Explore nossos insights sobre segurança digital. Aprenda como proteger sua identidade online e garantir a segurança de seus dados hoje.
Desde seu lançamento, o Pix simplificou a maneira como fazemos transferências e pagamentos no Brasil.
Mas, assim como qualquer inovação financeira, ele também chamou a atenção de golpistas.
Neste artigo, vamos falar sobre os golpes do Pix mais comuns, como evitá-los e o que fazer caso você acabe caindo em um golpe.
Nesse golpe, o fraudador faz um Pix para a vítima e, em seguida, entra em contato pedindo a devolução do valor, alegando que o pagamento foi feito por engano.
A vítima, acreditando que está apenas corrigindo um erro, devolve o dinheiro.
No entanto, o valor inicial transferido pelo golpista foi obtido de maneira fraudulenta, e a vítima pode acabar sendo responsabilizada.
Além disso, muitas vezes o valor devolvido é maior do que o valor recebido, pois o golpista pode alegar que houve algum erro na transferência e pedir um valor extra.
O golpista também pode usar de técnicas de urgência, dizendo que precisa do dinheiro imediatamente para evitar prejuízos, o que faz com que a vítima aja sem pensar.
Em alguns casos, o fraudador utiliza perfis falsos em redes sociais para ganhar a confiança da vítima e tornar o pedido de devolução mais convincente.
Desconfie de pedidos de devolução de valores.
Sempre verifique a origem da transferência e, em caso de dúvida, entre em contato com o banco para obter orientação antes de devolver qualquer valor.
Nunca realize uma devolução sem antes confirmar todos os detalhes da transação e, se possível, fale diretamente com o banco para garantir que não se trata de um golpe.
Nesse golpe, o fraudador entra em contato com a vítima se passando por um atendente do banco, e geralmente diz que detectou alguma movimentação suspeita na conta ou que é necessário confirmar dados pessoais para garantir a segurança da mesma.
A ligação ou mensagem costuma ter um tom de urgência, fazendo com que a vítima se sinta pressionada a agir rapidamente, sem pensar com clareza.
Eles podem solicitar informações como senhas, números de cartão ou dados de autenticação, alegando que são necessárias para bloquear uma movimentação suspeita ou liberar o acesso à conta.
Além de ligações, eles também podem entrar em contato por e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens, fazendo parecer que a comunicação vem do banco.
Eles utilizam logotipos, linguagem e nomes que se assemelham aos dos bancos reais, o que torna o golpe ainda mais convincente.
Nunca forneça informações pessoais ou financeiras por telefone ou mensagem, a menos que tenha certeza de que está falando com seu banco.
Sempre desconfie de contatos que pedem informações sensíveis ou pressionam você a agir imediatamente.
Em caso de dúvida, desligue e entre em contato diretamente com o seu banco por meio dos canais oficiais, como o aplicativo, site oficial ou número de telefone presente no cartão do banco.
Além disso, lembre-se de que os bancos nunca solicitam senhas ou transferências via Pix para proteger sua conta.
Nesse tipo de golpe, os golpistas substituem QR Codes de estabelecimentos por códigos próprios.
Eles podem fazer isso colando uma imagem falsa sobre a original em lojas físicas, ou alterando os códigos em sites e aplicativos.
Quando a vítima escaneia o código para pagar uma compra, o dinheiro vai diretamente para a conta do golpista, e o estabelecimento ou prestador de serviços não recebe o valor devido.
Esse golpe é particularmente perigoso porque os códigos usados são visualmente semelhantes ao original, e muitas pessoas não verificam atentamente os detalhes antes de realizar a transação.
Além disso, os golpistas costumam utilizar padrões que direcionam para contas pessoais ou para contas falsas, o que torna mais difícil para a vítima perceber que está sendo enganada.
Sempre confira se o QR Code é autêntico.
Em lojas físicas, certifique-se de que o código está devidamente afixado e não apresenta sinais de alterações, como adesivos ou papel sobreposto.
Verifique o nome do destinatário ao escanear o código, antes de concluir o pagamento.
Se estiver fazendo uma compra online, verifique se o site é seguro e confiável, e prefira sites que utilizam protocolos de segurança (como "https").
Se possível, pergunte ao atendente ou ao estabelecimento se o QR Code é seguro, e desconfie de situações em que o QR Code parece ter sido recentemente alterado ou colado sobre outro.
Além disso, utilizar aplicativos bancários que mostram os detalhes do destinatário ao escanear o QR Code pode ajudar a evitar transferências para contas fraudulentas.
Esse golpe é comum em plataformas de compra e venda, tanto online quanto presenciais.
O fraudador finge estar interessado em comprar um produto e, após uma negociação aparentemente legítima, envia um comprovante falso de pagamento via Pix.
A vítima, ao acreditar que o pagamento foi efetuado, entrega o produto ou presta o serviço, ficando no prejuízo.
Em alguns casos, o golpista utiliza técnicas de pressão psicológica, como alegar urgência na entrega do produto, para que o vendedor se sinta pressionado a liberar o item sem confirmar se o valor foi realmente creditado.
Outro cenário desse golpe envolve o falso vendedor, que oferece um produto (geralmente muito desejado ou com preço atrativo) em plataformas de venda.
Quando a vítima faz o pagamento via Pix, o golpista simplesmente desaparece e o produto nunca é entregue.
Muitas vezes, os fraudadores criam perfis falsos e utilizam imagens de produtos que não possuem, tornando a identificação do golpe ainda mais difícil.
Verifique sempre se o valor foi realmente creditado em sua conta antes de entregar o produto.
Não se baseie apenas em comprovantes enviados pelo comprador, pois eles podem ser falsificados.
Utilize o aplicativo do banco para confirmar a transação e garantir que o valor foi creditado de fato.
Em negociações online, prefira plataformas que ofereçam algum tipo de proteção ao comprador e vendedor, e evite fechar negócios com perfis que tenham poucas informações ou um histórico suspeito.
Além disso, desconfie de ofertas que pareçam boas demais para ser verdade e sempre busque referências sobre o comprador ou vendedor antes de concluir a transação.
Nesse golpe, o golpista faz um agendamento falso de Pix e envia o comprovante de agendamento para a vítima.
O comprovante parece autêntico e leva a vítima a acreditar que o pagamento será realizado em breve.
Dessa forma, muitas pessoas acabam liberando o produto ou realizando o serviço antes de o dinheiro ser efetivamente transferido.
No entanto, como o agendamento não é uma transação concluída, o valor nunca chega a ser transferido para a conta da vítima.
Os golpistas utilizam essa estratégia principalmente em transações feitas rapidamente, como vendas online, onde a urgência em fechar o negócio pode fazer com que a vítima não verifique com cuidado se o valor foi realmente creditado.
O comprovante de agendamento costuma ter todos os elementos de um comprovante verdadeiro, o que torna o golpe ainda mais convincente.
Confirme sempre se o dinheiro está realmente disponível em sua conta antes de liberar qualquer produto ou serviço.
Nunca se baseie apenas em comprovantes de agendamento, pois eles não garantem que o pagamento foi realizado.
Verifique diretamente no aplicativo do banco ou entre em contato com a instituição financeira para confirmar se o valor está disponível na sua conta.
Além disso, desconfie de compradores que insistem em utilizar o agendamento ao invés de transferir o valor imediatamente.
A segurança deve ser sempre priorizada, mesmo em situações que pareçam urgentes.
Para se proteger dos golpes do Pix, é preciso adotar algumas medidas práticas e simples que ajudam a evitar problemas e manter suas finanças seguras:
Se alguém lhe oferecer algo que parece bom demais para ser verdade, é melhor ficar atento. Sempre pesquise e desconfie de promessas de ganho fácil ou propostas urgentes que exigem transferências imediatas.
Recebeu um link por SMS, e-mail ou mensagem em aplicativos?
Mesmo que pareça ser do banco, não clique sem antes confirmar sua autenticidade.
Golpistas costumam usar engenharia social para fazer com que a vítima clique em links que levam a páginas falsas de bancos ou outras instituições financeiras.
Prefira acessar o aplicativo oficial do seu banco diretamente e não por links enviados.
Sempre que possível, ative a verificação em duas etapas em seus aplicativos financeiros.
Essa é uma camada extra de segurança que pode impedir o acesso de terceiros à sua conta.
Além disso, mantenha suas senhas seguras e nunca use senhas fáceis de adivinhar, como datas de nascimento ou combinações comuns.
Antes de confirmar uma transferência via Pix, confira cuidadosamente os dados do destinatário.
Certifique-se de que está enviando o dinheiro para a pessoa certa.
Golpistas podem se passar por conhecidos ou empresas e usar informações parecidas para enganar as vítimas.
Analise os dados como CPF, CNPJ, e o nome do beneficiário antes de concluir qualquer transação.
Nunca compartilhe suas chaves Pix, senhas ou dados pessoais em redes sociais ou com pessoas desconhecidas.
Golpistas podem usar essas informações para aplicar golpes em seu nome.
Além disso, evite utilizar chaves Pix que possam ser facilmente ligadas a você, como seu número de telefone ou CPF, e opte por chaves aleatórias sempre que possível para dificultar a ação de golpistas.
Certifique-se de que seu smartphone, tablet ou computador estão protegidos contra malwares.
Use antivírus e mantenha seus aplicativos sempre atualizados.
Golpistas podem usar vírus e aplicativos maliciosos para roubar seus dados financeiros e acessar suas contas.
Nunca instale aplicativos de fontes desconhecidas e tenha cuidado ao baixar arquivos enviados por terceiros.
Caso receba uma ligação supostamente de seu banco, desligue e retorne através dos canais oficiais.
Fraudadores costumam se passar por funcionários de instituições financeiras para obter informações confidenciais ou induzir você a realizar uma transferência.
Nunca forneça dados como senha, número do cartão ou código de verificação por telefone.
Muitas pessoas caem em golpes por falta de conhecimento sobre os métodos utilizados pelos golpistas.
Compartilhe informações sobre esses golpes com amigos e familiares para que todos possam se proteger.
A conscientização é uma das melhores formas de prevenir golpes.
Quando for realizar uma transferência via Pix, evite usar redes Wi-Fi públicas, pois elas são menos seguras e podem ser monitoradas por golpistas.
Prefira usar sua rede móvel ou uma rede Wi-Fi protegida com senha.
Se você cair em um golpe do Pix, aqui estão os passos que você deve seguir:
Agora que você já sabe como identificar golpes e se proteger deles, é hora de aproveitar as vantagens do Pix da InfinitePay.
Com o Pix gratuito e ilimitado para CPF, MEI e CNPJ, você pode fazer e receber Pix a qualquer hora, 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem custos adicionais.
Aceite Pix de maneira fácil e gratuita: pela maquininha, pelo celular ou por link compartilhável!
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1. Contato inicial: o golpista entra em contato com a vítima via e-mail, mensagem de texto ou redes sociais, fingindo ser uma empresa legítima. Algumas das mensagens comuns incluem:
2. Envio do link: junto a uma das mensagens acima, a vítima recebe um link que parece ser de um e-commerce, banco ou outra instituição confiável.
3. Página falsa: ao clicar no link, a vítima é redirecionada para uma página falsa que imita a original.
4. Inserção de dados: a vítima insere seus dados pessoais e de sua instituição financeira, acreditando estar fazendo uma transação segura.
5. Captura de dados: as informações são capturadas e usadas pelos golpistas para realizar transações fraudulentas ou vender os dados no mercado ilegal.
Confira, abaixo, algumas práticas para evitar cair nesse golpe e de como identificar links suspeitos. Lembre-se de que a segurança digital é uma responsabilidade contínua e que pequenas ações preventivas podem fazer uma grande diferença na proteção de seus dados pessoais e financeiros.
Antes de clicar em qualquer link de pagamento, sempre verifique a URL.
Links legítimos começarão com "https://" — o "s" indica que a conexão é segura.
Além disso, na barra de endereços do navegador, deve haver um ícone de cadeado. Clique nesse cadeado para verificar os detalhes do certificado SSL (tecnologia que garante a criptografia dos dados transmitidos entre o navegador do usuário e o servidor do site), como a validade e a entidade que o emitiu.
Sites legítimos e seguros sempre utilizam SSL para proteger as informações dos usuários.
Também não se esqueça de conferir se o domínio é o correto, prestando atenção a pequenos erros ortográficos ou caracteres estranhos que possam indicar uma tentativa de imitação.
Empresas legítimas geralmente têm um cuidado maior com a comunicação oficial. Se uma mensagem parecer suspeita ou tiver erros gramaticais e ortográficos, seja cauteloso e não clique em links sem antes confirmar sua autenticidade.
Sempre que possível, gere um cartão virtual para seus pagamentos online. Evite fornecer informações do seu cartão físico em sites que você não conhece ou que não têm boa reputação.
Mantenha seu sistema operacional, navegador e software de segurança sempre atualizados.
As atualizações frequentemente incluem correções de segurança que podem protegê-lo contra novas ameaças cibernéticas.
Se uma oferta parecer boa demais para ser verdade, provavelmente é.
Golpistas costumam usar promoções irresistíveis para atrair vítimas.
Antes de clicar em qualquer link de oferta, verifique a autenticidade do vendedor e da promoção.
Existem várias ferramentas online que podem ajudar a verificar a segurança de um link.
O Norton Safe Web, por exemplo, escaneia o site que você quer checar e verifica se ele tem algum tipo de ameaça, como malwares, spywares ou vírus.
Já o VirusTotal permite que você insira um URL e verifique se ele está associado a atividades maliciosas.
Utilize essas ferramentas sempre que tiver dúvidas sobre a autenticidade de um link.
Habilitar a autenticação de dois fatores (2FA) em suas contas online adiciona uma camada extra de segurança.
Mesmo que um golpista consiga acessar suas credenciais de login, o 2FA exigirá uma segunda forma de verificação, dificultando o acesso não autorizado.
Muitas instituições financeiras oferecem a opção de configurar alertas para transações.
Ative essas notificações para ser informado imediatamente sobre qualquer atividade suspeita em suas contas bancárias e de cartão de crédito. Isso permite que você tome medidas rápidas caso algo errado aconteça.
Antes de realizar qualquer transação, especialmente por um link, pesquise a reputação da empresa.
Leia avaliações de outros consumidores e verifique se há reclamações registradas em plataformas como o Reclame Aqui.
Empresas estabelecidas e confiáveis geralmente têm uma boa reputação online.
Agir rapidamente pode minimizar os danos e ajudar a recuperar o controle sobre suas informações financeiras e pessoais.
A primeira ação a tomar é entrar em contato com seu banco ou a instituição que emitiu seu cartão de crédito.
Informe-os sobre a situação e solicite o bloqueio imediato do cartão comprometido.
Se possível, peça a emissão de um novo cartão com um número diferente.
Se você inseriu suas credenciais em uma página falsa, altere todas as senhas associadas às suas contas online imediatamente.
Isso inclui e-mails, contas bancárias, redes sociais e qualquer outro serviço que possa estar relacionado.
Use senhas fortes e únicas para cada conta.
Após relatar o golpe, monitore suas contas bancárias e de cartão de crédito regularmente para detectar qualquer atividade suspeita.
Isso inclui verificar extratos bancários e alertas de transações não reconhecidas.
Realize uma varredura completa em seus dispositivos com um software de segurança atualizado — como o AVG Antivírus — para detectar e remover qualquer malware que possa ter sido instalado durante o golpe.
Isso inclui computadores, smartphones e tablets.
Denuncie o golpe às autoridades competentes, como a Polícia Federal, e em plataformas de proteção ao consumidor, como o Reclame Aqui.
A denúncia ajuda as autoridades a rastrear os golpistas e tomar medidas legais contra eles.
Além disso, informe a empresa que foi falsamente representada pelos golpistas, para poderem tomar medidas para proteger outros clientes.
Antes de fazer uma denúncia, é importante reunir todas as informações relevantes sobre o golpe.
Isso inclui:
Ter esses detalhes organizados facilitará o processo de denúncia e ajudará as autoridades a entenderem melhor o caso.
2. Denuncie à polícia
Uma das primeiras ações deve ser registrar um BO na delegacia mais próxima ou através dos portais online de algumas polícias estaduais.
Informe todos os detalhes do golpe e forneça as evidências reunidas.
Em muitos casos, você pode registrar a ocorrência online, o que facilita e agiliza o processo.
3. Utilize plataformas de proteção ao consumidor
Plataformas como o Reclame Aqui permitem que você registre reclamações contra empresas ou indivíduos.
Isso não só ajuda você a buscar uma resolução, mas também alerta outros consumidores sobre possíveis fraudes.
Descreva detalhadamente o incidente e forneça todas as provas disponíveis.
4. Denuncie às redes sociais
Se o golpe ocorreu através de redes sociais, utilize as ferramentas de denúncia dessas plataformas.
Facebook, Instagram, Twitter e outras redes sociais têm mecanismos para relatar atividades suspeitas ou fraudulentas.
Denunciar diretamente na plataforma ajuda a impedir que os golpistas continuem usando essas redes para enganar outras pessoas.
5. Informe a empresa falsamente representada
Se o golpe envolveu uma empresa legítima sendo falsamente representada, entre em contato com essa empresa.
Eles podem emitir alertas para outros clientes e trabalhar com as autoridades para rastrear os golpistas.
6. Utilize serviços de proteção ao consumidor
Organizações de proteção ao consumidor, como o Procon, podem oferecer assistência em casos de fraude.
Entre em contato com o Procon da sua região e registre uma denúncia.
Eles podem fornecer orientação sobre os próximos passos e ajudar a proteger seus direitos como consumidor.
O link de pagamento da InfinitePay é o único do Brasil com a tecnologia 3DS2, que aumenta o índice de aprovação de compras e evita fraudes em transações.
Além disso, você não paga nada para fazer seu cadastro e começar a vender.
Confira outras vantagens do link de pagamento InfinitePay:
Um link de pagamento é uma URL gerada por comerciantes ou plataformas de pagamento, permitindo que clientes realizem transações online de forma segura e conveniente. Ao clicar no link, o usuário é redirecionado para uma página de pagamento onde pode inserir seus dados e concluir a compra.
Os riscos incluem roubo de dados pessoais, informações financeiras e a realização de transações fraudulentas.
Sim, desde que o link seja de uma fonte confiável e o site tenha certificação SSL.
Verifique a URL, a reputação da empresa e utilize ferramentas de verificação de links.
Contate o banco para bloquear cartões, altere senhas, registre um BO e monitore suas contas para atividades suspeitas.
Com a popularização do internet banking, pagar boletos pelo celular virou uma tarefa simples e rápida.
Um dos principais benefícios é a segurança e praticidade proporcionada pelas plataformas digitais de finanças, que utilizam tecnologias avançadas de criptografia para proteger suas informações pessoais e financeiras.
Pagar um boleto online pelo celular é um processo bastante simples e intuitivo. De maneira geral, o passo a passo para realizar essa operação envolve:
Leia mais: Como saber se o boleto foi pago?
Para garantir e potencializar a segurança ao fazer transações financeiras pelo celular:
Leia mais: Como saber se o boleto é falso: dicas infalíveis para não cair em fraudes
Embora existam várias formas de realizar essas transações pelo celular, o aplicativo InfinitePay se destaca pela facilidade e eficiência que oferece. Com interface amigável e funcionalidades intuitivas, o aplicativo InfinitePay simplifica ainda mais o pagamento de boletos.
Realizar o pagamento de boletos pelo celular é uma prática que traz inúmeras vantagens, como conveniência, rapidez e segurança.
Com a InfinitePay, o processo fica ainda mais simplificado, permitindo que você gerencie suas finanças de maneira eficiente e sem complicações.
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O Open Finance é um sistema financeiro aberto que possibilita o acesso e compartilhamento de dados e movimentações financeiras entre clientes e instituições autorizadas pelo Banco Central.
Com ele, é possível compartilhar o histórico de crédito construído até então, como contas pagas, faturas, salários, prestações, seguros, empréstimos, investimentos, pensões, etc.
Ele serve, como uma forma de aumentar concorrência do mercado financeiro e abaixar potencialmente custos e otimizar o serviço para todos, sendo uma solução segura e ágil de verificação de histórico de clientes.
Isso porque, ao autorizar o Open Finance, bancos e instituições financeiras conseguem ter uma visão completa do seu perfil financeiro, o que pode ajudar a conseguir melhores condições, como taxas, prazos e limite de crédito em serviços e produtos financeiros.
E à medida que essa prática se expande globalmente, ela promete revolucionar as operações financeiras, permitindo que os consumidores usufruam de um controle completo sobre como suas informações são utilizadas no mercado financeiro.
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No Brasil, o Open Finance envolve instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central, como bancos, instituições de pagamento e fintechs.
Participam obrigatoriamente grandes bancos e voluntariamente outras entidades, como cooperativas de crédito e instituições de pagamento - incluindo a InfinitePay.
No site da Open Finance Brasil você consegue acompanhar, de maneira atualizada, quais são as instituições que participam da iniciativa.
A principal diferença entre Open Finance e Open Banking está na amplitude dos dados compartilhados.
Enquanto o Open Banking representa um passo significativo na direção de uma maior transparência e competitividade no setor bancário, o Open Finance vai além, promovendo uma integração total do ecossistema financeiro.
Open Banking é um sistema que se concentra principalmente em dados bancários tradicionais como de contas correntes e transações, permitindo que clientes de bancos autorizem o compartilhamento de suas informações bancárias com outra empresa do ramo financeiro.
Ambos compartilham do objetivo de empoderar os consumidores, mas o Open Finance oferece uma visão mais abrangente das finanças pessoais.
Isso porque ele não apenas incorpora os dados bancários tradicionais, mas também abrange dados de outros produtos financeiros, como seguros, investimentos, previdência, câmbio e até contas de serviços como água e energia.
Essa abrangência proporciona uma visão mais completa da situação financeira de uma pessoa física e permite a oferta de serviços ainda mais personalizados e eficientes.
O Open Finance visa tornar o mundo financeiro mais acessível e personalizado para os usuários que precisam adquirir um novo produto financeiro ou mudar de instituição.
Ao permitir que diferentes plataformas financeiras acessem seus dados (com a sua permissão), ele possibilita que você receba ofertas personalizadas e adequadas às suas necessidades específicas.
Seja para encontrar uma taxa de empréstimo mais baixa ou um plano de investimento mais alinhado com seus objetivos, o Open Finance coloca você no controle de quem vê suas informações e como elas são usadas.
Algumas instituições oferecem uma visualização completa dos seus dados, e você não precisa consultar cada banco para entender como estão suas finanças, facilitando a vida de quem precisa gerenciar várias contas ou serviços de crédito, por exemplo.
Com todos os seus dados financeiros integrados em uma única plataforma, fica mais fácil acompanhar seu dinheiro, fazer planejamento financeiro e tomar decisões informadas.
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Sim, o acesso ao Open Finance em si é gratuito para clientes finais, pois as instituições financeiras não cobram pelo compartilhamento de dados. No entanto, os serviços oferecidos pelas instituições que recebem esses dados podem ter custos associados, dependendo do tipo de produto ou serviço financeiro contratado.
Sim, o Open Finance vale a pena, já que ele permite o acesso a uma variedade de produtos financeiros mais adequados às suas necessidades.
Seus principais benefícios incluem:
O Open Finance permite que os consumidores tenham um controle sem precedentes sobre suas informações financeiras.
Com a capacidade de compartilhar dados entre diferentes instituições financeiras, os usuários podem monitorar e gerenciar suas finanças de forma mais integrada e transparente — isso facilita a comparação de produtos e serviços, como taxas de juros e opções de investimento, permitindo escolhas mais informadas.
Com acesso a uma visão mais completa do perfil financeiro dos consumidores, as instituições podem oferecer produtos e serviços altamente personalizados.
Isso inclui desde empréstimos com condições ajustadas ao perfil de risco do cliente até recomendações de investimentos mais alinhadas aos seus objetivos financeiros.
O Open Finance promove a concorrência no setor financeiro, ao permitir que novas fintechs entrem no mercado com melhores soluções.
Essa concorrência incentiva as instituições financeiras tradicionais a inovar e melhorar seus serviços.
Como resultado, os consumidores se beneficiam de uma maior variedade de opções e de um setor financeiro mais dinâmico e eficiente.
Ao integrar uma ampla gama de dados financeiros, o Open Finance pode ajudar a incluir populações anteriormente excluídas do sistema financeiro.
Isso é particularmente relevante em regiões onde o acesso a serviços financeiros tradicionais é limitado.
Através de plataformas abertas, essas populações podem acessar serviços financeiros de forma mais fácil e conveniente, promovendo a inclusão financeira e o desenvolvimento econômico.
O Open Finance pode tornar a gestão do seu dinheiro muito mais eficiente.
Com todos os seus dados financeiros acessíveis em uma única plataforma, fica mais fácil monitorar suas finanças, planejar investimentos e controlar gastos, otimizando seu tempo e recursos.
Sim, é bastante seguro. Todas as instituições participantes precisam ser autorizadas pelo Banco Central, que exige altos padrões de segurança, utilizando tecnologias como APIs, criptografia de dados e autenticação multifatorial.
Esses mecanismos garantem que as informações financeiras dos usuários sejam transmitidas e armazenadas de forma protegida.
Além disso, as instituições participantes devem seguir rígidas diretrizes de proteção de dados, como as estabelecidas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil.
É importante ressaltar que as transações só são realizadas com o consentimento explícito do consumidor, que tem o controle sobre quais dados são compartilhados e com quais instituições.
Uma variedade de dados financeiros pode ser compartilhada entre instituições autorizadas, sempre com o consentimento do usuário.
Esses dados incluem:
É importante destacar que a segurança desses dados é uma prioridade no Open Finance.
Assim, enquanto uma ampla gama de informações pode ser acessada, o controle sobre quem pode vê-las e utilizá-las permanece nas mãos do cliente, garantindo não apenas personalização e conveniência, mas também segurança e privacidade.
As APIs (Application Programming Interfaces) são parte de um sistema de comunicação e compartilhamento de informações entre plataformas e, no caso do Open Finance, entre diferentes instituições financeiras.
Na prática, isso significa que os consumidores podem autorizar o compartilhamento de seus dados financeiros com essas instituições.
Por propor APIs abertas, o Open Finance exige que padrões rígidos sejam seguidos para que as plataformas financeiras participantes consigam trocar informações entre si de forma transparente.
Mas lembre-se: mesmo que o seu banco possua o Open Finance, para que seus dados sejam compartilhados é preciso permitir o acesso a eles. Sem o seu consentimento, nada disso acontece.
Imagine um cenário em que Maria, uma jovem profissional, está planejando comprar seu primeiro carro.
Ela decide usar uma plataforma de comparação de empréstimos para encontrar as melhores taxas disponíveis no mercado.
Ao acessar a plataforma, Maria é solicitada a autorizar o compartilhamento de suas informações financeiras, como histórico de transações bancárias, saldos de contas e dados de operações de cartão de crédito, com a plataforma e os potenciais credores.
Maria concede a permissão e, em poucos segundos, a plataforma de comparação de empréstimos acessa seus dados financeiros através de APIs.
Com base nessas informações, a plataforma realiza uma análise detalhada do perfil de crédito de Maria e apresenta uma lista de ofertas de empréstimos personalizadas, com taxas de juros e condições adaptadas à sua capacidade financeira.
Maria pode, então, comparar as ofertas e escolher a mais vantajosa para suas necessidades.
Todo esse processo, que antes poderia levar dias ou até semanas, é concluído em questão de minutos graças ao Open Finance.
O processo de autorização é bastante simples.
Você só precisa acessar sua conta InfinitePay e seguir os seguintes passos:
Depois, é só acompanhar e revogar o acesso sempre que quiser.
A InfinitePay é uma conta digital fácil de abrir que oferece diversos benefícios para seus usuários, como rendimento diário sobre o saldo.
A conta da InfinitePay, que é gratuita, faz parte da iniciativa do Open Finance.
Ao compartilhar seus dados você tem acesso a uma série de benefícios de ofertas personalizadas para o seu perfil, como:
Além disso, os clientes da InfinitePay contam com uma camada extra de segurança em suas transações financeiras: com os dados de outras instituições, é possível identificar de forma mais rápida e assertiva transações financeiras que não são compatíveis com o seu comportamento.
Autorize o Open Finance pela InfinitePay e aproveite nossas ofertas exclusivas
À medida que a tecnologia de pagamentos evolui, é natural que surjam dúvidas sobre a segurança das novas formas de transação: passar cartão no celular é seguro? As soluções da InfinitePay InfiniteTap e Tap to Pay no iPhone, que permitem transformar seu celular em maquininha de cartão para receber pagamentos rápidos e convenientes por aproximação, fazem parte dessas inovações.
Para garantir que você esteja totalmente informado e tranquilo ao utilizar essa tecnologia, preparamos uma lista de perguntas e respostas abrangente sobre a segurança nas operações da tecnologia Tap to Pay. Aqui, você encontrará respostas detalhadas sobre como essa tecnologia protege suas informações e proporciona uma experiência de pagamento segura e confiável. E confira como pagamento por aproximação é seguro.
Sim, passar cartão no celular pelo InfiniteTap, através da solução Tap to Pay, é seguro tanto para quem vende quanto para quem compra. Ele utiliza diversas medidas de segurança para proteger suas informações:
Veja também: Como ter uma maquininha no celular
Não, o InfiniteTap não coleta nenhuma informação de transação que possa ser atrelada à pessoa que realiza o pagamento. As informações do cartão de crédito/débito são protegidas e não são disponibilizadas ao comerciante. Além disso, o serviço não coleta nomes, endereços ou números de telefone do cliente.
Sim, os cartões virtuais em carteiras digitais como Apple Pay e Google Wallet oferecem segurança adicional em comparação ao dinheiro em espécie e cartões físicos, minimizando o risco de perda ou roubo. Elas oferecem:
Sim, o funcionamento do InfiniteTap e do Tap to Pay no iPhone é tão seguro quanto o de uma maquininha tradicional. A venda pelo celular não reduz a segurança das transações.
A troca de informações entre o cartão e o celular é totalmente criptografada, o que garante que os dados não possam ser clonados ou acessados indevidamente.
Sim, a tecnologia do InfiniteTap é certificada pelas bandeiras Visa e Mastercard, garantindo um padrão máximo de segurança tanto para quem vende quanto para quem compra. Cada transação é validada pelas bandeiras, adicionando uma camada extra de segurança.
Sim, toda venda acima de R$ 200 precisa de senha para ser aprovada. O teclado para inserir a senha é sempre aleatório, sendo impossível memorizar a sequência, já que a ordem dos números muda a cada transação.
Não, não é possível gravar ou tirar prints da tela enquanto a operação está acontecendo, garantindo maior segurança.
O NFC ("Near Field Communication") permite a troca de dados entre dispositivos através da aproximação entre eles. Mas, para que ele funcione e realize a venda pela tecnologia Tap to Pay, é necessário um contato muito próximo e estável entre o dispositivo e o cartão.
Sim, o Tap to Pay no iPhone foi projetado para proteger as informações pessoais. Este serviço não coleta nenhuma informação de transação que possa ser atrelada à pessoa que realiza o pagamento. As informações do cartão, como o número do cartão, são protegidas pelo Secure Element e não são disponibilizadas ao comerciante.
As informações do cartão de pagamento ficam entre o Provedor do Serviço de Pagamento do comerciante, a pessoa que faz o pagamento e a administradora do cartão. O celular do vendedor não coleta nomes, endereços ou números de telefone da pessoa que faz o pagamento.
Essas formas de autenticação protegem suas informações financeiras, garantindo que apenas o proprietário do dispositivo possa autorizar transações.
Não, as carteiras digitais que usam a tecnologia NFC não oferecem risco de terem seus dados roubados em maquininhas fraudulentas, ao contrário dos cartões físicos com chip. Além disso, as informações financeiras são criptografadas e só podem ser acessadas com a autenticação correta.
Ainda não usa o InfiniteTap? Baixe agora o app da InfinitePay, faça seu cadastro e comece a vender em poucos minutos.
Uma pesquisa publicada pelo Serasa mostrou que 4 em cada 10 brasileiros já foram vítimas de golpes financeiros. Entre as fraudes, a clonagem de cartão é uma que se destaca – e um dos meios para conseguir clonar um cartão é usando o golpe da maquininha.
Com o aumento dos golpes financeiros, especialmente aqueles envolvendo maquininhas de cartão, é crucial que as empresas implementem sistemas robustos de segurança para transacionar seus pagamentos.
Neste artigo, vamos explorar o que é o golpe da maquininha, identificar os golpes mais comuns e discutir as medidas que você, como empreendedor, pode tomar para garantir a segurança das transações.
Também abordaremos como a tecnologia da InfinitePay contribui para um ambiente de pagamento seguro, transmitindo confiança aos seus clientes e assegurando a integridade do seu negócio no mercado.
O golpe da maquininha ocorre quando criminosos manipulam dispositivos de pagamento para desviar dinheiro ou clonar dados de cartões de crédito e débito dos clientes. Esses golpes podem assumir várias formas, mas todos têm em comum o objetivo de fraudar tanto o consumidor quanto o comerciante, resultando em perdas financeiras e danos à reputação do negócio.
Nessa modalidade de fraude, os golpistas podem usar maquininhas adulteradas que parecem normais à primeira vista, mas que foram configuradas para realizar ações maliciosas, como duplicar informações do cartão e capturar senhas.
O golpe pode ocorrer em ambientes físicos, como lojas e restaurantes, ou ser parte de esquemas mais complexos que envolvem persuadir as vítimas a realizarem pagamentos através de dispositivos comprometidos.
Entender a natureza desses golpes é o primeiro passo para fortalecer as medidas de segurança e prevenir que tais incidentes afetem seu estabelecimento e seus clientes. Ao reconhecer as táticas usadas pelos fraudadores, comerciantes e consumidores podem estar mais preparados para detectar e evitar essas armadilhas.
Vamos explorar detalhadamente os cinco golpes mais comuns envolvendo máquinas de cartão, fornecendo exemplos para ilustrar como cada um deles é realizado.
Nesse golpe, um fraudador se aproveita de um momento de distração do comerciante para trocar a maquininha legítima por uma versão manipulada que clona dados dos cartões dos clientes. Por exemplo, em um restaurante movimentado, o golpista pode se passar por um cliente ou fornecedor e, discretamente, substituir a máquina durante um pico de atendimento.
A clonagem de cartão envolve a instalação de um dispositivo leitor, conhecido como “skimmer” ou “chupa-cabra”, na maquininha, que copia as informações do cartão e registra a senha digitada. Um exemplo clássico é quando maquininhas em locais públicos, como postos de gasolina, são equipadas com esses dispositivos para capturar dados de todos os usuários que realizam pagamentos.
Neste tipo de golpe, o cliente realiza um pagamento, mas o golpista configura a maquininha para cobrar um valor superior ao da compra. Um exemplo seria em uma loja de roupas, onde o cliente compra um produto de R$ 50, mas a maquininha é configurada para processar R$ 500, resultando em uma cobrança excessiva.
Fraudadores que se passam por entregadores utilizam maquininhas falsas para realizar cobranças em serviços de entrega. Um exemplo é quando o cliente paga pela comida no ato da entrega, inserindo seu cartão em uma máquina que, ao invés de processar o pagamento, clona as informações do cartão para uso posterior em fraudes.
Neste golpe, clientes ou comerciantes são induzidos a realizar pagamentos por meio de links ou dispositivos fraudulentos. Por exemplo, um comerciante pode receber um e-mail solicitando a atualização de sua maquininha e, ao seguir as instruções, acabar instalando um software malicioso que desvia os pagamentos para uma conta fraudulenta.
Cair em um golpe da maquininha pode ser uma experiência angustiante tanto para consumidores quanto para comerciantes. Se você suspeitar que foi vítima de um golpe desse tipo, é essencial agir rapidamente para minimizar os danos e buscar resolução.
Aqui estão as etapas que você deve seguir:
Imediatamente após perceber o golpe, entre em contato com o banco ou a instituição financeira emissora do seu cartão. Informe sobre a fraude e solicite o bloqueio do cartão para prevenir transações futuras. A rápida comunicação pode ser crucial para evitar perdas financeiras maiores.
É importante registrar um boletim de ocorrência (BO) na polícia, detalhando como e quando o golpe ocorreu. Esse documento será útil para o processo de investigação e pode ser necessário para procedimentos legais e reivindicações junto ao seu banco ou seguradora.
Colete todas as evidências relacionadas ao golpe, como recibos, extratos bancários que mostrem as transações fraudulentas, comunicações com os golpistas (se houver), e qualquer outra informação que possa ajudar a identificar e provar o ocorrido.
Se você é um comerciante e a fraude ocorreu com uma maquininha no seu estabelecimento, notifique a operadora da maquininha imediatamente. Eles podem ajudar a investigar o incidente e tomar medidas para prevenir futuras ocorrências.
Consulte com seu banco ou instituição financeira as políticas de reembolso para casos de fraude. Muitas vezes, dependendo das circunstâncias e da rapidez da notificação, é possível recuperar os valores perdidos devido a transações fraudulentas.
Após resolver os problemas imediatos do golpe, é crucial revisar e fortalecer as medidas de segurança do seu negócio para evitar futuras fraudes. Isso pode incluir a atualização de sistemas, a capacitação de funcionários para reconhecer e reagir a tentativas de golpe, e a implementação de processos mais seguros de transação e verificação.
Ao seguir esses passos, você pode não apenas lidar efetivamente com as consequências de um golpe da maquininha, mas também proteger seu negócio e seus clientes contra futuras tentativas de fraude.
Quando se trata de golpes envolvendo maquininhas de cartão, muitos se perguntam se os bancos ou instituições financeiras reembolsam o dinheiro perdido. A resposta pode depender de vários fatores, incluindo a natureza do golpe, o tempo de notificação e as políticas específicas do banco.
Em geral, os bancos têm políticas para lidar com fraudes e estornos. Quando o golpe é identificado e reportado rapidamente, há uma chance significativa de que o banco possa reverter as transações fraudulentas e reembolsar o dinheiro ao titular da conta ou do cartão. Isso é especialmente verdadeiro em casos de clonagem de cartão ou transações não autorizadas, onde o cliente pode comprovar que não realizou a compra ou que foi vítima de um golpe.
Como empreendedor, garantir a segurança dos pagamentos é fundamental para manter a confiança de seus clientes e a integridade do seu negócio. Implementar práticas seguras de transação não apenas protege contra fraudes, mas também reforça sua reputação como um estabelecimento confiável.
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