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Explore nossos insights sobre segurança digital. Aprenda como proteger sua identidade online e garantir a segurança de seus dados hoje.

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Como funciona o golpe do link de pagamento

1. Contato inicial: o golpista entra em contato com a vítima via e-mail, mensagem de texto ou redes sociais, fingindo ser uma empresa legítima. Algumas das mensagens comuns incluem:

  • Ofertas irresistíveis: "Você foi selecionado para uma oferta exclusiva! Clique no link para aproveitar 50% de desconto em sua próxima compra."
  • Falsas urgências: "Sua conta está em risco! Verifique suas informações de pagamento imediatamente clicando neste link."
  • Pedidos de pagamento: "Seu pedido está quase completo. Para finalizar a compra, clique no link e insira suas informações de pagamento."
  • Problemas de conta: "Detectamos uma atividade suspeita em sua conta. Atualize seus dados de pagamento para evitar o bloqueio."
  • Prêmios falsos: "Parabéns! Você ganhou um prêmio. Para recebê-lo, clique no link e pague a taxa de envio."

2. Envio do link: junto a uma das mensagens acima, a vítima recebe um link que parece ser de um e-commerce, banco ou outra instituição confiável.

3. Página falsa: ao clicar no link, a vítima é redirecionada para uma página falsa que imita a original.

4. Inserção de dados: a vítima insere seus dados pessoais e de sua instituição financeira, acreditando estar fazendo uma transação segura.

5. Captura de dados: as informações são capturadas e usadas pelos golpistas para realizar transações fraudulentas ou vender os dados no mercado ilegal.

Como se proteger do golpe do link de pagamento

Confira, abaixo, algumas práticas para evitar cair nesse golpe e de como identificar links suspeitos. Lembre-se de que a segurança digital é uma responsabilidade contínua e que pequenas ações preventivas podem fazer uma grande diferença na proteção de seus dados pessoais e financeiros.

1. Verifique a URL

Antes de clicar em qualquer link de pagamento, sempre verifique a URL. 

Links legítimos começarão com "https://" — o "s" indica que a conexão é segura. 

Além disso, na barra de endereços do navegador, deve haver um ícone de cadeado. Clique nesse cadeado para verificar os detalhes do certificado SSL (tecnologia que garante a criptografia dos dados transmitidos entre o navegador do usuário e o servidor do site), como a validade e a entidade que o emitiu. 

Sites legítimos e seguros sempre utilizam SSL para proteger as informações dos usuários.

Também não se esqueça de conferir se o domínio é o correto, prestando atenção a pequenos erros ortográficos ou caracteres estranhos que possam indicar uma tentativa de imitação.

2. Atenção aos detalhes

Empresas legítimas geralmente têm um cuidado maior com a comunicação oficial. Se uma mensagem parecer suspeita ou tiver erros gramaticais e ortográficos, seja cauteloso e não clique em links sem antes confirmar sua autenticidade.

3. Use métodos de transação seguros

Sempre que possível, gere um cartão virtual para seus pagamentos online. Evite fornecer informações do seu cartão físico em sites que você não conhece ou que não têm boa reputação.

4. Mantenha seu dispositivo atualizado

Mantenha seu sistema operacional, navegador e software de segurança sempre atualizados. 

As atualizações frequentemente incluem correções de segurança que podem protegê-lo contra novas ameaças cibernéticas.

5. Desconfie de ótimas ofertas 

Se uma oferta parecer boa demais para ser verdade, provavelmente é. 

Golpistas costumam usar promoções irresistíveis para atrair vítimas. 

Antes de clicar em qualquer link de oferta, verifique a autenticidade do vendedor e da promoção.

6. Utilize ferramentas de verificação de links

Existem várias ferramentas online que podem ajudar a verificar a segurança de um link. 

O Norton Safe Web, por exemplo, escaneia o site que você quer checar e verifica se ele tem algum tipo de ameaça, como malwares, spywares ou vírus. 

Já o VirusTotal permite que você insira um URL e verifique se ele está associado a atividades maliciosas. 

Utilize essas ferramentas sempre que tiver dúvidas sobre a autenticidade de um link.

7. Habilite a autenticação de dois fatores

Habilitar a autenticação de dois fatores (2FA) em suas contas online adiciona uma camada extra de segurança. 

Mesmo que um golpista consiga acessar suas credenciais de login, o 2FA exigirá uma segunda forma de verificação, dificultando o acesso não autorizado.

8. Configure alertas de transações

Muitas instituições financeiras oferecem a opção de configurar alertas para transações. 

Ative essas notificações para ser informado imediatamente sobre qualquer atividade suspeita em suas contas bancárias e de cartão de crédito. Isso permite que você tome medidas rápidas caso algo errado aconteça.

10. Verifique a reputação da empresa

Antes de realizar qualquer transação, especialmente por um link, pesquise a reputação da empresa. 

Leia avaliações de outros consumidores e verifique se há reclamações registradas em plataformas como o Reclame Aqui. 

Empresas estabelecidas e confiáveis geralmente têm uma boa reputação online.

O que fazer se cair no golpe do link de pagamento

Agir rapidamente pode minimizar os danos e ajudar a recuperar o controle sobre suas informações financeiras e pessoais.

1. Contate imediatamente a sua instituição financeira

A primeira ação a tomar é entrar em contato com seu banco ou a instituição que emitiu seu cartão de crédito. 

Informe-os sobre a situação e solicite o bloqueio imediato do cartão comprometido. 

Se possível, peça a emissão de um novo cartão com um número diferente.

2. Altere suas senhas

Se você inseriu suas credenciais em uma página falsa, altere todas as senhas associadas às suas contas online imediatamente. 

Isso inclui e-mails, contas bancárias, redes sociais e qualquer outro serviço que possa estar relacionado. 

Use senhas fortes e únicas para cada conta.

3. Monitore suas contas

Após relatar o golpe, monitore suas contas bancárias e de cartão de crédito regularmente para detectar qualquer atividade suspeita. 

Isso inclui verificar extratos bancários e alertas de transações não reconhecidas.

4. Verifique seus dispositivos

Realize uma varredura completa em seus dispositivos com um software de segurança atualizado — como o AVG Antivírus — para detectar e remover qualquer malware que possa ter sido instalado durante o golpe. 

Isso inclui computadores, smartphones e tablets.

5. Denuncie o golpe

Denuncie o golpe às autoridades competentes, como a Polícia Federal, e em plataformas de proteção ao consumidor, como o Reclame Aqui. 

A denúncia ajuda as autoridades a rastrear os golpistas e tomar medidas legais contra eles.

Além disso, informe a empresa que foi falsamente representada pelos golpistas, para poderem tomar medidas para proteger outros clientes.

Como denunciar um golpe virtual

  1. Reúna todas as informações

Antes de fazer uma denúncia, é importante reunir todas as informações relevantes sobre o golpe. 

Isso inclui:

  • Mensagens de e-mail, texto ou redes sociais recebidas.
  • URLs dos links de pagamento suspeitos.
  • Capturas de tela das páginas falsas.
  • Detalhes das transações, se houver.
  • Comunicações com o suposto comerciante ou golpista.

Ter esses detalhes organizados facilitará o processo de denúncia e ajudará as autoridades a entenderem melhor o caso.

2. Denuncie à polícia

Uma das primeiras ações deve ser registrar um BO na delegacia mais próxima ou através dos portais online de algumas polícias estaduais. 

Informe todos os detalhes do golpe e forneça as evidências reunidas. 

Em muitos casos, você pode registrar a ocorrência online, o que facilita e agiliza o processo.

3. Utilize plataformas de proteção ao consumidor

Plataformas como o Reclame Aqui permitem que você registre reclamações contra empresas ou indivíduos. 

Isso não só ajuda você a buscar uma resolução, mas também alerta outros consumidores sobre possíveis fraudes. 

Descreva detalhadamente o incidente e forneça todas as provas disponíveis.

4. Denuncie às redes sociais

Se o golpe ocorreu através de redes sociais, utilize as ferramentas de denúncia dessas plataformas. 

Facebook, Instagram, Twitter e outras redes sociais têm mecanismos para relatar atividades suspeitas ou fraudulentas. 

Denunciar diretamente na plataforma ajuda a impedir que os golpistas continuem usando essas redes para enganar outras pessoas.

5. Informe a empresa falsamente representada

Se o golpe envolveu uma empresa legítima sendo falsamente representada, entre em contato com essa empresa. 

Eles podem emitir alertas para outros clientes e trabalhar com as autoridades para rastrear os golpistas.

6. Utilize serviços de proteção ao consumidor

Organizações de proteção ao consumidor, como o Procon, podem oferecer assistência em casos de fraude. 

Entre em contato com o Procon da sua região e registre uma denúncia. 

Eles podem fornecer orientação sobre os próximos passos e ajudar a proteger seus direitos como consumidor.

Segurança do seu negócio com o Link de Pagamento InfinitePay

O link de pagamento da InfinitePay é o único do Brasil com a tecnologia 3DS2, que aumenta o índice de aprovação de compras e evita fraudes em transações.

Além disso, você não paga nada para fazer seu cadastro e começar a vender.

Confira outras vantagens do link de pagamento InfinitePay:

  • Recebimento imediato: seu cliente parcela em até 12x vezes e você recebe na hora.
  • CNPJ, CPF ou MEI: você pode usar o link sem ser Pessoa Jurídica. 
  • Venda sem site: envie o link para seus clientes por WhatsApp ou redes sociais.
  • Gestão e recebimento: receba por link e controle seu fluxo de caixa no mesmo app.

Perguntas frequentes

Pagamentos
  • A principal vantagem de pagar boletos pelo celular é a conveniência — não é mais necessário imprimir o boleto, ir até lotéricas ou um caixa eletrônico para efetuar o pagamento.
  • Com um simples toque na tela do seu aparelho, você pode realizar o pagamento de contas de luz, água, telefone, entre outras, diretamente de onde estiver, caso tenha acesso à internet.
  • Além disso, essa prática ajuda a evitar filas, economizando tempo e reduzindo o estresse associado a essas tarefas.

Com a popularização do internet banking, pagar boletos pelo celular virou uma tarefa simples e rápida. 

Um dos principais benefícios é a segurança e praticidade proporcionada pelas plataformas digitais de finanças, que utilizam tecnologias avançadas de criptografia para proteger suas informações pessoais e financeiras.

Passo a passo de como pagar boleto pelo celular

Pagar um boleto online pelo celular é um processo bastante simples e intuitivo. De maneira geral, o passo a passo para realizar essa operação envolve:

  1. Acessar o aplicativo no seu celular: acesse o aplicativo do seu banco ou instituição financeira no seu smartphone.
  2. Selecionar a opção de pagamento de boletos: no menu do aplicativo, encontre a opção “pagar”, “pagamentos” ou “pagar boletos”.
  3. Escanear o código de barras: utilize a câmera do seu celular para escanear o código de barras do seu boleto (pode ser uma conta de água, luz ou qualquer outro tipo). Caso o boleto esteja em formato PDF no seu celular, você pode copiar e colar o código de barras.
  4. Escolher as formas de pagamento disponíveis: se prefere pagar no débito, crédito ou Pix
  5. Confirmar as informações: verifique se todas as informações do boleto estão corretas, como o valor e a data de vencimento.
  6. Efetuar o pagamento: confirme a transação e, se necessário, insira sua senha ou utilize a biometria para autenticar a transação.
  7. Salvar o comprovante: após a confirmação da transação, salve o comprovante para eventuais consultas futuras.

Leia mais: Como saber se o boleto foi pago?

Como pagar boletos pelo celular com segurança

Para garantir e potencializar a segurança ao fazer transações financeiras pelo celular:

  • Mantenha o aplicativo do seu banco ou plataforma de pagamentos atualizado: certifique-se de que ele está sempre atualizado para aproveitar as últimas melhorias de segurança.
  • Utilize métodos seguros de autenticação: prefira senhas fortes e complexas (com caracteres especiais, letras maiúsculas e minúsculas e números — não use datas de nascimento) e biometria (impressão digital ou reconhecimento facial).
  • Evite redes Wi-Fi públicas: realize transações financeiras apenas em conexões seguras para evitar o risco de interceptação de dados.
  • Verifique as informações: antes de confirmar o pagamento, sempre verifique se todas as informações estão corretas para evitar erros.

Leia mais: Como saber se o boleto é falso: dicas infalíveis para não cair em fraudes

Qual o melhor aplicativo para pagar boletos?

Embora existam várias formas de realizar essas transações pelo celular, o aplicativo InfinitePay se destaca pela facilidade e eficiência que oferece. Com interface amigável e funcionalidades intuitivas, o aplicativo InfinitePay simplifica ainda mais o pagamento de boletos.

Passo a passo para pagar boletos com a InfinitePay

  1. Se ainda não possui o aplicativo InfinitePay, faça o download e a instalação através da loja de aplicativos do seu celular.
  2. Use suas credenciais para acessar sua conta na InfinitePay.
  3. No menu principal, escolha a opção “Pagar boleto bancário”.
  4. Escolha se deseja realizar o pagamento usando a câmera do celular como leitor de código de barras ou se prefere digitar o código manualmente.
    • Usando a câmera: aponte o leitor para o código de barras do seu boleto para escanear o documento e aguarde o reconhecimento dele
    • Copiando o código: clique em “Digitar código de barras” e digite ou cole o código do seu boleto
  5. Clique em “Continuar” e confirme os dados de pagamento (valor, data de pagamento, data de vencimento)
  6. Selecione “Continuar” e digite sua senha para realizar a transação.
  7. Após a confirmação, você receberá um comprovante. Salve esse documento para futuras referências.

Realizar o pagamento de boletos pelo celular é uma prática que traz inúmeras vantagens, como conveniência, rapidez e segurança. 

Com a InfinitePay, o processo fica ainda mais simplificado, permitindo que você gerencie suas finanças de maneira eficiente e sem complicações. 

Conheça a conta inteligente InfinitePay e transforme seu aparelho em uma ferramenta poderosa para realizar transações financeiras.

Perguntas frequentes

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Finanças

O que é Open Finance?

Iniciativa do Banco Central do Brasil, o Open Finance é um sistema que possibilita a qualquer pessoa física compartilhar suas informações e históricos bancários e financeiros, como seguros, investimentos e até mesmo pensões, com as instituições financeiras que ele desejar. 

A ideia é simples: fornecer maior controle sobre suas próprias informações financeiras.

Com o Open Finance, é possível ter uma visão completa e integrada de todas as suas finanças, o que pode ajudar a conseguir melhores condições, como taxas e prazos, em serviços e produtos financeiros.

Isso não só torna tudo mais cômodo e personalizado, mas também aumenta a concorrência entre as instituições, potencialmente baixando custos e melhorando o serviço para todos.

E à medida que essa prática se expande globalmente, ela promete revolucionar as operações financeiras, permitindo que os consumidores usufruam de um controle completo sobre como suas informações são utilizadas no mercado financeiro.

Leia também: Qual conta digital rende mais? Descubra a melhor

Conheça o portal do Open Finance Brasil.

Objetivo

O Open Finance visa tornar o mundo financeiro mais acessível e personalizado para os usuários. 

Ao permitir que diferentes instituições financeiras acessem seus dados (com a sua permissão), ele possibilita que você receba ofertas personalizadas e adequadas às suas necessidades específicas.

Seja para encontrar uma taxa de empréstimo mais baixa ou um plano de investimento mais alinhado com seus objetivos, o Open Finance coloca você no controle de quem vê suas informações e como elas são usadas. 

Algumas instituições oferecem uma visualização completa dos seus dados, e você não precisa consultar cada banco para entender como estão suas finanças, facilitando a vida de quem precisa gerenciar várias contas ou serviços de crédito, por exemplo. 

Com todos os seus dados financeiros integrados em uma única plataforma, fica mais fácil acompanhar seu dinheiro, fazer planejamento financeiro e tomar decisões informadas. 

Leia também: Melhor conta digital para empreendedores: como escolher?

Vale a pena?

Com acesso a uma variedade de produtos financeiros mais adequados às suas necessidades, com o Open Finance você pode encontrar melhores taxas de juros, condições de crédito mais favoráveis e serviços de investimento mais alinhados com seus objetivos financeiros.

Além disso, a capacidade de gerenciar todas as suas finanças integradamente em uma única plataforma pode simplificar significativamente o dia a dia, economizando tempo e reduzindo o estresse.

Aderir ao Open Finance pode trazer vantagens significativas, especialmente se você valoriza a personalização e eficiência em seus serviços financeiros. 

Quais dados ficam abertos nesse sistema?

Uma variedade de dados financeiros pode ser compartilhada entre instituições autorizadas, sempre com o consentimento do usuário. Esses dados incluem:

  • Informações sobre conta bancária e cartão de crédito, 
  • Histórico bancário,
  • Dados sobre adimplência e inadimplência,
  • Detalhes de cartões de crédito, 
  • Empréstimos, 
  • Financiamentos,
  • Hipotecas,
  • Seguros,
  • Investimentos, 
  • E até mesmo dados de pensões e aposentadorias. 

É importante destacar que a segurança desses dados é uma prioridade no Open Finance. 

As instituições participantes devem seguir rígidas diretrizes de proteção de dados, como as estabelecidas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil.

Assim, enquanto uma ampla gama de informações pode ser acessada, o controle sobre quem pode vê-las e utilizá-las permanece nas mãos do cliente, garantindo não apenas personalização e conveniência, mas também segurança e privacidade.

É seguro?

O sistema Open Finance Brasil foi projetado para operar com altos padrões de segurança, utilizando tecnologias como APIs seguras, criptografia de dados e autenticação multifatorial — esses mecanismos garantem que as informações financeiras dos usuários sejam transmitidas e armazenadas de forma protegida. 

Além disso, as transações só são realizadas com o consentimento explícito do consumidor, que tem o controle sobre quais dados são compartilhados e com quais instituições. Regulamentações rigorosas, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), exigem que as instituições participantes implementem robustos protocolos de segurança e garantam a privacidade dos dados dos consumidores.

No entanto, apesar dessas medidas, o Open Finance não está isento de riscos. 

A complexidade do ecossistema financeiro e o aumento da superfície de ataque podem atrair criminosos interessados em explorar vulnerabilidades. 

Além disso, a confiança dos consumidores é fundamental, e qualquer incidente de violação de dados pode minar essa confiança e comprometer a adesão ao sistema. 

Para mitigar esses riscos, é essencial que as instituições financeiras invistam continuamente em segurança cibernética e eduquem os consumidores sobre práticas seguras de uso de seus dados financeiros.

Como funciona?

O Open Finance funciona através da utilização de APIs (Application Programming Interfaces) que permitem a comunicação segura e padronizada entre diferentes instituições financeiras. 

Na prática, isso significa que os consumidores podem autorizar o compartilhamento de seus dados financeiros entre bancos, fintechs, seguradoras e outros provedores de serviços financeiros. 

Esse compartilhamento é realizado apenas com o consentimento explícito do consumidor, que tem o controle sobre quais dados são compartilhados e com quais instituições.

Quando uma pessoa física decide utilizar um serviço financeiro que requer acesso às suas informações, ele precisa dar sua permissão para os dados serem acessados. 

Por exemplo, ao solicitar um empréstimo em um banco, o consumidor pode autorizar o acesso a seu histórico bancário para a instituição poder avaliar sua capacidade de crédito.

O Open Finance também possibilita a agregação de contas, onde um consumidor pode visualizar todas as suas contas bancárias e outros produtos financeiros em uma única plataforma, proporcionando uma visão integrada de suas finanças.

Conheça a plataforma Open Finance Brasil.

Exemplo

Imagine um cenário em que Maria, uma jovem profissional, está planejando comprar seu primeiro carro. 

Ela decide usar uma plataforma de comparação de empréstimos para encontrar as melhores taxas disponíveis no mercado. 

Ao acessar a plataforma, Maria é solicitada a autorizar o compartilhamento de suas informações financeiras, como histórico de transações bancárias, saldos de contas e dados de operações de cartão de crédito, com a plataforma e os potenciais credores.

Maria concede a permissão e, em poucos segundos, a plataforma de comparação de empréstimos acessa seus dados financeiros através de APIs. 

Com base nessas informações, a plataforma realiza uma análise detalhada do perfil de crédito de Maria e apresenta uma lista de ofertas de empréstimos personalizadas, com taxas de juros e condições adaptadas à sua capacidade financeira. 

Maria pode, então, comparar as ofertas e escolher a mais vantajosa para suas necessidades. 

Todo esse processo, que antes poderia levar dias ou até semanas, é concluído em questão de minutos graças ao Open Finance.

Diferenças entre Open Finance e Open Banking

A principal diferença entre Open Finance e Open Banking está na amplitude dos dados compartilhados. 

Open Banking é um sistema que se concentra principalmente em dados bancários tradicionais como de contas correntes e transações, permitindo que clientes de bancos autorizem o compartilhamento de suas informações bancárias com outra empresa do ramo financeiro.

Enquanto o Open Banking representa um passo significativo na direção de uma maior transparência e competitividade no setor bancário, o Open Finance vai além, promovendo uma integração total do ecossistema financeiro. 

Ambos compartilham do objetivo de empoderar os consumidores, mas o Open Finance oferece uma visão mais abrangente das finanças pessoais, pois não apenas incorpora os dados bancários tradicionais, mas também abrange dados de outros produtos financeiros, como seguros, investimentos, previdência, câmbio e até contas de serviços como água e energia — o que proporciona uma visão mais completa da situação financeira de uma pessoa física, e permite a oferta de serviços ainda mais personalizados e eficientes. 

Por exemplo, com o Open Finance, uma empresa do ramo financeiro pode oferecer recomendações de investimentos com base no perfil de risco do usuário, histórico de investimentos e até despesas mensais, algo que o Open Banking, por si só, não conseguiria fazer.

Vantagens e desvantagens do Open Finance

Como qualquer inovação, o Open Finance também apresenta benéficios e riscos que precisam ser cuidadosamente gerenciados:

Benefícios do Open Finance

1. Maior controle e transparência para os consumidores

O Open Finance permite que os consumidores tenham um controle sem precedentes sobre suas informações financeiras. 

Com a capacidade de compartilhar dados entre diferentes instituições financeiras, os usuários podem monitorar e gerenciar suas finanças de forma mais integrada e transparente — isso facilita a comparação de produtos e serviços, como taxas de juros e opções de investimento, permitindo escolhas mais informadas.

2. Personalização de produtos e serviços

Com acesso a uma visão mais completa do perfil financeiro dos consumidores, as instituições podem oferecer produtos e serviços altamente personalizados. 

Isso inclui desde empréstimos com condições ajustadas ao perfil de risco do cliente até recomendações de investimentos mais alinhadas aos seus objetivos financeiros. 

3. Estímulo à inovação e competitividade

O Open Finance promove a concorrência no setor financeiro, ao permitir que novas fintechs entrem no mercado com melhores soluções. 

Essa concorrência incentiva as instituições financeiras tradicionais a inovar e melhorar seus serviços. 

Como resultado, os consumidores se beneficiam de uma maior variedade de opções e de um setor financeiro mais dinâmico e eficiente.

4. Inclusão financeira

Ao integrar uma ampla gama de dados financeiros, o Open Finance pode ajudar a incluir populações anteriormente excluídas do sistema financeiro. 

Isso é particularmente relevante em regiões onde o acesso a serviços financeiros tradicionais é limitado. 

Através de plataformas abertas, essas populações podem acessar serviços financeiros de forma mais fácil e conveniente, promovendo a inclusão financeira e o desenvolvimento econômico.

5. Eficiência na gestão financeira

O Open Finance pode tornar a gestão do seu dinheiro muito mais eficiente. 

Com todos os seus dados financeiros acessíveis em uma única plataforma, fica mais fácil monitorar suas finanças, planejar investimentos e controlar gastos, otimizando seu tempo e recursos.

Riscos do Open Finance

1. Segurança e privacidade de dados

Um dos maiores desafios do Open Finance é garantir a segurança e a privacidade dos dados dos consumidores. 

O compartilhamento de informações financeiras sensíveis entre múltiplas instituições aumenta o risco de violações de dados e ataques cibernéticos. 

Portanto, é crucial que as instituições implementem rigorosos protocolos de segurança e estejam conforme regulamentos de proteção de dados para mitigar esses riscos.

Leia também: Como a InfinitePay cuida dos dados dos seus clientes?

2. Dependência de tecnologias avançadas

O funcionamento eficiente do Open Finance depende da implementação e manutenção de tecnologias avançadas, como APIs seguras e infraestrutura de TI robusta. 

Instituições que não conseguem acompanhar o ritmo das inovações tecnológicas podem ficar em desvantagem competitiva. 

Além disso, a transição para um sistema de Open Finance pode ser um processo complexo e caro para muitas organizações.

3. Riscos de consentimento e uso indevido de dados

Embora o Open Finance dependa do consentimento dos consumidores para o compartilhamento de dados, existe o risco de que esse consentimento não seja plenamente informado ou compreendido. 

Os consumidores podem não estar cientes de como seus dados estão sendo utilizados ou dos potenciais riscos associados e isso pode levar a problemas de confiança e possíveis usos indevidos dos dados.

Instituições financeiras que participam do Open Finance

No site da Open Finance Brasil você consegue acompanhar, de maneira atualizada, quais são as instituições que participam da iniciativa.

Atualmente, mais de 200 instituições financeiras participam – incluindo a InfinitePay. 

Confira a lista completa do Open Finance Brasil.

Benefícios do Open Finance para os clientes InfinitePay

A InfinitePay é uma conta digital fácil de abrir que oferece diversos benefícios para seus usuários, como rendimento diário sobre o saldo. 

A conta da InfinitePay, que é gratuita, faz parte da iniciativa do Open Finance.

Ao compartilhar seus dados com a instituição, os clientes recebem uma série de benefícios, como ofertas personalizadas para o seu perfil, análise de crédito para empréstimo, avaliação para taxas personalizadas e mais.

Além disso, os clientes da InfinitePay contam com uma camada extra de segurança em suas transações financeiras: com os dados de outras instituições, é possível identificar de forma mais rápida e assertiva transações financeiras que não são compatíveis com o seu comportamento.

Perguntas frequentes

Pagamentos

À medida que a tecnologia de pagamentos evolui, é natural que surjam dúvidas sobre a segurança das novas formas de transação: passar cartão no celular é seguro? As soluções da InfinitePay InfiniteTap e Tap to Pay no iPhone, que permitem transformar seu celular em maquininha de cartão para receber pagamentos rápidos e convenientes por aproximação, fazem parte dessas inovações. 

Para garantir que você esteja totalmente informado e tranquilo ao utilizar essa tecnologia, preparamos uma lista de perguntas e respostas abrangente sobre a segurança nas operações da tecnologia Tap to Pay. Aqui, você encontrará respostas detalhadas sobre como essa tecnologia protege suas informações e proporciona uma experiência de pagamento segura e confiável. E confira como pagamento por aproximação é seguro.

Passar cartão no celular é seguro?

Sim, passar cartão no celular pelo InfiniteTap, através da solução Tap to Pay, é seguro tanto para quem vende quanto para quem compra. Ele utiliza diversas medidas de segurança para proteger suas informações:

  • Troca de informações criptografada: A comunicação entre o celular e o terminal de pagamento é totalmente criptografada, o que impede a interceptação e clonagem de dados do cartão.
  • Certificação por bandeiras: A tecnologia InfiniteTap é certificada pelas bandeiras Visa e Mastercard, garantindo um alto padrão de segurança.
  • Autenticação por senha: Para compras acima de R$200, é necessário inserir uma senha no teclado aleatório do celular, a cada venda, impossibilitando a memorização da sequência.
  • Proteção contra captura de tela: Não é possível gravar ou tirar print da tela durante a operação, evitando a captura de informações sigilosas.
  • NFC de curto alcance: O NFC funciona apenas em contato próximo e estável, dificultando pagamentos não autorizados.

Veja também: Como ter uma maquininha no celular

O InfiniteTap coleta as informações pessoais de quem passa o cartão?

Não, o InfiniteTap não coleta nenhuma informação de transação que possa ser atrelada à pessoa que realiza o pagamento. As informações do cartão de crédito/débito são protegidas e não são disponibilizadas ao comerciante. Além disso, o serviço não coleta nomes, endereços ou números de telefone do cliente.

Os cartões virtuais nas carteiras digitais são mais seguros?

Sim, os cartões virtuais em carteiras digitais como Apple Pay e Google Wallet oferecem segurança adicional em comparação ao dinheiro em espécie e cartões físicos, minimizando o risco de perda ou roubo. Elas oferecem:

  • Autenticação biométrica: A autenticação por impressão digital ou reconhecimento facial protege suas informações financeiras.
  • Proteção contra maquininhas fraudulentas: As carteiras digitais utilizam a tecnologia NFC, que não permite a captura de dados em maquininhas fraudulentas, como pode acontecer com cartões físicos com chip.
  • Criptografia: As informações financeiras são criptografadas, acessíveis apenas com autenticação correta.

O funcionamento do InfiniteTap é seguro?

Sim, o funcionamento do InfiniteTap e do Tap to Pay no iPhone é tão seguro quanto o de uma maquininha tradicional. A venda pelo celular não reduz a segurança das transações.

Como é garantida a segurança na troca de informações entre o cartão e o celular?

A troca de informações entre o cartão e o celular é totalmente criptografada, o que garante que os dados não possam ser clonados ou acessados indevidamente.

A tecnologia do InfiniteTap é certificada por bandeiras de cartão?

Sim, a tecnologia do InfiniteTap é certificada pelas bandeiras Visa e Mastercard, garantindo um padrão máximo de segurança tanto para quem vende quanto para quem compra. Cada transação é validada pelas bandeiras, adicionando uma camada extra de segurança.

Existe um limite para transações que precisam de senha?

Sim, toda venda acima de R$ 200 precisa de senha para ser aprovada. O teclado para inserir a senha é sempre aleatório, sendo impossível memorizar a sequência, já que a ordem dos números muda a cada transação.

É possível gravar ou tirar prints da tela durante a operação?

Não, não é possível gravar ou tirar prints da tela enquanto a operação está acontecendo, garantindo maior segurança.

Como o NFC funciona para realizar a venda?

O NFC ("Near Field Communication") permite a troca de dados entre dispositivos através da aproximação entre eles. Mas, para que ele funcione e realize a venda pela tecnologia Tap to Pay, é necessário um contato muito próximo e estável entre o dispositivo e o cartão.

O Tap to Pay no iPhone protege as informações pessoais de quem paga?

Sim, o Tap to Pay no iPhone foi projetado para proteger as informações pessoais. Este serviço não coleta nenhuma informação de transação que possa ser atrelada à pessoa que realiza o pagamento. As informações do cartão, como o número do cartão, são protegidas pelo Secure Element e não são disponibilizadas ao comerciante.

Quem tem acesso às informações do cartão de pagamento?

As informações do cartão de pagamento ficam entre o Provedor do Serviço de Pagamento do comerciante, a pessoa que faz o pagamento e a administradora do cartão. O celular do vendedor não coleta nomes, endereços ou números de telefone da pessoa que faz o pagamento.

Como a autenticação por impressão digital ou reconhecimento facial nas carteiras digitais ajuda na segurança?

Essas formas de autenticação protegem suas informações financeiras, garantindo que apenas o proprietário do dispositivo possa autorizar transações.

A tecnologia NFC usada em carteiras digitais oferece riscos de dados serem roubados?

Não, as carteiras digitais que usam a tecnologia NFC não oferecem risco de terem seus dados roubados em maquininhas fraudulentas, ao contrário dos cartões físicos com chip. Além disso, as informações financeiras são criptografadas e só podem ser acessadas com a autenticação correta.

Ainda não usa o InfiniteTap? Baixe agora o app da InfinitePay, faça seu cadastro e comece a vender em poucos minutos.

Seu negócio

Uma pesquisa publicada pelo Serasa mostrou que 4 em cada 10 brasileiros já foram vítimas de golpes financeiros. Entre as fraudes, a clonagem de cartão é uma que se destaca – e um dos meios para conseguir clonar um cartão é usando o golpe da maquininha.

Com o aumento dos golpes financeiros, especialmente aqueles envolvendo maquininhas de cartão, é crucial que as empresas implementem sistemas robustos de segurança para transacionar seus pagamentos.

Neste artigo, vamos explorar o que é o golpe da maquininha, identificar os golpes mais comuns e discutir as medidas que você, como empreendedor, pode tomar para garantir a segurança das transações.

Também abordaremos como a tecnologia da InfinitePay contribui para um ambiente de pagamento seguro, transmitindo confiança aos seus clientes e assegurando a integridade do seu negócio no mercado.

O que é o golpe da maquininha?

O golpe da maquininha ocorre quando criminosos manipulam dispositivos de pagamento para desviar dinheiro ou clonar dados de cartões de crédito e débito dos clientes. Esses golpes podem assumir várias formas, mas todos têm em comum o objetivo de fraudar tanto o consumidor quanto o comerciante, resultando em perdas financeiras e danos à reputação do negócio.

Nessa modalidade de fraude, os golpistas podem usar maquininhas adulteradas que parecem normais à primeira vista, mas que foram configuradas para realizar ações maliciosas, como duplicar informações do cartão e capturar senhas.

O golpe pode ocorrer em ambientes físicos, como lojas e restaurantes, ou ser parte de esquemas mais complexos que envolvem persuadir as vítimas a realizarem pagamentos através de dispositivos comprometidos.

Entender a natureza desses golpes é o primeiro passo para fortalecer as medidas de segurança e prevenir que tais incidentes afetem seu estabelecimento e seus clientes. Ao reconhecer as táticas usadas pelos fraudadores, comerciantes e consumidores podem estar mais preparados para detectar e evitar essas armadilhas.

Os 5 golpes de maquininha de cartão mais conhecidos

Vamos explorar detalhadamente os cinco golpes mais comuns envolvendo máquinas de cartão, fornecendo exemplos para ilustrar como cada um deles é realizado.

1. Troca de maquininhas

Nesse golpe, um fraudador se aproveita de um momento de distração do comerciante para trocar a maquininha legítima por uma versão manipulada que clona dados dos cartões dos clientes. Por exemplo, em um restaurante movimentado, o golpista pode se passar por um cliente ou fornecedor e, discretamente, substituir a máquina durante um pico de atendimento. 

2. Clonagem de cartão

A clonagem de cartão envolve a instalação de um dispositivo leitor, conhecido como “skimmer” ou “chupa-cabra”, na maquininha, que copia as informações do cartão e registra a senha digitada. Um exemplo clássico é quando maquininhas em locais públicos, como postos de gasolina, são equipadas com esses dispositivos para capturar dados de todos os usuários que realizam pagamentos.

3. Cobranças falsas

Neste tipo de golpe, o cliente realiza um pagamento, mas o golpista configura a maquininha para cobrar um valor superior ao da compra. Um exemplo seria em uma loja de roupas, onde o cliente compra um produto de R$ 50, mas a maquininha é configurada para processar R$ 500, resultando em uma cobrança excessiva.

4. Uso de maquininhas fake em delivery

Fraudadores que se passam por entregadores utilizam maquininhas falsas para realizar cobranças em serviços de entrega. Um exemplo é quando o cliente paga pela comida no ato da entrega, inserindo seu cartão em uma máquina que, ao invés de processar o pagamento, clona as informações do cartão para uso posterior em fraudes.

5. Phishing com maquininhas

Neste golpe, clientes ou comerciantes são induzidos a realizar pagamentos por meio de links ou dispositivos fraudulentos. Por exemplo, um comerciante pode receber um e-mail solicitando a atualização de sua maquininha e, ao seguir as instruções, acabar instalando um software malicioso que desvia os pagamentos para uma conta fraudulenta.

O que fazer se cair no golpe da maquininha

Cair em um golpe da maquininha pode ser uma experiência angustiante tanto para consumidores quanto para comerciantes. Se você suspeitar que foi vítima de um golpe desse tipo, é essencial agir rapidamente para minimizar os danos e buscar resolução.

Aqui estão as etapas que você deve seguir:

Notifique o banco ou emissor do cartão

Imediatamente após perceber o golpe, entre em contato com o banco ou a instituição financeira emissora do seu cartão. Informe sobre a fraude e solicite o bloqueio do cartão para prevenir transações futuras. A rápida comunicação pode ser crucial para evitar perdas financeiras maiores.

Registre um boletim de ocorrência

É importante registrar um boletim de ocorrência (BO) na polícia, detalhando como e quando o golpe ocorreu. Esse documento será útil para o processo de investigação e pode ser necessário para procedimentos legais e reivindicações junto ao seu banco ou seguradora.

Reúna provas e documentação

Colete todas as evidências relacionadas ao golpe, como recibos, extratos bancários que mostrem as transações fraudulentas, comunicações com os golpistas (se houver), e qualquer outra informação que possa ajudar a identificar e provar o ocorrido.

Entre em contato com a operadora da maquininha

Se você é um comerciante e a fraude ocorreu com uma maquininha no seu estabelecimento, notifique a operadora da maquininha imediatamente. Eles podem ajudar a investigar o incidente e tomar medidas para prevenir futuras ocorrências.

Verifique as opções de reembolso

Consulte com seu banco ou instituição financeira as políticas de reembolso para casos de fraude. Muitas vezes, dependendo das circunstâncias e da rapidez da notificação, é possível recuperar os valores perdidos devido a transações fraudulentas.

Revise e fortaleça as medidas de segurança

Após resolver os problemas imediatos do golpe, é crucial revisar e fortalecer as medidas de segurança do seu negócio para evitar futuras fraudes. Isso pode incluir a atualização de sistemas, a capacitação de funcionários para reconhecer e reagir a tentativas de golpe, e a implementação de processos mais seguros de transação e verificação.

Ao seguir esses passos, você pode não apenas lidar efetivamente com as consequências de um golpe da maquininha, mas também proteger seu negócio e seus clientes contra futuras tentativas de fraude.

O banco devolve o dinheiro se houve golpe da maquininha?

Quando se trata de golpes envolvendo maquininhas de cartão, muitos se perguntam se os bancos ou instituições financeiras reembolsam o dinheiro perdido. A resposta pode depender de vários fatores, incluindo a natureza do golpe, o tempo de notificação e as políticas específicas do banco.

Em geral, os bancos têm políticas para lidar com fraudes e estornos. Quando o golpe é identificado e reportado rapidamente, há uma chance significativa de que o banco possa reverter as transações fraudulentas e reembolsar o dinheiro ao titular da conta ou do cartão. Isso é especialmente verdadeiro em casos de clonagem de cartão ou transações não autorizadas, onde o cliente pode comprovar que não realizou a compra ou que foi vítima de um golpe.

Empreendedor: como garantir a segurança dos seus clientes

Como empreendedor, garantir a segurança dos pagamentos é fundamental para manter a confiança de seus clientes e a integridade do seu negócio. Implementar práticas seguras de transação não apenas protege contra fraudes, mas também reforça sua reputação como um estabelecimento confiável.

Adote práticas de segurança robustas

  • Treine sua equipe para identificar e reagir a tentativas de fraude.
  • Atualize regularmente os sistemas de pagamento para garantir que estejam equipados com as mais recentes medidas de segurança.
  • Monitore as transações de forma proativa para identificar e investigar qualquer atividade suspeita.
  • Comunique-se claramente com seus clientes sobre as medidas de segurança em vigor, tranquilizando-os sobre a segurança de suas transações.

Deixe seu cliente seguro com a maquininha da InfinitePay

A InfinitePay se destaca no mercado por oferecer uma solução de pagamento que combina conveniência e segurança. Ao escolher a maquininha smart da InfinitePay para o seu negócio, você proporciona aos seus clientes uma experiência de pagamento segura e agradável. E, para deixar seu cliente ainda mais seguro durante o pagamento, dê visibilidade completa à tela da maquininha: confirme o valor da compra e o parcelamento definido.

As maquininhas da InfinitePay têm tecnologias de segurança avançadas, como criptografia de ponta a ponta, para proteger cada transação – os dados do seu cliente estão 100% seguros.  Além disso, temos uma política de segurança cibernética robusta, garantindo que todos os colaboradores da InfinitePay se comprometam com a segurança dos clientes.

Em caso de qualquer dúvida ou problema, a InfinitePay oferece suporte ao cliente reconhecido pelo Reclame Aqui, assegurando que todas as questões sejam resolvidas de maneira eficiente.

Leia mais: Como a InfinitePay cuida dos dados do seu cliente

Pagamentos

O CVV, ou Código de Verificação do Cartão, é um código de segurança de três ou quatro dígitos impresso na parte de trás do cartão de crédito ou débito. Ele é usado para ajudar a proteger as compras online, pois ajuda a verificar a identidade do titular do cartão.

Para os lojistas, entender o que é o CVV (Código de Verificação) do cartão é fundamental para garantir a segurança nas transações de pagamento. O CVV é um componente essencial nos cartões de crédito e débito, e sua correta utilização ajuda a prevenir fraudes e proteger os consumidores e os próprios comerciantes.

O que é CVV e como funciona?

CVV, que significa "Card Verification Value", é um código de segurança de três ou quatro dígitos, geralmente impresso no verso dos cartões de crédito e débito. Às vezes, também é chamado de Código de Segurança do Cartão ou Código de Verificação do Cartão. Esse código serve como uma camada adicional de segurança durante as transações online e presenciais.

O CVV é gerado a partir das informações do cartão e é único para cada cartão. No entanto, ele não é armazenado magneticamente no cartão nem nos registros de transações do comerciante. O objetivo é que o CVV seja um código temporário e exclusivo, o que torna sua obtenção por terceiros muito difícil. Por isso é recomendável, utilizar o cartão virtual ao invés do físico, pois neste caso o CVV é temporário e isso traz mais segurança tanto para o cliente quanto para o negócio.

Quando um cliente realiza uma compra online ou por telefone, ele é solicitado a fornecer o CVV. O comerciante envia o número do CVV para a rede de cartões, que verifica se ele corresponde aos registros da instituição emissora do cartão. Se tudo estiver correto, a transação é autorizada.

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Importância do CVV nas transações financeiras do negócio

  • Prevenção de fraudes: O CVV ajuda a verificar se o portador do cartão está fisicamente presente ou possui acesso ao código, o que dificulta o uso indevido de informações de cartões roubados.
  • Redução de chargebacks: O uso correto do CVV pode diminuir a ocorrência de chargebacks, em que os consumidores contestam uma transação não autorizada.
  • Cumprimento de regulamentações: Aceitar o CVV é uma prática recomendada pelas redes de cartões e regulamentações de segurança, como o PCI DSS (Padrão de Segurança de Dados da Indústria de Cartões de Pagamento).

Como encontrar o CVV do cartão?

O CVV é impresso na parte de trás do cartão de crédito ou débito, em um pequeno espaço na linha horizontal abaixo do número do cartão. O número é geralmente impresso em preto e pode ser um pouco difícil de ver.

Agora para encontrar o CVV de um cartão virtual, você precisará acessar o aplicativo ou site do emissor do cartão. No app da InfinitePay, por exemplo, você encontra o cvv do seu cartão virtual acessando: 

  1. Acesse o app;
  2. Vá até a seção “Cartões e mais”;
  3. Clique em “Dados do Cartão”

Pronto! Seu CVV estará disponível para consulta e transações.

Cartão virtual para compras recorrentes COM CASHBACK é o InfiniteCard

O CVV é o mesmo que a senha do cartão?

Não, o CVV é diferente da senha cadastrada no cartão. A senha é usada para transações com cartão presencialmente, enquanto o CVV é usado principalmente em transações online ou por telefone.

Quando solicitar o CVV ao cliente? 

Solicitar o CVV (Código de Verificação) no site ou loja virtual do seu negócio ao cliente deve ser uma prática cuidadosamente considerada para garantir a segurança das transações e a confiança dos clientes. Aqui estão situações comuns em que você deve solicitar o CVV:

Transações online

Sempre que um cliente realizar uma transação online em seu site ou aplicativo, é apropriado solicitar o CVV. Isso inclui compras em lojas virtuais, assinaturas de serviços, reservas de hotéis e passagens aéreas, entre outros. O CVV ajuda a verificar a identidade do portador do cartão, especialmente quando o cartão não está presente fisicamente.

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Pedidos por telefone

Se você aceitar pedidos por telefone, é aconselhável solicitar o CVV do cliente durante a conversa. Isso adiciona uma camada de segurança, pois ajuda a verificar a identidade do cliente quando o cartão não pode ser verificado fisicamente.

Transações recorrentes

Em caso de cobrança recorrente, como assinaturas de serviços mensais, é uma boa prática solicitar o CVV a cada transação. Isso ajuda a garantir que o cliente autorize continuamente as cobranças em seu cartão e evita o uso não autorizado.

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Atualização de dados

Se um cliente precisar atualizar as informações do cartão, como data de validade ou número do cartão, solicite também o CVV como parte do processo de verificação.

Reservas com garantia

Em setores como hotéis e locadoras de veículos, é comum solicitar o CVV como garantia para a reserva, mesmo que o pagamento final seja efetuado posteriormente. Isso ajuda a proteger o estabelecimento contra reservas não confirmadas.

Transações de alto valor

Ao lidar com transações de alto valor, é prudente solicitar o CVV para uma camada adicional de segurança. Isso pode ser especialmente relevante em setores como joalherias, eletrônicos de luxo e outros produtos caros.

Lembre-se de que, ao solicitar o CVV, é fundamental aderir às regulamentações de segurança, como o PCI DSS (Padrão de Segurança de Dados da Indústria de Cartões de Pagamento), e proteger as informações sensíveis do cartão do cliente. Além disso, educar sua equipe sobre a importância de lidar com o CVV de forma segura e seguir procedimentos adequados é crucial para manter a integridade das transações e a confiança dos clientes.

Posso armazenar o CVV das transações dos meus clientes?

É recomendável solicitar ao cliente o CVV a cada transação feita, mesmo em caso de recorrentes e NÃO armazenar o CVV do cliente. É contra as regulamentações de segurança, como o PCI DSS, e pode expor sua empresa a riscos de segurança.

Como garantir a segurança das transações financeiras do negócio?

Garantir segurança nas transações financeiras via CVV (Código de Verificação) do negócio é essencial para proteger tanto o seu empreendimento quanto seus clientes contra possíveis fraudes. Abaixo, listamos algumas medidas que você pode adotar para aumentar a segurança nas transações financeiras utilizando o CVV:

  • Eduque a equipe:

Certifique-se de que sua equipe esteja bem treinada e consciente da importância do CVV na segurança das transações. Eles devem saber como lidar com essa informação de forma responsável e seguir todas as diretrizes e procedimentos estabelecidos.

  • Não armazene o CVV:

Uma das medidas mais críticas é nunca armazenar o CVV das transações dos clientes. Conforme mencionado anteriormente, isso é estritamente desaconselhado pelas regulamentações de segurança, como o PCI DSS. O CVV deve ser considerado uma informação temporária e única, não guardada em seus registros.

  • Utilize tecnologias de segurança:

Implemente sistemas de segurança avançados, como criptografia de dados, para proteger as informações do cartão dos clientes, incluindo o CVV. Certifique-se de que sua infraestrutura de TI esteja atualizada e seja capaz de detectar e responder a possíveis ameaças cibernéticas.

  • Adote autenticação multifatorial:

Considere a implementação da autenticação multifatorial (MFA) em suas transações financeiras. A MFA exige que os clientes forneçam mais de uma forma de identificação para confirmar a legitimidade da transação. Isso pode incluir o uso do CVV, juntamente com senhas, autenticação biométrica ou um código temporário enviado por SMS.

  • Monitore atividades suspeitas:

Implemente sistemas de monitoramento de transações que possam identificar atividades suspeitas ou não autorizadas. Isso inclui a detecção de padrões de compra incomuns ou a tentativa de transações consecutivas com cartões diferentes.

  • Esteja conforme com as regulamentações:

Mantenha-se atualizado sobre as regulamentações de segurança de cartões de pagamento, como o PCI DSS, e assegure-se de que seu negócio esteja em conformidade. Isso envolve a implementação de medidas de segurança específicas e a realização de auditorias regulares para garantir a conformidade contínua.

  • Fornecer suporte ao cliente:

Esteja disponível para seus clientes em caso de dúvidas ou preocupações relacionadas às transações e à segurança. Ter um serviço de atendimento ao cliente eficaz pode ajudar a resolver problemas e fornecer tranquilidade aos clientes.

  • Faça auditorias e testes de segurança:

Realize auditorias de segurança e testes regulares em sua infraestrutura para identificar possíveis vulnerabilidades. Contrate especialistas em segurança, se necessário, para garantir que suas práticas estejam atualizadas e seguras.

  • Fomente uma cultura de segurança

Promova uma cultura de segurança em seu negócio, incentivando todos os funcionários a estarem vigilantes quanto às ameaças de segurança e a adotarem boas práticas.

Como saber se o site do meu negócio é seguro 

Um site seguro é aquele que usa o protocolo HTTPS. O HTTPS é uma versão segura do protocolo HTTP, que é usado para transmitir informações pela internet. O HTTPS adiciona uma camada de criptografia às informações transmitidas, o que ajuda a protegê-las de serem interceptadas por terceiros.

Para saber se um site é seguro, observe se o endereço do site começa com "https". Você também pode verificar se o site tem um cadeado verde na barra de endereço do seu navegador.

Selos de segurança e a utilização segura do CVV

Quando se trata de fornecer o seu CVV (Código de Verificação do Cartão) em um site para realizar uma transação online, é fundamental verificar a segurança do ambiente virtual em que está inserida essas informações sensíveis. Uma maneira eficaz de fazer isso é por meio da identificação de selos de segurança.

O que são selos de segurança?

Os selos de segurança são certificados ou indicadores visuais que atestam que um site segue práticas de segurança rigorosas e cumpre com padrões específicos de proteção de dados. Esses selos são emitidos por empresas de segurança cibernética ou organizações regulatórias, e sua presença em um site geralmente indica que a plataforma é mais segura para o uso.

Verificando a segurança com selos

Ao criar um site para o seu negócio em que ocorra transações financeiras via CVV, é importante garantir a presença de selos de segurança para que as informações pessoais e financeiras dos clientes estejam protegidas. Alguns dos selos de segurança mais comuns incluem:

SSL (Secure Socket Layer): 

O SSL é um protocolo de criptografia que garante a segurança das informações transmitidas entre o seu navegador e o servidor do site. A presença do ícone de um cadeado na barra de endereço e o prefixo "https://" no início do URL são indicativos de que o site utiliza.

Certificado de Segurança: 

Alguns sites exibem certificados de segurança emitidos por autoridades de certificação confiáveis, como o Norton Secured, McAfee Secure, entre outros. Esses selos atestam que o site foi verificado quanto à segurança.

PCI DSS Compliance: 

O PCI DSS (Payment Card Industry Data Security Standard) é um conjunto de normas que regulamentam a segurança de dados de cartões de pagamento. Sites que seguem essas normas geralmente exibem o selo de conformidade PCI DSS.

Outros selos de confiança: 

Além disso, muitos sites podem exibir selos de confiança de órgãos reguladores ou associações do setor que garantem a segurança das transações.

Leia mais: 

Usar o CVV na prática é essencial para lojistas que desejam manter um ambiente seguro para transações com cartão de crédito e débito. Ao seguir as dicas mencionadas, você estará bem equipado para garantir que o CVV seja utilizado de maneira eficaz e responsável em seu negócio, contribuindo para a segurança de seus clientes e a reputação de sua empresa. Lembre-se sempre de manter-se atualizado com as regulamentações de segurança e buscar formas de aprimorar constantemente a proteção de dados em suas operações comerciais.

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