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Empreender

Com a formalização de mais de 1,4 milhões de empresas em 2024, é importante compreender o conceito de pessoa jurídica no Brasil.

Essencial para separar bens e obrigações do negócio, a pessoa jurídica garante segurança jurídica e acesso a benefícios como linhas de crédito e participação no mercado formal. 

Neste artigo, você encontrará tudo o que precisa saber sobre pessoa jurídica em 2025: desde as definições básicas até as principais tendências legais, além do passo a passo para legalizar seu negócio no Brasil.

O que é pessoa jurídica?

No Brasil, uma pessoa jurídica é uma entidade reconhecida pela lei como independente de seus proprietários, ou seja, possui existência e direitos próprios, separados dos indivíduos que a fundaram ou que a administram. 

Isso garante separação patrimonial: os bens e as responsabilidades da empresa não se confundem com os bens e responsabilidades dos proprietários, o que oferece segurança jurídica, fundamental para o crescimento do negócio.

Por exemplo, com um CNPJ, você pode acessar linhas de crédito com taxas de juros reduzidas em algumas instituições financeiras, o que possibilita investir em melhorias ou expandir as operações. 

Além disso, a formalização permite emitir notas fiscais, participar de licitações públicas e realizar contratações dentro das normas trabalhistas.

Diferenças entre pessoa jurídica e pessoa física

Compreender as diferenças entre pessoa jurídica e pessoa física é essencial para quem precisa legalizar um negócio ou planejar suas obrigações financeiras de forma eficiente. 

Essa distinção ajuda você a escolher o melhor formato e a evitar riscos legais e fiscais.

Aspecto Pessoa Física (PF) Pessoa Jurídica (PJ)
Tributação Isenção até R$ 2.824,00 mensais; alíquotas progressivas até 27,5% para rendimentos superiores. Depende do regime tributário: Simples Nacional (alíquotas reduzidas), Lucro Presumido ou Lucro Real.
Obrigações fiscais Declaração anual obrigatória para rendimentos acima de R$ 30.639,90. Inclui envio de declarações fiscais, manutenção de livros contábeis e outros documentos contábeis obrigatórios.
Responsabilidade legal Responde com todo o patrimônio pessoal em casos de dívidas ou processos judiciais. Garante proteção patrimonial, com separação entre bens pessoais e empresariais.

Por exemplo, imagine que você presta serviços como autônomo (pessoa física) e recebe R$ 5.000 mensais – nesse caso, estará sujeito ao pagamento de Imposto de Renda na alíquota progressiva, além de arcar integralmente com qualquer dívida financeira ou judicial. 

Agora, se formalizar um CNPJ (pessoa jurídica) no Simples Nacional, pode se beneficiar de alíquotas reduzidas entre 6% e 15%, dependendo da atividade, além de proteger seu patrimônio pessoal.

Saiba mais:

Tipos de pessoa jurídica no Brasil

A legislação brasileira oferece uma ampla variedade de estruturas jurídicas, permitindo que você escolha a mais adequada às necessidades do seu projeto, seja ele empresarial, social ou relacionado ao setor público. 

Os diferentes tipos de pessoa jurídica se dividem em categorias de direito privado e público, cada um com características específicas:

Pessoa jurídica de direito privado

As pessoas jurídicas de direito privado são criadas por cidadãos ou empresas para atender interesses particulares. 

As principais categorias são:

  • Empresas privadas: estruturas como ME (Microempresa) ou EPP (Empresa de Pequeno Porte) são voltadas ao lucro e regulamentadas mediante o CNPJ. Um exemplo é uma loja de roupas que se formaliza para emitir notas fiscais. 
  • Associações: entidades sem fins lucrativos criadas para promover atividades como cultura, esportes ou filantropia. Um clube esportivo local ilustra bem uma associação, que pode variar de pequenos grupos a grandes organizações.
  • Fundações: formadas para finalidades como educação ou saúde e mantidas por recursos dedicados a essas causas. Um exemplo é o Instituto Ayrton Senna, que promove a educação no Brasil.

Pessoa jurídica de direito público

As pessoas jurídicas de direito público são criadas pelo Estado para atender ao interesse público. 

Algumas das principais categorias incluem:

  • Governo e Órgãos Públicos: estruturas como prefeituras, ministérios e secretarias, responsáveis pela administração e regulamentação de serviços públicos.
  • Autarquias: organizações com autonomia administrativa. Por exemplo, o INSS, que gerencia benefícios previdenciários no Brasil e atua com certa independência em relação ao governo federal.
  • Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista: exemplos incluem empresas como a Caixa Econômica Federal ou Petrobras, que exercem atividades comerciais com participação estatal.

Compreender as distinções entre esses tipos de pessoa jurídica ajuda você a entender melhor como diferentes entidades funcionam no Brasil, o que é especialmente importante se você planeja abrir um negócio ou trabalhar em parceria com entidades públicas.

tipos de pessoa jurídica no Brasil

Como formalizar um negócio como pessoa jurídica em 2025

Formalizar seu negócio como uma pessoa jurídica em 2025 é essencial para garantir segurança jurídica, acessar benefícios fiscais e atuar no mercado formal. 

Confira o passo a passo:

1. Escolha o tipo de empresa

O primeiro passo é determinar a estrutura jurídica mais adequada para o seu negócio. 

As opções incluem:

  • MEI (Microempreendedor Individual): ideal para quem está começando e quer formalizar atividades simples, com um limite de faturamento anual reduzido. Oferece simplicidade e baixo custo de manutenção.
  • ME (Microempresa): voltada para empresas com um faturamento anual maior que o do MEI, mas ainda com requisitos simplificados. Pode ter sócios e maior flexibilidade nas atividades.
  • EPP (Empresa de Pequeno Porte): adequada para negócios de pequeno porte que possuem um faturamento mais elevado. Oferece possibilidade de crescimento mantendo benefícios do Simples Nacional.
  • LTDA (Sociedade Limitada): modelo indicado para empresas com mais de um sócio, garantindo a proteção do patrimônio dos sócios contra dívidas da empresa.
  • SLU (Sociedade Limitada Unipessoal): semelhante à LTDA, mas permite um único sócio, substituindo a antiga EIRELI. Proporciona segurança patrimonial sem a necessidade de um capital social mínimo elevado.

2. Reúna a documentação necessária

Para abrir sua pessoa jurídica, os documentos básicos incluem:

  • Contrato Social ou ato constitutivo, que define as regras de funcionamento da empresa e os direitos dos sócios.
  • Documentos Pessoais: RG, CPF e comprovante de residência dos sócios ou titular da empresa.
  • Formulários de Registro: formulários preenchidos para registro na Junta Comercial ou Cartório, dependendo do tipo de empresa e sua localização.

Esses documentos garantem que a empresa esteja formalmente constituída e operando de acordo com a lei.

3. Obtenha o CNPJ e registros complementares

Após o registro da empresa na Junta Comercial ou Cartório, é necessário solicitar o CNPJ através do site da Receita Federal

O CNPJ é o número que identifica a empresa perante o governo e deve ser utilizado em todas as operações fiscais e comerciais.

Além do CNPJ, algumas atividades podem exigir inscrições complementares, como:

  • Inscrição Municipal para atividades sujeitas ao ISS (Imposto Sobre Serviços).
  • Inscrição Estadual para atividades comerciais sujeitas ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

4. Alvarás e licenças necessárias

Dependendo do ramo de atividade da sua empresa, você precisará de alvarás e licenças adicionais para poder operar legalmente:

  • Alvará de funcionamento: emitido pela prefeitura local, necessário para o exercício da atividade no endereço indicado.
  • Licenças sanitárias, ambientais ou setoriais: dependendo da atividade, como restaurantes, clínicas de saúde, ou indústrias, serão necessárias licenças específicas que atestam que a empresa atende aos requisitos legais.

Verifique os requisitos específicos junto aos órgãos municipais e estaduais para garantir que a sua empresa atenda a todas as exigências.

5. Facilite o processo com recursos digitais

Grande parte do processo de formalização pode ser realizada de forma digital, tornando o procedimento mais ágil.

Basta acessar o portal Gov.br, que centraliza diversos serviços necessários para formalização e regularização da sua empresa, como o registro do CNPJ, obtenção de alvarás, inscrição municipal e estadual, e emissão de certidões negativas. 

A plataforma também permite o acompanhamento da situação dos processos e facilita a comunicação com órgãos governamentais.

Leia mais:

Direitos e deveres da pessoa jurídica

Compreender os direitos e deveres de uma pessoa jurídica é essencial para manter seu negócio em conformidade com a lei e protegido de riscos legais e fiscais. 

Além de evitar penalidades, isso também permite que você aproveite todas as vantagens oferecidas pela formalização.

Obrigações tributárias e fiscais

Uma pessoa jurídica tem a responsabilidade de atender a obrigações tributárias específicas, que variam conforme o tipo de negócio e o regime tributário escolhido. 

No Brasil, os principais regimes são:

  • Simples Nacional: voltado a micro e pequenas empresas, este regime possui tributação simplificada com alíquotas progressivas baseadas no faturamento.
  • Lucro Presumido: ideal para empresas com margens de lucro previsíveis, onde os impostos são calculados com base em percentuais fixos.
  • Lucro Real: mais complexo, mas obrigatório para empresas maiores e certos segmentos econômicos, utilizando o lucro contábil como base para impostos.

Veja também:

Direitos legais e proteção da empresa

A pessoa jurídica dispõe de diversos direitos importantes que garantem sua atuação no mercado com segurança e credibilidade. 

Entre os principais estão:

  • Direitos contratuais: empresas podem firmar contratos empresariais para estabelecer relações comerciais estáveis e seguras com fornecedores, clientes e parceiros.
  • Propriedade intelectual: negócios podem registrar marcas, patentes e direitos autorais para proteger suas criações e identidade. Para realizar registros, você pode acessar o INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial.
  • Proteção jurídica: a separação patrimonial entre a pessoa física e a pessoa jurídica oferece segurança adicional aos sócios, garantindo que bens pessoais não sejam utilizados para cobrir dívidas da empresa.

Essa base legal também permite que a pessoa jurídica participe de licitações públicas, acesse linhas de crédito exclusivas e negocie com maior confiabilidade.

A importância do CNPJ e como mantê-lo regularizado

Manter o CNPJ atualizado é fundamental para garantir que sua empresa esteja em dia com as obrigações fiscais e legais. 

Felizmente, o processo para consulta e alterações é simples e pode ser feito online:

  1. Acesse o site da Receita Federal.
  2. Utilize o serviço "Emissão de Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral" para verificar a situação atual do CNPJ.
  3. Para realizar alterações ou atualizações (como endereço ou atividades econômicas), utilize o sistema Coleta Web dentro do próprio site da Receita. Certifique-se de ter dados atualizados e os documentos necessários.

Saiba mais sobre como consultar CNPJ na Receita Federal.

Consequências de irregularidades no CNPJ

Manter o CNPJ irregular ou desatualizado pode gerar uma série de problemas, como multas fiscais, bloqueio de operações bancárias e até a suspensão das atividades da empresa. 

Por exemplo, uma empresa com CNPJ inapto não consegue emitir notas fiscais, ficando impedida de realizar transações com clientes ou fornecedores no mercado formal.

Além disso, a irregularidade pode restringir sua participação em licitações ou o acesso a benefícios do governo, como programas de incentivo financeiro. 

Manter o CNPJ regularizado garante o funcionamento saudável de sua empresa e evita complicações que podem impactar sua reputação e finanças.

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Como a InfinitePay pode ajudar a sua empresa?

Ter uma solução completa para gerenciar as transações financeiras do seu negócio é essencial para garantir fluxo de caixa, otimizar operações e reduzir custos. 

Pensando nisso, a InfinitePay oferece uma Conta Digital voltada para atender às necessidades de pessoas jurídicas de todos os tamanhos, especialmente MEIs e pequenas empresas.

Com ela, sua empresa pode oferecer múltiplas opções de pagamento, como Pix grátis e ilimitado, links de pagamento, boletos e cartões de débito e crédito, adaptando-se às preferências dos seus clientes. 

E além de poder contar com as menores taxas do mercado para transações no débito, crédito à vista e parcelado em até 12x, com nossa Conta Digital você também tem acesso a relatórios detalhados e controle de transações em tempo real e ferramentas de gestão de cobrança e de estoque.

Saiba mais sobre tudo o que a Conta Digital InfinitePay tem a oferecer!

Finanças

O dígito da conta é um elemento essencial no sistema bancário, ajudando a validar os dados e garantir que o dinheiro seja transferido para a conta correta. 

Muitas pessoas têm dúvidas sobre o que é o dígito da conta, como encontrá-lo e por que ele é tão importante. 

Neste artigo, vamos explicar o que é o dígito da conta bancária, como localizá-lo de forma simples e prática, e como lidar com situações em que ele aparece representado por "X". 

Além disso, também vamos esclarecer as diferenças entre o dígito da conta e o dígito da agência, ajudando você a evitar erros em transações financeiras.

O que é o dígito da conta bancária?

O dígito da conta bancária é um número adicional que acompanha o número da conta, sendo utilizado como um mecanismo de verificação para garantir a exatidão nas transações financeiras.

Ele serve como um "código de segurança", confirmando que os dados fornecidos correspondem à conta bancária correta.

Sua principal função é atuar como um verificador matemático: no momento em que uma transferência ou pagamento é feito, o sistema bancário usa o dígito para conferir automaticamente se o número da conta está correto, reduzindo a possibilidade de erros ou envio de valores para contas equivocadas.

A correta inclusão do dígito é crucial, pois sua ausência ou digitação incorreta pode levar à rejeição da transação ou até mesmo ao envio de dinheiro para outro destinatário. 

Por isso, entender onde localizar o dígito da conta no seu banco é fundamental para realizar operações financeiras com segurança e tranquilidade.

Saiba como escolher o melhor tipo de conta bancária.

Como encontrar o dígito da sua conta bancária

Encontrar o dígito da conta pode ser feito de forma simples seguindo alguns passos gerais, independentemente do banco. 

Aqui estão alguns métodos comuns para localizá-lo:

  1. Aplicativo do banco: a maioria dos bancos oferece um aplicativo onde as informações da conta são exibidas. Ao abrir o aplicativo e fazer login, você pode ir até a seção "Minha Conta" ou "Informações da Conta". O dígito geralmente está localizado ao lado direito do número da conta, separado por um hífen.
  2. Extratos bancários: os extratos bancários, tanto físicos quanto digitais, contêm o dígito da conta ao lado do número completo da conta. Você pode acessar esses extratos pelo aplicativo, internet banking ou solicitá-los em um caixa eletrônico.
  3. Cartão bancário: em alguns casos, o número da conta junto com o dígito está impresso no verso do seu cartão bancário. Vale conferir se seu cartão possui essa informação.
  4. Internet banking: no site do seu banco, ao acessar o internet banking, geralmente é possível encontrar os dados da sua conta, incluindo o dígito verificador, em alguma aba de informações bancárias.
  5. Atendimento ao cliente: caso você não consiga encontrar o dígito por conta própria, você pode entrar em contato com o atendimento ao cliente do seu banco. Eles podem fornecer as informações necessárias após confirmar sua identidade.

O que fazer se o dígito da conta for representado por “X”

Em algumas situações, principalmente em bancos digitais ou sistemas financeiros mais antigos, o dígito da conta pode ser exibido como a letra "X" em vez de um número. 

Isso ocorre porque o "X" é utilizado para representar um conceito matemático de verificação, indicando que o dígito exato não foi exibido diretamente por limitação do sistema ou por motivos de padronização operacional.

Como proceder para resolver

Se o dígito da conta for representado por "X", é necessário convertê-lo no número correspondente antes de realizar qualquer transação. 

Veja o que fazer:

  1. Consulte o aplicativo do banco: acesse o aplicativo correspondente ao seu banco. O dígito da conta será exibido corretamente ao lado do número da conta no aplicativo, evitando confusões e erros ao realizar uma transferência.
  2. Entre em contato com o atendimento ao cliente: se o dígito não estiver claro ou se você continuar a ver o "X", ligue para o atendimento ao cliente do banco ou acesse o chat de suporte no aplicativo. Os atendentes poderão fornecer o número correto após confirmar seus dados de conta.

Exemplo prático

Imagine que você queira transferir dinheiro e o sistema exiba o número da conta como "123456-X". 

Para realizar a operação corretamente:

  • Verifique o dígito correspondente ao "X" no aplicativo ou pelo atendimento ao cliente.
  • Confirme se o número digitado, incluindo o dígito, está correto antes de finalizar a transação.

Ao seguir esses passos, você garante que o "X" não cause problemas no envio de valores e mantém a precisão das suas transações financeiras. 

Sempre priorize consultar o banco em situações de dúvidas!

Diferença entre dígito da conta e dígito da agência

O dígito da conta e o dígito da agência têm propósitos similares, mas aplicam-se a diferentes elementos no sistema bancário.

  • Dígito da conta: este número valida e identifica sua conta bancária em transações, garantindo que a operação seja atribuída corretamente.
  • Dígito da agência: similarmente, o dígito da agência está associado à agência bancária onde você abriu a conta, evitando erros na identificação da localização correta da conta.

Por exemplo, em uma conta composta por "Agência 1234-5" e "Conta 56789-0", os números após o hífen representam os dígitos verificadores da agência e da conta, respectivamente.

É essencial entender a diferença entre o dígito da conta e o dígito da agência para evitar erros nos processos financeiros. 

Durante uma transferência via Pix, por exemplo, digitar incorretamente qualquer um desses dígitos pode cancelar a operação ou enviar o dinheiro para outro destinatário.

O papel do dígito da conta nas transações financeiras

O dígito da conta é importante em muitos contextos para garantir que transferências e pagamentos sejam realizados corretamente, principalmente em bancos tradicionais – ele atua como um mecanismo de verificação que confirma se os dados inseridos correspondem à conta correta.

Por exemplo, em transferências via Pix ou TED em bancos tradicionais, o sistema bancário utiliza o dígito da conta para confirmar a autenticidade do número da conta fornecido. 

Sem essa verificação, a transação pode ser cancelada ou enviada para uma conta errada.

Na InfinitePay, no entanto, a segurança das transações não depende de dígitos verificadores, e sim de um sistema que previne erros e garante uma experiência segura e ágil.

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Praticidade e segurança em uma conta sem dígito

Uma das vantagens da Conta Digital InfinitePay é a simplicidade: não existe dígito da conta.

Isso não significa que a sua conta seja menos segura – na verdade, nossa tecnologia garante a mesma segurança oferecida pelas contas bancárias tradicionais, mas de maneira mais intuitiva e fácil para você.

Em contas tradicionais, o dígito é utilizado como um verificador matemático, necessário para reduzir erros em transferências – no entanto, na InfinitePay, a verificação dos dados e a proteção contra erros é realizada através de processos de autenticação e verificação de identidade que oferecem tranquilidade e confiança, permitindo realizar transações financeiras sem complicar o processo com elementos adicionais como dígitos de verificação. 

Assim, você tem uma experiência simplificada e, ao mesmo tempo, extremamente segura.

Com a Conta Digital InfinitePay, você evita erros comuns, como a digitação incorreta de dígitos, e ainda assim conta com toda a proteção que uma conta moderna pode oferecer.

Conta Digital segura é na InfinitePay

Entender o papel do dígito da conta nas operações financeiras é crucial para garantir a segurança e precisão de suas transações. 

E para uma solução financeira moderna, prática e segura, a InfinitePay oferece uma Conta Digital que facilita o dia a dia de pessoas físicas e jurídicas:

  • Transferências ilimitadas e gratuitas: com a Conta Digital InfinitePay, você pode realizar transferências ilimitadas e gratuitas com Pix, boletos e links de pagamento.
  • Cartões gratuitos: crie até 5 cartões de crédito virtuais gratuitos para você organizar suas finanças pessoais ou empresariais.
  • Rendimento automático: seu saldo rende automaticamente a 100% do CDI.
  • Menores taxas do mercado: para quem empreende, a InfinitePay oferece as menores taxas para pagamento no crédito à vista, parcelado e débito.
  • Segurança e tecnologia de ponta: a InfinitePay oferece uma plataforma segura, garantindo que suas transações sejam ágeis e protegidas.

Abra já sua conta na InfinitePay e simplifique suas transações financeiras com praticidade e segurança! Com a InfinitePay, você garante a precisão nas operações bancárias, sem tarifas abusivas e com total transparência.

Seu negócio

Desde seu lançamento, o Pix simplificou a maneira como fazemos transferências e pagamentos no Brasil. 

Mas, assim como qualquer inovação financeira, ele também chamou a atenção de golpistas. 

Neste artigo, vamos falar sobre os golpes do Pix mais comuns, como evitá-los e o que fazer caso você acabe caindo em um golpe. 

Tipos mais comuns de golpe do Pix

1. Golpe de devolução do Pix (ou golpe do Pix errado)

Nesse golpe, o fraudador faz um Pix para a vítima e, em seguida, entra em contato pedindo a devolução do valor, alegando que o pagamento foi feito por engano. 

A vítima, acreditando que está apenas corrigindo um erro, devolve o dinheiro. 

No entanto, o valor inicial transferido pelo golpista foi obtido de maneira fraudulenta, e a vítima pode acabar sendo responsabilizada. 

Além disso, muitas vezes o valor devolvido é maior do que o valor recebido, pois o golpista pode alegar que houve algum erro na transferência e pedir um valor extra.

O golpista também pode usar de técnicas de urgência, dizendo que precisa do dinheiro imediatamente para evitar prejuízos, o que faz com que a vítima aja sem pensar. 

Em alguns casos, o fraudador utiliza perfis falsos em redes sociais para ganhar a confiança da vítima e tornar o pedido de devolução mais convincente.

Como evitar: 

Desconfie de pedidos de devolução de valores. 

Sempre verifique a origem da transferência e, em caso de dúvida, entre em contato com o banco para obter orientação antes de devolver qualquer valor. 

Nunca realize uma devolução sem antes confirmar todos os detalhes da transação e, se possível, fale diretamente com o banco para garantir que não se trata de um golpe.

2. Golpe da falsa central de atendimento

Nesse golpe, o fraudador entra em contato com a vítima se passando por um atendente do banco, e geralmente diz que detectou alguma movimentação suspeita na conta ou que é necessário confirmar dados pessoais para garantir a segurança da mesma. 

A ligação ou mensagem costuma ter um tom de urgência, fazendo com que a vítima se sinta pressionada a agir rapidamente, sem pensar com clareza.

Eles podem solicitar informações como senhas, números de cartão ou dados de autenticação, alegando que são necessárias para bloquear uma movimentação suspeita ou liberar o acesso à conta. 

Além de ligações, eles também podem entrar em contato por e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens, fazendo parecer que a comunicação vem do banco. 

Eles utilizam logotipos, linguagem e nomes que se assemelham aos dos bancos reais, o que torna o golpe ainda mais convincente.

Como evitar: 

Nunca forneça informações pessoais ou financeiras por telefone ou mensagem, a menos que tenha certeza de que está falando com seu banco. 

Sempre desconfie de contatos que pedem informações sensíveis ou pressionam você a agir imediatamente. 

Em caso de dúvida, desligue e entre em contato diretamente com o seu banco por meio dos canais oficiais, como o aplicativo, site oficial ou número de telefone presente no cartão do banco. 

Além disso, lembre-se de que os bancos nunca solicitam senhas ou transferências via Pix para proteger sua conta.

3. Golpe do falso QR Code

Nesse tipo de golpe, os golpistas substituem QR Codes de estabelecimentos por códigos próprios. 

Eles podem fazer isso colando uma imagem falsa sobre a original em lojas físicas, ou alterando os códigos em sites e aplicativos. 

Quando a vítima escaneia o código para pagar uma compra, o dinheiro vai diretamente para a conta do golpista, e o estabelecimento ou prestador de serviços não recebe o valor devido.

Esse golpe é particularmente perigoso porque os códigos usados são visualmente semelhantes ao original, e muitas pessoas não verificam atentamente os detalhes antes de realizar a transação. 

Além disso, os golpistas costumam utilizar padrões que direcionam para contas pessoais ou para contas falsas, o que torna mais difícil para a vítima perceber que está sendo enganada.

Como evitar:

Sempre confira se o QR Code é autêntico. 

Em lojas físicas, certifique-se de que o código está devidamente afixado e não apresenta sinais de alterações, como adesivos ou papel sobreposto. 

Verifique o nome do destinatário ao escanear o código, antes de concluir o pagamento. 

Se estiver fazendo uma compra online, verifique se o site é seguro e confiável, e prefira sites que utilizam protocolos de segurança (como "https"). 

Se possível, pergunte ao atendente ou ao estabelecimento se o QR Code é seguro, e desconfie de situações em que o QR Code parece ter sido recentemente alterado ou colado sobre outro. 

Além disso, utilizar aplicativos bancários que mostram os detalhes do destinatário ao escanear o QR Code pode ajudar a evitar transferências para contas fraudulentas.

4. Golpe do falso comprador ou vendedor

Esse golpe é comum em plataformas de compra e venda, tanto online quanto presenciais. 

O fraudador finge estar interessado em comprar um produto e, após uma negociação aparentemente legítima, envia um comprovante falso de pagamento via Pix. 

A vítima, ao acreditar que o pagamento foi efetuado, entrega o produto ou presta o serviço, ficando no prejuízo. 

Em alguns casos, o golpista utiliza técnicas de pressão psicológica, como alegar urgência na entrega do produto, para que o vendedor se sinta pressionado a liberar o item sem confirmar se o valor foi realmente creditado.

Outro cenário desse golpe envolve o falso vendedor, que oferece um produto (geralmente muito desejado ou com preço atrativo) em plataformas de venda. 

Quando a vítima faz o pagamento via Pix, o golpista simplesmente desaparece e o produto nunca é entregue. 

Muitas vezes, os fraudadores criam perfis falsos e utilizam imagens de produtos que não possuem, tornando a identificação do golpe ainda mais difícil.

Como evitar:

Verifique sempre se o valor foi realmente creditado em sua conta antes de entregar o produto. 

Não se baseie apenas em comprovantes enviados pelo comprador, pois eles podem ser falsificados. 

Utilize o aplicativo do banco para confirmar a transação e garantir que o valor foi creditado de fato. 

Em negociações online, prefira plataformas que ofereçam algum tipo de proteção ao comprador e vendedor, e evite fechar negócios com perfis que tenham poucas informações ou um histórico suspeito. 

Além disso, desconfie de ofertas que pareçam boas demais para ser verdade e sempre busque referências sobre o comprador ou vendedor antes de concluir a transação.

5. Golpe do falso agendamento de Pix

Nesse golpe, o golpista faz um agendamento falso de Pix e envia o comprovante de agendamento para a vítima. 

O comprovante parece autêntico e leva a vítima a acreditar que o pagamento será realizado em breve. 

Dessa forma, muitas pessoas acabam liberando o produto ou realizando o serviço antes de o dinheiro ser efetivamente transferido. 

No entanto, como o agendamento não é uma transação concluída, o valor nunca chega a ser transferido para a conta da vítima.

Os golpistas utilizam essa estratégia principalmente em transações feitas rapidamente, como vendas online, onde a urgência em fechar o negócio pode fazer com que a vítima não verifique com cuidado se o valor foi realmente creditado. 

O comprovante de agendamento costuma ter todos os elementos de um comprovante verdadeiro, o que torna o golpe ainda mais convincente.

Como evitar:

Confirme sempre se o dinheiro está realmente disponível em sua conta antes de liberar qualquer produto ou serviço. 

Nunca se baseie apenas em comprovantes de agendamento, pois eles não garantem que o pagamento foi realizado. 

Verifique diretamente no aplicativo do banco ou entre em contato com a instituição financeira para confirmar se o valor está disponível na sua conta. 

Além disso, desconfie de compradores que insistem em utilizar o agendamento ao invés de transferir o valor imediatamente. 

A segurança deve ser sempre priorizada, mesmo em situações que pareçam urgentes.

Como se proteger do golpe do Pix

Para se proteger dos golpes do Pix, é preciso adotar algumas medidas práticas e simples que ajudam a evitar problemas e manter suas finanças seguras:

1. Desconfie de ofertas muito boas

Se alguém lhe oferecer algo que parece bom demais para ser verdade, é melhor ficar atento. Sempre pesquise e desconfie de promessas de ganho fácil ou propostas urgentes que exigem transferências imediatas.

2. Não clique em links suspeitos

Recebeu um link por SMS, e-mail ou mensagem em aplicativos? 

Mesmo que pareça ser do banco, não clique sem antes confirmar sua autenticidade. 

Golpistas costumam usar engenharia social para fazer com que a vítima clique em links que levam a páginas falsas de bancos ou outras instituições financeiras. 

Prefira acessar o aplicativo oficial do seu banco diretamente e não por links enviados.

3. Ative a verificação em duas etapas

Sempre que possível, ative a verificação em duas etapas em seus aplicativos financeiros. 

Essa é uma camada extra de segurança que pode impedir o acesso de terceiros à sua conta. 

Além disso, mantenha suas senhas seguras e nunca use senhas fáceis de adivinhar, como datas de nascimento ou combinações comuns.

4. Verifique os dados da transferência

Antes de confirmar uma transferência via Pix, confira cuidadosamente os dados do destinatário. 

Certifique-se de que está enviando o dinheiro para a pessoa certa. 

Golpistas podem se passar por conhecidos ou empresas e usar informações parecidas para enganar as vítimas. 

Analise os dados como CPF, CNPJ, e o nome do beneficiário antes de concluir qualquer transação.

5. Evite divulgar seus dados

Nunca compartilhe suas chaves Pix, senhas ou dados pessoais em redes sociais ou com pessoas desconhecidas. 

Golpistas podem usar essas informações para aplicar golpes em seu nome. 

Além disso, evite utilizar chaves Pix que possam ser facilmente ligadas a você, como seu número de telefone ou CPF, e opte por chaves aleatórias sempre que possível para dificultar a ação de golpistas.

6. Mantenha seus dispositivos seguros

Certifique-se de que seu smartphone, tablet ou computador estão protegidos contra malwares. 

Use antivírus e mantenha seus aplicativos sempre atualizados. 

Golpistas podem usar vírus e aplicativos maliciosos para roubar seus dados financeiros e acessar suas contas. 

Nunca instale aplicativos de fontes desconhecidas e tenha cuidado ao baixar arquivos enviados por terceiros.

7. Fique atento a ligações suspeitas

Caso receba uma ligação supostamente de seu banco, desligue e retorne através dos canais oficiais. 

Fraudadores costumam se passar por funcionários de instituições financeiras para obter informações confidenciais ou induzir você a realizar uma transferência. 

Nunca forneça dados como senha, número do cartão ou código de verificação por telefone.

8. Eduque-se e compartilhe informação

Muitas pessoas caem em golpes por falta de conhecimento sobre os métodos utilizados pelos golpistas. 

Compartilhe informações sobre esses golpes com amigos e familiares para que todos possam se proteger. 

A conscientização é uma das melhores formas de prevenir golpes.

9. Evite realizar transações em redes Wi-Fi públicas

Quando for realizar uma transferência via Pix, evite usar redes Wi-Fi públicas, pois elas são menos seguras e podem ser monitoradas por golpistas. 

Prefira usar sua rede móvel ou uma rede Wi-Fi protegida com senha.

O que fazer se cair em um golpe do Pix?

Se você cair em um golpe do Pix, aqui estão os passos que você deve seguir:

  1. Comunique-se imediatamente com seu banco: entre em contato com seu banco o mais rápido possível para relatar o golpe. Alguns bancos conseguem bloquear a transação se o contato for feito rapidamente. Utilize os canais oficiais, como aplicativos, centrais de atendimento ou agências físicas. Quanto mais rápido você agir, maiores são as chances de minimizar o prejuízo.
  2. Registre um Boletim de Ocorrência (B.O.): você pode fazer isso online ou presencialmente na delegacia. O registro do B.O. é essencial para que as autoridades possam investigar o caso e tentar recuperar seu dinheiro. Além disso, o B.O. é um documento importante para formalizar a ocorrência e servir como prova junto ao banco ou outras instituições.
  3. Informe ao banco do destinatário: se você tiver informações sobre a conta que recebeu o valor, informe também o banco do destinatário para que possam tentar bloquear a conta do fraudador. Essa ação é fundamental para impedir que o golpista consiga movimentar o valor recebido. A colaboração entre bancos pode ser decisiva para bloquear o valor antes que ele seja transferido para outras contas.
  4. Mantenha registros: guarde todos os comprovantes, conversas e registros relacionados ao golpe. Essas informações podem ser úteis para investigações futuras e ajudar a localizar o golpista. Tire capturas de tela de mensagens, comprovantes e e-mails, e organize tudo de forma que possa ser facilmente acessado pelas autoridades ou pelo banco.
  5. Procure o Procon ou instituições de defesa do consumidor: em alguns casos, procurar órgãos de defesa do consumidor pode ajudar a pressionar o banco a adotar medidas de segurança mais eficazes e buscar a reversão do valor perdido.
  6. Monitore suas contas: após cair em um golpe, é importante monitorar suas contas bancárias regularmente para identificar qualquer movimentação suspeita. Alterar senhas e rever as permissões de aplicativos e serviços financeiros também pode aumentar sua segurança e evitar novos problemas.
  7. Busque apoio psicológico se necessário: cair em um golpe financeiro pode ser uma experiência muito estressante e frustrante. Não hesite em buscar apoio psicológico, especialmente se o impacto financeiro ou emocional for significativo. Compartilhar a experiência com pessoas de confiança também pode ajudar a lidar com o ocorrido. Guarde todos os comprovantes, conversas e registros relacionados ao golpe. Essas informações podem ser úteis para investigações futuras.

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Finanças

Se você é um empreendedor ou indivíduo que precisa formalizar uma dívida e aumentar suas chances de receber um pagamento atrasado, protestar um boleto pode ser uma estratégia eficaz – de acordo com o Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil (IEPTB), mais de 65% das dívidas em protesto resolvem-se em até três dias úteis

Neste artigo, vamos detalhar o processo de protesto de boleto, seja de forma presencial ou online, garantindo segurança jurídica nas suas cobranças.

Como protestar um boleto?

Para protestar um boleto e formalizar uma cobrança, é importante seguir um passo a passo que garante que todos os requisitos legais sejam cumpridos corretamente. 

A seguir, entenda cada etapa do processo, desde a preparação dos documentos até o acompanhamento do protesto.

1. Reúna os documentos necessários

Para começar o processo de protesto, você precisa reunir todos os documentos que comprovam a dívida. 

Esses documentos são a prova de que a cobrança é legítima. 

Eles podem ser:

  • Nota fiscal: um documento que mostra que um produto ou serviço foi vendido.
  • Duplicata: um tipo de documento usado para registrar uma venda a prazo.
  • Contrato de prestação de serviços: um acordo assinado que mostra que houve um serviço prestado.

Além disso, é importante ter em mãos uma cópia do boleto que venceu e os dados do devedor (nome, CPF ou CNPJ e endereço). 

Esses documentos serão necessários para o cartório, que é o local responsável pelo protesto.

2. Emita a duplicata ou nota fiscal correspondente

Depois de reunir os documentos, a próxima etapa é emitir uma duplicata ou nota fiscal. 

A maioria dos cartórios de protesto exige que esses documentos sejam apresentados para formalizar a transação que gerou a dívida. 

Isso serve para garantir que a cobrança é realmente válida e para evitar problemas ou questionamentos.

Para emitir uma nota fiscal, siga estas etapas:

  • Normalmente, a nota fiscal é emitida por meio de um sistema de gestão empresarial (ERP) ou um software de emissão de nota fiscal eletrônica (NFe). 

Você deve acessar esse sistema e preencher as informações da transação, como:

  • Dados do comprador (nome, CPF/CNPJ, endereço).
  • Descrição dos produtos ou serviços vendidos.
  • Valor total da transação.
  • Data da venda.
  • Para emitir notas fiscais, sua empresa precisa estar cadastrada na Secretaria da Fazenda do seu estado ou no órgão municipal responsável (no caso de prestação de serviços). 

O sistema utilizado deve ser autorizado e vinculado à Receita, para que as notas fiscais sejam validadas de forma eletrônica.

Depois de emitir a nota fiscal, você pode emitir a duplicata, que é um título de crédito derivado dessa nota fiscal. 

Veja como fazer isso:

  • A duplicata é gerada a partir das informações da nota fiscal. Ela deve conter:some text
    • Número da nota fiscal e data de emissão.
    • Dados do comprador/devedor (nome, CPF/CNPJ, endereço).
    • Valor da duplicata (igual ao valor da nota fiscal).
    • Data de vencimento da duplicata (quando o valor deveria ser pago).
  • A duplicata pode ser emitida eletronicamente por meio de sistemas de gestão empresarial ou pode ser feita manualmente, desde que cumpra as formalidades legais. 

No caso da emissão eletrônica, alguns sistemas já integram a emissão de duplicatas com a emissão de notas fiscais, facilitando o processo.

Depois de emitir a nota fiscal e a duplicata, você precisará apresentá-los ao cartório de protesto junto com o boleto vencido e outros documentos que comprovem a transação.

Esses documentos são necessários para o cartório verificar que há uma dívida legítima e que o protesto pode ser realizado.

3. Escolha o tabelionato de protesto competente

Você precisa levar o pedido de protesto ao cartório de protesto certo, que é o local responsável por oficializar esse tipo de processo. 

O cartório deve ser o que atende a região do endereço do devedor. 

Ou seja, se a pessoa ou empresa que deve está em uma determinada cidade, você deve buscar o cartório dessa cidade. 

Isso pode ser feito de forma presencial, indo ao cartório, ou até mesmo de forma eletrônica. 

4. Protocole o protesto no tabelionato

Quando você tiver todos os documentos reunidos, leve-os até o cartório e peça o protocolo do protesto: isso significa que o cartório registrará a cobrança e começará o processo. 

O cartório enviará uma notificação ao devedor, informando-o que há um protesto em andamento e que ele tem um prazo para pagar a dívida antes que seja registrado oficialmente o protesto. 

Esse prazo geralmente é de 3 dias úteis, mas pode variar.

5. Acompanhe o processamento do protesto

Depois de protocolar o protesto, é importante acompanhar o processo para saber se o devedor pagou ou não. 

O cartório notificará o devedor e, se ele não pagar no prazo determinado, o protesto será oficializado. 

O credor (quem está cobrando) deve ficar atento para saber se precisa tomar outras ações, como entrar com um processo judicial, caso o pagamento não ocorra.

6. Notifique o devedor sobre o protesto

Embora o cartório já notifique o devedor, é uma boa prática que o credor também entre em contato com o devedor. 

Muitas vezes, esse contato direto ajuda a resolver a situação de forma amigável e evita complicações. 

Isso pode facilitar o pagamento e evitar que o devedor tenha o nome negativado ou passe por outras dificuldades.

Leia também: Juros e multas em boletos por atraso: entenda os limites legais

Como protestar um boleto online?

Protestar um boleto online é uma maneira prática e conveniente de formalizar uma cobrança quando o devedor não efetua o pagamento. 

Esse processo evita a necessidade de ir pessoalmente a um cartório, pois pode ser feito pela internet, tornando o processo mais rápido e acessível. 

Veja como funciona:

1. Escolha um cartório de protesto online ou plataforma especializada

Para protestar um boleto online, é necessário utilizar um cartório de protesto que ofereça esse serviço pela internet ou plataformas especializadas que facilitam o contato com cartórios. 

Existem plataformas que são especializadas nesse tipo de serviço e fazem a ponte entre o credor e o cartório, como o Protesto 24h ou outras soluções oferecidas por associações de cartórios.

2. Reunir os documentos necessários em formato digital

Assim como no protesto presencial, você precisa reunir os documentos que comprovem a dívida. 

Esses documentos devem estar em formato digital (PDF, por exemplo), pois serão enviados online ao cartório. 

Os documentos necessários geralmente incluem:

  • Nota fiscal ou duplicata que comprove a transação.
  • Boleto bancário vencido que você quer protestar.
  • Contrato ou outros documentos que possam comprovar a origem da dívida.
  • Dados do devedor (nome, CPF ou CNPJ, endereço).

3. Acessar o site do cartório ou da plataforma especializada

Acesse o site do cartório que ofereça a opção de protesto online ou use uma plataforma especializada. 

Geralmente, essas plataformas possuem uma área específica para solicitar o protesto, onde você deve preencher um formulário com informações como:

  • Dados do credor (sua empresa ou você).
  • Dados do devedor (quem deve o pagamento).
  • Informações sobre a dívida, como o valor e a data de vencimento.

4. Enviar os documentos digitalmente

Após preencher o formulário com as informações necessárias, você precisará anexar os documentos em formato digital. 

Isso pode ser feito diretamente na plataforma. 

É importante garantir que todos os documentos estejam legíveis e corretos, para evitar problemas no processamento do protesto.

5. Pagar as taxas de serviço

O protesto online também envolve o pagamento de taxas cartorárias, assim como no protesto presencial. 

Essas taxas podem ser pagas diretamente pela plataforma, geralmente por meio de boleto bancário ou cartão de crédito. 

O valor das taxas varia de acordo com o estado e com o valor da dívida.

6. Acompanhar o processamento do protesto

Depois de enviar a solicitação e pagar as taxas, o cartório iniciará o processo de protesto. 

O devedor será notificado sobre a existência da dívida e terá um prazo (geralmente 3 dias úteis) para fazer o pagamento antes do protesto ser formalizado. 

O acompanhamento do status do protesto pode ser feito pela própria plataforma, onde você conseguirá verificar se o devedor pagou ou se o protesto foi efetivado.

7. Receber a certidão de protesto

Caso o devedor não efetue o pagamento, o cartório emitirá uma certidão de protesto, que é a comprovação oficial de que a dívida foi protestada. 

Essa certidão é um documento importante que pode ser utilizado em ações judiciais futuras, se for necessário.

Consequências para o inadimplente se não pagar o boleto protestado

Quando uma pessoa ou empresa não paga um boleto que foi protestado, isso pode trazer diversas consequências negativas, tanto financeiras quanto em termos de reputação. 

Confira algumas dessas consequências:

1. Restrição de crédito

Uma das consequências mais imediatas do protesto é a inclusão do nome do inadimplente em serviços de proteção ao crédito, como SPC e Serasa. 

Isso significa que a pessoa ou empresa ficará com uma restrição em seu CPF ou CNPJ, o que dificulta muito conseguir crédito em bancos, fazer compras parceladas, ou até mesmo obter financiamentos e empréstimos. 

A negativação do nome indica que o inadimplente não honrou suas dívidas e é visto como um cliente de alto risco.

2. Dificuldades em contratar serviços

Ter o nome protestado também pode dificultar a contratação de diversos tipos de serviços, como planos de internet, telefone e até mesmo aluguel de imóveis. 

Isso acontece porque empresas prestadoras de serviços costumam consultar os registros de inadimplência antes de fechar contratos, e um protesto indica uma má gestão financeira e falta de comprometimento com pagamentos.

3. Custos adicionais

Além do valor da dívida original, o inadimplente pode ter que arcar com custos extras. 

Esses custos incluem os encargos de protesto que o cartório cobra para formalizar a cobrança, bem como juros e multas que vão se acumulando enquanto o pagamento não é feito. 

Quanto mais tempo o devedor demora para quitar a dívida, maior será o valor final a ser pago.

4. Possibilidade de ações judiciais

Se, mesmo após o protesto, a dívida não for quitada, o credor pode decidir entrar com uma ação judicial para cobrar a dívida. 

Nesse caso, o devedor pode ser obrigado a pagar por meio de uma decisão da justiça, e isso pode incluir a penhora de bens (como carros, imóveis, ou até mesmo parte do salário) para garantir o pagamento. 

Além disso, o processo judicial pode gerar mais despesas, como honorários advocatícios e custas processuais.

5. Dificuldade para recuperar crédito no futuro

Mesmo após quitar a dívida, o inadimplente pode enfrentar dificuldades para restabelecer seu crédito no mercado. 

O histórico negativo de ter sido protestado pode permanecer no registro por algum tempo, tornando difícil a aprovação de crédito ou financiamentos em situações futuras. 

É necessário demonstrar uma boa capacidade de pagamento e responsabilidade financeira por um período considerável para reconquistar a confiança das instituições financeiras.

6. Impacto na reputação

Em caso de empresas, ser protestada pode ter um impacto significativo na sua reputação comercial. 

Fornecedores e parceiros de negócios podem ver um protesto como um sinal de problemas financeiros e, por isso, podem se tornar mais hesitantes em continuar fazendo negócios. 

Isso pode afetar relações comerciais e reduzir oportunidades futuras.

Para pessoas físicas, ser protestado pode causar constrangimento, já que em alguns casos as informações do protesto são públicas. 

Além disso, o devedor pode ser alvo de cobranças frequentes por parte do credor ou de empresas de cobrança contratadas por ele, o que pode ser incômodo e desgastante. 

Quais títulos e tipos de boleto podem ser protestados?

O protesto de boletos é uma prática comum utilizada para formalizar uma dívida não paga – mas não são todos os tipos de boletos ou documentos que podem ser protestados. 

Existem alguns títulos e documentos específicos que podem ser levados ao cartório de protesto para garantir o pagamento. 

Veja quais são os principais tipos de boletos e títulos que podem ser protestados:

1. Boletos bancários

Qualquer boleto emitido, seja ele resultado de uma venda de mercadorias, prestação de serviços, ou qualquer outra obrigação contratual, pode ser protestado, desde que a cobrança seja legítima e haja documentos que comprovem a transação. 

Para protestar um boleto, é necessário reunir documentos que comprovem a origem da dívida, como nota fiscal ou contrato.

2. Duplicata mercantil e duplicata de serviços

  • Duplicata Mercantil: documento que formaliza uma venda de mercadoria feita a prazo. Quando uma empresa vende um produto a um cliente e o pagamento é parcelado, é emitida uma duplicata mercantil. Caso o cliente não faça o pagamento, essa duplicata pode ser protestada como forma de cobrança.
  • Duplicata de serviços: semelhante à duplicata mercantil, a duplicata de serviços formaliza a prestação de um serviço a prazo. Se o cliente não paga pelo serviço prestado, o prestador tem o direito de protestar a duplicata para garantir a cobrança.

3. Nota promissória

A nota promissória é um título de crédito no qual uma pessoa (o devedor) se compromete a pagar a outra pessoa (o credor) um determinado valor em uma data específica. 

Esse tipo de título é comum em acordos financeiros informais e, se não for pago, pode ser protestado pelo credor para formalizar a dívida.

4. Contratos de prestação de serviços

Em alguns casos, contratos de prestação de serviços também podem ser levados a protesto. 

Isso é possível se houver provas documentais de que o serviço foi prestado e que o pagamento não foi efetuado conforme combinado. 

Para isso, é importante que o contrato esteja bem detalhado, especificando o valor do serviço e as condições de pagamento.

5. Cédula de crédito bancário

A cédula de crédito bancário (CCB) é um título que formaliza a concessão de crédito entre uma instituição financeira e um cliente. 

Esse documento é bastante utilizado em financiamentos e empréstimos. 

Se o devedor deixar de pagar a dívida acordada, o banco pode protestar a CCB como uma forma de pressionar pelo pagamento.

6. Contratos com garantia de pagamento

Em alguns casos, contratos de compra e venda ou outros contratos que tenham cláusulas de garantia de pagamento também podem ser protestados. 

Alguns exemplos são em casos de contratos de compra e venda com alienação fiduciária e contratos de prestação de serviços com nota promissória.

Se o contrato prevê o pagamento em prestações ou em datas específicas e o devedor não cumpre com essas obrigações, o credor pode utilizar o contrato como base para o protesto.

Condições necessárias para protestar um Título

É importante lembrar que, para protestar qualquer um desses títulos, é necessário que a dívida seja certa, líquida e exigível. 

Isso significa que:

  • A dívida deve ser certa, ou seja, não pode haver dúvidas sobre a obrigação de pagamento.
  • A dívida deve ser líquida, o que significa que o valor da dívida deve estar claramente definido.
  • A dívida deve ser exigível, ou seja, já deve estar vencida e o prazo de pagamento deve ter expirado.

Veja mais: Tipos de cobrança: dicas, estratégias e ferramentas para automatizar o processo e evitar a inadimplência

Como evitar a inadimplência?

Para evitar inadimplência, é fundamental utilizar uma ferramenta de gestão financeira que auxilie no controle das faturas pendentes. 

Uma solução eficiente é a ferramenta de Gestão de Cobrança da InfinitePay.

Com a gestão de cobranças gratuita da InfinitePay, você conta com todo o suporte necessário para o seu negócio: basta cadastrar o nome e o celular do seu cliente para a cobrança ser enviada e ele receberá notificações sobre a cobrança por WhatsApp e e-mail. 

Seu cliente escolhe se quer pagar por Pix, boleto ou crédito em até 12x, e você escolhe a frequência das mensagens: única, semanal ou no intervalo que preferir. 

Dessa forma, você aumenta suas chances de receber e reduz a inadimplência no seu negócio.

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Perguntas frequentes

Seu negócio

Abrir uma conta PJ tornou-se uma das necessidades mais importantes para empreendedores e empresas que buscam praticidade e eficiência na gestão de suas finanças. Atualmente, as contas digitais se destacam por oferecerem soluções rápidas, tarifas reduzidas e ferramentas que auxiliam na gestão de cobranças e pagamentos. 

No entanto, a escolha da melhor conta pode ser desafiadora, dado o número crescente de opções disponíveis no mercado. 

Neste artigo, vamos explorar quatro contas PJ gratuitas, suas vantagens, e te ajudar a decidir qual a mais adequada para o seu negócio.

Veja também: O que é conta PJ? Saiba como funciona essa modalidade

Conta PJ Gratuita: 4 melhores opções

A seguir, listamos algumas das principais opções de conta PJ digital gratuita disponibilizadas por bancos e instituições financeiras. Confira vantagens, tarifas e benefícios.

1. InfinitePay

A InfinitePay se destaca como a melhor opção de conta PJ gratuita para empreendedores. 

A conta digital PJ da InfinitePay oferece uma série de benefícios sem tarifas, sendo ideal para microempreendedores individuais (MEIs) e pequenas e médias empresas que precisam de uma solução robusta para gestão financeira e aceitação de pagamentos, além de funcionalidades completas para vendas.

Principais vantagens

  • Pix gratuito e ilimitado: permite transferir e receber valores sem custos.
  • Boletos gratuitos e ilimitados: gere quantos boletos de cobrança precisar — ideal para quem trabalha com pagamento recorrente.
  • Sem tarifas: transferências e emissão de boletos de cobrança gratuitas.
  • Cartões sem anuidade: a InfinitePay oferece cartões de crédito e débito disponíveis para compras presenciais ou online – inclusive compras internacionais.
  • Abertura rápida: é possível abrir a conta em menos de 5 minutos, pelo celular ou computador.
  • Totalmente online: você não precisa ir a agências resolver problemas ou tirar dúvidas.
  • Contactless: é possível transformar o celular em maquininha com o app da InfinitePay e aceitar pagamentos no cartão de crédito e débito (das bandeiras Mastercard, Visa, Elo, Hipercard, Hiper, American Express).
  • Gestão simplificada: controle as finanças do seu negócio diretamente pelo app, categorizando suas despesas e gerenciando seus pagamentos de forma mais eficiente.
  • Crédito sem burocracia: a InfinitePay oferece linhas de crédito facilitadas, diretamente pelo app, com a possibilidade de pagar com parte das vendas realizadas.

Além disso, a InfinitePay permite que você receba pagamentos de maneira prática, com QR Codes gerados pela maquininha ou pelo celular, e oferece suporte para vendas parceladas e internacionais.

Veja também:

2. Banco laranja

O banco laranja é uma das instituições financeiras que oferece uma conta com diversas funcionalidades voltadas para empresas de pequeno e médio porte.

Principais vantagens

  • Internet banking: você pode resolver tudo online — não precisa ir a agências.
  • Sem tarifas: isenção de tarifas, tanto para transferências quanto para a emissão de boletos de cobrança.
  • Pix grátis: ao usar o Pix para fazer transferências, pagar ou receber pagamentos, não há adicional de tarifas.
  • Transferências: é possível emitir até 100 TEDs e 100 boletos mensais sem ter que pagar tarifa extra.

O banco laranja também oferece acesso a crédito e empréstimos, além de contar com serviços voltados para empresas, como a antecipação de recebíveis.

3. Banco roxo

O banco roxo oferece uma conta PJ prática para empreendedores que buscam simplicidade e eficiência em suas transações financeiras.

Principais vantagens

  • Recebimentos via Pix: direto na sua conta PJ, em qualquer dia e a qualquer horário, sem taxas.
  • Contactless: é possível transformar o celular em maquininha com o app do banco roxo e aceitar pagamentos no cartão de crédito e débito (das bandeiras Mastercard, Visa e Elo).
  • Emissão de boletos: serviço de emissão de boletos para cobrança, no valor de R$ 3 por emissão (caso emitido por pessoa jurídica).

Além disso, o banco roxo conta com atendimento ao cliente reconhecido por sua eficiência e procurado por clientes que buscam uma solução bancária com pouca ou nenhuma burocracia.

4. Banco rosa

O banco rosa oferece uma conta, pensada para pequenas empresas que precisam de uma solução simples e sem complicações.

Principais vantagens

  • Transferências via TED: TED ilimitado através do app.
  • Emissão de boletos: 100 boletos mensais gratuitos, com a possibilidade de parcelamento.
  • Suporte online com pessoas reais: atendimento humano via app e WhatsApp.

O banco rosa também oferece suporte para a emissão de notas fiscais, o que pode ser um diferencial importante para pequenas empresas e microempreendedores individuais.

Benefícios de ter uma conta PJ

Abrir uma conta PJ oferece diversos benefícios para empresas de todos os portes.

Esse tipo de conta facilita a gestão financeira, separando as finanças pessoais das empresariais, o que proporciona maior organização e controle sobre o fluxo de caixa.

Além disso, uma conta PJ, como a da InfinitePay, permite o acesso a serviços específicos para negócios, como linhas de crédito com condições favoráveis, soluções de pagamento integradas, emissão de boletos, maquininhas de cartão e plataformas de gestão financeira.

Outro ponto positivo é a credibilidade que uma conta PJ traz ao negócio: ao possuir uma conta bancária empresarial, a empresa demonstra maior profissionalismo perante fornecedores e clientes, facilitando parcerias comerciais e aumentando a confiança no mercado.

Em muitos casos, esse tipo de conta também oferece benefícios relacionados a transações financeiras, como menores taxas em transferências, saques e recebimentos, além de condições exclusivas para investimentos empresariais.

Contas PJ também são indispensáveis para empresas que emitem notas fiscais, permitindo uma melhor organização contábil e simplificando a declaração de impostos, contribuindo para a conformidade fiscal da empresa.

Leia também:

Como abrir uma conta PJ na InfinitePay

Agora que você conhece algumas das melhores opções de conta PJ, vamos detalhar o processo para abrir uma conta PJ na InfinitePay, a solução mais vantajosa do mercado.

Confira o passo a passo para abrir sua conta PJ:

1. Baixe o app InfinitePay: o aplicativo está disponível para Android (versão 7 ou superior) e iOS (versão 13 ou superior).

2. Cadastro no app:

  • Abra o aplicativo e selecione a opção "Criar conta".
  • Siga as instruções para inserir seu telefone, verificar o código de segurança, e preencher informações como nome, data de nascimento e e-mail.
  • Crie sua $InfiniteTag e defina uma senha.

3. Validação facial: realize a validação facial conforme solicitado pelo aplicativo.

4. Documentação: insira os dados da sua empresa, como CNPJ, razão social, e outros dados necessários.

5. Finalização: após a validação dos dados e documentos, sua conta PJ será criada e você poderá começar a utilizar os serviços da InfinitePay.

6. Acesse a conta: após a abertura da conta, você já pode emitir boletos, realizar transferências via Pix, utilizar o cartão de crédito e débito e solicitar linhas de crédito pelo app.

A InfinitePay oferece um processo de abertura de conta simplificado, sem burocracia, garantindo que você tenha acesso rápido a todas as funcionalidades da conta PJ digital. 

Com a Conta PJ InfinitePay, você simplifica a gestão do seu negócio e foca no que realmente importa: o crescimento da sua empresa.

Pagamentos

Neste artigo, você aprenderá o que é o Pix Copia e Cola, como utilizá-lo, suas vantagens, desvantagens e quando o utilizar em seu dia a dia, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas. 

O que é Pix Copia e Cola?

O Pix Copia e Cola é um recurso que facilita os pagamentos pelo Pix, permitindo que o pagador copie um código gerado (um link ou QR Code convertido em texto) e cole no aplicativo de sua instituição financeira para realizar a transação. 

Esse código contém todas as informações necessárias para o pagamento, como valor, chave Pix e dados da conta bancária do destinatário, sem a necessidade de inserir essas informações manualmente.

Esse recurso simplifica as transações, especialmente em situações em que o pagador não consegue escanear um Pix QR Code diretamente. 

Em vez de inserir manualmente as informações da chave Pix, o pagador apenas copia o código fornecido e o cola no campo específico no app do banco ou instituição financeira.

Limites de valor 

Os limites de valor para transações com o Pix Copia e Cola podem variar conforme a instituição financeira e o horário em que a operação é realizada. 

Geralmente, os limites durante o horário comercial são mais altos, podendo atingir valores consideráveis, enquanto à noite e em horários de menor movimento, pode haver restrições. 

No entanto, cabe ao Banco Central e às instituições financeiras estipularem esses limites para garantir a segurança dos usuários.

Como pagar com Pix Copia e Cola?

Realizar um pagamento com o Pix Copia e Cola é bastante simples: 

  1. Acesse o aplicativo de sua instituição financeira (seu banco ou carteira digital) no celular ou outro dispositivo.
  2. Selecione a opção de pagamento via Pix.
  3. Escolha a funcionalidade “Copia e Cola" ou similar no app.
  4. O recebedor deverá fornecer o código de pagamento (que pode ter sido enviado por e-mail, aplicativo de mensagens ou outro meio).
  5. Copie o código Pix fornecido.
  6. Cole o código no campo apropriado no aplicativo do banco ou instituição financeira.
  7. Confirme as informações do pagamento, como o valor, a instituição do recebedor e outros dados.
  8. Após a confirmação, finalize a transação.
  9. Guarde o comprovante para garantir a segurança e a rastreabilidade da operação.

Este processo é seguro e rápido e permite realizar pagamentos de forma eficiente.

Leia mais: Pagamento instantâneo: como funciona e seus benefícios para empresas e consumidores

Vantagens e desvantagens de utilizar o Pix Copia e Cola

Como qualquer tecnologia, o Pix Copia e Cola oferece vantagens e algumas desvantagens que devem ser consideradas.

Vantagens

  • Facilidade e agilidade: o processo é simples e rápido, eliminando a necessidade de digitar informações manualmente.
  • Segurança: como as informações são copiadas e coladas, reduz-se a chance de erro humano ao inserir dados como chave Pix ou valores.
  • Versatilidade: ideal para pagamentos em situações em que o QR Code não pode ser escaneado (por exemplo, em compras online ou por e-mail).
  • Disponibilidade 24/7: você pode realizar pagamentos a qualquer momento, sem restrições de horário comercial.

Desvantagens

  • Dependência da tecnologia: se houver problemas com o aplicativo da instituição financeira ou com a conexão à internet, o pagamento pode ser comprometido.
  • Limites de transação: alguns bancos podem impor limites de valor para determinadas transações, principalmente fora do horário comercial.
  • Risco de fraude: se não houver cuidado ao copiar e colar um código de fonte desconhecida, há um risco de fraudes, embora as medidas de segurança do Pix minimizem essa possibilidade.

Leia também: Guia prático: como estornar um Pix?

Quando usar o Pix Copia e Cola

O Pix Copia e Cola é uma excelente solução em diversas situações cotidianas, tanto para pessoas físicas quanto para empresas (pessoas jurídicas).

Algumas situações em que essa forma de pagamento pode ser usada são:

  • Pagamentos online: quando você precisa pagar por produtos ou serviços pela internet.
  • Contas de consumo: ao pagar contas, como boletos ou faturas de serviços, onde a opção de copiar e colar é mais prática do que inserir manualmente.
  • Transações comerciais: ao realizar vendas online ou físicas, empresas podem gerar o código para o cliente copiar e colar, facilitando o processo de pagamento.

Como gerar Pix Copia e Cola na InfinitePay

A InfinitePay é uma plataforma que oferece serviços financeiros com foco em pequenas e médias empresas. 

Com ela, é possível receber pagamentos com Pix Copia e Cola de forma simples. 

Veja o passo a passo abaixo.

  1. Faça login no aplicativo InfinitePay utilizando seu e-mail e senha.
  2. Na tela inicial do app, clique na opção “Receber".
  3. Escolha a opção “Pix" como meio de pagamento.
  4. Insira o valor que deseja cobrar do cliente.
  5. O sistema gerará um QR Code: o cliente pode escanear esse QR Code ou você pode compartilhar o link com o código Pix para ele copiar e colar no app da instituição financeira dele.

Essa funcionalidade é ideal para empresas que desejam praticidade na hora de receber pagamentos.

Veja também: Como funciona o Pix para empresas?

Pix gratuito e Ilimitado na InfinitePay

A InfinitePay se destaca por oferecer Pix gratuito e ilimitado para CNPJ, MEI e CPF

Além disso, é possível aceitar Pix na maquininha de cartão, gerando um QR Code diretamente na tela da maquininha para o cliente escanear. 

O valor da transação cai na conta instantaneamente e o cliente pode levar o comprovante impresso, oferecendo mais controle e segurança.

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