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Saber como preencher uma nota promissória corretamente é fundamental para garantir a validade desse documento em transações financeiras.
Utilizada como uma promessa formal de pagamento entre pessoas ou empresas, a nota promissória é simples, eficaz e possui validade legal.
Neste guia, você aprenderá o passo a passo para preencher o documento, incluindo os dados essenciais como número, valor, vencimento e beneficiário.
Além disso, abordaremos como lidar com situações específicas, como preenchimento parcelado e com avalista.
Continue lendo para evitar erros comuns e entender como utilizar a nota promissória como uma ferramenta segura em negociações financeiras.
Preencher uma nota promissória pode parecer complicado à primeira vista, mas, com atenção aos detalhes, é um processo simples e direto.
O documento exige informações específicas para ter validade legal e evitar problemas no futuro.
A seguir, você confere o passo a passo completo para preencher corretamente uma nota promissória e garantir sua eficácia em qualquer transação financeira.
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O primeiro passo ao preencher uma nota promissória é indicar o número e o valor correspondente.
Certifique-se de preencher corretamente esses campos, pois eles garantem a clareza do valor devido e evitam confusões entre as partes envolvidas.
No campo destinado ao vencimento, você deve informar a data limite para o pagamento da nota promissória.
Essa informação é essencial para definir o prazo acordado entre as partes.
Esse cuidado evita dúvidas sobre o prazo e reforça o compromisso assumido pelo emitente da nota.
No campo que começa com "A..." ou "Ao(s)...", você deve informar a data de vencimento por extenso, seguindo um formato mais formal.
Exemplos:
Esse detalhe é importante, pois, em casos de divergências, a data por extenso prevalece sobre a escrita em formato numérico.
Certifique-se de escrevê-la de forma legível e sem rasuras para evitar problemas na validação do documento.
O beneficiário é a pessoa ou empresa que receberá o pagamento da nota promissória.
Esse campo deve ser preenchido com atenção para garantir que o documento tenha validade.
Exemplo:
Garantir que os dados do beneficiário estejam corretos é fundamental para evitar questionamentos futuros sobre quem é o titular do pagamento.
Após informar o valor numérico, o próximo passo é registrá-lo também por extenso, garantindo maior segurança contra alterações indevidas.
Exemplo:
Essa prática evita divergências e dá mais clareza ao documento, sendo essencial para garantir sua validade jurídica.
No campo "Pagável em...", você deve informar o local onde o pagamento será realizado.
Exemplo:
Indicar o local de pagamento corretamente é importante para evitar dúvidas ou mal-entendidos sobre onde a dívida será quitada.
O emitente é o devedor, ou seja, a pessoa responsável por cumprir a promessa de pagamento estabelecida na nota promissória.
Para finalizar o preenchimento, insira as informações completas do emitente.
Exemplo:
A assinatura do emitente é indispensável para que a nota promissória tenha validade. Sem ela, o documento não será reconhecido legalmente.
Confira o modelo final preenchido:
Preencher uma nota promissória parcelada requer atenção especial ao campo que indica o número do documento.
Para cada parcela, uma nova nota deve ser preenchida, garantindo que todas estejam corretamente identificadas.
Esse procedimento garante que cada parcela esteja formalizada, tornando o controle mais simples e evitando possíveis dúvidas sobre os valores e prazos de pagamento.
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A nota promissória com avalista é um documento que conta com a garantia de uma terceira pessoa, chamada avalista, que se compromete a pagar a dívida caso o emitente não honre o pagamento.
Esse tipo de nota é especialmente útil para aumentar a segurança do credor.
Veja como preenchê-la corretamente:
Esse tipo de garantia é uma forma de aumentar a confiabilidade no pagamento e é muito utilizado em negociações que envolvem valores significativos.
Certifique-se de que o avalista esteja ciente de suas responsabilidades antes de assinar o documento.
A nota promissória é um título de crédito simples e direto, utilizado para formalizar uma promessa de pagamento entre o devedor (emitente) e o credor (beneficiário).
Apesar de parecer apenas uma folha de papel, ela possui validade jurídica no Brasil, o que a torna um documento relevante em diversas transações financeiras.
Principais características:
Embora não seja tão comum atualmente, devido às opções digitais e contratos mais robustos, a nota promissória ainda é uma alternativa viável para formalizar obrigações financeiras de forma simples e eficaz.
A nota promissória pode ser encontrada em papelarias ou até mesmo online.
Nas papelarias, é possível adquirir o documento de forma presencial, o que é uma opção prática para aqueles que preferem verificar o material antes de comprar.
Já para quem busca conveniência, a compra online é uma excelente alternativa, com marketplaces e lojas virtuais, como a Shopee ou a Amazon, oferecendo diferentes modelos e quantidades.
Seja qual for o meio escolhido, é importante garantir que o modelo adquirido tenha os campos necessários para o preenchimento correto e atenda aos padrões exigidos.
Quando uma nota promissória não é paga na data estipulada, o credor tem à sua disposição diferentes formas de cobrança, que variam desde ações administrativas até medidas judiciais.
Confira as opções:
1. Tente um contato direto com o devedor
A primeira alternativa é buscar uma solução amigável por meio de mensagens ou ligações.
Para facilitar esse processo, você pode utilizar ferramentas como a Gestão de Cobrança da InfinitePay, que automatiza a cobrança de forma gratuita:
2. Envie a nota promissória aos órgãos de proteção ao crédito
Caso o contato direto não funcione, é possível registrar o nome do devedor em órgãos como Serasa e SPC. Essa negativação pode servir como um incentivo para que o pagamento seja realizado.
3. Proteste a nota promissória em cartório
Outra alternativa é protestar a nota promissória em cartório. Para isso, apresente o documento original e os dados do devedor, como nome e endereço.
Após o protesto, o devedor terá três dias úteis para quitar a dívida antes de sofrer restrições de crédito.
Outros assuntos relevantes:
4. Recorra à Justiça, se necessário
Quando as ações anteriores não forem suficientes, o credor pode iniciar uma ação judicial.
A nota promissória é um título executivo extrajudicial, permitindo ação de execução de dívida e ação monitória.
Embora essas medidas sejam eficazes, priorizar uma solução amigável pode preservar o relacionamento entre as partes e evitar custos adicionais.
Quando uma nota promissória vence sem pagamento, o credor pode cobrar juros e multa sobre o valor devido.
É importante entender como fazer esse cálculo para garantir que o valor a ser cobrado esteja correto.
Exemplo prático:
Se uma nota promissória de R$ 1.000,00 está atrasada há 2 meses, o cálculo seria:
O valor total a ser cobrado será R$ 1.040,00 (R$ 1.000,00 + R$ 20,00 de multa + R$ 20,00 de juros).
Realizar esses cálculos corretamente ajuda a manter a transparência na cobrança e evita questionamentos por parte do devedor.
Gerenciar cobranças de notas promissórias pode ser trabalhoso, especialmente quando é preciso calcular manualmente juros e multas para pagamentos atrasados.
Para simplificar esse processo, a Gestão de Cobrança da InfinitePay oferece uma solução prática e automatizada.
Com essa ferramenta, você pode criar cobranças, calcular valores atualizados automaticamente e enviar links do pagamento para seus clientes, tudo em poucos minutos.
Além disso, ela permite aplicar multas e juros de maneira personalizada, garantindo que você tenha total controle sobre as condições de pagamento.
Com esses passos simples, o cliente receberá um link de pagamento automaticamente via WhatsApp. Caso o pagamento não seja feito até a data de vencimento, um novo link será enviado com o valor atualizado, incluindo juros e multa.
Em situações de insatisfação ou problemas com a compra, uma pergunta que pode surgir é "Posso devolver um produto e pegar o dinheiro de volta?”.
O Código de Defesa do Consumidor (CDC) estabelece regras claras sobre os direitos do cliente e as responsabilidades dos fornecedores nesses casos. Seja no comércio eletrônico ou físico, é essencial entender os cenários que permitem a devolução, bem como os prazos e procedimentos necessários.
Neste artigo, você vai descobrir em quais circunstâncias é possível solicitar o ressarcimento, quais são os direitos garantidos pela legislação e como o processo funciona. Além disso, traremos dicas práticas para lojistas reduzirem os casos de devolução e manterem uma boa relação com seus clientes.
O direito do consumidor é uma ferramenta essencial para garantir relações justas e equilibradas no mercado.
Em casos de devolução de produtos ou serviços, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) protege os clientes, assegurando que eles não sejam prejudicados financeiramente por problemas relacionados à qualidade, prazo ou outras questões contratuais.
Essa legislação é ampla e abrange situações como produtos com defeito, propaganda enganosa, serviços inadequados ou até mesmo o direito de arrependimento em compras feitas fora do estabelecimento comercial.
Além disso, a legislação define prazos e procedimentos que tanto o consumidor quanto o fornecedor devem seguir para resolver a situação de forma eficiente e justa.
O ressarcimento financeiro, a troca de produtos ou a compensação por danos são algumas das soluções previstas pela lei e é importante lembrar que a responsabilidade recai sobre o fornecedor, que deve garantir o cumprimento desses direitos.
Entender essas regras ajuda tanto consumidores quanto lojistas a evitarem conflitos e assegurarem relações de consumo mais transparentes e equilibradas.
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Existem situações específicas garantidas por lei em que o consumidor pode solicitar a devolução de um produto ou serviço, sendo ressarcido financeiramente.
Contudo, muitas empresas optam por flexibilizar suas políticas de troca e devolução, indo além das exigências legais, para oferecer uma experiência mais agradável e fidelizar seus clientes.
É importante ressaltar que as lojas, sejam físicas ou virtuais, apesar de terem obrigações definidas por lei, também podem implementar políticas mais flexíveis para manter uma boa relação com o público.
A seguir, vamos abordar as principais situações em que a devolução é garantida pela legislação e os prazos e procedimentos envolvidos:
Quando um produto apresenta defeito ou vício que comprometa sua funcionalidade, segurança ou qualidade, o consumidor tem o direito de solicitar a devolução ou troca.
De acordo com o artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), o fornecedor possui um prazo de 30 dias para corrigir o problema após a reclamação.
Se o defeito não for resolvido nesse período, o consumidor pode optar entre:
Para produtos duráveis, como eletrodomésticos, o prazo para reclamar é de 90 dias a partir do recebimento.
Já para produtos não duráveis, como alimentos, o prazo é de 30 dias.
É importante destacar que a escolha da solução cabe ao consumidor, e não ao fornecedor.
Quando um serviço contratado não é prestado de forma adequada ou conforme o combinado, o consumidor tem direito a exigir reparação.
Segundo o CDC, o fornecedor é obrigado a corrigir o problema sem custos adicionais, oferecendo as seguintes alternativas caso o serviço não seja satisfatório:
O prazo para o consumidor registrar a reclamação varia, sendo 30 dias para serviços não duráveis, como limpeza ou transporte e 90 dias para serviços duráveis, como reformas ou manutenção de equipamentos.
É importante que o consumidor formalize a reclamação, preferencialmente por escrito, para garantir seus direitos caso o fornecedor não resolva a situação de forma satisfatória.
O não cumprimento de prazos acordados para a entrega de produtos ou realização de serviços é uma das situações que garantem ao consumidor o direito de solicitar a devolução do dinheiro.
Conforme a lei define, o fornecedor é responsável por cumprir o prazo prometido, e qualquer atraso injustificado pode ser considerado uma violação dos direitos do cliente.
Nesses casos, o consumidor pode exigir:
Assim como nos demais casos, recomendamos que consumidor registre o descumprimento do prazo por escrito, seja por e-mail ou contrato, para facilitar o processo de solicitação de devolução ou reparação.
Além disso, é importante verificar previamente os prazos informados pelo fornecedor e, em caso de atrasos, exigir uma justificativa formal.
Se um serviço contratado for cancelado pelo fornecedor sem uma justificativa válida, o consumidor tem direito de ser ressarcido integralmente pelo valor pago.
O CDC diz que qualquer cancelamento indevido é uma falha na prestação de serviço e pode gerar a obrigação de compensar o cliente.
Nesse cenário, o consumidor pode exigir:
Por exemplo, caso uma empresa de internet e TV cancele um contrato sem aviso prévio ou justificativa, o cliente pode buscar o ressarcimento e registrar a reclamação nos órgãos de proteção ao consumidor, como o Procon, caso o problema não seja resolvido diretamente com a empresa.
O prazo para solicitar o ressarcimento ou compensação por cancelamento indevido é de até 30 dias, mas formalizar a reclamação assim que perceber a irregularidade pode facilitar o cumprimento dos direitos.
Propaganda enganosa ocorre quando um produto ou serviço é anunciado de forma que não condiz com a realidade, seja em relação às características, preço ou vantagens prometidas.
Nesses casos, o consumidor tem direito a solicitar a devolução do dinheiro, além de possíveis reparações por danos materiais e morais, conforme previsto no CDC.
O consumidor pode optar por:
O prazo para registrar uma reclamação nesses casos é de até 90 dias após a compra, ou a qualquer momento, caso o problema envolva questões de segurança ou saúde.
Para evitar problemas, o consumidor deve guardar provas da publicidade enganosa, como capturas de tela, folders ou anúncios.
Caso a solução não seja obtida diretamente com o fornecedor, é possível acionar o Procon ou recorrer à Justiça para garantir seus direitos.
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O estorno de cartão de crédito é o processo pelo qual o valor de uma compra é devolvido ao consumidor diretamente na fatura do cartão.
Esse procedimento é comum em casos de devolução de produtos, cancelamento de serviços ou cobranças indevidas e segue também as regras estabelecidas pelo Código de Defesa do Consumidor.
Quando o estorno é solicitado, a loja ou prestador de serviço deve comunicar a administradora do cartão para que a devolução seja processada. O prazo para o estorno pode variar de acordo com a política da administradora e do fornecedor, mas geralmente ocorre em até duas faturas subsequentes.
Para que o consumidor garanta seus direitos, é fundamental:
Vale lembrar que, no caso de cobranças indevidas, o consumidor tem direito à devolução em dobro do valor cobrado, acrescido de correção monetária e juros, como estabelece o artigo 42 do CDC.
Caso o estorno não seja realizado, é possível buscar auxílio em órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, ou recorrer à Justiça.
Solicitar o ressarcimento de uma compra pode parecer desafiador, mas é possível torná-lo mais eficiente conhecendo bem os seus direitos e seguindo os seguintes passos:
O ressarcimento pode ocorrer de diferentes formas, como depósito em conta, estorno no cartão de crédito ou devolução em espécie, dependendo do meio de pagamento utilizado na compra.
Garantir que todos os passos sejam seguidos e a documentação seja organizada é essencial para que o consumidor tenha seus direitos atendidos corretamente.
Reduzir os casos de devolução é crucial para melhorar a experiência do cliente e evitar custos adicionais para o seu negócio.
Implementar as práticas a seguir pode ajudar a prevenir problemas e a fortalecer a relação com seus consumidores:
Certifique-se de que os produtos ou serviços oferecidos não apresentam riscos à saúde e à segurança dos consumidores.
Caso o item tenha características que possam causar danos, informe claramente as precauções necessárias.
Para garantir isso:
Essas medidas não apenas previnem incidentes, mas também demonstram o compromisso do negócio com a segurança e bem-estar do consumidor, fortalecendo a confiança na marca.
Disponibilize manuais de uso, instruções detalhadas ou vídeos explicativos que orientem o cliente sobre como utilizar o produto de forma correta.
Isso evita problemas de mau uso e reduz a insatisfação.
Para produtos com especificações técnicas, como eletrônicos ou itens personalizados, detalhes sobre cuidados e limitações são ainda mais importantes.
Seja claro ao descrever os produtos e serviços, incluindo características, tamanhos, cores, funcionalidades e limitações.
Textos detalhados, fotos e vídeos em boa resolução ajudam a evitar expectativas frustradas e devoluções relacionadas a propaganda enganosa ou informações insuficientes.
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Elaborar uma política de troca e devolução clara e acessível é fundamental para alinhar as expectativas dos consumidores e evitar conflitos.
Inclua informações sobre prazos, procedimentos e condições para devoluções.
Para facilitar, você pode utilizar um modelo pronto gratuito como o Modelo de Política de Troca e Devolução da InfinitePay.
Ele foi pensado para todo tipo de negócio e as principais necessidades em situações de troca e devolução, ajudando lojistas a estabelecer regras transparentes e alinhadas ao CDC sem muitas complicações.
Adotar todas essas práticas no seu negócio não apenas reduz os índices de devolução, mas também fortalece a imagem do negócio, aumenta a fidelidade dos clientes e promove uma experiência de compra mais satisfatória.
Gerenciar as devoluções e manter um bom relacionamento com os consumidores exige organização e ferramentas eficientes.
Com a Conta Digital da InfinitePay, você tem acesso a uma gestão completa e integrada, que facilita o controle de vendas e pagamentos, além de otimizar seu tempo para focar na qualidade do atendimento.
Alguns dos benefícios incluem:
Com as soluções InfinitePay, você reduz as preocupações administrativas e tem mais tempo para investir em estratégias que fidelizem seus clientes.
A possibilidade de cobrar multa por cancelamento de contrato é um assunto que gera muitas dúvidas tanto para consumidores quanto para empresas.
Afinal, em quais situações essa cobrança é legítima? Quais leis amparam esse direito?
Neste artigo, vamos esclarecer os principais pontos relacionados à cobrança de multa por cancelamento de contrato, para que você entenda melhor seus direitos e deveres. Acompanhe!
Sim! No ordenamento jurídico brasileiro, a cobrança de multa por cancelamento de contrato é permitida em determinadas situações.
Em geral, tudo vai depender das cláusulas contratuais, do tipo de contrato firmado e da legislação específica que rege aquele segmento (serviços financeiros, telecomunicações, locação de imóveis etc.).
Principais bases legais:
O Código de Defesa do Consumidor protege os cidadãos contra abusos e considera abusiva qualquer multa cujo valor seja desproporcional ao serviço ou produto oferecido, especialmente quando a cláusula não tiver sido informada de forma clara ou for imposta unilateralmente, colocando o consumidor em evidente desvantagem sem que haja qualquer justificativa razoável para o valor exigido.
Se você identificar que a multa é abusiva, há meios de contestá-la:
Leia mais:
Entenda como proceder em diversos casos de contratação:
Para serviços (ou produtos) contratados à distância, a legislação brasileira assegura o direito de arrependimento previsto no Código de Defesa do Consumidor (CDC), em especial no art. 49.
Isso significa que você pode desistir do contrato em até 7 dias contados a partir da data de assinatura ou do recebimento do serviço (no caso de um serviço que começa a ser prestado imediatamente)
Dica: Mesmo após o cancelamento, é importante ficar atento às faturas seguintes para garantir que não haja cobranças indevidas.
O Código de Defesa do Consumidor considera abusivas as cláusulas que colocam o consumidor em desvantagem exagerada ou que contrariem a boa-fé. Alguns exemplos incluem: Multas excessivas ou desproporcionais; impedimento injustificado do cancelamento e exigência de pagamento sem a devida prestação do serviço.
Importante: Cláusulas abusivas são consideradas nulas ou anuláveis, ou seja, não produzem efeito legal, mesmo que constem no contrato.Leia mais sobre Cobrança indevida: quais são seus direitos e o que fazer
Muitas pessoas contratam serviços sem ler integralmente o contrato ou sem receber informações claras. Apesar de ser recomendável conhecer todos os termos, o CDC determina que os contratos devem ser claros, objetivos e de fácil compreensão.
Observação: O desconhecimento não anula automaticamente o contrato, mas fortalece a alegação de cláusulas abusivas ou falta de informação adequada, conforme prevê o CDC.
Quando a empresa não cumpre o serviço conforme o contratado — seja por falta de entrega, atraso ou baixa qualidade —, podemos ter uma quebra de contrato. Nesse caso, o consumidor pode:
Exemplo: Você contratou um serviço de consultoria que não foi prestado no prazo nem na qualidade prometida. Nesse caso, pode exigir a devolução do que foi pago e, se houver dano comprovado, requerer indenização.
Veja outros exemplos:
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Se você já se perguntou "como colocar minha empresa no Google", saiba que essa é uma das estratégias mais simples e eficazes para destacar seu negócio.
Ao aparecer nas buscas do Google e no Google Maps, sua empresa ganha visibilidade, credibilidade e mais chances de ser encontrada pelos clientes certos, no momento certo.
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Neste guia, você aprenderá todas as vantagens dessa estratégia e seguirá um passo a passo simples para criar seu perfil e começar a atrair novos clientes.
Colocar sua empresa no Google vai muito além de simplesmente aparecer nas buscas: é uma oportunidade de fortalecer sua presença digital e se conectar com clientes de forma prática e eficiente.
Confira os principais benefícios:
Em resumo, estar no Google é essencial para aumentar suas oportunidades de negócio, melhorar sua comunicação com os clientes e se posicionar como uma opção confiável no mercado.
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Agora que você já sabe os benefícios, chegou a hora de aprender como colocar sua empresa no Google de forma simples e gratuita.
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Selecione a categoria que melhor representa sua empresa (exemplo: restaurante, loja online, serviços em domicílio).
Essa escolha ajuda seus clientes a encontrarem você nas buscas.
Inclua o telefone comercial e, se tiver, o site ou as redes sociais da sua empresa.
Esses dados são essenciais para que os clientes entrem em contato diretamente.
Se você tem um endereço físico, insira-o para que sua empresa apareça no Google Maps. Caso atenda apenas online ou a domicílio, informe a área de cobertura, como bairros, cidades ou regiões.
O Google pedirá uma confirmação para garantir que você é o responsável pela empresa, escolha entre SMS ou ligação telefônica.
Liste os principais serviços ou produtos que sua empresa oferece.
Depois, adicione os horários de funcionamento e escreva uma descrição breve e atraente para apresentar o negócio.
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Finalize o cadastro clicando em "Continuar".
Lembre-se de atualizar informações regularmente, como novos horários, promoções ou mudanças na empresa.
Pronto!
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Peça feedbacks aos seus clientes satisfeitos e responda a todas as avaliações, sejam elas positivas ou negativas.
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Lembre-se de nomear as imagens com palavras-chave relevantes, como “restaurante no centro de São Paulo” ou “café artesanal no Jardim Paulista”.
Na descrição do perfil, inclua termos que seus clientes usariam para encontrar seus serviços.
Por exemplo, em vez de apenas "loja de roupas", use "loja de roupas femininas em Belo Horizonte" para atrair buscas mais específicas.
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Saber como criar um ebook é uma das formas mais eficientes de transformar conhecimento em um produto digital lucrativo.
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O primeiro passo para criar um ebook é entender quem você deseja alcançar e o que deseja comunicar.
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Para isso, pense nas áreas em que você possui conhecimento ou experiência prática e nas dores que o seu público precisa resolver.
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Além disso, reflita sobre perguntas como:
Definir o tema e o público com clareza aumenta as chances de criar um ebook que se destaque e, ao mesmo tempo, gere valor para sua audiência.
Antes de começar a escrever, é importante buscar referências que ajudem a enriquecer o conteúdo do seu ebook.
Essa etapa garante que seu material tenha qualidade, seja confiável e ofereça informações relevantes para o público.
Pesquisar o que já existe no mercado também ajuda você a identificar oportunidades para abordar o tema de maneira única.
Explore fontes variadas, como livros, artigos, outros ebooks e fóruns especializados. Ferramentas gratuitas como Google Scholar, Project Gutenberg e ResearchGate são excelentes para acessar materiais aprofundados e confiáveis.
Por outro lado, se você preferir fazer pesquisas mais rápidas com fontes, também é possível utilizar o Perplexity ou o ChatGPT Search clicando no símbolo 🌐 na barra de pesquisa da ferramenta.
Além disso, verificar os conteúdos mais acessados em plataformas como Amazon podem ajudar você a identificar os gêneros mais consumidos, se inspirar novas abordagens ou até mesmo identificar lacunas que podem ser preenchidas.
Essa pesquisa inicial não apenas fornece dados valiosos, mas também ajuda a criar um ebook mais completo e que realmente se conecte com as necessidades do público.
Afinal, ao oferecer um material diferenciado e bem fundamentado, você aumenta suas chances de engajamento e sucesso.
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Com o tema definido e as referências em mãos, é hora de organizar as ideias e estruturar o conteúdo do seu ebook.
Essa etapa é essencial para criar um material claro, objetivo e fácil de acompanhar. Uma boa estrutura não só mantém o leitor engajado, mas também facilita a escrita e o desenvolvimento do material.
Comece criando um esboço geral do ebook, listando os tópicos principais e organizando-os de forma lógica.
Pense na jornada do leitor: como ele irá do básico ao avançado? Divida o conteúdo em capítulos ou seções que tenham um fluxo natural e progressivo.
Ferramentas como Trello, Notion ou Obsidian podem ser úteis para organizar e visualizar essa estrutura.
Dentro de cada capítulo, inclua exemplos práticos, estudos de caso e dicas que ajudem a aplicar o conhecimento.
Além disso, defina pontos de ação, como listas de tarefas ou exercícios, para tornar a experiência mais interativa.
Para ajudar na criação e estruturação dos capítulos, você também pode utilizar ferramentas de inteligência artificial como ChatGPT ou Gemini.
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Ferramentas como Sigil e Calibre podem ajudar a padronizar e otimizar a formatação do seu ebook, garantindo que ele funcione bem em diferentes plataformas.
Além disso, considere o formato do arquivo.
Enquanto o PDF é ideal para conteúdos técnicos e educativos, os formatos EPUB e MOBI são mais flexíveis para dispositivos como Kindle e outros e-readers.
Escolher o formato certo amplia o alcance do seu ebook e melhora a experiência do público, incentivando-o a recomendar seu conteúdo para outras pessoas.
Antes de publicar seu ebook, é fundamental revisar todo o conteúdo com cuidado.
A revisão é o momento de corrigir erros gramaticais, ajustar frases pouco claras e garantir que o material esteja coeso e alinhado com o tema proposto.
Comece com uma auto-revisão, focando na clareza das ideias e na consistência do texto. Ferramentas como Grammarly e Hemingway App podem ajudar a identificar erros gramaticais e a tornar sua escrita mais objetiva e acessível.
Se possível, conte com a ajuda de um revisor profissional ou peça para alguém de confiança ler o material.
Um olhar externo pode identificar detalhes que passaram despercebidos.
Ao revisar, certifique-se de que:
Por fim, leia o ebook no formato final para garantir que tudo esteja perfeito, independentemente do dispositivo em que será acessado.
Com seu ebook pronto, é hora de colocá-lo no mercado.
A escolha da plataforma certa para publicação é essencial para alcançar o público desejado e maximizar seu alcance.
Existem diversas opções disponíveis, desde marketplaces consolidados até alternativas mais diretas, como vendas pelas redes sociais.
Se você busca um alcance global, plataformas como Amazon Kindle, Google Play Books e Apple Books são ótimas opções.
Elas oferecem ferramentas de publicação intuitivas, suporte para diversos formatos (como EPUB e MOBI) e estratégias de distribuição que atingem leitores em várias partes do mundo.
Para quem deseja praticidade, agregadores como Draft2Digital permitem publicar em várias plataformas ao mesmo tempo, otimizando o processo.
Por outro lado, se a ideia é ter mais controle sobre as vendas e criar um relacionamento direto com o público, vender o ebook por meio de redes sociais, blogs ou aplicativos de mensagens é uma alternativa eficiente.
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Depois de publicar seu ebook, é hora de garantir que ele chegue ao público certo.
A divulgação é um dos passos mais importantes para o sucesso do seu material, pois é o que vai atrair leitores e gerar resultados.
Uma estratégia de marketing bem elaborada é essencial para maximizar o alcance do seu ebook.
Comece pelas redes sociais, compartilhando teasers, curiosidades sobre o conteúdo e depoimentos que mostrem o valor do material.
Use formatos visuais como carrosséis, vídeos curtos ou stories interativos para engajar sua audiência.
Caso tenha uma base de leads, invista em campanhas de email marketing para apresentar o ebook de forma personalizada e direcionada.
Além disso, considere parcerias com influenciadores, blogs do seu nicho ou outros criadores de conteúdo que possam promover seu ebook para suas respectivas audiências.
Outra alternativa eficiente é utilizar anúncios pagos em plataformas como Meta Ads ou Google Ads, segmentando seu público com base em interesses, faixa etária e localização.
Se você tem um site ou blog, crie uma landing page dedicada ao ebook, destacando seus benefícios e incluindo CTAs (chamadas para ação) claras que incentivem o download ou a compra.
Com uma divulgação consistente e criativa, você pode aumentar a visibilidade do seu ebook e alcançar mais pessoas, consolidando sua autoridade no tema e gerando resultados positivos para o seu negócio.
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Agora que você já sabe como criar um ebook do zero, que tal acelerar o processo com modelos prontos e personalizáveis?
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Vantagens de usar os modelos de ebook da InfinitePay:
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O código de barras é um sistema padronizado de identificação que representa informações através de barras paralelas de diferentes espessuras.
De acordo com a GS1 Brasil, mais de 13,5 milhões de produtos utilizam essa tecnologia no país, permitindo o registro e rastreamento preciso de informações em toda a cadeia comercial.
A estrutura do código de barras é composta por elementos específicos que garantem a identificação única de cada produto:
• Prefixo do país: 3 dígitos que identificam o país de origem
• Código da empresa: 4 a 7 dígitos atribuídos pela GS1
• Código do produto: 5 dígitos definidos pela empresa
• Dígito verificador: 1 dígito para validação da leitura
O funcionamento do código de barras ocorre por meio de um sistema de leitura óptica que captura as informações contidas nas barras e as converte em dados digitais. Estudos (Global Language of Business) indicam que esse processo reduz em até 99,9% os erros de identificação quando comparado à digitação manual, permitindo o processamento instantâneo das informações nos sistemas de gestão.
A GS1 Brasil estabelece diferentes padrões de códigos de barras para atender as necessidades específicas de identificação e rastreamento de produtos no mercado.
Os tipos principais incluem:
• EAN-13/GTIN-13: Sistema padrão para produtos de varejo no Brasil e Europa, com capacidade para 13 dígitos. Usado em supermercados e lojas para identificação de produtos unitários
• UPC-A: Padrão com 12 dígitos utilizado no mercado norte-americano. Adequado para produtos comercializados nos Estados Unidos e Canadá
• Code 128: Permite codificação alfanumérica para documentos e etiquetas logísticas. Utilizado em notas fiscais e controle de expedição
• GS1 DataBar: Formato compacto para itens pequenos como medicamentos e cosméticos. Comporta informações de lote, validade e número de série
• DUN-14: Identificação de caixas e volumes de transporte com 14 dígitos. Aplicado em embalagens master para controle de entrada e saída
A escolha do código de barras adequado facilita a compatibilidade com sistemas comerciais e cumpre as demandas do mercado.
O GTIN (Global Trade Item Number) é o número de identificação global do produto, fundamental para comercialização em estabelecimentos que utilizam código de barras.
Este identificador único permite o reconhecimento do seu produto em qualquer ponto de venda do país.
Antes de iniciar o processo para obter o GTIN, é importante tomar alguns cuidados que podem evitar contratempos e garantir que tudo ocorra da forma mais fluida possível.
Primeiro, faça um levantamento detalhado do número de produtos que você pretende cadastrar, considerando também o potencial de crescimento do seu portfólio.
Isso ajudará a escolher o plano de numeração mais adequado para o seu negócio.
Além disso, certifique-se de que toda a documentação necessária esteja em mãos, como o CNPJ ativo e o contrato social atualizado da sua empresa, evitando atrasos no cadastro.
Outro ponto importante é manter os dados cadastrais da sua empresa sempre atualizados no sistema da GS1 Brasil, já que informações desatualizadas podem comprometer a emissão ou renovação dos códigos.
Por fim, ao receber o prefixo empresarial e começar a utilizar os GTINs, configure corretamente o sistema de gestão da sua empresa para integrar os códigos ao seu fluxo de trabalho.
Assim, você terá a certeza de que os códigos de barras serão lidos e processados sem problemas nos pontos de venda.
A regularização junto à GS1 Brasil garante a identificação única dos seus produtos e permite sua comercialização em estabelecimentos que exigem código de barras padronizado.
A aquisição de códigos de barras oficiais através da GS1 Brasil garante conformidade com os padrões internacionais e aceitação em estabelecimentos comerciais. O processo envolve etapas específicas para garantir a legitimidade dos códigos.
Os códigos oficiais GS1 garantem a integração com sistemas de grandes varejistas e conformidade com exigências fiscais. A regularização deve ser mantida através de renovação anual junto à GS1 Brasil.
A criação de códigos de barras envolve etapas organizadas baseadas nos padrões da GS1 Brasil para garantir a correta identificação dos produtos no mercado.
A GS1 Brasil estabelece padrões específicos que garantem o reconhecimento dos códigos em diferentes sistemas comerciais e pontos de venda.
A seleção do código de barras correto garante a leitura eficiente em diferentes pontos de venda, reduzindo custos operacionais e agilizando o processo de vendas.
A GS1 Brasil recomenda verificar a compatibilidade dos códigos com os sistemas dos parceiros comerciais antes da implementação, evitando retrabalho e assegurando a aceitação nos pontos de venda.
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Manter o estoque organizado é essencial para o sucesso de qualquer negócio, e o gerador de código de barras gratuito da InfinitePay é a ferramenta ideal para simplificar esse processo.
Com ele, você pode criar códigos no formato EAN-13 de maneira prática e rápida, sem complicações. Basta inserir um código de 12 dígitos, clicar em "Gerar código de barras" e, em poucos segundos, você terá o arquivo pronto para download em PDF ou PNG.
Essa funcionalidade é perfeita para empreendedores que desejam otimizar a gestão do estoque sem custos adicionais.
As planilhas digitais oferecem uma solução econômica para gerar códigos de barras em pequena escala. Este método é especialmente útil para empresas que já utilizam planilhas para controle de estoque.
A criação de códigos de barras no Excel requer atenção à formatação e testes regulares de leitura. Recomenda-se validar os códigos gerados em diferentes leitores antes da implementação final.
Observação: Este método é adequado para volumes pequenos de produtos. Para operações maiores, considere soluções profissionais dedicadas.
A implementação de códigos de barras é fundamental para um controle preciso do estoque, mas pode parecer complexa para muitos empreendedores.
Entre documentações, registros e configurações técnicas, o processo demanda tempo e recursos valiosos.
Para simplificar essa jornada e garantir uma gestão eficiente, o PDV da InfinitePay é gratuito e oferece um sistema completo de gestão que automatiza todo o processo de catalogação e controle de produtos.
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