Descubra as últimas tendências no mercado de pagamentos. Aprenda como inovações podem otimizar suas transações financeiras.
A inadimplência é um problema recorrente em muitas empresas, independentemente do porte ou segmento de atuação: quando um cliente atrasa ou deixa de pagar uma dívida, isso pode impactar diretamente o fluxo de caixa, dificultando a manutenção das operações e o crescimento do negócio.
Segundo um estudo publicado em 2024 pelo Estadão E-Investidor, o valor médio das dívidas dos brasileiros atingiu R$ 1.388,41, um aumento de 12,2% em relação ao ano anterior.
Lidar com clientes inadimplentes exige estratégia, paciência e uma abordagem profissional para evitar desgastes e aumentar as chances de recuperação do crédito.
Pensando nisso, reunimos 10 dicas essenciais para ajudar você a reduzir a inadimplência e melhorar o controle financeiro da sua empresa.
Leia também: O que é inadimplência, como afeta o seu negócio e 5 dicas par evitá-la
A inadimplência pode ter diversas origens, desde o esquecimento comum do cliente, até a falta de recursos financeiros para o pagamento do valor em aberto.
Identificar o porquê dos clientes não estarem pagando é o primeiro passo para desenvolver estratégias eficazes de cobrança e prevenção, já que compreender as motivações por trás do não pagamento pode ajudar na criação de abordagens personalizadas que sejam mais efetivas em resolver o problema.
A prevenção se torna uma maneira eficaz lidar com a inadimplência – quanto mais eficiente for a sua gestão financeira e de cobranças, menor será a incidência de clientes em atraso.
Aqui estão algumas estratégias para reduzir a inadimplência e manter um fluxo de caixa saudável:
Um dos primeiros passos para evitar inadimplência é ter um banco de dados atualizado e bem estruturado.
Ao cadastrar seus clientes, certifique-se de coletar informações essenciais, como nome completo, CPF/CNPJ, endereço, e-mail e telefone para contato – isso facilitará a comunicação caso seja necessário cobrar um pagamento em atraso.
Além disso, é recomendável verificar o histórico de crédito do cliente antes de conceder prazos mais longos para pagamento, reduzindo os riscos de inadimplência.
Definir critérios para concessão de crédito é fundamental para evitar surpresas desagradáveis.
Algumas práticas recomendadas incluem:
Ao deixar essas condições claras desde o início, você reduz a probabilidade de inadimplência e garante que ambas as partes estejam cientes dos compromissos financeiros.
Disponibilizar múltiplas opções de pagamento pode facilitar a vida do cliente e reduzir o número de inadimplentes.
Considere aceitar cartões de crédito, boleto bancário, Pix e até mesmo carteiras digitais, já que métodos de pagamento mais flexíveis permitem que o consumidor escolha a opção mais conveniente, reduzindo as chances de atrasos.
Além disso, oferecer descontos para pagamentos à vista pode incentivar os clientes a quitarem suas dívidas mais rapidamente, evitando problemas futuros.
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Ofereça descontos ou benefícios para pagamentos realizados dentro do prazo: por exemplo, você pode oferecer um desconto percentual na próxima compra ou reduzir uma porção do saldo devido se o pagamento for realizado até a data de vencimento.
Outro método é proporcionar benefícios cumulativos, como pontos em programas de fidelidade que podem ser trocados por produtos, serviços ou até descontos futuros.
Implementar esses incentivos traz benefícios para o negócio, aumentando a possibilidade de melhor liquidez e previsibilidade de fluxo de caixa.
Informe claramente as políticas de pagamento e as consequências do não cumprimento: isso pode ser feito através de comunicações claras e transparentes no momento da venda, e reforçadas em faturas e lembretes de pagamento.
Uma das principais razões para o atraso no pagamento de contas é o esquecimento – nesse caso, implementar um sistema automatizado de lembretes pode ajudar a reduzir significativamente esse problema.
Use e-mails, SMS ou notificações no WhatsApp para lembrar seus clientes sobre vencimentos próximos.
Dicas para lembretes eficazes:
Essas ações podem ser implementadas por meio de softwares de gestão financeira, como a Gestão de Cobrança da InfinitePay.
A abordagem deve ser firme, mas sempre respeitosa e profissional: quando se trata de cobrar clientes, a maneira como a mensagem é comunicada pode fazer uma grande diferença na resposta e na preservação do relacionamento.
Por exemplo, iniciar a comunicação com uma verificação da satisfação do cliente em relação ao produto ou serviço oferecido pode ser uma maneira gentil de engajar antes de mencionar qualquer débito pendente.
Além disso, usar frases como “Gostaríamos de lembrar que o prazo para o pagamento da sua fatura está se aproximando” ou “Por favor, informe-nos se há algum impedimento para a realização do pagamento” pode manter um tom amigável e colaborativo.
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Mesmo com todas as precauções, alguns clientes podem atrasar os pagamentos, por isso, é essencial ter uma estratégia de renegociação bem definida.
Algumas abordagens incluem:
Ter flexibilidade na renegociação aumenta as chances de recuperar valores em aberto sem perder o cliente.
Uma boa gestão de cobrança ajuda a empresa a agir de maneira profissional e eficaz na recuperação de créditos.
Algumas estratégias incluem:
Com um processo bem estruturado, você pode minimizar os impactos da inadimplência e garantir a sustentabilidade financeira do seu negócio.
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Mantenha-se atento às tendências e ajuste as estratégias conforme necessário.
Este processo envolve:
Cada uma dessas dicas pode ser adaptada e personalizada para se adequar às necessidades específicas de cada negócio – a chave é manter uma abordagem proativa e flexível na gestão da inadimplência.
Confira guia completo de como gerar cobranças automáticas.
A cobrança de clientes inadimplentes deve ser feita com equilíbrio entre firmeza e cordialidade.
Algumas boas práticas incluem:
Saiba mais sobre o que é inadimplente, quais as causas e como evitar.
Uma abordagem cuidadosa na escolha das palavras pode fazer a diferença na resposta do cliente.
Veja alguns exemplos de frases eficazes para diferentes situações:
O Código de Defesa do Consumidor (CDC) estabelece diretrizes para a cobrança de débitos, garantindo que o consumidor não seja exposto a constrangimentos ou abusos.
Segundo o artigo 42 do CDC:
Além disso, o credor pode negativar o nome do consumidor nos órgãos de proteção ao crédito, como Serasa e SPC, mas deve notificá-lo previamente sobre essa ação.
Ao cobrar um cliente inadimplente, algumas práticas são proibidas por lei, incluindo:
A inadimplência pode ter consequências severas para um negócio, independentemente do seu porte ou segmento.
Quando clientes atrasam ou deixam de pagar suas contas, a empresa enfrenta desafios que afetam diretamente sua saúde financeira e sua capacidade de crescimento.
Entre os principais impactos da inadimplência, podemos destacar:
Por isso, a gestão eficiente da cobrança e a adoção de estratégias para evitar a inadimplência são essenciais para manter a empresa financeiramente saudável.
Prevenir a inadimplência exige um conjunto de boas práticas que incluem desde a análise do perfil dos clientes até a implementação de processos mais eficientes de cobrança: estabelecer regras claras de pagamento, oferecer múltiplas formas de quitação e manter um contato próximo com os clientes são medidas fundamentais para reduzir o risco de atrasos e inadimplência.
Mas, além de adotar essas estratégias, contar com uma ferramenta que automatiza o processo de cobrança pode fazer toda a diferença – isso garante que as notificações sejam enviadas no momento certo e que os clientes tenham opções facilitadas para realizar o pagamento.
É aí que entra a Gestão de Cobrança da InfinitePay.
Com essa solução, você pode automatizar suas cobranças, garantindo que seus clientes sejam notificados sobre os pagamentos sem que você precise fazer isso manualmente.
Confira alguns dos principais benefícios:
Com a Gestão de Cobrança da InfinitePay, você evita atrasos, melhora seu fluxo de caixa e reduz a inadimplência no seu negócio de forma simples e automatizada.
Confira neste artigo tudo o que você precisa saber sobre o sinal de pagamento. Entenda seu conceito, as vantagens em cobrá-lo e como tomar decisões conscientes e seguras em suas compras e vendas.
O sinal de pagamento é uma quantia em dinheiro que o comprador entrega ao vendedor como garantia de que irá concluir a compra de um bem ou serviço. É uma espécie de "pré-pagamento" que demonstra o compromisso do comprador com a negociação.
O sinal tem como objetivo principal proteger ambas as partes:
Garante que ele não perderá tempo e recursos com um cliente que não tem real interesse em comprar o produto ou serviço.
Assegura que ele terá o produto ou serviço reservado para ele, evitando que seja vendido para outro cliente.
Dessa forma, o sinal de pagamento se prova uma boa opção especialmente para serviços e para produtos que demandem diversas fases de entrega. Isso porque o sinal força um comprometimento financeiro, reduzindo as chances de desistência no meio do caminho por ambas as partes.
Saiba como gerar link de pagamento para receber sinal.
A cobrança do sinal se dá através de algumas etapas. Abaixo, listamos o passo a passo de como se dá a cobrança do sinal:
O valor do sinal é livremente negociado entre as partes, mas geralmente não ultrapassa 30% do valor total da compra. É importante que o valor seja justo para ambas as partes, levando em consideração o valor do bem ou serviço, o tempo de entrega e os riscos da negociação.
É importante que o pagamento do sinal seja formalizado por meio de um contrato escrito, que deve conter:
Dados das partes: nome completo, endereço e telefone.
Descrição do bem ou serviço: características e quantidade.
Valor total da compra: valor do sinal e valor restante a ser pago.
Data de entrega do bem ou serviço: prazo para a finalização da compra.
Forma de pagamento do sinal: dinheiro, cheque, cartão de crédito ou débito, transferência bancária etc.
O sinal pode ser pago à vista ou parcelado, de acordo com a negociação entre as partes. É importante que o comprador guarde o comprovante de pagamento para sua segurança.
O vendedor deve entregar o bem ou serviço na data acordada e nas condições descritas no contrato. Caso não cumpra com sua parte, ele poderá ser obrigado a devolver o valor do sinal em dobro.
Os passos seguintes não são parte formal do processo, mas podem ocorrer, então seguem listados para serem mapeados.
Em alguns casos, o sinal pode ser devolvido ao comprador, mesmo que ele desista da compra. Isso pode acontecer se:
Se o contrato for rescindido por qualquer motivo, o valor do sinal deve ser devolvido ao comprador, acrescido de juros legais.
Veja algumas dicas para evitar problemas:
Conheça o link de pagamento seguro para cobrar o sinal.
Existem alguns benefícios consideráveis na cobrança de sinal. Abaixo, listamos os principais:
Cobrar sinal de pagamento não é apenas uma forma de garantir compromisso do cliente, mas também uma ferramenta estratégica para o sucesso do seu negócio. Ao implementar essa prática, você desfruta de diversos benefícios que contribuem para a segurança, organização e rentabilidade do seu trabalho.
Além disso, é possível melhorar seu fluxo de caixa recebendo o sinal na hora. Há formas de pagamento atualmente que permitem essa agilidade.
O sinal funciona como uma garantia contra clientes que não comparecem ao compromisso ou que não honram seus pagamentos. Essa proteção é especialmente importante para profissionais autônomos e empresas com agendamentos, como tatuadores, cabeleireiros, profissionais da saúde e consultores, que podem sofrer perdas significativas com cancelamentos de última hora. Ao cobrar um valor inicial, você se resguarda contra o impacto negativo de "no-shows" e inadimplência, assegurando a previsibilidade e segurança do seu fluxo de caixa.
O sinal permite que você organize sua agenda de forma mais eficiente, evitando o agendamento excessivo e garantindo que todos os clientes sejam atendidos com a atenção e qualidade que merecem. Ao ter uma visão clara dos compromissos confirmados, você otimiza seu tempo, reduz o estresse e aumenta a produtividade do seu negócio.
Cobrar sinal demonstra profissionalismo e valoriza o seu tempo e expertise. Ao comunicar o valor do seu trabalho desde o início, você estabelece uma relação transparente com o cliente e transmite a importância do compromisso firmado. Essa postura contribui para a percepção de valor do seu serviço, fidelizando clientes e atraindo novos negócios.
Para profissionais da saúde e estética, o sinal de pagamento oferece vantagens adicionais. Na área da saúde, por exemplo, o sinal ajuda a reduzir custos com materiais descartáveis e outros insumos utilizados em cada consulta, além de contribuir para a diminuição da inadimplência. Já na área da estética, o sinal pode ser utilizado para garantir a reserva do horário e para cobrir os custos com produtos que serão utilizados no serviço.
Sim, é legal pedir pagamento de sinal. A prática é amparada pelo Código Civil Brasileiro, entre os artigos 417- 420, que define o sinal como "a quantia dada como princípio do pagamento e que se perde em caso de arrependimento do comprador".
Alguns procedimentos comuns no mercado na cobrança de sinal:
Há tipos de negócios em que a cobrança de sinal é comum e esperada. Abaixo, listamos os principais usos práticos do sinal de pagamento:
O sinal garante a compra dos materiais específicos para a tatuagem, como tinta, agulhas e outros insumos, assegurando a qualidade do serviço e evitando custos desnecessários.
O sinal garante a reserva do horário e cobre os custos com produtos como tintas, descolorantes e outros produtos específicos para o serviço contratado, otimizando o tempo e os recursos do profissional.
O sinal ajuda a reduzir custos com materiais descartáveis, medicamentos e outros insumos utilizados na consulta, além de contribuir para a diminuição da inadimplência, garantindo a sustentabilidade do negócio.
O sinal de pagamento em reservas de restaurante garante que o cliente esteja realmente comprometido com a reserva, evitando mesas vazias e prejuízos para o estabelecimento. Essa prática é especialmente importante em datas comemorativas ou horários de pico, quando a demanda por mesas é alta.
Em serviços e produtos de alto valor, o sinal de pagamento funciona como um compromisso do cliente e uma garantia para o profissional ou empresa. Essa prática é essencial para proteger ambas as partes em transações que envolvem valores consideráveis e prazos de entrega longos.
Exemplos:
A escolha do meio de pagamento para receber o sinal deve levar em consideração a segurança, a praticidade e as preferências do cliente.
Confira as principais opções:
O sinal de pagamento é uma cobrança, e portanto tem trâmites que podem ser delicados. Siga o processo abaixo para aumentar as garantias de ser bem sucedido em seu recebimento:
Elabore um contrato escrito que descreva o objeto da transação, o valor do sinal, a data de entrega do bem ou serviço, as condições de devolução do sinal e as demais cláusulas relevantes.
Obtenha a assinatura do cliente em duas vias do contrato, para que ambas as partes tenham um registro do acordo.
Informe o cliente sobre o valor do sinal, a forma de pagamento e o prazo para pagamento. Explique as condições de devolução do sinal, incluindo os casos em que o cliente poderá ter o valor restituído. Responda a todas as dúvidas do cliente e certifique-se de que ele esteja ciente de seus direitos e obrigações.
Opte por meios de pagamento que ofereçam segurança para ambas as partes, como cartão de crédito, transferência bancária ou Pix.
Evite receber o sinal em dinheiro, pois há risco de perda ou roubo.
Guarde o comprovante de pagamento do sinal, como recibo, extrato bancário ou transação do Pix. Anote a data e o valor do pagamento, bem como o nome e os dados de contato do cliente.
Pelo presente instrumento particular, as partes abaixo qualificadas:
VENDEDOR:
Nome: [Nome completo do vendedor]
Endereço: [Endereço completo do vendedor]
CPF: [Número do CPF do vendedor]
RG: [Número do RG do vendedor]
COMPRADOR:
Nome: [Nome completo do comprador]
Endereço: [Endereço completo do comprador]
CPF: [Número do CPF do comprador]
RG: [Número do RG do comprador]
Declaram que:
O VENDEDOR vende e o COMPRADOR compra, pelo presente instrumento, o seguinte bem/serviço: [Descrição completa do bem/serviço].
O valor total da transação é de R$ [Valor total da transação].
O COMPRADOR pagou ao VENDEDOR, a título de sinal de pagamento, a quantia de R$ [Valor do sinal], equivalente a [Percentual do sinal]% do valor total da transação.
O sinal foi pago através de [Forma de pagamento do sinal] (cheque, cartão de crédito, transferência bancária, Pix).
Cláusulas:
O saldo remanescente de R$ [Valor do saldo remanescente] deverá ser pago pelo COMPRADOR ao VENDEDOR na data de [Data de pagamento do saldo].
Em caso de arrependimento do COMPRADOR, o sinal não será devolvido.
Em caso de arrependimento do VENDEDOR, o sinal será devolvido ao COMPRADOR em dobro.
O bem/serviço será entregue ao COMPRADOR na data de [Data de entrega do bem/serviço].
As partes elegem o foro da Comarca de [Cidade] para dirimir qualquer litígio que possa surgir em decorrência do presente instrumento.
Local e data:
[Cidade], [Data]
Assinaturas:
VENDEDOR:
COMPRADOR:
Testemunhas:
A escolha da ferramenta ideal para receber sinal de pagamento depende de suas necessidades específicas e do tipo de negócio que você administra.
A InfinitePay oferece a opção de cobrar por link de pagamento, em que você pode:
Diferentemente de outras plataformas, que podem levar até 30 dias para liberar o saldo, a InfinitePay te dá acesso ao seu dinheiro instantaneamente ou em apenas 1 dia útil.
Ofereça mais flexibilidade aos seus clientes, permitindo que eles parcelem o sinal em até 12 vezes sem juros.
A InfinitePay oferece taxas mais competitivas que outras plataformas, ajudando seu fluxo de caixa.
A plataforma InfinitePay te permite gerenciar todos os seus pagamentos em um só lugar, de forma fácil e segura. Com a InfinitePay, você pode ter certeza de que receberá seu sinal de pagamento de forma rápida, segura e eficiente.
Se você ainda não sabe receber por Pix, está perdendo uma oportunidade de oferecer uma experiência mais rápida e segura aos seus clientes.
Segundo um estudo feito em 2023 pela OpinionBox, os meios de pagamento mais usados no Brasil são o cartão de crédito (80%), o Pix (77%), o dinheiro (73%) e o cartão de débito (66%). Além disso, os QR codes já são utilizados por 41% para realizar ou receber pagamentos via Pix.
A mesma pesquisa também apontou que o Pix transformou o modo como fazemos pagamentos, e é utilizado por quase todos os brasileiros. O pagamento instantâneo, lançado pelo Banco Central em 2020, já foi usado por 90% dos entrevistados no estudo.
O Pix segue crescendo em popularidade e se tornou o meio mais utilizado e preferido das pessoas entrevistadas. Neste guia completo, você encontrará tudo o que precisa saber para começar a receber por Pix.
O Pix revolucionou as transferências de dinheiro no Brasil, oferecendo um método rápido, seguro e eficaz de realizar e receber pagamentos instantaneamente. Mas você sabe todas as formas de receber dinheiro pelo Pix? Vamos explorar as opções disponíveis:
A chave Pix é uma das formas mais comuns de receber pagamentos. Ela pode ser seu CPF/CNPJ, número de telefone, e-mail ou uma chave aleatória gerada pelo sistema. Ao compartilhar sua chave Pix com o pagador, ele pode transferir o dinheiro diretamente para sua conta.
Veja como cadastrar sua chave Pix no app da InfinitePay:
O QR Code é outra maneira prática de receber Pix. Existem dois tipos: o estático, que pode ser usado para múltiplas transações, e o dinâmico, que é gerado para uma transação específica. O pagador apenas precisa escanear o código através do app de seu banco para realizar o pagamento.
Leia mais: Como gerar QR Code Pix
Embora menos comum, é possível receber um Pix fornecendo os dados bancários tradicionais, como agência, conta e nome completo. O pagador insere essas informações manualmente em seu app bancário para efetuar o Pix.
Alguns serviços e instituições financeiras permitem a criação de um link com várias opções de pagamento, incluindo o Pix. Ao enviar esse link para o pagador, ele será direcionado para concluir a transação em seu próprio app bancário, facilitando o processo de pagamento.
No app da InfinitePay é muito fácil criar um link de pagamento para vender, além disso você conta com uma gestão de cobranças gratuita e automatizada com envio de notificações perto do vencimento. As opções de pagamento são cartão, Pix e boleto bancário. O cliente escolhe como quer pagar!
Para pessoas físicas, receber pelo Pix é geralmente isento de taxas. No entanto, pessoas jurídicas podem estar sujeitas a taxas dependendo da política de sua instituição financeira. Verifique com seu banco ou fintech as condições específicas para o seu caso.
O Pix taxa zero da InfinitePay é a melhor solução para lojistas que querem diversificar suas formas de pagamento e aumentar suas vendas. Além de não ser cobrado, não tem limitação de quantidades de Pix gerados ou recebidos.
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O Pix revolucionou a maneira como as pessoas transferem e recebem dinheiro no Brasil, e as vantagens de recebê-lo como vendedor ou prestador de serviço são muitas.
A rapidez é um dos principais benefícios: o dinheiro cai na sua conta instantaneamente, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso significa que você não precisa esperar dias para receber o pagamento de suas vendas, o que pode ser crucial para o fluxo de caixa do seu negócio.
A praticidade também é um grande diferencial. O Pix é um sistema simples e fácil de usar, tanto para você quanto para seus clientes. Basta informar a chave Pix ou o QR Code para que o pagamento seja realizado em segundos, sem necessidade de digitar longos números de conta ou código de barras.
A segurança é outro ponto importante. O Pix é um sistema seguro e protegido pelo Banco Central do Brasil, o que significa que seus dados e transações estão protegidos contra fraudes e golpes.
Receber por Pix é gratuito na maioria das instituições financeiras. Isso significa que você não terá que pagar taxas para receber seus pagamentos, o que aumenta seus lucros.
Oferece mais opções de pagamento aos seus clientes e aumenta a conversão de vendas.
Caso receba um Pix por engano, a melhor prática é entrar em contato com seu banco para orientar sobre o procedimento de devolução, pois não existe um mecanismo automático de estorno no sistema Pix. Se você quiser estonar manualmente:
Verifique as informações da transação e entre em contato com o banco para esclarecer o ocorrido. Erros podem ser decorrentes de informações incorretas no momento da transferência.
O Pix possui mecanismos robustos de segurança, assegurando a proteção de dados e a integridade das transações. Sempre verifique as informações antes de confirmar um recebimento e mantenha seus dados seguros.
Você pode criar uma chave Pix específica para recebimentos, separando suas transações pessoais das profissionais, por exemplo. Isso ajuda na organização financeira e na segurança dos seus dados.
O Pix é uma forma rápida, segura e prática de receber dinheiro. Ao oferecer Pix como forma de pagamento, você pode aumentar suas vendas e oferecer uma melhor experiência aos seus clientes. Veja algumas dicas práticas para receber por Pix:
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O Pix movimentou R$ 12 trilhões apenas no primeiro semestre de 2024, conforme mostra a levantamento feito pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRAN).
Esse número sinaliza um crescimento significativo no uso dessa forma de pagamento, tanto por pessoas físicas quanto por empresas.
Com isso, a taxa Pix se tornou um tema essencial para microempreendedores que precisam otimizar custos operacionais.
O Banco Central estabelece diretrizes específicas sobre cobranças, mas cada instituição financeira possui sua própria política de taxação.
A seguir, você confere quando as taxas do Pix são aplicadas e como reduzi-las efetivamente.
Depende. O Pix pode ter taxa em algumas situações específicas conforme as diretrizes do Banco Central.
As instituições financeiras podem aplicar tarifas para pessoas jurídicas em transações de envio e recebimento, incluindo operações via QR Code.
Quando cobradas, as taxas costumam variar de 0,99% e 1,45% do valor transacionado, dependendo da instituição financeira.
Cada banco define suas próprias políticas de cobrança, respeitando os limites estabelecidos pelo BC.
MEIs e Empresários Individuais seguem as mesmas regras de pessoas físicas, isto é, não costumam ser cobrados, exceto em alguns casos como listamos abaixo.
Os bancos devem informar as taxas antes da confirmação da transação e discriminá-las nos comprovantes.
Para 2025, está prevista a implementação do Pix Automático, que permitirá pagamentos recorrentes sem custos adicionais após autorização prévia do cliente.
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O Banco Central estabelece regras claras sobre a cobrança de taxas no Pix. A seguir você cada uma delas.
A máxima que vigora é que pessoas físicas são isentas de tarifas para enviar ou receber Pix (confira a informação oficial do Banco Central sobre Pix para pessoas físicas).
Porém, dependendo a instituição financeira, existem algumas exceções:
Pessoas jurídicas podem ser tarifadas em transações de envio e recebimento, com valores entre 0,99% e 1,45% do montante transferido.
Neste caso, empresas estão sujeitas a taxas nas seguintes operações:
Vale dizer que os bancos devem informar previamente sobre as taxas e discriminá-las nos comprovantes.
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Para reduzir gastos com tarifas, empresas podem negociar pacotes de serviços com sua instituição financeira ou comparar taxas entre diferentes bancos.
Na InfinitePay, o Pix é taxa zero, garantindo menor impacto nos custos operacionais.
Ao escolher uma empresa para aceitar pagamentos via Pix, leve em consideração se a empresa cobra taxa pelo Pix, os formatos que ela oferece para a transação e quais serviços adicionais ela oferece, além de sua reputação.
A escolha do plano adequado pode resultar em economia significativa nas operações mensais e numa flexibilidade maior para as suas transações.
Na InfinitePay, além de não pagar nenhuma taxa, você recebe o valor da venda na hora. Cobre como quiser:
Realize quantas transações precisar sem afetar sua margem de lucro com custos desnecessários.
Todo autônomo, freelancer e pequeno empreendedor já se perguntou se uma pessoa física pode emitir boleto.
Isso porque essa é uma solução bastante prática e ajuda na hora de profissionalizar recebimentos.
No entanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como fazer isso sem ter um CNPJ, quais as vantagens e onde emitir um boleto como pessoa física.
Nesse artigo você vai entender todos esses detalhes e descobrirá uma opção que oferece esse serviço sem burocracia de forma 100% gratuita.
Sim, pessoa física pode emitir boletos.
Independentemente de ser pessoa física ou jurídica, o processo para criação deste documento é idêntico para qualquer tipo de pessoa.
Para isso, basta ter conta em uma instituição financeira ou plataforma de pagamentos que ofereça essa funcionalidade
Veja o passo a passo detalhado para evitar erros na hora de emitir seu boleto.
O primeiro passo para emitir boletos como pessoa física é escolher a instituição financeira ou a plataforma de pagamento online que mais se adapta às suas necessidades.
As principais opções para emitir boletos como pessoa física são:
Essa opção pode ser mais burocrática e custosa, isso porque esse serviço pode estar disponível apenas para determinados tipos de conta, e o processo costuma envolver burocracia, como solicitação prévia e análise de crédito.
Além disso, há custos envolvidos:
Bancos e outras plataformas digitais oferecem uma alternativa mais prática e acessível para quem deseja emitir boletos sem depender de bancos tradicionais.
Diferente dos bancos tradicionais, que costumam cobrar taxas elevadas por boleto emitido, bancos digitais permitem emissões com custos reduzidos ou com tarifas mais baixas, tornando essa opção ideal para autônomos e pequenos empreendedores.
Algumas instituições oferecem vantagens ainda mais competitivas, mesmo comparadas a outras plataformas digitais, como a InfinitePay:
Ao gerar seu boleto pela InfinitePay, você não só facilita sua gestão financeira e tem mais controle dos seus recebimentos, como também reduz a inadimplência e melhora seu fluxo de caixa.
Emita boletos ilimitados gratuitamente pela InfinitePay
Acesse o site da plataforma escolhida e siga as instruções para criar sua conta.
Pela InfinitePay, o processo é bastante simples, basta ter um CPF, inserir suas informações e em poucos segundos você já pode utilizar a conta para emitir seus boletos.
Veja como gerar boletos grátis sendo pessoa física:
Após preencher todas as informações, revisar os dados e gerar a cobrança, o contato que você cadastrou receberá uma mensagem automática via WhatsApp e e-mail.
Com a InfinitePay esse processo é 100% gratuito, sem pegadinhas e você ainda oferece mais flexibilidade no pagamento incluindo cartão de crédito e Pix no seu boleto.
Assim, você não precisar ficar lembrando de criar boletos ou links de cobrança toda vez e nem registrar entradas ou saídas em planilhas, já que você acessa tudo isso em poucos cliques pelo nosso app.
Ao emitir seu boleto pela InfinitePay, você recebe notificações automáticas sobre o status de pagamento da sua cobrança, além de receber um relatório em tempo real das entradas e saídas da sua conta.
Emitir boletos como pessoa física através de plataformas online oferece diversos benefícios em comparação com os métodos tradicionais, como bancos ou casas lotéricas.
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A InfinitePay oferece uma plataforma completa e gratuita para você vender sem e-commerce e sem CNPJ. Basta criar sua conta com seu CPF e começar a gerar boletos, Pix e links de pagamento.
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O boleto bancário é uma das formas de pagamento mais tradicionais e acessíveis do Brasil — mesmo com o avanço do Pix, ele ainda movimenta bilhões em transações todos os anos.
Só em 2022, foram realizadas mais de 4 bilhões de transações por boleto bancário no país, segundo a FEBRABAN.
Neste artigo, você vai entender o que é boleto bancário, como ele funciona na prática, quais são os tipos existentes, como emitir um boleto e por que ainda vale a pena oferecer essa forma de pagamento — especialmente se você quer alcançar o público que não utiliza cartão de crédito ou serviços bancários digitais.
Hoje, qualquer pessoa — física ou jurídica — pode gerar boletos de cobrança, seja via banco ou por plataformas especializadas.
Na InfinitePay, o processo é feito direto pelo app:
A InfinitePay oferece emissão gratuita e ilimitada, com acompanhamento do status de pagamento em tempo real e possibilidade de adicionar outras formas de pagamento (Pix e cartão).
O boleto bancário é um título de cobrança criado em 1993 pelo Banco Central que permite o pagamento de produtos e serviços sem a necessidade de cartão de crédito, débito ou conta bancária.
Pode ser emitido por instituições financeiras, empresas ou até mesmo por pessoas físicas, e contém informações como valor da cobrança, data de vencimento, dados do beneficiário e pagador.
O pagamento pode ser feito presencialmente (em bancos, lotéricas ou estabelecimentos autorizados) ou online, por aplicativos bancários e carteiras digitais.
Essa modalidade continua sendo amplamente utilizada em vendas online, cobranças recorrentes e pagamentos avulsos, justamente por sua acessibilidade, segurança e ampla aceitação.
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Os elementos essenciais de um boleto bancário são pré-definidos pela Febraban. Confira os principais obrigatórios:
Antigamente, era possível emitir um boleto sem registro, que não exigia o envio prévio das informações da cobrança ao banco emissor — como os dados do pagador, valor e vencimento. Isso tornava o processo mais flexível, mas também mais vulnerável a fraudes e falhas de controle.
Com a implementação da Nova Plataforma de Cobrança pela FEBRABAN, esse modelo foi descontinuado. Desde então, todos os boletos devem ser registrados, ou seja, precisam conter:
Além de mais seguro, o boleto registrado também facilita a gestão de cobranças, permitindo reemissões automáticas, rastreamento e até o envio de lembretes.
Hoje, ele é o único tipo de boleto autorizado para emissão, independentemente do valor.
De maneira geral, o processo consiste em:
Existem dois modelos de cobrança:
Na InfinitePay, configurar esses valores e emitir boletos automáticos é simples e gratuito — inclusive com zero taxa sobre pagamentos via boleto e Pix.
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A versatilidade do boleto bancário, assim como sua segurança e acessibilidade o tornam uma excelente alternativa para diversas situações.
Abaixo, destacamos as principais vantagens para cada tipo de público:
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Sim. Mesmo com o avanço do Pix, o boleto bancário continua relevante — especialmente para alcançar públicos que não usam serviços bancários digitais.
Só no 1º semestre de 2024, foram emitidos mais de 4,3 bilhões de boletos, movimentando R$ 6,67 trilhões (InfoMoney).
Isso mostra que a modalidade ainda tem força, especialmente para pagamentos à vista com desconto, parcelamentos e cobranças programadas. Além disso:
🔒 O boleto também protege o estoque do lojista, evitando fraudes e sequestros de produto.
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