Henrique se define como uma pessoa quieta, que tenta ser organizada e que gosta muito de jogos, tecnologia, música e café. Um generalista 3D, mas com foco mais voltado para a animação. Henrique também é uma pessoa que gosta muito de aprender e tentar entender como as coisas funcionam.
Meu processo criativo se dá baseado em várias referências de coisas que eu gosto, de trabalhos de outros artistas e quando quero exercitar alguma área específica.
Eu só trabalho com motion 3D, então todos os meus trabalhos são com essa técnica. Aprendi e continuo aprendendo até hoje exercitando bastante, vendo muitos tutoriais, fazendo cursos livres e tentando chegar em resultados parecidos com as referências que eu gosto.
Acho que cada um teve um desafio específico. O que eu fiz com a máquina de autoatendimento, eu tinha a base na minha cabeça, mas não sabia como executar, qual plano de câmera utilizar e etc. Outro, foi o último que fiz, com as mãozinhas roxas. Esse eu também sabia o que eu queria fazer e o resultado que queria chegar. Mas o maior desafio foi tentar dar um sentido pra ideia que eu queria executar, o POS no início, pra depois abrir pra todo o universo da InfinitePay, foi algo que veio depois de eu já ter feito a maior parte das coisas desse projeto.
Acho que o futuro do campo criativo vai estar muito ligado à novas experiências. Cada vez mais o mundo digital faz parte da vida real, então acho que isso só tem a crescer cada vez mais, então temos uma ótima oportunidade agora pra desenvolver formas cada vez mais criativas de trazer novas experiências pras pessoas.
Henrique se define como uma pessoa quieta, que tenta ser organizada e que gosta muito de jogos, tecnologia, música e café. Um generalista 3D, mas com foco mais voltado para a animação. Henrique também é uma pessoa que gosta muito de aprender e tentar entender como as coisas funcionam.
Meu processo criativo se dá baseado em várias referências de coisas que eu gosto, de trabalhos de outros artistas e quando quero exercitar alguma área específica.
Eu só trabalho com motion 3D, então todos os meus trabalhos são com essa técnica. Aprendi e continuo aprendendo até hoje exercitando bastante, vendo muitos tutoriais, fazendo cursos livres e tentando chegar em resultados parecidos com as referências que eu gosto.
Acho que cada um teve um desafio específico. O que eu fiz com a máquina de autoatendimento, eu tinha a base na minha cabeça, mas não sabia como executar, qual plano de câmera utilizar e etc. Outro, foi o último que fiz, com as mãozinhas roxas. Esse eu também sabia o que eu queria fazer e o resultado que queria chegar. Mas o maior desafio foi tentar dar um sentido pra ideia que eu queria executar, o POS no início, pra depois abrir pra todo o universo da InfinitePay, foi algo que veio depois de eu já ter feito a maior parte das coisas desse projeto.
Acho que o futuro do campo criativo vai estar muito ligado à novas experiências. Cada vez mais o mundo digital faz parte da vida real, então acho que isso só tem a crescer cada vez mais, então temos uma ótima oportunidade agora pra desenvolver formas cada vez mais criativas de trazer novas experiências pras pessoas.