Akin Bicudo #CreateTheFuture

Akin Bicudo #CreateTheFuture

Publicado em
18/05/2022
Tempo leitura

minutos

Akin é diretor de arte, curador musical e artista sonoro experimental integrante do selo Domina e co-fundador do coletivo audiovisual Metanol FM. Formado em Publicidade e Propaganda, tendo estudado posteriormente Desenho Industrial, iniciou sua carreira como assistente de arte e arte finalista em editoras de revistas de skate, seguindo como diretor de arte na área de design de produto até se tornar diretor de criação, atuando mais tarde como coordenador de marketing no Museu de Arte Moderna de São Paulo.  

Afastado do ambiente de agências de publicidade há cerca de 10 anos para se dedicar integralmente aos trabalhos de curadoria musical, com atuação em projetos como Red Bull Music Academy Festival, Mirante 9 de Julho, Virada Cultural, SP na Rua e o festival de multilinguagens ROJO Nova Cultura Contemporânea, retomou suas atividades como diretor de arte por pressão popular, desta vez dedicado ao setor musical independente, fazendo direção criativa para selos, coletivos e artistas do cenário eletrônico global.

Atualmente vive em São Paulo, após 1 ano residindo e trabalhando na Europa, onde se dedica aos trabalhos de intercâmbio cultural expandido como via de construção de comunidades criativas.

https://instagram.com/akindeckard/

http://bootleggoods.tumblr.com

Como você começou a ilustrar e como chegou no seu processo criativo?

Tive contato com desenho e pintura desde pequeno, por estímulo de minha mãe que trabalhou por anos no mercado publicitário. Nunca fui um exímio desenhista de mão livre, mas sempre fui atencioso aos processos de composição. Desde meus primeiros muros em graffiti até a produção de fanzines e camisetas, a ordenação de elementos em uma composição sempre foi essencial. Meu processo criativo hoje em dia se resume a uma mistura de práticas diversas, tanto manuais quanto analógicas e fabris: ilustração e colagem digital, manipulação e tratamento de imagem, edição de vídeo, desenho técnico, mockup e processos não-digitais.

Qual sua técnica preferida e como você a aprimorou?

Gosto de ilustrar digitalmente a partir de diferentes modelos e cenas, às vezes reagrupando elementos distintos numa mesma narrativa pictórica. Não ilustro apenas personagens, mas também crio texturas, cenários e objetos para compor um banco de imagens pessoal. É como se cada trabalho gráfico fosse um frame de um filme, composto por vários outros frames de outros filmes que reúno, crio, manipulo e organizo dentro de minha própria cabeça. Busco aprimorar mais um estilo do que uma técnica. Cada trabalho, seja pessoal ou comissionado, me exige uma técnica diferente. Busco um caminho onde minha identidade estética, minha assinatura, seja sempre percebida.

Qual foi seu projeto mais desafiador até agora?

Trabalhar com temas sensíveis sempre foram os projetos mais desafiadores pra mim. Por mais profissional e capacitado que um artista visual seja, existem trabalhos impossíveis de se realizar sem empatia, consciência de classe, percepção de lugar de fala, entendimento do lugar de privilégio, compreensão do racismo estrutural, desigualdade social, entre tantas outras questões urgentes que por vezes precisam ser visualmente traduzidas a partir da compreensão da vivência de outrem. Estar no lugar do outro é o briefing mais desafiador que pode existir.

Qual a sua visão sobre o futuro da criatividade?

Uma mistura cada vez mais pulsante de linguagens, escolas estéticas, ferramentas e tecnologias associadas aos campos da criatividade. Acredito na força de trabalhos em colaboração como construção de pontes para o futuro, e na subversão do status quo institucional como busca de uma expressão criativa mais plural, diversa e inclusiva.

Akin é diretor de arte, curador musical e artista sonoro experimental integrante do selo Domina e co-fundador do coletivo audiovisual Metanol FM. Formado em Publicidade e Propaganda, tendo estudado posteriormente Desenho Industrial, iniciou sua carreira como assistente de arte e arte finalista em editoras de revistas de skate, seguindo como diretor de arte na área de design de produto até se tornar diretor de criação, atuando mais tarde como coordenador de marketing no Museu de Arte Moderna de São Paulo.  

Afastado do ambiente de agências de publicidade há cerca de 10 anos para se dedicar integralmente aos trabalhos de curadoria musical, com atuação em projetos como Red Bull Music Academy Festival, Mirante 9 de Julho, Virada Cultural, SP na Rua e o festival de multilinguagens ROJO Nova Cultura Contemporânea, retomou suas atividades como diretor de arte por pressão popular, desta vez dedicado ao setor musical independente, fazendo direção criativa para selos, coletivos e artistas do cenário eletrônico global.

Atualmente vive em São Paulo, após 1 ano residindo e trabalhando na Europa, onde se dedica aos trabalhos de intercâmbio cultural expandido como via de construção de comunidades criativas.

https://instagram.com/akindeckard/

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Como você começou a ilustrar e como chegou no seu processo criativo?

Tive contato com desenho e pintura desde pequeno, por estímulo de minha mãe que trabalhou por anos no mercado publicitário. Nunca fui um exímio desenhista de mão livre, mas sempre fui atencioso aos processos de composição. Desde meus primeiros muros em graffiti até a produção de fanzines e camisetas, a ordenação de elementos em uma composição sempre foi essencial. Meu processo criativo hoje em dia se resume a uma mistura de práticas diversas, tanto manuais quanto analógicas e fabris: ilustração e colagem digital, manipulação e tratamento de imagem, edição de vídeo, desenho técnico, mockup e processos não-digitais.

Qual sua técnica preferida e como você a aprimorou?

Gosto de ilustrar digitalmente a partir de diferentes modelos e cenas, às vezes reagrupando elementos distintos numa mesma narrativa pictórica. Não ilustro apenas personagens, mas também crio texturas, cenários e objetos para compor um banco de imagens pessoal. É como se cada trabalho gráfico fosse um frame de um filme, composto por vários outros frames de outros filmes que reúno, crio, manipulo e organizo dentro de minha própria cabeça. Busco aprimorar mais um estilo do que uma técnica. Cada trabalho, seja pessoal ou comissionado, me exige uma técnica diferente. Busco um caminho onde minha identidade estética, minha assinatura, seja sempre percebida.

Qual foi seu projeto mais desafiador até agora?

Trabalhar com temas sensíveis sempre foram os projetos mais desafiadores pra mim. Por mais profissional e capacitado que um artista visual seja, existem trabalhos impossíveis de se realizar sem empatia, consciência de classe, percepção de lugar de fala, entendimento do lugar de privilégio, compreensão do racismo estrutural, desigualdade social, entre tantas outras questões urgentes que por vezes precisam ser visualmente traduzidas a partir da compreensão da vivência de outrem. Estar no lugar do outro é o briefing mais desafiador que pode existir.

Qual a sua visão sobre o futuro da criatividade?

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