tecnologia

Descubra as últimas tendências em tecnologia. Saiba como inovações tecnológicas podem melhorar sua vida e seus negócios hoje.

Pagamentos

Para quem quer vender mais e busca uma solução acessível para pagamentos no cartão, saber como transformar o celular em maquininha pode ser uma ótima opção. 

Com a tecnologia NFC (Near Field Communication), é possível aceitar pagamentos por aproximação de forma prática e segura. 

Neste guia, você aprenderá como transformar seu celular em maquininha, quais são os benefícios dessa solução e como começar a utilizar gratuitamente o InfiniteTap, a maquininha no celular da InfinitePay que permite realizar cobranças diretamente pelo seu smartphone

Como transformar o celular em maquininha de cartão?

O processo é simples e rápido: basta baixar o app da InfinitePay, clicar em "InfiniteTap" (Android) ou em "Tap to Pay no iPhone"(iOS) e pronto!

Para vender, você só precisa inserir o valor ou selecionar um produto já cadastrado na sua conta e clicar em cobrar, depois é só o cliente aproximar o cartão ou celular do seu que a transação será concluída. 

Vale dizer que, para qualquer app que transforma o celular em maquininha, é importante que o seu telefone tenha suporte para NFC.

Você também pode se interessar:

Como saber se o celular tem NFC?

Agora que você já sabe como transformar o celular em uma maquininha, mas ainda não sabe se o seu aparelho tem a função NFC, vamos te ensinar o passo a passo:

  • Acesse as configurações do celular: No Android, vá até “Configurações” > “Conexões” ou “Mais conexões”. No iOS, essa função está disponível e habilitada automaticamente desde o iPhone 6. 
  • Busque por NFC: Procure pela opção “NFC” e ative-a, caso esteja disponível.
  • Teste a funcionalidade: Em alguns aparelhos, é possível verificar a presença do NFC por meio de aplicativos de teste disponíveis na loja de aplicativos.

Caso seu celular não tenha NFC, infelizmente ele não poderá ser utilizado como maquininha de cartão. 

Porém, se for compatível, você poderá começar a aceitar pagamentos rapidamente e de forma segura.

Por que ter uma máquina de cartão de crédito no celular?

Ter uma máquina de cartão no celular oferece diversas vantagens, como mobilidade, economia e mais flexibilidade para receber pagamentos. 

Com essa tecnologia, qualquer pessoa pode aceitar cartões sem precisar investir em equipamentos extras.

Entre os principais benefícios de transformar o celular em maquininha de cartão, destacam-se:

  • Mais praticidade nas vendas: Você não precisa carregar uma maquininha física. Basta um celular compatível para aceitar pagamentos por aproximação.
  • Redução de custos: Como não há necessidade de comprar ou alugar uma maquininha, seu negócio economiza dinheiro.
  • Atendimento em qualquer lugar: Ideal para autônomos e pequenos empresários que atendem fora de um ponto fixo.
  • Segurança e agilidade: As transações são criptografadas e protegidas, garantindo a mesma segurança das maquininhas tradicionais.
Vantagens da maquininha de cartão no celular

Artigos relacionados:

Transforme seu celular em maquininha em menos de 5 minutos

Se você deseja transformar seu celular em maquininha gratuitamente, o InfiniteTap da InfinitePay é a solução ideal. 

Ele permite aceitar pagamentos por aproximação de forma rápida, segura e sem necessidade de maquininhas físicas. 

E o melhor: você pode começar a usá-lo ainda hoje!

Além disso, você aproveita nossos melhores diferenciais:

  • Modo Vendedor: Permite que você cadastre diferentes vendedores e acompanhe as vendas de cada um, facilitando a gestão do seu negócio.
  • Cadastro automático de produtos: Agiliza o processo de venda ao salvar os produtos vendidos, evitando retrabalho.
  • PDV integrado: O estoque é atualizado automaticamente a cada venda, garantindo um controle mais eficiente e reduzindo erros.
  • Taxas até 50% menores que a média do mercado: Economia garantida para seu negócio, permitindo aumentar sua margem de lucro.

Na InfinitePay, você começa a aceitar pagamentos no seu celular de forma ágil, segura e sem custos nenhum.

Configure o InfiniteTap em menos de 5 minutos

Seu negócio
Carregando o Elevenlabs Text to Speech AudioNative Player...

Se você precisa declarar impostos para a Receita Federal, saber como emitir DARF é muito importante. 

O Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) é utilizado para o pagamento de tributos de pessoas físicas e jurídicas, incluindo impostos sobre investimentos e outras obrigações fiscais. 

Neste guia, você aprenderá como emitir o DARF, formas de realizar o pagamento, quem deve pagar e quais são os tipos.

Como emitir DARF online

Hoje a emissão é feita online pelo portal REGULARIZE, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), ou pelo Sicalc, sistema da Receita Federal.

Veja o passo a passo para emitir o seu DARF online:

  1. Acesse o portal Regularize e clique em "Emitir Guia de Pagamento" > "Emitir Darf/DAS parcial ou integral"
  2. Informe o CPF/CNPJ do contribuinte devedor e o número da inscrição
  3. Clique em "Emitir Darf integral" ou "Emitir Darf parcial"
  4. Salve o documento ou imprima para pagar em uma agência bancária, correspondente bancário ou canal de autoatendimento
Como emitir DARF online

Também é possível emitir o DARF pelo Sicalc, preenchendo os dados referentes ao contribuinte, código de receita, período de apuração e valores a serem pagos.

Nota: o campo de código da receita deve ser preenchido diferente quando preenchido por pessoa física ou pessoa jurídica:

  • Pessoa física: Preencher o número 6015
  • Pessoa jurídica: Preencher o número 3317

O que é DARF?

O DARF é o Documento de Arrecadação de Receitas Federais e é a guia oficial utilizada para recolhimento de impostos, contribuições e taxas administradas pela Receita Federal. 

Ele pode ser utilizado tanto por pessoas físicas quanto jurídicas para o pagamento de tributos como Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF); Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ); Contribuições como PIS, COFINS e CSLL; Imposto sobre Operações Financeiras (IOF); Impostos sobre investimentos em renda variável, como ações e fundos imobiliários.

Esse documento garante que o contribuinte esteja em dia com suas obrigações fiscais, evitando multas e problemas com a Receita Federal.

Você também pode se interessar:

Quem tem que gerar DARF?

O DARF deve ser gerado por qualquer pessoa física ou jurídica que tenha impostos federais a pagar. 

Isso inclui:

  • Investidores que negociam ações e outros ativos de renda variável
  • Empresas que recolhem tributos como IRPJ, PIS, COFINS e CSLL
  • Pessoas físicas que precisam pagar imposto sobre aluguel, ganhos de capital ou outras receitas tributáveis
  • Empresas do Simples Nacional em casos específicos, como pagamento de tributos não inclusos no regime simplificado

Em alguns casos, o imposto é retido na fonte, dispensando a necessidade de emitir um DARF. 

Isso acontece quando a instituição financeira ou a empresa responsável já realiza o recolhimento do tributo, como:

  • Investimentos de renda fixa, como CDBs e títulos públicos, que têm imposto descontado automaticamente no resgate.
  • Fundos de investimento em geral, nos quais a administradora já faz o recolhimento do Imposto de Renda.
  • Operações com ações abaixo de R$ 20 mil no mês, pois há isenção de IR para esses casos.
  • Salários e rendimentos assalariados, onde o imposto é descontado diretamente na folha de pagamento.
  • Aplicações isentas de IR, como poupança, LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio).

No entanto, quando o imposto não é retido automaticamente, o próprio contribuinte precisa calcular o valor devido e emitir o DARF para pagamento dentro do prazo estabelecido pela Receita Federal.

Quando é preciso gerar a DARF?

A emissão do DARF é necessária sempre que houver a obrigação de recolher impostos federais que não tenham sido retidos na fonte, incluindo:

  • Investimentos na Bolsa de Valores: Quem opera em renda variável precisa emitir o DARF sempre que obtiver lucro em vendas acima de R$ 20 mil no mês.
  • Ganhos de capital: Se você vendeu um imóvel ou qualquer outro bem com lucro, deve calcular e pagar o Imposto de Renda via DARF.
  • Aluguéis recebidos por pessoas físicas: O imposto sobre rendimentos de aluguéis deve ser recolhido mensalmente por meio do DARF, via Carnê-Leão.
  • Empresas e autônomos: Pessoas jurídicas e profissionais autônomos devem utilizar o DARF para pagar tributos como IRPJ, CSLL, PIS e COFINS.
  • Parcelamento de débitos tributários: Caso tenha negociado uma dívida ativa com a Receita Federal, o pagamento das parcelas também pode ser feito via DARF.
quando é preciso gerar a darf?

Se o tributo não for pago dentro do prazo, o contribuinte pode ser penalizado com juros e multa. Por isso, é essencial ficar atento às obrigações e prazos.

Tipos de DARF

O DARF pode ser emitido em duas modalidades principais, dependendo do tipo de contribuinte e da natureza do imposto a ser pago: a comum e a simplificada.

 Você também pode se interessar:

Comum

O DARF Comum é utilizado para o pagamento de tributos federais por pessoas físicas e jurídicas. 

Ele é necessário para quem precisa recolher impostos como:

  • Imposto de Renda sobre ganhos na Bolsa de Valores
  • Lucros obtidos com venda de bens e imóveis
  • Tributação de aluguéis recebidos por pessoas físicas
  • Impostos devidos por empresas do Lucro Real ou Lucro Presumido

Essa versão do DARF deve ser gerada diretamente pelo contribuinte, seguindo as regras da Receita Federal para cada tipo de tributo.

Simples

O DARF Simples é exclusivo para empresas optantes do Simples Nacional

Diferente do DARF Comum, ele é utilizado para o recolhimento unificado de tributos federais, estaduais e municipais. 

O pagamento inclui impostos como:

  • IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica)
  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido)
  • PIS/PASEP e COFINS
  • ISS (Imposto Sobre Serviços) e ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), quando aplicável

Empresas do Simples Nacional realizam o pagamento desses tributos por meio do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que substitui o DARF em alguns casos.

Como calcular o imposto a pagar e o lucro

O cálculo do imposto a pagar via DARF depende do tipo de tributo e da atividade exercida pelo contribuinte.

Mas, de maneira geral, você deve seguir essas etapas:

  1. Some todos os lucros líquidos do mês (descontando custos como corretagem e taxas da Bolsa).
  2. Aplique a alíquota correspondente ao tipo de operação realizada.
  3. Desconte o imposto retido na fonte (chamado de "dedo-duro"), se houver.
  4. O resultado será o valor do imposto a ser pago via DARF.

Vale dizer que, se houver prejuízo em meses anteriores, é possível compensá-lo nos cálculos para reduzir o imposto devido.

O que acontece se atrasar o pagamento do DARF?

Caso o DARF não seja pago até a data de vencimento, o contribuinte estará sujeito a uma multa de 0,33% ao dia, limitada a 20% do valor devido e a juros de mora, calculados com base na taxa Selic mensalmente. 

Se o pagamento do DARF atrasar, é necessário recalcular o valor com os acréscimos legais. O próprio sistema Sicalcweb, da Receita Federal, realiza esse cálculo automaticamente. 

É importante saber que a falta de pagamento pode gerar pendências com a Receita Federal, impedindo o contribuinte de obter certidões negativas de débito e podendo levar a cobrança judicial da dívida.

Leia mais:

Como corrigir um dado que foi preenchido errado no DARF?

Se você cometeu um erro ao preencher um DARF, é possível corrigi-lo por meio da Retificação do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (REDARF).

Esse processo permite ajustar informações como código de receita, período de apuração, valor e dados do contribuinte.

Para corrigir um DARF com erro, siga este passo a passo:

  1. Acesse o Portal e-CAC da Receita Federal.
  2. Escolha a opção "Retificação de DARF (REDARF)".
  3. Preencha os dados corretamente, informando o erro cometido e a versão correta do documento.
  4. Envie o pedido de retificação e aguarde a análise da Receita Federal.

Caso o erro seja em valores pagos, a Receita pode exigir documentos que comprovem a necessidade da correção.

Facilite o pagamento do DARF com a Conta InfinitePay

Manter os tributos em dia é essencial para evitar juros e multas, mas nem sempre é simples organizar os pagamentos. 

Com a Conta InfinitePay, empreendedores e profissionais autônomos podem gerenciar melhor seus impostos e ter mais controle sobre o fluxo de caixa.

  • Gestão integrada de finanças: Monitore receitas e despesas em um único app 
  • Cartão com cashback: Utilize o cartão InfinitePay e receba 1,5% de cashback em compras no crédito
  • Emissão simplificada: Solicite sua Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF) em poucos cliques

Passo a passo para emitir sua DIRF pela InfinitePay:

  1. Abra o App InfinitePay.
  2. Na tela inicial, toque na engrenagem ou em Configurações 
  3. Selecione DIRF
  4. Pronto! Agora é só baixar

Abra sua conta InfinitePay e simplifique sua gestão financeira

Pagamentos

O pagamento de boletos bancários é uma das formas mais comuns de quitar contas no Brasil, mas muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre os horários de compensação. 

Será que um boleto pode ser pago a qualquer hora do dia? O que acontece se ele for pago fora do horário bancário? E nos finais de semana, o pagamento é processado normalmente?

Este guia completo responde a todas essas perguntas, explicando os horários permitidos para pagar boletos, as regras para pagamentos no dia do vencimento e os limites para pagamentos noturnos. 

Além disso, vamos abordar a compensação de pagamentos realizados fora do expediente bancário e como garantir que seus boletos sejam pagos no prazo certo. 

Continue lendo para saber mais sobre como evitar o atraso de pagamentos por boleto.

Até que horas pode pagar boleto?

O horário para pagamento de boletos varia de acordo com o banco, o método de pagamento e se o pagamento ocorre em um dia útil ou não.

Além dos métodos tradicionais, como pagamento via bancos e lotéricas, os boletos também podem ser pagos através de Pix, cartão de crédito, carteiras digitais e débito automático. Cada um desses métodos tem suas particularidades em relação ao prazo de compensação e taxas aplicáveis.

Em geral, as transações realizadas dentro do expediente bancário (até às 17h) costumam ser processadas no mesmo dia, enquanto pagamentos feitos fora desse horário podem levar mais tempo para serem compensados.

A seguir, veremos em detalhes como funcionam os horários para pagamento de boletos em diferentes situações.

Dias úteis

Nos dias úteis, o pagamento de boletos pode ser feito em diferentes horários, dependendo da instituição financeira e do canal de pagamento escolhido – além disso, o tipo de boleto influencia no horário de processamento.

1. Boletos bancários comuns (água, luz, telefone, internet, aluguel, faturas de cartão de crédito, mensalidades escolares, etc.)

  • Bancos tradicionais: podem ser pagos entre 6h e 22h, mas os pagos após o expediente bancário (geralmente 17h) podem ser compensados no dia seguinte.
  • Bancos digitais: aceitam pagamento 24h por dia, mas a compensação pode ocorrer no próximo dia útil se for realizada após as 20h ou 21h.
  • Lotéricas: aceitam pagamentos de contas essenciais (água, luz, telefone) e boletos bancários até 18h.
  • Correios e correspondentes bancários: aceitam pagamentos até 18h ou 19h, dependendo do local.
  • Pix: se o boleto oferecer um QR Code Pix ou um código "Copia e Cola", ele pode ser pago a qualquer hora do dia, com compensação geralmente imediata.
  • Cartão de crédito: algumas carteiras digitais e fintechs permitem pagamento com cartão, mas podem cobrar taxa extra e o prazo de compensação pode variar.

2. Boletos de tributos (IPTU, IPVA, DARF, taxas do governo, multas, etc.)

  • Bancos tradicionais: geralmente aceitam pagamentos até 19h, mas alguns permitem apenas até 16h.
  • Bancos digitais: o horário pode variar, e alguns não aceitam esse tipo de pagamento.
  • Lotéricas e correspondentes bancários: aceitam pagamentos apenas até 16h ou 17h, dependendo da localidade.
  • Pix: alguns boletos de tributos já aceitam pagamento via Pix, garantindo liquidação imediata.

3. Boletos de cobranças empresariais (cursos, serviços, financiamentos, boletos gerados por empresas privadas)

  • Bancos tradicionais: aceitam até 22h, mas a compensação pode ocorrer no próximo dia útil.
  • Bancos digitais e carteiras digitais: aceitam pagamentos 24h, mas podem processar a compensação em até 3 dias úteis.
  • Pix: pode ser uma alternativa rápida e sem taxa adicional, dependendo da instituição emissora do boleto.

Em geral, para garantir que o pagamento seja processado no mesmo dia, o ideal é realizá-lo antes das 17h nos bancos tradicionais. 

Nos bancos digitais, é essencial conferir as regras específicas da instituição.

Finais de semana e feriados

Os pagamentos de boletos nos finais de semana e feriados seguem regras específicas e variam conforme o tipo de boleto.

1. Boletos bancários comuns (contas de consumo, faturas de cartão de crédito, mensalidades, etc.)

  • Bancos tradicionais: permitem agendar o pagamento pelo aplicativo ou caixa eletrônico, mas a compensação só ocorre no próximo dia útil.
  • Bancos digitais: alguns processam pagamentos em tempo real, enquanto outros só compensam no próximo dia útil.
  • Carteiras digitais: algumas permitem pagamentos 24 horas, mas a compensação depende do banco emissor do boleto.
  • Lotéricas e correspondentes bancários: não funcionam em domingos e feriados, então o pagamento só pode ser feito no próximo dia útil.
  • Pix: pode ser utilizado para pagamento instantâneo mesmo nos finais de semana e feriados, desde que o emissor do boleto aceite essa opção.

2. Boletos de tributos (IPTU, IPVA, DARF, taxas do governo, multas, etc.)

  • Bancos tradicionais: não processam pagamentos aos finais de semana e feriados, mas permitem agendá-los para o próximo dia útil.
  • Bancos digitais: a maioria não aceita pagamentos desse tipo fora dos dias úteis.
  • Lotéricas e correspondentes bancários: não processam tributos fora dos dias úteis.

3. Boletos empresariais (cursos, serviços, boletos gerados por empresas privadas)

  • Bancos tradicionais: permitem pagamento, mas só processam no próximo dia útil.
  • Bancos digitais: alguns processam pagamentos 24h por dia, mas a compensação pode levar até 3 dias úteis.
  • Carteiras digitais: aceitam pagamentos 24h por dia, mas a compensação varia conforme o banco emissor.
  • Pix: pode ser uma opção útil nesses casos, desde que o boleto tenha a opção de pagamento via QR Code ou código "Copia e Cola".

Se um boleto vencer no fim de semana ou feriado, ele pode ser pago no primeiro dia útil seguinte sem juros ou multas – no entanto, se o pagamento for agendado para um dia posterior, pode haver encargos.

Leia também:

Regras para pagamentos no dia do vencimento

Pagar um boleto no dia do vencimento requer atenção especial, pois a compensação pode levar algumas horas ou até um dia útil, dependendo da instituição financeira. 

Algumas regras importantes incluem:

  • Pagamentos feitos até o horário limite do banco (geralmente 17h ou 19h) costumam ser processados no mesmo dia, sem problemas.
  • Pagamentos realizados após o horário limite podem ser considerados no próximo dia útil, o que pode gerar encargos e atrasos.
  • Boletos vencidos no final de semana ou feriado podem ser pagos no primeiro dia útil seguinte sem acréscimos.

Para evitar atrasos e juros, o ideal é pagar o boleto antes do expediente bancário do dia do vencimento – mas caso o horário limite do banco já tenha passado, o Pix pode ser uma alternativa para pagar boletos rapidamente e garantir o processamento no mesmo dia.

Limites de horário para pagamento noturno

Muitas pessoas têm dúvidas sobre o pagamento de boletos durante a noite. 

Em geral:

  • Bancos tradicionais: a maioria dos bancos permite o pagamento de boletos até às 22h ou 23h via internet banking ou aplicativo – no entanto, boletos pagos após o expediente bancário (geralmente 17h) podem ter a compensação adiada para o dia seguinte.
  • Bancos digitais: alguns bancos digitais aceitam pagamentos 24 horas por dia, mas a compensação pode não ser imediata. É importante conferir o horário específico da instituição.
  • Carteiras digitais: algumas carteiras digitais permitem pagamento noturno, mas a compensação dependerá do banco emissor.

Se precisar pagar um boleto à noite e garantir que seja processado no mesmo dia, a melhor opção é verificar as regras do banco utilizado ou optar por meios de pagamento que oferecem processamento imediato, como o Pix.

Como pagar boleto por aplicativo

Pagar boletos pelo aplicativo do banco ou de instituições financeiras tornou-se uma das formas mais práticas e rápidas de quitar contas.O processo para pagar um boleto por aplicativo é bastante simples e pode ser realizado seguindo estes passos:

  1. Abra o aplicativo do seu banco ou instituição financeira. Certifique-se de que ele está atualizado para evitar problemas técnicos.
  2. Acesse a opção de pagamento de boletos. Normalmente, essa opção está no menu principal, identificada como “Pagar Boleto” ou “Pagamentos”.
  3. Escaneie o código de barras ou digite os números manualmente. Muitos aplicativos permitem a leitura do código de barras com a câmera do celular, agilizando o processo.
  4. Confirme os dados do boleto. Verifique se o nome do beneficiário, o valor e a data de vencimento estão corretos antes de confirmar o pagamento.
  5. Escolha a conta de débito. Se você tem mais de uma conta vinculada ao app, selecione aquela que será utilizada para pagar o boleto.
  6. Digite sua senha ou utilize a biometria para confirmar. A maioria dos aplicativos exige autenticação para garantir a segurança da transação.
  7. Guarde o comprovante. Após a conclusão, o aplicativo exibirá um comprovante digital. Salve-o ou envie para o seu e-mail caso precise de uma comprovação futura.

Aplicativos como o da InfinitePay oferecem a opção de agendar pagamentos para uma data futura, o que é útil para garantir que o boleto seja quitado no prazo correto.

Saiba mais sobre como pagar boleto pelo celular.

Como pagar boleto pela InfinitePay?

Para pagar um boleto pelo aplicativo InfinitePay, basta seguir os passos abaixo:

  1. Abra o App InfinitePay e acesse a opção "Boleto bancário" no menu inicial.
  2. Use a câmera do seu dispositivo para ler o código de barras do boleto ou digite manualmente os dígitos do código.
  3. Se o boleto permitir pagamento flexível, insira o valor que deseja pagar.
  4. Surgirá uma tela com o resumo da operação; clique em "Confirmar".
  5. Insira sua senha do aplicativo para concluir o pagamento.
  6. Será gerado um comprovante digital após a transação.

Lembrando que o pagamento de boletos só será processado no mesmo dia se solicitado em dias úteis entre 7h e 21h – se realizado fora desse horário, será agendado para o próximo dia útil.

Como agendar boleto pela InfinitePay?

Caso você queira agendar um boleto pelo aplicativo InfinitePay, é muito simples:

  1. Acesse a opção "Boleto bancário" no aplicativo InfinitePay.
  2. Faça a leitura com a câmera ou informe os dígitos do código de barras do boleto.
  3. Selecione "Data a pagar" no ícone de edição.
  4. Escolha a data desejada para o pagamento.
  5. Insira a senha do aplicativo para confirmar.

Não é possível agendar o pagamento para o final de semana ou feriados, nem agendar para após a data de vencimento do boleto. 

Além disso, se não houver saldo suficiente na conta no momento do pagamento, o agendamento não será realizado e irá desaparecer.

O que acontece se pagar boleto fora do horário?

Pagar um boleto fora do horário bancário pode afetar a compensação do pagamento e, em alguns casos, gerar atrasos – isso ocorre porque os bancos possuem horários específicos para processar transações financeiras. 

Veja o que pode acontecer ao pagar um boleto fora do expediente bancário:

até que horas pode pagar boleto?o que acontece se pagar fora do horário
  • Processamento no próximo dia útil: se o boleto for pago fora do horário de compensação do banco (normalmente após as 17h ou 19h, dependendo da instituição), ele será processado apenas no próximo dia útil. Isso significa que, se o boleto vencer em uma sexta-feira e for pago à noite, ele pode ser compensado apenas na segunda-feira (ou no próximo dia útil disponível).
  • Possível cobrança de juros e multa: se o boleto for pago após o vencimento, mesmo que tenha sido quitado fora do horário, o banco pode cobrar juros diários e multa. No entanto, se o vencimento for no fim de semana ou feriado, normalmente o pagamento no próximo dia útil não gera encargos adicionais.
  • Compensação mais lenta em bancos tradicionais: nos bancos tradicionais, pagamentos realizados à noite ou em finais de semana costumam ser processados no próximo dia útil. Já bancos digitais e carteiras eletrônicas podem oferecer compensação mais ágil.
  • Pagamento agendado automaticamente: algumas instituições bancárias, ao detectar um pagamento fora do expediente, programam o boleto para ser quitado no primeiro horário disponível do próximo dia útil.

Se precisar pagar um boleto urgentemente e já estiver fora do horário bancário, uma alternativa é utilizar métodos como Pix (caso o boleto tenha essa opção de pagamento) ou verificar carteiras digitais que processam pagamentos em tempo real.

Leia mais: Como calcular juros e multas em boletos por atraso?

A partir de que horas o boleto é compensado?

O tempo necessário para que o pagamento de um boleto seja compensado e o valor fique disponível na conta do recebedor pode variar de acordo com a instituição financeira e o horário do pagamento. 

Veja os principais cenários:

1. Pagamentos feitos dentro do horário bancário (até 17h)

2. Pagamentos feitos após o horário bancário

  • O boleto só será processado no próximo dia útil, e o valor pode levar até 48 horas para aparecer na conta do destinatário.

3. Pagamentos feitos em finais de semana e feriados

  • Se o boleto for pago no sábado, domingo ou feriado, o pagamento será compensado apenas no próximo dia útil.
  • Algumas carteiras digitais e bancos digitais podem processar pagamentos instantaneamente, mas a maioria segue o prazo bancário tradicional.

4. Pagamentos via Pix ou QR Code

  • Alguns boletos oferecem a opção de pagamento via Pix, que costuma ser processado imediatamente, sem precisar aguardar a compensação bancária tradicional.

O tempo exato para o dinheiro cair na conta depende da instituição emissora do boleto e do banco do pagador. Para evitar transtornos, é recomendável pagar o boleto com pelo menos um dia útil de antecedência.

Você também pode se interessar:

Como garantir pagamentos de boletos dentro do prazo

Para evitar atrasos, multas e transtornos com a compensação bancária, algumas boas práticas podem ajudar a garantir que seus boletos sejam pagos dentro do prazo. 

Confira algumas dicas essenciais:

até que horas pode pagar boleto? como pagar dentro do prazo

1. Programe lembretes de vencimento

  • Utilize aplicativos de gerenciamento financeiro ou o próprio aplicativo da sua instituição financeira para receber notificações sobre boletos próximos do vencimento.
  • Ative lembretes no celular ou configure alertas por e-mail.

2. Agende pagamentos com antecedência

  • A maioria dos bancos e carteiras digitais permite agendar pagamentos para que o boleto seja quitado automaticamente no dia correto.
  • Essa opção evita esquecimentos e garante que o pagamento seja feito no horário bancário adequado.

3. Evite deixar o pagamento para o último momento

  • Sempre que possível, pague os boletos com pelo menos um dia de antecedência para garantir a compensação no prazo correto.
  • Caso precise pagar no mesmo dia do vencimento, tente fazer isso dentro do expediente bancário.

4. Prefira pagar durante o horário comercial

  • Se precisar que o pagamento seja registrado rapidamente, o ideal é realizá-lo entre 9h e 16h, período em que a maioria dos bancos faz a compensação de forma mais eficiente.

5. Verifique se o boleto aceita pagamento via Pix

  • Alguns boletos possuem QR Code para pagamento via Pix, o que pode agilizar a compensação.
  • Esse método é útil principalmente para pagamentos noturnos ou feitos aos finais de semana.

6. Utilize bancos digitais ou carteiras digitais para maior flexibilidade

  • Bancos digitais costumam oferecer horários mais flexíveis para pagamento e processamento de boletos.
  • Carteiras digitais podem permitir pagamentos mais rápidos e até mesmo parcelamento no cartão de crédito.

7. Cuidado com boletos vencidos

  • Alguns boletos vencidos podem ser pagos normalmente, com acréscimos automáticos de juros e multa.
  • Outros precisam ser atualizados no site do emissor antes do pagamento.

Seguindo essas práticas, você pode evitar dores de cabeça e garantir que seus boletos sejam pagos no prazo correto, sem sustos com juros ou atrasos na compensação. 

Otimize o pagamento de boletos com a InfinitePay

Garantir que boletos sejam pagos dentro do prazo pode ser um desafio, especialmente para empresas e profissionais que precisam lidar com múltiplas cobranças ao longo do mês.

Esquecimentos, atrasos e dificuldades na compensação bancária podem gerar prejuízos e impactar o fluxo de caixa.

Para evitar esses problemas, a InfinitePay oferece uma solução completa de Gestão de Cobrança, permitindo que você automatize seus recebimentos, envie notificações para clientes e ofereça opções de pagamento flexíveis, como boleto, Pix e cartão de crédito.

Evite inadimplência com cobranças automáticas

Com a Gestão de Cobrança da InfinitePay, você pode automatizar seus recebimentos e evitar que seus clientes percam o prazo de pagamento. 

O sistema permite que boletos sejam enviados com notificações automáticas por WhatsApp e e-mail, lembrando o cliente da data de vencimento e reduzindo a chance de inadimplência.

Além disso, você pode cadastrar clientes facilmente, bastando inserir o nome e o número de celular para que a cobrança seja enviada. 

Para aumentar as chances de quitação dentro do prazo, os clientes podem escolher a melhor forma de pagamento:

  • Pix: ilimitado e sem taxas, com recebimento imediato.
  • Boleto: sem taxa, com compensação em até 3 dias úteis.
  • Cartão de crédito: com possibilidade de parcelamento em até 12 vezes e recebimento no mesmo dia ou em 1 dia útil.

Essa flexibilidade facilita a vida do pagador e garante que você receba seus pagamentos sem atrasos.

Evite dores de cabeça com boletos pagos fora do horário, compensações demoradas e pagamentos esquecidos – garanta que seu dinheiro entre na conta sempre no momento certo.

Veja também: Guia completo de como gerar boleto

Pagamentos

O pagamento em duplicidade é uma situação que pode gerar transtornos tanto para consumidores quanto para empresas. 

Quando uma transação é realizada mais de uma vez por engano, o resultado é uma perda financeira que pode afetar a saúde do orçamento e causar insatisfação. 

Apesar de ser um problema relativamente comum, ele pode ser resolvido e, melhor ainda, prevenido com medidas práticas e uma gestão mais organizada.

Neste artigo, você aprenderá o que é o pagamento em duplicidade, como ele ocorre, o que diz a legislação sobre o tema e quais as melhores formas de resolver ou evitar esse tipo de erro. Continue a leitura e saiba como garantir que sua empresa ou vida financeira esteja protegida contra este problema.

O que é um pagamento em duplicidade?

O pagamento em duplicidade acontece quando um consumidor ou empresa realiza, de forma não intencional, o mesmo pagamento duas vezes. 

Isso pode ocorrer em diversos contextos, como ao quitar contas, pagar fornecedores ou realizar transações via cartão de crédito e Pix.

As causas mais comuns incluem desorganização financeira, falhas tecnológicas nos sistemas de pagamento ou até mesmo erros humanos, como esquecer que um pagamento já foi efetuado.

Esse tipo de erro pode impactar negativamente tanto o fluxo de caixa da empresa quanto o orçamento pessoal do consumidor. 

Além disso, a resolução da situação pode demandar tempo e energia, tanto para reaver os valores quanto para ajustar processos internos.

Você também pode se interessar:

O que diz a lei sobre o pagamento em duplicidade?

A legislação brasileira, por meio do Código de Defesa do Consumidor (CDC), oferece amparo para aqueles que enfrentam problemas com pagamentos em duplicidade. 

Segundo o artigo 42 do CDC, o consumidor tem direito à repetição do indébito, ou seja, à devolução do valor pago em dobro, acrescido de correção monetária e juros, salvo nos casos de engano justificável por parte da empresa.

Isso significa que, além de restituir o valor indevido, a empresa pode ser obrigada a compensar o consumidor de forma adicional, garantindo que ele não seja prejudicado financeiramente.

É importante também manter registros detalhados de todas as transações e tentativas de resolução, seja para negociações amigáveis ou para ações judiciais, caso sejam necessárias. 

Esses documentos servem como prova em possíveis disputas legais.

Como ocorre um pagamento em duplicidade?

Os pagamentos em duplicidade podem acontecer de diversas formas, mas as principais causas são falhas internas, erros de transação e falta de controle financeiro. 

Veja como cada uma dessas situações pode contribuir para o problema:

Como acontece um pagamento duplicado?
  • Falha interna: Muitas vezes, o erro ocorre dentro da própria empresa, seja por desorganização ou processos manuais que facilitam equívocos, como o agendamento duplicado de uma conta.
  • Erro de transação: Problemas nos sistemas bancários ou de pagamento também podem causar cobranças em duplicidade. Isso é mais comum quando há instabilidade nas plataformas utilizadas.
  • Falta de controle de pagamentos: A ausência de uma gestão financeira eficiente, como o uso de planilhas ou softwares para acompanhar contas a pagar e a receber, aumenta a probabilidade de erros.

Ter clareza sobre essas causas é essencial para implementar soluções que ajudem a evitar que o problema se repita no futuro.

Como recuperar o dinheiro do pagamento em duplicidade?

Se você identificou que um pagamento foi realizado em duplicidade, o próximo passo é agir rapidamente para recuperar o valor pago a mais – a abordagem pode variar dependendo do contexto da transação.

Confira as principais delas:

1. Pagamentos duplicados em contextos gerais

Confira as etapas essenciais para fazer em qualquer situação ao identificar o erro:

  1. Entre em contato com o recebedor: A primeira ação deve ser informar a empresa, fornecedor ou prestador de serviços sobre o ocorrido. Explique o problema, envie comprovantes do pagamento duplicado e solicite a restituição formalmente.
  2. Verifique políticas de reembolso: Algumas empresas têm regras específicas sobre a devolução de valores. Elas podem oferecer o estorno direto, abatimento em faturas futuras ou até crédito para compras posteriores.
  3. Solicite um prazo claro: O Código de Defesa do Consumidor determina que o prazo para devolução de valores pagos em duplicidade seja de até 30 dias. Caso a empresa não cumpra, você pode recorrer ao Procon ou ao Juizado Especial Cível.
  4. Reforce a comunicação: Sempre registre as conversas, e-mails e protocolos – isso facilita a resolução e serve como evidência, caso o processo precise ser levado a instâncias judiciais. Resolver o pagamento em duplicidade exige atenção aos detalhes e documentação organizada.  

Caso não consiga resolver de forma amigável, procure assistência legal ou órgãos de defesa do consumidor.

2. Pagamentos duplicados para fornecedores

Quando um pagamento em duplicidade é realizado para um fornecedor, o ideal é buscar uma solução diretamente com ele. 

Em muitos casos, o erro só é identificado após semanas ou meses, o que pode dificultar a devolução imediata. 

Veja como proceder:

  • Negocie um abatimento: Se ainda houver parcelas ou pagamentos pendentes com o fornecedor, solicite que o valor duplicado seja descontado das próximas faturas.
  • Proponha crédito para serviços futuros: Caso o fornecedor preste serviços recorrentes, uma solução é manter o valor como crédito para futuras contratações.
  • Seja transparente e paciente: Lembre-se de que o erro foi interno e, muitas vezes, o fornecedor pode não ter os recursos disponíveis no momento para reembolsar o valor.

Uma boa comunicação e acordos bem documentados são fundamentais para evitar conflitos.

3. Pagamentos duplicados de verbas trabalhistas

Quando o pagamento em duplicidade ocorre no âmbito trabalhista, como em salários ou benefícios, o cenário exige cuidado para respeitar a legislação e os direitos dos colaboradores.

  • Acorde a devolução: A empresa pode negociar com o funcionário a devolução do valor excedente. É comum que isso seja feito por meio de descontos parcelados, respeitando o limite de 30% do salário líquido mensal, conforme previsto pela Lei 10.820/2003.
  • Considere o adiantamento de 13º salário: Uma alternativa é ajustar o valor como adiantamento de verbas futuras, como o 13º salário ou outros benefícios.
  • Documente tudo: Registre formalmente o acordo com assinaturas de ambas as partes, garantindo a transparência e evitando futuros conflitos trabalhistas.

A empresa também deve revisar seus processos internos de folha de pagamento para prevenir erros futuros, implementando ferramentas automatizadas e auditorias periódicas.

Artigos relacionados:

Como restituir um pagamento em duplicidade?

Restituir um pagamento em duplicidade de forma rápida e eficiente é essencial para manter uma boa relação com o cliente ou parceiro. 

Aqui estão algumas das melhores práticas para lidar com a situação:

1. Canais de suporte

Certifique-se de que os clientes saibam onde e como podem relatar o problema. 

Ofereça suporte via telefone, e-mail, WhatsApp ou chats virtuais e garanta uma resposta rápida. 

Uma boa comunicação inicial reduz o impacto negativo causado pelo erro.

2. Reembolso direto

A restituição mais comum é o reembolso do valor pago. 

Após a confirmação do pagamento duplicado, a empresa deve transferir o valor diretamente para a conta informada pelo cliente ou colaborador.

3. Sistema de abatimento na próxima fatura

Uma forma prática de restituir valores pagos em duplicidade é aplicando um abatimento na próxima fatura. 

Isso funciona da seguinte maneira: o valor pago a mais é descontado automaticamente do próximo pagamento que o cliente precisa realizar.

Esse método é especialmente útil em serviços recorrentes, como assinaturas ou fornecimento contínuo, e evita burocracia, garantindo uma solução prática e eficiente tanto para a empresa quanto para o cliente.

4. Benefícios ao cliente

Quando o erro gera transtornos significativos, oferecer um pequeno benefício ao cliente pode fazer toda a diferença. 

Pode ser um desconto em futuras compras, um cupom promocional ou até mesmo um brinde. Isso demonstra compromisso em resolver a situação e valorizar o cliente.

A transparência em todas as etapas do processo é indispensável para evitar prejuízos à reputação da empresa e para manter uma relação de confiança com os envolvidos.

Como evitar pagamentos em duplicidade?

Evitar pagamentos em duplicidade é fundamental para manter a saúde financeira de qualquer negócio. 

Isso exige organização, processos bem definidos e o uso de ferramentas confiáveis que ajudam a minimizar erros. 

Abaixo, explicamos como você pode prevenir esse tipo de problema de forma prática e eficaz.

Como evitar pagamentos em duplicidade

1. Organize os processos internos

A falta de padronização nos processos financeiros é uma das maiores causas de erros, incluindo os pagamentos em duplicidade. 

Para evitar isso, defina um fluxo claro de trabalho para todas as etapas do pagamento, desde o registro de contas até a aprovação e execução. 

Além disso, designe uma pessoa ou equipe responsável exclusivamente por essa tarefa. 

Ter responsabilidades bem definidas reduz a margem de erro e melhora o controle financeiro.

2. Realize auditorias periódicas

Revisar os pagamentos realizados é essencial para identificar falhas antes que se tornem problemas maiores. 

Realize auditorias regulares nos registros financeiros, conferindo extratos bancários, notas fiscais e comprovantes de pagamento. 

Essa análise permite encontrar inconsistências rapidamente e tomar medidas corretivas.

3. Adote ferramentas de gestão financeira

Utilizar sistemas modernos de gestão financeira pode transformar a maneira como sua empresa controla pagamentos. 

Softwares de ERP ou planilhas de controle podem automatizar processos e garantir que todas as transações sejam monitoradas e registradas corretamente. 

Materiais gratuitos da InfinitePay para melhor controle financeiro:

4. Invista em boas plataformas de pagamento e vendas

Plataformas confiáveis não apenas facilitam as transações, mas também ajudam a evitar erros. Com a InfinitePay, por exemplo, você pode centralizar os recebimentos e acessar facilmente um relatório com cada transação individual realizada.

Além disso, recursos como links de pagamento e loja online gratuita simplificam os processos e minimizam riscos de duplicidade ao automatizar etapas manuais.

Seguindo essas orientações, sua empresa estará melhor preparada para evitar pagamentos em duplicidade, garantindo mais eficiência operacional e segurança financeira.

Faça a sua gestão de pagamentos com a InfinitePay

Evitar e resolver problemas de pagamento em duplicidade fica muito mais fácil quando você conta com soluções modernas e integradas, como as oferecidas pela InfinitePay.

  • Recebimento imediato: Ao realizar transações via InfinitePay, você pode receber seus valores na hora ou em até 1 dia útil, o que facilita a gestão do fluxo de caixa e a restituição de valores, se necessário.
  • Emissão de notas fiscais simplificada: A maquininha da InfinitePay registra automaticamente as transações no app, permitindo um controle completo das vendas e pagamentos realizados.
  • Pix parcelado: Para pagamentos que você precisa realizar, o Pix parcelado da InfinitePay é uma opção prática e eficiente.

Com a InfinitePay, sua empresa centraliza todas as operações financeiras em um único lugar, desde o recebimento até a gestão de transações. 

Essa integração reduz erros, automatiza processos e traz mais segurança para o dia a dia do seu negócio.

Abra sua conta InfinitePay gratuitamente e tenha mais controle dos seus pagamentos.

Seu negócio

A gestão eficiente do estoque tornou-se um diferencial crucial para o sucesso dos negócios – e entre as estratégias mais importantes nesse contexto, destaca-se o estoque de segurança, uma ferramenta fundamental para garantir a continuidade das operações e a satisfação dos clientes. 

Neste artigo, vamos explorar em detalhes este conceito essencial e aprender como implementá-lo de maneira eficaz em seu negócio.

O que é estoque de segurança?

O estoque de segurança é uma quantidade adicional de produtos ou materiais que uma empresa mantém armazenada, além do estoque regular, para se proteger contra imprevistos e variações na demanda ou no fornecimento. 

É uma forma de proteção que garante a continuidade das operações mesmo quando surgem situações inesperadas no mercado.

Este conceito funciona como uma reserva estratégica que visa minimizar os riscos de desabastecimento, permitindo que a empresa mantenha suas atividades normalmente, mesmo quando enfrenta atrasos nas entregas dos fornecedores ou um súbito aumento nas vendas.

O estoque de segurança possui funções cruciais para a gestão empresarial:

1. Proteção contra incertezas:

  • Absorve flutuações inesperadas na demanda
  • Compensa atrasos nas entregas dos fornecedores
  • Protege contra problemas de produção ou logística

2. Manutenção do nível de serviço:

  • Garante disponibilidade constante de produtos
  • Evita ruptura de estoque
  • Mantém a satisfação dos clientes

3. Equilíbrio operacional:

  • Permite tempo de resposta adequado a imprevistos
  • Reduz a pressão sobre a produção
  • Possibilita uma gestão mais flexível

Qual a importância do estoque de segurança?

O estoque de segurança garante:

Continuidade operacional

O estoque de segurança evita interrupções na produção, mantém o fluxo de vendas constante e garante o cumprimento de prazos com clientes.

Vantagem competitiva

Ele aumenta a confiabilidade da empresa, melhora a percepção da marca e fortalece relacionamentos comerciais.

Impacto financeiro

Além de reduz custos emergenciais de reposição, ele evita perdas de vendas por falta de produtos e minimiza prejuízos com paradas de produção.

Gestão de riscos

O estoque de segurança protege contra variações de mercado e reduz vulnerabilidade a problemas externos, oferecendo maior segurança operacional.

O estoque de segurança é um elemento fundamental para uma gestão empresarial eficiente e sustentável, funcionando como um importante mecanismo de proteção contra as incertezas do mercado e garantindo a satisfação contínua dos clientes. 

estoque de segurança

Leia mais: Tipos de estoque: conheça os principais e como escolher o ideal para o seu negócio

Como calcular estoque de segurança?

O cálculo do estoque de segurança envolve diferentes variáveis e pode ser realizado através da seguinte fórmula:

ES = Z × σ × LT

Onde:

  • ES (Estoque de Segurança): quantidade adicional de estoque mantida para cobrir incertezas (variações na demanda ou no tempo de reposição), evitando rupturas.
  • Z (Nível de Serviço Desejado): representa o grau de confiabilidade desejado para atender à demanda sem ruptura. É um valor extraído da tabela de distribuição normal, dependendo do percentual de serviço escolhido (ex.: para 95% de nível de serviço, Z≈1,645Z \aprox. 1,645Z≈1,645).
  • σ (Desvio Padrão da Demanda): mede a variabilidade ou incerteza da demanda. Quanto maior o desvio padrão, mais imprevisível é a demanda, o que pode exigir maior estoque de segurança.
  • LT (Lead Time): é o tempo médio necessário para reposição do estoque, desde o pedido ao fornecedor até a chegada dos produtos no estoque. Maior lead time geralmente implica maior necessidade de estoque de segurança, especialmente se houver variações no tempo de reposição.

Fatores a se considerar no cálculo:

1. Nível de Serviço (Z)

  • 90% de probabilidade de atender à demanda = 1,28
  • 95% de probabilidade de atender à demanda = 1,64
  • 98% de probabilidade de atender à demanda = 2,05
  • 99% de probabilidade de atender à demanda = 2,33

2. Análise da demanda

  • Histórico de vendas
  • Sazonalidade
  • Tendências de mercado
  • Variações típicas do negócio

3. Lead Time

  • Tempo de entrega dos fornecedores
  • Variações no prazo de entrega
  • Tempo de processamento interno
  • Fatores logísticos

Exemplo prático:

Considerando:

  • Nível de serviço: 95% (Z = 1,64)
  • Desvio padrão da demanda: 100 unidades
  • Lead time: 4 dias
ES = 1.64 × 100 × 4 = 328 unidades

Dicas para um cálculo eficiente:

  • Mantenha registros precisos: histórico de vendas atualizado, documentação de lead times, registro de variações na demanda.
  • Revise periodicamente: ajuste os cálculos regularmente, considere mudanças sazonais e atualize conforme alterações no mercado.
  • Use ferramentas adequadas: como sistemas de gestão de estoque e planilhas de controle.
  • Considere particularidades: características do produto, perfil dos clientes, capacidade de armazenamento e custos de manutenção do estoque.

O cálculo correto do estoque de segurança é fundamental para equilibrar custos e benefícios.

Um estoque muito baixo pode resultar em rupturas, enquanto um estoque excessivo aumenta custos desnecessariamente – o objetivo é encontrar o ponto ideal que garanta proteção adequada sem comprometer a eficiência financeira da empresa.

Você também pode se interessar:

Vantagens do estoque de segurança

O estoque de segurança oferece uma série de benefícios que são essenciais para o bom funcionamento das empresas, principalmente em ambientes de alta variabilidade e incerteza.

1. Proteção contra variações de demanda

O estoque de segurança funciona como uma barreira protetora contra as oscilações inesperadas na demanda. 

Ele é capaz de absorver picos de vendas que não estavam previstos, garantindo que a empresa continue atendendo seus clientes mesmo em períodos de alta procura. 

Com isso, evita-se a perda de vendas devido à falta de produtos disponíveis no momento em que o cliente necessita, assegurando a continuidade do fluxo de receita.

2. Redução de custos operacionais

Manter um estoque de segurança bem planejado pode impactar diretamente na redução de custos operacionais, já que ele elimina a necessidade de realizar compras emergenciais, que geralmente envolvem custos elevados. 

Além disso, reduz os gastos com fretes expressos, que são frequentemente utilizados em situações de urgência, e também evita custos associados a interrupções de produção, garantindo que as operações fluam de maneira mais estável.

Com maior previsibilidade, a empresa pode negociar melhores condições com fornecedores, como descontos por volume ou prazos de pagamento mais favoráveis. 

3. Melhoria no nível de serviço

A existência de um estoque de segurança assegura que os produtos estejam disponíveis para pronta entrega, melhorando significativamente o nível de serviço prestado aos clientes. 

Essa disponibilidade imediata aumenta a satisfação dos consumidores, fortalece a reputação da empresa no mercado e contribui para a fidelização do público-alvo. 

Um serviço consistente e confiável é um diferencial competitivo importante que o estoque de segurança ajuda a manter.

4. Maior flexibilidade operacional

O estoque de segurança oferece às empresas a flexibilidade necessária para realizar ajustes na produção sem causar impactos negativos na cadeia de suprimentos. 

Ele também facilita a execução de manutenções preventivas em equipamentos, já que a operação não precisa parar por falta de insumos ou produtos. 

Além disso, essa reserva permite que a empresa faça um planejamento logístico mais eficiente, considerando melhor os prazos e custos de transporte.

5. Proteção contra riscos externos

Ao manter um estoque de segurança, as empresas reduzem sua exposição a diversos riscos externos, uma vez que ele minimiza os impactos de atrasos nas entregas de fornecedores, problemas no transporte e outras eventualidades que possam comprometer a disponibilidade de insumos ou produtos acabados. 

Dessa forma, negócios se tornam menos vulnerável a fatores externos imprevisíveis, como greves, desastres naturais ou instabilidades econômicas.

Otimize seu estoque com o PDV InfinitePay

O PDV InfinitePay é uma solução completa e gratuita para a gestão de estoque e vendas do seu negócio. Com sua combinação única de funcionalidades e custo-benefício, a ferramenta gratuita elimina preocupações com taxas mensais ou custos ocultos.

Veja como ele pode transformar suas operações:

  • Gestão integrada e simplificada: controle centralizado de vendas e estoque, atualizações em tempo real, cadastro de produtos rápido e eficiente.
  • Recursos inovadores: cadastro de produtos com fotos usando IA, separação por categorias, gestão de variações como cores e tamanhos, e recurso de fichas para eventos.
  • Controle de estoque inteligente: atualizações automáticas após cada venda, cadastro ilimitado de produtos, monitoramento em tempo real do inventário.
  • Benefícios financeiros: sistema gratuito e sem custos fixos, integrado a uma maquininha sem aluguel, com cobrança apenas sobre vendas realizadas.
  • Recursos adicionais: cadastro de clientes, relatórios detalhados, fechamento de caixa automático e acompanhamento do histórico de compras para personalização do atendimento.

Leia também: Inventário de estoque: o que é, como fazer e quais os benefícios

A InfinitePay permite que você mantenha o foco no crescimento do seu negócio, enquanto automatiza processos de gestão de estoque e vendas

Saiba mais sobre o PDV InfinitePay:

Pagamentos

Imagine ter todos os seus boletos organizados em um único lugar, sem papéis espalhados e com acesso instantâneo a cada cobrança. 

O DDA (Débito Direto Autorizado) transformou essa possibilidade em realidade desde 2009, quando foi implementado pela Febraban e, segundo a IstoÉ, em 2024, o serviço alcançou 55 milhões de usuários no Brasil.

Este serviço mudou como empresas e pessoas físicas gerenciam seus compromissos financeiros, proporcionando maior controle e segurança.

Este guia completo vai esclarecer o que é DDA e como este serviço pode otimizar sua gestão financeira.

O que significa a sigla DDA?

DDA significa Débito Direto Autorizado, um sistema eletrônico criado para modernizar o processo de pagamento de boletos no Brasil. 

A sigla reflete exatamente seu propósito: um método de débito que só ocorre mediante autorização direta do usuário.

O "Débito" representa a operação financeira em si, "Direto" indica que o processo ocorre sem intermediários, diretamente em sua conta bancária, e "Autorizado" destaca o aspecto fundamental do sistema - você mantém total controle sobre seus pagamentos, autorizando cada transação individualmente.

Veja também:

Como funciona o DDA nos bancos?

Este sistema substituiu a necessidade de boletos físicos por um processo digital integrado, onde as cobranças são automaticamente registradas e identificadas pelo seu CPF ou CNPJ, independentemente do banco emissor.

Quando uma empresa emite um boleto em seu nome, ele aparece instantaneamente em sua conta bancária, eliminando riscos de extravio ou atrasos no recebimento.

O processo envolve três etapas:

  1. Identificação: O sistema detecta boletos emitidos com seu CPF/CNPJ
  2. Disponibilização: As cobranças surgem automaticamente em sua conta
  3. Gerenciamento: Você visualiza e decide quais boletos pagar
Diagrama com três etapas em verde neon conectadas a um alvo central: "Identificação", "Disponibilização" e "Gerenciamento", indicando um processo contínuo.

Por exemplo, ao receber contas de diferentes fornecedores, todas elas aparecem em seu aplicativo ou internet banking. 

Basta acessar sua conta para visualizar cobranças pendentes, sem necessidade de digitalizar códigos de barras ou procurar boletos físicos.

O DDA oferece recursos específicos:

  • Notificações de novos boletos
  • Filtros por data de vencimento e valor
  • Agendamento de pagamentos futuros
  • Histórico detalhado de cobranças
  • Compartilhamento do cadastro entre bancos

O sistema prioriza a segurança das transações utilizando a mesma infraestrutura de proteção dos bancos. 

Cada boleto passa por verificação de autenticidade antes de aparecer em sua conta, eliminando riscos de duplicidade ou falsificação. 

Além disso, os pagamentos exigem sua autorização expressa: mesmo com o boleto disponível, a quitação só ocorre após sua confirmação, protegendo seus recursos de débitos indevidos.

O DDA também integra o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), garantindo que todas as transações sigam os protocolos de segurança estabelecidos pelo Banco Central do Brasil. 

Isso assegura proteção adicional contra fraudes e garante a legitimidade de cada operação.

Como ativar o DDA?

A seguir, você confere o passo a passo para a maioria dos bancos participantes:

  1. Acesse sua conta no Internet Banking ou app
  2. Navegue até a opção "DDA" ou "Débito Direto Autorizado"
  3. Selecione "Aderir ao DDA" e siga as instruções exibidas
  4. O banco confirmará o processo em até 24 horas
Diagrama com três etapas em verde neon conectadas a um alvo central: "Identificação", "Disponibilização" e "Gerenciamento", indicando um processo contínuo.

Após a ativação, o DDA identifica automaticamente os boletos vinculados ao seu CPF ou CNPJ. 

O sistema começa a funcionar assim que o banco confirma seu cadastro, permitindo acesso imediato aos recursos de gestão de cobranças.

É importante ressaltar que, apesar de existir desde 2009, para usar o serviço, é necessário ter uma conta em um banco participante.

Além disso, o processo de cadastro pode variar entre bancos. 

Algumas instituições oferecem o serviço gratuitamente, enquanto outras podem cobrar tarifas mensais ou por transação. 

Verifique as condições específicas com seu banco antes da adesão.

Como consultar e pagar boletos pelo DDA

Para consultar, vá até a seção de DDA ou Débito Direto Autorizado do seu banco, acesse a área de consulta de boletos e visualize suas cobranças.

Lá, você poderá visualizar os boletos em aberto, valores, dados do emissor e histórico de pagamentos.

Para pagar, na lista de boletos em aberto selecione a opção desejada, verifique os dados (valor e data), selecione a forma de pagamento, revise as informações e confirme o pagamento.

Leia mais:

Qual a diferença entre DDA e débito automático?

O DDA centraliza boletos para pagamento manual, enquanto o débito automático executa pagamentos programados sem intervenção do usuário.

Na prática, eles possuem as seguintes características:

Aspecto DDA Débito Automático
Controle Manual, com autorização individual Automático, sem intervenção manual
Visibilidade Acesso a todos os boletos em um só lugar Acesso no extrato
Flexibilidade Decisão sobre quais boletos pagar e quando Programação de débitos na data de vencimento
Organização Centralização de cobranças Automatização de pagamentos
Adequação Valores variáveis e conferência manual Contas fixas e previsíveis
Limitações Necessita de verificação constante Risco de débitos incorretos; menor controle
Uso Recomendado Pagamentos variáveis e controle detalhado Contas fixas e pagamentos recorrentes

Melhore a gestão financeira do seu negócio e alcance a inadimplência zero [eBook grátis]

Agora que você já sabe o que é DDA e ele como funciona, sabia que existem mais maneiras de tornar o controle financeira do seu negócio mais eficiente?

Pensando nisso, a InfinitePay criou um eBook gratuito para te ajudar a evitar a inadimplência e manter o fluxo de caixa em dia. 

Nele, você confere dicas práticas, sugestões de ferramentas e descobre diversas estratégias para controlar suas receitas e minimizar possíveis perdas financeiras.

Além disso, você também descobre como automatizar gratuitamente o envio de cobranças para os seus clientes pagarem como quiser: boleto, Pix e parcelamento no cartão. 

Vem com a gente tornar a sua gestão mais segura e rentável.

Leia o eBook gratuito "Guia Definitivo Contra a Inadimplência" e descubra como tornar o seu fluxo de caixa mais saudável e estável

me ajuda a te ajudar

Assine nossa newsletter com conteúdo exclusivo.