Aprenda sobre gerenciamento de faturamento. Descubra estratégias para otimizar o fluxo de caixa e a saúde financeira de sua empresa.
Emitir recibos pela internet é uma prática cada vez mais comum, proporcionando agilidade e segurança no processo.
Para isso, você pode utilizar sites que oferecem modelos de recibo online ou geradores de recibo.
Esses serviços permitem que você preencha os dados necessários, gere o documento em formato PDF e envie por e-mail ao cliente.
Os geradores de recibo online são ferramentas práticas que facilitam a criação de recibos personalizados.
Eles geralmente possuem formulários onde você insere as informações, como nome do pagador, valor, descrição do serviço, entre outros dados.
Após preencher o formulário, o recibo é gerado automaticamente e pode ser baixado em formato PDF.
Alguns exemplos de geradores de recibos online incluem:
Esses sites oferecem opções gratuitas e pagas, com recursos adicionais para quem precisa de maior personalização ou integração com sistemas de pagamento.
Para preencher um recibo simples, é preciso saber quais informações devem constar no documento.
Ele deve conter os seguintes dados:
Para preencher um recibo online simples, você pode utilizar modelos prontos ou geradores de recibo online gratuitos, como o Canva.
Esses serviços facilitam a emissão e garantem que todos os campos necessários estejam devidamente preenchidos.
RECIBO
Recebi de (nome do pagador) ________________ a quantia de (valor) R$ ________________ referente a (descrição do serviço ou produto) ________________ em (data) __/__/____.
Assinatura do recebedor: _____________________________________
Veja também: Modelo de recibo: tudo o que você precisa saber
Um recibo de pagamento deve ser emitido sempre que uma transação financeira é realizada, seja por venda de produtos, prestação de serviços, pagamento de aluguel, entre outros.
Emitir um recibo é essencial para ambas as partes, pois ele serve como prova de que o pagamento foi efetuado e recebido.
Qualquer pessoa ou empresa que realize uma transação pode gerar um recibo.
Isso inclui freelancers, comerciantes, prestadores de serviços, empresas de todos os portes, entre outros.
A emissão de recibos é uma prática recomendada para formalizar pagamentos e manter um registro organizado das transações.
Com a ferramenta de gestão de cobrança da InfinitePay, você pode cobrar seus clientes de maneira automática, oferecendo boleto, Pix e cartão como meios de pagamento.
Assim como a emissão de recibos tem seu papel importante no controle financeiro do seu negócio, a automatização do envio de alertas de cobrança por WhatsApp e e-mail e otimiza o seu dia a dia.
Veja como é fácil:
Com a InfinitePay, você assegura que todos os pagamentos estejam em dia, promovendo uma gestão financeira mais eficaz e profissional.
Veja também: Cobrança recorrente: como funciona e como implementar no seu negócio
Você sabe como funciona o Pix no crédito? De acordo com Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, o futuro das transações por meio do Pix inclui a possibilidade de fazer transações por meio do Pix no crédito.
O Pix no crédito permite realizar pagamentos mesmo sem saldo na conta.
Vamos mostrar como funciona, comparar taxas dos bancos e discutir as vantagens e desvantagens desta opção.
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O Pix no crédito é uma opção de pagamento que permite o uso do cartão de crédito para realizar transações de Pix, sem tarifas escondidas e com a possibilidade de antecipar o pagamento das parcelas.
Essa funcionalidade é ideal para emergências ou quando surge um pagamento não planejado, permitindo que você centralize todos os seus gastos na fatura do cartão, facilitando a organização financeira.
Além disso, o Pix no crédito pode ser usado com uma chave Pix, QR code do Pix ou o Pix copia e cola, oferecendo flexibilidade nos meios de pagamento.
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A principal diferença entre o Pix tradicional e o Pix no crédito é que o valor do Pix tradicional é descontado instantaneamente do saldo da conta bancária, enquanto no Pix no crédito, ele é cobrado na fatura do cartão.
Isso significa que você pode realizar pagamentos imediatos mesmo quando não tem saldo disponível na conta, utilizando o limite de crédito do seu cartão.
Leia mais: Qual é o valor da taxa Pix? Confira exceções e como conseguir Pix grátis
O Pix com cartão de crédito funciona da seguinte forma:
Por exemplo, se você tem um limite de crédito de R$ 5.000 na sua conta-corrente e realiza uma transação Pix de R$ 1.000, seu limite disponível será reduzido para R$ 4.000 até que a fatura seja paga.
Quando você faz uma transferência via Pix no crédito, esse valor aparecerá na sua fatura do cartão como uma transação regular, assim como uma compra.
Isso permite que a transação seja instantânea, mas o débito só ocorre no momento do pagamento da fatura.
É importante lembrar que o valor da transferência não pode ultrapassar o limite de crédito aprovado no cartão.
As taxas e juros do Pix com cartão de crédito variam entre os bancos, por isso é crucial comparar as condições antes de realizar a transação.
Em alguns casos, pode haver cobrança de IOF e juros, funcionando como um empréstimo.
Por exemplo, ao usar o Pix parcelado, algumas instituições financeiras podem cobrar uma taxa de juros adicional além do IOF.
Essas taxas e encargos aparecem na fatura do cartão de crédito junto com o valor da transação.
Para fazer um Pix com cartão de crédito, primeiro entenda se a instituição financeira em que possui crédito pessoal disponibiliza esse tipo de transação via Pix e Cartão de crédito.
Se sim, siga estes passos:
Revise e confirme a operação de Pix com cartão de crédito.
É essencial revisar todos os dados da transação antes de confirmar para garantir que as informações estão corretas.
Ao fazer isso, você pode evitar possíveis erros ou transações indesejadas.
Vamos detalhar cada um desses passos nas próximas subseções.
Ao considerar o uso do Pix com cartão de crédito, é fundamental entender tanto os benefícios quanto as possíveis limitações dessa funcionalidade.
Essa opção de pagamento oferece uma série de vantagens que podem facilitar a gestão financeira e proporcionar conveniência em situações emergenciais.
No entanto, também apresenta algumas desvantagens que exigem atenção e planejamento para evitar custos adicionais.
Veja:
Leia mais sobre: Pix com cartão de crédito: Vantagens e desvantagens
Usar o Pix com cartão de crédito é especialmente vantajoso em emergências.
Imagine que você precisa consertar um item essencial em sua casa, mas não tem saldo disponível na conta bancária.
Nesses momentos, o Pix com cartão de crédito pode ser uma solução prática e rápida que permite realizar o pagamento sem comprometer o orçamento mensal.
Além disso, essa funcionalidade pode ser uma boa opção para centralizar gastos na fatura do cartão, facilitando o controle financeiro.
Outra situação em que vale a pena fazer um Pix no crédito é quando você deseja acumular pontos e milhas.
Usar o cartão de crédito para realizar essas transações pode ajudar a acumular benefícios que podem ser utilizados posteriormente para viagens ou outros serviços.
No entanto, é importante sempre considerar as taxas e juros aplicáveis para garantir que o uso do Pix com cartão de crédito seja realmente vantajoso.
O Pix parcelado é uma opção de meio de pagamento que permite dividir o valor da transação em até 12 vezes em algumas instituições financeiras.
Isso oferece uma grande flexibilidade, especialmente para transações de maior valor que podem ser difíceis de pagar em uma única vez.
Para utilizar o Pix Parcelado, o usuário deve selecionar a opção de parcelamento no momento de realizar a transação.
Essa funcionalidade está integrada aos aplicativos bancários e fintechs, permitindo que o pagamento seja dividido em várias parcelas, conforme a escolha do cliente.
Os juros e condições de parcelamento são definidos pela instituição financeira, assim como acontece com os cartões de crédito.
Essa flexibilidade é especialmente útil para compras de valor mais alto, oferecendo uma alternativa prática para gerenciar as finanças pessoais sem a necessidade de utilizar o limite do cartão de crédito.
Leia mais: Pix parcelado: como funciona e como fazer?
O cancelamento e devolução no Pix com cartão de crédito não são possíveis após a confirmação da transação, pois ela é feita instantaneamente.
Portanto, é essencial revisar todos os detalhes antes de confirmar a operação para evitar erros.
Se o recebedor do Pix é conhecido, é possível contatá-lo diretamente para solicitar a devolução do valor.
No entanto, caso o recebedor seja desconhecido, a situação se complica.
Em casos onde o recebedor, que pode ser uma das pessoas físicas, não devolve o valor voluntariamente, pode ser necessário contatar o banco para tentar a devolução do dinheiro, mas não há garantia de que o valor será reembolsado.
Além disso, ao receber um Pix por engano, a pessoa deve devolver o valor voluntariamente, caso contrário, pode ser considerado apropriação indébita.
Portanto, é sempre melhor prevenir do que remediar, revisando cuidadosamente cada transação antes de confirmá-la.
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Regras fiscais, regras contábeis, informações prestadas ao governo e análise dos demonstrativos são alguns dos pontos de relevância ao se definir qual melhor regime adotar para uma empresa.
Atualmente, existem dois principais: o regime de competência e o regime de caixa. Neste artigo, vamos conhecer, com um pouco mais de detalhes o regime de competência com exemplos práticos e fazer um breve comparativo com o regime de caixa para auxiliar o seu entendimento.
Os regimes são os formatos que determinam o momento em que se deve registrar os acontecimentos de uma empresa: se serão registrados no momento em que ocorrem ou no momento em que são recebidos ou pagos.
Regime de competência é o formato que define que o registro contábil deve ocorrer no momento em que a receita ou despesa foi realizada, não aguardando seu vencimento, ou seja, o evento será contabilizado independente se o dinheiro já foi recebido ou gasto.
Regime de caixa, por sua vez, realiza o registro no momento do seu recebimento, não realizando nenhum registro prévio quando o fato ocorre e sim quando é recebido ou pago, baseando-se sempre no fluxo do caixa.
Para um melhor entendimento, vamos para a prática:
Imagine que uma Empresa efetuou a venda de uma mercadoria no mês de julho no valor de R$1.000,00 que será recebida em agosto.
No regime de competência, o reconhecimento e registro dessa receita de venda ocorrerá em julho, momento em que de fato a venda aconteceu.
Com objetivo de padronização, organização e previsibilidade o regime de competência permite que a empresa gere relatórios e demonstrativos com maior clareza auxiliando na tomada de decisão com base no momento em que os fatos ocorreram.
Desta forma, é mais fácil compreender e planejar as despesas que estão por vir e receitas que irão compor o caixa, contribuindo para uma melhor análise e planejamento para uma saúde financeira mais sustentável no médio e longo prazo da organização.
Voltamos a aplicação, na prática, para entender melhor:
Uma empresa realizou uma venda no mês de dezembro e o recebimento ocorrerá somente no ano seguinte, nos meses de janeiro e fevereiro. Realizando o registro pelo regime de competência, a empresa consegue analisar como foi seu desemprenho naquele ano.
Para além da análise de quando esse dinheiro vai entrar no caixa, é possível permitir que os gestores avaliem a performance real daquela empresa em determinado período. Resultando em uma melhor avaliação de dados para a tomada de decisão.
Existem empresas que não podem determinar qual será o regime adotado, pois o de competência é obrigatório. Porém, existem casos em que essa questão é opcional, podendo definir se o escolhido será o de caixa ou competência.
Entendo quais são os tipos de empresa que podem escolher o regime a ser adotado, o de competência é mais recomendado para empresas que desejam uma visão mais precisa dos seus acontecimentos através dos demonstrativos contábeis. Permitindo uma visão mais completa e precisa da questão econômica e financeira da organização.
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O regime de competência possui como princípio a padronização que vai identificar a performance econômica da empresa ao longo do tempo, fornecendo uma visão mais precisa do desempenho no curto, médio e longo prazo. Isso facilita a tomada de decisão e a comparação entre os períodos.
Já o regime de caixa, concentra-se a importância do momento presente da empresa, pois seus registros refletem diretamente na disponibilidade do dinheiro naquele instante. Isso permite uma simplificação na contabilização e análise real da disponibilidade financeira do caixa da empresa naquela determinada ocasião.
A tabela abaixo destaca as principais diferenças entre regime de competência e regime de caixa, proporcionando uma compreensão clara de como cada um impacta a contabilidade e a gestão financeira da empresa.
Trazendo um pouco mais para a realidade das empresas brasileiras, normalmente o regime de competência é mais utilizado pelas empresas maiores ou que desejam uma visão mais ampla do negócio e o regime de caixa pelas empresas de menor porte devido à simplicidade na gestão do caixa.
O recomendado é que a empresa analise qual a sua necessidade específica em relação à gestão financeira, análise de relatórios contábeis e conformidade regulatória, pois, como vimos, em alguns casos o regime de competência será obrigatório.
De uma maneira geral e pensando em uma melhor gestão, muitas empresas optam por realizar relatórios com os dois regimes, sendo inclusive o ponto mais indicado por especialistas. Desta forma, a empresa estará munida de toda informação necessária para uma gestão financeira e análise de desempenho real tanto aos acontecimentos quanto ao caixa atual do negócio.
Este artigo tem como intuito orientar sobre informações básicas dos regimes de caixa e de competência, mas o indicado sempre é analisar cada situação com seu contador que dará a orientação completa baseada nas especificidades da sua empresa.
Contas a receber são vitais para a saúde financeira da sua empresa. Aprenda o que são, sua importância e como gerenciá-las de forma eficiente:
Contas a receber são valores que a empresa espera receber de seus clientes, resultantes de vendas de produtos, prestação de serviços, rendimentos de aplicações financeiras, notas promissórias ou títulos de crédito.
Dependendo do modelo de negócio, esses recebimentos podem ser gerados por transações únicas ou recorrentes, como é o caso de licenças de software ou assinaturas periódicas.
Os principais componentes das contas a receber incluem:
Ter um controle rigoroso sobre esses recebimentos é fundamental para garantir que a empresa tenha recursos suficientes para cumprir suas obrigações financeiras e investir em crescimento e melhorias.
Além disso, um bom controle de contas a receber permite antecipar possíveis crises e tomar medidas preventivas para minimizar problemas.
A organização eficaz das contas a receber não apenas ajuda a manter um fluxo de caixa estável, mas também fortalece a saúde financeira da empresa.
O setor responsável por contas a receber deve:
As contas a receber desempenham várias funções críticas numa empresa.
Sua principal função é registrar as vendas realizadas a crédito, permitindo que a empresa tenha uma visão clara dos valores que os clientes ainda devem.
Isso ajuda a administrar os ciclos de pagamento e garante que os recursos financeiros entrem regularmente, sustentando as operações diárias da empresa.
Uma gestão eficiente das contas a receber é crucial para evitar problemas de liquidez.
Garantir que a empresa tenha sempre dinheiro disponível para cumprir suas obrigações financeiras é vital para a continuidade dos negócios.
No planejamento financeiro, as contas a receber ajudam a prever receitas futuras, auxiliando na tomada de decisões e no planejamento de investimentos.
Elas também fornecem uma análise detalhada dos clientes, identificando padrões de pagamento e ajudando a formular estratégias de crédito mais eficazes.
Além disso, as contas a receber são essenciais para manter um fluxo de caixa saudável.
Um bom controle das contas a receber pode ajudar a evitar surpresas desagradáveis, como falta de fundos para pagar fornecedores ou funcionários, fortalecendo a saúde financeira da empresa.
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Esses exemplos ilustram a variedade de formas que as contas a receber podem assumir e destacam a importância de gerenciá-las de maneira eficaz para garantir a entrada de recursos no caixa da empresa.
As contas a receber referem-se às entradas de dinheiro que a empresa espera receber de terceiros, como clientes e parceiros comerciais, enquanto as contas a pagar são as obrigações financeiras da empresa, como pagamentos a fornecedores, funcionários e serviços básicos.
Ambas são componentes essenciais do fluxo de caixa e devem ser gerenciadas cuidadosamente para manter o equilíbrio financeiro.
O setor de contas a receber lida com a cobrança de valores devidos à empresa, enquanto o setor de contas a pagar é responsável por registrar e gerenciar todas as contas que precisam ser liquidadas.
Embora as funções sejam distintas, ambos os setores são igualmente importantes para garantir que a empresa tenha recursos suficientes para cumprir suas obrigações e continuar operando de maneira eficiente. Veja a tabela:
Um bom controle das contas a pagar pode ajudar a negociar prazos de pagamento favoráveis e otimizar o fluxo de caixa.
Para gerenciar eficientemente as contas a receber, é essencial adotar algumas práticas fundamentais, como manter registros precisos de todas as transações financeiras, crucial para um controle eficaz.
Isso pode ser feito utilizando sistemas de gestão financeira ou até mesmo planilhas do Excel, desde que os registros sejam atualizados regularmente.
Além disso, é importante automatizar processos de cobrança e pagamento para aumentar a eficiência, reduzir erros e garantir que apenas os devedores recebam cobranças.
Manter registros atualizados de todas as transações financeiras é essencial para o controle eficaz das contas a receber.
Uma organização financeira eficiente exige a emissão regular de cobranças e a monitoração constante dos clientes.
Registrar adequadamente todas as transações de vendas e recebimentos proporciona uma visão abrangente e atualizada das finanças da empresa, permitindo uma gestão mais precisa e informada.
Utilizar um sistema de cobrança automatizado pode otimizar significativamente os processos de gestão de contas a receber.
Esses sistemas podem:
Isso não apenas aumenta a eficiência, mas também reduz a ocorrência de erros humanos e o tempo necessário para realizar atividades repetitivas.
Oferecer condições flexíveis para clientes inadimplentes pode ajudar a reduzir a inadimplência e melhorar o fluxo de caixa.
Negociar diferentes formas de pagamento, como carnês ou links de pagamento online, pode facilitar a quitação de dívidas pelos clientes.
Além disso, oferecer vantagens para pagamento antecipado, como descontos e promoções exclusivas, ajuda a reduzir a inadimplência e melhora o controle das contas a receber.
Essas estratégias não apenas incentivam os clientes a pagar no prazo, mas também fortalecem a relação deles com a empresa, criando uma base de clientes mais fiel e comprometida.
A gestão de cobranças da InfinitePay oferece uma solução completa e automatizada para evitar a inadimplência, simplificando o processo de recebimento de pagamentos.
Com diversas funcionalidades, essa ferramenta da InfinitePay permite que os comerciantes gerenciem suas cobranças de forma eficiente e prática.
As principais características incluem:
Emita cobranças via boleto, Pix e cartão, oferecendo flexibilidade aos seus clientes.
Envie alertas de cobrança por WhatsApp e e-mail, garantindo que os clientes sejam lembrados de suas obrigações de pagamento.
Acompanhe gráficos de faturamento e listas detalhadas de cobranças na tela do aplicativo, facilitando o gerenciamento financeiro.
Insira apenas o nome e o número de telefone do cliente para iniciar as cobranças.
O sistema de gestão de cobranças da InfinitePay se destaca pela flexibilidade e conveniência que oferece aos seus usuários.
Implementar algumas práticas de planejamento financeiro pode parecer desafiador, mas os benefícios para a sustentabilidade financeira e a eficiência operacional valem o esforço. Com um planejamento financeiro robusto e o uso de tecnologia, sua empresa estará melhor preparada para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades de crescimento.
Confira algumas dicas:
Inspire-se nos exemplos de sucesso e comece a transformar a gestão de contas a receber em sua empresa hoje mesmo.
Administrar uma empresa no Brasil pode ser uma tarefa complexa, especialmente quando se trata de cumprir as obrigações fiscais. O Simples Nacional surge como uma solução eficiente para simplificar a vida dos micro e pequenos empresários, oferecendo um regime tributário unificado e facilitado.
Criado para reduzir a burocracia e os custos envolvidos na gestão fiscal, o Simples Nacional consolidou o recolhimento de diversos impostos em uma única guia, permitindo que os empreendedores foquem no crescimento e desenvolvimento de seus negócios.
Neste artigo, exploraremos em detalhes o que é o Simples Nacional, quem pode optar por este regime, as tabelas e alíquotas aplicáveis, e como calcular os tributos devidos.
O Simples Nacional é um regime tributário criado com objetivo de simplificar e facilitar a parte fiscal e as burocracias de uma empresa em relação aos demais regimes. Para isso, unificou-se o recolhimento de 8 impostos [IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição Patronal para a Seguridade Social destinada à Previdência Social (CPP)] em uma única guia.
Além dessa unificação de impostos em uma única guia, a legislação do Simples Nacional instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, estabelecendo um conjunto de tratamentos diferenciados não somente na esfera fiscal e tributária, mas também em demais segmentos empresariais como trabalhista, jurídico, empresarial, entre outros.
Podem optar pelo Simples Nacional as microempresas e empresas de pequeno porte, ou seja, empresas que possuem a Receita Bruta acumulada no ano anterior de até R$ 4,8 milhões e que possuam atividades permitidas nas tabelas e anexos deste Regime Especial Unificado.
Apesar de ser um Regime Unificado e com objetivo de simplificar a esfera fiscal das empresas optantes, o Simples Nacional possui regras, alíquotas e partilhas que são todas separadas por tabelas.
São cinco tabelas existentes elencadas por anexos com objetivo de enquadrar e segregar determinados tipos de serviços e segmentos. Dentro de cada anexo, existem faixas de faturamento e suas respectivas alíquotas.
Portanto, todo empreendedor deverá consultar em que tabela a atividade do estabelecimento (CNAE) estará classificada para que o cálculo do Simples Nacional seja realizado.
As alíquotas do Simples Nacional são separadas por faixas conforme o Faturamento referente aos últimos 12 meses da empresa. Elas foram estipuladas com base em um princípio chamado princípio da progressividade, ou seja, o valor das alíquotas vai variando conforme a progressividade do faturamento da empresa, sendo proporcional sempre ao rendimento dos últimos 12 meses.
Obs: Existem particularidades em relação às atividades contidas neste anexo.
O primeiro passo é a identificação da faixa na qual a empresa está enquadrada. Esse cálculo é feito baseado na Receita Bruta (valor total das vendas ou prestações de serviço, descontados cancelamentos, devoluções e descontos incondicionais concedidos) dos últimos doze meses.
Essa informação, em conjunto com a atividade, serve para análise nas tabelas anteriores a fim de identificar a faixa, a alíquota nominal e a parcela a deduzir.
Após essa identificação, parte-se para o cálculo da alíquota efetiva, ou seja, o percentual que de fato você pagará de imposto. Para isso, aplica-se a seguinte fórmula:
Vamos para um exemplo prático:
Empresa do segmento de comércio com Receita Bruta acumulada nos doze meses anteriores de R$ 250.000,00. Dito isso, identificamos que a empresa é comércio e está presente no Anexo I e o faturamento de R$ 250.000,00 em sua segunda faixa, trazendo uma alíquota nominal de 7,30% e parcela a deduzir de R$ 5.940,00.
Após identificada sua classificação em relação ao anexo e respectiva faixa, vamos para o cálculo da alíquota efetiva do Simples Nacional:
Obs.: para transformar em percentual, basta multiplicar por 100
Descobrimos, assim, a alíquota efetiva do Simples Nacional para este exemplo de 4,924%.
Simulando que a empresa faturou este mês R$ 20.000,00, assim, o valor do Simples Nacional devido é de:
Em casos de início de atividade, as empresas não vão conseguir identificar a Receita Bruta acumulada dos últimos doze meses, pelo fato da empresa estar sendo iniciada. Nestes casos, a Receita Bruta deverá ser calculada proporcionalmente em função do número de meses em que a empresa está em atividade.
Simplificar e unificar a gestão tributária de uma empresa pode proporcionar diversos benefícios no cotidiano do empreendedor e para a saúde organizacional e financeira da empresa. Entretanto, é sempre importante realizar um planejamento tributário para de fato entender qual o melhor cenário para a sua empresa comparando com os demais regimes existentes.
Por isso, o indicado sempre é analisar cada situação com seu contador que dará a orientação completa baseada nas especificidades da sua empresa.
No Brasil, há um tipo de nota fiscal para cada tamanho e segmento de negócio. Dentre as mais comuns, destacamos 3:
A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento fiscal digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente e pela autorização de uso concedida pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ).
A NF-e substitui a tradicional nota fiscal em papel, promovendo a integração e padronização das informações fiscais entre os contribuintes e o Fisco (órgão de fiscalização tributária).
Veja também: Fatura e Nota Fiscal: quais as diferenças e quando emitir cada uma
A NF-e permite documentar a circulação de mercadorias e a prestação de serviços, garantindo a regularidade fiscal das operações.
Ela facilita a fiscalização, reduz fraudes e sonegações e promove a transparência nas transações comerciais.
Empresas que comercializam produtos, independentemente do porte, são obrigadas a emitir NF-e — isso inclui indústrias, comerciantes atacadistas e varejistas.
O custo total para emitir uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) pode variar significativamente, dependendo das necessidades específicas da empresa e das soluções escolhidas.
Confira os principais custos envolvidos:
Para emitir NF-e, é necessário ter um certificado digital que garante a autenticidade e a validade jurídica da nota fiscal.
O custo do certificado digital pode variar de acordo com o tipo e a validade:
Embora existam emissores de NF-e gratuitos disponibilizados por algumas Secretarias da Fazenda estaduais, muitas empresas optam por usar softwares pagos que oferecem funcionalidades adicionais e melhor integração com seus sistemas de gestão.
Os custos de softwares pagos podem variar bastante:
1. Obtenha um certificado digital: acesse o site de uma autoridade certificadora credenciada pela ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira), como o Serasa, por exemplo, para adquirir um dos certificados digitais citados acima (A1 ou A3).
2. Credencie-se no portal da Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do seu estado: acesse o site e solicite o credenciamento para emissão de NF-e. No portal da SEFAZ de São Paulo, por exemplo, você deve fazer login utilizando seu certificado digital A1 ou A3.
3. Escolha um software de emissão: utilize um software emissor de NF-e, que pode ser gratuito ou pago. Alguns exemplos de softwares são os da SEBRAE e SEFAZ-SP.
4. Preencha os dados da nota: insira as informações do emitente, destinatário, produtos, impostos e demais dados exigidos.
5. Assine digitalmente: utilize o certificado digital para assinar a nota.
6. Envie para a SEFAZ: Preencha sua NF no software de sua escolha e ele enviará o arquivo .xml da sua nota fiscal para os servidores da SEFAZ, que verificará os dados e te retornará com a autorização do uso da NF-e.
7. Envie a NF para o cliente: após a autorização, a nota fiscal estará pronta para ser enviada ao destinatário.
A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento digital que registra a prestação de serviços.
Ela é utilizada principalmente por empresas que fornecem algum tipo de serviço ao invés de produtos.
A NFS-e serve para documentar a prestação de serviços, facilitando a fiscalização e o recolhimento de impostos municipais, como o ISS (Imposto sobre Serviços).
Microempreendedores (MEI) e empresas de médio e grande porte que prestam serviços, como consultorias, oficinas, academias, clínicas, entre outras, devem emitir NFS-e.
Veja também: Nota Fiscal MEI: guia completo e atualizado de como emitir no novo padrão nacional
A emissão da NFS-e geralmente não tem custo direto, mas pode envolver gastos com software de gestão e a obtenção de um certificado digital, se necessário.
1. Cadastre-se no portal da prefeitura: acesse o site da prefeitura do seu município e faça o cadastro para emissão de NFS-e.
2. Obtenha um certificado digital: se necessário, adquira um certificado digital.
3. Acesse o sistema de emissão: utilize o sistema disponibilizado pela prefeitura para emitir a NFS-e.
4. Preencha os dados da nota: insira as informações do prestador, tomador, descrição do serviço, valor e impostos.
5. Assine e envie a nota: assine digitalmente, se exigido, e transmita a nota para a prefeitura.
6. Envie ao cliente: após a validação, envie a NFS-e ao cliente.
A Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e) é uma alternativa para contribuintes eventuais ou pequenos negócios que não possuem um sistema próprio para emitir notas fiscais.
A NFA-e serve para documentar a venda de mercadorias ou prestação de serviços por contribuintes que não possuem um sistema de emissão próprio, facilitando a conformidade fiscal.
Microempreendedores individuais (MEI), autônomos e pequenos comerciantes que realizam poucas operações mensais podem emitir a NFA-e.
A emissão da NFA-e geralmente é gratuita, mas pode haver custos associados ao uso de certificado digital, se necessário.
1. Acesse o portal da SEFAZ: entre no site da Secretaria da Fazenda do seu estado.
2. Cadastre-se ou faça login: se ainda não estiver cadastrado, registre-se como usuário.
3. Solicite a emissão da NFA-e: preencha o formulário com os dados do emitente, destinatário, mercadorias ou serviços e impostos.
4. Assine digitalmente: se exigido, utilize o certificado digital para assinar a nota.
5. Envie e receba a autorização: transmita a NFA-e e aguarde a autorização.
6. Envie a nota ao cliente: após a autorização, encaminhe a nota fiscal ao cliente.
A emissão de notas fiscais é uma obrigação tributária fundamental para empresas e prestadores de serviços e um passo essencial para a formalização das atividades comerciais, garantindo a legalidade e a transparência das transações.
As notas fiscais:
A não emissão de notas fiscais pode resultar em multas severas e outras penalidades, que variam conforme a legislação de cada estado e município. As empresas podem enfrentar:
A InfinitePay oferece uma ferramenta de Gestão de Cobrança para auxiliar comerciantes no gerenciamento do dia a dia dos seus negócios.
A ferramenta permite a automatização da gestão de cobrança para evitar inadimplência, cobrando clientes de maneira automática e oferecendo boleto, Pix e cartão como meios de pagamento.
Confira alguns dos benefícios:
Além disso, também é possível controlar as pendências de cada cliente, criar um perfil para cada um deles sem cobranças adicionais e baixar relatórios para fazer o controle das vendas.
Assim como a emissão de notas fiscais é essencial para a conformidade tributária e a transparência das operações, a gestão eficiente das cobranças é crucial para a saúde financeira do negócio.