Mercado de pagamentos

Descubra as últimas tendências no mercado de pagamentos. Aprenda como inovações podem otimizar suas transações financeiras.

Empreender

Os empreendedores  que pensam em ter uma máquina de cartão para usar em seu negócio têm muitas dúvidas de qual adquirente é a melhor, qual modelo escolher, se vale comprar, alugar ou fazer um comodato.

Lembre-se: na sua compra todos os pontos devem ser levados em consideração, pois o que muitas vezes pode ser vantajoso ou melhor para o crescimento do seu negócio, lá na frente pode trazer um enorme prejuízo ou profunda frustração a longo prazo.

Então, primeiramente, vamos conferir a diferença de cada máquina de cartão?

Escolhendo a melhor máquina de cartão

Comodato

Você não precisa comprar, nem pagar aluguel, é como um empréstimo gratuito. Parece um sonho né? Mas não é tão simples assim. Na maior parte dos casos, a empresa que “pega” essa maquininha em comodato acaba tendo que atingir um volume “x” de vendas por mês. Caso você não atinja o valor mínimo exigido pela operadora, pode haver uma cobrança (taxa) por não atingir esse faturamento requerido.

Aluguel

Apesar de normalmente cobrar taxas menores, o custo do aluguel varia muito dependendo do modelo e da marca de máquina que você escolher. Então é bom analisar as vantagens e desvantagens, checar o valor do aluguel, somado ao valor das taxas, e ver o que compensa mais. Mas fique de olho, não decida escolher uma máquina só por ela ser mais barata ou mais em conta. Analise todos os aspectos: taxas envolvidas, facilidade de uso, suporte, etc.

Compra

Comprar uma maquininha de cartão não é uma decisão fácil para quem está com dificuldade de caixa, mas tende a ser a melhor opção para quem consegue absorver esse custo. É ótimo não ter aluguéis a pagar, a pressão por cumprir um volume mínimo de vendas, entre outros fatores. Na maioria das vezes, dá para parcelar o valor da maquininha. A maquininha de cartão da InfinitePay, por exemplo, você não paga aluguel, nem taxa de adesão.

Agora que você já tem uma certa ideia sobre como é o funcionamento e o processo de cada sistema de uma maquininha, faça uma análise do seu negócio e veja os prós e contras de cada uma, tente colocar na balança e ver o que vale mais a pena para o seu negócio e para o seu bolso também. Aliás, o que buscamos é o oposto de prejuízo.


A InfinitePay nasceu para oferecer a melhor, mais tecnológica e mais justa solução de pagamentos ao empreendedor. Na Guerra das Maquininhas, nós decidimos ficar do seu lado e, por isso, criamos conteúdos como esse para facilitar o crescimento do seu negócio! Conte sempre com a InfinitePay.

Pagamentos

Revolução Pix: pagamentos instantâneos

Pix é o nome dado ao novo sistema de pagamentos e transferência que, a partir de seu funcionamento permitirá ao usuário realizar transferências e pagamento de forma instantânea.

Hoje em dia funciona da seguinte forma, quando você realiza uma transferência do banco (A) para o banco (B) existe um prazo de até 48 horas úteis para que o valor seja creditado na conta destinada. Se você fizer uma transferência desse modelo numa sexta-feira, por exemplo, ela pode ser concluída até na terça-feira da semana seguinte.

No entanto, se você faz uma transferência do banco (A) para outra conta do mesmo banco (A) esse processo é quase que instantâneo. Essa é a proposta do sistema Pix. Que toda transferência ou pagamento aconteça em tempo real.

Principais características do novo sistema:

  • Disponibilidade:Transferências e pagamentos poderão ser realizados 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive feriados e fins de semana.
  • Agilidade: Os valores enviados e pagamentos feitos online levarão no máximo 10 segundos para serem concluídos.
  • Segurança: Todas as medidas de seguranças implementadas pela Rede de Sistema Financeiro Nacional (RSFN) continuam valendo para o novo sistema.
  • Ambiente aberto: O Pix não se limita apenas a bancos; financeiras, fintechs e afins também contaram com o novo sistema.
  • Multiplicidade de casos de uso: O Pix permitirá transferências de qualquer valor entre pessoas e/ou empresas, pagamentos em estabelecimentos físicos ou virtuais e recolhimentos ao governo federal (impostos).

Todos os bancos vão aderir?

Para de fato revolucionar o sistema financeiro, um sistema como esse precisa se tornar algo padrão. É por isso que o Banco Central (BC) determinou que todas as instituições financeiras com mais de 500 mil contas ativas terão que oferecer o PIX. Caso o número de correntistas ativos seja menor, a participação não será obrigatória. (Levando em conta toda praticidade, é pouco provável que alguma instituição financeira não acolha ao Pix)

Pagamentos por QR Code?

QR Code é aquela modalidade de pagamento onde você aproxima a câmera do seu celular ou tablet a uma imagem e é direcionado para finalizar o pagamento. Duas categorias do sistema QR Code serão compatíveis com o Pix.

O QR Code estático poderá ser usado em múltiplas transações e permitirá que seja definido um valor para um produto ou de um valor pelo pagador. Ele poderá ser usado para transferências entre duas pessoas, por exemplo.

O QR Code dinâmico é mais adequado para pagamento de compras, já que poderá apresentar informações diferentes a cada transação e permitirá que sejam incluídas informações adicionais sobre a transação.

TED e DOC ainda vão existir?

Primeiro vamos relembrar o que é cada uma dessas operações:

TED(Transferência Eletrônica Disponível): o dinheiro enviado a outra instituição será creditado na conta de destino até as 17 horas daquele mesmo dia; não existe valor mínimo a ser transferido e valores superiores a R$ 5 mil podem ser enviados;

DOC (Documento de Ordem de Crédito): o dinheiro cai na conta de destino no dia seguinte, mas pode levar mais de um dia útil caso a transferência seja feita após as 22h; além disso, o valor máximo que pode ser transferido por DOC é de R$ 4.999,99.

Os valores dessas duas operações usando bancos tradicionais custam aproximadamente de R$7,00 a R$9,00 reais, isso através dos terminais de autoatendimento e meios digitais. A taxa presencial pode custar de R$ 15,00 a R$ 19,00 reais.

A boa notícia é que grande parte das contas digitais oferecem esses serviços de forma gratuita. No entanto, ainda não há informações sobre as taxas, se é que de fato existiram sobre o PIX. Mas a expectativa é que pelo menos dentro dos bancos digitais O Pix siga o mesmo modelo de TED e DOC e também seja isento de taxas.

Agora sim, respondendo a pergunta; Com a chegada do Pix, DOC e TED serão desativados? Não! Ambas operações continuaram ativas, mas a expectativa é que toda a praticidade e agilidade do Pix tornem essas operações cada vez mais incomuns.

O Pix vai facilitar e muito a vida dos brasileiros, e nós já estudamos a possibilidade de adotar o sistema no futuro, para assim realizar o pagamento aos nossos clientes de forma mais rápida. Trabalhamos sempre visando melhorar ainda mais a sua experiência com a InfinitePay.

Pix é o futuro

O Pix é um sistema de pagamentos e transferência bancária que deixará tudo mais rápido e prático. O sistema é seguro e deve dar as caras a partir de 20 de novembro ainda deste ano. Pagamentos via QRCode contarão com a tecnologia. Operações como TED e DOC continuam valendo, mas em um futuro bem próximo devem ser extintas levando em conta toda a rapidez e praticidade do Pix.

A InfinitePay nasceu para oferecer a melhor, mais tecnológica e mais justa solução de pagamentos ao empreendedor. Na Guerra das Maquininhas, nós decidimos ficar do seu lado e, por isso, criamos conteúdos transparentes para fortalecer ainda mais a relação com os nossos clientes. Conte sempre com a InfinitePay.

Pagamentos

É raro encontrar no Brasil alguém que não faça uso cotidiano do sistema de pagamentos digitais. Só em 2019, foram quase R$2 trilhões em compras no cartão, segundo a ABECs. Como consumidor ou vendedor, o brasileiro está acostumado a realizar pagamentos usando uma máquina de cartão. Mas o que acontece do momento que o cartão de débito ou crédito é inserido na maquininha, até que o dinheiro chegue à conta bancária do lojista?

Fluxo de um pagamento

Para entender todo o caminho percorrido pela venda, primeiro precisamos conhecer quem faz parte desse sistema. Vamos dar uma olhada nos bastidores do pagamento!

  1. A começar pelo portador. Ele é o consumidor, cliente, freguês, etc. Em resumo, quem realiza a compra usando um cartão. É quem paga o valor total da venda, incluindo as taxas de intermediação que são descontadas ao longo do processo, caso o lojista decida não absorver esse custo.
  2. Temos também o lojista. É o estabelecimento comercial que realiza a venda utilizando algum esquema de pagamentos eletrônicos. Não necessariamente tem uma loja ou comércio, pode ser um prestador de serviços. Alguns sinônimos para esse termo seriam empreendedor, empresário, dono do negócio.
  3. Além deles, tem a credenciadora. É ela quem credencia a loja para aceitar pagamentos eletrônicos, responsável pela captura, processamento e liquidação da venda. De forma simples, a credenciadora é quem pega a venda na ponta, no momento que o portador insere o cartão na maquininha, e também quem conecta todas as partes para fazer o pagamento chegar até a conta do lojista. São também conhecidas como as adquirentes ou empresas de máquina de cartão. É o caso da InfinitePay, Rede, Cielo, Stone, PagSeguro, SumUp, Safrapay, etc.
  4. O pagamento pode também passar por um facilitador, como é a PayPal e Adyen, por exemplo.
  5. A bandeira é quem organiza todo o arranjo de pagamentos, inclusive regulamentando e verificando que essas regras estão sendo cumpridas. Ela verifica as informações do cartão inserido para pagamento, identificando o portador e encaminhando a venda para ser autorizada pelo emissor correto. Algumas bandeiras são Mastercard, Visa, Elo, Hiper, Hipercard, American Express, Dinners, Alelo, etc.
  6. O banco emissor é responsável pela emissão do cartão utilizado na venda. É quem concede crédito ao portador, no caso de uma venda no crédito, e quem consulta e cobra do saldo, no caso de uma venda no débito. É o emissor que verifica se existe fundo o suficiente para autorizar aquela venda, além de checar outros fatores para garantir a segurança do portador nessa transação. Por exemplo, se for uma compra com um comportamento muito incomum para o histórico do portador (horário, local, valor), é o banco emissor quem não autoriza. Alguns emissores são Itaú, Nubank, Banco do Brasil, Santander.

Beleza, agora que você já sabe o que cada uma dessas partes faz no sistema de pagamentos, vamos ver como isso tudo se organiza num fluxo do momento que o portador insere o cartão, até o recebimento na conta do lojista.
Você notou que existem dois caminhos possíveis de recebimento? Em um deles, o lojista aguarda 30 dias para que o valor seja disponibilizado pelo emissor, passando pela credenciadora, até ser depositado em sua conta.

O outro modelo é o que o empreendedor tem com a InfinitePay, com recebimento total das vendas no dia útil seguinte. Assim, o lojista não precisa esperar os 30 dias para receber, pois a credenciadora antecipa os pagamentos. Hoje em dia é muito comum ver esse tipo de antecipação dos recebíveis sendo oferecido pelas empresas de maquininhas. A questão é que a maioria cobra taxas de antecipação que, muitas vezes, consomem até 40% do lucro do empreendedor. Taxas em média 300% mais caras que as cobradas pela InfinitePay!

Ainda bem que hoje dá pra oferecer parcelamento para seus clientes, sem deixar tanto do seu lucro para as credenciadoras!

A partir desse resumão dos bastidores dos pagamentos, podem surgir algumas dúvidas. Então bora descomplicar juntos o sistema de pagamentos!

O que acontece se o portador não tiver fundos no banco emissor?

O emissor não autoriza a venda (caso não faça uma análise emergencial de crédito) e responde para a bandeira que a venda não pode ocorrer, por fundos insuficientes. A bandeira responde para a credenciadora, que, por sua vez, dá a negativa na maquininha no momento da compra.

Quando o portador não paga a fatura do cartão, o lojista fica sem receber?

Não! O lojista recebe, independentemente do pagamento da fatura acontecer ou não. Nesse cenário, o emissor envia o valor da venda para a credenciadora, orquestrado pela bandeira, e a credenciadora conclui o pagamento na conta bancária do lojista. Quem fica inadimplente é o portador em relação ao emissor e quem absorve esse risco é o próprio emissor, que acaba ficando no “prejuízo” caso isso aconteça.

Como o lojista recebe por vendas parceladas?

No modelo tradicional, sem antecipação, o lojista recebe seus pagamentos de forma fracionada conforme o vencimento das parcelas a serem pagas pelo portador ao emissor.

Exemplo: se o empreendedor fez uma venda parcelada em 12 vezes, vai receber também em parcela ao longo de 12 meses.

No modelo com antecipação, o recebimento pode acontecer na mesma hora da venda, no dia seguinte, etc. Depende bastante da credenciadora. Com a InfinitePay, você recebe suas vendas (parceladas ou à vista) no dia útil seguinte, pagando uma taxa só!

Finanças

Alternativas para pequenos e médios empreendedores

Os bancos prometeram prorrogar por até 60 dias os vencimentos de dívidas para pequenos e médios empreendedores, mas na prática não foi bem assim.

Divulgamos aqui em nosso blog, que os bancos facilitariam um pouco as coisas para os seus correntistas e também algumas medidas do governo para ajudar pequenas empresas e trabalhadores autônomos

Alguns empreendedores revelaram via Folha de São Paulo, que estão com dificuldades para ter acesso a esse benefício. As queixas vão de dificuldade de entrar em contato com os canais de atendimentos dos bancos, gerentes que desconhecem a proposta de prorrogação e os que tiveram acesso ao benefício questionam que os valores das parcelas posteriores teriam um aumento considerável.

Como tínhamos divulgado essa promessa por aqui, nos sentimos na obrigação de mostrar como de fato as coisas estão se saindo. É importante sempre buscar informação e se manter atualizado. Isso pode te ajudar a criar novas estratégias e a não cair em ciladas.

Nosso blog é sempre atualizado com dicas, informações e relatos de outros empreendedores, para te munir cada vez mais de conhecimento para tomar as melhores decisões pelo seu negócio.

Não seja refém dos empréstimos

Além da prorrogação das dívidas, bancos estão liberando empréstimos com longas datas de vencimento e juros mais baixos. Mas, ainda assim, é importante colocar tudo na ponta do lápis, para saber realmente se serão uma solução ou armadilha. Isso porque as taxas de juros podem comprometer o futuro do seu negócio, quando efetivamente for pagar por sua amortização.

Sabemos que, em momentos de crise, o empréstimo pode ser a única alternativa para ter capital de giro que você enxerga agora. Mas pense bem se a resolução promovida por ele não é algo temporário demais. Ao decidir fazer algum empréstimo, analise todas as condições, ainda mais sabendo que alguns desses bancos apresentam benefícios que não se cumprem na prática.

A grande questão é que sua empresa talvez não precise de um empréstimo! Já falamos por aqui algumas vezes sobre formas de reinventar seu negócio para manter suas atividades durante a crise. Já demos dicas de como seu negócio pode pensar fora da caixa nesse momento, como aproveitar as demandas do novo cenário de pessoas em casa e até como usar lives para levar o seu comércio até a casa dos seus clientes.

Além de estratégias criativas para continuar vendendo, é fundamental que você tenha ao seu lado parceiros que valorizem o seu trabalho e te tratem com transparência. É o caso da InfinitePay, a máquina de cartão com as melhores taxas para parcelar. Já falamos também sobre a importância de vender parcelado num momento de crise como o que estamos vivendo.

Isso ajuda seu cliente a realizar compras, sem precisar comprometer tanto do seu justo orçamento. No entanto, a maior vantagem de parcelar com a InfinitePay é que você pode receber todo o valor da venda no dia útil seguinte, sem pagar taxas de antecipação que comem o seu lucro. Ou seja, vendendo com a InfinitePay, você consegue vender parcelado e ter capital de giro! O seu próprio lucro na sua mão na hora que você precisa.

No momento, a InfinitePay não tem a opção de oferecer empréstimo, porque não somos um banco. A forma de conceder crédito a empreendedores que encontramos é a de antecipar o valor total das suas vendas, com uma taxa justa. É importante lembrar que nem a gente, nem os empreendedores têm autorização do Banco Central para realizar empréstimos usando uma maquininha, então essa não é uma opção. Veja este vídeo que fizemos explicando porque não se pode usar a máquina de cartão para essa finalidade.

Como dissemos, você não precisa obrigatoriamente de um empréstimo! O “respiro” para o seu negócio pode ser continuar vendendo, mas usando uma solução de pagamentos que oferece liberdade para você.

Com as vantagens que a InfinitePay oferece ao seu negócio, cada vez menos você precisará desses serviços. As nossas taxas trazem autonomia para o seu negócio, e coloca você como o dono do seu lucro. Recebendo tudo no dia útil seguinte, você pode organizar seus pagamentos e ser cada vez mais independente financeiramente.

Quem de fato está do seu lado nessa crise?

A InfinitePay não precisou mudar o seu discurso durante essa crise, sempre nos posicionamos do lado do pequeno e médio empreendedor e nossas taxas refletem esse discurso. Com a InfinitePay além do melhor preço, você pode oferecer aos seus clientes a vantagem e comodidade do parcelamento em até 12 vezes, e receber o valor das vendas no dia útil seguinte.

me ajuda a te ajudar

Assine nossa newsletter com conteúdo exclusivo.

* Ao baixar, você concorda em receber mensagens da InfinitePay.

Cadastro realizado com sucesso!
Oops! Algo deu errado, tente novamente.