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Empreender

Nesse artigo, vamos trazer dicas e estratégias práticas sobre como vender roupas pela internet, a baixo custo e sem muitos recursos. Veja como alcançar clientes e ter lucro, seja como fonte principal de renda, seja como fonte secundária.

Por que começar a vender roupas pela internet?

Segundo a pesquisa "E-commerce trends 2024" realizada pelo Opinion Box em parceria com a Octadesk, 62% dos consumidores brasileiros costumam fazer de 2 a 5 compras online por mês atualmente. Isso indica uma tendência do qual empreendedores podem tirar vantagem, ofertando produtos pela internet.

Além disso, na mesma pesquisa, vestuário foi o segmento que mais se destacou, com uma representação de 58% de respostas à pergunta "Quais produtos você comprou online?", representando uma excelente oportunidade para pequenos empreendedores disponibilizarem as roupas de suas lojas físicas na internet, ou mesmo para pessoas sem experiência prévia começarem a vender na internet. 

Uma vez que você definiu o seu público alvo e o tipo de vestuário que irá vender, é hora de colocar a mão na massa. O vestuário é um dos mercados mais práticos para se começar a vender, dado que seus produtos não são perecíveis, e alguns suprem demandas básicas (como cuecas e meias).

Leia mais: 9 passos para vender cosméticos pela Internet

8 passos essenciais de como vender roupas pela internet com sucesso

1. Dicas para escolher seus fornecedores

O primeiro passo para abrir uma loja online é ter um fornecedor que ofereça o que você vai vender. 

A escolha dos fornecedores é um dos passos mais importantes para o sucesso de um e-commerce de roupas. Afinal, eles são responsáveis por fornecer os produtos que serão vendidos e, portanto, devem ser confiáveis e oferecer peças de qualidade.

Para começar, faça uma pesquisa online para encontrar potenciais fornecedores. Pesquise por empresas que atuam no seu segmento e que ofereçam os produtos que você procura. Uma dica é colocar na aba de busca do Google "nome da peça" + fornecedor. Por exemplo: "camisetas fornecedor".

Também é importante buscar avaliações de outros clientes no Google, Reclame Aqui e nas redes sociais. Isso pode ajudar você a identificar fornecedores confiáveis e evitar problemas futuros.

Após identificar alguns potenciais nomes que te interessem, solicite cotações para comparar os preços e condições de pagamento. Também é válido negociar para obter as melhores condições para o seu negócio.

Alguns fatores que devem ser levados em consideração na hora de escolher os fornecedores são:

  • Qualidade dos produtos: 

Os produtos oferecidos pelo fornecedor devem ser de qualidade e atender às expectativas dos seus clientes.

  • Prazos de entrega: 

Os prazos de entrega devem ser compatíveis com o seu modelo de negócio.

  • Condições de pagamento: 

As condições de pagamento devem ser adequadas às suas necessidades financeiras.

Pensando especificamente no segmento de moda, também é interessante escolher fornecedores que:

  • Acompanhem as tendências e novidades do mercado: Isso ajudará você a oferecer produtos que estejam em alta e que atendam às necessidades dos seus clientes.
  • Ofereçam produtos exclusivos ou personalizados: Isso pode ajudar você a se diferenciar da concorrência.

Ao seguir essas dicas, você poderá escolher fornecedores confiáveis e que ofereçam produtos de qualidade, o que é essencial para o sucesso do seu e-commerce de roupas.

2. Estratégias para gerenciar o estoque

A gestão de estoque é essencial para qualquer e-commerce, independentemente do segmento de atuação. Ela ajuda a garantir que os produtos estejam disponíveis para os clientes quando eles procurarem no seu site, evitando peças faltantes ou estoques excessivos.

Para fazer uma gestão de estoque eficiente, é importante se atentar a alguns pontos:

  • Defina os níveis de estoque: 

Os níveis de estoque são as quantidades mínimas e máximas de cada produto que devem ser mantidas em estoque. Eles ajudam a evitar vendas perdidas e estoques excessivos.

  • Sazonalidade: 

No segmento de moda, é importante considerar também a sazonalidade das vendas. Em épocas de maior demanda, como as festas de fim de ano, é importante ter um estoque maior para atender à demanda dos clientes.

  • Utilize um sistema de gestão de estoque: 

Um sistema de gestão de estoque pode ajudar você a automatizar tarefas e obter insights sobre o seu estoque.

A InfinitePay oferece uma planilha de controle de estoque gratuita, totalmente personalizável para você adaptar para o seu negócio.

Ao seguir essas dicas, você poderá fazer uma gestão de estoque eficiente e garantir que seu e-commerce tenha os produtos que os clientes precisam, quando eles precisam.

3. Fotos das suas roupas

As fotos dos produtos são uma das coisas mais importantes para vender roupas pela internet, porque elas são sua vitrine, exibindo as peças para quem as procura. Elas são a primeira impressão que os clientes têm, e podem ser decisivas para a compra.

Nesse vídeo, nós oferecemos dicas práticas para você tirar fotos chamativas dos seus produtos apenas com seu celular.

4. Monte sua Loja Online

A InfinitePay oferece o recurso da Loja Online, onde você consegue cadastrar seus produtos para vender online, sem precisar contratar um site para isso ou montar um e-commerce. 

É bem simples e ideal para quem está começando a vender roupas pela internet! E o melhor: é grátis! Basta cadastrar os produtos, ativar os anúncios e pronto: sua loja está pronta em minutos.

Confira como montar sua Loja Online.

5. Envie o link para seus clientes

É simples fazer a divulgação das suas roupas após a criação da sua Loja Online da InfinitePay. Uma vez que você cadastra e ativa seus produtos, um link é gerado para você compartilhar nas suas redes sociais, ou em mensagens privadas para a pessoa interessada.

Esse recurso ajuda quem está começando a empreender no mercado digital, inclusive no mercado de vestuários, e ainda não tem familiaridade com plataformas de anúncio, porque tudo o que você precisa é abrir uma conta gratuita na InfinitePay.

Além disso, o link para a compra das roupas possui direcionamento para o pagamento, que é feito através de boleto, Pix ou cartão com parcelamentos de até 12x no crédito. Isso também elimina a necessidade de contratar uma página para checkout, trazendo praticidade e agilidade.

Leia Mais: Tudo sobre a Loja Online da InfinitePay 

6. Gerencie suas vendas

O controle financeiro de uma loja de roupas é desafiador para quem está começando, porque conforme o negócio cresce, mais complexo fica o controle.

A Loja Online da InfinitePay facilita a gestão de estoque, concentrando as informações em um único lugar. Você pode acompanhar a quantidade disponível de cada produto, as vendas realizadas e outras informações relevantes para a administração do seu negócio.

7. Atendimento ao Cliente

Conforme as vendas começam a chegar, é muito importante que seus clientes tenham uma experiência de compra positiva, tanto com as roupas que você está vendendo quanto com o fluxo de compra e recebimento dos produtos. Isso é essencial para eles indicarem sua loja e voltarem a comprar quando houver necessidade.

Nesse artigo, trouxemos 5 dicas para garantir a satisfação do seu cliente.

8. Anuncie pensando no público

Você já deve ter sido impactado por anúncios em redes sociais, e provavelmente pulou a maioria deles. Anúncios genéricos, confusos e tediosos podem ser prejudiciais às vendas.

Para produzir anúncios que realmente vendem, é preciso que você conheça seu público. Dessa forma, você explora os benefícios que ele busca, as dores que ele sente e cria uma comunicação que se conecte mais a ele.

No caso de vestuário, tenha em mente por que seu cliente procura aquela roupa específica e construa seu anúncio mostrando como o seu produto resolve essa dor do seu cliente. Por exemplo, se você vende biquinis, seus anúncios podem trabalhar a questão da autoestima no verão, da praticidade de usar a roupa sem medo da peça sair do lugar enquanto se pega onda, entre outros benefícios.

Seguindo as práticas acima, você tem um caminho para começar a lucrar vendendo roupas pela internet, independente de ser sua fonte principal de pagamento, ou buscando uma renda extra.

Empreender

Empreender envolve mais do que apenas uma boa ideia de negócio e estratégias de mercado eficazes: também é crucial entender as nuances burocráticas que regem as empresas. Uma dessas nuances é o CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Este termo pode parecer complexo à primeira vista, mas é fundamental para qualquer pequeno empreendedor que deseja operar dentro da legalidade e otimizar seu negócio.

Neste artigo, vamos explorar o que é o CNAE, como ele impacta sua empresa e por que é essencial escolher a classificação correta.

O que significa CNAE?

O CNAE, sigla para Classificação Nacional de Atividades Econômicas, é um código numérico que identifica a principal atividade econômica de uma empresa no Brasil.

Desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este sistema de classificação é adotado nacionalmente e serve como um padrão para categorizar as atividades de negócios em diferentes setores da economia.

Cada atividade econômica é representada por um código único, que desempenha um papel crucial em diversos aspectos administrativos e legais, incluindo o registro empresarial, a tributação e a emissão de notas fiscais.

Qual a importância do CNAE?

O CNAE é mais do que um mero detalhe burocrático: ele é essencial para garantir que as empresas sejam classificadas corretamente de acordo com a natureza de suas operações. Isso significa que, ao abrir uma empresa, o empreendedor deve escolher um CNAE que reflita com precisão a atividade principal do negócio.

Essa classificação tem implicações diretas na determinação dos impostos a serem pagos, nas obrigações fiscais e trabalhistas e até mesmo em oportunidades de financiamento e benefícios fiscais, dependendo do setor de atuação. Portanto, entender o CNAE e escolher o código correto é um passo fundamental no processo de formalização e gestão eficiente de um negócio.

Toda empresa precisa ter CNAE?

Sim, toda empresa no Brasil, independentemente de seu tamanho ou tipo, deve ter um CNAE atribuído. Isso inclui desde Microempreendedores Individuais (MEI) até grandes corporações.

  • CNAE MEI

O CNAE é um elemento obrigatório no momento da formalização de qualquer empresa, pois define a natureza da atividade econômica que será realizada. Para os MEIs, por exemplo, a escolha do CNAE é ainda mais crítica, pois determina os limites de atuação, os impostos a serem pagos através do Simples Nacional e as regulamentações específicas que devem ser seguidas. Veja as vantagens e obrigações de ser MEI.

  • CNAE para Ltda., Eireli e S/A

Para outros tipos de empresas, como Sociedades Limitadas (Ltda.), Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI) e Sociedades Anônimas (S/A), a definição de um ou mais CNAEs é igualmente importante. Essas classificações influenciam não só as obrigações fiscais e trabalhistas, mas também podem impactar a permissão para participar de licitações, a obtenção de certos tipos de licenças e até mesmo as opções de crédito disponíveis para o negócio. 

Leia também: Diferenças entre MEI e outros tipos de empresas.

Portanto, independente do porte ou forma jurídica da empresa, a atribuição correta do CNAE é um passo fundamental para garantir a conformidade legal e fiscal do negócio. Além disso, uma classificação precisa pode oferecer vantagens estratégicas, como acesso a incentivos fiscais específicos e oportunidades de mercado alinhadas à atividade econômica da empresa.

Quantos tipos de CNAE existem?

O sistema de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é composto por uma vasta gama de códigos, representando a diversidade de atividades econômicas que podem ser exercidas por empresas no Brasil.

Esses códigos são organizados em uma estrutura hierárquica, que inclui seções, divisões, grupos, classes e subclasses. Essa estrutura reflete os diferentes níveis de detalhamento das atividades econômicas.

No site do IBGE, é possível fazer uma busca. Basta colocar sua atividade para saber o código, ou o código do CNAE para checar se a atividade está correta. Nesta mesma página também é possível entender a estrutura de cada CNAE e as divisões por número.

Estrutura e hierarquia do CNAE

Na hierarquia do CNAE, existem 21 seções identificadas por letras (de A a U), que representam os grandes setores da economia, como agricultura, indústria e serviços. Dentro de cada seção, há divisões, que são numeradas e representam um agrupamento mais específico de atividades econômicas. Então o CNAE é formado por Seção > Divisão > Grupo > Classe > Subclasse.

Imagem explica a estrutura de um cnae, com seção, divisão, grupo, classe e subclasse

Seguindo a hierarquia, encontramos os grupos, as classes e, finalmente, as subclasses, que são o nível mais detalhado e específico dentro do CNAE, cada uma representada por um código numérico único. Cada classe tem sua Lista de Descritores, ou seja, todas as atividades aceitas naquele CNAE.

O número exato de códigos CNAE varia conforme atualizações e revisões do sistema, mas é importante destacar que a diversidade e especificidade dos códigos visam abranger todas as possíveis atividades econômicas realizadas pelas empresas. Atualmente, existem 1.332 classificações.

A escolha do CNAE adequado depende de uma compreensão precisa da atividade principal da empresa, e esta classificação detalhada ajuda a garantir que cada negócio seja corretamente categorizado de acordo com sua operação específica.

Exemplos de CNAEs

  • 4712-1/00 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns
  • 4723-7/00 Comércio varejista de bebidas
  • 4744-0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral
  • 4752-1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação
  • 4772-5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
  • 4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios
  • 4789-0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente
  • 5611-2/01 Restaurantes e similares
  • 5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares
  • 5611-2/04 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, sem entretenimento
  • 9602-5/01 Cabeleireiros, manicure e pedicure
  • 9602-5/02 Atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza

A influência do CNAE nos impostos e outras obrigações da empresa

O CNAE, ao definir a atividade principal de uma empresa, tem um papel crucial na determinação dos impostos e outras obrigações fiscais e regulatórias. A escolha do CNAE correto influencia diretamente o regime tributário ao qual a empresa será submetida.

Por exemplo, certas atividades econômicas permitem a adesão ao Simples Nacional, um regime tributário simplificado com alíquotas menores, enquanto outras podem exigir o enquadramento no Lucro Presumido ou Lucro Real, que possuem cálculos tributários mais complexos.

Além dos impostos, o CNAE também impacta as obrigações trabalhistas. Dependendo da atividade econômica da empresa, podem existir normas regulatórias específicas a serem seguidas, como normas de segurança e saúde no trabalho.

Outra influência importante do CNAE está nas contribuições previdenciárias e no FGTS. O código escolhido pode determinar diferentes alíquotas e formas de contribuição, além de influenciar a incidência de outros tributos como o ISS (Imposto Sobre Serviços) ou ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), dependendo da natureza da atividade.

Portanto, o CNAE não é apenas um elemento burocrático, mas uma escolha estratégica que pode afetar significativamente a carga tributária e as responsabilidades legais de uma empresa. Uma classificação inadequada pode resultar em problemas fiscais e multas, reforçando a importância de uma escolha cuidadosa e bem informada do CNAE.

Como escolher o CNAE correto para a minha empresa?

A escolha do CNAE correto é fundamental para garantir a conformidade legal e otimizar a carga tributária da sua empresa. O primeiro passo é entender claramente a natureza da atividade principal do negócio.

É importante considerar não apenas o que a empresa faz atualmente, mas também as atividades que pretende realizar no futuro. Uma análise detalhada do negócio ajudará a identificar o CNAE que mais se alinha à sua operação principal.

Passo a passo para obter um CNAE

O processo de obtenção de um CNAE é uma etapa crucial na formalização de qualquer empresa no Brasil. Seguir um passo a passo claro pode ajudar a garantir que você selecione o código correto e evite complicações futuras.

Aqui está um guia simples para obter o CNAE para o seu negócio:

1. Entenda a atividade do negócio

Antes de tudo, tenha uma compreensão clara da atividade principal que sua empresa irá exercer. Isso é importante para identificar o CNAE que melhor representa o seu negócio.

2. Acesse a tabela CNAE

Visite o site oficial do IBGE ou da Receita Federal, onde você pode encontrar a tabela completa de CNAEs. Nela, você encontrará a lista de todos os códigos e descrições das atividades.

3. Pesquise o código apropriado

Com base na descrição da sua atividade principal, busque na tabela CNAE os códigos que mais se aproximam. Pode haver mais de um código aplicável, por isso é importante analisar cada opção cuidadosamente.

4. Consulte um contador

Para garantir que você está escolhendo o código mais adequado, é aconselhável consultar um contador ou um profissional especializado. Eles podem ajudar a entender as nuances dos códigos e as implicações fiscais associadas.

5. Registre a empresa com o CNAE Escolhido

Quando for registrar sua empresa na Junta Comercial ou no órgão competente, você precisará informar o CNAE escolhido. Este código será utilizado em todos os documentos oficiais e registros fiscais da empresa.

6. Verifique regularmente as atualizações do CNAE

O sistema de CNAE pode passar por atualizações. Portanto, é importante manter-se informado e verificar se há mudanças que possam afetar a classificação da sua empresa.

Seguindo esses passos, você poderá obter o CNAE apropriado para a sua empresa, garantindo que esteja em conformidade com as regulamentações e preparado para todas as responsabilidades fiscais e legais que acompanham a atividade escolhida.

Quanto custa para incluir um CNAE no CNPJ?

Incluir um CNAE no CNPJ não tem um custo direto específico. No entanto, os custos indiretos podem surgir no processo de registro ou alteração cadastral da empresa.

Para novos negócios, esses custos fazem parte das taxas gerais de abertura da empresa, variando conforme o tipo de empresa e a localização. Para empresas já estabelecidas que precisam adicionar ou alterar um CNAE, podem existir taxas relacionadas à alteração cadastral na Junta Comercial ou em outros órgãos reguladores.

Além disso, serviços contábeis profissionais, se utilizados, podem gerar custos adicionais. É importante notar que a escolha do CNAE pode influenciar os custos operacionais e fiscais da empresa, tornando essencial uma seleção cuidadosa e informada.

Recursos online e órgãos reguladores que podem auxiliar na busca

  • Site do IBGE

Nele, você pode acessar a classificação completa do CNAE, incluindo descrições detalhadas de cada atividade.

  • Receita Federal

O site da Receita oferece recursos para entender as implicações tributárias de diferentes CNAEs.

  • Contador ou consultor especializado

Profissionais da área contábil podem oferecer orientação especializada na escolha do CNAE, considerando os aspectos específicos do seu negócio.

Utilizar esses passos e recursos ajudará a garantir que a empresa seja classificada corretamente, evitando problemas fiscais e aproveitando as melhores oportunidades tributárias disponíveis para a atividade exercida.

Meios de pagamento para CNAES de varejo, beleza e bares & restaurantes

Se você é um empreendedor e trabalha com vendas, você precisa de uma solução de pagamentos para fazer a gestão financeira do seu negócio – considere usar a InfinitePay: basta fazer o download do aplicativo e começar a usar.

  • Aceite cartão com as melhores taxas do Brasil

A maquininha de cartão da InfinitePay tem as melhores taxas do Brasil e o prazo de recebimento mais rápido – você escolhe se quer receber o dinheiro das vendas em 6 segundos ou em 1 dia útil. As taxas são fixas, ou seja, não têm volume mínimo de faturamento.

  • Transforme seu celular em maquininha 

Com a InfinitePay, você aceita pagamentos por cartão mesmo sem ter que investir em um maquininha. O InfiniteTap é uma funcionalidade que transforma o seu celular em maquininha de cartão. Em menos de 5 minutos você já pode começar a receber pagamentos por aproximação com as melhores taxas do Brasil.

  • Venda à distância com link de pagamento

A InfinitePay também oferece uma solução rápida e segura para quem quer vender online por link de pagamento. Com ele, você consegue gerar quantos links de pagamento quiser para vender pelas redes sociais e WhatsApp com segurança.

  • Gerencie seu dinheiro com a InfinitePay

Todo o dinheiro das vendas que você faz pela InfinitePay cai em nossa conta digital, que você pode movimentar pagando boletos, Pix e compras com o cartão virtual. Você também consegue pedir empréstimo rápido e sem burocracia diretamente pelo aplicativo. O dinheiro cai na conta em segundos e você paga o valor usando parte das suas vendas.

Empreender

Vender sem estoque próprio é uma estratégia que vem ganhando força no comércio digital – essa abordagem permite que empreendedores iniciantes ou até mesmo negócios já consolidados operem com menos risco e com maior flexibilidade. 

Mas afinal, como vender sem estoque e, mais importante ainda, como fazer isso de forma legal e eficiente?

Neste artigo, vamos explicar detalhadamente como funciona essa modalidade, quais são as principais estratégias utilizadas, os riscos envolvidos, as vantagens competitivas e como garantir uma experiência de compra de excelência para o seu cliente. 

Como vender sem estoque?

As principais formas de vender sem estoque são:

  1. Dropshipping tradicional: você vende produtos de fornecedores nacionais ou internacionais que cuidam de todo o processo logístico.
  2. Print on demand (impressão sob demanda): muito comum no mercado de camisetas, canecas e outros itens personalizados. O produto só é fabricado após a confirmação da venda.
  3. Parcerias com fábricas ou distribuidores: você pode firmar acordos com fabricantes para que eles realizem o envio dos produtos diretamente ao cliente, com sua marca ou com embalagem neutra.
  4. Produtos digitais: cursos online, ebooks, templates, entre outros. São produtos que não exigem armazenamento físico, mas exigem boa estratégia de entrega e atendimento.

Para começar, é essencial escolher um nicho de mercado, identificar fornecedores confiáveis, criar uma plataforma de vendas sólida (como uma loja virtual ou página de vendas), estruturar seu atendimento ao cliente e garantir meios de pagamento seguros e eficientes.

Além disso, é importante estar atento à legislação, às políticas de troca e devolução, e às responsabilidades envolvidas com o Código de Defesa do Consumidor – lembre-se que, mesmo sem estoque, o lojista é responsável pela experiência de compra como um todo.

Leia também:

7 passos para vender sem estoque

A seguir, veja o passo a passo para vender sem estoque com sucesso:

estratégias para vender sem estoque

1. Escolha um nicho de mercado com potencial

Vender de tudo para todos raramente funciona, especialmente no início – portanto, optar por um nicho específico ajuda a reduzir a concorrência, criar autoridade mais rápido e atrair um público qualificado. 

Nichos populares para quem vende sem estoque incluem:

  • Moda fitness
  • Produtos para pets
  • Beleza e cuidados pessoais
  • Acessórios eletrônicos
  • Decoração criativa
  • Papelaria e produtos personalizados
  • Itens geek ou colecionáveis

Dica: analise tendências com ferramentas como Google Trends ou Ubersuggest para validar a demanda do seu nicho.

2. Encontre fornecedores confiáveis (nacionais e internacionais)

Um bom fornecedor é a base do seu negócio, já que ele será responsável por entregar o produto no prazo e garantir a qualidade do item. 

Alguns caminhos para encontrar fornecedores:

  • Plataformas: AliExpress e CJDropshipping
  • Fabricantes diretos ou distribuidores: em alguns casos, é possível negociar envio direto para o cliente final

Avalie os seguintes pontos antes de fechar parceria:

  • Tempo médio de envio
  • Qualidade do produto
  • Preço competitivo
  • Atendimento e suporte
  • Políticas de devolução e trocas

3. Monte uma loja virtual profissional com a InfinitePay

Para quem quer vender sem estoque e começar a lucrar rápido, ter uma loja online prática, segura e gratuita é essencial – com a Loja Online da InfinitePay, você pode criar sua vitrine virtual sem custo e começar a vender em poucos minutos, sem precisar de um site ou conhecimento técnico.

Confira os principais benefícios:

  • Criação gratuita e instantânea: não há custos para criar sua loja. Basta baixar o app da InfinitePay, cadastrar seus produtos e você terá um link exclusivo para divulgar seus itens.
  • Sem complicação técnica: não precisa saber programar ou contratar desenvolvedores. Em poucos cliques, sua loja está pronta para funcionar.
  • Vendas com Pix taxa zero: seus clientes podem pagar via Pix ou boleto, e você recebe 100% do valor da venda.
  • Pagamento parcelado em até 12x: ofereça mais flexibilidade aos seus clientes com parcelamento no cartão e receba o valor total na hora ou em 1 dia útil.
  • Envio para todo o Brasil: com a integração ao Melhor Envio, o cálculo do frete é feito automaticamente e você pode postar suas encomendas nos Correios ou combinar outras formas de entrega.
  • Gestão simplificada: controle seus produtos, estoque e pedidos pelo app da InfinitePay, com notificações em tempo real a cada nova venda.
  • Link compartilhável: compartilhe o link da sua loja nas redes sociais, WhatsApp ou qualquer outro canal. Seus clientes acessam, escolhem e compram em poucos cliques.

A Loja Online da InfinitePay é a solução ideal para quem quer vender sem estoque, com rapidez, praticidade e segurança.

Leia mais:

4. Automatize seu processo de pedidos com o checkout da InfinitePay

Uma das maiores vantagens de vender sem estoque é a possibilidade de otimizar os processos, especialmente o pagamento – e é aqui que entra o checkout inteligente da InfinitePay, uma ferramenta que simplifica a experiência de compra e aumenta suas chances de conversão.

Veja como funciona:

  • Link direto para o pagamento: você seleciona os produtos e gera um link de checkout. O cliente clica, preenche os dados e finaliza a compra em segundos, sem distrações nem etapas extras.
  • Sem necessidade de carrinho: não é preciso adicionar produtos, fazer login ou navegar por páginas. Menos cliques significa mais vendas.
  • Integração simples e rápida: você cria o link de pagamento dentro do app ou painel da InfinitePay, de forma fácil e intuitiva.
  • Segurança antifraude: o sistema tem a maior taxa de aprovação do mercado, com alta proteção para suas vendas.
  • Parcelamento em até 12x com recebimento antecipado: seus clientes podem parcelar no cartão, e você escolhe se quer receber o valor total na hora ou em 1 dia útil.
  • Checkout otimizado para mobile: ideal para quem vende pelas redes sociais ou WhatsApp. O cliente recebe o link, acessa do celular e paga com rapidez.

Com o checkout integrado da InfinitePay, você reduz barreiras, acelera as vendas e melhora a experiência do cliente – tudo isso sem precisar de um sistema complexo ou equipe técnica.

5. Crie uma estratégia de marketing digital de performance

Você precisa atrair tráfego qualificado para gerar vendas. 

Para isso, use:

  • Anúncios pagos: Google Ads e Meta Ads (Facebook e Instagram) são essenciais para gerar visibilidade rápida.
  • SEO: crie um blog com conteúdo relevante relacionado ao seu nicho – isso melhora seu posicionamento nos mecanismos de busca e atrai tráfego orgânico.
  • Influenciadores digitais: parcerias com microinfluenciadores geram autoridade e alcançam públicos segmentados com mais confiança.
  • E-mail marketing e remarketing: reengaje quem visitou seu site e não comprou, ou incentive recompra com cupons e novidades.

6. Ofereça um atendimento ágil e humanizado

Mesmo sem estoque, você é o responsável pela experiência do cliente – ter um atendimento rápido e transparente é essencial para gerar confiança e fidelizar.

  • Use canais como WhatsApp, Instagram e e-mail
  • Configure chatbots para dúvidas simples e atendimento inicial
  • Tenha um FAQ claro na sua loja virtual
  • Ofereça atualizações do pedido em tempo real

7. Acompanhe métricas e otimize sua operação

Por fim, acompanhe de perto o desempenho da sua loja. 

Use ferramentas como:

  • Google Analytics: use a plataforma para entender o comportamento do usuário
  • Meta Ads e Google Ads Manager: para avaliar campanhas pagas
  • Hotjar: ferramenta para analisar cliques e mapa de calor no seu site
  • Ferramentas de CRM: para organizar contatos e automatizar relacionamento

Faça testes constantes com produtos, preços, campanhas e fornecedores para entender o que gera mais resultado com menor custo.

Vender sem estoque é crime?

Não, vender sem estoque não é crime, desde que o negócio seja conduzido de forma transparente e dentro das normas legais. 

O modelo é totalmente legalizado e amplamente utilizado no e-commerce, principalmente por pequenos empreendedores e iniciantes no mercado digital.

O que pode, sim, ser considerado prática ilegal ou abusiva são algumas condutas relacionadas ao mau uso do modelo, como:

  • Vender produtos sem ter certeza da disponibilidade real com o fornecedor;
  • Prometer prazos de entrega irreais, sabendo que não poderá cumpri-los;
  • Omitir informações sobre prazos, procedência dos produtos ou política de devolução;
  • Deixar o consumidor desassistido em caso de problemas no pedido.

Segundo o Código de Defesa do Consumidor (CDC), o lojista é o responsável pela entrega e satisfação do cliente, mesmo que a logística esteja a cargo de um fornecedor – ou seja, vender sem estoque é permitido, mas é preciso cumprir com os deveres de qualquer outro comerciante.

O que diz o Código de Defesa do Consumidor?

  • O consumidor tem direito à informação clara e precisa.
  • A responsabilidade pela entrega e funcionamento do produto é do vendedor, mesmo que o fornecedor seja outro.
  • O cliente tem até 7 dias para se arrepender da compra feita online (direito de arrependimento).
  • A não entrega do produto no prazo previsto pode resultar em multa, indenização ou processos no Procon.

Portanto, para vender sem estoque de forma legal, é necessário seguir boas práticas comerciais e garantir uma operação transparente e eficiente.

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Riscos de vender sem estoque

Embora vender sem estoque seja uma alternativa atrativa para quem deseja iniciar um negócio com baixo investimento, é importante conhecer os riscos envolvidos – assim, você pode se preparar e criar estratégias para evitá-los ou minimizá-los.

1. Falta de controle sobre prazos de entrega

Quando a logística está nas mãos do fornecedor, qualquer atraso no envio impacta diretamente a experiência do cliente e, consequentemente, a reputação da sua marca. 

Problemas como envio fora do prazo, erros de embalagem ou produtos danificados podem acontecer, mesmo que você não tenha culpa direta.

Como minimizar: escolha fornecedores confiáveis, com bom histórico de entrega e comunicação ágil, e teste o serviço antes de iniciar as vendas e comunique prazos realistas aos clientes.

2. Ruptura de estoque no fornecedor

Mesmo que você não tenha estoque próprio, o fornecedor pode ficar sem determinado produto e você pode só descobrir depois de realizar a venda – isso gera frustração para o cliente, além de retrabalho com reembolso e atendimento.

Como minimizar: acompanhe constantemente o catálogo do fornecedor e prefira plataformas que sincronizam automaticamente o estoque com sua loja virtual.

Confira 5 dicas para garantir a satisfação do cliente.

3. Produtos de baixa qualidade

Quando você não vê o produto antes de enviá-lo ao cliente, corre o risco de vender algo com qualidade inferior ao esperado, o que pode gerar reclamações, devoluções e avaliações negativas.

Como minimizar: peça amostras antes de divulgar os produtos e busque avaliações reais de outros lojistas que já compraram do mesmo fornecedor.

4. Responsabilidade legal pelo atendimento

Mesmo sem estoque, você é legalmente responsável pela venda, ou seja, você deve garantir o direito de arrependimento, oferecer suporte ao consumidor e resolver problemas com devolução, troca ou reembolso – mesmo que o erro tenha sido do fornecedor.

Como minimizar: tenha políticas claras na sua loja, um canal de atendimento ativo e documente todas as etapas da venda.

Para te ajudar nesse processo, a InfinitePay disponibiliza um modelo gratuito de Polícia de Troca e Devolução para você aplicar no seu negócio.

5. Margem de lucro mais apertada

No modelo sem estoque, especialmente em dropshipping, a margem de lucro pode ser menor, pois o produto passa por intermediários; além disso, há maior competição de preço.

Como minimizar: agregue valor à sua marca por meio de um bom atendimento, nicho bem escolhido e estratégias de marketing que criem diferenciação.

Vantagens de vender sem estoque

Apesar dos riscos, vender sem estoque oferece uma série de vantagens que tornam esse modelo ideal para quem deseja empreender com agilidade, flexibilidade e baixo custo inicial. 

A seguir, veja os principais benefícios:

vantagens de vender sem estoque

1. Baixo investimento inicial

A maior barreira de entrada para quem deseja montar um negócio é o custo com estoque. 

Ao eliminar essa necessidade, você reduz drasticamente o investimento inicial, podendo começar com recursos mínimos e focar em marketing e atendimento.

2. Escalabilidade

Sem a limitação física do estoque, você pode escalar suas vendas com mais facilidade – se um produto começar a vender muito, basta repassar os pedidos ao fornecedor. 

Você também pode testar novos produtos sem o risco de encalhe.

3. Operação mais enxuta

Sem a necessidade de armazenar, embalar ou despachar produtos, você simplifica a estrutura do seu negócio, permitindo operar com uma equipe menor, reduzir custos fixos e ter mais mobilidade – inclusive gerenciando tudo de forma remota.

4. Variedade de produtos

Como não é necessário manter estoque físico, você pode oferecer uma grande variedade de produtos em sua loja – isso aumenta seu portfólio, atrai diferentes perfis de clientes e permite testar tendências com agilidade.

5. Menor risco de prejuízo

Se um produto não tiver boa saída, você pode simplesmente parar de vendê-lo, sem prejuízo com mercadoria parada. 

Esse modelo é ideal para validar ideias, entender o comportamento do público e ajustar o negócio com base em dados reais.

6. Flexibilidade geográfica

Você pode vender de qualquer lugar do mundo, desde que tenha um dispositivo conectado à internet.

Isso traz liberdade para quem deseja empreender digitalmente, sem estar preso a um local físico.

Confira algumas dicas para vender com segurança na internet.

Ofereça a melhor experiência de checkout para seus clientes com a InfinitePay

No modelo de vendas sem estoque, você não controla diretamente o produto nem a entrega – por isso, a experiência de compra online precisa ser impecável em todos os pontos que você comanda. 

Um dos mais críticos é o pagamento: ele precisa ser rápido, simples e confiável.

É aqui que o checkout da InfinitePay se torna um grande aliado do seu negócio.

Ao eliminar etapas e direcionar o cliente diretamente para o pagamento, o link de checkout otimiza a conversão e reduz as chances de abandono, um problema comum em lojas virtuais – especialmente naquelas que vendem via redes sociais ou WhatsApp.

Com a InfinitePay, você cria um link de pagamento com os produtos escolhidos e compartilha com seu cliente: ao clicar, ele é direcionado a uma página de checkout objetiva e segura, onde finaliza a compra em segundos. 

Isso é fundamental para quem vende sem estoque e precisa que o processo seja rápido para repassar o pedido ao fornecedor o quanto antes.

Além da agilidade, o checkout InfinitePay oferece:

  • Flexibilidade para o cliente pagar como quiser, incluindo parcelamento em até 12x e pagamento via Pix ou boleto;
  • Segurança antifraude, garantindo tranquilidade tanto para quem compra quanto para quem vende;
  • Recebimento imediato ou em 1 dia útil, acelerando o fluxo de caixa e permitindo que você reinvista no crescimento do seu negócio.

Se o seu modelo de vendas depende de agilidade, automação e confiança – como as lojas que operam sem estoque – o checkout da InfinitePay não é apenas uma opção: é uma vantagem competitiva.

Seu negócio

O Score de CNPJ é uma métrica importante para empresas e empreendedores que desejam avaliar a saúde financeira de um negócio. Neste artigo, vamos explorar o que é o Score de CNPJ, como consultá-lo e responder às perguntas frequentes sobre o assunto. Vamos mergulhar nesse mundo de números e informações financeiras!

Você também pode se interessar por: Como saber meu CNPJ pelo CPF?

O que é o score CNPJ?

O Score de CNPJ, também conhecido como Score Empresarial, é uma pontuação que representa a análise da saúde financeira de uma empresa. Essa pontuação é calculada com base em diversas informações financeiras, comerciais e cadastrais do CNPJ em questão. O objetivo do Score de CNPJ é ajudar instituições financeiras, fornecedores e parceiros comerciais a avaliarem o risco de fazer negócios com determinada empresa.

Veja também: Como saber meu CNPJ pelo CPF?

Como funciona o score CNPJ?

O score CNPJ é calculado com base em uma série de fatores, incluindo:

  • Histórico de pagamento de dívidas: empresas com histórico de pagamento de dívidas em dia têm um score mais alto.
  • Quantidade de dívidas: empresas com muitas dívidas têm um score mais baixo.
  • Tempo de vida da empresa: empresas mais antigas têm um score mais alto.
  • Porte da empresa: empresas maiores têm um score mais alto.

Como consultar o score de CNPJ?

Consultar o Score de CNPJ é um processo importante para tomar decisões financeiras informadas. Aqui estão algumas maneiras de fazer isso:

Serasa Empresas

O Serasa Empresas é um dos principais órgãos de análise de crédito no Brasil. Você pode acessar o site do Serasa Empresas e realizar uma consulta online do Score de CNPJ.

Consulta em instituições financeiras

Algumas instituições financeiras também oferecem serviços de consulta de Score de CNPJ. Você pode entrar em contato com seu banco ou parceiro financeiro para obter mais informações.

Consultas especializadas

Existem empresas especializadas em análise de crédito que oferecem serviços de consulta de Score de CNPJ. Elas fornecem relatórios detalhados com informações sobre a empresa, histórico de pagamento, dívidas e mais.

Como saber o score do meu MEI?

Assim como todas as empresas, MEIs também têm um score CNPJ. Para consultar o score CNPJ do MEI, é possível acessar o site da Serasa Experian e informar o CNPJ do MEI.

Como aumentar o score CNPJ?

Existem algumas ações que as empresas podem tomar para aumentar o score CNPJ, incluindo:

  • Pagar as dívidas em dia: é o principal fator que influencia o score CNPJ.
  • Diminuir a quantidade de dívidas: quanto menos dívidas a empresa tiver, melhor será seu score.
  • Manter um relacionamento positivo com fornecedores: empresas que têm um bom relacionamento com seus fornecedores têm um score mais alto.
  • Investir em marketing e vendas: empresas que vendem mais têm um score mais alto.

É possível ter score CNPJ 1000?

Em teoria, é possível ter um score CNPJ de 1000. No entanto, na prática, é muito raro que uma empresa tenha um score tão alto. Isso ocorre porque é difícil para uma empresa ter um histórico perfeito de pagamento de dívidas, quantidade zero de dívidas, tempo de vida muito longo e porte muito grande.

Leia mais: O que é um CNPJ inapto?

O score CNPJ é uma ferramenta importante para empresas que buscam crédito ou financiamento. Ao manter um bom score CNPJ, as empresas aumentam suas chances de serem aprovadas para empréstimos e financiamento

Conta grátis para PJ

Você conhece a conta digital da InfinitePay? Baixe o app e crie sua conta grátis. Com ela, você pode vender pelo app sem maquininha e seu dinheiro ainda rende sozinho 100% do CDI, sem você fazer nada.

Seu negócio

Quando se trata de iniciar um novo empreendimento, uma das primeiras decisões cruciais que os empreendedores precisam tomar é escolher o tipo de empresa que melhor se adapta ao seu negócio. Existem diversos tipos de empresas disponíveis, cada um com suas próprias características, benefícios e desafios. Neste artigo, exploraremos os diferentes tipos de empresas, desde os mais comuns até aqueles menos conhecidos, para ajudá-lo a tomar uma decisão informada sobre qual é o melhor para o seu negócio.

Quais são os tipos de empresas?

No Brasil, os tipos de empresas são definidos pela legislação, que estabelece os requisitos para a constituição e funcionamento de cada um. De acordo com o Código Civil Brasileiro, os tipos de empresas podem ser classificados da seguinte forma:

Empresário Individual (EI)

Um empresário individual é a forma mais simples de empresa, onde o dono é o único responsável por todas as operações e obrigações legais.

Ideal para pequenos negócios e autônomos.

Microempreendedor Individual (MEI):

O MEI é uma opção popular para empreendedores individuais que desejam formalizar seus negócios.

Oferece benefícios fiscais e previdenciários.

Sociedade Limitada (Ltda):

A Ltda é uma sociedade composta por dois ou mais sócios, sendo responsável pela divisão das responsabilidades e lucros.

Ideal para negócios de médio porte.

Sociedade Anônima (SA):

As SAs são empresas de capital aberto ou fechado, onde o capital é dividido em ações.

Comum em grandes empresas com acionistas.

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI):

A EIRELI é uma empresa com responsabilidade limitada, mas sem a necessidade de sócios.

Proporciona maior segurança patrimonial.

Leia mais: Ltda: O que é e como funciona essa modalidade empresarial

Cooperativa:

Uma cooperativa é uma organização controlada democraticamente por seus membros, que compartilham os lucros e tomam decisões juntos.

Sociedade em nome coletivo

Nesse tipo de empresa, todos os sócios têm responsabilidade ilimitada pelas dívidas da empresa.

Empresa pública

São empresas de propriedade do governo, que atuam em setores estratégicos, como energia, transporte e saúde.

Empresa de capital aberto

Empresas que têm suas ações negociadas na bolsa de valores, permitindo a captação de recursos por meio da venda de ações.

Franchising

Um modelo de negócios em que um empreendedor compra o direito de usar uma marca e um sistema já estabelecido.

Escolhendo o tipo de empresa certa

Como escolher o tipo de empresa certa?

A escolha do tipo de empresa certa depende de vários fatores, como:

  • Tamanho do negócio: O tamanho do negócio é um fator importante a ser considerado, pois alguns tipos de empresas são mais adequados para negócios de pequeno porte, enquanto outros são mais adequados para negócios de grande porte.
  • Responsabilidade desejada: O tipo de responsabilidade que o empreendedor está disposto a assumir também é um fator importante. Em algumas empresas, como a EIRELI, a responsabilidade dos sócios é limitada ao capital social da empresa. Em outras empresas, como a sociedade em nome coletivo, a responsabilidade dos sócios é ilimitada.
  • Objetivos de lucro: Os objetivos de lucro também são um fator a ser considerado. Algumas empresas são criadas para gerar lucro, enquanto outras são criadas para atender a uma necessidade social ou ambiental.
  • Obrigações fiscais: As obrigações fiscais também variam de acordo com o tipo de empresa. É importante consultar um contador para obter informações sobre as obrigações fiscais específicas de cada tipo de empresa.

Os tipos de empresas são diversos, e a escolha do mais adequado para o seu negócio pode impactar diretamente o seu sucesso. Portanto, é crucial compreender as características de cada opção e buscar orientação profissional quando necessário. Lembre-se de que a decisão não é definitiva e pode ser alterada à medida que o seu negócio cresce e evolui. Esteja sempre atento às mudanças nas leis e regulamentações para garantir o funcionamento legal do seu empreendimento.

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Seu negócio

O mercado da beleza é um dos que mais cresce no Brasil. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o setor movimentou R$ 172,4 bilhões em 2022, um crescimento de 14,6% em relação a 2021.

Com isso, abrir um salão de beleza é uma ótima opção para quem quer empreender e trabalhar com algo que gosta. Mas, para ter sucesso, é importante fazer um bom planejamento e se preparar para os desafios.

Passo 1: Faça um planejamento

O primeiro passo é fazer um planejamento do seu negócio. Isso inclui definir o tipo de salão que você quer abrir, o público-alvo, os serviços que vai oferecer e o orçamento disponível.

Se você quer abrir um salão simples, é importante escolher um nicho de mercado. Por exemplo, você pode se especializar em cortes de cabelo, tratamentos de beleza, maquiagem ou estética.

Definir o público-alvo é essencial para direcionar suas estratégias de marketing e vendas. Pense em quem são as pessoas que você quer atender.

É importante também pesquisar os serviços que são mais procurados na sua região. Isso vai te ajudar a definir quais serviços oferecer no seu salão.

Por fim, é preciso definir o orçamento disponível para abrir o salão. Isso vai te ajudar a escolher o local, o tamanho do salão, os equipamentos e os produtos necessários.

Passo 2: Escolha o local

O local é um fator importante para o sucesso do seu salão. É importante escolher um local com bom fluxo de pessoas que seja de fácil acesso.

Se você não tem condições de arcar com o aluguel de um espaço comercial, pode optar por abrir o seu salão em casa. No entanto, é importante verificar se a legislação da sua cidade permite isso.

Passo 3: Adquira os equipamentos e produtos necessários

Os equipamentos e produtos necessários vão variar conforme os serviços que você oferecerá. No entanto, alguns itens básicos são essenciais para qualquer salão de beleza, como:

  • Lavatórios
  • Cadeiras de corte
  • Secador de cabelo
  • Prancha de cabelo
  • Espelhos
  • Tesoura 
  • Produtos para tratamento de cabelo e pele

Passo 4: Contrate os profissionais necessários

Se você não atenderá os clientes pessoalmente, é preciso contratar profissionais qualificados para trabalhar no seu salão.

É importante verificar a experiência e a formação dos profissionais antes de contratá-los.

Passo 5: Pague os impostos

Todo salão de beleza deve pagar impostos. Os principais impostos são:

  • Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
  • Imposto sobre Serviços (ISS)
  • Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS)
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)

Passo 6: Faça marketing e vendas

Para divulgar o seu salão e atrair clientes, é importante investir em marketing e vendas.

Você pode criar um site ou blog para o seu salão, fazer anúncios online e offline, e participar de eventos da área da beleza.

Passo 7: Ofereça opções de pagamento 

Oferecer opções de pagamento diversificadas permite que você atenda às preferências dos seus clientes. Alguns preferem pagar em dinheiro, enquanto outros optam por cartões de crédito ou débito. Ao oferecer essas opções, você garante que todos os clientes se sintam confortáveis e satisfeitos com o processo de pagamento.

Conheça o InfiniteTap da InfinitePay

O InfiniteTap é uma solução inovadora da InfinitePay que permite transformar o seu celular em uma maquininha de cartão. Com ele, você pode aceitar pagamentos com cartão de crédito e débito de forma prática e segura. Veja algumas vantagens do InfiniteTap:

Sem custos de aluguel de maquininha 

Você não precisa se preocupar com aluguel de equipamentos, pois o InfiniteTap é sem custos e utiliza o seu próprio smartphone.

Facilidade de uso

Basta baixar o aplicativo e começar a aceitar pagamentos em poucos minutos. 

Segurança

O InfiniteTap oferece criptografia de ponta a ponta para proteger as informações dos clientes e evitar fraudes.

Aceitação ampla de cartões

Ele aceita uma variedade de bandeiras de cartão, atendendo a diversas necessidades dos clientes.

Integração com PDV

O InfiniteTap já vem integrado com o sistema de ponto de venda. Você pode definir seu estoque, gerar relatórios elaborados diretamente do seu celular. 

Leia mais:

Abrindo um salão de beleza simples, você pode ter um negócio de sucesso e trabalhar com algo que gosta. No entanto, é importante fazer um bom planejamento e se preparar para os desafios.

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