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Descubra estratégias de vendas eficazes. Aprenda a melhorar sua taxa de conversão e aumentar suas vendas hoje.

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Se você está buscando uma forma simples, rápida e econômica de aceitar pagamentos com cartão no seu negócio, a maquininha física da InfinitePay é a escolha ideal. 

Com taxas justas, conta PJ gratuita e diversas funcionalidades extras, ela vai muito além de uma simples solução de pagamentos – é uma ferramenta completa para impulsionar suas vendas e facilitar a gestão do seu caixa.

Neste artigo, vamos mostrar como funciona o processo para ter sua maquininha física, quais são os diferenciais da InfinitePay e por que ela se destaca entre as concorrentes. 

Como ter maquininha de cartão?

Ter uma maquininha de cartão nunca foi tão fácil: com a InfinitePay, o processo é 100% online, rápido e sem burocracia. 

Você pode solicitar a sua em poucos minutos, direto pelo site ou aplicativo. 

Confira o passo a passo completo:

1. Acesse o site ou baixe o app InfinitePay

Você pode fazer a solicitação da sua maquininha pelo site oficial da InfinitePay ou baixando o aplicativo disponível para Android e iOS.

2. Preencha os dados

Basta informar alguns dados básicos, como CPF ou CNPJ, nome completo, e-mail e número de telefone para solicitar a sua maquininha.

No app, basta clicar em “Comprar Maquininha” e preencher as informações.

3. Escolha o modelo de maquininha

A InfinitePay oferece dois tipos de maquininha: a maquininha física (InfiniteSmart) com design moderno, tecnologia de ponta e conexão via Wi-Fi ou chip 4G incluso; e a maquininha no celular (InfiniteTap), que é gratuita e pode ser utilizada através do aplicativo da InfinitePay (basta clicar em Vender com InfiniteTap).

4. Finalize a compra da sua maquininha

Você pode adquirir sua maquininha pagando R$ 198,96 à vista ou R$ 16,58 em até 12x sem juros.

Sem taxas escondidas, sem mensalidade e sem aluguel – depois de concluir a compra, a maquininha será enviada rapidamente para o seu endereço.

Leia mais:

➡️ É melhor comprar ou alugar maquininhas de cartão?

➡️ Existe máquina de cartão sem aluguel?

5. Pronto! Já pode começar a vender

Assim que a maquininha chegar, é só ativá-la com sua conta InfinitePay e começar a vender.

As taxas são até 50% menores que as da concorrência e você ainda pode receber suas vendas na hora ou no dia seguinte, com antecipação já inclusa.

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Vantagens de ter uma máquina de cartão

Aceitar cartão de crédito, débito e Pix se tornou essencial para qualquer negócio que deseja crescer. 

Os hábitos dos consumidores mudaram, e a maioria prefere pagar de forma digital, seja presencialmente ou à distância. 

Ter uma maquininha de cartão não é mais um diferencial – é uma necessidade.

Veja as principais vantagens de contar com uma máquina de cartão no seu estabelecimento:

🛍 Aumento das vendas

Com uma maquininha, seu negócio passa a aceitar os principais meios de pagamento do mercado.

Isso significa mais clientes satisfeitos, maior conversão nas vendas e menos “nãos” por falta de troco ou meios de pagamento disponíveis. 

Inclusive, muitos consumidores desistem de comprar se o local não aceita cartão.

🔒 Mais segurança no dia a dia

Ao aceitar pagamentos via cartão ou Pix, você reduz o volume de dinheiro em espécie no caixa e evita riscos de perdas, furtos ou erros no troco. 

Isso traz mais tranquilidade tanto para você quanto para sua equipe e seus clientes.

Leia também: Pix direto na maquininha em taxa?

🔄 Facilidade para vender no crédito e no parcelado

Muitos clientes preferem parcelar suas compras, especialmente nas vendas de maior valor.

Com a maquininha, você oferece essa opção com praticidade, sem comprometer o caixa – já que é possível receber o valor integral das vendas rapidamente com a antecipação.

📊 Melhor controle financeiro

Boa parte das maquininhas atuais conta com aplicativos e relatórios que ajudam a monitorar suas vendas, gerar extratos e fechar o caixa com precisão – facilitando a gestão financeira e evitando surpresas no fim do mês.

📱 Possibilidade de vender presencialmente e online

Além das vendas físicas, muitas soluções de pagamento por maquininha também permitem criar links de pagamento para vender à distância, pelo WhatsApp ou redes sociais. 

Isso amplia o alcance do seu negócio sem precisar investir em e-commerce.

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➡️ Como ter maquininha de cartão para pessoa física em 4 passos

Qual é a melhor maquininha de cartão?

Se você procura baixas taxas, rapidez no recebimento, praticidade e um ecossistema completo para impulsionar o seu negócio, a resposta é clara: a melhor maquininha de cartão é a da InfinitePay.

Mais do que uma solução de pagamento, ela é uma ferramenta completa de gestão financeira e vendas – feita para quem quer vender mais, pagar menos taxas e ter controle total sobre o dinheiro do negócio.

Confira os diferenciais que fazem da maquininha física da InfinitePay a melhor do mercado:

💰 As menores taxas do mercado – e que diminuem conforme você cresce

  • 0,00% no Pix
  • 0,75% no Débito
  • 2,69% no Crédito à vista
  • 8,99% no Crédito parcelado em 12x

Essas taxas já incluem antecipação, sem custo adicional. 

E o melhor: elas diminuem conforme o seu faturamento aumenta, automaticamente. 

Sem negociação, sem prazos promocionais, sem letras miúdas.

Conheça as taxas da InfinitePay.

⚡ Receba suas vendas na hora ou no próximo dia útil

Você vende em até 12x e recebe tudo já antecipado – na hora ou no dia seguinte, com total transparência e previsibilidade no fluxo de caixa.

Essa agilidade é ideal para quem precisa girar o capital, pagar fornecedores e manter o negócio funcionando sem sufoco.

🆓 Sem aluguel, sem mensalidade e sem fidelidade

Você compra a sua maquininha (com opções a partir de R$199 no Pix ou parcelado em até 12x) e pronto: ela é sua

Não há mensalidades, contratos com multa ou cobranças escondidas. 

É liberdade total para o seu negócio.

📲 Conta PJ gratuita com recursos completos

Ao adquirir a maquininha, você ganha acesso à Conta PJ da InfinitePay, com:

  • Pix ilimitado e grátis
  • Emissão de boletos
  • Cartão físico com 1,5% de cashback
  • Limite de crédito para fazer Pix parcelado
  • Relatórios de vendas e conciliação automatizada
  • Link de pagamento para vender online

☎️ Atendimento por telefone com selo RA1000

Precisa de suporte? Com a InfinitePay, você fala com especialistas de verdade – via telefone, com atendimento ágil e nota máxima em satisfação. 

É suporte de verdade, sempre à disposição do seu negócio.

Garanta já sua maquininha com as melhores taxas do mercado.

Seu negócio

Medir os resultados de cada ação ou investimento é essencial para o sucesso de qualquer negócio – nesse contexto, o ROI surge como uma das métricas mais importantes para avaliar o desempenho financeiro de estratégias e campanhas, ajudando empreendedores e gestores a tomarem decisões mais seguras e eficientes.

Neste artigo, você vai entender o que é ROI, como calcular essa métrica e como utilizá-la para impulsionar os resultados da sua empresa.

O que é ROI?

ROI é a sigla para Return on Investment, ou em português, Retorno sobre o Investimento.

Trata-se de um indicador financeiro que mostra quanto uma empresa ganhou (ou perdeu) em relação ao valor que investiu em determinada ação, projeto, campanha ou iniciativa.

De forma simples, o ROI mede se o que você está investindo está, de fato, trazendo retorno – seja ele em forma de receita, lucro, aumento de produtividade, alcance de marca, entre outros.

Por exemplo: se você investe R$ 1.000 em uma campanha de marketing digital e obtém um retorno de R$ 3.000 em vendas diretamente associadas a essa campanha, o ROI indica que o investimento foi lucrativo.

Quando usar o ROI?

O ROI pode (e deve!) ser utilizado em diversas áreas do negócio, como:

  • Marketing: para avaliar o retorno de campanhas publicitárias.
  • Vendas: para medir a eficácia de ações promocionais.
  • Tecnologia: ao investir em ferramentas ou automações.
  • Recursos Humanos: ao mensurar o impacto de treinamentos ou contratações.

O ROI oferece uma visão clara e objetiva do desempenho financeiro de um investimento – sem essa métrica, decisões podem ser tomadas com base em percepções subjetivas, o que aumenta o risco de prejuízos.

Como calcular o ROI?

Calcular o ROI é mais simples do que parece – e entender essa fórmula pode transformar a maneira como você enxerga os resultados da sua empresa.

A fórmula do ROI é a seguinte:

ROI = (Receita – Custo do Investimento) / Custo do Investimento

Para facilitar, veja um exemplo prático:

Imagine que você investiu R$ 2.000 em uma campanha de tráfego pago e, ao final do mês, essa campanha gerou R$ 6.000 em receita. 

Aplicando a fórmula:

ROI = (6.000 – 2.000) / 2.000 = 4.000 / 2.000 = 2

Ou seja, o ROI foi de 2, ou 200% quando convertido em percentual – isso significa que para cada R$ 1 investido, você teve R$ 2 de retorno líquido.

Como interpretar o resultado do ROI?

  • ROI positivo: significa que o investimento trouxe lucro.
  • ROI zero: indica que o retorno foi igual ao valor investido (sem lucro nem prejuízo).
  • ROI negativo: revela prejuízo — o investimento custou mais do que trouxe de retorno.

💡 Dicas para um cálculo preciso

  • Considere todos os custos envolvidos, inclusive indiretos (ex: horas de trabalho, ferramentas usadas, comissões etc.).
  • Separe os dados por campanhas ou iniciativas, para análises mais estratégicas.
  • Use ferramentas como planilhas automatizadas ou calculadoras online de ROI para facilitar os cálculos.

Leia mais:
➡️ Lucro real e lucro presumido: qual é o melhor para o seu negócio?

➡️ Como calcular margem de lucro corretamente?

Qual a importância do ROI para o sucesso da sua empresa?

Saber calcular o ROI é apenas o começo – entender sua importância estratégica é o que diferencia empresas que apenas sobrevivem daquelas que prosperam com inteligência.

O ROI é essencial porque:

como calcular o ROI: importância para empresas

1. Auxilia na tomada de decisões

O ROI oferece uma base sólida e quantitativa para decidir onde alocar recursos. 

Com ele, você identifica quais investimentos estão valendo a pena e quais não estão trazendo o retorno esperado.

2. Aumenta a eficiência financeira

Ao comparar o ROI entre diferentes áreas (como marketing, vendas, tecnologia ou treinamento), é possível direcionar o orçamento para ações mais rentáveis, reduzindo desperdícios.

3. Melhora o planejamento estratégico

Ao acompanhar o ROI ao longo do tempo, sua empresa consegue entender quais estratégias funcionam melhor em cada período, canal ou público-alvo.

4. Ajuda a mensurar o crescimento

Acompanhar o ROI permite medir a evolução da lucratividade do negócio, com dados reais e comparativos entre diferentes ciclos ou ações.

5. Demonstra o valor do seu trabalho

Para profissionais de marketing, vendas ou gestão, apresentar um ROI positivo ajuda a justificar investimentos e demonstrar resultados concretos para líderes e investidores.

6. Permite o acompanhamento de desempenho de forma comparativa

Além de ser uma métrica estratégica, o ROI possibilita a comparação entre diferentes projetos, campanhas ou produtos, facilitando a escolha de iniciativas mais rentáveis ao longo do tempo.

7. Contribui para a otimização de recursos

Ao identificar os investimentos com maior retorno, sua empresa pode redirecionar esforços e orçamento, evitando desperdícios e aumentando a produtividade.

8. É aplicável em múltiplos contextos empresariais

O ROI pode ser usado para medir retorno em ações de marketing, treinamentos, aquisição de ferramentas, contratações, projetos operacionais, entre outros – o que o torna uma métrica versátil e valiosa em toda a organização.

Quais são as limitações e desafios do ROI?

Apesar de todas as vantagens, é importante lembrar que o ROI não é uma métrica perfeita – ele apresenta algumas limitações e desafios que devem ser considerados para evitar análises equivocadas.

Veja os principais:

como calcular o ROI: quais são as limitações do ROI?

1. Dificuldade em mensurar ganhos intangíveis

O ROI foca em retorno financeiro direto, porém, muitos investimentos geram ganhos intangíveis, como reconhecimento de marca, fidelização de clientes ou melhoria na experiência do usuário (fatores que nem sempre se traduzem em receita imediata).

2. Necessidade de dados precisos

Para calcular o ROI corretamente, é essencial ter controle rigoroso sobre os custos e as receitas relacionadas a cada investimento. 

Sem dados consistentes, o cálculo pode ser distorcido e levar a decisões erradas.

3. Curto prazo vs. longo prazo

O ROI geralmente analisa o retorno imediato – porém, muitos investimentos (como em branding ou tecnologia) trazem retorno apenas no longo prazo. 

Nesse caso, a métrica pode passar uma falsa impressão de que o investimento não valeu a pena.

4. Não considera fatores externos

O ROI não leva em conta variáveis externas que podem influenciar os resultados, como sazonalidade, ações da concorrência, mudanças econômicas ou alterações no comportamento do consumidor.

5. Interpretação isolada pode ser perigosa

Analisar apenas o ROI, sem considerar outras métricas e indicadores de desempenho, pode limitar a visão estratégica do negócio. 

O ideal é que o ROI seja uma das ferramentas dentro de um conjunto mais amplo de KPIs.

Portanto, use o ROI como ponto de partida, mas complemente a análise com outras métricas (como CAC, LTV, NPS e métricas de funil), e sempre leve em consideração o contexto de cada projeto ou campanha.

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Como analisar os resultados de negócio a partir do ROI?

A análise do ROI é o que realmente permite extrair insights valiosos e transformar dados em ações estratégicas – afinal, de nada adianta saber o número se você não souber o que ele está dizendo sobre o seu negócio.

A seguir, veja como interpretar o ROI de forma eficiente e tomar decisões com base nessa métrica:

como calcular o ROI: como analisar os resultados?

1. Compare o ROI entre diferentes ações ou projetos

Uma das formas mais eficazes de usar o ROI é fazer comparações. 

Avalie o retorno de diferentes campanhas de marketing, canais de aquisição, produtos lançados ou períodos do ano. 

Isso permite:

  • Identificar o que gera mais lucro.
  • Priorizar os investimentos com maior potencial de retorno.
  • Cortar ou reformular ações com baixo desempenho.

Exemplo: se uma campanha no Instagram teve ROI de 180% e outra no Google Ads teve 90%, talvez seja hora de realocar recursos para o canal mais lucrativo.

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2. Avalie o ROI no contexto de outros indicadores

O ROI não deve ser analisado isoladamente. 

Combine-o com outras métricas para ter uma visão 360° do desempenho:

  • CAC (Custo de Aquisição de Cliente): comparar ROI e CAC ajuda a entender se o retorno está compensando o custo de atrair clientes.
  • LTV (Lifetime Value): se o ROI inicial parecer baixo, mas o LTV for alto, o investimento ainda pode ser vantajoso a longo prazo.
  • Taxa de conversão, engajamento e tráfego: para campanhas de marketing, essas métricas mostram a qualidade e o impacto do investimento além da receita direta.

3. Observe tendências ao longo do tempo

Não analise o ROI como uma foto isolada – use-o como uma linha do tempo: acompanhe a evolução do retorno ao longo dos meses ou trimestres. 

Isso mostra se as estratégias estão melhorando, estagnadas ou piorando.

Essa análise histórica ajuda na construção de previsões mais realistas e no ajuste fino de campanhas futuras.

4. Leve em conta o ciclo de retorno do investimento

Alguns investimentos têm retorno quase imediato (como campanhas de vendas relâmpago); outros, como branding, SEO ou aquisição de software, demoram mais para mostrar resultados.

Por isso, analise o ROI considerando o tempo necessário para maturação do investimento. 

Um ROI baixo no primeiro mês pode se tornar excelente após seis meses, dependendo do tipo de ação.

5. Transforme dados em planos de ação

Após analisar o ROI e os dados relacionados, defina ações claras

Alguns exemplos:

  • Campanhas com ROI negativo: investigar onde estão os gargalos e ajustar a comunicação, o público ou o canal.
  • Projetos com ROI crescente: entender o que está funcionando e replicar o modelo em outros contextos.
  • Investimentos com ROI estável, mas baixo: avaliar se é possível otimizar os custos sem prejudicar o retorno.

6. Utilize dashboards e relatórios automatizados

Para tornar a análise do ROI mais eficiente, vale investir em dashboards visuais com relatórios periódicos. 

Isso ajuda a:

  • Identificar padrões com mais facilidade.
  • Compartilhar resultados com a equipe ou diretoria.
  • Facilitar a tomada de decisão baseada em dados.

Ferramentas como Google Data Studio, Power BI ou planilhas automatizadas são ótimas aliadas nesse processo.

Controle as finanças do seu negócio com a Conta Digital da InfinitePay

Agora que você já sabe o que é ROI, como calcular e analisar seus resultados, é hora de dar um passo essencial: organizar as finanças do seu negócio para maximizar o retorno sobre cada investimento

E, para isso, a Conta Digital da InfinitePay é a aliada ideal.

Um dos pilares para obter um bom ROI é reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência na gestão financeira e a Conta PJ da InfinitePay oferece exatamente isso: uma estrutura completa e gratuita para você vender, receber e gerenciar o dinheiro do seu negócio sem complicações e sem taxas escondidas.

Ao abrir sua conta, você pode economizar até R$ 3.069,72 por ano em comparação com bancos tradicionais – um valor significativo que pode ser reinvestido para gerar mais retorno.

Como a InfinitePay contribui diretamente para o seu ROI:

💰 Sem taxas, mais lucro: a conta é 100% gratuita, sem mensalidades, taxas de manutenção ou tarifas para operações básicas – isso impacta diretamente no ROI, reduzindo o custo operacional e aumentando o lucro líquido sobre cada venda.

📲 Boletos e Pix ilimitados e gratuitos: você emite boletos sem pagar nada e realiza transferências via Pix ilimitadas e gratuitas, tanto para receber quanto para enviar.

💳 Cartões gratuitos nas funções débito e crédito: use os cartões InfinitePay sem anuidade para centralizar despesas, facilitar o controle financeiro e evitar gastos desnecessários – isso permite visualizar com clareza o que está sendo investido e onde estão os maiores retornos.

📈 Gestão de cobrança automatizada: acompanhe pagamentos em tempo real, organize as cobranças por cliente e automatize o envio de notificações de pagamento via WhatsApp ou e-mail – com mais previsibilidade de entrada de receita, sua empresa ganha em planejamento e saúde financeira.

⚙️ Soluções para vender e receber com eficiência: além dos boletos e do Pix, a InfinitePay oferece link de pagamento parcelado, QR Code de cobrança e integração com maquininhas, facilitando vendas à distância e aumentando o potencial de retorno sobre ações de marketing e prospecção.

📊 Controle financeiro em tempo real: acompanhe seus resultados diretamente pelo app ou computador, com relatórios completos – isso te permite cruzar as informações de faturamento com os investimentos realizados, calculando o ROI com muito mais precisão.

Ao economizar com tarifas bancárias e ter acesso a ferramentas que facilitam a gestão financeira, você abre espaço para investir melhor e crescer com inteligência. Afinal, ROI alto não depende apenas de boas ações de marketing, mas também de boas escolhas financeiras.

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Seu negócio

O Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) é um dos indicadores mais importantes da gestão financeira, representando frequentemente mais da metade das despesas operacionais das empresas brasileiras. 

Dados recentes revelam que 63% das empresas no Brasil planejavam reduzir seus custos totais em pelo menos 10% em 2024, destacando a importância estratégica do controle eficiente do CMV para competitividade e crescimento.

Entender claramente o que é CMV possibilita que empreendedores, gestores financeiros e estudantes identifiquem oportunidades valiosas de redução de custos e aumento da lucratividade.

Neste guia, você conhecerá desde como calcular corretamente o CMV até estratégias práticas de gestão para transformar esses números em ganhos tangíveis para seu negócio. 

O que é CMV, na prática? 

Para garantir a lucratividade da empresa, é essencial dominar claramente o que é CMV. Isso porque esse indicador afeta diretamente a formação de preços e a rentabilidade das suas operações.

Um controle eficiente sobre o custo de mercadorias vendidas permite que você identifique onde reduzir despesas operacionais e melhore suas estratégias de precificação. A gestão financeira CMV bem implementada pode determinar o sucesso ou fracasso de um negócio.

Mas afinal, o que exatamente representa o CMV?

De maneira objetiva, o Custo das Mercadorias Vendidas é a soma dos custos diretamente ligados à produção ou aquisição dos produtos que sua empresa vendeu durante determinado período. Ou seja, é o valor investido nas mercadorias concretamente comercializadas.

Principais componentes que compõem o CMV

Embora a definição pareça simples, na prática muitos cometem erros ao deixar de considerar todos os custos associados. Em uma boa prática de contabilidade empresarial, o CMV inclui os seguintes itens básicos:

  • Estoque Inicial: valor em estoque existente no início do período analisado.
  • Compras: valores gastos na aquisição ou produção de novas mercadorias durante esse período.
  • Custos de produção: gastos diretos com materiais, mão-de-obra e despesas de fabricação, especificamente na indústria.
  • Estoque Final: valor do estoque remanescente ao final do período contabilizado, que é descontado do cálculo final.

Contabilizar corretamente esses componentes é fundamental para garantir resultados exatos e uma gestão financeira eficaz.

Como o CMV influencia a precificação de produtos e serviços

O entendimento claro do custo de mercadorias vendidas funciona como base para uma precificação correta. 

Conhecer seu CMV permite calcular preços sustentáveis e lucrativos, considerando todos os custos relacionados à aquisição ou produção dos produtos que você comercializa.

Ignorar essa métrica pode levar a erros críticos na precificação, resultando em preços excessivos que afastam clientes, ou baixos demais, comprometendo sua rentabilidade no longo prazo.

Cálculo de CMV: Fórmula e passo a passo prático

Entender claramente o que é CMV significa saber exatamente como realizar o seu cálculo. Calcular o CMV é determinar com precisão os custos diretos dos produtos que sua empresa vendeu.

Essa informação é vital para decisões empresariais, pois influencia diretamente preços, margens e lucratividade. Empreendedores, gestores financeiros e estudantes devem aplicar regularmente o cálculo.

O ideal é realizá-lo mensalmente ou trimestralmente para acompanhar variações nos custos. Neste guia, o cálculo será demonstrado passo a passo, permitindo resultados consistentes e confiáveis ao aplicar corretamente a fórmula do CMV, essencial para uma precificação consciente.

Fórmula geral do CMV detalhada

Apesar de simples, o cálculo correto do CMV exige atenção especial aos componentes diretos de custos: estoque inicial (produtos no início do período), compras (aquisição de novos produtos) e estoque final (produtos restantes ao fim do período).

Veja abaixo a fórmula do CMV detalhada claramente:

CMV = Estoque Inicial + Compras - Estoque Final

Entender claramente esses elementos é fundamental. Um único erro pode comprometer toda sua análise financeira.

Exemplo prático do cálculo do CMV aplicado a diferentes setores

Agora veja na prática como realizar o cálculo de CMV em dois setores diferentes.

Exemplo 1 - Comércio Varejista (Loja de Roupas)

  • Estoque inicial (início do mês): R$ 5.000
  • Compras realizadas durante o mês: R$ 3.000
  • Estoque final (fim do mês): R$ 2.500
  • Cálculo de CMV: R$ 5.000 + R$ 3.000 - R$ 2.500
  • Resultado do CMV = R$ 5.500

Exemplo 2 - Setor Industrial (Pequena fábrica de móveis)

  • Estoque inicial de matérias-primas: R$ 8.000
  • Compras de matéria-prima durante o mês: R$ 6.000
  • Estoque final de matérias-primas: R$ 3.000
  • Cálculo de CMV: R$ 8.000 + R$ 6.000 - R$ 3.000
  • Resultado do CMV = R$ 11.000

Esses exemplos comprovam que, ao realizar corretamente o cálculo de CMV, você assegura uma gestão financeira precisa, melhorando o controle sobre seus custos.

Principais erros no cálculo de CMV e como evitá-los

Em um ambiente financeiro altamente competitivo, calcular o CMV corretamente é essencial para decisões empresariais certeiras. Entretanto, erros comuns ainda acontecem, comprometendo seriamente a lucratividade e a gestão financeira das empresas. Mas quais são os erros mais comuns no cálculo de CMV e como você pode evitá-los? Nesta seção, identificamos claramente esses problemas práticos e explicamos como preveni-los no seu dia a dia.

Não considerar todos os custos envolvidos

Não incluir todos os custos relevantes no seu cálculo de CMV é um erro frequente e caro. Na contabilidade empresarial é essencial documentar rigorosamente cada custo direto associado às mercadorias vendidas. Custos pequenos podem parecer irrelevantes, mas influenciam diretamente na precisão financeira final.

Custos frequentemente esquecidos incluem:

  • Gastos com frete de mercadorias adquiridas.
  • Embalagens utilizadas na venda final.
  • Custos específicos de armazenagem de estoque.

A solução é simples: registre detalhadamente cada gasto e inclua-os sempre no seu CMV.

Confusão entre despesas operacionais e CMV

Um erro comum na gestão financeira CMV é confundir despesas operacionais com custo de mercadorias vendidas. Despesas operacionais referem-se à administração geral e vendas da empresa. Já o CMV está diretamente ligado ao produto vendido. Será que o aluguel da loja faz parte do CMV?

Veja uma comparação simples e direta:

Categoria
Despesas Operacionais
CMV
Aluguel, telefone, marketing
Matéria-prima, frete sobre compras, embalagem direta
Salário administrativo
Custo direto com mão de obra na produção

Evite misturar esses custos para garantir clareza financeira e precisão estratégica.

Falhas frequentes de inventário que afetam o resultado

Falhas no inventário são um grande risco ao calcular corretamente o que é CMV. Inventários incorretos ocasionam relatórios distorcidos, prejudicando decisões financeiras cruciais e estratégias de preço assertivas.

Para evitar falhas comuns de inventário siga essas dicas práticas:

  • Realize inventários físicos regularmente (mensalmente, se possível).
  • Utilize sistemas informatizados para registro preciso e em tempo real.
  • Treine colaboradores para garantir contagens e registros corretos.
  • Audite periodicamente o inventário para detectar falhas antes que comprometam o CMV.

Essas medidas simples garantem precisão confiável nas suas análises financeiras.

Como reduzir o CMV e melhorar a rentabilidade da empresa?

Em um cenário altamente competitivo, reduzir custos é essencial para ampliar sua margem de lucro. Se você já compreendeu claramente o que é CMV, agora enfrenta um desafio prático: como reduzi-lo efetivamente? Quais estratégias simples você pode aplicar imediatamente para ver resultados financeiros rápidos? Nesta seção, você encontrará ações práticas que permitirão reduzir o CMV e impulsionar sua lucratividade diretamente.

Estratégias para otimizar controle de estoque

Controlar o estoque de forma rigorosa pode melhorar significativamente sua gestão financeira CMV. Um estoque mal gerido provoca desperdícios e estoques em excesso, gerando altos custos no cálculo do CMV.

Faça o seguinte para otimizar o estoque:

  • Utilize sistemas automatizados para acompanhar entradas e saídas em tempo real.
  • Defina níveis mínimos e máximos para o estoque, evitando compras desnecessárias ou indisponibilidade de produtos.
  • Realize inventários periódicos para acompanhar precisamente os níveis de estoque.
  • Avalie regularmente os itens com baixa rotatividade, reduzindo o estoque parado.

Dicas práticas para negociação com fornecedores

Entender o custo de mercadorias vendidas passa também por obter preços melhores na relação com fornecedores. Negociar boas condições comerciais reduz diretamente seu CMV e aumenta o lucro das suas operações.

Adote essas técnicas objetivas nas negociações com fornecedores:

  • Realize pesquisas regulares para identificar preços de mercado atualizados.
  • Faça compras concentradas e maiores para obter descontos por volume.
  • Negocie prazos de pagamento mais vantajosos que preservem o fluxo de caixa.
  • Desenvolva relacionamentos duradouros com fornecedores chave, facilitando negociações especiais e mais rápidas.

Gestão eficiente do fluxo de materiais e mercadorias

Uma gestão ruim do fluxo de materiais frequentemente leva a desperdícios, aumentando seu CMV. Eficiência nesse controle é fundamental em qualquer boa prática de contabilidade empresarial.

Veja como gerenciar melhor o fluxo de materiais e mercadorias:

  • Planeje bem as rotas logísticas para minimizar custos operacionais e perdas em transporte.
  • Acompanhe constantemente níveis de demanda para evitar excessos ou faltas inesperadas de estoques.
  • Adote sistemas integrados para comunicar rapidamente demandas entre setores produtivos ou de vendas e fornecedores.
  • Capacite sua equipe constantemente sobre técnicas de controle e armazenagem corretas.

Essas ações práticas poderão diminuir significativamente seu CMV, potencializando os ganhos financeiros do seu negócio.

Domine Seu CMV com uma Gestão Inteligente

Entender e gerenciar o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) é, sem dúvida, um passo fundamental para a saúde financeira e a lucratividade do seu negócio. Como vimos, um cálculo preciso, livre de erros comuns como falhas de inventário, e a implementação de estratégias para reduzir o CMV, como a otimização do controle de estoque, são essenciais.

Controlar manualmente cada entrada e saída pode ser complexo e abrir margem para imprecisões que afetam diretamente seus resultados. Imagine ter seu inventário atualizado automaticamente a cada venda, facilitando o cálculo do CMV e fornecendo dados claros para decisões estratégicas.

O PDV da InfinitePay, integrado à maquininha, oferece exatamente isso: uma gestão de estoque simplificada e em tempo real. Ele ajuda a evitar desperdícios e garante a precisão financeira necessária para uma gestão eficaz. Descubra como o PDV da InfinitePay automatiza seu inventário para um controle de CMV eficaz e impulsione seus lucros.

Finanças

Compreender e aplicar corretamente os conceitos de oferta e demanda é uma decisão estratégica que gera benefícios práticos e significativos para o seu negócio. 

Um exemplo claro disso está nas PMEs brasileiras que adotaram análises preditivas de dados para antecipar tendências de consumo e conseguiram aumentar suas vendas em até 25%, conforme apontado pelo estudo

Dominar a dinâmica de mercado permite que você defina preços com precisão, ajuste estratégias produtivas e reduza incertezas nas previsões, aumentando sua competitividade e potencializando seus lucros com maior segurança diante de flutuações econômicas.

O que é oferta e demanda e por que é importante conhecer?

Oferta refere-se à quantidade disponível de um bem ou serviço que produtores e fornecedores estão dispostos a vender a preços variados em determinado período. Quanto maior o preço obtido, maior tende a ser a quantidade ofertada no mercado—uma relação representada graficamente pela curva da oferta, normalmente ascendente.

Demanda, por outro lado, indica a quantidade de um produto ou serviço que consumidores desejam e têm condições de comprar, considerando diferentes níveis de preços. Em geral, quanto mais baixo o preço, maior será a procura pelos consumidores, comportamento ilustrado pela curva da demanda, tradicionalmente descendente.

Esses dois conceitos são a base da economia de mercado e fundamentam a denominada lei da oferta e demanda, princípio econômico segundo o qual o preço de bens e serviços tende naturalmente ao equilíbrio, regulado pela interação direta entre vendedores e compradores.

Entendendo a Lei da Oferta e Demanda

A lei da oferta e demanda determina que o preço de um bem ou serviço é resultado direto da interação entre a disponibilidade do produto (oferta) e a procura dos consumidores (demanda). Essencialmente, quanto maior a demanda e menor a oferta, mais elevado será o preço praticado. 

Em contrapartida, quando existe um excesso de oferta ou redução da demanda, a tendência é que os preços caiam. Este movimento contínuo busca um ponto chamado preço de equilíbrio, no qual a quantidade ofertada e demandada são equivalentes, satisfazendo simultaneamente vendedores e compradores. 

Além disso, a capacidade de adaptação dos agentes econômicos a essas variações de preço está relacionada à elasticidade preço, que mede a sensibilidade de consumidores e fornecedores frente às mudanças nos preços praticados.

Leia mais: Texto para reajuste de preço: 8 modelos e dicas para comunicar seus clientes

Aplicações e impactos dessa lei nos mercados atuais

Atualmente, as pequenas e médias empresas brasileiras obtêm resultados consistentes a partir do uso estratégico de análises de oferta e demanda. Por exemplo, PMEs do setor de varejo que implementaram sistemas avançados integrados para alinhar precisamente a produção à demanda conseguiram reduzir desperdícios operacionais em até 30%, segundo levantamento recente do SEBRAE

Em mercados altamente competitivos, como o comércio eletrônico e varejo físico, precificação dinâmica e estratégias proativas de previsão influenciam diretamente não apenas lucros, mas também decisões de estoque e logística. 

Compreender e aplicar corretamente a lei da oferta e demanda permite a você antecipar tendências, reagir rapidamente às mudanças do mercado e alcançar vantagens econômicas significativas.

Analisando a curva da oferta e a curva da demanda

A curva da oferta representa graficamente a relação direta existente entre o preço e a quantidade ofertada pelos fornecedores de determinado produto ou serviço. Geralmente inclinada para cima, essa curva demonstra que, quanto maior o preço praticado, maior tende a ser a quantidade que fornecedores desejam ofertar.

Na prática, você precisa compreender que mudanças nessa curva acontecem por dois motivos principais: movimentos ao longo da curva ou deslocamentos da curva inteira. 

Movimentos ao longo da curva resultam da variação no preço exclusivamente, indicando mudança na quantidade ofertada. 

Já deslocamentos da curva são fruto de fatores como inovação tecnológica, custos de produção, impostos ou regulamentações—determinando alteração direta da quantidade produzida em cada nível de preço.

Reconhecer essas diferenças é essencial para planejar adequadamente a gestão produtiva e estabelecer sua estratégia econômica com segurança e eficiência.

O que representa e como usar a curva da demanda em análises

A curva da demanda ilustra, de maneira clara e objetiva, a relação inversa entre o preço de um produto e a quantidade que consumidores desejam adquirir. Ela normalmente é descendente, evidenciando que preços mais baixos estimulam maiores quantidades compradas pelos clientes.

Ao analisar a curva da demanda, você avalia a sensibilidade dos consumidores a alterações nos preços. Fatores como aumento ou redução na renda, mudanças no gosto dos consumidores ou surgimento de produtos substitutos provocam deslocamentos integrais dessa curva—indicando modificações na demanda total independentemente do preço.

Nas análises práticas dos negócios, interpretar corretamente a curva da demanda auxilia você a definir estratégias certeiras como promoções ou reajustes estratégicos de preços. Assim, ações baseadas em insights precisos garantem maior assertividade e lucros sustentáveis, fortalecendo a competitividade da sua empresa.

Exemplos gráficos da curva de oferta e da curva de demanda

Para compreender visualmente a dinâmica das duas curvas, imagine o seguinte exemplo:

Suponha um mercado de cafés especiais. Se uma nova tecnologia reduz significativamente o custo de produção, ocorre deslocamento da curva da oferta para a direita, permitindo aos produtores ofertarem mais café ao mesmo preço. Em contrapartida, se pesquisas mostram que o consumidor passou a preferir fortemente bebidas energéticas em vez de café, a curva da demanda por café desloca-se à esquerda, indicando menor demanda por qualquer preço ofertado.

Nesse cenário hipotético:

  • Curva da oferta: deslocada para direita (aumento da quantidade ofertada).
  • Curva da demanda: deslocada para esquerda (redução na procura).

Entender graficamente esses movimentos permite que você estabeleça estratégias rápidas e objetivas para adaptação às novas condições do mercado—seja ajustando preços, remanejando estoques ou redirecionando investimentos produtivos.

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Maquininha Smart da InfinitePay: solução inteligente para vender mais

A maquininha da InfinitePay foi pensada para atender à alta demanda de empreendedores que buscam taxas baixas, agilidade no repasse e tecnologia de ponta. 

Ao oferecer exatamente o que o seu negócio precisa, ela se destaca como uma das melhores opções para quem quer vender com mais lucro e menos burocracia.

Seguindo a lógica da lei de oferta e demanda, a InfinitePay entrega uma solução acessível, completa e alinhada às expectativas do seu público. O resultado? Mais competitividade para o seu negócio, com decisões financeiras mais estratégicas e maior previsibilidade nos ganhos.

Seu negócio

No Brasil, a ausência de uma gestão estratégica clara, especialmente no planejamento para as variações de demanda, compromete diretamente a saúde financeira e a sustentabilidade de muitos negócios.

Compreender com clareza o que é sazonalidade — ciclos previsíveis de maior ou menor demanda — permite que você se antecipe com planos financeiros, operacionais e mercadológicos eficazes.

Se você atua no varejo, e-commerce, turismo ou serviços, entender a sazonalidade possibilita ajustar estoques, planejar campanhas acertadas e manter uma operação mais estável durante todo o ano.

Sazonalidade nas vendas: Definição e conceitos fundamentais

Entender com clareza o que é sazonalidade e como funciona a sazonalidade nas vendas permite reconhecer períodos recorrentes em que ocorrem oscilações previsíveis na demanda por produtos ou serviços. Esses períodos sazonais são identificados por meio da análise histórica do comportamento do consumidor.

Quem mais sente diretamente os impactos desses ciclos são empresas do varejo, e-commerce, turismo e serviços. Esses setores dependem fortemente da sazonalidade, já que vivenciam alterações frequentes e significativas na procura dos consumidores em momentos específicos.

Períodos sazonais costumam ocorrer em datas comerciais como Natal, Black Friday, Dia das Mães e também em momentos específicos do ano. Exemplos frequentes incluem férias escolares ou condições climáticas, como a alta procura por hotéis no verão.

Tipos de sazonalidade relevantes para negócios

Quatro tipos de sazonalidade para você entender mais sobre como implementar no seu negócio:

Sazonalidade diária: impactos e exemplos práticos

Na gestão das empresas, especialmente nos setores de varejo, serviços, turismo e e-commerce, existe uma oscilação frequente de demanda dentro de um mesmo dia: a sazonalidade diária.

Essa variação pode trazer complicações nas operações empresariais, impactando gestão de equipes, logística e rentabilidade, se não identificada e gerenciada corretamente.

Mas como identificar claramente esses períodos curtos de alta e baixa demanda no cotidiano?

A resposta está na observação cuidadosa e prática da rotina dentro de cada setor:

  • Varejo físico: pico de movimento após expediente tradicional e na hora do almoço, exigindo equipe maior nesses horários.
  • Alimentação delivery: aumento significativo da demanda durante a noite, demandando planejamento logístico estratégico.
  • Turismo e hotelaria: concentração de reservas e check-ins nas primeiras horas da manhã e no final da tarde, exigindo equipes completas nesses períodos.
  • E-commerce: maior volume de vendas entre 18h e 23h, demandando suporte ao consumidor e campanhas digitais específicas.

Reconhecer exatamente o que é sazonalidade diária permite planejar melhor recursos internos e equipes, garantindo maior eficiência operacional e otimizando resultados financeiros diários.

Sazonalidade semanal: o comportamento do consumidor

Na rotina dos negócios, reconhecer o conceito de sazonalidade semanal significa compreender que o comportamento dos consumidores varia significativamente dependendo do dia da semana.

Ignorar esse comportamento recorrente traz complicações diretas à operação, como equipes mal dimensionadas, estoques inadequados ou estratégias promocionais ineficazes. Isso prejudica diretamente a rentabilidade das empresas.

Mas como identificar com clareza e mitigar os efeitos dessas variações ao longo da semana?

O segredo está em analisar cuidadosamente o comportamento frequente dos seus consumidores durante dias úteis e finais de semana, ajustando estratégias conforme esse ritmo prático:

  • Varejo físico: mercados e shoppings recebem maior volume de consumidores no sábado e domingo, exigindo aumento na equipe e estoque reforçado nesses dias.
  • E-commerce: nota-se pico nas compras online entre domingo e segunda-feira, demandando campanhas intensificadas e ações especiais nesses dias.
  • Turismo: hotéis têm maior lotação nos finais de semana com procura crescente em pacotes especiais, exigindo dinâmica tarifária ajustada e equipes adequadas.
  • Serviços pessoais (salões, clínicas estéticas e academias): maior demanda próxima ao fim de semana, exigindo planejamento reforçado na agenda e equipe expandida para evitar perda na qualidade do atendimento.

Considerar estrategicamente esta variação permite que seu negócio aproveite melhor os recursos internos e promova ações direcionadas, potencializando resultados independentes dos dias da semana.

Sazonalidade mensal: estratégias para períodos de pagamento

Todos os meses, o comportamento de consumo oscila significativamente em dois períodos sazonais muito claros: início e meio do mês, coincidindo com as datas em que consumidores recebem salários ou adiantamentos.

Quando empreendedores ignoram esses ciclos, enfrentam problemas complexos como excesso ou falta de estoque, gastos inadequados em campanhas de marketing ineficientes e dificuldades em equilibrar receitas e despesas.

Nesse ponto, surge uma questão indispensável: como aproveitar estrategicamente esses ciclos mensais relacionados aos períodos de pagamento?

Para utilizar esses períodos sazonais ao seu favor, implemente soluções práticas no seu planejamento mensal com exemplos reais do cotidiano empresarial:

  • Varejo físico: Planeje promoções especiais na primeira semana do mês, alinhadas ao recebimento dos salários, estimulando compras maiores e aumentando o ticket médio.
  • E-commerce: Intensifique campanhas digitais entre os dias 30 e 5, aproveitando o momento de maior disposição do consumidor à aquisição de itens desejados previamente.
  • Empresas de serviços (academias, beleza ou saúde): Disponibilize pacotes promocionais atrativos logo após o quinto dia útil, estimulando contratação mensal de serviços recorrentes.
  • Turismo: Crie campanhas de divulgação e vendas de pacotes turísticos econômicos próximo ao pagamento da primeira parcela do 13º ou antecipações salariais durante o ano.

Entender claramente o que é sazonalidade mensal e agir proativamente permitirá ao seu negócio previsibilidade financeira, otimização do estoque e maior retorno nas ações de marketing realizadas mês a mês.

Sazonalidade anual: desafios e oportunidades de longo prazo

Conhecer detalhadamente a sazonalidade anual significa entender claramente as oscilações que ocorrem em datas específicas ao longo de um ano. Exemplos comuns incluem Natal, férias escolares, Dia das Mães, volta às aulas e Black Friday.

A falta de uma gestão estratégica eficiente desses ciclos anuais gera complicações importantes. Muitos negócios enfrentam problemas sérios como vendas abaixo do potencial, estoques inadequados e dificuldades financeiras decorrentes da ausência de planejamento prévio.

Diante disso, surge uma questão fundamental: como superar esses desafios e aproveitar estrategicamente os períodos anuais de sazonalidade?

A resposta está no planejamento antecipado e eficiente, otimização financeira e na adequação estratégica de campanhas e recursos em cada período ao longo do ano. Alguns exemplos práticos incluem:

  • Varejo: Antecipe compras e negocie com fornecedores meses antes do Natal, garantindo preços melhores, entregas pontuais e estoque alinhado à estimativa real de consumo.
  • E-commerce: Crie campanhas exclusivas específicas para eventos como Black Friday com antecedência mínima de quatro meses, testando estratégias e otimizando investimentos em mídia paga.
  • Serviços (educação, academias, beleza): Desenvolva planos promocionais atraentes próximos ao início do ano, aproveitando os momentos em que consumidores mais definem compromissos anuais.
  • Turismo: Prepare pacotes turísticos estratégicos meses antes das férias escolares e feriados prolongados, ajustando equipe e tarifas para máxima rentabilidade.

Entendendo claramente o que é sazonalidade anual, seu negócio poderá transformar desafios em oportunidades reais, aumentando lucros e conquistando estabilidade financeira ao longo do ano inteiro.

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Principais eventos sazonais e como aproveitá-los

Datas comerciais: potencializando vendas no Natal e Black Friday

Natal e Black Friday são os principais eventos sazonais no mercado brasileiro, com impacto significativo no faturamento dos setores de varejo físico e online, serviços e até turismo. Em datas assim, consumidores brasileiros aumentam consideravelmente seu volume de compras, buscando ofertas especiais, presentes e oportunidades únicas.

No entanto, muitas empresas enfrentam complicações sérias nesses períodos, como campanhas mal projetadas, falhas logísticas que atrasam entregas e estoque insuficiente para atender ao aumento expressivo de demanda. Esses erros impedem que negócios consigam aproveitar plenamente essas oportunidades lucrativas.

Diante dessa realidade, surge uma questão-chave: como aproveitar ao máximo o potencial do Natal e Black Friday em seu negócio?

Para responder essa pergunta de maneira estratégica e prática, aplique as seguintes ações comprovadas:

  • Planejamento antecipado de estoque: Analise histórico de vendas das edições anteriores desses eventos, garanta antecipadamente produtos-chave com fornecedores e evite ruptura de estoque.
  • Campanhas prévias e segmentadas: No e-commerce e no varejo físico, inicie divulgação de ofertas com até um mês de antecedência, usando canais digitais como e-mail marketing e redes sociais direcionados aos diferentes perfis do público-alvo.
  • Oportunidade em serviços: Empresas de serviços (spa, estética, saúde, educação) devem criar pacotes promocionais que possam ser adquiridos e presenteados, aumentando ticket médio durante esses eventos.
  • Logística reforçada: Invista na estrutura operacional e logística para atender o aumento de vendas, especialmente no e-commerce, negociando previamente com transportadoras e ajustando prazo de entrega claramente comunicado aos consumidores.

Aplicando essas estratégias claras e objetivas, alinhadas ao entendimento profundo sobre o que é sazonalidade, sua empresa poderá maximizar resultados financeiros e conquistar clientes fiéis nesses períodos altamente lucrativos.

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Microsazonalidades: oportunidades em períodos menos explorados

Microsazonalidades são pequenos eventos sazonais, breves e menos conhecidos pela maioria das empresas, mas facilmente identificados através da análise cuidadosa do comportamento dos consumidores. São períodos curtos, com aumento específico na busca por certos produtos ou serviços.

Ignorar ou desconhecer esses períodos limita seu potencial de vendas, deixando escapar oportunidades valiosas para atrair novos clientes, fortalecer sua marca e gerar receitas adicionais.

Diante disso, surge uma questão-chave: como identificar e explorar eficazmente períodos de microsazonalidade?

Para isso, você deve analisar cuidadosamente tendências locais e monitorar o comportamento pontual do consumidor dentro da sua região ou setor. Observe também alterações na procura por itens específicos, realizando pesquisas frequentes em ferramentas como Google Trends e avaliações internas regulares para perceber esses períodos antecipadamente.

Veja exemplos práticos que você pode aplicar diretamente no seu negócio:

  • Eventos regionais no varejo: aniversário da cidade, feriados municipais ou eventos esportivos importantes podem gerar aumento rápido na demanda por produtos específicos como alimentos, bebidas e itens temáticos.
  • Tendências pontuais no e-commerce: lançamentos de séries, filmes ou fenômenos virais que despertam interesse imediato por mercadorias licenciadas ou relacionadas a esses conteúdos.
  • Oportunidades sazonais em serviços e turismo: eventos culturais locais, shows ou feiras regionais geram demanda adicional para hotéis, restaurantes e serviços ligados ao lazer.

Entendendo concretamente o que é sazonalidade e explorando estrategicamente essas microsazonalidades, sua empresa poderá garantir vantagens competitivas expressivas, aumentando receitas e lucratividade mesmo fora dos períodos tradicionais.

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Marketing sazonal: Como aplicar em sua empresa

Como criar um calendário sazonal eficaz

Um calendário sazonal eficaz é uma ferramenta estratégica que reúne visualmente os principais períodos sazonais do ano alinhados às ações específicas de marketing sazonal.

Sua empresa precisa dessa ferramenta porque, ao antecipar claramente eventos importantes, otimiza estratégias de vendas, controla estoques, adequa campanhas promocionais e organiza processos internos com eficiência.

Idealmente, o calendário deve ser criado entre novembro e dezembro, permitindo planejamento antecipado. Sua revisão deve ocorrer regularmente, com atualizações mínimas trimestrais, garantindo clareza estratégica contínua.

A responsabilidade pela criação e atualização normalmente cabe aos profissionais de marketing ou gestores comerciais, envolvendo equipes financeiras, operacionais e de vendas nesses processos estratégicos.

Este calendário é altamente recomendado especialmente para setores de varejo, e-commerce, serviços e turismo, devido à importância estratégica clara que a sazonalidade exerce nessas áreas.

Veja agora como criar facilmente seu calendário sazonal eficaz através dos passos abaixo:

  1. Identifique claramente períodos sazonais: Natal, Black Friday, férias escolares, microsazonalidades locais.
  2. Analise histórico interno: cheque comportamento e resultados obtidos nessas datas anteriormente.
  3. Defina metas específicas por período: faturamento previsto, vendas em unidades, crescimento ou ticket médio.
  4. Planeje ações antecipadas: defina campanhas promocionais detalhadas adequadas às características dos eventos.
  5. Distribua responsabilidades: nomeie responsáveis pelas campanhas, controle financeiro, estoque e logística interna.
  6. Escolha uma ferramenta prática: utilize desde planilhas (Excel, Google Sheets) até softwares específicos mais completos, dependendo do tamanho e estrutura.
  7. Monitore e atualize constantemente: ajuste dados e estratégias conforme resultados concretos, sempre mantendo coerência com o objetivo inicial.

Sobre investimento, a criação do calendário sazonal costuma ser de baixo custo direto, exigindo principalmente tempo das equipes envolvidas. Geralmente, podem ser dedicadas entre 8 e 16 horas durante o planejamento inicial e cerca de 1 a 2 horas mensais para atualizações e ajustes.

Desenvolvimento de campanhas estratégicas em eventos sazonais

Uma campanha estratégica sazonal consiste no planejamento direcionado e execução de ações especiais de marketing em períodos específicos, aproveitando as maiores oportunidades proporcionadas pelos eventos sazonais.

Investir nessas campanhas relacionadas ao marketing sazonal é essencial, garantindo maior eficiência, maximizando a taxa de conversão e alcançando resultados mais lucrativos em períodos-chave do ano.

Idealmente, crie campanhas sazonais de um a três meses antes dos eventos selecionados, dependendo do porte e complexidade, garantindo tempo hábil para organização, testes e ajustes necessários.

Os profissionais envolvidos incluem gestores de marketing, analistas digitais, equipes criativas, especialistas em mídia paga e eventualmente profissionais financeiros e logísticos, assegurando alinhamento interno e implementação eficiente da estratégia.

Onde devem ser executadas essas campanhas:

  • Varejo físico: displays promocionais, ações em PDV e anúncios locais.
  • E-commerce: canais digitais como redes sociais, e-mail marketing, mídia paga (Google e redes sociais) e marketplace.
  • Serviços e Turismo: divulgação direcionada via mídias sociais, remarketing digital segmentado e parceria com influenciadores locais.

Agora veja, de forma clara, como criar e executar campanhas estratégicas em eventos sazonais:

  1. Defina o objetivo principal: determinar metas claras de faturamento, conversão ou aquisição de clientes.
  2. Segmente seu público: selecione perfis específicos e relevantes diretamente interessados na sua oferta.
  3. Crie uma oferta irresistível: elabore promoções exclusivas, descontos específicos ou combos, despertando interesse imediato.
  4. Selecione canais adequados: escolha mídias assertivas, onde seu cliente ideal está presente e disponível.
  5. Planeje antecipadamente: prepare artes, textos, planejamento de mídia e agende tudo com antecedência adequada.
  6. Teste antes de lançar: faça testes A/B prévios em pequena escala e ajuste campanhas antes da divulgação ampla.
  7. Monitore e ajuste em tempo real: acompanhe performance diariamente durante o período sazonal, realizando ajustes rápidos para otimizar resultados.

Sobre custos, o investimento médio recomendado pode variar de acordo com o porte empresarial e abrangência da campanha. Geralmente representa cerca de 10% a 20% do faturamento previsto para o período sazonal, envolvendo de 20 a 40 horas de trabalho da equipe nas etapas fundamentais do planejamento até a execução final.

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Transforme a sazonalidade em vantagem competitiva

Compreender o que é sazonalidade e seus diferentes ciclos diários, semanais, mensais e anuais é fundamental para antecipar demandas e desenhar estratégias assertivas de marketing e estoque. 

No entanto, o maior desafio frequentemente reside em manter a saúde do fluxo de caixa durante as inevitáveis oscilações de receita. Ignorar essa gestão financeira coloca em risco a estabilidade do seu negócio ao longo do ano.

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Finanças

A demora na entrega leva 72% dos consumidores brasileiros a abandonar uma compra online, conforme mostra pesquisa da Opinion Box sobre prazos de entrega. 

Frente a essa realidade, entender o Sedex 10, como funciona e quais suas vantagens tornou-se imprescindível.

Especialmente voltado para pequenas e médias empresas, profissionais de logística e indivíduos que precisam enviar mercadorias perecíveis ou valiosas rapidamente, este serviço dos Correios pode garantir maior eficiência operacional e melhoria na satisfação dos clientes.

Neste guia, você entenderá melhor sobre Sedex 10, seus prazos de envio, preços e principais diferenças entre essa modalidade e outras opções disponíveis de Sedex.

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O que é o Sedex 10 e como funciona?

O Sedex 10 é uma modalidade expressa dos Correios, que permite entregar mercadorias até as 10 horas da manhã do primeiro dia útil após a postagem. 

Com uma logística acelerada e rigorosa, ele atende empresas e pessoas que precisam agilidade em entregas, garantindo prazos mais confiáveis. 

Mas, ele ainda não atende todas as regiões, portanto, para utilizar este serviço, é preciso conferir se ele está disponível no CEP do destinatário.

Para consulta detalhada sobre disponibilidade local, recomenda-se sempre consultar disponibilidade e preços no simulador oficial dos Correios.

Como funciona o Sedex e suas demais modalidades disponíveis?

Os Correios oferecem outras modalidades além do Sedex 10, com diferentes prazos, preços e áreas de cobertura. 

Entender as características de cada tipo ajuda a escolher a melhor alternativa, principalmente se você atua com e-commerce, logística ou gestão de pequenas e médias empresas. 

A seguir, explicamos os principais serviços disponíveis e para quais situações eles são mais indicados.

Como funciona o Sedex e suas demais modalidades disponíveis?

Sedex comum

O Sedex comum é a opção padrão de entrega expressa dos Correios. Ele oferece uma boa relação entre custo e agilidade, atendendo praticamente todo o território nacional.

  • Prazo: De 1 a 3 dias úteis, variando conforme a distância entre origem e destino.
  • Preço: Médio, sendo mais acessível do que modalidades com entrega em horário fixo.
  • Abrangência: Nacional, cobrindo a maioria das cidades brasileiras.
  • Indicado para: Encomendas do dia a dia, como produtos de e-commerce, documentos não urgentes ou mercadorias sem prazo crítico.

Sedex 12

O Sedex 12 também oferece entrega rápida, mas com prazo estendido até o meio-dia do dia útil seguinte à postagem.

  • Prazo: Próximo dia útil até às 12h.
  • Preço: Alto, porém geralmente inferior ao Sedex 10.
  • Abrangência: Semelhante à do Sedex 10, concentrada em cidades estratégicas.
  • Indicado para: Produtos que exigem rapidez, mas sem necessidade de entrega logo pela manhã, como contratos, eletrônicos ou peças de reposição.

Sedex hoje

Entre todas as modalidades, o Sedex Hoje é a mais rápida. Ele permite que a encomenda chegue no mesmo dia da postagem, até às 23h.

  • Prazo: Entrega no mesmo dia (desde que postado até as 11h).
  • Preço: Muito alto, devido à urgência e restrição de área.
  • Abrangência: Muito limitada a algumas regiões metropolitanas e capitais.
  • Indicado para: Entregas críticas e emergenciais, como documentos sigilosos, joias, equipamentos ou insumos que não podem esperar.

Sedex a cobrar

O Sedex a Cobrar é uma opção onde o destinatário paga pelo envio no momento da entrega

O remetente arca com o custo inicialmente, mas recebe o valor de volta após a confirmação do pagamento via Vale Postal.

  • Prazo: Semelhante ao do Sedex comum.
  • Preço: Varia conforme o peso, destino e urgência.
  • Abrangência: Disponível em boa parte do Brasil.
  • Indicado para: Situações comerciais onde o comprador ainda não quitou a compra, oferecendo mais segurança para o vendedor.

Leia mais:

Quais os serviços adicionais mais úteis para encomendas dos Correios?

Agora que você entendeu como funciona o Sedes 10 e outras modalidades de envio dentro dessa categoria, vale saber que existem outros serviços para facilitar e otimizar a logística de entregas.

Veja os principais:

1. Aviso de Recebimento (AR)

O Aviso de Recebimento é indicado para quem precisa de uma comprovação formal de que a entrega foi feita ao destinatário. 

O carteiro coleta a assinatura da pessoa que recebeu a encomenda e, posteriormente, o remetente tem acesso a esse comprovante.

Esse serviço é bastante utilizado em envios de documentos legais, contratos ou itens valiosos, ja que ele conta com vantagens como comprovação formal da entrega, diferentes formatos de retorno (físico ou digital) e maior segurança jurídica para o remetente.

Existem três tipos disponíveis:

  • AR Convencional, em que o comprovante é enviado fisicamente ao remetente;
  • AR Eletrônico, com acesso à comprovação digital via portal dos Correios;
  • AR Digital, exclusivo para clientes com contrato, que recebem uma digitalização do documento assinado.

2. Valor Declarado

O serviço de Valor Declarado é uma forma de proteção financeira para o remetente, especialmente em casos de extravio, roubo ou avaria da encomenda. 

Nele, o remetente informa o valor do item enviado e paga um adicional proporcional. Se houver algum imprevisto, a indenização é baseada nesse valor declarado.

O valor máximo de indenização varia conforme o tipo de serviço utilizado, sendo mais limitado no PAC e mais elevado no SEDEX.

Muito utilizado por quem envia itens de alto valor, como eletrônicos, documentos importantes e joias.

3. Mão própria

O serviço de Mão Própria garante que a encomenda seja entregue somente à pessoa indicada pelo remetente

O destinatário precisa apresentar um documento com foto para receber o objeto e é possível indicar até três pessoas autorizadas.

Essa modalidade é essencial para o envio de documentos confidenciais, contratos ou objetos que exigem segurança reforçada na entrega.

Isso porque ela serve como uma garantia de entrega ao destinatário correto e oferece mais segurança em envios sigilosos.

4. Coleta programada

A Coleta Programada é voltada para quem faz envios frequentes, como empresas de e-commerce. Os Correios programam coletas em dias e horários fixos, de acordo com a rotina do cliente, evitando o deslocamento até uma agência.

É uma solução prática para negócios que trabalham com alto volume de postagens e precisam de:

  • Economia de tempo e logística otimizada
  • Mais praticidade para empresas com alto volume de envios
  • Redução de deslocamentos até a agência

5. Pagamento na Entrega

O Pagamento na Entrega, também conhecido como contra reembolso, permite que o destinatário pague pelo produto no momento em que o recebe

O valor é então repassado ao remetente pelos Correios, por meio de um Vale Postal.

Muito comum em vendas online, esse serviço traz mais segurança para quem compra e para quem vende, reduzindo risco de inadimplência para o vendedor e aumentando a confiança do comprador.

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6. Grandes Formatos

O serviço de Grandes Formatos é indicado para envio de objetos que excedem as dimensões padrão dos Correios. 

É exclusivo para clientes com contrato e exige o cumprimento de regras específicas de envio.

Essa modalidade permite que empresas de setores como móveis, decoração ou maquinário consigam operar com os Correios mesmo com produtos volumosos.

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