Bê-a-bá da Taxa Selic: como ela pode afetar o meu negócio?

Bê-a-bá da Taxa Selic: como ela pode afetar o meu negócio?

Publicado em
01/10/2020
Tempo leitura

minutos

Entendendo a Taxa Selic

Muito se fala sobre a taxa básica de juros em diferentes contextos. Com certeza, você já deve ter ouvido falar sobre ela no jornal ou então em algum programa específico voltado para economia. Mas calma! A Taxa Selic não é um bicho-de-sete-cabeças que só serve para quem quer entender “economês”. Na verdade, ela pode ser usada como um ótimo indicador para entendermos mais sobre as altas e as quedas na inflação. Primeiro, vamos começar explicando um pouquinho sobre o que ela é.

O que é a Taxa Selic?

O básico sobre ela é: a Selic é a taxa básica de juros da economia. Comandada pelo Banco Central, ela é usada como instrumento para controlar a inflação. E como o BC mensura essa taxa para avaliar se ela vai ser alta, baixa ou vai se manter na mesma? De forma bem resumida, todos fazemos operações bancárias quase todos os dias, certo? No final do dia, os bancos avaliam basicamente 3 coisas: faltou dinheiro no caixa? Sobrou? Ou ficou tudo dentro do esperado?

Quando falta dinheiro, os bancos costumam pegar empréstimos de 1 dia de outros bancos. Na hora de devolver, eles pagam essa dívida com juros e correção. Mas atenção: não é nada como pegar um empréstimo no cheque especial, por exemplo. Como eles vão pagar no dia seguinte (ou seja, o risco de inadimplência é muito baixo), os juros são baixíssimos. Por isso, ela é considerada a taxa básica de juros.

E quem decide as alterações nessa taxa?

O nome da taxa vem do lugar de onde fica registrado essas operações: é o Sistema Especial de Liquidação e Custódia. E o órgão responsável por checar essas informações e definir uma meta para a Selic é o Copom (Comitê da Política Monetária do Banco Central). Formado pelo presidente e diretores do Banco Central, esse comitê compra e vende títulos para o mercado, o que afeta as altas e as quedas da taxa.

Um exemplo: digamos que um título público custa 800 reais e promete pagar 1000 reais daqui a um ano. Isso significa que os juros desse título é de 200 reais. Se o Banco Central quer fazer a taxa de juros desse título subir, ele vai comprar uma série de outros como esse, alterando a lei da oferta-e-procura.

Com os títulos mais baratos, a taxa de juros sobe para, digamos, 300 reais por ano. Por outro lado, mais pessoas vão comprar porque está mais barato. É por trás dessa lógica que o Banco Central define as próximas Taxas Selic.

Como eu, empreendedor, posso ser afetado pelas mudanças da Selic?

Depois de entender o bê-a-bá da Selic, é possível usar esse parâmetro para se antecipar aos possíveis movimentos do mercado. De forma bem simples, se as taxas indicarem uma queda, as pessoas vão aumentar o seu poder de compra e isso é uma boa notícia, certo? Nem sempre! Em teoria, isso faria com que todo mundo consumisse mais, mas esse movimento só seria verdade se, de fato, os credores (bancos) baixassem as taxas de juros.

E no caso das credenciadoras? Vale a mesma lógica do banco: infelizmente, elas não costumam rever valores quando a Taxa Selic está baixa. Na verdade, é muito comum que elas sejam mantidas nas alturas. Em linhas gerais, mesmo quando a taxa de juros é de 3%, você continua pagando muito para conseguir crédito dessas instituições.Quer um exemplo? Ao conferirmos a média de taxas de juros para o cheque especial de contas empresariais, notamos que a regra é manter a taxa bem salgada para as empresas.

Mas vamos supor que o momento está super favorável para o Rogério, dono de um pequeno negócio de bicicletas. Antes da baixa na Taxa Selic, ele estava vendendo bicicletas a 500 reais. Agora, sabendo que o poder de compra das pessoas aumentou, ele subiu o preço de cada bicicleta para 650 reais (e não perdeu nenhum cliente por isso).

E quando o BC sobe a taxa?

Seguindo a lógica do exemplo anterior, as pessoas fariam menos empréstimos e vão tentar economizar mais. Então elas não comprariam uma bicicleta com a Taxa Selic alta, já que teriam menos dinheiro para gastar (e menos segurança para pagar dívidas).

Com o cenário favorável ou não, a InfinitePay facilita a vida do empreendedor: com as melhores taxas do mercado, é possível oferecer o parcelamento em até 12x aos seus clientes.


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Entendendo a Taxa Selic

Muito se fala sobre a taxa básica de juros em diferentes contextos. Com certeza, você já deve ter ouvido falar sobre ela no jornal ou então em algum programa específico voltado para economia. Mas calma! A Taxa Selic não é um bicho-de-sete-cabeças que só serve para quem quer entender “economês”. Na verdade, ela pode ser usada como um ótimo indicador para entendermos mais sobre as altas e as quedas na inflação. Primeiro, vamos começar explicando um pouquinho sobre o que ela é.

O que é a Taxa Selic?

O básico sobre ela é: a Selic é a taxa básica de juros da economia. Comandada pelo Banco Central, ela é usada como instrumento para controlar a inflação. E como o BC mensura essa taxa para avaliar se ela vai ser alta, baixa ou vai se manter na mesma? De forma bem resumida, todos fazemos operações bancárias quase todos os dias, certo? No final do dia, os bancos avaliam basicamente 3 coisas: faltou dinheiro no caixa? Sobrou? Ou ficou tudo dentro do esperado?

Quando falta dinheiro, os bancos costumam pegar empréstimos de 1 dia de outros bancos. Na hora de devolver, eles pagam essa dívida com juros e correção. Mas atenção: não é nada como pegar um empréstimo no cheque especial, por exemplo. Como eles vão pagar no dia seguinte (ou seja, o risco de inadimplência é muito baixo), os juros são baixíssimos. Por isso, ela é considerada a taxa básica de juros.

E quem decide as alterações nessa taxa?

O nome da taxa vem do lugar de onde fica registrado essas operações: é o Sistema Especial de Liquidação e Custódia. E o órgão responsável por checar essas informações e definir uma meta para a Selic é o Copom (Comitê da Política Monetária do Banco Central). Formado pelo presidente e diretores do Banco Central, esse comitê compra e vende títulos para o mercado, o que afeta as altas e as quedas da taxa.

Um exemplo: digamos que um título público custa 800 reais e promete pagar 1000 reais daqui a um ano. Isso significa que os juros desse título é de 200 reais. Se o Banco Central quer fazer a taxa de juros desse título subir, ele vai comprar uma série de outros como esse, alterando a lei da oferta-e-procura.

Com os títulos mais baratos, a taxa de juros sobe para, digamos, 300 reais por ano. Por outro lado, mais pessoas vão comprar porque está mais barato. É por trás dessa lógica que o Banco Central define as próximas Taxas Selic.

Como eu, empreendedor, posso ser afetado pelas mudanças da Selic?

Depois de entender o bê-a-bá da Selic, é possível usar esse parâmetro para se antecipar aos possíveis movimentos do mercado. De forma bem simples, se as taxas indicarem uma queda, as pessoas vão aumentar o seu poder de compra e isso é uma boa notícia, certo? Nem sempre! Em teoria, isso faria com que todo mundo consumisse mais, mas esse movimento só seria verdade se, de fato, os credores (bancos) baixassem as taxas de juros.

E no caso das credenciadoras? Vale a mesma lógica do banco: infelizmente, elas não costumam rever valores quando a Taxa Selic está baixa. Na verdade, é muito comum que elas sejam mantidas nas alturas. Em linhas gerais, mesmo quando a taxa de juros é de 3%, você continua pagando muito para conseguir crédito dessas instituições.Quer um exemplo? Ao conferirmos a média de taxas de juros para o cheque especial de contas empresariais, notamos que a regra é manter a taxa bem salgada para as empresas.

Mas vamos supor que o momento está super favorável para o Rogério, dono de um pequeno negócio de bicicletas. Antes da baixa na Taxa Selic, ele estava vendendo bicicletas a 500 reais. Agora, sabendo que o poder de compra das pessoas aumentou, ele subiu o preço de cada bicicleta para 650 reais (e não perdeu nenhum cliente por isso).

E quando o BC sobe a taxa?

Seguindo a lógica do exemplo anterior, as pessoas fariam menos empréstimos e vão tentar economizar mais. Então elas não comprariam uma bicicleta com a Taxa Selic alta, já que teriam menos dinheiro para gastar (e menos segurança para pagar dívidas).

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