Aprenda sobre gerenciamento de faturamento. Descubra estratégias para otimizar o fluxo de caixa e a saúde financeira de sua empresa.
Gerir um negócio sem planejamento financeiro é como navegar sem bússola: o destino pode até ser alcançado, mas com riscos desnecessários.
O orçamento empresarial surge como uma ferramenta indispensável para empresas de todos os portes que desejam tomar decisões mais estratégicas, controlar os gastos e alcançar suas metas financeiras com segurança.
Neste artigo, você vai entender o que é o orçamento empresarial, quais são os principais tipos, como montar o seu e quais benefícios ele pode trazer para o seu negócio.
O orçamento empresarial é um planejamento financeiro que estima receitas, despesas e investimentos de uma empresa em um determinado período – geralmente anual, mas podendo ser mensal, trimestral ou semestral.
Ele funciona como um mapa que orienta as finanças da organização, ajudando a controlar custos, prever necessidades de capital e sustentar decisões estratégicas com base em dados reais.
Mais do que uma planilha com números, o orçamento é uma ferramenta de gestão que permite visualizar o futuro financeiro da empresa, antecipar cenários e agir de forma preventiva para evitar crises ou aproveitar oportunidades.
A importância do orçamento empresarial vai muito além de "controlar gastos".
Veja alguns dos principais motivos pelos quais ele é essencial:
Em resumo, o orçamento empresarial é a base para qualquer estratégia de crescimento sustentável.
Um orçamento empresarial bem estruturado é composto por diferentes categorias que representam a realidade financeira da empresa.
Entre os principais elementos, estão:
Cada um desses componentes deve ser detalhado de acordo com a realidade do negócio, considerando o histórico financeiro da empresa e as metas para o período.
Leia também:
➡️ Como preparar um orçamento para o seu negócio em 2025
➡️ Como organizar as finanças do seu negócio?
Cada empresa possui suas próprias necessidades e objetivos financeiros – por isso, existem diferentes tipos de orçamento empresarial que podem ser utilizados conforme o momento e a estratégia do negócio.
Conhecer as modalidades disponíveis é essencial para adotar a mais adequada à sua realidade ou até mesmo combiná-las para criar um planejamento mais completo e eficiente.
A seguir, conheça os principais tipos de orçamento empresarial e suas características:
O orçamento estático é definido com base em projeções feitas no início do período e permanece inalterado, independentemente de alterações no cenário econômico ou nos resultados da empresa.
Ele é ideal para empresas com operações previsíveis e pouca variação nas receitas e despesas.
Vantagens:
Desvantagens:
Diferente do orçamento estático, o orçamento flexível permite alterações ao longo do tempo, adaptando-se às variações no volume de vendas, produção ou demandas do mercado.
É uma alternativa mais dinâmica, especialmente útil em cenários de incerteza ou alta competitividade.
Vantagens:
Desvantagens:
O orçamento contínuo é revisto e atualizado periodicamente – geralmente a cada trimestre ou mês – para incorporar novas informações.
Ele substitui o modelo tradicional de planejamento anual e é ideal para empresas em crescimento ou que atuam em mercados altamente voláteis.
Vantagens:
Desvantagens:
No orçamento base zero, todas as despesas devem ser justificadas a cada novo ciclo, como se estivessem sendo planejadas do zero – ele não considera os orçamentos anteriores como base.
Essa abordagem é indicada para momentos de reestruturação, corte de gastos ou busca por eficiência máxima.
Vantagens:
Desvantagens:
Esse tipo de orçamento envolve diferentes áreas da empresa na elaboração do planejamento, combinando informações de forma cruzada (por exemplo: áreas x projetos).
Ele favorece a colaboração entre setores e ajuda a alinhar os objetivos operacionais e financeiros.
Vantagens:
Desvantagens:
Você também pode se interessar:
➡️ O que são despesas fixas e variáveis e como organizá-las?
➡️ O que é ponto de equilíbrio contábil e como calcular?
Criar um orçamento empresarial eficiente é fundamental para garantir a sustentabilidade e o crescimento do seu negócio.
E o melhor: você não precisa ser um especialista em finanças para isso.
Com organização, dados confiáveis e um bom método, qualquer empresa pode montar um orçamento claro e funcional.
A seguir, você confere um passo a passo prático para elaborar o orçamento da sua empresa – seja ela de pequeno, médio ou grande porte.
O primeiro passo é estabelecer o intervalo de tempo que o orçamento irá cobrir.
As opções mais comuns são:
Você também pode combinar essas abordagens – por exemplo, criando um orçamento anual com revisões mensais.
Antes de projetar os números do futuro, é essencial olhar para o passado.
Analise os demonstrativos financeiros dos últimos 12 a 24 meses para identificar:
Essa análise ajuda a criar projeções mais realistas e identificar oportunidades ou gargalos financeiros.
Com base no histórico e nas metas da empresa, estime quanto você espera faturar no período escolhido.
Considere:
Evite superestimar os ganhos.
Trabalhar com uma margem de segurança é uma prática recomendada para garantir maior previsibilidade.
Agora é hora de mapear todos os custos da operação, separando-os em categorias.
Por exemplo:
Uma boa dica é utilizar ferramentas de controle financeiro ou planilhas organizadas por centro de custo.
Além das despesas operacionais, o orçamento deve contemplar:
Essa etapa evita surpresas desagradáveis e garante que sua empresa esteja preparada para imprevistos.
Leia mais:
➡️ Reserva financeira de emergência: por onde começar?
➡️ 4 passos para montar uma reserva de emergência para o seu negócio
Com as informações acima, elabore um fluxo de caixa estimado, mês a mês, incluindo:
Esse controle permite antecipar períodos de déficit e planejar ações para manter a saúde financeira da empresa.
Antes de colocar o orçamento em prática, é importante envolver os líderes de cada setor (financeiro, comercial, marketing, operações etc.) para:
Esse processo aumenta o comprometimento da equipe e melhora a execução do planejamento.
Um bom orçamento não deve ser engavetado!
É essencial acompanhar a execução mês a mês e comparar o previsto com o realizado.
Assim, você poderá:
O ideal é realizar revisões periódicas (mensais ou trimestrais) para manter o orçamento sempre ajustado à realidade do negócio.
Para entender melhor a aplicação prática do orçamento empresarial, é útil visualizar como ele se comporta em diferentes cenários.
Abaixo, você encontrará três exemplos comuns enfrentados por empresas e como o orçamento pode ser uma ferramenta estratégica em cada caso.
Imagine uma startup de tecnologia que conquistou novos clientes rapidamente e está expandindo suas operações.
Sem um orçamento bem estruturado, essa empresa corre o risco de crescer desorganizadamente, acumulando dívidas ou enfrentando gargalos operacionais.
Como o orçamento ajuda:
Agora pense em uma empresa varejista que sofre uma queda sazonal ou inesperada nas vendas.
A ausência de um planejamento pode resultar em atrasos de pagamentos, demissões e até endividamento.
Como o orçamento ajuda:
Uma indústria de alimentos está prestes a lançar um novo item no mercado – isso envolve gastos com pesquisa, produção, divulgação e logística.
Sem orçamento, o risco de extrapolar os custos e comprometer a saúde financeira da empresa é alto.
Como o orçamento ajuda:
Esses cenários mostram que o orçamento não serve apenas para "fechar as contas", mas sim para apoiar decisões estratégicas, com visão de curto, médio e longo prazo.
Ter um orçamento empresarial bem definido não é apenas uma boa prática – é um diferencial competitivo.
Ele proporciona uma série de benefícios que impactam diretamente a eficiência, a segurança e o crescimento do seu negócio.
Confira os principais:
O orçamento permite que você saiba exatamente para onde o dinheiro está indo, o que facilita a identificação de desperdícios, gargalos e oportunidades de economia – isso ajuda a empresa a operar de forma mais enxuta e eficiente.
Com dados concretos em mãos, os gestores podem avaliar os riscos e benefícios de cada decisão com mais confiança, o que vale para investimentos, cortes, negociações com fornecedores, contratações e muito mais.
Ter um orçamento significa poder prever cenários e se preparar com antecedência, trazendo mais estabilidade à empresa, reduz a exposição a riscos e permite traçar metas realistas com base em dados históricos.
Quando o negócio conta com um orçamento flexível e atualizado, torna-se muito mais fácil reagir a mudanças internas ou externas – como variações no mercado, crises econômicas ou novas oportunidades.
Empresas que mantêm orçamentos organizados transmitem maior confiança a bancos, investidores e parceiros, facilitando o acesso a financiamentos e parcerias estratégicas.
O orçamento serve como um guia comum para todos os setores da empresa.
Com ele, cada área entende suas metas, limites de gastos e prioridades, promovendo mais colaboração e foco.
Ao prever receitas e despesas com antecedência, o orçamento reduz significativamente as chances de sustos financeiros – isso evita atrasos em pagamentos, multas, endividamento ou paradas operacionais.
Você já aprendeu o que é um orçamento empresarial, seus tipos e como criá-lo – agora, vem a parte prática: como organizar e controlar esse orçamento de forma simples, segura e sem pagar caro por isso?
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O Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) é um dos indicadores mais importantes da gestão financeira, representando frequentemente mais da metade das despesas operacionais das empresas brasileiras.
Dados recentes revelam que 63% das empresas no Brasil planejavam reduzir seus custos totais em pelo menos 10% em 2024, destacando a importância estratégica do controle eficiente do CMV para competitividade e crescimento.
Entender claramente o que é CMV possibilita que empreendedores, gestores financeiros e estudantes identifiquem oportunidades valiosas de redução de custos e aumento da lucratividade.
Neste guia, você conhecerá desde como calcular corretamente o CMV até estratégias práticas de gestão para transformar esses números em ganhos tangíveis para seu negócio.
Para garantir a lucratividade da empresa, é essencial dominar claramente o que é CMV. Isso porque esse indicador afeta diretamente a formação de preços e a rentabilidade das suas operações.
Um controle eficiente sobre o custo de mercadorias vendidas permite que você identifique onde reduzir despesas operacionais e melhore suas estratégias de precificação. A gestão financeira CMV bem implementada pode determinar o sucesso ou fracasso de um negócio.
De maneira objetiva, o Custo das Mercadorias Vendidas é a soma dos custos diretamente ligados à produção ou aquisição dos produtos que sua empresa vendeu durante determinado período. Ou seja, é o valor investido nas mercadorias concretamente comercializadas.
Embora a definição pareça simples, na prática muitos cometem erros ao deixar de considerar todos os custos associados. Em uma boa prática de contabilidade empresarial, o CMV inclui os seguintes itens básicos:
Contabilizar corretamente esses componentes é fundamental para garantir resultados exatos e uma gestão financeira eficaz.
O entendimento claro do custo de mercadorias vendidas funciona como base para uma precificação correta.
Conhecer seu CMV permite calcular preços sustentáveis e lucrativos, considerando todos os custos relacionados à aquisição ou produção dos produtos que você comercializa.
Ignorar essa métrica pode levar a erros críticos na precificação, resultando em preços excessivos que afastam clientes, ou baixos demais, comprometendo sua rentabilidade no longo prazo.
Entender claramente o que é CMV significa saber exatamente como realizar o seu cálculo. Calcular o CMV é determinar com precisão os custos diretos dos produtos que sua empresa vendeu.
Essa informação é vital para decisões empresariais, pois influencia diretamente preços, margens e lucratividade. Empreendedores, gestores financeiros e estudantes devem aplicar regularmente o cálculo.
O ideal é realizá-lo mensalmente ou trimestralmente para acompanhar variações nos custos. Neste guia, o cálculo será demonstrado passo a passo, permitindo resultados consistentes e confiáveis ao aplicar corretamente a fórmula do CMV, essencial para uma precificação consciente.
Apesar de simples, o cálculo correto do CMV exige atenção especial aos componentes diretos de custos: estoque inicial (produtos no início do período), compras (aquisição de novos produtos) e estoque final (produtos restantes ao fim do período).
Veja abaixo a fórmula do CMV detalhada claramente:
CMV = Estoque Inicial + Compras - Estoque Final
Entender claramente esses elementos é fundamental. Um único erro pode comprometer toda sua análise financeira.
Agora veja na prática como realizar o cálculo de CMV em dois setores diferentes.
Esses exemplos comprovam que, ao realizar corretamente o cálculo de CMV, você assegura uma gestão financeira precisa, melhorando o controle sobre seus custos.
Em um ambiente financeiro altamente competitivo, calcular o CMV corretamente é essencial para decisões empresariais certeiras. Entretanto, erros comuns ainda acontecem, comprometendo seriamente a lucratividade e a gestão financeira das empresas. Mas quais são os erros mais comuns no cálculo de CMV e como você pode evitá-los? Nesta seção, identificamos claramente esses problemas práticos e explicamos como preveni-los no seu dia a dia.
Não incluir todos os custos relevantes no seu cálculo de CMV é um erro frequente e caro. Na contabilidade empresarial é essencial documentar rigorosamente cada custo direto associado às mercadorias vendidas. Custos pequenos podem parecer irrelevantes, mas influenciam diretamente na precisão financeira final.
Custos frequentemente esquecidos incluem:
A solução é simples: registre detalhadamente cada gasto e inclua-os sempre no seu CMV.
Um erro comum na gestão financeira CMV é confundir despesas operacionais com custo de mercadorias vendidas. Despesas operacionais referem-se à administração geral e vendas da empresa. Já o CMV está diretamente ligado ao produto vendido. Será que o aluguel da loja faz parte do CMV?
Veja uma comparação simples e direta:
Evite misturar esses custos para garantir clareza financeira e precisão estratégica.
Falhas no inventário são um grande risco ao calcular corretamente o que é CMV. Inventários incorretos ocasionam relatórios distorcidos, prejudicando decisões financeiras cruciais e estratégias de preço assertivas.
Para evitar falhas comuns de inventário siga essas dicas práticas:
Essas medidas simples garantem precisão confiável nas suas análises financeiras.
Em um cenário altamente competitivo, reduzir custos é essencial para ampliar sua margem de lucro. Se você já compreendeu claramente o que é CMV, agora enfrenta um desafio prático: como reduzi-lo efetivamente? Quais estratégias simples você pode aplicar imediatamente para ver resultados financeiros rápidos? Nesta seção, você encontrará ações práticas que permitirão reduzir o CMV e impulsionar sua lucratividade diretamente.
Controlar o estoque de forma rigorosa pode melhorar significativamente sua gestão financeira CMV. Um estoque mal gerido provoca desperdícios e estoques em excesso, gerando altos custos no cálculo do CMV.
Faça o seguinte para otimizar o estoque:
Entender o custo de mercadorias vendidas passa também por obter preços melhores na relação com fornecedores. Negociar boas condições comerciais reduz diretamente seu CMV e aumenta o lucro das suas operações.
Adote essas técnicas objetivas nas negociações com fornecedores:
Uma gestão ruim do fluxo de materiais frequentemente leva a desperdícios, aumentando seu CMV. Eficiência nesse controle é fundamental em qualquer boa prática de contabilidade empresarial.
Veja como gerenciar melhor o fluxo de materiais e mercadorias:
Essas ações práticas poderão diminuir significativamente seu CMV, potencializando os ganhos financeiros do seu negócio.
Entender e gerenciar o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) é, sem dúvida, um passo fundamental para a saúde financeira e a lucratividade do seu negócio. Como vimos, um cálculo preciso, livre de erros comuns como falhas de inventário, e a implementação de estratégias para reduzir o CMV, como a otimização do controle de estoque, são essenciais.
Controlar manualmente cada entrada e saída pode ser complexo e abrir margem para imprecisões que afetam diretamente seus resultados. Imagine ter seu inventário atualizado automaticamente a cada venda, facilitando o cálculo do CMV e fornecendo dados claros para decisões estratégicas.
O PDV da InfinitePay, integrado à maquininha, oferece exatamente isso: uma gestão de estoque simplificada e em tempo real. Ele ajuda a evitar desperdícios e garante a precisão financeira necessária para uma gestão eficaz. Descubra como o PDV da InfinitePay automatiza seu inventário para um controle de CMV eficaz e impulsione seus lucros.
O fluxo de caixa é uma ferramenta essencial para a gestão financeira de qualquer empresa – ele permite acompanhar entradas e saídas de dinheiro, garantindo um melhor planejamento financeiro e evitando problemas como falta de capital para pagar despesas fixas.
Para que essa ferramenta seja realmente útil, é fundamental que o controle do fluxo de caixa seja feito com disciplina e regularidade: dependendo do porte e da complexidade do negócio, esse acompanhamento pode ser diário, semanal ou mensal.
A seguir, vamos apresentar exemplos práticos de fluxo de caixa para cada período e como cada modelo pode ajudar a manter a saúde financeira da empresa.
Leia também: O que é fluxo de caixa?
O controle diário do fluxo de caixa é ideal para empresas que possuem grande movimentação financeira ao longo do dia, como comércios varejistas, restaurantes e postos de gasolina.
Imagine uma pequena padaria que registra todas as entradas e saídas diariamente.
Seu fluxo de caixa para um dia pode ser estruturado assim:
Entradas (Recebimentos):
Saídas (Despesas):
Saldo do dia:
O controle diário permite ajustes rápidos para evitar problemas financeiros.
Se, por exemplo, a padaria perceber que está gastando mais do que ganha, pode renegociar preços com fornecedores ou ajustar preços de venda.
O acompanhamento semanal do fluxo de caixa é indicado para empresas que não possuem alta rotatividade diária de caixa, mas que ainda precisam monitorar as finanças de perto, como pequenas prestadoras de serviços e lojas de roupas.
Uma loja de roupas decide organizar seu fluxo de caixa por semana, registrando os seguintes valores:
Entradas (Recebimentos):
Saídas (Despesas):
Saldo da semana:
Esse modelo de fluxo de caixa ajuda a empresa a identificar padrões sazonais, entender quando é necessário reabastecer estoques e avaliar se os custos fixos estão sendo bem distribuídos ao longo do mês.
O fluxo de caixa mensal é uma ferramenta indispensável para empresas que lidam com receitas e despesas de longo prazo, como academias, escritórios de advocacia e empresas de consultoria.
Uma empresa de consultoria financeira acompanha o fluxo de caixa no período mensal.
Veja um exemplo de como esse controle pode ser feito:
Entradas (Recebimentos):
Saídas (Despesas):
Saldo do mês:
A análise mensal permite uma visão mais ampla das finanças da empresa, ajudando a identificar tendências, avaliar a necessidade de investimentos e planejar estratégias de crescimento.
Leia também:
Além da planilha gratuita, a InfinitePay também disponibiliza o JIM: um assistente de inteligência artificial pronto para responder dúvidas sobre fluxo de caixa, controle financeiro e outros desafios do dia a dia empresarial.
Você pode perguntar ao JIM:
Entre muitas outras questões financeiras e estratégicas para facilitar o dia a dia do seu negócio.
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Manter um fluxo de caixa organizado e bem estruturado é essencial para garantir a estabilidade financeira de qualquer empresa.
Independentemente do porte do negócio, um controle eficiente permite prever cenários, tomar decisões estratégicas e evitar problemas financeiros que possam comprometer a operação.
A seguir, destacamos as principais vantagens de contar com um processo de fluxo de caixa bem definido.
Ter um fluxo de caixa bem estruturado possibilita um planejamento financeiro mais eficiente.
Com o registro detalhado das entradas e saídas de dinheiro, o empresário pode prever períodos de maior ou menor receita, evitando surpresas desagradáveis e possibilitando um planejamento antecipado para cobrir despesas fixas e variáveis.
Exemplo prático: se um empresário percebe, por meio do fluxo de caixa, que um determinado mês tem uma baixa recorrente nas vendas, ele pode criar estratégias de antecipação, como promoções sazonais ou campanhas de marketing para atrair mais clientes nesse período.
Acompanhar o fluxo de caixa permite visualizar exatamente para onde o dinheiro da empresa está indo.
Isso ajuda a identificar despesas desnecessárias ou excessivas, possibilitando cortes estratégicos e realocação de recursos para áreas mais importantes.
Exemplo prático: uma loja de roupas que acompanha seu fluxo de caixa pode perceber que está gastando muito com taxas de cartão de crédito – com essa informação, pode negociar melhores condições com a operadora ou incentivar pagamentos à vista para reduzir os custos.
Com um controle eficiente do fluxo de caixa, a empresa evita recorrer a empréstimos ou linhas de crédito de maneira desnecessária.
Isso reduz a dependência de financiamentos, minimizando o pagamento de juros elevados e evitando o comprometimento do capital de giro.
Exemplo prático: se um restaurante mantém um fluxo de caixa atualizado e percebe que terá um período de baixa movimentação, pode se preparar com antecedência, reduzindo compras de insumos e ajustando a equipe de trabalho temporário, evitando a necessidade de recorrer a crédito bancário.
Empresas que monitoram seu fluxo de caixa de forma estruturada possuem dados concretos para embasar suas decisões.
Isso inclui desde a abertura de uma nova filial até a contratação de mais funcionários ou a realização de novos investimentos.
Exemplo prático: um escritório de contabilidade que percebe, através de seu fluxo de caixa, um aumento constante na receita pode decidir contratar um novo contador para atender à demanda crescente, garantindo um serviço de qualidade sem comprometer as finanças.
Com um fluxo de caixa bem estruturado, é possível projetar o crescimento da empresa de maneira sustentável.
A previsibilidade financeira permite identificar o melhor momento para expandir o negócio, investir em novas tecnologias ou contratar mais funcionários.
Exemplo prático: uma pequena fábrica de alimentos que deseja expandir sua produção pode utilizar os dados do fluxo de caixa para avaliar se possui capital suficiente para investir em novos equipamentos sem comprometer sua operação atual.
Manter um fluxo de caixa bem organizado permite negociar prazos melhores com fornecedores, evitando atrasos nos pagamentos e fortalecendo a credibilidade da empresa no mercado.
Além disso, empresas com uma boa gestão financeira são vistas como confiáveis por parceiros comerciais, o que pode resultar em condições de pagamento mais vantajosas.
Exemplo prático: uma empresa de eventos que mantém um fluxo de caixa bem definido pode negociar prazos de pagamento mais longos com fornecedores de materiais, garantindo maior flexibilidade financeira sem prejudicar seu capital de giro.
O descontrole financeiro pode levar ao esquecimento ou atraso no pagamento de impostos e outras obrigações fiscais, gerando multas e juros desnecessários.
Um fluxo de caixa organizado permite agendar esses pagamentos com antecedência, evitando problemas com o fisco.
Exemplo prático: uma pequena empresa de tecnologia que acompanha seu fluxo de caixa consegue reservar valores antecipadamente para o pagamento de impostos trimestrais, evitando surpresas e garantindo que todas as obrigações fiscais sejam cumpridas sem impacto no caixa.
Nenhuma empresa está livre de imprevistos, como uma queda inesperada nas vendas, problemas operacionais ou crises econômicas.
Um fluxo de caixa estruturado permite criar uma reserva financeira para lidar com essas situações sem comprometer a continuidade do negócio.
Exemplo prático: um salão de beleza que faz um controle rigoroso de seu fluxo de caixa pode criar um fundo de emergência para cobrir despesas fixas caso ocorra uma queda no movimento, como em períodos de baixa demanda.
Manter um fluxo de caixa atualizado e organizado é essencial para garantir a estabilidade e o crescimento sustentável de um negócio – no entanto, apenas registrar entradas e saídas não é suficiente.
Para otimizar o controle do fluxo de caixa, é necessário adotar boas práticas que facilitem a análise financeira e permitam tomadas de decisão mais estratégicas.
A seguir, veja um passo a passo para estruturar um fluxo de caixa eficiente e evitar problemas financeiros na sua empresa.
O primeiro passo para um fluxo de caixa otimizado é registrar todas as movimentações financeiras da empresa, sem exceção.
Isso inclui:
Dica: utilize categorias para facilitar a visualização dos dados, como "despesas operacionais", "fornecedores" e "salários" – assim, você consegue identificar padrões e otimizar seus gastos.
O fluxo de caixa deve ser atualizado com frequência.
O intervalo ideal dependerá do tipo de negócio:
Se sua empresa está começando, o ideal é optar por um controle diário ou semanal para evitar que pequenos erros se tornem grandes problemas ao longo do tempo.
O uso de ferramentas adequadas facilita o controle do fluxo de caixa e reduz erros manuais.
Você pode optar por:
Se sua empresa ainda não utiliza uma ferramenta para controle do fluxo de caixa, uma boa opção é começar com uma planilha automatizada, que permite visualizar receitas, despesas e saldo disponível de forma clara e organizada.
Um fluxo de caixa eficiente não se limita a registrar dados passados.
Ele também deve permitir a projeção de receitas e despesas futuras para ajudar na tomada de decisões estratégicas.
Como fazer isso?
Essa estratégia ajuda a antecipar possíveis problemas de caixa e tomar decisões com mais segurança.
Um erro comum entre empreendedores é misturar as contas pessoais com as contas da empresa – isso pode gerar um descontrole financeiro e dificultar a análise real do fluxo de caixa.
Para evitar esse problema:
Com essa prática, o controle financeiro se torna muito mais preciso, permitindo um planejamento mais eficiente.
Não basta apenas registrar os dados do fluxo de caixa; é fundamental analisá-los periodicamente.
Faça revisões semanais ou mensais para identificar padrões e tomar decisões estratégicas, como:
Manter um acompanhamento contínuo do fluxo de caixa permite ajustes rápidos e evita problemas financeiros a longo prazo.
Nenhum negócio está livre de situações inesperadas, como crises econômicas, queda de vendas ou aumento inesperado de custos.
Para evitar dificuldades financeiras, é recomendável criar um fundo de reserva.
Dica: defina um percentual da receita mensal para ser destinado a esse fundo e utilize-o apenas em situações emergenciais.
Você também pode se interessar:
Manter um fluxo de caixa organizado é essencial para garantir a estabilidade financeira da sua empresa – no entanto, muitos empreendedores enfrentam dificuldades para estruturar esse controle de maneira eficiente.
A boa notícia é que existem ferramentas gratuitas que podem simplificar essa tarefa e tornar a gestão financeira mais clara e precisa.
Pensando nisso, a InfinitePay disponibiliza uma planilha de fluxo de caixa gratuita e editável, que permite registrar entradas e saídas de dinheiro de forma simples e automatizada.
Com essa ferramenta, você pode ter mais previsibilidade financeira e tomar decisões estratégicas com base em dados concretos.
Veja como utilizá-la:
Muitas pessoas que prestam serviços ou realizam vendas esporádicas precisam emitir nota fiscal, mas não possuem um CNPJ – felizmente, há alternativas para pessoas físicas que precisam formalizar suas transações de maneira legal e evitar problemas com a Receita Federal.
Neste artigo, explicaremos como emitir nota fiscal sendo pessoa física, abordando as principais opções disponíveis: a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e a Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e).
Além disso, você verá as vantagens de regularizar sua atividade e se vale a pena abrir um CNPJ.
Os principais tipos de notas fiscais para pessoas físicas são:
Quem não tem empresa aberta, mas precisa emitir nota fiscal, pode contar com essas opções disponíveis em diferentes estados e municípios.
Cada uma dessas notas possui regras específicas e pode ser emitida por meio de órgãos municipais ou estaduais.
A seguir, detalharemos cada uma delas.
A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento fiscal digital utilizado para registrar a prestação de serviços.
Ela é regulamentada pelas prefeituras e tem o objetivo de formalizar a relação entre o prestador de serviço e o tomador.
Empresas que prestam serviços regularmente são obrigadas a emitir a NFS-e, mas pessoas físicas que trabalham como freelancers, consultores ou realizam serviços de maneira eventual também podem emitir essa nota, desde que sigam as regras do município.
A NFS-e deve ser emitida por qualquer profissional que preste serviços e precise comprovar a transação.
Entre os principais exemplos de quem pode emitir a NFS-e como pessoa física, estão:
É importante verificar junto à prefeitura do seu município se há necessidade de inscrição como autônomo para a emissão da NFS-e.
Leia também:
A emissão da NFS-e varia de acordo com o município, mas geralmente envolve os seguintes passos:
Cada município pode ter regras específicas para emissão de NFS-e por pessoas físicas, por isso é essencial consultar a prefeitura da sua cidade.
A Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e) é um documento emitido em casos pontuais para a venda de produtos ou prestação de serviços.
Ela é uma alternativa para quem não possui CNPJ, mas precisa emitir nota fiscal eventualmente.
Diferentemente da NFS-e, que é emitida apenas por prefeituras para serviços, a NFA-e pode ser emitida por meio da Secretaria da Fazenda estadual e, em alguns casos, também por órgãos municipais.
A NFA-e é indicada para pessoas físicas que realizam vendas ou prestam serviços esporadicamente e precisam emitir uma nota fiscal sem ter um CNPJ.
Algumas situações em que a NFA-e pode ser utilizada incluem:
Cada estado possui regras diferentes para a emissão da NFA-e, sendo fundamental consultar a Secretaria da Fazenda do estado onde a transação será realizada.
O processo de emissão da Nota Fiscal Avulsa Eletrônica varia conforme o estado, mas segue, geralmente, os seguintes passos:
Nem todos os estados oferecem a emissão da NFA-e para pessoas físicas, então é essencial conferir no site da Secretaria da Fazenda do seu estado se essa opção está disponível.
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Emitir nota fiscal, mesmo sendo pessoa física, pode trazer diversos benefícios tanto para quem presta serviços quanto para quem compra ou contrata.
Além de garantir mais credibilidade e segurança para as transações, formalizar sua atividade pode facilitar a regularização da sua situação fiscal e o crescimento profissional.
Veja algumas das principais vantagens:
Ao emitir notas fiscais, você transmite mais confiança para seus clientes, sejam eles empresas ou consumidores finais.
Muitas empresas exigem nota fiscal para justificar seus pagamentos, então, se você não emite, pode acabar perdendo oportunidades de negócios.
A emissão da nota fiscal evita problemas com a Receita Federal, garantindo que os impostos devidos sobre a atividade sejam devidamente pagos – isso reduz os riscos de autuações fiscais e multas.
Muitas empresas contratam apenas prestadores de serviço que emitem nota fiscal, pois precisam comprovar legalmente seus pagamentos e deduzir impostos.
Se você não tem essa opção, pode perder oportunidades de trabalho.
Emitir nota fiscal facilita a comprovação de renda para financiamentos, empréstimos e outras transações financeiras.
Se você trabalha como autônomo e precisa demonstrar ganhos para bancos ou instituições financeiras, a nota fiscal serve como um comprovante oficial.
Em alguns casos, a formalização permite deduzir despesas operacionais, como equipamentos e serviços utilizados na prestação do serviço ou venda de produtos, reduzindo o impacto dos tributos sobre sua renda.
Diante dessas vantagens, muitas pessoas físicas acabam considerando a possibilidade de abrir um CNPJ para profissionalizar ainda mais sua atuação.
A decisão de abrir um CNPJ depende do volume de trabalho, da necessidade de emitir notas com frequência e das vantagens fiscais disponíveis.
Para quem presta serviços ou vende produtos regularmente, formalizar-se como pessoa jurídica pode trazer mais benefícios do que permanecer como pessoa física.
A seguir, veremos quais são as principais vantagens da formalização ao abrir um CNPJ.
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Abrir um CNPJ oferece diversas vantagens em relação à emissão de nota fiscal como pessoa física.
Veja os principais benefícios:
Quando você trabalha como pessoa física, os impostos cobrados sobre seus rendimentos podem ser mais altos do que os aplicados a uma empresa, especialmente no Imposto de Renda.
Como pessoa jurídica, dependendo do regime tributário escolhido, os impostos podem ser menores e mais vantajosos.
Por exemplo:
Entenda a diferença entre IRPF e IRPJ e saiba quem precisa declarar.
Empresas têm acesso a crédito e financiamentos com condições melhores do que pessoas físicas – além disso, muitos fornecedores oferecem preços reduzidos e condições especiais para quem compra como CNPJ.
Enquanto pessoa física pode ter restrições na quantidade de notas emitidas e nos valores movimentados, um CNPJ permite maior liberdade na emissão de notas fiscais, sem riscos de ultrapassar limites impostos pela Receita Federal.
Se o volume de trabalho crescer, um CNPJ permite a contratação formal de funcionários, garantindo direitos trabalhistas e contribuindo para a profissionalização do negócio.
Empresas preferem contratar outras empresas, pois isso facilita a burocracia e reduz riscos trabalhistas – portanto, com um CNPJ, você pode acessar oportunidades de negócios que não estão disponíveis para pessoas físicas.
Se você trabalha frequentemente como autônomo ou freelancer e precisa emitir notas fiscais com regularidade, abrir um CNPJ pode ser uma excelente escolha para reduzir impostos, ter mais segurança e expandir suas oportunidades de trabalho.
Uma das opções mais acessíveis para quem deseja se formalizar é se tornar Microempreendedor Individual (MEI), que permite a emissão de notas fiscais e tem impostos reduzidos – porém, se sua atividade não se encaixa no MEI ou seu faturamento for maior que o permitido, outros regimes, como o Simples Nacional, podem ser mais vantajosos.
Caso sua demanda por notas fiscais seja esporádica, a emissão como pessoa física pode ser suficiente, mas é essencial analisar os custos e benefícios de cada opção antes de tomar uma decisão.
Emitir nota fiscal como pessoa física exige organização financeira para manter seus pagamentos em dia e evitar problemas com a Receita Federal – para isso, a InfinitePay oferece uma conta digital gratuita e ferramentas de cobrança automatizadas que facilitam sua rotina e ajudam a reduzir custos.
Com a Conta Digital InfinitePay, você pode receber pagamentos via Pix, boleto e cartão, parcelar no crédito e até ter crédito para fazer Pix parcelado – além disso, os cartões da InfinitePay oferecem 1,5% de cashback em todas as compras e não cobram anuidade.
Caso decida abrir um CNPJ, a Conta PJ da InfinitePay é a única do Brasil que oferece Pix ilimitado e sem taxa, além de boletos gratuitos e um sistema de empréstimos descomplicado.
Você também pode organizar melhor suas finanças com os cartões empresariais, acompanhar todas as transações pelo aplicativo e, para quem precisa gerenciar cobranças, a ferramenta de Gestão de Cobrança permite enviar alertas automáticos por WhatsApp e e-mail, garantindo que seus clientes paguem em dia.
O sistema também possibilita oferecer diferentes formas de pagamento, como Pix, boleto ou cartão parcelado, reduzindo a inadimplência.
Seja como pessoa física ou jurídica, a InfinitePay é a solução ideal para quem deseja profissionalizar sua gestão financeira, reduzir custos bancários e ter mais controle sobre seus recebimentos.
O Carnaval é um dos maiores eventos no Brasil – em 2023, a data gerou R$8,18 bilhões em receitas, um crescimento de 26,9% em relação ao ano anterior, destacando-se como um pilar econômico crucial.
Esta é uma excelente oportunidade para os negócios impulsionarem as vendas e fidelizarem clientes – seja no varejo, na gastronomia ou no setor de serviços, investir em ações promocionais temáticas pode atrair mais consumidores e destacar sua marca.
Neste artigo, apresentamos ideias de promoções segmentadas para diferentes tipos de negócio para você potencializar seus resultados durante a folia.
O setor de alimentação tem grande potencial no Carnaval, pois os foliões buscam locais para se alimentar, hidratar e socializar durante as festividades.
Restaurantes e bares podem aproveitar a temática para criar experiências únicas, enquanto vendedores ambulantes também podem se beneficiar ao oferecer serviços práticos e acessíveis.
Confira algumas estratégias para esse segmento:
Leia mais:
O Carnaval é sinônimo de brilho, cores e criatividade, e muitos foliões buscam salões de beleza e barbearias para se prepararem para os dias de festa.
Essa é uma grande oportunidade para oferecer serviços exclusivos e atrair novos clientes.
Veja mais:
Durante o Carnaval, supermercados e lojas de conveniência são pontos de abastecimento para foliões que buscam bebidas, petiscos e produtos essenciais para a festa.
O setor de hospedagem também pode aproveitar o Carnaval para atrair mais turistas, oferecendo pacotes diferenciados e experiências especiais para os hóspedes.
Aproveitar o Carnaval para alavancar os negócios é uma estratégia inteligente e pode gerar resultados expressivos – com criatividade e planejamento, você pode transformar essa data em um período de alto faturamento.
Como planejar promoções de Carnaval de sucesso?
O Carnaval é um dos períodos mais movimentados do ano para o comércio e serviços, oferecendo oportunidades valiosas para impulsionar as vendas e fortalecer a marca – no entanto, para garantir que suas promoções realmente gerem impacto, é fundamental planejar cada etapa com estratégia.
Isso envolve definir objetivos claros, conhecer bem seu público e escolher os melhores canais de divulgação.
Confira a seguir os passos essenciais para criar campanhas promocionais eficazes durante essa temporada festiva.
Antes de lançar qualquer promoção, é essencial ter metas bem definidas – isso permite direcionar seus esforços e mensurar o desempenho das ações.
Pergunte-se: qual é o principal objetivo da sua campanha? Você deseja aumentar o faturamento? Atrair novos clientes? Gerar mais engajamento nas redes sociais?
Algumas metas que podem guiar sua estratégia incluem:
Saiba como vender mais em datas comemorativas.
O Carnaval atrai diferentes perfis de consumidores, e entender quem são essas pessoas é essencial para criar promoções mais assertivas.
Ao segmentar seu público, você pode personalizar suas ofertas e aumentar as vendas.
Algumas formas de segmentação incluem:
Pesquisas de mercado e análise de dados dos clientes são ferramentas valiosas para essa etapa.
Confira 14 dicas eficazes para impulsionar suas vendas.
Definir onde e como divulgar suas promoções faz toda a diferença para alcançar seu público de forma eficiente – diferentes canais podem ser explorados de acordo com seu objetivo e público-alvo.
Com um planejamento bem estruturado, suas promoções de Carnaval terão mais chances de sucesso, gerando impacto positivo para seu negócio.
Leia também:
Uma boa estratégia de Carnaval não termina no planejamento – a execução é o que realmente garante o sucesso das promoções.
Para que suas ações gerem o impacto esperado, é fundamental organizar a logística, criar um ambiente envolvente e, por fim, analisar os resultados para otimizar futuras campanhas.
Veja abaixo as principais práticas para garantir que sua promoção de Carnaval seja um sucesso do início ao fim.
Um dos maiores desafios durante promoções sazonais é equilibrar a oferta e a demanda.
Uma boa gestão de estoque evita tanto a falta de produtos, que pode gerar frustração nos clientes, quanto o excesso, que pode resultar em encalhe.
Além disso, uma logística bem planejada garante reposições ágeis e um atendimento eficiente.
Aqui estão algumas ações essenciais:
Para te ajudar a fazer a gestão do seu estoque, a InfinitePay disponibiliza uma Planilha de Controle de Estoque gratuita para você organizar seus dados com facilidade.
A experiência de compra desempenha um papel crucial no sucesso de qualquer promoção.
No Carnaval, investir na ambientação e no visual da loja – física ou virtual – pode influenciar diretamente no engajamento e nas vendas.
Considere essas estratégias para destacar sua marca durante o período:
Após o término das promoções, é essencial avaliar o desempenho das suas campanhas para entender o que funcionou e o que pode ser aprimorado para eventos futuros.
Monitorar os resultados ajuda a otimizar investimentos e garantir ações cada vez mais eficientes.
Foque nestes indicadores para obter ideias valiosas:
Com um processo bem estruturado, suas promoções de Carnaval terão maior impacto e contribuirão para o crescimento do seu negócio.
Você também pode se interessar:
O Carnaval é um dos momentos mais movimentados do ano para comerciantes, ambulantes e pequenos empreendedores – seja vendendo drinks, acessórios ou qualquer outro produto, garantir uma forma de pagamento rápida e sem complicações pode fazer toda a diferença no seu faturamento.
Com o InfiniteTap da InfinitePay, você transforma seu celular em uma maquininha de cartão grátis, sem necessidade de equipamentos extras: assim, você pode vender onde quiser e receber pagamentos por aproximação (NFC) de cartões, celulares e smartwatches.
No meio da folia, ninguém quer perder tempo procurando dinheiro trocado ou digitando dados bancários.
Com o InfiniteTap, seus clientes pagam em segundos, e você recebe o dinheiro na hora ou em até 1 dia útil.
Veja como essa solução pode turbinar suas vendas no Carnaval:
Usar o InfiniteTap no Carnaval é tão fácil quanto curtir um bloco de rua, basta seguir esses passos:
Seja você um ambulante vendendo bebidas na praia, um lojista em um ponto turístico ou um autônomo oferecendo serviços durante o Carnaval, o InfiniteTap é a solução ideal para garantir que suas vendas fluam sem complicações.
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A receita é um dos pilares fundamentais da gestão financeira empresarial.
Entender seu conceito, tipos e cálculos é essencial para profissionais de contabilidade, finanças e empreendedores que buscam otimizar seus resultados.
Este guia abrangente explora tudo o que você precisa saber sobre o tema.
A receita é o valor total obtido por uma empresa por meio de suas atividades comerciais durante um período específico.
Esse conceito abrange receitas derivadas de vendas de produtos, prestação de serviços ou outras fontes operacionais e não operacionais.
Diferente de outros tipos de receitas financeiras, a receita contábil é registrada de acordo com princípios e normas contábeis, como o regime de competência, o que significa que é reconhecida no momento em que é gerada, independentemente de quando o pagamento é recebido.
Leia também: Plataformas de pagamento: 10 principais opções e como unificar suas vendas em um só lugar
A receita contábil pode ser classificada em duas categorias principais: receitas operacionais e não operacionais.
As receitas operacionais são aquelas provenientes das atividades principais da empresa – elas estão diretamente ligadas ao núcleo da organização, sendo fundamentais para a sustentabilidade financeira.
Exemplos de receitas operacionais incluem:
Essas receitas são consideradas o principal motor econômico da empresa e costumam ter maior previsibilidade e estabilidade ao longo do tempo.
As receitas não operacionais, por outro lado, são aquelas originadas de atividades secundárias, que não fazem parte do foco principal da empresa.
Embora sejam menos frequentes, elas podem representar fontes importantes de capital em momentos específicos.
Exemplos incluem:
Embora sejam menos previsíveis, as receitas não operacionais podem desempenhar um papel estratégico, especialmente em momentos de necessidade de caixa ou reestruturação financeira.
Leia também: Planejamento operacional: o que é, importância e como fazer
O cálculo da receita contábil é uma das atividades mais importantes para entender o desempenho financeiro de uma empresa.
A fórmula básica para calcular a receita contábil é:
Essa fórmula aplica-se principalmente às receitas operacionais, mas o cálculo pode variar dependendo do tipo de receita envolvida.
Para calcular receitas operacionais, é necessário identificar:
Por exemplo, se uma empresa vende 200 unidades de um produto por R$ 50 cada, a receita operacional será:
Para receitas não operacionais, o cálculo pode envolver diferentes variáveis, como:
Na prática, o cálculo da receita contábil também pode exigir ajustes para refletir descontos, devoluções e impostos sobre vendas.
Nesse caso, utiliza-se a seguinte fórmula para obter a receita líquida:
Por exemplo:
Compreender como calcular a receita contábil é essencial para tomar decisões financeiras informadas e garantir a sustentabilidade do negócio.
A receita é o total bruto arrecadado pela empresa, sem qualquer dedução de custos, despesas ou impostos – já o lucro é o valor líquido que resta após subtrair todas as despesas, custos e impostos da receita total.
A receita reflete o valor gerado pelas atividades operacionais e não operacionais da empresa.
Por exemplo, se uma loja vende 100 produtos a R$ 500 cada, a receita será de R$ 50.000 (100 × R$ 500).
O lucro representa o ganho efetivo da empresa, indicando sua rentabilidade, e existem dois tipos principais de lucro:
Confira um exemplo:
Cálculos:
Esse exemplo mostra que, embora a receita seja alta, o lucro pode ser significativamente menor devido aos custos e despesas envolvidos.
O fluxo de caixa refere-se ao dinheiro que realmente entra e sai da empresa em um determinado período.
Já a receita é registrada quando gerada, independentemente do pagamento.
Saiba mais sobre o que é fluxo de caixa.
O faturamento é uma métrica que está diretamente ligada às atividades comerciais, representando o total de vendas de bens ou serviços realizados pela empresa.
Em muitos casos, o faturamento e a receita podem ser usados como sinônimos, mas o faturamento pode não incluir receitas de natureza não operacional.
A aplicação prática do conceito de receita contábil pode ser observada em diversos contextos empresariais, como:
Esses exemplos ilustram como as receitas operacionais e não operacionais podem coexistir e contribuir para o desempenho financeiro de uma empresa
A análise detalhada dessas receitas permite que os gestores tomem decisões mais informadas e estratégicas.
A receita contábil desempenha um papel essencial na gestão empresarial, sendo um dos principais indicadores de desempenho financeiro.
Sua importância pode ser destacada em vários aspectos:
A gestão eficaz da receita contábil é indispensável para garantir a sustentabilidade e o sucesso a longo prazo da empresa.
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