite o reconhecimento do seu produto em qualquer ponto de venda do país.

Antes de iniciar o processo para obter o GTIN, é importante tomar alguns cuidados que podem evitar contratempos e garantir que tudo ocorra da forma mais fluida possível. 

Primeiro, faça um levantamento detalhado do número de produtos que você pretende cadastrar, considerando também o potencial de crescimento do seu portfólio. 

Isso ajudará a escolher o plano de numeração mais adequado para o seu negócio.

Além disso, certifique-se de que toda a documentação necessária esteja em mãos, como o CNPJ ativo e o contrato social atualizado da sua empresa, evitando atrasos no cadastro. 

Outro ponto importante é manter os dados cadastrais da sua empresa sempre atualizados no sistema da GS1 Brasil, já que informações desatualizadas podem comprometer a emissão ou renovação dos códigos.

Por fim, ao receber o prefixo empresarial e começar a utilizar os GTINs, configure corretamente o sistema de gestão da sua empresa para integrar os códigos ao seu fluxo de trabalho. 

Assim, você terá a certeza de que os códigos de barras serão lidos e processados sem problemas nos pontos de venda.

Processo de obtenção do GTIN

  1. Acesse o portal da GS1 Brasil e preencha o cadastro inicial
  2. Envie documentação da empresa (CNPJ ativo e contrato social)
  3. Escolha a faixa de numeração conforme volume de produtos
  4. Efetue o pagamento da anuidade
  5. Aguarde a liberação do prefixo empresarial

Informações essenciais

  1. Prazo de liberação: 2 dias úteis após confirmação do pagamento
  2. Validade: renovação anual obrigatória
  3. Documentação: CNPJ ativo e contrato social atualizado
  4. Numeração: capacidade conforme plano escolhido

A regularização junto à GS1 Brasil garante a identificação única dos seus produtos e permite sua comercialização em estabelecimentos que exigem código de barras padronizado.

Consultando e comprando códigos de barras na GS1 Brasil

A aquisição de códigos de barras oficiais através da GS1 Brasil garante conformidade com os padrões internacionais e aceitação em estabelecimentos comerciais. O processo envolve etapas específicas para garantir a legitimidade dos códigos.

Processo de aquisição

  1. Cadastre-se no portal da GS1 Brasil
  2. Preencha o formulário com dados da empresa
  3. Envie a documentação necessária (CNPJ e contrato social)
  4. Escolha o plano adequado ao seu volume de produtos
  5. Efetue o pagamento da anuidade

Consulta e validação

  1. Acesse o portal da GS1 para verificar códigos existentes
  2. Utilize o sistema de consulta do Cadastro Nacional de Produtos
  3. Verifique a validade dos códigos em uso
  4. Monitore o status de suas licenças

Documentação necessária

  1. CNPJ ativo e regular
  2. Contrato social atualizado
  3. Documentos do responsável legal
  4. Comprovante de endereço da empresa

Os códigos oficiais GS1 garantem a integração com sistemas de grandes varejistas e conformidade com exigências fiscais. A regularização deve ser mantida através de renovação anual junto à GS1 Brasil.

Passo a passo para criar códigos de barras para seus produtos

A criação de códigos de barras envolve etapas organizadas baseadas nos padrões da GS1 Brasil para garantir a correta identificação dos produtos no mercado.

Passo 1 - Identificação da necessidade

  1. Faça um inventário dos produtos que precisam de código
  2. Determine o volume mensal de vendas previsto
  3. Identifique os requisitos dos canais de venda

Passo 2 - Planejamento técnico

  1. Selecione o tipo de código apropriado para cada produto
  2. Verifique as exigências técnicas dos pontos de venda
  3. Elabore o orçamento para implementação do sistema

Passo 3 - Processo de implementação

  1. Realize o cadastro para obter o prefixo GS1
  2. Escolha um software certificado para geração
  3. Execute testes de leitura em diferentes equipamentos
  4. Valide a integração com seu sistema de gestão

A GS1 Brasil estabelece padrões específicos que garantem o reconhecimento dos códigos em diferentes sistemas comerciais e pontos de venda.

Escolhendo o tipo de código de barras adequado

A seleção do código de barras correto garante a leitura eficiente em diferentes pontos de venda, reduzindo custos operacionais e agilizando o processo de vendas.

Critérios essenciais de escolha

  • Dimensão da embalagem: determina o espaço disponível para impressão do código
  • Volume de informações: define a quantidade de dados necessários no código
  • Requisitos do canal de venda: atende às exigências dos parceiros comerciais
  • Mercados de atuação: estabelece padrões específicos por região

Recomendações por segmento

  • EAN-13: Código padrão com 13 dígitos para varejo geral. Aceito em supermercados e lojas de departamento. Utilizado em alimentos e produtos de higiene
  • GS1 DataBar: Formato compacto para itens pequenos. Permite inclusão de dados como validade. Utilizado em medicamentos e cosméticos
  • DUN-14: Código logístico para volumes. Facilita controle de estoque em atacado. Aplicado em caixas de transporte
  • UPC-A: Padrão americano com 12 dígitos. Necessário para exportação. Usado em produtos vendidos nos EUA

A GS1 Brasil recomenda verificar a compatibilidade dos códigos com os sistemas dos parceiros comerciais antes da implementação, evitando retrabalho e assegurando a aceitação nos pontos de venda.

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Gerador de códigos de barra gratuito

Manter o estoque organizado é essencial para o sucesso de qualquer negócio, e o gerador de código de barras gratuito da InfinitePay é a ferramenta ideal para simplificar esse processo.

Com ele, você pode criar códigos no formato EAN-13 de maneira prática e rápida, sem complicações. Basta inserir um código de 12 dígitos, clicar em "Gerar código de barras" e, em poucos segundos, você terá o arquivo pronto para download em PDF ou PNG

Essa funcionalidade é perfeita para empreendedores que desejam otimizar a gestão do estoque sem custos adicionais.

Criando códigos de barras via Excel: Dicas e truques

As planilhas digitais oferecem uma solução econômica para gerar códigos de barras em pequena escala. Este método é especialmente útil para empresas que já utilizam planilhas para controle de estoque.

Configuração inicial

  1. Instale uma fonte de código de barras (Code 39 ou 128)
  2. Configure uma planilha com colunas para código e descrição
  3. Ajuste a largura das células para comportar o código completo
  4. Defina o alinhamento como centralizado

Processo de criação

  1. Digite o número do produto na primeira coluna
  2. Selecione a célula para o código de barras
  3. Aplique a fonte de código de barras instalada
  4. Ajuste o tamanho da fonte para 26-28 pontos

A criação de códigos de barras no Excel requer atenção à formatação e testes regulares de leitura. Recomenda-se validar os códigos gerados em diferentes leitores antes da implementação final.

Observação: Este método é adequado para volumes pequenos de produtos. Para operações maiores, considere soluções profissionais dedicadas.

Gestão de estoque grátis e automática direto no celular 

A implementação de códigos de barras é fundamental para um controle preciso do estoque, mas pode parecer complexa para muitos empreendedores. 

Entre documentações, registros e configurações técnicas, o processo demanda tempo e recursos valiosos. 

Para simplificar essa jornada e garantir uma gestão eficiente, o PDV da InfinitePay é gratuito e oferece um sistema completo de gestão que automatiza todo o processo de catalogação e controle de produtos. 

Com o PDV gratuito da InfinitePay você obtém a mesma precisão dos códigos de barras com muito menos complexidade. 

Automatize sua gestão de produtos agora e elimine as preocupações com controle manual.

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