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Descubra as últimas tendências econômicas. Aprenda como os desenvolvimentos econômicos podem impactar seus investimentos e negócios hoje.

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O controle financeiro é essencial para a saúde de qualquer empresa, independentemente do porte ou segmento – e entre os diversos relatórios e ferramentas financeiras disponíveis, o Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) ocupa um papel central na gestão empresarial. 

O DFC permite que os gestores acompanhem a entrada e saída de recursos, identifiquem oportunidades e desafios, e tomem decisões informadas para o futuro do negócio.

Neste artigo, vamos explicar o que é DFC, desde os conceitos básicos até as técnicas para elaborar um de forma eficiente.

Leia também: Controle financeiro: como fazer e por que é importante para a sua empresa

O que é DFC e como funciona?

O Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) é uma ferramenta financeira que registra todas as movimentações de caixa de uma empresa em determinado período. 

Ele detalha as entradas (recebimentos) e saídas (pagamentos) de dinheiro, permitindo que os gestores visualizem claramente como os recursos estão sendo utilizados e se há equilíbrio entre receitas e despesas.

O objetivo do DFC é fornecer uma visão transparente da liquidez da empresa, ou seja, da sua capacidade de honrar compromissos financeiros a curto prazo – além disso, ele é essencial para identificar tendências, como excesso de gastos, sazonalidade das receitas e a necessidade de buscar capital adicional.

Saiba mais:

Essa demonstração financeira é obrigatória para algumas empresas, como empresas grandes (com ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões, conforme a Lei nº 11.638/07) – contudo, mesmo para negócios menores, o DFC é uma prática recomendada para melhorar a gestão financeira.

Existem dois métodos principais para elaborar um DFC: o método direto e o método indireto. Vamos explorar cada um deles em detalhes a seguir.

Demonstrativo de Fluxo de Caixa – método direto

O método direto é uma abordagem simples e direta para elaborar o DFC – nesse método, todas as movimentações de caixa são registradas diretamente, discriminando as entradas e saídas de dinheiro de forma detalhada.

  • Entradas de caixa: incluem receitas de vendas, recebimentos de clientes, rendimentos de investimentos e outros ingressos financeiros.
  • Saídas de caixa: englobam despesas operacionais, pagamento de fornecedores, salários, impostos e outros desembolsos.

Por exemplo, imagine uma empresa que registrou os seguintes dados em um mês:

  • Receitas de vendas: R$ 50.000
  • Pagamento a fornecedores: R$ 20.000
  • Salários: R$ 10.000
  • Impostos: R$ 5.000

O saldo do fluxo de caixa seria calculado como:

Receitas totais - Despesas totais = Saldo final ( R$ 50.000 - R$ 35.000 = R$ 15.000 )
Categoria Entrada (R$) Saída (R$) Saldo (R$)
Atividades Operacionais
Receita de vendas 50000 50000
Pagamento a fornecedores 20000 -20000
Salários 10000 -10000
Impostos 5000 -5000
Subtotal Operacional
Atividades de Investimento
Venda de ativos
Compra de máquinas
Subtotal de Investimento
Atividades de Financiamento
Recebimento de empréstimos
Pagamento de empréstimos
Subtotal de Financiamento
Fluxo de Caixa Total 15000

Esse método oferece clareza e facilita a análise de onde o dinheiro está entrando e saindo, mas exige registros precisos e detalhados.

Demonstrativo de Fluxo de Caixa – método indireto

O método indireto, por sua vez, parte do resultado contábil (lucro ou prejuízo) apresentado na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). 

Ele ajusta esse valor para refletir as movimentações de caixa, considerando elementos que não afetam diretamente o caixa, como depreciação, amortização e variações no capital de giro.

  1. Inicia-se com o lucro líquido do período.
  2. Ajusta-se os valores, adicionando ou subtraindo itens como: depreciação e amortização (que são despesas não monetárias), variações no estoque, contas a receber e contas a pagar.
  3. Consideram-se os investimentos, financiamentos e outras movimentações que impactam o caixa.

Por exemplo:

  1. Lucro líquido do período: R$ 100.000
  2. Ajustes para itens não monetários: 
  • Depreciação e amortização: R$ 20.000,00 (valor é adicionado de volta ao lucro porque não é uma saída de caixa).
  1. Variações no capital de giro:
  • Aumento no estoque: - R$ 15.000,00 (estoque consumiu caixa, reduzindo-o).
  • Redução nas contas a receber: + R$ 10.000,00 (clientes pagaram dívidas, aumentando o caixa).
  • Aumento nas contas a pagar: + R$ 5.000,00 (dívidas com fornecedores não foram pagas, liberando caixa).
  1. Outras movimentações que impactam o caixa:
  • Pagamento de financiamento (principal): - R$ 50.000,00
  • Recebimento de venda de ativo imobilizado: + R$ 30.000,00
  1. Resultado final no Fluxo de Caixa:
  • Lucro Líquido: R$ 100.000,00
  • (+) Depreciação e amortização: R$ 20.000,00
  • (-) Aumento no estoque: - R$ 15.000,00
  • (+) Redução nas contas a receber: R$ 10.000,00
  • (+) Aumento nas contas a pagar: R$ 5.000,00
  • (-) Pagamento de financiamento: - R$ 50.000,00
  • (+) Recebimento da venda de ativo: R$ 30.000,00

Fluxo de Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais:

R$ 100.000,00 + R$ 20.000,00 - R$ 15.000,00 + R$ 10.000,00 + R$ 5.000,00 = R$ 120.000,00

Fluxo de Caixa Final:

R$ 120.000,00 - R$ 50.000,00 + R$ 30.000,00 = R$ 100.000,00

Este método é amplamente utilizado por empresas de maior porte, pois conecta diretamente o fluxo de caixa ao resultado contábil, proporcionando uma visão estratégica e abrangente.

Leia também:

Como fazer um DFC eficiente para a sua empresa

O Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) é uma ferramenta indispensável para garantir uma gestão financeira sólida e eficiente. 

Para extrair o máximo de benefícios do DFC, é essencial entender sua estrutura, saber como analisá-lo corretamente e aprender com exemplos práticos. 

Vamos explorar esses pontos em detalhes.

Como é a estrutura de um DFC?

A estrutura do DFC é composta por três seções principais, que organizam as movimentações financeiras da empresa em diferentes categorias:

1. Atividades operacionais

Esta seção abrange as entradas e saídas de caixa relacionadas às operações do dia a dia da empresa – é o coração do DFC, pois reflete a capacidade da empresa de gerar caixa por meio de suas atividades principais.

  • Entradas comuns: receitas de vendas, recebimentos de clientes, rendimentos financeiros.
  • Saídas comuns: pagamentos de fornecedores, salários, impostos, despesas operacionais.

Exemplo:

  • Receita de vendas: R$ 80.000
  • Pagamento a fornecedores: R$ 40.000
  • Salários: R$ 20.000
  • Resultado operacional: R$ 20.000

2. Atividades de investimento

Aqui são registradas as movimentações de caixa relacionadas à compra ou venda de ativos de longo prazo e investimentos.

  • Entradas comuns: venda de ativos, rendimentos de aplicações financeiras.
  • Saídas comuns: aquisição de equipamentos, compra de imóveis, investimentos em projetos.

Exemplo:

  • Compra de máquinas: R$ 15.000
  • Venda de ativos antigos: R$ 5.000
  • Resultado de investimento: R$ -10.000

3. Atividades de financiamento

Esta parte reflete as entradas e saídas de caixa decorrentes de transações com credores e acionistas.

  • Entradas comuns: empréstimos, emissão de ações.
  • Saídas comuns: pagamento de empréstimos, distribuição de dividendos.

Exemplo:

  • Recebimento de empréstimo: R$ 50.000
  • Pagamento de parcelas de empréstimos anteriores: R$ 20.000
  • Resultado de financiamento: R$ 30.000

Essas três categorias juntas fornecem uma visão detalhada do fluxo de caixa, permitindo identificar pontos de atenção e oportunidades para otimização.

Como analisar o DFC?

A análise do DFC vai além de simplesmente entender as entradas e saídas de caixa – é necessário avaliar os dados estrategicamente para tomar decisões que favoreçam o crescimento e a sustentabilidade da empresa.

1. Avalie a liquidez operacional

Se o fluxo de caixa operacional for consistentemente positivo, a empresa está gerando caixa suficiente para cobrir suas operações.

Fluxos negativos podem indicar problemas na geração de receitas ou excesso de despesas.

2. Identifique padrões no fluxo de caixa

Analise se as entradas e saídas seguem uma sazonalidade. Isso ajuda a planejar períodos de maior necessidade de capital de giro.

3. Interprete os investimentos e financiamentos

Gastos elevados em investimentos podem indicar expansão, mas precisam ser sustentáveis.

Dependência excessiva de financiamentos pode sinalizar fragilidade na geração de caixa.

4. Compare com períodos anteriores e benchmarks

Identifique tendências e compare o DFC com empresas do mesmo setor para medir a eficiência financeira.

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Vantagens e desvantagens do DFC

O Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) é uma ferramenta essencial na gestão financeira, mas, como qualquer instrumento de análise, apresenta vantagens e desvantagens.

Vantagens do DFC

1. Visão clara da liquidez da empresa

O DFC oferece uma visão detalhada de como o dinheiro está entrando e saindo da empresa, ajudando a avaliar sua capacidade de honrar compromissos financeiros a curto prazo.

2. Facilidade no planejamento financeiro

Com o DFC, é possível identificar padrões de fluxo de caixa e prever períodos de maior ou menor disponibilidade de recursos, permitindo um planejamento mais assertivo.

3. Análise de sustentabilidade operacional

A demonstração permite avaliar se a empresa está gerando caixa suficiente para sustentar suas operações, sem depender exclusivamente de financiamentos ou vendas de ativos.

4. Base para decisões estratégicas

Ao identificar áreas de maior gasto ou baixa eficiência, os gestores podem tomar decisões embasadas para cortar despesas, redirecionar investimentos ou buscar financiamentos.

5. Obrigatório para empresas de grande porte

Para empresas obrigadas por lei a apresentar o DFC, cumpri-lo corretamente garante conformidade com as normas contábeis brasileiras, como as exigidas pela Lei nº 11.638/07.

Desvantagens do DFC

1. Complexidade na elaboração

O processo de elaboração, especialmente pelo método indireto, pode ser trabalhoso e exigir conhecimento técnico em contabilidade, além de um controle rigoroso dos dados financeiros.

2. Necessidade de informações precisas

A eficácia do DFC depende da qualidade e precisão dos dados registrados. Dados inconsistentes ou atrasados podem comprometer a análise.

3. Foco no curto prazo

Embora o DFC forneça uma visão detalhada das movimentações financeiras, ele não reflete, por si só, a rentabilidade ou a viabilidade de longo prazo da empresa, o que requer o uso de outros relatórios, como o DRE.

4. Menor utilidade para pequenas empresas sem fluxo regular

Para empresas com movimentações financeiras esporádicas ou simplificadas, o DFC pode parecer excessivamente detalhado e menos útil.

Qual a diferença entre DFC e DRE?

O DFC (Demonstrativo de Fluxo de Caixa) e o DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) são ferramentas complementares na gestão financeira, mas possuem propósitos e características distintas. 

Entender suas diferenças é fundamental para aplicá-las corretamente.

Aspecto DFC (Demonstrativo de Fluxo de Caixa) DRE (Demonstração do Resultado do Exercício)
1. Objetivo Mostra as entradas e saídas de dinheiro (caixa) em um período, evidenciando a liquidez da empresa. Apresenta o resultado contábil do exercício, detalhando receitas, custos e despesas para apurar lucro ou prejuízo.
2. Base de cálculo Trabalha exclusivamente com movimentações de caixa efetivas (dinheiro que realmente entrou ou saiu). Inclui receitas e despesas realizadas (com impacto no caixa) e valores a receber e a pagar (regime de competência contábil).
3. Estrutura Dividido em três atividades: Operacionais (fluxo do dia a dia), Investimentos (compra e venda de ativos) e Financiamentos (empréstimos e aportes). Estrutura hierárquica: começa com receita bruta, deduz custos e despesas até o lucro ou prejuízo líquido.
4. Perguntas respondidas A empresa tem dinheiro suficiente para pagar suas contas? Como o dinheiro foi utilizado durante o período? A empresa teve lucro ou prejuízo no período? Qual foi o impacto das receitas e despesas no resultado final?
5. Periodicidade Elaborado mensalmente ou com maior frequência, dependendo da necessidade de monitoramento do caixa. Produzido trimestral ou anualmente para consolidar os resultados contábeis.

Leia mais: Modelo DRE: o que é, qual a importância e como fazer o seu

Exemplo comparativo

DFC (Método Direto)

Atividade Entrada (R$) Saída (R$) Saldo (R$)
Receita de vendas 100.000 100.000
Pagamento de fornecedores 50.000 -50.000
Resultado do período 50.000

DRE

Categoria Valor (R$)
Receita Bruta de Vendas 120.000
(-) Deduções 20.000
Receita Líquida 100.000
(-) Custo de Mercadorias 50.000
Lucro Bruto 50.000
(-) Despesas Operacionais 20.000
Lucro Líquido 30.000

Qual utilizar e quando?

O DFC e o DRE são complementares, e sua utilização dependerá do objetivo:

  • Use o DFC para monitorar a liquidez e o fluxo de caixa diário, essencial para decisões de curto prazo e análise de solvência.
  • Use o DRE para avaliar a rentabilidade e o desempenho financeiro geral, fundamental para planejamento estratégico e análise de longo prazo.

Otimize sua análise de fluxo de caixa com a InfinitePay

Manter o controle do fluxo de caixa é essencial para o sucesso financeiro de qualquer negócio – no entanto, a gestão eficiente das movimentações financeiras pode ser desafiadora, especialmente para pequenas e médias empresas que muitas vezes não dispõem de sistemas complexos ou equipes especializadas. 

É exatamente nesse ponto que a Planilha de Fluxo de Caixa da InfinitePay pode ser sua aliada.

Ela foi desenvolvida para simplificar a gestão financeira de sua empresa, está disponível para download gratuito e oferece uma interface intuitiva, ideal para empreendedores que desejam organizar suas finanças sem complicações.

  1. Personalizável: adapte o modelo às necessidades do seu negócio, com opções para fluxo de caixa diário, mensal ou semestral.
  2. Automatizada: realize cálculos automáticos de saldos finais, economizando tempo e reduzindo erros manuais.
  3. Previsão financeira: compare valores previstos e realizados, o que permite um acompanhamento mais preciso das finanças.
  4. Prática e acessível: compatível com o Google Planilhas, pode ser utilizada em qualquer dispositivo conectado à internet.

Organizar suas finanças nunca foi tão fácil: comece hoje mesmo a ter um controle financeiro mais eficiente!

Empreender

Juntar dinheiro pode parecer um desafio impossível para muitas pessoas, mas com um pouco de organização, disciplina e as ferramentas certas, é possível alcançar grandes resultados. 

Uma das estratégias mais eficazes para guardar dinheiro de forma prática e consistente é utilizar uma tabela para juntar dinheiro mensal

Neste guia, vamos mostrar como você pode usar essa ferramenta para acumular mais de R$ 13 mil em 2025, independentemente da sua renda. 

Prepare-se para transformar seus hábitos financeiros e conquistar seus objetivos!

Como funciona a tabela para juntar dinheiro mensal?

A tabela para juntar dinheiro mensal é uma ferramenta simples e eficiente que ajuda você a planejar e acompanhar sua jornada de economia ao longo do tempo – ela funciona como um guia visual, onde você registra os valores que pretende economizar a cada mês, com metas claras e ajustáveis.

A ideia é definir um valor inicial (que pode ser pequeno) e aumentá-lo gradualmente ou mantê-lo fixo ao longo dos meses.

Essa prática cria um hábito financeiro saudável e permite que você veja seu progresso de maneira tangível.

Leia mais: Planejamento estratégico 2025: passo a passo para um crescimento sustentável

Passo a passo para criar uma tabela de economia personalizada

Criar uma tabela de economia personalizada é o primeiro passo para conquistar o controle financeiro e atingir suas metas de forma prática. 

Aqui está um guia detalhado para criar a sua tabela, adaptada às suas necessidades e objetivos.

1. Defina seu objetivo

Antes de começar, pergunte-se: por que estou economizando?

  • Objetivos de curto prazo: viagem, compras específicas
  • Objetivos de médio prazo: curso, pagamento de dívidas
  • Objetivos de longo prazo: reserva de emergência, aposentadoria

Saber o motivo da economia ajuda a manter o foco e ajustar os valores.

2. Determine o valor total e o prazo

Decida quanto dinheiro você quer poupar e em quanto tempo – isso guiará os valores a serem economizados mensalmente ou semanalmente.

Exemplo:

  • Meta: R$ 5.000 em 12 meses
  • Valor mensal necessário: R$ 416,67 (R$ 5.000 ÷ 12)

3. Escolha o método de economia

Você pode optar por valores fixos ou progressivos:

  • Fixos: economizar o mesmo valor todos os meses (ideal para quem tem renda estável)
  • Progressivos: aumentar gradualmente o valor poupado (bom para quem espera aumento de renda)

4. Monte a tabela

Use ferramentas como Excel, Google Planilhas ou até mesmo papel e caneta. 

Crie colunas para:

  • Mês ou semana
  • Valor a economizar
  • Valor acumulado

5. Revise regularmente

Revise sua tabela mensalmente para garantir que está no caminho certo. Se necessário, ajuste os valores com base em mudanças na sua situação financeira.

tabela para juntar dinheiro mensal

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Tabela para juntar dinheiro com valores fixos

Uma das formas mais simples de garantir que você atinja suas metas financeiras é optar por economizar valores fixos mensalmente. 

Esse método é ideal para quem busca estabilidade e deseja incorporar o hábito de poupar de maneira prática e consistente, sem depender de ajustes mensais.

Abaixo, você confere um exemplo de tabela com valores fixos que pode ser adaptada de acordo com a sua meta e prazo desejado.

Mês Valor Economizado Valor Acumulado
Janeiro R$ 1.100 R$ 1.100
Fevereiro R$ 1.100 R$ 2.200
Março R$ 1.100 R$ 3.300
Abril R$ 1.100 R$ 4.400
Maio R$ 1.100 R$ 5.500
Junho R$ 1.100 R$ 6.600
Julho R$ 1.100 R$ 7.700
Agosto R$ 1.100 R$ 8.800
Setembro R$ 1.100 R$ 9.900
Outubro R$ 1.100 R$ 11.000
Novembro R$ 1.100 R$ 12.100
Dezembro R$ 1.100 R$ 13.200

Basta escolher o valor total que deseja poupar e o período para alcançar essa meta e dividir o valor total pelo número de meses no período.

Por exemplo: para juntar R$ 13.200 em 12 meses, você precisará poupar R$ 1.100 por mês.

Para facilitar sua jornada, você pode:

  • Automatize seu investimento: configure transferências automáticas para evitar atrasos ou esquecimentos
  • Priorize o pagamento a você mesmo: encare essa economia como uma conta essencial a ser paga todos os meses
  • Reavalie seu orçamento: caso enfrente dificuldades, ajuste suas despesas para garantir que o valor fixo seja poupado
  • Invista seu dinheiro: considere aplicar o valor economizado em investimentos que ofereçam rendimentos superiores à poupança

Calcule facilmente seus ganhos diários, mensais e anuais com a Calculadora de Investimento da InfinitePay.

Tabela para juntar dinheiro com valores progressivos: desafio das 52 semanas

O desafio das 52 semanas é uma das maneiras mais simples e eficazes de poupar dinheiro gradualmente, sem comprometer demais o orçamento. 

Ele foi pensado para ajudar pessoas a economizarem de forma simples, aumentando gradualmente o valor a ser poupado, e utiliza o conceito de economia progressiva, em que o valor poupado aumenta semanalmente, incentivando disciplina e criando um hábito saudável de economizar.

O desafio é baseado em um princípio simples: começar com uma quantia inicial pequena (por exemplo, R$ 1 na primeira semana) e aumentar o valor gradualmente, semana após semana. O montante final varia de acordo com o valor inicial escolhido, mas pode alcançar mais de R$ 13.000 ao final de um ano, dependendo da sua meta.

Regras básicas:

  1. Escolha um valor inicial (ex.: R$ 1, R$ 5, R$ 10).
  2. Aumente esse valor a cada semana (ex.: R$ 1 na primeira, R$ 2 na segunda, e assim por diante).
  3. Deposite ou reserve o valor em um lugar seguro (conta bancária, cofre ou aplicativo financeiro).
  4. Mantenha a disciplina ao longo das 52 semanas.

Tabela do desafio das 52 semanas por valores iniciais

Abaixo, veja tabelas para diferentes valores iniciais que você pode escolher para começar o desafio:

Tabela para juntar R$ 1 por semana

Começando com apenas R$ 1 e aumentando R$ 1 a cada semana, você acumulará R$ 1.378 ao final do ano.

Semana Valor da Semana (R$) Acumulado (R$)
1 1,00 1,00
2 2,00 3,00
3 3,00 6,00
4 4,00 10,00
... ... ...
52 52,00 1.378,00

Tabela para juntar R$ 5 por semana

Se você optar por começar com R$ 5 e aumentar R$ 5 a cada semana, o valor acumulado será de R$ 6.890 ao final do ano.

Semana Valor da Semana (R$) Acumulado (R$)
1 5,00 5,00
2 10,00 15,00
3 15,00 30,00
4 20,00 50,00
... ... ...
52 260,00 6.890,00

Tabela para juntar R$ 10 por semana

Para metas maiores, você pode começar com R$ 10 e aumentar R$ 10 semanalmente, acumulando R$ 13.780 ao final de 52 semanas.

Semana Valor da Semana (R$) Acumulado (R$)
1 10,00 10,00
2 20,00 30,00
3 30,00 60,00
4 40,00 100,00
... ... ...
52 520,00 13.780,00

Tabela para juntar valores personalizados

Se você tem uma meta ou orçamento específico, pode personalizar o desafio. Por exemplo, começar com R$ 2 ou R$ 3 e ajustar os aumentos semanais conforme sua realidade.

Semana Valor da Semana (R$) Acumulado (R$)
1 2,00 2,00
2 4,00 6,00
3 6,00 12,00
... ... ...
52 104,00 2.756,00

Para maximizar seus resultados, você pode:

  1. Investir o dinheiro: em vez de guardar o dinheiro na poupança, aplique-o em uma conta que renda pelo menos 100% do CDI, como a Conta Digital gratuita da InfinitePay.
  2. Personalizar os valores: se um aumento semanal for difícil, opte por valores fixos e constantes.
  3. Acompanhar regularmente: atualize sua tabela semanalmente para visualizar seu progresso e se motivar.

Leia também:

Benefícios da tabela para juntar dinheiro mensal

Mudar a forma como você lida com o dinheiro é essencial para alcançar objetivos financeiros, e a tabela para juntar dinheiro mensal é a ferramenta ideal para isso. 

Ela vai muito além de uma simples organização – é um catalisador para transformar sua mentalidade e comportamento financeiro. 

Veja como ela pode fazer a diferença na sua vida:

1. Organização financeira

Uma tabela traz clareza sobre suas finanças, permitindo que você:

  • Visualize quanto já economizou
  • Saiba quanto ainda precisa economizar para atingir suas metas
  • Defina exatamente quanto deve poupar por mês

Com essa organização, é mais fácil ajustar hábitos de consumo e priorizar o que realmente importa, eliminando gastos desnecessários.

2. Motivação e disciplina

Acompanhar seu progresso semanal ou mensalmente na tabela é altamente motivador. 

Ver o saldo acumulado crescer funciona como um lembrete de que:

  • Pequenas economias consistentes geram grandes resultados.
  • O hábito de poupar pode ser prazeroso e recompensador.

Essa motivação ajuda a manter a disciplina e a evitar gastos impulsivos.

3. Planejamento de metas

A tabela alinha suas economias aos seus objetivos financeiros, seja para:

Ter um plano claro aumenta as chances de sucesso, ajudando a transformar desejos em ações concretas.

4. Flexibilidade e adaptação

A tabela é adaptável à sua realidade financeira, já que ela permite:

  • Ajustar os valores de poupança conforme sua renda
  • Escolher entre economias mensais fixas ou progressivas
  • Planejar de acordo com metas de curto, médio ou longo prazo

Esse nível de personalização a torna ideal para todos os perfis financeiros, desde iniciantes até quem já tem experiência em economizar.

5. Transformação da relação com o dinheiro

Ao usar uma tabela, você desenvolve uma relação mais saudável com o dinheiro, uma vez que ela te ajuda a:

  • Priorizar economias
  • Evitar dívidas desnecessárias
  • Valorizar o planejamento financeiro como parte essencial da sua rotina
tabela para juntar dinheiro mensal

Dicas para poupar mais rápido e fazer seu dinheiro render

Poupar dinheiro pode parecer difícil, especialmente quando a renda é limitada, mas com as estratégias certas, é possível economizar de forma eficiente e até fazer seu dinheiro crescer. 

Aqui, você encontrará dicas práticas para evitar gastos desnecessários e maximizar suas economias, independentemente do seu orçamento.

1. Planeje suas compras

Antes de sair para fazer compras ou visitar lojas online, faça uma lista do que realmente precisa – isso ajuda a evitar adquirir itens que não são prioritários.

2. Dê um tempo antes de comprar

Adote a "regra das 24 horas": sempre que sentir vontade de comprar algo que não estava planejado, espere pelo menos um dia para decidir. 

Muitas vezes, o desejo diminui com o tempo.

3. Evite promoções tentadoras

Promoções são armadilhas para compras por impulso. 

Antes de aproveitar um "desconto imperdível", pergunte-se:

  • Eu realmente preciso disso?
  • Esse item estava no meu planejamento?

4. Defina um orçamento para lazer

Separe um valor fixo para gastos com lazer e diversão no início do mês – isso permite que você aproveite sem comprometer suas finanças.

5. Reduza a influência de redes sociais

Reduza o tempo gasto em redes sociais que incentivam o consumo, como anúncios de produtos que aparecem no Instagram ou Facebook.

6. Pague apenas com o que você tem

Evite parcelamentos desnecessários e priorize compras à vista – isso ajuda a ter mais controle sobre o orçamento.

7. Use a regra 50-30-20 adaptada

A regra 50-30-20 pode ser ajustada também para se adaptar a rendas menores:

  • 50%: gastos essenciais (moradia, alimentação, transporte)
  • 30%: lazer e necessidades variáveis
  • 20%: poupança e pagamento de dívidas

Se 20% for muito, comece com 5% ou 10% e aumente conforme possível.

3. Adote hábitos econômicos

Pequenas mudanças no dia a dia podem gerar grandes economias:

  • Cozinhe em casa ao invés de pedir delivery
  • Use transporte público ou aplicativos de carona para economizar em combustível
  • Compre produtos em promoção quando possível e evite produtos de marcas caras

Leia mais: Como fazer o dinheiro render? Veja estratégias de investimentos

Ferramentas da InfinitePay para potencializar suas economias

A InfinitePay oferece soluções inovadoras para transformar a forma como você economiza e gerencia seu dinheiro. 

Com ferramentas que unem tecnologia e praticidade, você pode alcançar suas metas financeiras mais rápido, com segurança e sem burocracia.

A Conta Digital da InfinitePay é a ferramenta ideal para quem busca fazer o dinheiro trabalhar por você: com rendimento automático de 100% do CDI, sem taxas ou complicações, ela oferece uma experiência completa para quem quer poupar e investir ao mesmo tempo.

  1. Rendimento em tempo real: seu saldo rende 100% do CDI automaticamente, 24 horas por dia. Você acompanha o crescimento do seu dinheiro em tempo real diretamente pelo app.
  2. Dinheiro sempre disponível: o saldo permanece rendendo enquanto está na conta, mas você pode movimentá-lo a qualquer momento sem perder o rendimento acumulado.
  3. Cartões com cashback: ganhe 1,5% de cashback em todas as compras realizadas nas funções crédito ou débito. Não há anuidade ou tarifas, e você pode criar múltiplos cartões para organizar suas despesas.
  4. Pix parcelado: parcele pagamentos no Pix sem precisar de cartão, com flexibilidade para escolher as datas de pagamento.
  5. Facilidade e acessibilidade: conta criada em 5 minutos, sem burocracia – totalmente gratuita, com emissão de boletos, pagamentos via Pix e transferências ilimitadas.
Empreender

Quando pensamos em decisões, sejam elas empresariais ou pessoais, um conceito sempre surge como determinante: o custo-benefício. 

Essa métrica é essencial para avaliar se o esforço ou investimento realizado realmente vale a pena em relação aos resultados obtidos. 

No contexto corporativo, compreender como analisar e calcular o custo-benefício pode ser a chave para escolhas mais estratégicas, garantindo que os recursos sejam otimizados e que os objetivos sejam alcançados de forma eficiente. 

Neste artigo, você entenderá o que é custo-benefício, sua importância e como aplicá-lo na prática.

O que é custo-benefício?

O custo-benefício é a relação entre os custos de um investimento ou decisão e os benefícios gerados por ele.

Essa análise ajuda a identificar qual alternativa oferece maior valor em troca do esforço ou recurso aplicado. 

Empresas utilizam esse conceito para tomar decisões estratégicas que maximizem os lucros e minimizem os desperdícios, enquanto consumidores o aplicam ao buscar as melhores opções em produtos e serviços.

Por exemplo, ao comparar diferentes investimentos ou estratégias, a análise de custo-benefício permite escolher a alternativa que trará o maior retorno proporcional ao gasto. 

Esse conceito também é amplamente aplicável em áreas como saúde, educação e em situações cotidianas, sempre com o objetivo de equilibrar esforço e recompensa de forma otimizada.

Confira 5 dicas para aumentar o lucro da sua empresa.

Leia também: Margem de lucro: guia completo para otimizar a lucratividade da sua empresa

Qual é a diferença entre preço e custo-benefício?

O preço é o valor numérico que você paga por um produto ou serviço – já o custo-benefício vai além do preço e considera a relação entre o valor pago e os benefícios recebidos.

O preço é, geralmente, o primeiro fator considerado em qualquer compra e, muitas vezes, é o principal parâmetro para comparação. 

Porém, o preço sozinho não reflete a qualidade, a durabilidade ou o impacto que aquele item terá na sua vida ou no seu negócio.

Por exemplo, optar pelo produto mais barato pode parecer vantajoso no curto prazo, mas, em algumas situações, isso pode resultar em mais gastos futuros devido à baixa qualidade ou necessidade de manutenção.

O custo-benefício avalia aspectos como qualidade, funcionalidade, durabilidade, confiabilidade e até mesmo o suporte ao cliente – um produto ou serviço com bom custo-benefício não necessariamente é o mais barato, mas sim aquele que oferece o melhor retorno pelo investimento. 

Como fazer uma análise de custo-benefício?

custo-benefício

A análise de custo-benefício é uma ferramenta crucial para avaliar a viabilidade de projetos ou decisões estratégicas. 

Confira um passo a passo de como realizá-la, integrando o cálculo da relação custo-benefício como uma etapa essencial:

1. Identificação de custos e benefícios

Comece listando todos os custos e benefícios associados ao projeto ou decisão. 

Para garantir a precisão, divida-os em categorias claras:

  • Custos diretos: materiais, mão de obra, taxas específicas.
  • Custos Indiretos: tempo de implantação, despesas administrativas ou de manutenção.

Depois de identificar os custos, mapeie os benefícios, que podem ser:

  • Tangíveis: aumento de receitas, redução de despesas operacionais.
  • Intangíveis: fortalecimento da marca, melhoria da experiência do cliente, maior engajamento da equipe.

Não esqueça de documentar todos esses elementos em uma planilha para facilitar a visualização e acompanhamento.

2. Coleta e organização de dados

Reúna dados concretos para embasar sua análise. 

Use ferramentas como planilhas ou softwares para reunir e organizar os dados coletados:

  1. Categorize os custos e benefícios em linhas separadas.
  2. Registre valores numéricos e descreva a origem de cada dado.
  3. Certifique-se de que os custos e benefícios são representativos de diferentes cenários temporais, considerando curto, médio e longo prazo.

Transparência é essencial para garantir que a análise seja confiável e auditável.

3. Cálculo da relação custo-benefício (RCB)

Para determinar se a decisão é viável, calcule a RCB utilizando a fórmula básica:

RCB = Benefícios Totais Custos Totais

Exemplo prático:

  • Custos totais: R$ 10.000
  • Benefícios totais: R$ 15.000
  • RCB = 15.000 ÷ 10.000 = 1,5

Interpretação do resultado:

  • RCB > 1: os benefícios superam os custos, indicando que o investimento é vantajoso.
  • RCB = 1: os benefícios são equivalentes aos custos.
  • RCB < 1: os custos superam os benefícios, sugerindo que a decisão não é financeiramente viável.

4. Realização de análise de sensibilidade

Nem sempre os valores estimados de custos e benefícios se mantêm constantes. 

Para testar a robustez da decisão, avalie diferentes cenários:

  1. Variação nos custos: o que acontece se os custos aumentarem em 20%?
  2. Mudança nos benefícios: qual o impacto se os benefícios forem reduzidos em 10%?

Por exemplo:

  • Custos ajustados: R$ 12.000 (20% de aumento).
  • Benefícios ajustados: R$ 13.500 (10% de redução).
  • Nova RCB: 13.500 ÷ 12.000 = 1,125

Essa análise permite prever riscos e ajustar a estratégia antes de tomar uma decisão final.

5. Interpretação dos resultados e tomada de decisão

Após realizar os cálculos e as análises, interprete os resultados no contexto da estratégia da empresa. 

Considere:

  • A viabilidade financeira (RCB).
  • Os impactos intangíveis no médio e longo prazo.
  • A resiliência da decisão em cenários desfavoráveis.

Ao final desse processo, você terá uma base sólida para decidir se o projeto ou investimento é realmente vantajoso para a organização.

Exemplos práticos de análise de custo-benefício

A análise de custo-benefício (RCB) é amplamente utilizada para avaliar a viabilidade de decisões estratégicas em diferentes áreas. 

Abaixo estão quatro casos práticos que demonstram como aplicar essa metodologia.

Caso 1: Escolha de uma máquina de café para um negócio

Um microempreendedor quer oferecer café aos seus clientes e avalia duas opções de máquinas.

Opção A: Máquina de cápsulas básica

  • Custos: R$ 1.200 (compra) + R$ 0,80 por cápsula.
  • Benefícios: Estimativa de 500 cafés/mês (6.000 anuais), cobrados a R$ 3,00 cada. Receita anual: R$ 18.000.

RCB:
Custos anuais: R$ 1.200 + (6.000 × R$ 0,80) = R$ 6.000
RCB = R$ 18.000 ÷ R$ 6.000 = 3,0

Opção B: Máquina de café profissional

  • Custos: R$ 5.000 (compra) + R$ 0,50 por dose de café.
  • Benefícios: Estimativa de 500 cafés/mês (6.000 anuais), cobrados a R$ 3,50 cada. Receita anual: R$ 21.000.

RCB:
Custos anuais: R$ 5.000 + (6.000 × R$ 0,50) = R$ 8.000.
RCB = R$ 21.000 ÷ R$ 8.000 = 2,63

Resultado: A máquina de cápsulas básica apresenta melhor custo-benefício inicial, mas a profissional pode ser mais vantajosa com o aumento do volume de vendas.

Caso 2: Compra de um notebook para o trabalho

Um microempreendedor precisa de um notebook para gerir o negócio e avalia dois modelos.

Opção A: Notebook básico

  • Custos: R$ 3.000
  • Benefícios: Uso limitado para gestão financeira e tarefas simples, estimados em R$ 4.000 ao longo de 3 anos.

RCB:
RCB = R$ 4.000 ÷ R$ 3.000 = 1,33

Opção B: Notebook intermediário

  • Custos: R$ 5.000
  • Benefícios: Melhor desempenho e durabilidade, permitindo edição de vídeos e ferramentas avançadas, estimados em R$ 8.000 ao longo de 5 anos.

RCB:
RCB = R$ 8.000 ÷ R$ 5.000 = 1,6

Resultado: O notebook intermediário oferece melhor custo-benefício ao longo do tempo, especialmente para quem busca produtividade.

Caso 3: Compra de uma motocicleta para entregas

Um microempreendedor que trabalha com entregas avalia duas opções de motocicletas.

Opção A: Motocicleta econômica

  • Custos: R$ 10.000 (compra) + R$ 2.000 anuais em manutenção e combustível.
  • Benefícios: Geração de renda de R$ 18.000 anuais.

RCB:
Custos anuais: R$ 10.000 + R$ 2.000 = R$ 12.000.
RCB = R$ 18.000 ÷ R$ 12.000 = 1,5

Opção B: Motocicleta premium

  • Custos: R$ 20.000 (compra) + R$ 1.500 anuais em manutenção e combustível.
  • Benefícios: Geração de renda de R$ 24.000 anuais.

RCB:
Custos anuais: R$ 20.000 + R$ 1.500 = R$ 21.500.
RCB = R$ 24.000 ÷ R$ 21.500 = 1,12

Resultado: A motocicleta econômica apresenta melhor custo-benefício, mas a premium pode compensar com maior conforto e desempenho.

Caso 4: Escolha de um curso de capacitação

Um microempreendedor avalia dois cursos para se especializar em marketing digital.

Opção A: Curso online básico

  • Custos: R$ 500
  • Benefícios: Incremento estimado nas vendas de R$ 2.000 no primeiro ano.

RCB:
RCB = R$ 2.000 ÷ R$ 500 = 4,0

Opção B: Curso avançado com mentorias

  • Custos: R$ 3.000
  • Benefícios: Incremento estimado nas vendas de R$ 8.000 no primeiro ano.

RCB:
RCB = R$ 8.000 ÷ R$ 3.000 = 2,67

Resultado: O curso básico oferece melhor custo-benefício, enquanto o avançado pode ser interessante para quem busca resultados mais expressivos e personalizados.

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Finanças

A receita é um dos pilares fundamentais da gestão financeira empresarial. 

Entender seu conceito, tipos e cálculos é essencial para profissionais de contabilidade, finanças e empreendedores que buscam otimizar seus resultados. 

Este guia abrangente explora tudo o que você precisa saber sobre o tema.

O que é receita?

A receita é o valor total obtido por uma empresa por meio de suas atividades comerciais durante um período específico. 

Esse conceito abrange receitas derivadas de vendas de produtos, prestação de serviços ou outras fontes operacionais e não operacionais. 

Diferente de outros tipos de receitas financeiras, a receita contábil é registrada de acordo com princípios e normas contábeis, como o regime de competência, o que significa que é reconhecida no momento em que é gerada, independentemente de quando o pagamento é recebido.

Leia também: Plataformas de pagamento: 10 principais opções e como unificar suas vendas em um só lugar

Tipos de receita contábil

A receita contábil pode ser classificada em duas categorias principais: receitas operacionais e não operacionais.

1. Receitas operacionais

As receitas operacionais são aquelas provenientes das atividades principais da empresa – elas estão diretamente ligadas ao núcleo da organização, sendo fundamentais para a sustentabilidade financeira.

 Exemplos de receitas operacionais incluem:

  • Venda de produtos: uma loja de roupas gera receita operacional ao comercializar peças de vestuário.
  • Prestação de serviços: empresas de consultoria financeira, por exemplo, obtêm receitas operacionais ao fornecer serviços especializados.
  • Licenciamento de softwares: uma empresa de tecnologia que licencia o uso de seus programas computacionais.
  • Receitas de assinaturas: plataformas de streaming ou serviços SaaS (Software as a Service) obtêm receitas recorrentes de clientes.

Essas receitas são consideradas o principal motor econômico da empresa e costumam ter maior previsibilidade e estabilidade ao longo do tempo.

2. Receitas não operacionais

As receitas não operacionais, por outro lado, são aquelas originadas de atividades secundárias, que não fazem parte do foco principal da empresa. 

Embora sejam menos frequentes, elas podem representar fontes importantes de capital em momentos específicos. 

Exemplos incluem:

  • Ganhos financeiros: receita proveniente de juros sobre aplicações financeiras ou dividendos de ações.
  • Venda de ativos fixos: lucro obtido com a alienação de imóveis, equipamentos ou máquinas que não são mais necessários para as operações.
  • Receitas eventuais: receitas geradas por atividades esporádicas, como indenizações ou acordos judiciais favoráveis à empresa.

Embora sejam menos previsíveis, as receitas não operacionais podem desempenhar um papel estratégico, especialmente em momentos de necessidade de caixa ou reestruturação financeira.

o que é receita

Leia também: Planejamento operacional: o que é, importância e como fazer

Como calcular a receita do meu negócio?

O cálculo da receita contábil é uma das atividades mais importantes para entender o desempenho financeiro de uma empresa. 

A fórmula básica para calcular a receita contábil é:

Receita Contábil = Preço de Venda × Quantidade Vendida

Essa fórmula aplica-se principalmente às receitas operacionais, mas o cálculo pode variar dependendo do tipo de receita envolvida. 

Como calcular receita operacional

Para calcular receitas operacionais, é necessário identificar:

  • Preço de venda: o valor unitário pelo qual o produto ou serviço é comercializado.
  • Quantidade vendida: o total de unidades vendidas durante o período.

Por exemplo, se uma empresa vende 200 unidades de um produto por R$ 50 cada, a receita operacional será:

200 × R$ 50 = R$ 10,000

Como calcular receita não operacional

Para receitas não operacionais, o cálculo pode envolver diferentes variáveis, como:

  • Ganhos com investimentos: juros, dividendos ou ganhos de capital. Por exemplo, se uma aplicação financeira gera R$ 1.000 em juros no mês, esse valor será registrado como receita não operacional.
  • Venda de ativos: o valor líquido obtido pela venda de um ativo, considerando o preço de venda menos o valor contábil do ativo. Por exemplo, se um equipamento foi vendido por R$ 20.000, mas seu valor contábil era R$ 15.000, a receita registrada será de R$ 5.000 (ganho sobre a venda).

Ajustes e deduções

Na prática, o cálculo da receita contábil também pode exigir ajustes para refletir descontos, devoluções e impostos sobre vendas. 

Nesse caso, utiliza-se a seguinte fórmula para obter a receita líquida:

Receita Líquida = Receita Bruta - ( Descontos + Devoluções + Impostos )

Por exemplo:

  • Receita Bruta: R$ 50.000
  • Descontos: R$ 2.000
  • Devoluções: R$ 1.000
  • Impostos: R$ 5.000
Receita Líquida = R$ 50,000 - ( R$ 2,000 + R$ 1,000 + R$ 5,000 ) = R$ 42,000

Dicas práticas para o cálculo

  1. Mantenha registros precisos: certifique-se de que todas as vendas e receitas sejam registradas corretamente.
  2. Use sistemas automatizados: ferramentas de gestão financeira ajudam a calcular receitas de forma eficiente e sem erros.
  3. Revise regularmente: realize auditorias internas para garantir que os cálculos estão alinhados com os princípios contábeis.

Compreender como calcular a receita contábil é essencial para tomar decisões financeiras informadas e garantir a sustentabilidade do negócio.

Qual a diferença entre receita e lucro?

A receita é o total bruto arrecadado pela empresa, sem qualquer dedução de custos, despesas ou impostos – já o lucro é o valor líquido que resta após subtrair todas as despesas, custos e impostos da receita total.

A receita reflete o valor gerado pelas atividades operacionais e não operacionais da empresa.

Por exemplo, se uma loja vende 100 produtos a R$ 500 cada, a receita será de R$ 50.000 (100 × R$ 500).

O lucro representa o ganho efetivo da empresa, indicando sua rentabilidade, e existem dois tipos principais de lucro:

  • Lucro bruto: calculado subtraindo os custos diretamente relacionados à produção ou compra dos produtos vendidos (ou serviços prestados) da receita total. Por exemplo, se a receita for R$ 50.000 e os custos forem R$ 20.000, o lucro bruto será de R$ 30.000.
  • Lucro líquido: obtido após deduzir todas as despesas operacionais, impostos e outros custos do lucro bruto. É o indicador mais preciso da rentabilidade da empresa. Usando o exemplo anterior, se as despesas operacionais forem R$ 10.000 e os impostos R$ 5.000, o lucro líquido será de R$ 15.000.

Confira um exemplo:

  • Receita: R$ 100.000 (total obtido com vendas)
  • Custos diretos: R$ 50.000 (matéria-prima, produção)
  • Despesas operacionais: R$ 20.000 (aluguel, salários)
  • Impostos: R$ 10.000

Cálculos:

  • Lucro Bruto
R$ 100,000 - R$ 50,000 = R$ 50,000
  • Lucro Líquido
R$ 50,000 - ( R$ 20,000 + R$ 10,000 ) = R$ 20,000

Esse exemplo mostra que, embora a receita seja alta, o lucro pode ser significativamente menor devido aos custos e despesas envolvidos.

Receita vs fluxo de caixa

O fluxo de caixa refere-se ao dinheiro que realmente entra e sai da empresa em um determinado período.

Já a receita é registrada quando gerada, independentemente do pagamento.

Saiba mais sobre o que é fluxo de caixa.

Receita vs faturamento

O faturamento é uma métrica que está diretamente ligada às atividades comerciais, representando o total de vendas de bens ou serviços realizados pela empresa.

Em muitos casos, o faturamento e a receita podem ser usados como sinônimos, mas o faturamento pode não incluir receitas de natureza não operacional.

Exemplos práticos de receita contábil

A aplicação prática do conceito de receita contábil pode ser observada em diversos contextos empresariais, como:

  • Loja de eletrônicos: imagine uma loja que vende 50 televisores por R$ 2.000 cada em um mês. A receita operacional gerada pelas vendas será de R$ 100.000 (50 × R$ 2.000). Se a loja também vender um equipamento usado por R$ 10.000, essa será uma receita não operacional.
  • Restaurante: um restaurante que atende 1.000 clientes em um mês, com um ticket médio de R$ 50, terá uma receita operacional de R$ 50.000 (1.000 × R$ 50). Se o restaurante receber um ressarcimento de seguro por danos a equipamentos no valor de R$ 5.000, isso será registrado como receita não operacional.
  • Empresa de software: uma empresa de tecnologia que vende 500 licenças de software por R$ 1.000 cada gera uma receita operacional de R$ 500.000. Além disso, se a empresa investir em ações e obter um ganho financeiro de R$ 20.000, essa será uma receita não operacional.
  • Indústria: uma fábrica que produz 10.000 unidades de um produto a R$ 100 cada obtém uma receita operacional de R$ 1.000.000. Caso venda uma máquina obsoleta por R$ 50.000, o valor será considerado uma receita não operacional.

Esses exemplos ilustram como as receitas operacionais e não operacionais podem coexistir e contribuir para o desempenho financeiro de uma empresa

A análise detalhada dessas receitas permite que os gestores tomem decisões mais informadas e estratégicas.

Importância da receita contábil na gestão empresarial

A receita contábil desempenha um papel essencial na gestão empresarial, sendo um dos principais indicadores de desempenho financeiro. 

Sua importância pode ser destacada em vários aspectos:

  • Planejamento financeiro: a receita contábil fornece dados precisos para a elaboração de orçamentos e projeções financeiras, permitindo que os gestores planejem melhor os investimentos e despesas futuras.
  • Tomada de decisões estratégicas: com base na análise das receitas, é possível identificar tendências de mercado, avaliar o desempenho de produtos ou serviços específicos e decidir sobre a alocação de recursos.
  • Análise de rentabilidade: a receita contábil ajuda a determinar quais áreas do negócio são mais lucrativas, facilitando ajustes estratégicos para maximizar o retorno financeiro.
  • Avaliação de desempenho empresarial: investidores, credores e outros stakeholders utilizam as informações de receita para avaliar a saúde financeira e o potencial de crescimento da empresa.
  • Cumprimento de obrigações fiscais: o monitoramento adequado da receita contábil garante que a empresa esteja em conformidade com normas tributárias e contábeis, evitando penalidades legais.

A gestão eficaz da receita contábil é indispensável para garantir a sustentabilidade e o sucesso a longo prazo da empresa.

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Finanças

Com a necessidade de planejamento financeiro mais eficaz, saber como fazer o dinheiro render é essencial para quem busca construir ou proteger seu patrimônio. 

Neste artigo, você encontrará dicas práticas e estratégias que proporcionarão maior segurança e eficiência ao seu planejamento financeiro.

Como fazer o seu dinheiro render?

Saber como investir não precisa ser algo complicado. Comece por opções de menor risco, como a renda fixa, e, aos poucos, explore alternativas com maior potencial de retorno, como ações.

Quanto antes você começar, mais poderá se beneficiar dos juros sobre o investimento inicial, otimizando seus resultados ao longo do tempo.

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Por que investir?

Investir é fundamental para valorizar seus recursos ao longo do tempo

Isso quer dizer adotar estratégias financeiras que permitem que seu dinheiro gere retornos e contribua para o crescimento do seu patrimônio. 

Em vez de mantê-lo parado em contas com nenhum rendimento, investir é a solução mais eficaz para multiplicar seu capital e alcançar suas metas financeiras.

Essa prática ajuda a construir uma saúde financeira sólida, já que quando você foca no rendimento do seu dinheiro, é possível reduzir os impactos da inflação e assegurar maior planejamento para o futuro. 

Por exemplo, ao investir em alternativas como Tesouro Direto ou CDBs, é possível obter rendimentos estáveis e previsíveis sobre o valor aplicado. 

Essas escolhas ajudam você a alcançar objetivos importantes, como garantir uma reserva para emergências ou uma aposentadoria mais confortável.

5 dicas práticas para fazer o seu dinheiro render

Conquistar a estabilidade financeira requer estratégias eficientes e ações disciplinadas. 

Aqui estão algumas dicas para ajudar você a maximizar suas finanças e aprender aumentar a sua rentabilidade com mais consistência:

5 dicas práticas para fazer o dinheiro render

1. Controle seus gastos

Gerenciar suas despesas é o primeiro passo para viabilizar a multiplicação do dinheiro. 

Comece acompanhando todos os seus gastos por meio de planilhas ou aplicativos financeiros para entender onde está o maior consumo e identificar supérfluos que podem ser eliminados. 

Em seguida, crie um orçamento mensal estruturado em categorias, como gastos essenciais (aluguel, contas), não essenciais (lazer) e investimentos. 

  • Uma estratégia eficiente é adotar o método 50-30-20, no qual 50% da sua renda é destinada a necessidades, 30% a desejos e 20% ao futuro financeiro. 

Sempre que possível, evite parcelamentos e priorize compras à vista, assim você evita juros desnecessários e mantém suas finanças sob controle.

Na InfinitePay, é possível estruturar categorias de forma prática e gratuita através de cartões virtuais.

Lá, você consegue criar quantos cartões forem necessários para cada tipo de despesa e definir um saldo específico para cada um mensalmente.

Assim, você evita perder o controle com gastos desnecessários, mantém a disciplina no orçamento e sabe exatamente quanto dinheiro está destinado a cada categoria.

2. Aumente sua renda

Buscar formas de aumentar a renda é uma maneira eficiente de acelerar o alcance das suas metas financeiras. 

Invista em habilidades que valorizem sua carreira, buscando cursos ou especializações em áreas com alta demanda para melhorar sua empregabilidade.

Atividades paralelas também podem ser uma ótima solução, como trabalhos freelancer, produção de conteúdo digital ou abrir um comércio online.

Para quem busca empreender através do comércio, é possível criar uma loja online gratuita em poucos minutos pela InfinitePay.

Outra estratégia eficiente é investir em renda passiva, como Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) ou ações que distribuem dividendos, garantindo retornos constantes sem demandar esforço diário.

3. Reduza dívidas e construa uma reserva de emergência

Antes de investir de maneira consistente, é essencial organizar suas finanças, eliminando dívidas e criando uma reserva para situações imprevistas. 

Priorize o pagamento de débitos com juros altos, como cartões de crédito e cheque especial, que podem comprometer boa parte do seu orçamento. 

Em paralelo, foque em construir uma reserva de emergência que cubra de 3 a 6 meses das suas despesas fixas

Para isso, busque aplicações com alta liquidez, como o Tesouro Selic, para ter acesso ao dinheiro quando precisar.

4. Invista regularmente

A consistência nos investimentos é fundamental para gerar crescimento exponencial no longo prazo. 

Comece definindo metas claras, como uma aposentadoria tranquila, a compra de um imóvel ou viagens, e alinhe seus investimentos a esses objetivos. 

Diversificar sua carteira também é essencial: combine ativos seguros, como renda fixa, com opções de maior rentabilidade, como ações ou Fundos Imobiliários (FIIs).

Para facilitar sua rotina de aportes e otimizar seus investimentos, você pode utilizar uma conta com rendimento automático, como a da InfinitePay. 

Com ela, todo dinheiro que entra para você começa a render automaticamente 100% do CDI.

Isso significa que, mesmo se você não tiver se programado para investir o seu dinheiro, ele sempre estará rendendo e, consequentemente, gerando mais retorno para você.

5. Monitore e ajuste suas estratégias

Revisar o desempenho dos seus investimentos é essencial para garantir que estão dentro do esperado e alinhados aos seus objetivos. 

Para isso, comece comparando o rendimento atual dos seus ativos com a meta definida no início do investimento. 

Por exemplo, se você esperava um retorno anual de 8% e seus investimentos estão abaixo disso, é hora de investigar as causas.

Outro ponto importante é comparar o retorno dos seus investimentos com indicadores de referência, como a taxa Selic, CDI ou o Ibovespa. 

Se seus investimentos em renda fixa estão abaixo do CDI, ou suas ações têm desempenho inferior ao Ibovespa, pode ser necessário ajustar sua estratégia. 

Utilize também relatórios fornecidos por corretoras ou plataformas de investimentos para analisar a rentabilidade de cada ativo e seu comportamento ao longo do tempo.

Por fim, avalie o impacto de taxas e inflação no retorno real do investimento

Uma rentabilidade de 6% ao ano pode parecer atraente, mas, se a inflação estiver em 4%, o ganho real é de apenas 2%.

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Tipos de investimentos

Saber como fazer o dinheiro render envolve utilizar métodos que estejam alinhados ao seu perfil e objetivos financeiros. 

Independentemente de você ser um investidor conservador, moderado ou arrojado, existem diversas opções capazes de aumentar o potencial de crescimento do seu capital.

Veja as principais opções:

1. Renda fixa e tesouro direto (investimentos de baixo risco)

Para investidores que priorizam segurança e previsibilidade, os ativos de renda fixa são as opções mais recomendadas. Destacam-se:

  • Tesouro Selic: Ideal para reserva de emergência, oferece liquidez diária e proteção contra a inflação ao acompanhar a taxa básica de juros.
  • CDBs (Certificados de Depósito Bancário): Apresentam rentabilidade superior à poupança, com prazos variados e isenção de taxas em diversas opções.
  • Títulos Prefixados: Garantem retornos previsíveis ao definir uma taxa fixa, sendo vantajosos em cenários de queda gradual da Selic.

Com a taxa Selic projetada em 12% ao ano até o final de dezembro de 2024 e uma inflação estimada em 4,89%, os investimentos em renda fixa continuam sendo uma escolha confiável, especialmente para perfis conservadores que buscam retorno estável com menor exposição a riscos.

2. Diversificação com fundos de investimento

Os fundos de investimento são ideais para quem deseja equilibrar risco e retorno sem acompanhar o mercado diariamente. 

Gerenciados por profissionais especializados, eles oferecem praticidade e acesso a diferentes ativos:

  • Fundos de Renda Fixa: Atendem perfis mais cautelosos que buscam segurança.
  • Fundos Multimercado: Combinam diferentes tipos de ativos (renda fixa, ações, moedas, etc.), proporcionando maior potencial de retorno no médio e longo prazo.

3. Ações e fundos imobiliários

Se você deseja maximizar seus rendimentos no longo prazo e aceita maior volatilidade, o mercado de ações e os fundos imobiliários podem ser boas alternativas. 

Veja suas particularidades:

  • Ações: Empresas de diversos setores, como saúde, tecnologia, varejo e construção civil, podem ser boas oportunidades de investimento.
  • Fundos Imobiliários (FIIs): Permitem investir no setor imobiliário sem necessidade de adquirir propriedades físicas. Além disso, os FIIs oferecem renda passiva isenta de imposto de renda para pessoas físicas.

4. Criptomoedas

As criptomoedas seguem atrativas para investidores arrojados que buscam ganhos expressivos no curto e médio prazo. Com a projeção de crescimento anual composto (CAGR) em 20%, ativos como Bitcoin (que pode ultrapassar US$ 80 mil em 2024) e Ethereum lideram as alternativas.

Os principais benefícios desse mercado incluem diversificação do portfólio, potencial de valorização acelerada e expansão das tecnologias blockchain. No entanto, é importante alocar uma pequena parte do patrimônio e priorizar corretoras confiáveis para mitigar riscos.

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  • Organize suas despesas por categoria: Crie múltiplos cartões virtuais com funções específicos e nunca mais gaste além do planejado 

Com uma conta que faz seu dinheiro crescer automaticamente e permite acompanhar seus rendimentos em tempo real direto pelo app, você dá um passo importante para construir um futuro financeiro mais seguro e rentável.

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Finanças

Muitas vezes, devido à má gestão financeira ou à falta de controle sobre despesas fixas e variáveis, tanto famílias quanto empreendimentos acabam se endividando. 

De acordo com dados do IBGE, publicados na Exame, cerca de 60% das empresas (PMEs) no Brasil encerram suas atividades nos primeiros cinco anos.

Esse dado destaca a importância de adotar estratégias eficazes que visam equilibrar despesas fixas e variáveis para manter a saúde financeira de negócios e famílias.

Neste artigo, além de entender as diferenças esses os dois tipos de despesas e como fazer a gestão delas, garantindo sua sobrevivência financeira enquanto aproveita oportunidades de investimento.

Confira nossas dicas práticas e descubra como garantir sua sobrevivência financeira enquanto aproveita oportunidades para crescimento e investimentos futuros.

O que são despesas fixas?

Despesas fixas são custos recorrentes que mantêm valores estáveis em determinado período, independentemente do nível de consumo ou produção. 

Em outras palavras, esses gastos não variam com mudanças nas atividades empresariais ou no uso do orçamento pessoal, o que os torna previsíveis e essenciais para um planejamento eficiente. 

Elas podem ser:

  • Aluguel ou parcela do imóvel: Esses custos permanecem inalterados ao longo do contrato, oferecendo previsibilidade no orçamento mensal.
  • Mensalidade escolar: Pagamentos de escolas, cursos ou faculdades que possuem valores fixos, geralmente estipulados por semestre ou ano.
  • Planos de saúde e seguros: Custos com assistência médica e seguros, como o do automóvel, que possuem contratos de valor fixo por períodos específicos.
  • Assinaturas de serviços: Gastos com serviços como internet, TV a cabo ou plataformas de streaming, que são cobrados em valores pré-estabelecidos.

Para empresas, a lógica é a mesma, mas aplicada de uma forma diferente:

  • Aluguel do espaço comercial: Manutenção de escritórios, lojas ou galpões, com custos invariáveis durante a vigência do contrato.
  • Salário de funcionários fixos: Os pagamentos mensais acordados com colaboradores que têm contrato de trabalho regular.
  • Licenciamento de software: Sistemas e ferramentas contratadas para operação do negócio, com pagamentos fixos mensais ou anuais.
  • Manutenção de equipamentos: Contratos regulares para serviços de manutenção em máquinas, garantido um custo fixo.

Identificar gastos fixos auxilia tanto indivíduos quanto empresas a compreenderem exatamente quais custos devem ser sempre priorizados, ajudando a organizar o orçamento e prever os recursos disponíveis para outras necessidades.

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O que são despesas variáveis?

As despesas variáveis são custos que flutuam de acordo com o consumo ou o nível de atividades. 

Diferente das fixas, elas são mais instáveis e, portanto, menos previsíveis. 

Confira alguns exemplos:

  • Conta de energia elétrica: Oscila conforme o consumo mensal, sendo influenciada por fatores como estação do ano e uso de equipamentos eletrônicos.
  • Compras no supermercado: Os valores mudam conforme a quantidade e o tipo de produtos adquiridos.
  • Despesas com transporte: Custos como combustível ou aplicativos de mobilidade variam dependendo da frequência e distância das viagens.
  • Lazer e entretenimento: Gastos com restaurantes, cinemas, viagens ou eventos são altamente flexíveis e variáveis conforme as preferências e orçamento disponível.

No caso de empreendimentos, poderiam ser:

  • Compra de matéria-prima: Varia segundo o volume de produção ou vendas no período, sendo um dos principais exemplos no setor industrial.
  • Custo com comissão ou freelancers: Oscila conforme o número de vendas realizadas ou a quantidade de serviços contratados.
  • Gastos com marketing: Campanhas de publicidade, promoções ou anúncios podem ter custos ajustados conforme a necessidade e a época do ano.
  • Despesas com transporte e logística: Incluem custos de entrega ou transporte de mercadorias, que aumentam ou diminuem com base na demanda.

Compreender custos variáveis é essencial para planejar e ajustar os gastos conforme a realidade financeira, tanto no âmbito pessoal quanto no empresarial. 

A flexibilidade dessas despesas permite maior controle para evitar surpresas e adaptar o orçamento de acordo com diferentes cenários.

Infográfico com as diferenças entre "Despesas Fixas: Garantir estabilidade e previsibilidade" e "Despesas Variáveis: Permitir lexibilidade e adaptabilidade"

Qual o impacto das despesas fixas no orçamento da sua empresa?

As despesas fixas desempenham um papel crucial no planejamento financeiro, tanto de indivíduos quanto de empresas. 

Por serem previsíveis, essas despesas facilitam a criação de orçamentos consistentes, permitindo que os gestores saibam exatamente quanto de sua receita mensal será comprometido. 

Essa previsibilidade é essencial para organizar finanças e priorizar metas de curto e longo prazo, como poupança pessoal ou reinvestimento no negócio.

No entanto, a rigidez delas pode se tornar um desafio durante períodos de crise ou queda de receita. 

Com valores praticamente invariáveis, existe pouca ou nenhuma flexibilidade para cortes imediatos, o que pode limitar a capacidade de ajuste em momentos críticos. 

Por exemplo, uma empresa com altos custos fixos, como aluguel e salários, pode ter dificuldades para equilibrar o orçamento durante uma queda de vendas.

Por outro lado, a gestão eficiente dessas despesas pode melhorar significativamente a saúde financeira. 

Isso inclui revisar regularmente contratos, renegociar valores e buscar alternativas mais acessíveis, como substituição de serviços ou renegociações de taxas. 

Com um controle maior desses custos, você consegue liberar recursos para construir uma base financeira sólida que permita maior estabilidade e flexibilidade em tempos desafiadores.

Como gerenciar despesas de forma eficiente?

Para gerenciar os seus gastos, a criação de um plano bem estruturado é fundamental para identificar padrões, prever custos e garantir recursos para investimentos ou emergências.

Abaixo listamos algumas das principais estratégias para tornar essa gestão mais prática:

1. Identifique as despesas fixas e variáveis

Liste todos os gastos que se mantêm constantes, como aluguel, salários e contratos fixos de serviços. 

Essas categorias devem ser priorizadas no orçamento, pois possuem menor flexibilidade.

Além disso, também é importante incluir custos que oscilam, como matéria-prima, contas de energia e transporte. 

Isso te ajudará a ajustar rapidamente o orçamento em momentos de necessidade.

2. Detalhe o máximo possível

Ao listar suas despesas, segmente e crie subcategorias para evitar generalizações. 

Por exemplo, em despesas fixas empresariais, divida entre "Infraestrutura" (aluguel, serviços de manutenção) e "Remuneração" (salários, benefícios).

Já em despesas variáveis, diferencie "Fornecedores" e "Marketing".

Os detalhes ajudarão a otimizar o tempo utilizado no acompanhamento contínuo e, consequentemente, na tomada de decisões.

3. Monitore e controle de gastos continuamente

Acompanhar suas despesas regularmente, é o primeiro passo para uma gestão eficiente. 

Crie o hábito de registrar os valores em aplicativos como o Notion ou em planilhas.

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Busque verificar esses registros semanalmente ou mensalmente e atualize-os sempre que possível.

Com esse acompanhamento, você poderá observar se existe algum aumento inesperado e, a partir disso, se questionar a necessidade real daquela despesa.

Por exemplo, no caso de um contrato de internet ou telefonia pessoal, verifique se o serviço está cobrando taxas extras. 

No âmbito empresarial, monitore gastos com manutenção e certifique-se de que estão dentro do previsto.

4. Elabore relatórios financeiros

Para uma empresa, os relatórios são ferramentas indispensáveis para entender o estado financeiro atual e planejar o futuro. 

Além de monitorar suas anotações, você pode facilitar a compreensão delas utilizando ferramentas mais específicas para isso, como dashboards no PowerBI.

Lá você pode visualizar gráficos e tabelas que apresentem os números de maneira visual e intuitiva. 

Esse processo não só ajuda a compreender o passado financeiro, mas também auxilia a prever cenários futuros e ajustar estratégias.

5. Revise e negocie periodicamente

Melhor do que avaliar mensalmente suas despesas, é estabelecer metas semanais para se atualizar sobre elas.

Isso garante que ajustes necessários sejam feitos rapidamente.

Além disso, negociar contratos fixos pode gerar uma economia significativa em gastos que envolvam fornecedores, proprietários de imóveis e prestadores de serviços.

Discutir condições melhores pode ser especialmente útil, principalmente se você mantém uma relação longa e confiável.

Na prática, seria renegociar valores de aluguel, considerando o mercado atual ou ajustando o prazo do contrato. 

Outro ponto é revisar possíveis contratos de softwares, buscando e solicitando pacotes mais adequados às suas necessidades reais.

6. Elimine custos desnecessários

Conforme você monitora seus gastos, você será cada vez mais capaz de identificar e cortar possíveis despesas que não ão trazem resultados diretos para você ou sua organização.

Leve sempre em consideração onde você - ou sua empresa - está no momento e questione o quanto isso impacta no desenvolvimento do seu objetivo. 

Por exemplo, para um negócio que precisa cortar gastos e pode ser feito exclusivamente online, optar por coworkings ou home-office ao invés alugar um espaço pode ser o que falta para aliviar uma situação financeira complicada. 

No âmbito pessoal, simplesmente poderia ser avaliar o uso e as vantagens de assinaturas de streaming, por exemplo.

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7. Automatize processos 

A automação de processos ajuda a reduzir erros e economizar tempo. 

Ferramentas como softwares de gestão financeira centralizam tarefas como emissão de notas fiscais, controle de fluxo de caixa e conciliação bancária, otimizando sua rotina. 

Além disso, integrar esses sistemas com outras plataformas da empresa, como vendas e RH, assegura que todas as informações estejam conectadas e atualizadas.

Outra vantagem da automação é a geração de relatórios financeiros periódicos automaticamente. 

Com dados sempre atualizados, é possível tomar decisões rápidas e embasadas.

Sua gestão financeira merece uma conta que dispensa todas as outras

Ao entender a diferença entre suas despesas fixas e variáveis, você ganha clareza para tomar decisões mais assertivas e ajustar seu orçamento conforme a necessidade. 

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