máquina de cartão

Saiba mais sobre máquinas de cartão. Descubra como escolher a melhor para seu negócio e otimizar transações.

Pagamentos

Numa tarde movimentada, uma pequena cafeteria estava cheia de clientes ansiosos por um café especial. Entre eles, uma pessoa que, ao tentar pagar com seu cartão American Express, ouviu a frase que todos querem evitar: "Desculpe, não aceitamos AMEX". Neste momento, o proprietário percebeu que poderia estar perdendo valiosos clientes por uma limitação que, até então, parecia irrelevante. Mas como poderia resolver essa questão rapidamente e sem complicações?

Neste guia sem complicações, explicamos como seu negócio pode começar a aceitar agora esta bandeira internacional de cartão e também os benefícios que terá com isso.

Passo a passo para aceitar AMEX em 5 minutos

Nem todo meio de pagamento tradicional aceita a bandeira American Express. Mas se você está aqui, é porque sentiu a necessidade de oferecer essa facilidade aos seus clientes. Então confira como a InfinitePay te ajuda a não perder mais nenhuma venda porque sua maquininha não aceita AMEX.

Com a tecnologia tap to pay, seu celular vira maquininha sem custo algum, e você realiza suas vendas por aproximação. Confira o passo a passo:

1. Baixe o app da InfinitePay

É fácil e grátis: basta procurar em sua loja de aplicativos para Android ou iOS. Clique aqui para baixar.

2. Faça seu cadastro

O cadastro é fácil e rápido: basta incluir alguns dados pessoais ou da empresa. Sem burocracia! Você pode fazer tudo online, em menos de 5 minutos.

3. Faça uma venda com o InfiniteTap

Com o InfiniteTap, seu celular vira uma maquininha de cartão grátis. Isso mesmo: você não precisa mais comprar uma maquininha para aceitar AMEX em seu negócio. Basta usar o InfiniteTap:

  • Clique para realizar a venda com InfiniteTap ou Tap to Pay no iPhone
  • Digite o valor
  • Peça para seu cliente aproximar o cartão do seu celular
  • Pronto! Em menos de 5 minutos, você passou a aceitar AMEX.

Leia mais: Conheça o aplicativo para passar cartão pelo celular

Como aceitar AMEX potencializa suas vendas

Aceitar cartões American Express em seu estabelecimento pode ampliar sua clientela e, possivelmente, o ticket médio do seu negócio. Isso porque a bandeira é famosa fora do Brasil, e muitos estrangeiros que estão por aqui usam o cartão para realizar compras. 

Além disso, o cartão AMEX é famoso por ser usado por uma clientela com alto poder aquisitivo. Segundo a própria marca, globalmente, seus clientes gastam de 4 a 5 vezes mais do que os clientes de outras bandeiras. É uma chance de aumentar de forma considerável o faturamento do seu negócio.

Os benefícios de aceitar AMEX com a InfinitePay

Usando a InfinitePay e o InfiniteTap, você não apenas começa a aceitar AMEX em poucos minutos, mas também aproveita taxas competitivas e uma tecnologia inovadora. O InfiniteTap permite que seus clientes paguem aproximando o cartão, celular com carteira virtual e até mesmo smartwatches, agilizando o processo de pagamento e melhorando a experiência do cliente. Além disso, com a InfinitePay, você:

  • Escolhe receber suas vendas na hora ou em 1 dia útil
  • Paga taxas até 30% menores que o mercado
  • Tem acesso a diversos meios de pagamento online, como boleto e link
  • Pode cobrar seus clientes por Pix sem taxa
  • E comprar nossa maquininha smart que também aceita AMEX, caso esta seja sua necessidade

Ao considerar a aceitação do AMEX, lembre-se de que você está abrindo portas para um público que valoriza o serviço e a exclusividade, características que podem ser decisivas para o crescimento e diferenciação do seu negócio no mercado.

Pagamentos

Escolher qual máquina de cartão usar é uma decisão crucial para qualquer negócio. Uma tendência que tem chamado a atenção de muitos empreendedores é a disponibilidade de máquinas de cartão sem aluguel.

Neste artigo, você verá como essas máquinas funcionam, as vantagens que elas oferecem e como elas se comparam às opções tradicionais de aluguel. 

O que é uma máquina de cartão sem aluguel?

Ao contrário das máquinas tradicionais, que geralmente envolvem um contrato de aluguel mensal, as máquinas de cartão sem aluguel são adquiridas por um pagamento único. Isso significa que o comerciante se torna o proprietário do dispositivo, eliminando a necessidade de pagamentos recorrentes de aluguel.

É uma opção ideal para negócios que buscam reduzir custos operacionais, especialmente pequenos empreendedores e profissionais autônomos que podem não ter um volume de vendas que justifique o custo contínuo de aluguel. 

Leia também: Existe maquininha sem taxa?

Vantagens de uma máquina de cartão sem aluguel

Optar por uma máquina de cartão sem aluguel traz uma série de benefícios significativos, especialmente para pequenos negócios e empreendedores individuais.

Economia 

O primeiro e mais evidente benefício é a economia financeira. Ao adquirir a máquina de cartão, o comerciante evita os custos recorrentes associados ao aluguel mensal, que podem somar uma quantia considerável ao longo do tempo. Essa economia pode ser particularmente valiosa para negócios com margens de lucro apertadas ou volumes de venda variáveis.

Flexibilidade

Outra vantagem importante é a liberdade de escolha e flexibilidade. Sem a obrigação de um contrato de aluguel de longo prazo, os comerciantes têm a liberdade de mudar de fornecedor ou de tecnologia de pagamento conforme necessário, sem penalidades ou complicações. Isso permite que o negócio se adapte rapidamente a mudanças no mercado ou em suas necessidades operacionais.

Existem taxas em uma máquina de cartão sem aluguel?

Embora a maquininha de cartão sem aluguel elimine o custo mensal do aluguel, é importante entender que ainda podem existir outras taxas associadas ao seu uso. Estas taxas são geralmente relacionadas às transações realizadas e podem variar de acordo com o fornecedor e o tipo de transação.

Taxas por transação

Taxas comuns incluem a taxa por transação, que é um percentual cobrado sobre cada venda realizada, e taxas diferenciadas para tipos distintos de cartão, como débito, crédito à vista e crédito parcelado.

Taxas adicionais e promocionais

Os empreendedores devem estar cientes, também, de taxas adicionais que podem ser aplicadas em certas circunstâncias. Se você não tem uma máquina de cartão que o dinheiro cai na hora, pode haver taxas para serviços extras, como antecipação de recebíveis ou emissão de comprovantes.

Outro aspecto a considerar é a política de taxas a longo prazo. Alguns fornecedores podem oferecer taxas promocionais iniciais que aumentam após um período específico. Por isso, é recomendável revisar as taxas aplicadas e compará-las com outras opções disponíveis no mercado para garantir que a escolha da maquininha continue sendo econômica para o negócio.

Quem paga as taxas das transações? O cliente ou o empreendedor?

Quando se trata das taxas associadas às transações em uma maquininha de cartão, é o empreendedor, e não o cliente, quem normalmente é responsável por esses custos. 

As taxas são deduzidas do valor da venda antes do repasse do pagamento ao empreendedor. Por exemplo, se um produto é vendido por R$100 e a taxa da transação é de 2%, o empreendedor receberá R$98, com os R$2 restantes sendo retidos como taxa pela operação da maquininha.

Embora seja prática comum que o empreendedor absorva estas taxas, existem casos onde comerciantes optam por repassar este custo aos clientes, especialmente em negócios com margens de lucro muito apertadas. Esta prática, no entanto, deve ser abordada com cautela, pois pode influenciar a percepção do cliente sobre o preço e o valor do produto ou serviço.

Confira: Pix por maquininha tem taxa?

Como escolher uma máquina de cartão sem aluguel?

Ao adquirir uma maquininha de cartão, é essencial considerar alguns fatores chave para garantir que a escolha atenda às necessidades específicas do seu negócio. 

Avalie as taxas de transação

Embora você possa economizar no aluguel mensal, algumas máquinas podem cobrar taxas mais altas por transação, o que pode impactar sua lucratividade a longo prazo.

Verifique as compatibilidades de pagamento

É importante verificar a compatibilidade da máquina com diferentes bandeiras de cartões e tipos de pagamento, como débito, crédito e pagamentos por aproximação (NFC). A diversidade de aceitação de pagamentos é crucial para não limitar suas vendas e garantir a conveniência para seus clientes.

Verifique a tecnologia e o suporte oferecido pela marca

Outro aspecto importante é a infraestrutura tecnológica e o suporte oferecido pelo fornecedor da máquina. Verifique se a máquina possui uma conexão estável e segura, seja por Wi-Fi, dados móveis ou conexão via chip. A confiabilidade do equipamento é fundamental para evitar problemas durante as transações.

Também avalie o suporte ao cliente fornecido pela empresa, considerando a rapidez e a eficiência no atendimento a eventuais problemas ou dúvidas. Uma boa máquina de cartão deve oferecer não apenas condições financeiras favoráveis, mas também uma experiência operacional suave e um suporte confiável, garantindo assim a continuidade e a eficiência das suas vendas.

Maquininha de cartão sem aluguel e com as melhores taxas

Se você está em busca de uma máquina de cartão sem aluguel, a Maquininha Smart, a maquina de cartão da InfinitePay, é uma opção que você deve levar em conta. 

A maquininha Smart da InfinitePay não tem aluguel ou qualquer tipo de mensalidade. Comprou, é sua. Além de não ter custos fixos que prejudicam seu lucro, a Maquininha Smart também tem as melhores taxas do Brasil – e o dinheiro das vendas cai na conta na hora ou em até 1 dia útil.

Ao adquirir a maquininha, o comerciante também tem acesso ilimitado e gratuito a todo o ecossistema financeiro da InfinitePay, que inclui conta inteligente, cartão virtual, link de pagamento para vendas online e muito mais.

Finanças

Alguns empreendedores que usam os serviços de adquirentes, como a InfinitePay, de intermediação e o processamento das transações realizadas via cartão de débito e crédito, podem se deparar com a situação de ver o dinheiro recebido por suas vendas ser automaticamente transferido para outra empresa para o pagamento de dívidas. Isso é legal? E por que acontece? É o que vamos descobrir neste artigo.

O que é um adquirente

Um adquirente, ou credenciadora, é uma instituição financeira ou empresa que atua como intermediária entre os comerciantes (empresas ou empreendedores) e os emissores de cartões (bancos ou instituições financeiras que emitem os cartões de crédito ou débito).

Sua principal função é facilitar a aceitação de pagamentos com cartões de crédito e débito pelos comerciantes. Na InfinitePay, por exemplo, comerciantes e outros empreendedores podem receber por cartão de crédito e débito por uma maquininha, pelo InfiniteTap - que transforma o celular em maquininha, e também por link de pagamento.

O que são e o que fazem as Registradoras de Recebíveis

Em junho de 2021, o Banco Central promoveu mudanças regulatórias no registro de recebíveis para aumentar a transparência neste assunto. Com isso, foram criadas as Registradoras de Recebíveis.

As Registradoras de Recebíveis têm a autorização do Banco Central do Brasil (BACEN) para centralizar todas as informações sobre recebíveis - ou seja, o valor que um empreendedor tem para receber de cada venda realizada por cartão - e a existência ou não de dívidas que têm aqueles recebíveis como forma de pagamento ou garantia. 

Dessa forma, a InfinitePay deve enviar para as Registradoras todas as informações sobre as vendas de seus clientes com cartão de crédito. E, por contrato, todo cliente de qualquer credenciadora autoriza essa transferência de informações.

Os dados que as credenciadoras enviam podem ser acessados e validados por instituições financeiras e não financeiras interessadas em realizar operações de crédito com os estabelecimentos comerciais.

Dessa forma, se você tem uma dívida com uma credenciadora e passar a usar os serviços de outra, as Registradoras de Recebíveis cruzam essas informações e garantem que a dívida será paga com o que você receber em suas vendas na segunda credenciadora.

No Brasil, existem algumas instituições autorizadas pelo Banco Central para fornecer esse serviço, como CERC, CIP e TAG.

Por que seus recebíveis foram usados?

Quando o seu negócio realiza um contrato com alguma instituição financeira que tem como garantia os seus recebíveis, caso esta operação esteja em aberto, a instituição credora pode informar à Registradora de Recebíveis sobre a existência da dívida.

A partir daí, todas as adquirentes, ou credenciadoras, têm a obrigação de enviar os recebíveis das vendas realizadas com as suas soluções de pagamento (como é o caso da maquininha ou do InfiniteTap da InfinitePay) para esta instituição credora, até que a dívida seja quitada e a quitação seja informada pelo seu credor à Registradora de Recebíveis. Ou seja, não cabe à InfinitePay a decisão sobre o repasse ou não dos valores.

É preciso autorizar o repasse dos recebíveis ao banco credor?

Não é necessária autorização prévia do cliente para que seus recebíveis sejam transferidos ao banco credor. Isso é uma obrigação das adquirentes, que está na Resolução 264/2022 do BACEN. 

Na InfinitePay prezamos pela transparência, e temos isso previsto em nosso Contrato de Afiliação, com que todos os clientes que utilizam as soluções de pagamento (Maquininha Smart, InfiniteTap e Link de Pagamento) concordam ao criarem o cadastro, nas Cláusulas 10.5 e 18.12.

Empreender

O fechamento de caixa é uma das tarefas mais importantes para qualquer empresa que trabalha com vendas diárias – ele garante que todas as movimentações financeiras sejam registradas corretamente, evitando erros, inconsistências e até prejuízos no negócio.

Se você tem um comércio, restaurante ou qualquer outro tipo de empresa que lida com pagamentos em dinheiro, cartões ou outras formas de recebimento, é essencial dominar esse processo. 

Um fechamento de caixa bem feito traz mais segurança financeira, facilita a gestão do fluxo de caixa e evita dores de cabeça no futuro.

Neste artigo, vamos ensinar o passo a passo completo para você realizar um fechamento de caixa eficiente e sem complicações.

Como fazer fechamento de caixa?

Antes de entrarmos no processo detalhado, é importante entender que o fechamento de caixa deve ser um hábito diário para garantir que todas as transações sejam devidamente conferidas – isso ajuda a evitar divergências financeiras e facilita a contabilidade da empresa.

A seguir, apresentamos um guia prático para você realizar essa tarefa com segurança e precisão.

processo de fechamento de caixa

1. Reúna todas as informações financeiras do dia

Para começar o fechamento de caixa, é fundamental ter em mãos todos os registros das vendas e transações realizadas ao longo do dia. 

Esses registros podem incluir:

  • Relatórios do sistema de vendas (PDV ou ERP).
  • Comprovantes de cartões de crédito e débito.
  • Recibos de pagamentos feitos via Pix, boletos ou transferências bancárias.
  • Notas fiscais emitidas.
  • Relatórios de saídas de dinheiro (despesas pagas com o caixa).

Ao reunir essas informações, você evita esquecimentos e facilita a conferência dos valores.

2. Confira o saldo inicial e final do caixa

O saldo inicial é o valor em dinheiro que estava no caixa no começo do expediente. 

Durante o fechamento, é importante verificar se o saldo final condiz com o esperado, levando em conta todas as entradas e saídas do dia.

Para isso, considere o saldo inicial do dia, some todas as entradas (dinheiro, cartões, Pix, boletos, etc.) e subtraia todas as saídas (pagamentos de despesas, trocos, retiradas) – o resultado final deve corresponder ao saldo atual do caixa.

( Saldo Inicial do Dia + Todas as Entradas ) - Todas as Saídas = Saldo Atual do Caixa

Se houver qualquer diferença, é necessário identificar o motivo antes de encerrar o processo.

3. Verifique os pagamentos recebidos

Agora é hora de conferir os valores recebidos de cada método de pagamento, garantindo que não haja divergências.

  • Dinheiro: conte o valor em espécie e veja se bate com os registros do sistema.
  • Cartões: confira os comprovantes e o relatório do sistema de vendas para garantir que todas as transações foram registradas corretamente.
  • PIX e transferências: acesse o extrato bancário e verifique se os valores correspondem ao registrado no caixa.
  • Boletos: confirme se houve pagamentos e se estão devidamente registrados.

Essa etapa evita que erros passem despercebidos e permite corrigir qualquer inconsistência antes do fechamento final.

Leia mais: O que é fluxo de caixa?

4. Faça a conferência do dinheiro em espécie

Se sua empresa aceita pagamentos em dinheiro, contar manualmente as cédulas e moedas disponíveis no caixa é essencial. 

Para evitar erros, siga estas dicas:

  • Separe as cédulas por valor e conte com atenção.
  • Utilize máquinas de contagem, se possível.
  • Registre o total contado e compare com o relatório do sistema.

Caso haja diferença entre o valor contado e o esperado, investigue possíveis falhas, como erros de troco ou registros incorretos no sistema.

5. Analise as movimentações de saída

Durante o expediente, pode ser necessário utilizar o dinheiro do caixa para pequenas despesas, como compra de materiais ou pagamento de entregadores.

Ao fazer o fechamento, confira todas essas movimentações:

  • Verifique se cada saída tem um comprovante.
  • Registre cada despesa corretamente.
  • Certifique-se de que não houve retiradas indevidas.

Isso ajuda a manter o controle financeiro e evita perdas desnecessárias.

6. Gere um relatório de fechamento

Com todas as conferências feitas, é hora de gerar um relatório detalhado do fechamento de caixa. 

Esse documento deve conter:

  • O saldo inicial do dia.
  • Todas as entradas e saídas detalhadas.
  • O saldo final.
  • Qualquer observação relevante (erros corrigidos, ajustes feitos, etc.).

Esse relatório deve ser armazenado corretamente, pois será essencial para auditorias internas e futuras consultas financeiras.

Com o PDV da InfinitePay, você consegue gerar e imprimir relatórios de vendas gratuitamente e saber quantos produtos saíram do seu estoque.

7. Armazene os registros com segurança

Após gerar o relatório, é importante garantir que todos os registros sejam armazenados de forma segura. 

Algumas boas práticas incluem:

  • Guardar os relatórios físicos em pastas organizadas.
  • Digitalizar e salvar os arquivos em sistemas de gestão financeira.
  • Armazenar comprovantes e recibos para possíveis verificações futuras.

Isso ajuda a evitar problemas caso seja necessário consultar os registros em outro momento.

Leia mais: 

8. Deposite o dinheiro no banco (se necessário)

Se sua empresa lida com grandes volumes de dinheiro em espécie, deixar um montante alto no caixa pode ser arriscado – por isso, considere realizar depósitos bancários regulares para manter a segurança financeira.

Ao fazer o depósito:

  • Registre o valor retirado no sistema de fechamento.
  • Gere um comprovante do depósito para arquivamento.
  • Defina um saldo adequado para troco no caixa.

Isso reduz o risco de furtos e facilita a gestão do dinheiro da empresa.

Veja como fazer controle financeiro e entenda a importância para a sua empresa.

9. Prepare o caixa para o próximo dia

Por fim, antes de encerrar o processo, é fundamental preparar o caixa para o próximo expediente.

  • Defina um saldo inicial de troco adequado: tenha cédulas e moedas suficientes para facilitar o atendimento aos clientes.
  • Verifique se há pendências: como lançamentos errados ou valores a serem ajustados.
  • Revise os sistemas de pagamento: confira se maquininhas de cartão, sistemas de vendas e outros dispositivos estão funcionando corretamente.
  • Registre observações importantes: anote qualquer informação que possa impactar o fechamento do dia seguinte, como estornos pendentes ou vendas não finalizadas.

Essa organização prévia garante um início de expediente mais tranquilo e eficiente.

O que é fechamento de caixa?

O fechamento de caixa é um processo financeiro essencial para qualquer empresa que realiza transações diárias: ele consiste na conferência e registro de todas as movimentações financeiras de um determinado período, geralmente um dia de trabalho.

Durante esse processo, são verificados os valores recebidos e pagos, garantindo que os registros da empresa correspondam ao dinheiro em espécie, valores em conta, pagamentos por cartão, Pix e outras formas de recebimento.

De forma resumida, o fechamento de caixa tem três objetivos principais:

  1. Garantir que não haja erros ou inconsistências nos registros financeiros;
  2. Controlar o fluxo de entrada e saída de dinheiro;
  3. Facilitar a contabilidade e a tomada de decisões financeiras.

Esse procedimento pode ser realizado manualmente, por meio de planilhas e registros físicos, ou com o auxílio de sistemas automatizados de gestão financeira, como o PDV da InfinitePay, que tornam a conferência mais rápida e segura.

Utilize a Planilha de Fluxo de Caixa gratuita da InfinitePay para fazer o controle financeiro do seu negócio.

Importância do fechamento de caixa

Fazer o fechamento de caixa corretamente é fundamental para garantir a saúde financeira do negócio. 

Sem esse controle, a empresa pode enfrentar problemas como perdas financeiras, erros contábeis e até fraudes.

Veja por que essa prática é tão importante:

importância do fechamento de caixa

1. Evita erros financeiros

Pequenos erros ao longo do dia, como trocos incorretos ou registros duplicados, podem se acumular e gerar um impacto significativo nas finanças da empresa. 

Com um fechamento bem feito, essas inconsistências são identificadas e corrigidas imediatamente.

2. Reduz riscos de fraude e desvio de dinheiro

O fechamento diário permite que a empresa tenha um controle mais rígido sobre o caixa, dificultando tentativas de fraude ou desvios de dinheiro. 

Caso ocorra alguma irregularidade, ela pode ser identificada rapidamente e investigada.

3. Garante um controle mais preciso do fluxo de caixa

Saber exatamente quanto entrou e quanto saiu da empresa é essencial para manter um fluxo de caixa equilibrado. 

Com um fechamento bem estruturado, o gestor pode visualizar melhor a saúde financeira do negócio e planejar futuras decisões com mais segurança.

4. Facilita a contabilidade e a prestação de contas

Manter registros organizados e precisos ajuda na gestão contábil, especialmente no momento de calcular impostos e declarar receitas. 

Um fechamento de caixa bem feito reduz o risco de erros fiscais e problemas com órgãos reguladores.

5. Melhora a gestão de recursos da empresa

Com o controle diário do caixa, o empresário pode identificar padrões financeiros, como picos de vendas, sazonalidades e necessidades de ajustes nos preços ou custos operacionais – dessa forma, a gestão do negócio se torna mais eficiente e estratégica.

6. Aumenta a segurança financeira da empresa

Empresas que não realizam o fechamento de caixa de forma adequada podem enfrentar dificuldades financeiras inesperadas, já que um erro acumulado por vários dias pode resultar em grandes prejuízos. 

Fazer essa conferência regularmente garante maior previsibilidade financeira.

Você também pode se interessar: Como fazer um planejamento operacional?

Como diminuir erros no fechamento de caixa?

O fechamento de caixa é um processo fundamental para garantir o controle financeiro de um negócio – no entanto, erros podem acontecer e, se não forem corrigidos, podem levar a inconsistências, prejuízos e até problemas contábeis mais graves.

Para evitar esses erros e tornar o fechamento de caixa mais eficiente e seguro, é essencial adotar boas práticas. 

A seguir, apresentamos estratégias eficazes para reduzir falhas e garantir um controle financeiro mais preciso.

estratégias para fechamento de caixa

1. Padronize o processo de fechamento de caixa

Muitos erros acontecem porque o fechamento de caixa não segue um padrão. 

Se cada funcionário realiza o processo de uma maneira diferente, há mais chances de falhas.

Para evitar isso, crie um passo a passo padronizado e treine a equipe para seguir sempre o mesmo procedimento. 

Isso inclui:

  • Estabelecer um horário fixo para o fechamento de caixa, como no final do expediente ou no início de um novo turno.
  • Determinar quem será o responsável pelo processo ou quais colaboradores podem realizá-lo.
  • Criar um checklist com todas as etapas necessárias, incluindo conferência de valores, contagem de dinheiro e verificação de pagamentos eletrônicos.
  • Registrar os resultados sempre da mesma forma, seja manualmente ou por meio de um sistema digital.

Com um processo padronizado, a chance de erros diminui significativamente.

2. Faça a conferência em dupla sempre que possível

Quando apenas uma pessoa realiza o fechamento de caixa, é mais difícil identificar erros. 

Ter um segundo funcionário conferindo os valores pode ser uma estratégia eficaz para detectar falhas antes que elas se tornem um problema maior.

Se a empresa tiver essa possibilidade, a dupla conferência pode funcionar da seguinte maneira:

  1. Um funcionário realiza o fechamento de caixa seguindo todos os procedimentos padrão.
  2. Outro funcionário revisa os valores e verifica se tudo está correto antes de finalizar.

Isso reduz as chances de erros passarem despercebidos e aumenta a segurança do processo.

3. Mantenha os registros financeiros organizados

A desorganização dos registros é um dos principais fatores que levam a erros no fechamento de caixa. 

Se os comprovantes de vendas, recibos e relatórios não estiverem bem armazenados, a conferência se torna mais difícil e propensa a falhas.

Para evitar esse problema, siga algumas boas práticas:

  • Guarde todos os comprovantes do dia no mesmo local, com uma pasta ou gaveta específica para isso.
  • Digitalize documentos importantes para evitar perdas e facilitar consultas futuras.
  • Utilize um sistema de armazenamento online, como Google Drive ou softwares de gestão financeira, para manter os registros acessíveis e organizados.

Quanto mais organizados forem os registros, mais eficiente será a conferência do caixa.

4. Evite distrações durante o fechamento de caixa

O fechamento de caixa exige atenção e concentração: se for feito em um ambiente agitado, com muitas interrupções ou enquanto o atendente ainda precisa lidar com clientes, as chances de erro aumentam consideravelmente.

Algumas formas de minimizar distrações incluem:

  • Escolher um momento mais tranquilo para realizar o fechamento, preferencialmente após o encerramento do atendimento ao público.
  • Definir um local específico para essa tarefa, longe de barulhos ou distrações.
  • Reduzir o uso de celulares ou outras interferências durante o processo.

Se possível, o fechamento de caixa deve ser tratado como uma tarefa prioritária, realizada sem pressa e com total atenção.

5. Faça auditorias periódicas do caixa

Mesmo com um processo bem estruturado, é importante realizar auditorias periódicas para garantir que tudo esteja funcionando corretamente – essas auditorias podem ser feitas por um gestor, contador ou outro responsável financeiro da empresa.

Durante a auditoria, alguns pontos que devem ser verificados incluem:

  • Comparação dos registros do fechamento de caixa com os extratos bancários e relatórios financeiros.
  • Identificação de padrões incomuns, como valores repetidamente incorretos.
  • Análise de possíveis diferenças frequentes entre o saldo esperado e o saldo real.

Se forem identificadas falhas recorrentes, é importante revisar o processo de fechamento e identificar as causas dos erros.

6. Capacite a equipe responsável pelo fechamento de caixa

Erros acontecem, muitas vezes, por falta de conhecimento sobre como realizar corretamente o fechamento de caixa. 

Se os funcionários não forem treinados adequadamente, podem cometer falhas sem perceber.

Para evitar isso, é essencial investir na capacitação da equipe, abordando temas como:

  • Importância do fechamento de caixa, para que os funcionários entendam o impacto dessa atividade na saúde financeira da empresa.
  • Passo a passo do processo, ensinando o método correto para evitar falhas.
  • Identificação e correção de erros comuns, como lidar com diferenças no caixa e conferir pagamentos digitais.

Além disso, manter um manual de procedimentos acessível pode ajudar os colaboradores a seguir o processo corretamente.

7. Utilize um fundo fixo para troco

Outro erro comum ocorre quando o caixa não tem um valor fixo de troco no início do expediente – isso pode gerar confusão na contagem do dinheiro ao final do dia.

A melhor solução é definir um valor fixo de troco diário e registrá-lo corretamente. 

Por exemplo, se a empresa decide começar todos os dias com R$ 200,00 em espécie para troco, esse valor deve ser sempre separado antes de iniciar o fechamento.

Isso facilita a conferência, evita erros e torna o controle financeiro mais eficiente.

Otimize seu fechamento de caixa com a InfinitePay

Realizar o fechamento de caixa de forma precisa e eficiente é essencial para manter o controle financeiro do seu negócio – mas esse processo pode ser ainda mais ágil e livre de erros com a ferramenta certa.

O PDV da InfinitePay oferece uma solução completa para a gestão de vendas, estoque e fechamento de caixa, diretamente pela maquininha: com ele, sua empresa pode gerenciar vendas, estoque e fechamento de caixa em um único lugar

Isso significa mais agilidade nas operações diárias e menos chances de erros financeiros ao final do expediente.

Gestão de vendas simplificada

  • Cadastre seus produtos e venda por aproximação direto na maquininha.
  • Emita fichas e agilize o atendimento com o Modo Evento.
  • Monitore suas vendas em tempo real, sem complicações.

Controle de estoque automatizado

  • Adicione quantos produtos quiser ao catálogo e organize por categorias.
  • Utilize o Cadastro Mágico: tire uma foto do seu cardápio ou catálogo e cadastre os produtos automaticamente.
  • O estoque é atualizado automaticamente sempre que uma venda é realizada.

Fechamento de caixa rápido e sem erros

  • Gere relatórios detalhados sobre vendas e produtos vendidos.
  • Acompanhe suas vendas diárias e finalize o caixa de forma automática.
  • Cadastre clientes e acompanhe o histórico de compras para uma gestão mais estratégica.

Além de otimizar o fechamento de caixa, o PDV da InfinitePay também reduz custos operacionais, garantindo que seu negócio funcione sem gastos desnecessários.

  • Sem aluguel de maquininha: comprou, é sua! Não há cobrança de mensalidade ou comodato.
  • PDV gratuito: você não paga taxa de adesão nem custos adicionais pelo uso do sistema.
  • Sem surpresas: o único custo é a taxa sobre vendas, que pode ser calculada direto na maquininha.

Com essa estrutura, você melhora a eficiência do seu negócio sem comprometer sua lucratividade.

Revolucione seu fluxo de caixa com o PDV da InfinitePay!

Seu negócio

Se você é um comerciante que aceita pagamentos com cartão de crédito parcelado, entender como calcular juros da máquina de cartão parcelado é essencial para uma gestão financeira eficiente. 

Neste guia, você aprenderá a calcular juros da maquininha e descobrirá outros aspectos importantes, como taxas e o acréscimo cobrado. 

Como calcular juros da máquina de cartão parcelado?

Basta multiplicar o valor passado na hora da venda pela porcentagem da taxa cobrada pela maquininha. Veja no exemplo:

Imagine que você vendeu uma furadeira por R$ 300, em três parcelas de R$ 100. Consideremos que a taxa cobrada pela sua máquina de cartão é 3%, acrescentando 1% a cada parcela.

Você chega à taxa total somando os 3% da máquina a 1% de acréscimo por parcela, mas sem contar a primeira. 

Logo, o valor será 5%. Depois, basta calcular com esse valor:

Dessa maneira, para repassar a taxa do cartão ao comprador da furadeira, você precisa acrescentar R$ 15,78 ao preço final.

Independentemente de toda essa matemática, saber como calcular juros da máquina de cartão parcelado permite que você gerencie seus custos com eficiência e mantenha a satisfação do cliente. 

Além disso, escolher maquininhas com taxas mais baixas, como a InfinitePay, pode ajudar a otimizar suas vendas e lucros.

Com isso, você poderá ofertar produtos com valores menores sem afetar a sua margem de lucro. 

E, se tratando de taxas baixas, a InfinitePay é imbatível. Confira: 

  • Pix GRÁTIS
  • Débito: a partir de 0,75%
  • Crédito a vista: a partir de 2,69%
  • Crédito 12x: a partir de 8,99%

Simule suas taxas com a InfinitePay

Você pode calcular gratuitamente as taxas das suas vendas direto na maquininha ou na calculadora da InfinitePay.

Assim, você sabe exatamente qual valor irá receber em cima da taxa e também se deseja passar para o cliente ou não.

Taxas de juros de maquininha de cartão: o que são e quais os tipos?

A taxa de juros da maquininha representa o percentual cobrado sobre o valor da venda realizada com cartão de crédito parcelado. 

Em outras palavras, é uma porcentagem do total da transação que vai diretamente para a operadora da máquina.

Elas são normalmente compostas por alguns componentes principais:

Taxas de Transação: Essas são as taxas cobradas a cada transação que você realiza. Elas podem variar dependendo do tipo de cartão (débito ou crédito) e da bandeira (Visa, Mastercard, etc.).

Taxa Fixa ou Variável: Algumas maquininhas cobram uma taxa fixa por transação, independentemente do valor da venda. Outras adotam uma taxa variável, que pode estar ligada ao montante da transação. 

Na InfinitePay a taxa da maquininha é transparente, se for no débito é a partir de 0,75%  e no crédito a partir de 2,69% com recebimento em até 6 segundos ou em um dia útil.

Taxa de Antecipação: Se você escolher receber os valores das vendas antes do prazo estipulado pela operadora, uma taxa de antecipação pode ser aplicada. Conheça o InfiniteNitro e veja como o plano receba na hora pode ser vantajoso para o seu negócio crescer.

Você também pode se interessar:

Qual a diferença entre taxa e juros?

Saber como calcular os juros da máquina de cartão parcelado ajuda a evitar surpresas e organizar melhor suas finanças.

Os juros da maquininha de cartão são custos adicionais em vendas parceladas, calculados sobre o valor total da compra. 

Já as taxas referem-se ao percentual cobrado por transação, variando conforme o tipo de pagamento (débito ou crédito) e a operadora. 

Enquanto as taxas são fixas por transação, os juros dependem do número de parcelas e podem ser repassados ao cliente.

Apesar disso, o comerciante tem a opção de repassar esses juros ao cliente ou absorvê-los, dependendo da sua estratégia de precificação. 

Aqui estão alguns pontos a serem entendidos:

  • Taxa de Parcelamento: Ao oferecer parcelamento, os juros estão geralmente embutidos. O valor dos juros é uma porcentagem que incide sobre o total da venda parcelada.
  • Cobrança ao Cliente: É importante compreender que os juros das parcelas são um custo adicional para o cliente. Isso influencia o valor final que ele pagará pelas suas mercadorias ou serviços.
  • Número de Parcelas: A quantidade de parcelas afeta a taxa de juros. Normalmente, quanto mais parcelas, maior o juro total.
  • Recebimento Antecipado: Em alguns casos, você pode receber o valor total da venda antecipadamente, mesmo que o cliente esteja parcelando. Porém, os juros das parcelas continuarão sendo cobrados do cliente nos prazos estabelecidos. 

Em suma, para evitar surpresas e organizar melhor suas finanças, é importante manter essas diferenças em mente para saber exatamente como calcular os juros da máquina de cartão parcelado. 

Como repassar as taxas da maquininha?

É possível calcular juros da maquininha InfinitePay e repassar as taxas ao seu cliente diretamente por ela. É simples, rápido e automático.

Confira o passo a passo:

  1. Na tela inicial da maquininha, clique no ícone Calcular Taxa.
  2. Na aba Maquininha, insira todas as informações da venda (valor, bandeira e parcelas)
  3. Confira o valor a ser recebido com o cálculo automático
  4. Para repassar as taxas, selecione a opção “Repassar taxas”
  5. Clique no botão “Cobrar esse valor” e ele será atualizado
  6. Confira se todas as informações estão corretas

Pronto! Agora suas taxas podem ser transferidas ao cliente.

A grande vantagem é que, como isso é feito automaticamente, você não precisa saber como calcular os juros da máquina de cartão parcelado manualmente.

Atenção aos aspectos legais do repasse de taxas

Quando se trata de aceitar pagamentos com cartão, uma das dúvidas mais frequentes entre os comerciantes é se eles podem ou não repassar as taxas e juros da maquininha de cartão aos clientes. 

E sim, é possível.

Em 2017 foi sancionada lei n.º13.455 que permite aos comerciantes o repasse de taxas de da maquininha aos clientes. 

Essa resolução estabeleceu que a prática não é abusiva, se for informada de maneira clara e transparente ao consumidor.

Isso significa que os comerciantes podem cobrar uma taxa extra quando os clientes optam por pagar com cartão, desde que o valor seja claramente especificado antes da finalização da compra.

Portanto, transparência é fundamental na hora de repassar a taxa.

Antes que a transação seja finalizada, explique claramente que existe uma taxa adicional para pagamentos com cartão. 

Essa informação deve estar visível e acessível, evitando surpresas desagradáveis para o consumidor.

Vantagens e desvantagens do repasse de taxas

Se você deseja repassar os juros da maquininha aos clientes, é importante que você faça uma análise cuidadosa das vantagens e desvantagens.

Não basta só saber como calcular os juros máquina de cartão parcelado, é preciso entender se o repasse de taxas pode prejudicar a relação com seus clientes e, consequentemente, seu negócio.

Vantagens: Essa prática pode ajudar a mitigar o custo das transações para o comerciante. Além disso, ao mostrar os custos de processar pagamentos com cartão, os clientes podem ser incentivados a usar métodos de pagamento alternativos.

Desvantagens: Por outro lado, repassar a taxa da maquininha pode gerar resistência por parte dos clientes, que podem preferir lugares onde não há essa taxa extra. Além disso, a transparência na comunicação é crucial, pois a falta dela pode prejudicar a imagem do estabelecimento.

Saiba mais: 

Receba na hora com as menores taxas do Brasil 

Você sabia que os clientes da InfinitePay aproveitam as melhores taxas do Brasil e recebem na hora ou em até 1 dia útil - inclusive em casos de parcelamento?

Além de conseguir calcular os juros da maquininha diretamente por ela, também é possível fazer isso pelo celular. Você também pode repassar automaticamente através do link de pagamento ou da Gestão de Cobranças.

Conheça a maquininha de cartão com as menores taxas para receber na hora ou 1 dia útil

Seu negócio

Identidade visual é o conjunto de elementos gráficos que identificam visualmente uma empresa, negócio ou produto, como logotipo, cores, tipografia, grafismos, ilustrações e outros itens.

Dentre esses elementos, o logotipo é tido como o principal na construção de uma identidade visual. Essa importância se dá justamente por ele ser a síntese máxima de uma marca, ou seja, o logotipo é o componente que sozinho tem a capacidade de representar e identificar sua empresa.

Com certeza você reconhece de qual empresa é o logotipo abaixo:

A rede de fast food Mc Donald’s, tradicional em todo o mundo, usa como logotipo a letra M, simplesmente a inicial de seu nome. O logotipo está presente no letreiro de suas lojas, em seu site, redes sociais e também nas embalagens de seus adorados lanches - ou talvez nem tão adorados assim. Escolhi trazer esse exemplo para mostrar como uma simples letra do alfabeto é capaz de transmitir a imagem de uma marca.

Além da letra, a escolha das cores vermelha e amarela tem um propósito! Essas cores são psicologicamente consideradas cores que estimulam o apetite, ou seja, o logo da lanchonete foi pensado para te dar fome.

Para destacar um pouco mais a importância das cores,que tal vermos o exemplo de uma concorrente da lanchonete criada em 1940 por Richard e Maurice McDonald.

A rede de lanchonete SUBWAY, que se destaca por trazer opções mais saudáveis de lanches, além do amarelo (fome), traz a cor verde para transmitir leveza, saudável. Uma outra curiosidade sobre o restaurante está em seu nome: Subway (metrô em inglês), que recebeu esse nome porque inicialmente as lojas eram localizadas apenas em metrôs, para aproveitar o fluxo de pessoas; até mesmo as setas no início e fim do logo fazem referência ao meio de transporte. Viu só como a criatividade se impõe frente à complexidade?

A importância de uma identidade visual

A identidade visual é como uma roupa vestida pela sua empresa. Imagine que você coloca um terno ou um look bem formal para ir a uma reunião de negócios; escolhemos nossas vestimentas levando em consideração o local e a ocasião e, com a sua empresa, não é diferente. A sua logomarca deve transmitir quem é o seu negócio e para onde ele está indo.

Vale ressaltar que o logotipo é apenas um dos elementos que compõem a identidade visual.

Mas a minha lojinha é pequena, eu preciso mesmo investir nisso?

Bom, antes de mais nada, eu quero te lembrar que todo projeto é pequeno no início.

Todo mundo precisa de roupa, certo? Sim, o seu negócio precisa de uma identidade visual, mas tudo deve ser feito respeitando seu caixa. Você não pode investir tudo na identidade visual e não ter como pagar seus fornecedores, por exemplo.

A identidade visual pode ser construída aos poucos, seu negócio não precisa começar “vestindo Armani e Prada’’.

Estudar seu público-alvo é um dos primeiros passos antes de elaborar uma identidade visual. Saiba quem usa seu produto, quem fala sobre ele, em quais redes sociais estão presentes e seus hábitos de consumos.

Para falar um pouco mais sobre o tema, convidamos o Giovani, um dos integrantes da nossa equipe de design, que vai falar um pouco da importância de uma identidade visual e de seu processo de criação:

Diferenciação

Quando bem estruturado, a identidade visual tem o poder de

diferenciar o objeto de seus semelhantes de forma imediata. Sabendo que  percepção visual é a forma mais imediata de interação, a identidade visual pode ser uma ferramenta poderosa para chamar atenção do seu público e se distinguir da concorrência.

Identificação e Vínculo

Uma identidade visual sólida também é importante para que o público reconheça seu produto/empresa. Um negócio sem um "rosto" é mais difícil de reconhecer e é esquecido facilmente.

À medida que os clientes interagem com sua empresa, eles criam vínculos de identificação, confiança e engajamento. Com o tempo, sua identidade (logotipo, cores etc) vai absorver todos esses valores e ganhar um espaço privilegiado na mente do seu consumidor.

Segurança

Além dos benefícios mais objetivos para seu negócio, criar uma identidade visual também pode ser um grande incentivo emocional para o empreendedor.  Pense comigo, a identidade visual é a materialização do seu negócio e de todo esforço e dedicação. Quando a identidade visual ou logotipo estão prontos, fica a sensação que sua empresa nasceu, e você

pode finalmente vê-la e tocá-la.

Passo a Passo para elaborar sua Identidade Visual

Com todos os pontos levantados, claro que vale a pena investir em uma identidade visual consistente para seu negócio. Escolher um profissional adequado para o serviço é importante para que você colha todos os benefícios de ter uma sólida identidade.

Você não precisa começar com um grande orçamento ou desenvolvendo uma identidade visual completa, vá aos poucos e comece pelo logotipo e as cores da empresa, depois evolua para os outros elementos, manual de identidade e os materiais como: cartão de visitas, embalagens e peças de comunicação digital e offline.

Mesmo assim, sabemos que investir recursos na construção de uma identidade visual não está dentro da realidade de muitos empreendedores. Portanto, se quiser se aventurar você mesmo aí vão algumas dicas:

Tenha em mente seu público-alvo

Defina com quem sua marca quer se conectar, delineando a personalidade do seu público fica mais fácil saber como você deve se comunicar.

Saiba quem são e pesquise seus concorrentes

Faça um bom benchmark e analise como seus concorrentes trabalham a comunicação, isso é importante tanto para você garantir uma diferenciação como para perceber características comuns a categoria que você talvez queira incorporar em sua identidade.

Conheça o negócio

Para saber a mensagem que sua marca deve passar, é preciso conhecer o negócio. Parece óbvio que o proprietário tenha todas as informações na ponta da língua, certo? Errado. Muitas vezes é difícil sintetizar essas informações de forma objetiva. Então, comece com perguntas simples como:

  • Como descreveria seu produto/serviço?
  • Por que seus clientes escolhem seu produto?
  • O que sua empresa faz melhor do que qualquer um do mercado?
  • Quais são os atributos mais importantes para a sua empresa?

Separe referências

Com base nas informações que você reuniu, escolha e separe referências estéticas que estejam em sintonia com seu público-alvo, segmento e os atributos do seu negócio.

A partir daí, você tem um bom direcionamento para começar a esboçar sua identidade visual.

Giovani - Design.

Marketing = Mais vendas

Um dos erros mais cometidos por pequenos e médios empreendedores é o de não dar valor ao marketing. Na semana passada, falamos um pouco da importância das redes sociais para o seu negócio, e assim como elas, a identidade visual tem um papel muito importante na construção do marketing do seu negócio.

Grande parte das empresas gigantescas do mercado começaram de baixo e suas identidades visuais foram amadurecendo com o passar do tempo. O marketing não pode ser visto como uma ferramenta única e exclusiva de grandes empresas.

Sua força de vontade, uma boa identidade visual e a máquina de cartão com as melhores taxas do mercado são a combinação perfeita, né? Conta com a gente.
A InfinitePay nasceu para oferecer a melhor, mais tecnológica e mais justa solução de pagamentos ao empreendedor. Na Guerra das Maquininhas, nós decidimos ficar do seu lado e, por isso, criamos conteúdos como esse para facilitar o crescimento do seu negócio!

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