Descubra as últimas tendências em tecnologia. Saiba como inovações tecnológicas podem melhorar sua vida e seus negócios hoje.
Veja neste artigo como gerar um QR Code Pix de forma gratuito e como isso pode impulsionar suas vendas e fidelizar seus clientes.
Você já deve ter visto em lojas um código quadrado parecido com o que exibimos abaixo:
Trata-se de um QR Code, uma funcionalidade que tem impulsionado negócios pelo Brasil inteiro nos últimos anos, por sua praticidade, segurança e alta aderência por parte do consumidor.
Mas antes de falarmos sobre como aplicar essa função no seu negócio, vamos aprofundar um pouco no que ela é:
O QR Code, ou Quick Response Code, foi criado no Japão nos anos 90, por uma empresa do grupo Toyota, para suprir algumas necessidades que o código de barras não conseguia na época.
Ao contrário do código de barras que é unidimensional, o QR Code é 2D, o que facilita sua leitura por dispositivos como o celular. Essa vantagem traz mais velocidade no processamento das informações contidas nele, em comparação ao código de barras.
No começo, o QR Code era muito usado em revistas e panfletos no direcionamento para sites, mas foi ganhando novas funções conforme os anos passavam. Durante a pandemia do Covid-19, restaurantes passaram a usar cardápios em QR Code como medida de segurança e a prática se manteve.
O QR Code é formado por um conjunto de informações estruturadas no formato de um quadrado padrão. Essas informações podem ser:
Você pode escolher a que prefere que seja exibida de acordo com a sua necessidade.
Muitos negócios atualmente usam o QR Code para oferecer o Pix como forma de pagamento.
Pix é o nome dado ao pagamento instantâneo criado pelo Banco Central do Brasil, também conhecido como BC ou BACEN. Nesse artigo explicamos o Pix com mais detalhes.
Ao contrário do que muitos imaginam, Pix não é uma sigla, e sim um nome escolhido por remeter a pixel, tecnologia e velocidade. Isso porque é exatamente essa a proposta do Pix: processamento e transferência de pagamentos em poucos segundos, a qualquer hora ou dia (útil ou não).
A principal vantagem do Pix é o reconhecimento imediato do valor transferido.
O Pix é um aliado especialmente no fluxo de caixa, já que o valor transferido por clientes e parceiros é disponibilizado em segundos. Além disso, é possível oferecer o pagamento de Pix via QR Code tanto em lojas físicas quanto em e-commerce e negócios online.
A velocidade é um diferencial para disponibilizar o produto ou serviço adquirido imediatamente, já que o reconhecimento do pagamento pelo lojista é instantâneo.
A grande maioria das transações em Pix são gratuitas, mas o BACEN autoriza instituições de pagamento a cobrarem uma taxa se desejarem. Por isso, você pode encontrar bancos que cobram uma tarifa pelo Pix. Na InfinitePay, você recebe pagamentos no Pix gratuitamente.
Muitos negócios atualmente oferecem o pagamento via Pix através de um QR Code. Nessa modalidade, o pagamento funciona da seguinte maneira:
Para responder a essa pergunta, é preciso saber que há a possibilidade de escolher entre dois tipos de QR Code Pix para seu negócio:
Esse QR Code não sofre alterações após ser criado, e portanto não expira. Você pode inserir um valor fixo nele, ou deixar em aberto para o cliente customizar. Esse formato é indicado para micro e pequenas empresas e MEI, pela praticidade de ter um código padrão à disposição.
Esse código muda a cada transação, portanto expira assim que é pago pela primeira (e única) vez. No geral, essa modalidade é recomendada para grandes varejistas e empresas com mais recursos para automatização de pagamento.
Atualmente, boa parte dos bancos e instituições financeiras que oferecem Pix como forma de recebimento tem a opção de gerar o QR Code.
A InfinitePay é uma solução de pagamento com excelentes recursos para lojistas e empreendedores impulsionarem seus negócios. Um desses recursos é capaz de gerar QR Code Pix no próprio app de forma gratuita. Abaixo, você pode ver o passo a passo de como gerar seu QR Code:
Sim, é seguro fazer o pagamento por QR Code Pix, tanto para o cliente quanto para o lojista. Isso porque os dados são criptografados no QR Code, de modo que é muito difícil um ladrão conseguir decifrá-lo para roubar tanto o pagamento quanto dados pessoais do cliente.
Se você possui uma loja física, pode ser interessante ter uma plaquinha com seu QR Code Pix no seu balcão, ou perto do caixa. Assim, o cliente só precisa fazer a leitura do código com seu celular para efetuar o pagamento automático.
A maneira como essa placa será exibida varia de loja para loja, mas há algumas recomendações que garantem melhor uso desse recurso:
É importante que o QR Code Pix tenha um tamanho grande o suficiente para ser lido com facilidade pela câmera do dispositivo do seu cliente. Dessa forma, o mais adequado para uma plaquinha de acrílico no balcão geralmente é 10x15cm.
Deixe algumas orientações na própria plaquinha para contextualizar o cliente com rapidez. Frases como "Pague com Pix" ou "Pague com Pix pelo QR Code" já orientam o cliente.
Configurar seu QR Code Pix pode impulsionar suas vendas e melhorar o fluxo de caixa do seu negócio.
Baixe o aplicativo da InfinitePay e configure seu QR Code agora!
O Tap to Pay no iPhone permite que você receba pagamentos por aproximação com seu celular da Apple sem a necessidade de investir em uma maquininha de cartão. É a forma mais rápida e segura para aumentar suas vendas. E o melhor: a InfinitePay é a primeira empresa a oferecer essa facilidade no Brasil. Continue a leitura para saber mais sobre este lançamento!
É a tecnologia da Apple que possibilita receber pagamentos por aproximação de cartões de crédito ou débito, Apple Pay, Apple Watch e smartphones com outras carteiras digitais — diretamente no iPhone e sem a necessidade de maquininhas ou equipamentos adicionais.
Para que você consiga usar o Tap to Pay no iPhone, é necessário que você tenha duas coisas:
NFC, que é a abreviação de Near Field Communication (ou "comunicação a curta distância" em tradução livre), refere-se a uma tecnologia que possibilita a troca de informações entre dispositivos quando estão próximos um do outro. Confira mais sobre o que é NFC neste artigo.
Os modelos de iPhone habilitados para receber pagamentos por aproximação são o iPhone XS e mais novos, rodando a versão mais recente do iOS.
Apenas a InfinitePay oferece a possibilidade de receber pagamentos por aproximação no iPhone no Brasil. Para usá-lo, basta baixar na App Store, fazer o rápido cadastro e em menos de 5 minutos é possível começar a vender com seu iPhone.
Dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) mostram que os pagamentos por aproximação cresceram 85,4% no primeiro trimestre de 2023, movimentando R$ 191,3 bilhões. Segundo pesquisa do Datafolha com a entidade, 54% dos compradores brasileiros frequentemente realizam pagamentos por aproximação com seus cartões, celulares, smartwatches e outros aparelhos.
O principal benefício, segundo 88% das pessoas que pagam por aproximação, é a comodidade e a rapidez. Para elas, não inserir o cartão e digitar a senha na maquininha agiliza muito a transação. Para 9%, o fator segurança também é importante.
Com a adoção crescente deste tipo de pagamento, os empreendedores brasileiros poderão aceitar pagamentos também com seu iPhone, e sem precisar pagar por uma maquininha.
De acordo com dados apurados pela Visa, houve um salto de 1.700% no número de transações usando a tecnologia tap to phone no último ano no Brasil. Só entre janeiro e março de 2023, o número de smartphones habilitados para ter as mesmas funções que as maquininhas mais que dobrou. Com o lançamento da tecnologia para o iPhone, esse número só tende a aumentar em uma velocidade ainda maior.
As soluções de tap to pay, como o InfiniteTap da InfinitePay, são uma das pontas da principal revolução tecnológica em curso no mercado de meios de pagamentos no Brasil. Ao transformar smartphones em terminais de pagamento para vendas presenciais, o uso do InfiniteTap contribui para um impacto menor para o meio ambiente, uma vez que reduz a necessidade de produção de maquininhas de plástico.
A InfinitePay é a primeira empresa no Brasil a oferecer o Tap to Pay no iPhone. É uma solução 100% certificada, segura e rápida que você ativa facilmente no seu app.
"Estamos entusiasmados por sermos os primeiros a trazer o Tap to Pay no iPhone para comerciantes de diferentes tamanhos que já usam a InfinitePay. Nosso objetivo é democratizar o acesso aos serviços financeiros mais inovadores do mundo e movimentar dinheiro na velocidade da luz", diz Luis Silva, fundador e CEO da CloudWalk, dona da marca InfinitePay.
A expectativa é que todos os tipos de negócios - desde freelancers e profissionais autônomos até lojas de varejo, barbearias, bares, clínicas de estética e outros - comecem a aceitar pagamentos por aproximação com o iPhone.
Segurança é palavra de ordem por aqui. O Tap to Pay no iPhone usa os recursos do iPhone para ajudar a manter a privacidade e a segurança dos dados de sua empresa e de seus clientes. Quando um pagamento é processado, a Apple não armazena os números do cartão no aparelho nem em seus servidores. Assim, você tem a garantia de que as informações da sua empresa e clientes continuam protegidas.
Em compras acima de R$ 200, o app da InfinitePay vai pedir a senha para aumentar a segurança da transação. Clique para ver todas as informaçõies sobre o Tap to Pay no iPhone.
O Tap to Pay no iPhone aceita todas as formas de pagamento por aproximação: cartões de crédito e débito e carteiras digitais, como a Apple Pay através do iPhone ou Apple Watch.
Para usar o Tap to Pay no iPhone com InfinitePay, é só baixar o app da InfinitePay, fazer o cadastro e começar a receber pagamentos por aproximação onde e quando quiser, direto no seu iPhone. Você não precisa de maquininhas ou outros equipamentos.
Em poucos segundos a compra é finalizada e você pode escolher entre receber em segundos ou em 1 dia útil.
A InfinitePay oferece duas possibilidades de recebimento: em 6 segundos (o mais rápido do Brasil) ou em 1 dia útil. Elas são sempre as mesmas, independente do seu faturamento. Não há taxas promocionais nem duplicadas para você não levar susto.
Para receber em 1 dia útil:
Para receber em 6 segundos no plano Receba na Hora:
Confira todas as taxas da InfinitePay neste link.
Leia mais:
Fechamento de caixa é um procedimento vital para qualquer negócio, pois ajuda a monitorar e controlar as entradas e saídas de recursos durante o dia. Realizado geralmente no final do expediente, é um dos componentes essenciais para a eficácia do controle financeiro. O principal objetivo do fechamento de caixa é fornecer uma visão clara do fluxo de caixa, permitindo que empresários tomem decisões informadas sobre a gestão financeira da empresa.
Geralmente, o fechamento de caixa envolve a contabilização de todos os pagamentos e recebimentos, verificação de saldos e conciliação com os registros.
O responsável pelo fechamento do caixa pode variar dependendo do tamanho e da estrutura da empresa. Em pequenas empresas, o próprio dono pode fazer esse papel, enquanto em negócios maiores, geralmente é uma tarefa para o operador de caixa ou pessoal do departamento financeiro.
Os principais passos para o fechamento de caixa variam de acordo com as necessidades e o tamanho de cada empresa, mas aqui estão algumas etapas comumente seguidas:
Inicie o dia com a abertura do caixa, registrando o montante inicial disponível. Isso serve como ponto de partida para todas as transações que ocorrerão ao longo do dia.
Mantenha um registro meticuloso de todas as transações financeiras realizadas durante o dia. Isso inclui vendas, recebimentos, pagamentos a fornecedores e quaisquer outras entradas ou saídas de dinheiro.
Antes de concluir o fechamento de caixa, verifique o saldo atual do caixa para garantir que coincide com os registros feitos durante o dia. Este é o momento de comparar os valores registrados com o dinheiro efetivamente disponível no caixa. Qualquer discrepância deve ser investigada e resolvida imediatamente.
Gere um relatório detalhado do fechamento de caixa, que deve incluir todas as transações registradas, bem como qualquer discrepância notada e reconciliada. Aproveite este relatório para analisar o desempenho das vendas, identificar tendências ou problemas e tomar decisões informadas para os próximos dias.
Deixe um valor pré-determinado no caixa como "fundo de troco" para o próximo dia de operações. Leve o dinheiro excedente para um local seguro, que pode ser um cofre ou uma conta bancária.
Seguindo esses passos, você terá um processo de fechamento de caixa mais eficiente, transparente e seguro.
Você já sentiu aquele frio na barriga ao pensar no fechamento de caixa ao final de um dia agitado? Esse ritual financeiro pode parecer simples, mas um único erro pode custar caro. Talvez você ainda precise depender de planilhas intermináveis, programas que custam muito no seu fluxo de caixa e cálculos manuais. Mas graças à InfinitePay, o seu fechamento de caixa será muito mais simples e à prova de falhas. Continue lendo para descobrir como!
Com a digitalização, o fechamento de caixa na maquininha se tornou cada vez mais comum. As maquininhas modernas oferecem uma variedade de funções que facilitam essa tarefa.
O PDVendas é um aplicativo integrado com o sistema de pagamentos da InfinitePay que facilita não apenas o processo de vendas mas também o fechamento de caixa.
Tudo Sobre o Fechamento de Caixa da InfinitePay
O PDV está disponível na sua InfiniteSmart. Ele ajuda você a gerenciar um catálogo de produtos, organizar seus pagamentos e imprimir relatórios de vendas direto na maquininha. Aqui está como você pode usar ele para otimizar seu fechamento de caixa:
Use a interface fácil para catalogar seus produtos e serviços.
Mantenha um registro de seus clientes para um serviço mais personalizado.
Aceite diversas formas de pagamento como Pix, cartão de crédito e débito.
Ao final do dia, imprima relatórios que ajudam no fechamento de caixa.
Para evitar que falte dinheiro no caixa durante o fechamento, siga estas práticas:
Seguindo essas etapas, você minimizará as chances de ter um déficit no caixa ao final do expediente.
Os principais erros que um operador de caixa pode cometer incluem:
Uma sangria de caixa é a retirada parcial de dinheiro do caixa durante o expediente para armazená-lo em um local mais seguro. Agora, as melhores práticas para fazer sangria de caixa são:
Realizar o fechamento de caixa é uma tarefa crucial para a gestão financeira e, com as funcionalidades oferecidas pela InfinitePay, essa atividade fica mais fácil e eficiente. Comece a usar o PDVendas hoje mesmo e otimize seu processo de fechamento de caixa.
Se você tem ou pensa em começar um negócio, você já sabe da importância de ter uma maquininha de cartão para facilitar o pagamento dos seus clientes. Mas com tantas opções no mercado e uma competição acirrada entre os fornecedores, surge a pergunta: "Existe maquininha sem taxa?".
Neste artigo, vamos desmistificar essa questão e mostrar o que você precisa saber antes de escolher a maquininha ideal para o seu negócio.
Entender quais são as taxas cobradas é essencial para garantir o crescimento saudável de qualquer empresa. O problema é que nem sempre essas taxas são transparentes e fáceis de serem entendidas – por isso, é importante ter atenção redobrada.
As maquininhas de cartão, embora extremamente úteis, vêm com uma série de taxas que podem variar dependendo do fornecedor. Para os empresários, é essencial entender essas taxas para tomar decisões assertivas e manter a saúde financeira de seu negócio.
Vamos analisar as taxas mais comuns:
Ao adquirir uma maquininha, algumas empresas cobram uma taxa inicial chamada taxa de adesão. É um valor único pago no início do contrato. Não é uma prática universal, mas é importante verificar se essa taxa está presente antes de fazer um acordo.
Algumas maquininhas operam com um modelo de mensalidade. Isso significa que você pagará um valor fixo todos os meses, independentemente do volume de transações realizadas. Geralmente, modelos com mensalidade tendem a ter taxas de transação mais baixas.
Em vez de comprar a maquininha, alguns negócios optam por alugá-las. Nesse caso, uma taxa de aluguel mensal é cobrada. É essencial ponderar se o aluguel vale a pena a longo prazo ou se a compra seria uma opção mais econômica. Confira se é melhor comprar ou alugar maquininhas de cartão neste artigo.
Essa é a taxa que a maioria dos empresários está familiarizada. Para cada venda realizada, uma porcentagem ou valor fixo é retido pela empresa fornecedora da máquina. Essas taxas podem variar dependendo do tipo de cartão (débito ou crédito) e do plano escolhido. Para a saúde financeira do seu negócio, é importante que você escolha uma maquininha com taxas mais baixas.
Para os negócios que optam por receber os valores das vendas no cartão de crédito de forma antecipada (antes do prazo padrão, que geralmente é de 30 dias), existe uma taxa adicional. Essa taxa de antecipação é cobrada para compensar a operadora por disponibilizar o dinheiro mais cedo. Confira aqui sobre o que é antecipação de recebíveis.
Além das mencionadas, existem outras taxas que podem ser cobradas, como taxa de inatividade (quando a máquina não é usada por um período prolongado). É crucial ler todo o contrato e perguntar ao fornecedor sobre todas as possíveis taxas antes de fechar um acordo.
O Pix foi desenvolvido como uma solução de pagamento instantânea e livre de taxas. Apesar disso, quando o QR é gerado pela própria maquininha de cartão, algumas instituições optam por cobrar uma taxa por transação para compensar os custos operacionais.
Mas existe uma forma de você vender por Pix direto pela maquininha sem pagar nenhuma taxa – basta usar a InfiniteSmart, a maquininha da InfinitePay.
Além das melhores taxas e do recebimento mais rápido do Brasil (o dinheiro cai na conta em apenas 6 segundos), com a InfiniteSmart você também conta com Pix taxa zero (confira mais aqui) – uma facilidade e tanto para dar descontos em pagamentos à vista sem perder sua margem de lucro.
Leia mais: Pix direto na maquininha tem taxa?
Em meio à intensa competição no mercado de maquininhas de cartão, muitos fornecedores utilizam estratégias de marketing chamativas para atrair mais clientes. Uma das promessas que tem ganhado destaque é a oferta de "máquina sem taxa". Mas será que isso é realmente uma realidade ou apenas uma jogada de marketing? Veja como se prevenir:
Todo contrato vem com letras pequenas, e no mundo das maquininhas de cartão, elas são especialmente importantes.
Algumas empresas podem promover suas máquinas como "sem taxas", mas ao analisar detalhadamente, você pode descobrir que essa oferta é válida apenas por um período promocional ou sob certas condições. Outras vezes, uma taxa específica pode ser isenta, mas outras ainda são aplicáveis. Por exemplo, pode não haver taxa de adesão, mas as taxas de transação ou aluguel ainda se aplicam.
Muitas vezes, a isenção de taxas vem com limitações. Pode haver um número máximo de transações que você pode realizar sem taxas, ou a isenção pode ser aplicada apenas a transações de débito e não de crédito. Em outros casos, a isenção pode ser válida apenas para um certo volume de vendas. Uma vez ultrapassado esse volume, as taxas padrão podem ser aplicadas.
Uma máquina sem taxas pode parecer uma opção atraente à primeira vista, mas é essencial considerar o valor real dessa oferta. Se uma empresa não está cobrando taxas de transação, pode estar compensando isso com mensalidades mais altas ou outras taxas ocultas.
Você dificilmente encontrará uma maquininha sem taxas – afinal, os fornecedores precisam bancar seus custos operacionais. Se encontrar alguma promessa como essa por aí, desconfie e lembre-se de ler todo o contrato com atenção.
Mas existe uma alternativa para você ter uma máquina de cartão com recebimento na hora e sem taxa de adesão, aluguel ou mensalidade: o InfiniteTap, da InfinitePay.
O InfiniteTap é uma funcionalidade da InfinitePay que transforma o celular em maquininha de cartão. Você não paga nada pra começar a usar – só paga quando vender! Além disso, o dinheiro das vendas cai na sua conta em tempo recorde: 6 segundos!
Assista ao vídeo e veja todas as informações:
Se você é autônomo ou atua como MEI, agora que você já sabe tudo sobre as taxas das máquinas de cartão, você pode estar se perguntando qual é a melhor maquininha para você.
A melhor máquina de cartão para autônomos é a InfiniteSmart, da InfinitePay. Ela tem as melhores taxas do mercado e o dinheiro das vendas cai na sua conta em 1 dia útil ou em 6 segundos.
Além disso, ao comprar a maquininha, você garante acesso ilimitado e gratuito a todo o ecossistema da InfinitePay para facilitar suas finanças: como conta digital, cartão com cashback, gestão de cobrança automática gratuita e muito mais.
Desde a sua invenção, em 1862, o plástico se tornou uma parte integrante da vida moderna. De embalagens de alimentos a roupas e produtos, sua versatilidade e durabilidade são inegáveis – duas razões que justificam seu desenvolvimento. No entanto, essas mesmas qualidades se tornaram uma ameaça para o nosso planeta.
O excesso de consumo de plástico levou a problemas ambientais significativos que, se não forem minimizados, poderão afetar gravemente a vida na Terra. A discussão sobre a redução do consumo de plástico não é mais uma opção, mas sim uma necessidade urgente.
A sociedade contemporânea está cada vez mais ligada à praticidade, e o plástico, com sua versatilidade e baixo custo, se encaixou perfeitamente nesse contexto. Mas, à medida que os danos ambientais tornam-se mais visíveis e tangíveis, cresce a necessidade de reavaliarmos nossas escolhas e hábitos diários.
Afinal, qual é o verdadeiro custo de nossa dependência do plástico? E o que podemos fazer, como indivíduos e sociedade, para reverter essa situação? Neste artigo, vamos mergulhar nos efeitos prejudiciais do plástico e entender por que e como devemos agir agora.
A sustentabilidade e a responsabilidade ambiental são hoje pautas frequentes, e reduzir nosso consumo de plástico surge como um dos desafios mais significativos.
O plástico, apesar de suas inúmeras utilidades, é um material persistente que pode sobreviver por mais de quatro séculos no ambiente.
Ao consumir menos, minimizamos o risco de contaminação de nossos solos, águas e, consequentemente, de nossa própria alimentação.
Essa mudança de comportamento não impacta apenas a saúde ecológica do planeta, mas também a saúde pública. Os microplásticos, por exemplo, já foram encontrados em diversos alimentos e fontes de água potável, representando um perigo alarmante e ainda não totalmente compreendido para os seres humanos.
Em 2019, um estudo publicado na revista Enviromental Science and Technology mostrou que os seres humanos consomem de 39 mil a 52 mil partículas de microplástico por ano.
De forma mais prática, outro estudo, feito pela Universidade de Wageningen, na Holanda, mostrou que a quantidade de microplásticos ingeridas por seres humanos em um ano representa o equivalente à massa de um cartão de crédito.
Outras razões para diminuir o consumo de plástico são:
O plástico, especialmente aquele que não é biodegradável, pode levar mais de 450 anos para se decompor no ambiente. Durante esse tempo, ele pode liberar toxinas prejudiciais que afetam a flora e fauna.
Animais, especialmente os marinhos, frequentemente confundem pedaços de plástico com comida – e a ingestão desses materiais pode ser fatal. Tartarugas, por exemplo, frequentemente confundem sacolas plásticas com águas-vivas, uma de suas presas, e acabam ingerindo o material, causando bloqueios intestinais que podem levar à morte.
Além disso, à medida que o plástico se decompõe, ele se fragmenta em microplásticos, que podem entrar na cadeia alimentar e, eventualmente, ser consumidos por seres humanos.
A agressão do plástico ao ambiente não se limita apenas à poluição visível. Quando os plásticos se degradam, eles liberam produtos químicos que podem contaminar o solo e as fontes de água.
Em ambientes aquáticos, o plástico atua como uma esponja, absorvendo poluentes perigosos. Estes microplásticos, carregados de poluentes, são ingeridos pelos animais marinhos e se acumulam no seu organismo.
Para os seres humanos, isso representa uma ameaça à saúde, pois esses poluentes podem entrar em nossa dieta, potencialmente levando a uma série de problemas de saúde.
Existem várias medidas simples que cada indivíduo pode adotar para reduzir o consumo de plástico, como:
Usar sacolas reutilizáveis ao fazer compras, evitando produtos embalados sempre que possível.
O importante é começar a diminuir seu consumo de plástico aos poucos, tomando consciência das escolhas diárias e continuar buscando alternativas sustentáveis no seu dia a dia.
Em busca de medidas práticas para reduzir o consumo de plástico, o conceito dos 5 Rs surgiu como uma estratégia fundamental para conduzir a sociedade rumo a práticas mais sustentáveis.
Veja como ele funciona:
Esse é o passo mais proativo e envolve dizer não a produtos ou práticas que são prejudiciais ao meio ambiente.
Isso pode incluir recusar itens de uso único, como canudos de plástico ou sacolas descartáveis, e optar por alternativas mais sustentáveis. Ao recusar, estamos enviando uma mensagem clara aos produtores sobre nossas preferências de consumo.
Reduzir envolve minimizar o consumo e a quantidade de resíduos que produzimos. Isso pode ser alcançado ao comprar apenas o necessário ou optando por produtos duráveis ou concentrados, evitando embalagens excessivas.
Reduzir também significa conservar recursos, como água e energia, em nossas atividades diárias.
Antes de descartar, devemos considerar se um item pode ter uma segunda vida. Reutilizar pode se referir ao uso repetido do mesmo item em sua função original, como garrafas de vidro, ou pode envolver a utilização de um item para um novo uso, como transformar camisetas antigas em panos de limpeza.
Se um item não pode ser recusado, reduzido ou reutilizado, o próximo passo é considerar a reciclagem.
A reciclagem envolve transformar materiais usados em novos produtos. Isso pode ajudar a reduzir o consumo de recursos naturais, a energia usada na produção e a quantidade de resíduos enviados para aterros.
Compostar resíduos orgânicos, como restos de alimentos e resíduos de jardim, devolve nutrientes ao solo e reduz a necessidade de fertilizantes químicos.
Além disso, ao compostar, evita-se que esses resíduos orgânicos acabem em aterros, onde liberariam metano, um potente gás de efeito estufa.
Outra forma de construir sociedades sustentáveis e responsáveis é adorando a educação ambiental em escolas e comunidades. Isso é fundamental por várias razões:
Começar a educação ambiental nas escolas garante que as crianças se tornem conscientes dos desafios ecológicos desde cedo.
Essa conscientização pode moldar comportamentos e atitudes ao longo da vida, encorajando práticas mais sustentáveis desde a infância até a idade adulta.
Através da educação ambiental, os alunos podem aprender habilidades práticas, como reciclagem, compostagem e conservação de água. Essas práticas, quando adotadas em casa, têm um impacto direto e positivo no meio ambiente.
Nas comunidades, a educação ambiental pode unir os moradores em torno de objetivos comuns, como a limpeza de espaços locais ou a criação de jardins comunitários.
Tais iniciativas não só beneficiam o ambiente local, mas também fortalecem os laços comunitários e promovem um sentido de pertencimento.
O relatório Dinheiro Sem Plástico, lançado pela agência O Mundo Que Queremos, em parceria com a InfinitePay, trouxe dados alarmantes sobre o volume de plástico gerado pelo sistema financeiro.
Segundo o estudo, o volume de cartões e de maquininhas produzidos na última década somam mais de 15 mil toneladas de plástico – valor equivalente a 14 vezes o peso do Cristo Redentor.
Só no Brasil, foram emitidos cerca de 450 milhões de cartões de crédito e débito nos últimos 10 anos, além de 95 milhões de maquininhas.
Eliminar gradativamente o número de maquininhas é um dos objetivos da InfinitePay – empresa que foi pioneira no Brasil na solução “Tap to Pay” (expressão em inglês que significa “tocar para pagar).
O InfiniteTap, solução da InfinitePay que transforma celulares em maquininhas de cartão, permite que empreendedores de todo o Brasil recebam vendas por cartão de crédito e débito por aproximação com as mesmas taxas e condições da maquininha física.
Além disso, os cartões da InfinitePay são virtuais. Eles são aceitos em compras online e em estabelecimentos físicos normalmente, mas, diferente dos cartões tradicionais, eles são livres de plástico.
Com a adoção de tecnologias como essas, é possível diminuir gradativamente o consumo de plástico no sistema financeiro. A solução já está disponível para você – comece a usá-la agora.
Segundo o relatório "Dinheiro Sem Plástico", o volume de cartões de crédito, débito e maquininhas produzidos na última década representa mais de 15 mil toneladas de plástico, equivalente a 14 vezes o peso do Cristo Redentor. Se todos os cartões fossem enfileirados, eles seriam capazes de dar pouco mais de uma volta ao redor do planeta e é muito provável que demorem mais de 600 anos para se degradar no ambiente.
O relatório de números tão fortes foi lançado pela agência O Mundo Que Queremos, com o apoio da InfinitePay. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), os custos sociais e ambientais dessa produção desenfreada chegam a US$ 1,3 trilhão.
A InfinitePay, pioneira no uso de blockchain para reduzir custos em sistemas de pagamentos e cobranças para o empreendedor brasileiro, está assumindo uma postura forte frente ao desafio de eliminar todos os plásticos de seus pagamentos através da campanha "O Fim do Plástico nos Pagamentos: um convite para repensarmos a utilização do plástico e começarmos a construir esse futuro sustentável agora".
A campanha é apenas uma iniciativa das que a empresa pratica. Por meio de novas tecnologias, como o cartão 100% digital e o "Tap to Pay", que transforma smartphones em maquininhas, a InfinitePay já está ajudando a eliminar o uso do plástico nos pagamentos no país. E está influenciado o mercado.
Pesquisa realizada em julho pelo Instituto Datafolha a pedido da Abecs, associação que representa o setor de meios eletrônicos de pagamento, revela que 54% dos consumidores brasileiros costumam realizar pagamentos por aproximação usando seu cartão, celular, relógio ou outro dispositivo.
"Desde 2019, quando desenvolvemos a nossa primeira maquininha da InfinitePay, sabíamos que essa era uma tecnologia de transição e que eventualmente iria sumir. Algo similar aconteceu com as câmeras digitais mais simples ou os aparelhos de GPS: ambos substituídos pelos smartphones", explica Luis Silva, fundador e CEO da CloudWalk.
"Temos observado uma rápida adoção do InfiniteTap por clientes que antes usavam maquininha. Desde novembro de 2022, o número de comerciantes cresceu em média 123% ao mês", revela.