Cada negócio, uma história - Ketlyn Ivanoski Fotografia: Alcançando sonhos com a InfinitePay
Imagem que ilustra artigo sobre o casal Henrique Gonetecki e Ketlyn Ivanoski mostra ela em primeiro plano segurando uma câmera de fotos instantâneas

Cada negócio, uma história - Ketlyn Ivanoski Fotografia: Alcançando sonhos com a InfinitePay

Confira o depoimento de Ketlyn e Henrique em sua jornada empreendedora tirando fotos instantâneas na porta de shows, e sua parceria com a InfinitePay

14/03/2024

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Ketlyn Ivanoski e Henrique Gonetecki moram em Curitiba e encontraram uma forma de conectar pessoas em momentos únicos através da fotografia. Eles compartilham a paixão pela arte, que se tornou não apenas um trabalho, mas um estilo de vida. Em uma entrevista para o projeto "Cada negócio, uma história" da InfinitePay, Ketlyn, 29 anos, e Henrique, 31 anos, revelaram como a fotografia entrou em suas vidas através de uma paixão em comum: a música, e se tornou uma parte integral de sua jornada empreendedora. 

A InfinitePay quis saber mais sobre o modelo de negócio inovador do casa, de vender fotos instantâneas em shows, e acompanhou um dia de vendas de suas fotos instantâneas no show do Paul McCartney, em dezembro de 2023, na capital paulista. Assista ao vídeo completo no final do artigo. 

"Uma paixão pela fotografia desde cedo"

A história por trás do negócio de Henrique e Ketlyn começou com o encontro de duas paixões individuais. Henrique sempre nutriu o sonho de uma carreira musical, desde os 12 anos, quando aprendeu a tocar violão. Apesar das pressões familiares para seguir uma carreira mais convencional, ele nunca abandonou sua paixão. Enquanto isso, Ketlyn, que é formada em História, se apaixonou por fotografia quando era pequena. 

"Eu sempre quis trabalhar com fotografia, desde pequenininha. Quando eu tinha 12 anos de idade, eu pedi pra minha mãe uma câmera fotográfica. E ganhei, fiquei muito feliz. Tirava fotos da minha família, dos meus bichinhos de estimação, da natureza. Eu tinha um apego muito grande. Eu sempre gostei daquele momento em que a gente sentava em família para ver as fotos antigas".

A inspiração nasceu em um show de rock

Henrique e Ketlyn gostam muito de música, especialmente de rock. Foi durante um show do Guns N' Roses, em Curitiba, que começaram a pensar na ideia de um negócio que unisse fotografia e música. Eles viram uma jovem tirando uma foto instantânea de si mesma e na mesma hora tiveram um insight. "Eu vi e fiquei pensando, nossa, que legal, né? Eu gostaria de uma fotinho dessa de recordação do show", lembra Ketlyn.

Decididos a transformar essa ideia em realidade, Henrique e Ketlyn investiram em uma câmera instantânea e alguns filmes. O primeiro teste aconteceu em um show de retorno do duo Sandy & Junior, mas não foi como esperavam. "Foi horrível, porque não tinha fila. Aí a gente descobriu que tem que ter uma fila para poder vender as fotos", explica Ketlyn.

Apesar dos obstáculos iniciais, eles persistiram. Aos poucos, começaram a ganhar a atenção do público e até mesmo da organização dos shows.

"Dentre a galera da organização, que ficava cuidando dos shows ali na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba, tinha uma menina que apelidou a gente de Polaroiders. Toda vez que a gente passava lá, ela falava: Ah, eu sabia que vocês iam estar aqui", relembra Henrique com um sorriso no rosto.

O sucesso não ficou restrito a Curitiba. Com o passar do tempo, expandiram suas operações para shows em São Paulo. Ao longo do tempo, sentiram que o público mais jovem se interessava mais pelas fotos, o que tornava os shows internacionais e os de música pop mais lucrativos. "O primeiro show que a gente mais vendeu foi do Coldplay", conta Henrique.

As condições climáticas são um desafio

Apesar do crescimento do negócio, Henrique e Ketlyn enfrentaram dificuldades no caminho. Uma das maiores adversidades foi lidar com as incertezas climáticas durante os shows. "O clima é o mais complicado", admite Ketlyn.

"Se estiver muito sol, todo mundo vai ficar coberto e a gente também, né? Muitas vezes a gente se queimou nessas filas por não repor o filtro solar. Ou quando tá chovendo, todo mundo encharcado, inclusive a gente."

Além das condições climáticas imprevisíveis, eles enfrentam a concorrência nos shows. Mas adotaram uma abordagem serena para lidar com isso. "Tem concorrência, mas é muito tranquilo", diz Henrique. "Nós cumprimentamos e desejamos boas vendas, porque tem público para muita gente tirar foto."

Perseguindo um sonho maior

Por trás do negócio de vender fotos instantâneas nos shows, há um objetivo maior que impulsiona o casal: juntar dinheiro para realizar o sonho de Ketlyn de se tornar uma fotógrafa profissional. "E quando a Ketlyn vinha com o sonho da fotografia, eu falava: "então vamos fazer foto!" Não era o meu sonho, mas eu estava participando do dela, né? Eu tinha um dinheiro guardado e comprei a câmera para investir no sonho dela, que estava mais perto do que o meu com a música."

E ali, Henrique se envolveu nos planos dela. "Até então, eu não sabia que eu gostava tanto. Só que quando você começa a se desenvolver, você começa a gravar junto e fazer vídeo, e ver a reação do pessoal, nossa, é sensacional!" Embora o foco principal seja ajudar Ketlyn a alcançar seus objetivos, o casal não tem planos de abandonar a venda de fotos nos shows.

"Por mais que daqui a uns anos a gente consiga ser fotógrafo profissional, eu não imagino a gente parando. Não é só pelo dinheiro que a gente tá conseguindo levantar, mas é que a gente realmente gosta dessa troca de energia com o pessoal, esse convívio, essa corrida de acordar cedo e ficar o dia inteiro com o público,, corre pra lá e pra cá..."

Como cobrar pelas fotos

Ao longo de sua jornada empreendedora, Henrique e Ketlyn enfrentaram desafios para oferecer opções de pagamento flexíveis e convenientes pelas fotografias instantâneas. "No começo, perdíamos muito tempo explicando os detalhes da câmera e o processo de compra. Foi difícil conseguir vendas sem opções de pagamento eletrônico", compartilha Henrique. Ketlyn complementa: "Precisávamos de uma solução rápida, segura e fácil para os clientes."

Experiência positiva com a InfinitePay em outro negócio

A descoberta da InfinitePay aconteceu quando o irmão de Henrique compartilhou suas experiências com diferentes maquininhas de pagamento. Em 2020, ao abrir uma loja de açaí, Henrique escolheu a InfinitePay pela agilidade nos repasses, essenciais para manter o fluxo de caixa e comprar os insumos frescos diariamente.

"O que compensou pra gente, na época da loja, foi poder repassar para o cliente as taxas. Além disso, com a InfinitePay, recebíamos no próximo dia útil. Então, comprou na segunda-feira, terça-feira o dinheiro tá na tua conta", explica Henrique.

O casal se dividia entre a produção do açaí e as entregas. Para poder cobrar dos clientes na entrega, o InfiniteTap se apresentou como uma solução prática, porque eles continuaram a processar pagamentos na maquininha física, mas também nos celulares, mesmo estando em locais diferentes.

Hoje, utilizando as soluções da InfinitePay tanto para os ensaios fotográficos quanto para as vendas de açaí, Henrique e Ketlyn destacam a importância da empresa para os microempreendedores.

"Eu recomendo sempre o InfiniteTap e a InfinitePay para outros comerciantes, especialmente para microempreendedores que precisam de suporte rápido e eficiente", enfatiza Henrique. 

Ele compartilha sua experiência ao utilizar nosso suporte de atendimento para uma troca de titularidade: "Eu não sabia se deveria usar CPF ou CNPJ. Assim que enviei uma mensagem, eles prontamente me responderam fornecendo todas as informações necessárias e enviando o link para o cadastro. Em questão de 5 minutos, tudo estava resolvido, e eu já estava pronto para utilizar a maquininha no celular. Em poucos minutos confirmamos que estava funcionando perfeitamente."

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Persistência e confiança

A jornada empreendedora de Henrique e Ketlyn é uma inspiração de persistência e apoio mútuo. Em um mundo repleto de opiniões e conselhos, eles aprenderam a confiar em si mesmos e no apoio que encontram um no outro.

"Eu acho que é muito importante, quando você é microempreendedor, conseguir acreditar em você mesmo e ter em quem se apoiar", compartilha Ketlyn.

Para Ketlyn, a persistência é uma lição que aprendeu com Henrique, seu parceiro de vida e de negócios. "Nunca desistir realmente funciona, mas não é fácil. Você vai passar por vários perrengues. Às vezes não vai poder sair ou poder comprar um salgadinho", relembra Henrique sobre o preço de seguir um sonho. "Mas, tipo, se você engolir tudo lá seco e respirar fundo e colocar a cabeça reta de novo ali, se concentrar mesmo, uma hora vai dar certo. Não é do dia pra noite."

Hoje Ketlyn está expandindo suas fronteiras geográficas e financeiras para realizar seus ensaios em diferentes cidades e países.

Depoimento em vídeo

Confira o vídeo completo da entrevista de Henrique e Ketlyn no YouTube para mergulhar ainda mais na história e conferir como é um dia de trabalho na fila de um show:

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