Aprenda sobre a taxa Selic e sua importância. Descubra como as flutuações da Selic podem afetar seus investimentos e a economia.
A rentabilidade da poupança é influenciada pela Taxa Selic e pela Taxa Referencial e, em 2024, o rendimento é de aproximadamente R$ 5.000 por mês para um investimento de 1 milhão de reais.
Se a Taxa Selic estiver acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a TR e, se a Selic estiver abaixo de 8,5%, o rendimento é de 70% da Selic mais a TR.
Para entender como funciona, suponhamos que a Selic em 2024 esteja em 13,75% ao ano.
Neste caso, o rendimento mensal seria de 0,5% ao mês, considerando que a TR esteja em 0%.
Com 1 milhão de reais, o rendimento mensal seria calculado desta forma:
Sendo assim, 1 milhão de reais na poupança renderia aproximadamente R$ 5.000 por mês em 2024.
O rendimento da poupança é composto por duas partes principais:
Por exemplo, se a Selic estiver em 13,75% ao ano e a TR estiver em 0%, o rendimento da poupança será de 0,5% ao mês.
O "aniversário da poupança" refere-se à data mensal em que os rendimentos são creditados na conta.
Este é um aspecto crucial do funcionamento da poupança, pois os juros são pagos apenas no dia de aniversário do depósito.
Se você sacar o dinheiro antes do aniversário, perderá o rendimento daquele período.
Portanto, é essencial planejar os saques para após a data de aniversário para garantir que você receba todos os rendimentos acumulados.
A Taxa Referencial é um índice criado em 1991 com o objetivo de servir como uma referência para corrigir diversas aplicações financeiras, incluindo a poupança.
Desde 2017, a TR tem se mantido em 0%, o que significa que, na prática, o rendimento da poupança acaba sendo apenas o percentual fixo (0,5% ao mês ou 70% da Selic).
O Tesouro Direto é uma plataforma de investimento em títulos públicos federais, criada para democratizar o acesso a esse tipo de aplicação.
Existem diferentes tipos de títulos no Tesouro Direto, cada um com características específicas:
A Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa básica de juros da economia brasileira, definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.
A Selic influencia diretamente o rendimento de diversos investimentos, incluindo a poupança e os títulos do Tesouro Direto.
Quando a taxa está acima de 8,5%, a poupança rende 0,5% ao mês mais a TR — quando está igual ou abaixo de 8,5%, a poupança rende 70% da Selic mais a TR.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o principal indicador de inflação do Brasil.
Ele mede a variação dos preços de uma cesta de bens e serviços consumidos pelas famílias brasileiras.
O IPCA é importante para investidores, pois garante proteção contra a inflação, uma vez que Investimentos atrelados ao IPCA, como o Tesouro IPCA, garantem que o rendimento será, no mínimo, igual à inflação, mais uma taxa prefixada, protegendo o poder de compra do investidor.
Embora a poupança ofereça segurança e simplicidade, seu rendimento geralmente é menor em comparação com outras opções de investimento, como os títulos do Tesouro Direto e CDBs atrelados ao CDI.
Sendo assim, avaliar alternativas como o Tesouro Selic e o Tesouro IPCA pode proporcionar retornos mais atrativos e proteção contra a inflação, tornando-se opções mais vantajosas para o investidor.
Apesar da segurança e liquidez da poupança, existem outras opções de investimento que podem oferecer retornos melhores.
Vamos comparar a poupança com algumas alternativas:
O CDB é um título emitido por bancos para captar recursos e, em geral, ele oferece rendimentos superiores à poupança, principalmente quando atrelados ao CDI.
O Tesouro Selic e o Tesouro IPCA são alternativas populares que têm liquidez diária (podem ser resgatados a qualquer momento) e são mais rentáveis do que a poupança.
Os fundos de investimento reúnem recursos de vários investidores para aplicar em diferentes ativos, como títulos públicos, ações e imóveis.
Eles oferecem uma gestão profissional e podem proporcionar rendimentos maiores, mas também envolvem mais risco.
O CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é uma taxa de referência para investimentos de renda fixa no Brasil.
Aplicações atreladas ao CDI, como CDBs e LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), costumam oferecer rendimentos mais atraentes que a poupança.
Se você busca uma alternativa acessível, segura e rentável à poupança, na InfinitePay o seu dinheiro rende automaticamente a 100% do CDI.
Deixando o seu dinheiro na conta inteligente da InfinitePay, ele rende 100% do CDI todos os dias, a partir do 31° dia do valor presente na conta — uma excelente opção para maximizar seus rendimentos de forma segura e eficiente.
Decidir entre abrir uma conta corrente ou uma poupança é uma das primeiras escolhas financeiras que muitas pessoas enfrentam. Ambas as contas oferecem características distintas que podem beneficiar diferentes objetivos financeiros.
A conta corrente é como a sua gaveta de uso diário, ideal para movimentações frequentes. Já a poupança é como o seu cofre, para guardar e fazer render o seu dinheiro a longo prazo. Mas e se a conta corrente pudesse fazer o papel dos dois?
Para pequenos empresários e pessoas sem CNPJ, escolher a conta certa pode ser confuso. Mas fique tranquilo, esse artigo vai te explicar as diferenças entre conta corrente e poupança, e te ajudar a decidir qual é a melhor para você.
É fundamental entender as principais diferenças entre essas duas opções de conta.
A conta corrente é, em geral, destinada ao dia-a-dia financeiro, como recebimento de pagamentos, emissão de boletos e pagamento de contas. É uma ferramenta essencial para a gestão financeira de qualquer negócio ou para indivíduos que movimentam seu dinheiro frequentemente.
Por outro lado, a conta poupança é tradicionalmente vista como uma forma de guardar dinheiro. Não é ideal para transações diárias, pois seu foco é a acumulação de recursos. A poupança oferece rendimentos segundo a taxa referencial (TR), mais juros, que ajudam a incrementar o saldo ao longo do tempo. Contudo, os rendimentos são baixos quando comparados a outras formas de investimento mais robustas. E o rendimento acontece a cada 30 dias - ou seja, se você tirar o dinheiro antes do prazo, não vai realizar lucro.
Veja mais em Tipos de Conta Bancária
Antes de abrir uma conta corrente ou poupança, é importante considerar alguns fatores essenciais para garantir que você faça a escolha certa para suas necessidades financeiras. Aqui estão algumas coisas que você deve saber:
Decida se você precisa da conta para gerenciar o dia-a-dia financeiro, como é o caso de uma conta corrente, ou se o objetivo é economizar dinheiro, que é mais alinhado com a função de uma conta poupança.
Contas correntes frequentemente têm taxas de manutenção e custos por operações extras, como transferências e saques. Já a conta poupança normalmente não possui taxas de manutenção, mas pode ter limitações quanto ao número de saques gratuitos por mês.
A conta poupança oferece rendimentos automáticos, calculados pela taxa referencial mais juros, que podem variar. É importante comparar esse rendimento com outras opções de investimento. Para contas correntes, o foco não é o rendimento, mas a praticidade e os serviços oferecidos.
Verifique a facilidade de acesso ao seu dinheiro. Enquanto a conta corrente oferece muita flexibilidade com cartões de débito e cheques, a poupança pode ter restrições de saque para garantir o rendimento.
Assegure-se de que a instituição financeira é segura e que suas contas são garantidas pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), o que proporciona uma camada extra de segurança para seus depósitos.
Algumas contas correntes oferecem benefícios adicionais como programas de pontos, descontos em parceiros e até seguros. Avalie se esses serviços adicionais são relevantes para você.
Entenda os limites de depósito e retirada para cada tipo de conta. Isso pode ser importante para o planejamento de gastos e investimentos.
Considere o processo de abertura da conta. Muitas instituições agora permitem que você abra uma conta totalmente online, o que pode ser mais
conveniente se você tiver uma rotina corrida. Verifique também se há necessidade de manter um saldo mínimo na conta.
Avalie a qualidade do serviço ao cliente oferecido pelo banco ou instituição financeira. Ter acesso a suporte rápido e eficiente pode fazer uma grande diferença, especialmente em situações de emergência.
Pesquise a reputação da instituição financeira. Ler avaliações e comentários de outros clientes pode oferecer insights sobre a confiabilidade e a qualidade dos serviços prestados.
Tomar uma decisão informada sobre qual tipo de conta abrir requer uma análise cuidadosa das suas necessidades financeiras atuais e futuras. Não hesite em comparar diferentes ofertas e buscar aconselhamento financeiro se necessário. Uma escolha bem pensada pode ajudar a maximizar seus recursos financeiros e evitar inconvenientes no futuro.
Leia mais: Melhor conta digital para empreendedores: como escolher
Identificar se a sua conta é corrente ou poupança é bem simples! Veja algumas maneiras:
O número da conta corrente começa com os dígitos "001".
O número da conta poupança começa com os dígitos "013".
No extrato da conta corrente, você encontrará informações sobre todas as movimentações da sua conta, como depósitos, saques, transferências e pagamentos.
No extrato da conta poupança, você verá apenas as informações sobre depósitos, saques e transferências.
Na maioria dos aplicativos de banco, você pode consultar o tipo da sua conta na tela inicial ou em uma aba específica.
Alguns bancos informam o tipo da conta no cartão. Geralmente, essa informação fica no verso do cartão, próximo ao número da conta.
Se você ainda tiver dúvidas, entre em contato com o seu banco pelo telefone, chat ou presencialmente.
Entre conta corrente e poupança, a poupança geralmente rende mais, uma vez que a conta corrente não é projetada para render juros sobre o dinheiro depositado. Porém quando falamos de uma conta com rendimento diário como a conta digital da InfinitePay que rende 100% do CDI automaticamente direto do saldo da conta, então a conta corrente tende a oferecer um rendimento maior. Aqui está uma explicação mais detalhada:
O rendimento da poupança é fixado em 70% da taxa Selic quando esta está igual ou inferior a 8,5% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR), que atualmente é muito próxima de zero. Se a Selic estiver acima de 8,5%, a poupança rende fixamente 0,5% ao mês mais a TR.
O CDI (Certificado de Depósito Interbancário) geralmente acompanha de perto a taxa Selic. Portanto, uma conta corrente que rende 100% do CDI praticamente reflete a taxa Selic do período. Se a taxa Selic estiver acima de 8,5% ao ano, por exemplo, a conta corrente renderia mais do que a poupança, considerando que a poupança estaria rendendo 0,5% ao mês mais a TR.
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Para dar um exemplo concreto, com a Selic em 12,75% ao ano (cenário hipotético), a poupança renderia cerca de 0,5% ao mês (já que a Selic está acima de 8,5%), enquanto uma conta que rende 100% do CDI proporcionaria um retorno de aproximadamente 1,05% ao mês, assumindo que o CDI esteja alinhado com a Selic. Isso demonstra que a conta corrente ofereceria um rendimento significativamente maior.
Assim, a conta corrente que oferece 100% do CDI geralmente será mais vantajosa em termos de rendimento quando comparada à poupança, especialmente em um cenário de taxas de juros mais elevadas. É importante notar, contudo, que tais contas podem ter custos associados, como incidência de Imposto de Renda, ou exigir um saldo mínimo, fatores que também devem ser considerados ao fazer essa escolha.
Veja mais em CDI ou Poupança: Onde investir?
Você já deve ter se perguntado sobre o que é CDI, ne? O CDI é um indicador que acompanha a rentabilidade de investimentos de renda fixa no Brasil. É considerado um dos benchmarks mais seguros do mercado, e na InfinitePay você garante que todo o rendimento do CDI vá para o seu bolso.
Leia mais Qual conta digital rende mais?
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A conta da InfinitePay é acessível tanto para pessoas físicas quanto para empresas, sem custo de abertura ou manutenção e com Pix ilimitado sem taxas.
Além do rendimento, a conta permite que o usuário transforme seu celular em uma maquininha de cartão, venda à distância com link de pagamento, e receba pagamentos de vendas em até 12x com taxas competitivas. O dinheiro das vendas também começa a render em tempo real após 30 dias, maximizando ainda mais os ganhos.
A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. É definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil e serve como referência para as demais taxas de juros do mercado, como as taxas de juros dos empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras.
A taxa Selic é importante para a economia porque influencia o nível de atividade econômica, a inflação e a taxa de câmbio. Quando a taxa Selic está alta, os juros dos empréstimos e financiamentos também ficam altos, o que dificulta o acesso ao crédito e desacelera a atividade econômica. Por outro lado, quando a taxa Selic está baixa, os juros dos empréstimos e financiamentos também ficam baixos, o que estimula o crédito e o consumo, contribuindo para o crescimento econômico.
A taxa Selic é definida pelo Copom, que se reúne a cada 45 dias para analisar a conjuntura econômica e decidir se a taxa deve subir, cair ou permanecer inalterada. A decisão do Copom é baseada em uma série de fatores, como a inflação, o crescimento econômico e o nível de atividade econômica.
A taxa Selic é calculada com base no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), que é um sistema administrado pelo Banco Central do Brasil. O Selic é um sistema de negociação de títulos públicos federais, que são papéis emitidos pelo governo para financiar suas atividades.
Leia mais: Bê-a-bá da Taxa Selic: como ela pode afetar o meu negócio?
Quando a taxa Selic cai, os juros dos empréstimos e financiamentos também caem. Isso estimula o crédito e o consumo, contribuindo para o crescimento econômico. Além disso, a queda da taxa Selic pode levar a uma redução da inflação, pois os consumidores têm mais dinheiro para gastar e os empresários têm mais incentivos para investir.
Quando a taxa Selic sobe, os juros dos empréstimos e financiamentos também sobem. Isso dificulta o acesso ao crédito e desacelera a atividade econômica. Além disso, a alta da taxa Selic pode levar a uma elevação da inflação, pois os empresários têm mais custos para produzir e os consumidores têm menos dinheiro para gastar.
A taxa Selic influencia diretamente a rentabilidade de investimentos de renda fixa. Quando a taxa sobe, os rendimentos desses investimentos também tendem a subir.
A taxa Selic afeta os juros praticados no mercado de crédito. Quando a Selic está alta, os empréstimos tendem a ser mais caros, tornando o crédito mais restrito.
A taxa Selic é uma ferramenta importante para o controle da inflação. Um aumento na Selic pode ajudar a conter a inflação, enquanto uma redução pode estimular o consumo e a atividade econômica.
A taxa Selic também influencia a taxa de câmbio, afetando as importações e exportações do país.
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A taxa Selic desempenha um papel fundamental na economia brasileira, impactando investimentos, empréstimos, inflação e muito mais. É importante para investidores, consumidores e empreendedores entenderem como ela funciona e como suas variações podem afetar suas finanças. Ficar atento às decisões do Banco Central e ao cenário econômico pode ajudar a tomar decisões financeiras mais informadas e estratégicas.
Muito se fala sobre a taxa básica de juros em diferentes contextos. Com certeza, você já deve ter ouvido falar sobre ela no jornal ou então em algum programa específico voltado para economia. Mas calma! A Taxa Selic não é um bicho-de-sete-cabeças que só serve para quem quer entender “economês”. Na verdade, ela pode ser usada como um ótimo indicador para entendermos mais sobre as altas e as quedas na inflação. Primeiro, vamos começar explicando um pouquinho sobre o que ela é.
O básico sobre ela é: a Selic é a taxa básica de juros da economia. Comandada pelo Banco Central, ela é usada como instrumento para controlar a inflação. E como o BC mensura essa taxa para avaliar se ela vai ser alta, baixa ou vai se manter na mesma? De forma bem resumida, todos fazemos operações bancárias quase todos os dias, certo? No final do dia, os bancos avaliam basicamente 3 coisas: faltou dinheiro no caixa? Sobrou? Ou ficou tudo dentro do esperado?
Quando falta dinheiro, os bancos costumam pegar empréstimos de 1 dia de outros bancos. Na hora de devolver, eles pagam essa dívida com juros e correção. Mas atenção: não é nada como pegar um empréstimo no cheque especial, por exemplo. Como eles vão pagar no dia seguinte (ou seja, o risco de inadimplência é muito baixo), os juros são baixíssimos. Por isso, ela é considerada a taxa básica de juros.
O nome da taxa vem do lugar de onde fica registrado essas operações: é o Sistema Especial de Liquidação e Custódia. E o órgão responsável por checar essas informações e definir uma meta para a Selic é o Copom (Comitê da Política Monetária do Banco Central). Formado pelo presidente e diretores do Banco Central, esse comitê compra e vende títulos para o mercado, o que afeta as altas e as quedas da taxa.
Um exemplo: digamos que um título público custa 800 reais e promete pagar 1000 reais daqui a um ano. Isso significa que os juros desse título é de 200 reais. Se o Banco Central quer fazer a taxa de juros desse título subir, ele vai comprar uma série de outros como esse, alterando a lei da oferta-e-procura.
Com os títulos mais baratos, a taxa de juros sobe para, digamos, 300 reais por ano. Por outro lado, mais pessoas vão comprar porque está mais barato. É por trás dessa lógica que o Banco Central define as próximas Taxas Selic.
Depois de entender o bê-a-bá da Selic, é possível usar esse parâmetro para se antecipar aos possíveis movimentos do mercado. De forma bem simples, se as taxas indicarem uma queda, as pessoas vão aumentar o seu poder de compra e isso é uma boa notícia, certo? Nem sempre! Em teoria, isso faria com que todo mundo consumisse mais, mas esse movimento só seria verdade se, de fato, os credores (bancos) baixassem as taxas de juros.
E no caso das credenciadoras? Vale a mesma lógica do banco: infelizmente, elas não costumam rever valores quando a Taxa Selic está baixa. Na verdade, é muito comum que elas sejam mantidas nas alturas. Em linhas gerais, mesmo quando a taxa de juros é de 3%, você continua pagando muito para conseguir crédito dessas instituições. Quer um exemplo? Ao conferirmos a média de taxas de juros para o cheque especial de contas empresariais, notamos que a regra é manter a taxa bem salgada para as empresas.
Mas vamos supor que o momento está super favorável para o Rogério, dono de um pequeno negócio de bicicletas. Antes da baixa na Taxa Selic, ele estava vendendo bicicletas a 500 reais. Agora, sabendo que o poder de compra das pessoas aumentou, ele subiu o preço de cada bicicleta para 650 reais (e não perdeu nenhum cliente por isso).
Seguindo a lógica do exemplo anterior, as pessoas fariam menos empréstimos e vão tentar economizar mais. Então elas não comprariam uma bicicleta com a Taxa Selic alta, já que teriam menos dinheiro para gastar (e menos segurança para pagar dívidas).
Com o cenário favorável ou não, a InfinitePay facilita a vida do empreendedor: com as melhores taxas do mercado, é possível oferecer o parcelamento em até 12x aos seus clientes.
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