Entenda sobre taxas de transação. Saiba como elas impactam seus negócios e descubra como minimizar custos.
O Pix tem se destacado como o protagonista da transformação do sistema de pagamentos do Brasil. Criado pelo Banco Central, mudou a forma como as transações são realizadas, proporcionando instantaneidade e conveniência para os usuários. E, agora, esta inovação não se limita apenas ao mundo online ou bancário: ela chegou também às maquininhas. E resta a dúvida: Pix na maquininha tem taxa? Essa integração promete ser um divisor de águas no mundo do comércio, tornando os pagamentos ainda mais ágeis e versáteis.
O Pix é o sistema de pagamentos instantâneos brasileiro que permite transferências e pagamentos em tempo real, independentemente do dia ou horário. Ao contrário das tradicionais TEDs e DOCs que possuem horários e dias restritos, ele opera 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Para utilizá-lo, os usuários precisam ter uma chave - que pode ser o CPF/CNPJ, número de celular, e-mail ou uma chave aleatória gerada pelo sistema. Ao realizar uma transação, o pagador simplesmente precisa inserir a chave-Pix do recebedor para concluir o processo. Em questão de segundos, o valor é transferido, sem a necessidade de inserir dados bancários ou esperar horas pelo processamento.
Agora, imagine essa eficiência e rapidez sendo aplicada no cotidiano dos comércios. É exatamente essa combinação promissora que a integração dessa tecnologia com maquininhas traz para os empreendedores e consumidores.
Leia mais: Conheça o Pix: sistema de transferências e pagamentos instantâneo
O sistema Pix não só trouxe a revolução dos pagamentos instantâneos, como também introduziu uma maneira prática e versátil de realizar transações: o QR Code. Esta funcionalidade tem sido especialmente útil para comerciantes e empreendedores, oferecendo uma solução rápida e sem contato para pagamentos.
O QR Code, ou Código de Resposta Rápida, é uma espécie de código de barras bidimensional que pode ser escaneado por smartphones e outros dispositivos com câmera. No contexto do Pix, ele funciona da seguinte forma:
Em tempos de pandemia e preocupações sanitárias, o pagamento sem contato é uma opção mais segura.
Funciona para todos os tipos de transações, sejam elas entre pessoas físicas, empresas ou entre uma pessoa e uma empresa.
Evita o manuseio de dinheiro ou a necessidade de inserir dados manualmente, tornando a transação mais ágil.
Não há necessidade de possuir uma maquininha física, tornando-o uma opção excelente para microempreendedores e profissionais autônomos.
O Pix por QR Code é uma ferramenta poderosa que complementa a proposta inicial do Pix, tornando-o ainda mais prático e adaptável às variadas necessidades do mercado brasileiro.
Embora o Pix tenha sido desenvolvido pelo Banco Central do Brasil como uma solução de pagamento instantâneo gratuita para transações entre pessoas físicas, quando se trata de transações comerciais, a história é um pouco diferente.
Instituições financeiras e prestadores de serviços de pagamento têm custos operacionais associados à manutenção, segurança e desenvolvimento contínuo de suas plataformas.
Para compensar esses custos, muitas dessas instituições optam por cobrar uma taxa por transação realizada por empresas ou empreendedores individuais. Porém, a InfinitePay optou por uma abordagem diferente. Ao entender a realidade e os desafios dos empreendedores brasileiros, a InfinitePay decidiu oferecer uma alternativa mais justa e não cobra pelas vendas feitas pelo Pix.
É muito fácil fazer esse processo e garantir também a comprovação desses pagamentos:
A boa notícia para os empreendedores é que nem todos os serviços bancários para empreendedores cobram taxa por transações via Pix. A maquininha de cartão da InfinitePay, por exemplo, destaca-se neste cenário, oferecendo esse tipo de pagamento de forma totalmente gratuita.
Isso representa uma economia significativa para os comerciantes, especialmente quando comparado às taxas cobradas por muitas outras maquininhas, que chegam a cobrar mais de 1%. Com a InfinitePay, você não só aproveita a conveniência e rapidez, mas também mantém mais lucros no seu bolso!
Com o crescente sucesso, não demorou muito para que as maquininhas de cartão, tão presentes no dia a dia do comércio brasileiro, começassem a adaptar-se a essa nova modalidade de pagamento. Muitas dessas maquininhas já estão capacitadas para aceitar pagamentos via Pix, geralmente através de um QR Code gerado no próprio equipamento, que o cliente escaneia com seu smartphone para efetuar o pagamento.
A integração do Pix às maquininhas trouxe uma série de vantagens para os empreendedores. Entre elas:
Com o Pix, o dinheiro cai quase que instantaneamente na conta do comerciante.
Funcionando 24/7, o Pix garante que transações possam ser realizadas a qualquer momento, inclusive fora do horário comercial tradicional.
Em muitos casos, as taxas associadas ao Pix podem ser menores do que as taxas de transações por cartão, representando uma economia para o comerciante. Mas na InfinitePay, por exemplo, o Pix não é cobrado.
O sistema Pix é respaldado pelo Banco Central e possui mecanismos de segurança robustos, garantindo transações seguras tanto para o comerciante quanto para o cliente.
Ao oferecer Pix como opção de pagamento, o comerciante amplia as alternativas disponíveis para seus clientes, adaptando-se às preferências e necessidades de cada um.
Essa integração não apenas moderniza as transações comerciais, mas também reforça o compromisso do comerciante em oferecer o melhor e mais conveniente serviço ao cliente.
Quando o Pix foi lançado, uma das maiores atrações para o público em geral foi a isenção de taxas para transferências entre pessoas físicas. Assim, um usuário comum pode realizar um Pix para outro sem custo algum, tornando-o uma opção atrativa em comparação com outros métodos de transferência.
Contudo, quando adentramos o universo das transações comerciais, o cenário muda. Empresas, incluindo aquelas que operam maquininhas, podem estabelecer taxas para as transações realizadas via Pix, embora estas taxas possam variar. Normalmente, essas taxas são justificadas pelos serviços agregados que essas empresas oferecem, como sistemas de gestão, análise de crédito entre outros.
Ao avaliar a adoção de uma maquininha para o seu negócio, é fundamental considerar as taxas associadas ao uso do Pix. Abaixo, apresentamos uma comparação simplificada das taxas de algumas empresas populares no mercado:
Como pode ser observado na tabela, enquanto a maioria das maquininhas cobra uma taxa pelo uso do Pix, a InfinitePay se destaca por não cobrar nenhuma taxa nesse tipo de transação. Esse diferencial pode representar uma economia significativa para o empreendedor, especialmente para aqueles que realizam um volume alto de transações diariamente.
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É sempre recomendado que os comerciantes façam uma pesquisa detalhada antes de escolher uma maquininha, considerando não apenas as taxas, mas também outros benefícios e características que possam ser relevantes para o seu negócio.
Assim como em qualquer decisão de negócios, é crucial estar bem informado. Embora o Pix ofereça inúmeras vantagens, as taxas associadas, especialmente em maquininhas, podem variar amplamente. Para os empreendedores, fazer a escolha certa em relação à máquina de cartão que utilizam pode significar a diferença entre maximizar seus lucros ou perder uma parcela significativa em taxas.
Portanto, a informação é sua maior aliada. Ao se equipar com o conhecimento necessário, você estará em uma posição ideal para aproveitar tudo o que o Pix tem a oferecer e impulsionar seu negócio rumo ao sucesso.
"Os desafios são muitos, mas seguimos firmes no propósito de entregar as melhores condições para os nossos clientes. Hoje, a nossa taxa ainda permanece até 3 vezes menor do que a praticada por outros players do mercado, e diferentemente das práticas normais, nossa taxa é a mesma para todos, pequenos ou médios empreendimentos." - Pablo de Mello Leonardo, Sócio e CCO da CloudWalk (empresa-mãe da InfinitePay)
Você com certeza já sabe das atribulações que o mercado econômico vem sofrendo no Brasil, né? A pandemia chegou, desestabilizou o sistema e todos nós tivemos que nos reinventar para as engrenagens continuarem rodando. Mesmo em momentos de imprevisibilidade, com aumentos astronômicos nos juros e a inflação instável, seguramos a barra e fizemos o que parecia impossível: mantivemos nossas taxas iguais, de 2019 até aqui. E mais do que isso, permitimos que nossos parceiros economizassem mais de 1 bilhão de reais em taxas. Esse foi o nosso compromisso de responsabilidade socioeconômica com os empreendedores do nosso país.
Parece exagero, mas a conta fecha. Sempre operamos com taxas até 80% menores que a média do mercado e desenvolvemos continuamente novas soluções para que aqueles que empreendem no Brasil tenham que desembolsar cada vez menos do seu suado dinheiro em benefício das grandes instituições financeiras.
Dentro do contexto socioeconômico brasileiro, somos o braço direito de quem quer prosperar, por isso cobramos um percentual até 3 vezes menor do que a média dos nossos concorrentes. Não vamos parar até que o lucro seja todo de quem empreende.
Cobrar dos nossos clientes valores justos faz parte das nossas políticas de ESG, no que diz respeito à democratização do acesso aos serviços financeiros. Já conhece esse conceito?
A sigla ESG significa “Environmental, Social and Governance” (Ambiental, Social e Governança). Esse conjunto de fatores é cada vez mais importante de ser observado nas companhias, garantindo que seu impacto em cada um desses pontos seja o melhor possível. Assim, se avalia o comprometimento da empresa em criar um sistema que seja responsável com o planeta e as pessoas, resumidamente.
Na InfinitePay, levamos o ESG muito a sério e trabalhamos em múltiplas iniciativas para cumprir nossa missão. Fazemos parte de um movimento capaz de ajudar a nossa sociedade a evoluir e acreditamos num futuro justo para todos, sem qualquer distinção. Temos consciência da nossa responsabilidade com o coletivo e somos gratos a todos que acreditam nas nossas propostas desde o início e crescem conosco. O melhor de tudo, é que estamos apenas começando.
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Saber como escolher a melhor maquininha de cartão ajuda a garantir mais praticidade no dia a dia do seu negócio e aumentar suas vendas.
Afinal, os clientes preferem pagar com cartões de crédito, débito e até mesmo Pix, e não aceitar esses meios pode significar perda de oportunidades.
Além das taxas, é importante considerar funcionalidades como mobilidade, integração com outros sistemas e aceitação de diferentes bandeiras.
Neste guia, você aprenderá como avaliar os principais fatores antes de escolher sua maquininha e quais são os diferentes modelos disponíveis no mercado.
A seguir, você confere tudo o que você precisa saber antes de escolher a melhor maquininha de cartão para o seu negócio.
Veja também:
O primeiro passo para escolher a melhor maquininha de cartão é avaliar as necessidades do seu negócio. Pergunte-se:
Ao entender essas demandas, você evita investir em um modelo que não atende bem suas operações diárias.
As taxas cobradas pelas maquininhas variam conforme a operadora e a modalidade da venda.
Os principais custos que você deve analisar incluem:
Além disso, algumas maquininhas cobram mensalidade ou aluguel, enquanto outras podem ser adquiridas com pagamento único.
Avalie o custo-benefício e escolha a opção que mais se encaixa no seu orçamento.
Além das taxas, é fundamental analisar as funcionalidades da maquininha, pois elas impactam diretamente a praticidade e a eficiência das vendas.
Um dos pontos mais importantes é a conexão estável, que pode ser via Wi-Fi, 3G ou 4G, garantindo que as transações sejam processadas rapidamente sem interrupções.
Para quem trabalha fora do estabelecimento, a duração da bateria também faz diferença, especialmente para entregadores e profissionais autônomos que não têm acesso constante a um carregador.
Outra funcionalidade relevante é o pagamento por aproximação (NFC), que permite transações mais rápidas e seguras, sem a necessidade de inserir o cartão na máquina.
Além disso, algumas maquininhas oferecem integração com sistemas de gestão, facilitando a automação de vendas e o controle financeiro do negócio.
Avaliar esses recursos ajuda a escolher um modelo que atenda melhor às suas operações diárias e proporcione uma experiência mais fluida para seus clientes.
Garantir que sua maquininha aceite diversos meios de pagamento é essencial para não perder vendas.
Atualmente, os clientes utilizam diferentes formas para pagar suas compras, e limitar essas opções pode afetar seu faturamento.
Além dos cartões de crédito e débito, verifique se a maquininha oferece suporte para:
Quanto mais opções sua maquininha oferecer, mais clientes você poderá atender, tornando seu negócio mais acessível e conveniente.
Outro fator essencial ao escolher sua maquininha é conferir quais bandeiras de cartão são compatíveis com ela.
Algumas das principais bandeiras do mercado são Visa, Mastercard, Elo, American Express e Hipercard.
No entanto, dependendo do segmento do seu negócio, pode ser necessário aceitar cartões específicos, como os de benefícios (Alelo, Sodexo, VR e Ticket).
O ideal é escolher um modelo que cubra a maior quantidade possível de bandeiras para evitar recusas e garantir que seus clientes tenham liberdade na hora do pagamento.
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Existem diferentes tipos de maquininhas de cartão disponíveis no mercado, cada uma com características específicas para atender a diferentes perfis de negócios.
Conhecer essas opções é essencial para escolher a que melhor se adapta às suas necessidades.
O modelo POS (Point of Sale) é amplamente utilizado em estabelecimentos físicos, como lojas, restaurantes e mercados, por oferecer um sistema completo de pagamentos.
A Maquininha Smart InfinitePay é uma opção moderna que combina tecnologia avançada e facilidade de uso. Suas principais características incluem:
A Maquininha Smart InfinitePay é ideal para negócios que buscam eficiência no atendimento e um sistema ágil para processar pagamentos.
Além disso, oferece taxas competitivas, sendo até 50% menores do que na concorrência, e um fluxo de recebimento otimizado, permitindo que empreendedores maximizem seus lucros.
A mPOS é uma versão mais compacta e portátil da maquininha tradicional, ideal para quem precisa de mobilidade.
Esse modelo se conecta a um smartphone ou tablet via Bluetooth e utiliza o plano de dados do aparelho para processar as transações. Suas vantagens incluem:
É uma excelente opção para entregadores, autônomos e pequenos negócios que realizam vendas fora de um estabelecimento físico.
A tecnologia vem transformando os meios de pagamento, e uma das soluções mais inovadoras é a maquininha no celular.
Esse modelo permite que o próprio smartphone funcione como uma maquininha de cartão, sem a necessidade de um equipamento adicional.
Com o InfiniteTap, da InfinitePay, você pode transformar seu smartphone em uma maquininha de cartão, sem a necessidade de comprar ou alugar um equipamento adicional. Essa solução oferece:
Essa solução é perfeita para quem quer evitar custos com equipamentos e ainda garantir praticidade nas transações.
A TEF é um sistema integrado ao caixa da empresa, permitindo a automação das vendas. Esse tipo de maquininha é indicado para negócios que realizam um alto volume de transações, pois oferece:
Por exigir conexão direta com um computador e internet, o TEF é mais utilizado em supermercados, farmácias e grandes varejistas que precisam de um sistema completo de pagamento.
Veja também como receber por aproximação no celular? Guia completo
Agora que você conhece os principais tipos de maquininhas e os critérios para escolher a melhor opção, é hora de avaliar qual atende melhor às necessidades do seu negócio. Considere fatores como mobilidade, taxa de adesão, funcionalidades e os meios de pagamento aceitos.
Optar por uma solução completa pode fazer a diferença para garantir mais vendas e uma experiência positiva para seus clientes.
Além disso, você também pode utilizar o nosso app que oferece soluções completas, como o InfiniteTap, que transforma seu celular em uma maquininha sem custo adicional, e uma conta digital gratuita, que ajuda você a gerenciar seus recebimentos com mais praticidade.
Com a InfinitePay, você tem uma solução eficiente, segura e acessível para aceitar pagamentos no seu negócio.
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Se você é um comerciante que aceita pagamentos com cartão de crédito parcelado, entender como calcular juros da máquina de cartão parcelado é essencial para uma gestão financeira eficiente.
Neste guia, você aprenderá a calcular juros da maquininha e descobrirá outros aspectos importantes, como taxas e o acréscimo cobrado.
Basta multiplicar o valor passado na hora da venda pela porcentagem da taxa cobrada pela maquininha. Veja no exemplo:
Imagine que você vendeu uma furadeira por R$ 300, em três parcelas de R$ 100. Consideremos que a taxa cobrada pela sua máquina de cartão é 3%, acrescentando 1% a cada parcela.
Você chega à taxa total somando os 3% da máquina a 1% de acréscimo por parcela, mas sem contar a primeira.
Logo, o valor será 5%. Depois, basta calcular com esse valor:
Dessa maneira, para repassar a taxa do cartão ao comprador da furadeira, você precisa acrescentar R$ 15,78 ao preço final.
Independentemente de toda essa matemática, saber como calcular juros da máquina de cartão parcelado permite que você gerencie seus custos com eficiência e mantenha a satisfação do cliente.
Além disso, escolher maquininhas com taxas mais baixas, como a InfinitePay, pode ajudar a otimizar suas vendas e lucros.
Com isso, você poderá ofertar produtos com valores menores sem afetar a sua margem de lucro.
E, se tratando de taxas baixas, a InfinitePay é imbatível. Confira:
Você pode calcular gratuitamente as taxas das suas vendas direto na maquininha ou na calculadora da InfinitePay.
Assim, você sabe exatamente qual valor irá receber em cima da taxa e também se deseja passar para o cliente ou não.
A taxa de juros da maquininha representa o percentual cobrado sobre o valor da venda realizada com cartão de crédito parcelado.
Em outras palavras, é uma porcentagem do total da transação que vai diretamente para a operadora da máquina.
Elas são normalmente compostas por alguns componentes principais:
Taxas de Transação: Essas são as taxas cobradas a cada transação que você realiza. Elas podem variar dependendo do tipo de cartão (débito ou crédito) e da bandeira (Visa, Mastercard, etc.).
Taxa Fixa ou Variável: Algumas maquininhas cobram uma taxa fixa por transação, independentemente do valor da venda. Outras adotam uma taxa variável, que pode estar ligada ao montante da transação.
Na InfinitePay a taxa da maquininha é transparente, se for no débito é a partir de 0,75% e no crédito a partir de 2,69% com recebimento em até 6 segundos ou em um dia útil.
Taxa de Antecipação: Se você escolher receber os valores das vendas antes do prazo estipulado pela operadora, uma taxa de antecipação pode ser aplicada. Conheça o InfiniteNitro e veja como o plano receba na hora pode ser vantajoso para o seu negócio crescer.
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Saber como calcular os juros da máquina de cartão parcelado ajuda a evitar surpresas e organizar melhor suas finanças.
Os juros da maquininha de cartão são custos adicionais em vendas parceladas, calculados sobre o valor total da compra.
Já as taxas referem-se ao percentual cobrado por transação, variando conforme o tipo de pagamento (débito ou crédito) e a operadora.
Enquanto as taxas são fixas por transação, os juros dependem do número de parcelas e podem ser repassados ao cliente.
Apesar disso, o comerciante tem a opção de repassar esses juros ao cliente ou absorvê-los, dependendo da sua estratégia de precificação.
Aqui estão alguns pontos a serem entendidos:
Em suma, para evitar surpresas e organizar melhor suas finanças, é importante manter essas diferenças em mente para saber exatamente como calcular os juros da máquina de cartão parcelado.
É possível calcular juros da maquininha InfinitePay e repassar as taxas ao seu cliente diretamente por ela. É simples, rápido e automático.
Confira o passo a passo:
Pronto! Agora suas taxas podem ser transferidas ao cliente.
A grande vantagem é que, como isso é feito automaticamente, você não precisa saber como calcular os juros da máquina de cartão parcelado manualmente.
Quando se trata de aceitar pagamentos com cartão, uma das dúvidas mais frequentes entre os comerciantes é se eles podem ou não repassar as taxas e juros da maquininha de cartão aos clientes.
E sim, é possível.
Em 2017 foi sancionada lei n.º13.455 que permite aos comerciantes o repasse de taxas de da maquininha aos clientes.
Essa resolução estabeleceu que a prática não é abusiva, se for informada de maneira clara e transparente ao consumidor.
Isso significa que os comerciantes podem cobrar uma taxa extra quando os clientes optam por pagar com cartão, desde que o valor seja claramente especificado antes da finalização da compra.
Portanto, transparência é fundamental na hora de repassar a taxa.
Antes que a transação seja finalizada, explique claramente que existe uma taxa adicional para pagamentos com cartão.
Essa informação deve estar visível e acessível, evitando surpresas desagradáveis para o consumidor.
Se você deseja repassar os juros da maquininha aos clientes, é importante que você faça uma análise cuidadosa das vantagens e desvantagens.
Não basta só saber como calcular os juros máquina de cartão parcelado, é preciso entender se o repasse de taxas pode prejudicar a relação com seus clientes e, consequentemente, seu negócio.
Vantagens: Essa prática pode ajudar a mitigar o custo das transações para o comerciante. Além disso, ao mostrar os custos de processar pagamentos com cartão, os clientes podem ser incentivados a usar métodos de pagamento alternativos.
Desvantagens: Por outro lado, repassar a taxa da maquininha pode gerar resistência por parte dos clientes, que podem preferir lugares onde não há essa taxa extra. Além disso, a transparência na comunicação é crucial, pois a falta dela pode prejudicar a imagem do estabelecimento.
Você sabia que os clientes da InfinitePay aproveitam as melhores taxas do Brasil e recebem na hora ou em até 1 dia útil - inclusive em casos de parcelamento?
Além de conseguir calcular os juros da maquininha diretamente por ela, também é possível fazer isso pelo celular. Você também pode repassar automaticamente através do link de pagamento ou da Gestão de Cobranças.
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O sistema brasileiro de cartões teve início no final dos anos 1960, com grande popularização e expansão nos anos 1990. A quantidade de cartões de crédito e débito até 2016 cresceu mais de 180% no período, chegando aproximadamente a 150 milhões cartões de crédito (56% ativos) e 111 milhões de débito (31% ativos).
O pagamento em cartão hoje é uma das principais formas de pagamento usadas no mercado e é atualmente um dos meios mais seguros, tanto para clientes quanto para os estabelecimentos.
A taxa MDR (sigla em inglês para Merchant Discount Rate) ou conhecida como “Taxa de Desconto do Lojista”, trata-se de uma taxa percentual, cobrada pela processadora de cartão sobre os lojistas, em cada transação realizada na máquina de cartão, seja ela de débito ou crédito.
Para uma uma operação de pagamento por cartão acontecer são necessários três atuantes.
O banco: é quem oferece o cartão ao consumidor. É ele quem aprova ou nega uma transação. Outra forma de se referir ao banco nesse processo é como emissor.
A bandeira do cartão: é quem intermedia todas as partes do pagamento, o banco emissor, o cartão do consumidor e a maquininha do estabelecimento comercial. O custo cobrado por essa parte é fixo, independente do valor transacionado.
O adquirente: É responsável por captar, processar e efetuar o pagamento das transações que o empreendedor faz. É muito mais comum se referir ao adquirente como “maquininha”, mas você também pode ver por aí o termo credenciadora para essa parte do pagamento.
Vamos exemplificar: Digamos que o consumidor faça uma compra de R$ 100 em sua loja, usando um cartão de crédito. O banco emissor do seu cliente transfere R$ 100 ao seu adquirente, que, por sua vez, transfere a você o valor que deve receber, com uma taxa descontada. O sistema de pagamento ou bandeira cobra suas taxas diretamente de seus clientes e o adquirente paga a taxa de intercâmbio da transação ao banco emissor.
Se o MDR for 5% do valor da transação, significa que o empreendedor deve pagar ao banco emissor R$ 5 por uma transação cujo valor foi R$ 100. Então, nesse exemplo que demos, você receberia R$95 pela venda realizada. Isso, caso seja a MDR seja a única taxa cobrada pela sua maquininha de cartão.
A taxa MDR serve para pagar todos estes atuantes, cada qual com sua porcentagem.
A porcentagem maior vai para o bancos. São eles que intercambiam o dinheiro e estipulam as taxas. Logo em seguida, vem a bandeira, que faz essa interconexão entre a maquininha e o banco. Por último, vem a sua maquininha que faz a transação, que pode aumentar ainda mais as taxas no processo de pagamento.
A MDR, ao remunerar todos nessa cadeira, é direcionada para cobrir os custos das operações que cada parte desembolsa para fazer a venda acontecer.
No Brasil, as taxas MDR são uma das mais altas do mundo, com taxas que podem chegar em até 3% no débito e 5% no crédito. Boa parte disso é porque as empresas que participam desse esquema dependem de uma estrutura extremamente cara para funcionar.
Em sua maioria, é um modelo que conta com muitos funcionários, sistemas complexos e grandes verbas para manter tudo de pé.
Além de tudo, tais empresas visam seu próprio lucro. Mas, ao aumentarem as margens cobradas para pagarem estruturas gigantes e, ainda assim, lucrarem, quem sente mais é você e o seu negócio. Quando prestadoras aumentam de forma abusiva as taxas, o empreendedor geralmente se sente preso a duas alternativas:
Repassar os valores altos das taxas para seus clientes, o que gera uma cadeia de aumento de preços, que impacta diretamente nos valores de seus produtos e serviços. Isso pode tornar seu negócio menos competitivo no atual mercado tão saturado de opções para os consumidores. Absorver os valores altos das taxas, diminuindo significativamente o lucro que poderia ter em seu negócio.
Além da taxa MDR, no modelo praticado aqui no Brasil, é comum você pagar para antecipar as parcelas a receber por vendas feitas no crédito. Inclusive, o lucro da maioria dos adquirentes vem dessa taxa. Nós também descomplicamos a taxa de antecipação. Por isso, escolher uma maquininha de cartão que pratica taxas menores é sempre uma vantagem, pois qualquer percentual reduzido nesse custo é lucro certo para o seu negócio.
As taxas da InfinitePay, por exemplo, são menores do que as praticadas no mercado. Isso se deve a dois importantes fatores. O principal deles é que acreditamos que uma mudança na forma de realizarmos pagamentos no Brasil é necessária e urgente. O empreendedor deve ser dono do seu próprio lucro. Simples assim.
Além disso, temos um custo operacional muito menor do que as demais operadoras. O custo da InfinitePay para fazer uma transação acontecer é em média 35 vezes menor. E isso só é possível por conta dos nosso foco em tecnologia e inovação. Nossos sistemas são mais ágeis e seguros, precisando de menos recursos para se sustentar.
O resultado disso? Taxas mais justas para o seu negócio, sem asteriscos ou promoções.
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