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Novas tecnologias surgem a todo momento, e com isso, manter a eficiência e a competitividade é um desafio constante para todos os setores. O mercado de material de construção é um exemplo disso: nele, a inovação gera uma demanda por sustentabilidade e conveniência -- e o futuro do seu negócio passa por isso.
Para ajudar você a ficar por dentro e se preparar para essas mudanças, aqui vão as principais tendências no mercado de material de construção, e como você pode tornar o seu negócio mais eficiente e ecologicamente responsável.
Apesar da pandemia de COVID-19, o ano de 2021 tem se mostrado positivo para o setor de material de construção. A perspectiva para este ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), é de uma alta de 4% no faturamento na comparação com 2020. Os números mais atualizados da entidade, divulgados em janeiro, mostram um aumento de 12,8% no faturamento do setor, comparado com janeiro de 2020.
Um mercado aquecido indica aumento nas obras, e com a maior atividade do setor de construção, é preciso pensar nos impactos que ele traz para as pessoas e o planeta. Afinal de contas, a sustentabilidade é mais do que uma tendência: ela é uma necessidade. Preservar recursos ambientais, usar a energia racionalmente e reduzir as emissões de carbono é fundamental para garantir qualidade de vida para as próximas gerações.
Por isso, o mercado da construção civil dá cada vez mais preferência ao uso de materiais recicláveis e biodegradáveis. Várias opções de materiais sustentáveis já são uma realidade, como as tintas e tijolos ecológicos. Eles são feitos de matérias-primas biodegradáveis ou renováveis, com baixo consumo de energia e de água, e sem emissões de compostos tóxicos.
O aço e o concreto reciclados, além do concreto reforçado com madeira, bambu ou fibras naturais, são outros exemplos de material de construção sustentável. E mais:
Quando pensa em tecnologia e inovação, talvez você imagine robôs e materiais sintetizados em laboratório. No entanto, inovar na área de material de construção também é tornar os projetos mais eficientes, usando materiais de qualidade melhor e mais duráveis, ou fabricados a partir de rejeitos de demolição.
Um exemplo disso é o ecogranito: com aparência muito semelhante à do granito comum, ele pode ser até 5 vezes mais barato. O ecogranito é produzido com resíduos do processo de extração de mármores e granitos. O resultado é um revestimento inovador e leve, com um mecanismo de impermeabilização inteligente que evita o aparecimento de infiltrações e estufamentos.
Outro material altamente inovador é o bioconcreto, uma alternativa ao concreto tradicional que, diante da formação de rachaduras, se autopreenche pela ação de bactérias. Parece coisa de ficção científica, mas o bioconcreto é já uma realidade.
Além disso, outros materiais e soluções para a construção civil passam por inovações constantes, mesmo que sejam usados há um bom tempo. É o caso dos temporizadores e reguladores para torneiras, pias e vasos sanitários. Esses recursos podem não ser uma novidade, mas a tecnologia faz com que eles reduzam o gasto e evitem o desperdício de água de maneira cada vez mais eficiente.
A pandemia acelerou muitas mudanças no consumo, principalmente na migração do varejo para o digital. Os consumidores exigem mais conveniência e eficiência para pesquisar e fechar pedidos a qualquer hora, em qualquer lugar, e com opções rápidas de entrega.
Pensando nisso, investir no online é fundamental para o mercado de material de construção. Assim, não apenas você aumenta as vendas, mas também conquista clientes, já que ir à loja física não é mais obrigação para os consumidores.
Você pode construir seu próprio e-commerce, por exemplo, se estiver disposto a investir e contratar uma empresa especializada no desenvolvimento de sites de empresas.
Você também pode apostar em plataformas como os marketplaces, onde diferentes empreendedores podem anunciar e vender seus produtos.
Para ampliar a divulgação dos seus produtos e construir relacões com clientes, redes sociais como o Instagram e o Facebook são excelentes opções. Com um investimento relativamente baixo, você consegue criar uma vitrine de grande alcance para a sua loja e direcionar os usuários para a sua página de e-commerce.
Outra forma de se destacar da concorrência na internet é fazendo campanhas pagas em ferramentas de busca, como o Google, nas redes sociais, ou mesmo no YouTube. Assim, o seu anúncio pode aparecer para os usuários, dependendo do que eles buscarem ou de acordo com o seu perfil de consumo, aumentando suas chances de vender. Por isso, é importante ter uma presença online (criando e atualizando um perfil no Google Meu Negócio, por exemplo), para que as pessoas tenham informações sobre a sua loja quando buscarem pela sua marca.
A inovação também está na forma de receber pagamentos. Com a InfinitePay, você tem várias oportunidades para oferecer preços competitivos. A InfinitePay oferece parcelamento em 12 vezes, por exemplo, o que aumenta o ticket médio dos clientes. Além disso, você recebe o dinheiro um dia útil após a compra, ajudando o seu fluxo de caixa e possibilitando que você invista mais no seu negócio.
A InfinitePay é a solução de pagamentos ideal para sua empresa crescer cada vez mais. Faça parte de uma economia onde todo mundo ganha!
Vender na Black Friday é o que todo lojista deseja. Afinal de contas, essa é a segunda data de varejo mais importante no Brasil, ficando atrás apenas do Natal. No entanto, conseguir bons resultados exige bastante planejamento e estratégia, tanto para as lojas online quanto para as lojas físicas.
Neste artigo, vamos conferir alguns números e dados sobre esse evento tão esperado e dar dicas fundamentais para você montar seus preparativos para a Black Friday. E use nossa Calculadora de Desconto para chegar a um preço bom para o cliente, mas que não tire sua margem.
A Black Friday tem origem nos Estados Unidos, sendo a sexta-feira após o Dia de Ação de Graças, o feriado mais importante do país. Desde os anos 1960, os comerciantes usam esse dia para fazer grandes promoções e oferecer descontos imperdíveis.
No Brasil, a Black Friday chegou em 2010, mas precisou de algum tempo para crescer e se consolidar como uma das grandes datas de varejo do país. Em 2014, para se ter uma ideia, menos de 30% dos consumidores brasileiros sabiam o que era Black Friday. A realidade hoje é bem diferente, com marcas, comerciantes e compradores planejando suas compras de Black Friday com antecedência, aproveitando ao máximo os melhores descontos.
Em 2020, por exemplo, os dois dias da Black Friday (26 e 27 de novembro) registraram vendas totais de R$ 4,02 bilhões no comércio eletrônico, um crescimento de mais de 25% na comparação com o ano anterior. Já em 2021, embora os dados da economia do Brasil estejam longe do ideal, o consumidor parece disposto a seguir aproveitando a Black Friday. Uma pesquisa recente mostra que, apesar da crise econômica e da pandemia de COVID, 67% dos respondentes pretendem comprar na Black Friday 2021. Além disso, entre os entrevistados que dizem ter comprado em 2020, a intenção de adquirir novos itens este ano sobe para 89%.
Esses números mostram que a Black Friday certamente vai apresentar oportunidades preciosas ao comércio este ano. Vamos conferir agora algumas dicas sobre como se preparar bem para essa data tão importante.
Como foram as suas Black Fridays anteriores? Suas ações funcionaram como planejado? Suas vendas ficaram dentro do previsto, ou superaram as previsões? Para começar a planejar a Black Friday 2021, faça uma retrospectiva dos anos anteriores, levante os dados daquilo que deu certo e errado e coloque no papel tudo que você deseja para este ano. Se, além disso, você acompanhar o comportamento específico dos compradores este ano, o terreno estará preparado para criar promoções vencedoras para a Black Friday.
O peso das vendas digitais é enorme na Black Friday. Ainda assim, muitas pessoas preferem fazer as compras em lojas físicas, ou então retiram na loja os itens que comprou online. Por isso, é muito importante você trabalhar na integração entre online e offline na Black Friday, garantindo a melhor experiência possível ao consumidor.
Um exemplo: se você tiver um ecommerce, tenha certeza de que ele está carregando com uma velocidade ideal, sem causar lentidão para os usuários. Outra dica é se certificar que a versão para celular do seu site está funcionando perfeitamente. Afinal de contas, cada vez mais os consumidores usam a experiência mobile para realizar suas compras.
Na Black Friday, muitos consumidores planejam suas compras com bastante antecedência, fazendo pesquisas antecipadas sobre produtos e serviços. Assim, quando chega a sexta-feira, eles já sabem o que comprar. Por isso, é importante você se antecipar e estar presente para essas pessoas bem antes da data.
Se você tem algum plano de marketing digital, como anúncios em redes sociais e plataformas de busca, coloque sua marca em destaque pelo menos um mês antes da Black Friday. Dessa maneira, você tem mais chance de ser lembrado pelos compradores na hora em que eles decidirem que produto ou serviço comprar na data certa.
Pesquisas mostram que boa parte das pessoas chega na Black Friday disposta a experimentar marcas que elas jamais consumiram antes. Por isso, você deve ver a Black Friday como uma oportunidade de ouro para conquistar novos clientes. Além disso, ao construir uma boa imagem para o seu negócio durante a Black Friday, você tem a possibilidade de aumentar sua base de contatos e construir relações duradouras que, no fim das contas, podem fidelizar seus novos consumidores.
A sua margem de lucro com as promoções da Black Friday vai depender de diversos fatores, e um dos mais importantes é o quanto você vai pagar aos seus fornecedores. Não tenha receio de negociar preços: afinal de contas, a Black Friday é um momento em que toda a cadeia vai estar de olho em bons resultados, e o volume de vendas também será um atrativo para os fornecedores. Assim, capriche na conversa e garanta um bom negócio, mas sem deixar para a última hora! Lembre-se que os seus fornecedores atendem muitos clientes, e você é apenas um deles.
A Black Friday marca o início de uma temporada de compras que inclui a Cyber Monday, o recebimento do 13º salário, o Natal, o Ano-novo e até os saldões após o Réveillon. Durante todo esse período, as pessoas ficam atentas a promoções que possam atender às suas necessidades e desejos. Por isso, pense em oferecer bons descontos e conquistar clientes antes e depois da sexta-feira. Além disso, um dado interessante é que quase 40% das vendas da Black Friday ocorrem em outros dias que não a sexta-feira. Isso é um sinal para você ficar atento àquilo que o seu cliente procura durante todo esse período de compras.
Na hora de planejar a sua Black Friday, pense naquilo que pode dar errado. Problemas como um ecommerce fora do ar, falta de produtos em estoque, lentidão para gerar notas fiscais e poucos vendedores para o volume de clientes podem acabar com a imagem do seu negócio. Desde o sistema de pedidos até a entrega do produto, planeje muito bem toda a sua estrutura para atender à alta da demanda. Com a certeza de que a loja online, a operação e a logística estão indo bem, você tem meio caminho andado para o sucesso.
Se você tiver na loja física o seu ponto de contato mais importante, planeje uma repaginada geral para a Black Friday. Assim como o Natal, a Páscoa e o Dia dos Namorados, um visual que tenha tudo a ver com a data aumenta muito as chances de os clientes se sentirem atraídos pelo que você tem a oferecer. Além de uma decoração que tenha a ver com a Black Friday, você deve dar bastante destaque aos descontos, para que a pessoa não tenha dúvida de que ela está conseguindo ótimos descontos entrando na sua loja.
O que achou das nossas dicas? Esperamos que elas ajudem você a vender mais na Black Friday. Lembre-se que outro fator fundamental para entregar uma boa experiência aos seus clientes é uma máquina de cartão e um sistema de pagamentos de última geração, e que ainda garante a você as melhores taxas do mercado. Estamos falando da InfinitePay, claro! Acesse o link e veja as condições imbatíveis que ela oferece ao seu negócio.
Se você gosta de fazer compras online, você com certeza já se deparou com o termo “cashback” por aí – mas talvez você ainda não saiba o que cashback significa.
Cashback é uma palavra em inglês que, na tradução literal, quer dizer “dinheiro de volta”.
Parece um conceito simples, mas será que você realmente sabe como o cashback funciona e como você pode receber dinheiro de volta nas suas compras?
Neste artigo, você aprenderá de uma vez por todas o que é cashback, quais são as vantagens, qual é a diferença entre cashback e desconto, se é possível transformar cashback em dinheiro e muito mais.
Se você usa cartão de crédito e quer receber uma parte do seu dinheiro de volta, leia esse artigo com atenção!
O cashback está se popularizando cada vez mais e não ter conhecimento sobre isso pode acabar te impedindo de ganhar dinheiro de volta nas suas compras diárias.
Como mencionamos anteriormente, a tradução literal de cashback é "dinheiro de volta". No entanto, na prática, o termo abrange um conceito mais profundo no mundo financeiro.
Então, o que é cashback, exatamente? Cashback é um programa de incentivo oferecido por empresas que operam principalmente no setor de varejo e também por operadoras de cartão de crédito.
Nesse programa, uma porcentagem do valor que você gasta em uma compra é retornada para você. Esta porcentagem varia dependendo da empresa ou do produto específico que você está comprando. Por exemplo:
Esse dinheiro é creditado em uma conta específica, que pode estar diretamente vinculada à empresa onde você fez a compra ou ao banco vinculado ao cartão de crédito que você usou pra comprar.
É importante notar que os programas de cashback não são um desconto instantâneo no preço do produto, mas sim uma recompensa que é concedida após a compra. Esse é um ponto crucial que distingue o cashback dos descontos convencionais.
Apesar de cashback e descontos parecerem semelhantes à primeira vista, eles são conceitos diferentes. Ambos oferecem uma maneira de economizar dinheiro, mas funcionam de formas distintas.
Os descontos são reduções imediatas no preço de um produto ou serviço no momento da compra. Por exemplo, se um produto custa R$100 e está com um desconto de 10%, você pagará apenas R$90 por ele.
Já o cashback é uma porcentagem do valor da compra que é devolvida ao cliente depois da compra. Portanto, a principal diferença entre cashback e desconto é o momento em que a economia ocorre.
Com os descontos, você economiza na hora da compra. Com o cashback, a economia ocorre depois da compra, muitas vezes na forma de créditos para futuras compras.
Ao navegar pelo universo do cashback, você perceberá que existem diferentes tipos de programas disponíveis, cada um com suas características e benefícios.
Alguns varejistas oferecem programas de cashback diretamente em suas lojas. Isso significa que você ganha dinheiro de volta em cada compra que faz naquela loja específica.
Esses programas costumam ser fáceis de usar e uma ótima maneira de economizar em compras regulares.
Muitos bancos e instituições financeiras oferecem programas de cashback como parte dos benefícios de seus cartões de crédito.
Nesse caso, uma porcentagem do valor de todas as suas compras feitas com o cartão é devolvida a você.
Existem também plataformas online dedicadas que oferecem cashback em uma variedade de lojas e serviços.
Você pode receber dinheiro de volta ao fazer compras por meio dessas plataformas em milhares de lojas online.
Cada tipo de programa de cashback tem suas vantagens e é importante escolher o que melhor se adapta às suas necessidades e padrões de consumo.
Lembre-se: o objetivo é maximizar o valor do seu dinheiro. Independentemente do tipo de programa de cashback que você escolher, ele é uma ótima maneira de ganhar dinheiro de volta e economizar nas suas compras.
Os programas de cashback são estratégias de marketing muito eficientes para as empresas. Eles incentivam os clientes a fazer mais compras – pois quanto mais você compra, mais dinheiro você recebe de volta.
Entretanto, não são só as empresas que se beneficiam desses programas. Os clientes também ganham, porque conseguem recuperar uma parte do dinheiro que gastaram.
Agora que você já sabe o que é cashback e como ele funciona, deve estar se perguntando: cashback é seguro?
Em geral, sim, cashback é seguro.
As plataformas que oferecem programas de cashback usam tecnologias de criptografia avançadas para proteger as informações financeiras dos usuários.
Contudo, como em qualquer atividade online, é importante ter cautela. Aqui estão algumas dicas para usar programas de cashback com segurança:
Lembre-se, também, de que a melhor maneira de proteger suas informações online é usando senhas fortes e únicas para cada plataforma.
Embora a ideia de cashback seja receber uma parte do dinheiro que você gasta de volta, uma questão comum é se é possível transformar este cashback em dinheiro real.
A resposta é: depende do programa de cashback específico.
Algumas plataformas permitem que você retire o valor acumulado para sua conta bancária, efetivamente convertendo seu cashback em dinheiro, enquanto outras limitam o uso do cashback a compras futuras dentro do seu ecossistema.
Se a possibilidade de transformar o cashback em dinheiro real soa atraente para você, você vai adorar conhecer cartão virtual inteligente da InfinitePay.
O InfiniteCard é um cartão digital pré-pago e sem anuidade que oferece uma incrível taxa de 1,5% de cashback em todas as compras feitas no crédito.
O dinheiro recebido através do cashback com o InfiniteCard é extremamente flexível: ele pode ser utilizado para qualquer compra, seja física ou online. Isso significa que você tem total liberdade para usar seu cashback como e onde preferir. É economia e conveniência em um único cartão.
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1,5% é uma ótima taxa, e você só tem isso com o cartão virtual inteligente da InfinitePay. Vamos a alguns exemplos:
Para saber quanto vai receber de volta, basta multiplicar o valor da compra por 0,015:
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Você não paga nada pra começar a usar – sim, é gratuito – e o cartão é aceito em milhões de estabelecimentos do mundo inteiro.
Você sabe como abrir um MEI? Segundo o Sebrae, existem no país quase 15 milhões de MEIs registrados. De fato, é uma boa alternativa para o profissional autônomo regularizar o seu negócio sem ser sufocado pelas exigências fiscais e tributárias.
Este modelo de negócios oferece benefícios e isenções que facilitam a vida do empreendedor. Principalmente, ao criar algumas facilidades em termos de créditos e taxas de juros mais acessíveis.
A formalização do seu negócio através da abertura de um CNPJ MEI é um excelente primeiro passo na legalização da sua empresa.
Leia mais: Qual é a diferença entre MEI, ME e outros tipos de empresa?
A abertura do CNPJ MEI é gratuita através do site oficial do governo.
Após a conclusão, você já terá o número do seu CNPJ MEI e poderá emitir o Certificado de Condição do MEI, documento oficial que comprova que seu CNPJ foi aberto nessa categoria simplificada.
Apesar de simplificações, existem obrigações que precisam ser cumpridas mensalmente e anualmente.
Além das rotinas mensais e anuais, o MEI precisa respeitar regras para continuar enquadrado neste regime. As principais são:
Anualmente o MEI só pode faturar até R$81.000,00 e suas compras são limitadas em até 80% desde valor. Caso a empresa obtenha um faturamento superior a R$81.000,00 ou compras acima do permitido, será necessário solicitar o desenquadramento da empresa para uma outra categoria, sendo a mais usual a ME também dentro do Simples Nacional.
Vale ressaltar que no primeiro ano de funcionamento do MEI o limite de faturamento deve ser proporcional à quantidade de meses entre o mês da sua abertura e dezembro daquele ano.
Se houver excesso de receita e estourar alguns dos limites estabelecidos, o MEI estará sujeito a penalidades da Receita Federal e recolhimento de impostos retroativos. Sendo assim, é de grande importância realizar o controle de faturamento mensal e o desenquadramento no momento certo para que a empresa cresça de forma sustentável.
Mensalmente o MEI precisa realizar o pagamento de uma Guia de Impostos nomeada como DAS. É através dela que ocorre o recolhimento dos impostos de maneira unificada, com um valor fixo que possui atualização de acordo com o salário-mínimo vigente e atividades exercidas na empresa.
Nessa guia estão inclusos os valores relativos a INSS (para todos os MEIs), ICMS (para empresas que atuam no setor comércio e indústria) e ISS (para empresas prestadoras de serviço).
Os valores mensais referentes ao ano de 2024 são:
Tipo de MEI | Valor Total | Detalhamento |
---|---|---|
MEI Comércio ou Indústria | R$ 71,60 | R$70,60 INSS + R$1,00 ICMS |
MEI Prestador de Serviço | R$ 75,60 | R$70,60 INSS + R$5,00 ISS |
MEI Comércio ou Indústria e Prestador de Serviço | R$ 76,60 | R$70,60 INSS + R$1,00 ICMS + R$5,00 ISS |
MEI Caminhoneiro Comércio e Serviço | R$ 175,44 | R$169,44 INSS + R$1,00 ICMS + R$5,00 ISS |
Via de regra, essa é a única contribuição mensal que o MEI precisa realizar para o fisco. Entretanto, existem regras estaduais em relação a compra e venda de mercadorias fora do estado que podem gerar novas cobranças de ICMS. É um caso que deve ser avaliado junto a legislação de cada estado.
O processo de abertura de um CNPJ MEI é simples, descomplicado e gratuito. Entretanto, é muito importante entender todas as regras, obrigações e direitos de se ter um MEI, pois apesar de simplificado, é uma empresa e exige responsabilidades.
O primeiro passo é verificar se você como empreendedor cumpre os requisitos de um MEI. São eles:
Enquadrando nos requisitos, o segundo passo é verificar quais são os impactos da abertura do CNPJ MEI em relação aos benefícios que muitos brasileiros recebem atualmente. Alguns benefícios serão cancelados e outros poderão ser cancelados/negados com a formalização da empresa.
Você também pode se interessar por: Modelo de recibo: tudo o que você precisa saber
Observação: os benefícios que podem ser cancelados ou negados, vão passar por análises dos órgãos competentes avaliando de acordo com seus devidos critérios, não sendo garantido o cancelamento.
Para realizar a abertura do CNPJ MEI é necessário ter alguns documentos, dados pessoais e do negócio.
Dados pessoais: RG, CPF, endereço residencial, dados de contato e a conta gov.br em nível de confiabilidade prata ou ouro.
Dados do seu negócio: endereço comercial (local onde atividade será exercida), forma de atuação (estabelecimento fixo, televenda, ambulante, entre outras), tipo de ocupação (atividade da empresa).
O MEI oferece diferentes benefícios ao pequeno empreendedor como previdenciários, tributário, bancário e comercial. Para aproveita-los, basta estar em dia com as obrigações mensais, anuais e respeitar o período de carência, quando exigido. Vamos entender um pouco de cada um deles:
O MEI é um grande alvo para aplicação de golpes.
Vale lembrar:
Esta sigla indica a Classificação Nacional de Atividades Econômicas, que obrigatoriamente deve ser utilizada para determinar as atividades exercidas por uma empresa. Para realizar o registro de Microempreendedor Individual é preciso verificar se a atividade exercida consta da lista oficial da categoria do CNAEs.
Para abrir um MEI não é necessário pagar nenhuma taxa, pois o processo é feito de forma online e gratuito no site do Portal do Empreendedor. A partir do início das atividades como MEI deverá pagar uma taxa única mensal baseada nos seguintes valores:
O Microempreendedor Individual pode ter o faturamento máximo anual de R$ 81 mil, ou seja, em torno de R$ 6.750,00 mensais. Existe um projeto de lei que aumenta o teto para R$ 144.900.
Neste passo, você deve ler atentamente e selecionar as declarações que são obrigatórias para o MEI. Desse modo, será impresso o Certificado de Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI).
De fato, este é o comprovante da sua inscrição como MEI, com o CNPJ e número de registro na Junta Comercial. Além disso, é interessante esclarecer que o MEI pode funcionar sem alvará desde setembro de 2020, quando foi liberado dessa formalidade para iniciar o seu negócio.
Ao realizar a sua inscrição no Portal do Empreendedor, você concorda com o Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Dispensa de Alvará de Licença de Funcionamento. O que significa dizer que está apenas liberado de obter o alvará, mas que o seu negócio obrigatoriamente deve estar em conformidade com os requisitos legais, tais como:
É importante consultar a prefeitura local e outros órgãos municipais ou estaduais, pois podem existir regulamentações específicas para sua atividade ou localização.
A abertura de MEI é gratuita. No entanto, o microempreendedor terá custos mensais relacionados ao Simples Nacional.
Agora que você já sabe como abrir um registro MEI, te convidamos para conhecer a InfinitePay e as soluções que temos para o seu negócio. Confira:
A maquininha Smart da InfinitePay, a mais moderna disponível no mercado e aceita as principais bandeiras de cartão com taxas transparentes, a partir de 1,37% no débito e 3,15% no crédito à vista, sem cobrança de aluguel ou mensalidade. Além disso, você pode parcelar suas vendas em até 12 vezes com recebimento em até 1 dia útil. É a melhor maquininha de cartão para MEI.
Uma solução para vender por aproximação usando apenas o celular. Máquina de cartão grátis no celular com as mesmas taxas da maquininha tradicional. Ideal para ampliar as opções de pagamentos no cartão, para MEI, CNPJ ou CPF.
Com o Receba na Hora suas vendas da maquininha e/ou do InfiniteTap são pagas no mesmo dia em que foram feitas. Os pagamentos das vendas feitas nesse plano acontecem não só em dias úteis, mas também aos finais de semana, feriados e fora do expediente bancário.
Você só não vai vender online se não quiser! Com o Link de pagamento da InfinitePay, não precisa de site para aceitar pagamentos online. Você parcela em até 12x e recebe em 1 dia útil.
A InfinitePay nasceu para oferecer a melhor, mais tecnológica e mais justa solução de pagamentos ao empreendedor. Na Guerra das Maquininhas, nós decidimos ficar do seu lado e, por isso, criamos conteúdos como esse para facilitar o crescimento do seu negócio! Conte sempre com a InfinitePay.
O MEI é enquadrado no Simples Nacional e, portanto, está isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Assim, paga apenas o valor fixo mensal, chamado DAS, destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ISS, conforme a atividade exercida. Dessa forma, o valor da contribuição mensal do MEI está entre R$ 66,00 e R$ 72,00, a depender da atividade exercida.
DAS é a sigla para Documento de Arrecadação do Simples Nacional. Ele é o documento utilizado pelo MEI para recolher mensalmente os tributos inerentes à sua categoria. O DAS unifica em uma só guia os valores devidos em relação à Previdência Social, ao ICMS (para atividades de comércio) e ao ISS (para atividades de serviço). Saiba mais como funciona o DAS, o valor que você paga mensalmente para ter um registro MEI, e o que fazer caso ele fique atrasado.
Existem mais de 400 atividades permitidas para MEI, variando desde comércio, indústria até serviços. É crucial verificar na lista oficial do Portal do Empreendedor se a sua atividade é contemplada.
Antes de entender como funciona o limite do Microempreendedor Individual (MEI), é preciso entender que o faturamento dele não se limita ao período mensal. O que vale é o anual, estipulado em um teto máximo de 81 mil reais por ano. Por isso, há 2 situações possíveis:
1) Se ultrapassar até R$ 97.200,00: deverá recolher o DAS-MEI (Documento de Arrecadação Simplificada do Microempreendedor Individual) até o mês de dezembro do ano vigente, e também recolher um DAS, que é o excesso de faturamento no vencimento estipulado para que os tributos sejam pagos.
2) Se ultrapassar R$ 97.200,00 e for inferior a R$ 4.800,000,00: o MEI passa a se enquadrar no porte de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte. Em ambos os casos, é necessário que o empreendedor solicite o desenquadramento do MEI no Portal do Simples Nacional.
Depende! De acordo com a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas (1º do artigo 106, da Resolução CGSN nº 140, de 2018), Microempreendedores Individuais estão dispensados de emitir notas fiscais caso vendam produtos apenas para Pessoas Físicas. Mesmo assim, seu cliente tem o direito de exigi-la. Mas atenção: quando o destinatário da mercadoria ou contratante dos serviços for uma outra empresa (ou seja, uma Pessoa Jurídica), o negócio com registro MEI tem a obrigação de emitir nota fiscal.
Para emitir nota fiscal na condição de MEI, é necessário estar atento para o fato de que a nota fiscal de serviços é de responsabilidade da prefeitura da sua cidade. Além disso, o município disponibiliza para o MEI um sistema para a emissão de nota fiscal eletrônica de prestação de serviços. Já no caso das atividades de comércio ou indústria cabe ao governo estadual legislar a respeito e prestar maiores esclarecimentos. As principais formas do MEI emitir nota fiscal são: Nota Fiscal Avulsa (NFA), Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFA-e) ou Nota Fiscal eletrônica (NFe), e Nota Fiscal de Venda a Consumidor.
O boleto bancário é uma das formas de pagamento mais populares no Brasil, oferecendo segurança e praticidade tanto para quem paga quanto para quem recebe.
Seja para empresas, autônomos ou até mesmo pessoas físicas, emitir boletos pode ser uma solução eficiente para receber pagamentos sem depender de cartões de crédito ou transferências bancárias.
Se você tem dúvidas sobre como gerar um boleto, confira a seguir o passo a passo para emitir boletos de forma simples e rápida, as principais características desse meio de pagamento e como escolher a melhor plataforma para gerá-los.
Para gerar um boleto, basta acessar o sistema ou o site do prestador de serviço, selecionar a opção de pagamento via boleto bancário, inserir as informações necessárias, como CPF/CNPJ e endereço, e confirmar a emissão – o boleto pode ser impresso ou salvo para pagamento online ou presencial, em bancos e lotéricas.
A seguir, veja o passo a passo detalhado para emitir um boleto de forma correta:
Antes de mais nada, você precisará de uma conta em um banco ou em uma plataforma de pagamentos que ofereça a opção de emissão de boletos.
A InfinitePay, por exemplo, permite gerar boletos de maneira rápida, gratuita e automatizada, além de enviar lembretes de pagamento via e-mail e WhatsApp.
Após abrir a conta, será necessário solicitar a liberação para emitir boletos – esse procedimento é exigido por bancos e plataformas financeiras para garantir a segurança das transações e evitar fraudes.
Na InfinitePay, esse processo é simples: basta acessar sua conta pelo navegador, criar a cobrança e permitir que o cliente escolha a opção de pagamento via boleto.
Antes de começar a emitir boletos, certifique-se de que sua conta está totalmente liberada para essa função.
Alguns bancos e plataformas exigem um período de análise antes de conceder essa permissão.
Com a liberação aprovada, entre na plataforma de emissão de boletos do seu banco ou serviço financeiro.
Normalmente, essa opção está disponível no internet banking, aplicativo ou painel administrativo da empresa.
Preencha os campos obrigatórios, incluindo:
Se necessário, configure regras extras, como multa por atraso, juros diários e descontos para pagamentos antecipados.
Algumas plataformas permitem personalizar essas condições conforme sua necessidade.
Leia mais: Como calcular juros e multas em boletos por atraso?
Após inserir todas as informações, clique para gerar o boleto.
O sistema disponibilizará o documento, geralmente em formato PDF, com a linha digitável e código de barras para pagamento.
Com o boleto gerado, envie-o ao cliente ou destinatário da cobrança.
Você pode fazer isso por e-mail, WhatsApp, SMS ou outro canal de comunicação.
Caso prefira, também pode imprimir e entregar presencialmente.
Após o envio, fique atento ao prazo de vencimento e verifique se o pagamento foi realizado.
Algumas plataformas, como a InfinitePay, oferecem notificações automáticas sobre a compensação do boleto, ajudando a manter o controle financeiro do seu negócio.
Leia mais:
Para gerar um boleto gratuitamente na InfinitePay, basta seguir o passo a passo:
Pelo site da InfinitePay, você pode logar na conta e tem acesso a funcionalidades premium.
Após o login, você encontra no canto esquerdo a opção Cobranças.
Clicando em “Nova Cobrança”, vai ser necessário preencher apenas o valor, quantas parcelas, para quem é a cobrança e a validade.
É possível também repetir a cobrança.
Adicione um novo contato preenchendo as informações necessárias.
Você pode confirmar a criação da cobrança clicando em “Gerar cobrança”.
Você também pode copiar e também optar por compartilhar o documento.
Após a etapa de finalização, você poderá selecionar a opção que preferir (crédito, Pix ou boleto).
Basta selecionar a opção boleto, preencher o nome e o CPF e será criado o código de barras para fazer o pagamento.
O boleto de cobrança é um documento utilizado para receber pagamentos por produtos ou serviços prestados – ele funciona como uma ordem de pagamento emitida por uma empresa ou profissional autônomo e pode ser pago em bancos, lotéricas, aplicativos de internet banking e carteiras digitais.
Esse meio de pagamento é amplamente utilizado no Brasil porque permite transações seguras, sem a necessidade de cartão de crédito ou transferências diretas entre contas bancárias.
Além disso, os boletos podem ser registrados, permitindo maior controle e rastreamento dos pagamentos.
Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem emitir boletos bancários, mas há algumas diferenças no processo:
Leia também:
Os boletos bancários possuem diversos campos que contêm informações essenciais para garantir que o pagamento seja processado corretamente.
Abaixo, explicamos cada um deles:
Os campos do boleto seguem um padrão definido pelo Banco Central e pela FEBRABAN, garantindo que qualquer banco ou instituição financeira possa processar os pagamentos corretamente.
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Os boletos bancários podem ser classificados de diferentes maneiras, dependendo da sua finalidade e da forma como são emitidos e gerenciados.
Abaixo, detalhamos os principais tipos existentes:
Desde 2017, todos os boletos bancários emitidos no Brasil devem ser registrados no sistema bancário, conforme determinação do Banco Central e da FEBRABAN.
Isso significa que, antes de sua emissão, o banco precisa receber e armazenar informações detalhadas sobre o boleto, como o valor, data de vencimento e dados do pagador.
Esse é o tipo mais utilizado por empresas, pois oferece mais controle sobre os pagamentos e minimiza riscos de inadimplência.
Antes da obrigatoriedade do boleto registrado, havia a opção do boleto sem registro.
Nesse modelo, o banco só era notificado sobre o boleto no momento do pagamento – no entanto, devido a riscos de fraude e dificuldades para controle de inadimplência, esse tipo de boleto foi descontinuado e não pode mais ser utilizado.
Esse tipo de boleto é utilizado como uma oferta de pagamento antes da formalização da compra.
Ele funciona como uma proposta comercial, permitindo que o cliente pague o boleto apenas se aceitar a transação.
Esse boleto é utilizado quando o pagamento deve ser feito de forma integral, sem parcelamento.
É comum em compras diretas, onde o cliente recebe o produto ou serviço apenas após a confirmação do pagamento.
Muito utilizado por profissionais autônomos e empresas que prestam serviços contínuos ou esporádicos, esse boleto serve para formalizar a cobrança de um trabalho realizado.
Esse modelo de boleto é ideal para cobranças periódicas, como mensalidades e assinaturas.
Ele pode ser programado para ser emitido automaticamente em uma data fixa, facilitando a gestão financeira do cedente e do pagador.
Leia mais: Boleto recorrente: o que é e como usar na sua empresa?
No caso de compras parceladas, é possível gerar um carnê de boletos, onde cada parcela possui um vencimento específico.
Esse modelo é muito utilizado por lojas e financeiras que oferecem pagamento parcelado sem cartão de crédito.
Saiba como implementar boleto parcelado no seu negócio.
O boleto antecipado é utilizado para cobrar um pagamento antes da prestação do serviço ou da entrega do produto.
Esse modelo é comum em negócios que exigem um compromisso financeiro antes da execução do serviço.
Usado para pagamento de taxas judiciais, impostos e obrigações legais.
Esse tipo de boleto geralmente é emitido por órgãos públicos ou empresas que precisam de um meio formal de cobrança.
Atualmente, muitos boletos já vêm acompanhados de um QR Code para pagamento via Pix, agilizando o processo e permitindo que o valor seja compensado instantaneamente.
Esse tipo de boleto combina a estrutura tradicional com a modernidade do Pix, garantindo mais flexibilidade para o pagador.
O boleto bancário é um dos meios de pagamento mais utilizados no Brasil, sendo uma alternativa acessível tanto para empresas quanto para consumidores – no entanto, antes de adotá-lo como forma principal de cobrança, é importante avaliar seus benefícios e desafios.
O boleto permite que qualquer pessoa realize pagamentos, mesmo sem conta bancária ou cartão de crédito.
Isso torna essa opção viável para consumidores que não possuem acesso a meios digitais ou preferem não utilizar crédito.
As taxas cobradas para emissão e processamento de boletos costumam ser menores do que as taxas de maquininhas de cartão ou intermediadores de pagamento digital.
Isso significa que empresas podem economizar em custos operacionais.
Diferente do cartão de crédito, que pode sofrer estornos ou fraudes, o boleto bancário reduz o risco de chargeback (contestação de pagamento), garantindo que a venda seja efetivada assim que o pagamento for compensado.
Com plataformas como a InfinitePay, é possível programar o envio de lembretes e notificações automáticas via e-mail e WhatsApp para lembrar o cliente do pagamento, reduzindo a inadimplência.
O emissor pode definir a data de vencimento do boleto conforme sua necessidade, permitindo que o cliente tenha um prazo determinado para efetuar o pagamento, o que pode ajudar na conversão de vendas.
Diferente do Pix ou do cartão de crédito, que confirmam o pagamento em segundos, o boleto pode levar até 3 dias úteis para ser compensado.
Isso pode impactar o fluxo de caixa e atrasar o envio de produtos ou a prestação de serviços.
O cliente pode simplesmente não pagar o boleto, ao contrário do cartão de crédito, que já realiza a cobrança no momento da transação.
Caso isso aconteça, a empresa pode precisar refazer a cobrança ou até mesmo negativar o devedor.
Se a empresa não utilizar uma plataforma que automatize a gestão de boletos, será necessário monitorar manualmente os pagamentos e tomar ações de cobrança, o que pode ser trabalhoso.
Pagamentos via boleto só são processados em dias úteis, o que pode ser um problema para consumidores que precisam efetuar a transação imediatamente.
Para emitir boletos, é necessário contar com uma instituição bancária ou plataforma financeira que disponibilize essa funcionalidade, o que pode implicar em custos adicionais e burocracia para liberação do serviço.
A InfinitePay oferece uma solução completa e automatizada para a emissão de boletos bancários por meio da Gestão de Cobrança, ferramenta que simplifica o recebimento de pagamentos e reduz a inadimplência.
Com essa funcionalidade, é possível gerar boletos de forma rápida e gratuita, além de contar com notificações automáticas por e-mail e WhatsApp para lembrar seus clientes sobre o vencimento da cobrança – isso garante maior controle financeiro e evita atrasos nos recebimentos.
Além da emissão de boletos, a Gestão de Cobrança permite que os clientes escolham a melhor forma de pagamento, seja via boleto, Pix ou cartão de crédito, oferecendo mais flexibilidade e aumentando as chances de conversão de pagamento.
Para empresas que trabalham com cobranças recorrentes, a ferramenta possibilita programar pagamentos em diferentes intervalos, como semanal, mensal ou personalizado, garantindo previsibilidade no fluxo de caixa.
Com um painel intuitivo e funcionalidades como controle de pendências por cliente e emissão de relatórios detalhados, a plataforma permite acompanhar todas as cobranças em tempo real – dessa forma, você não apenas emite boletos gratuitamente, mas também profissionaliza sua gestão de pagamentos, garantindo mais eficiência e segurança para o seu negócio.
Apesar de ser uma estratégia muito comum em diversos tipos de negócio é importante tomar cuidado para evitar alguns erros que podem prejudicar a eficácia da promoção e até mesmo a imagem da empresa. Obviamente, o principal objetivo dessa técnica é aumentar a demanda de um produto ou serviço, atrair novos clientes e fidelizar os antigos. Agora, alguns erros podem causar diversas consequências. Por isso, confira abaixo cinco erros comuns e como evitá-los na hora de criar promoções limitadas:
É fundamental deixar bem claro o período da promoção, os produtos ou serviços que estarão disponíveis e quais são as condições para participar. Essa é a parte mais importante de ser feita e todos os detalhes devem ser conversados, divulgados dentre os funcionários e debatidos antes de vir a público. Se não for claro, pode causar confusão e até mesmo gerar reclamações e processos.
É importante oferecer descontos atraentes para os clientes, mas é preciso ter cuidado para não prejudicar a margem de lucro da empresa. Além disso, oferecer descontos muito altos pode desvalorizar o produto ou serviço e gerar uma expectativa irreal para o cliente. Então entenda o fluxo de caixa, as demandas internas e externas e qual vai ser o custo real para a empresa. A InfinitePay te ajuda a oferecer ótimas condições de pagamento para seus clientes, sem prejudicar sua margem de lucrou ou o fluxo de caixa. Com taxas baixas para parcelar e recebimento em 1 dia útil, a oferta fica mais atraente para os clientes e o seu dinheiro chega rápido na conta. Tendo maior margem, você consegue equilibrar os descontos oferecidos em cada promoção.
Promoções limitadas geralmente geram uma grande demanda, e é preciso estar preparado para isso. Entenda qual vai ser a entrega do evento, quem pode participar ou não para não ter uma queima de estoque que não é compatível com seus números. E, também não adianta oferecer um desconto incrível e não ter estoque ou capacidade para atender a todos os pedidos!
A divulgação é essencial para que a promoção alcance o público-alvo, mas é necessário ter um cuidado especial antes da divulgação. Caso cometa os 3 primeiros erros, o 4 será inevitável, por isso, tome cuidado antes da divulgação. Aliás, não basta apenas postar nas redes sociais, é preciso investir em anúncios, em técnicas para se difundir gratuitamente e também divulgar nos canais certos para que a mensagem chegue até o maior número de clientes ideais possível.
É importante monitorar a progressão da promoção e avaliar se ela atingiu os objetivos estabelecidos. Caso contrário, será difícil saber o que funcionou e o que precisa ser melhorado para as próximas promoções e também gerar consequências na experiência dos clientes caso não esteja avaliando todo o gerenciamento e feedback do evento.
Evitar esses erros pode fazer toda a diferença na eficácia quando se cria ações promocionais para as pessoas no geral. Além disso, é importante lembrar que a promoção não pode ser vista como uma solução milagrosa para todos os problemas de vendas da empresa. É necessário ter uma estratégia bem definida e utilizar a promoção de forma pontual e estratégica para atingir os objetivos desejados. E aí, bora colocar em prática os aprendizados para faturar mais?