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Aprenda a otimizar sua loja online. Descubra as melhores práticas e comece a melhorar sua presença digital hoje mesmo.

Seu negócio

Os KPIs, ou indicadores-chave de desempenho, são métodos de monitoramento e análise de dados de estratégias e processos aplicados em uma empresa. Com eles, você terá métricas assertivas para otimizar a gestão do seu e-commerce e tomar decisões rápidas e inteligentes.

Isso porque, para vender na internet, você precisará de indicadores objetivos para entender as demandas do seu negócio e público em potencial. Ou seja, cada mercado, consumidor e empreendimento possui uma particularidade, por isso que os resultados das ações não são previsíveis, e precisam de acompanhamento.

Assim, um bom planejamento começa pela definição de objetivos, do prazo para alcançar as metas, das ações que serão feitas e das métricas de validação. Com os indicadores (KPIs) definidos, o caminho para alcançar as metas fica mais iluminado e traz uma maior garantia de resultados positivos no e-commerce.

Para te ajudar a entender com mais profundidade o que são os KPIs, neste artigo explicamos como defini-los e aplicá-los em seu e-commerce. No final, você estará apto para mensurar os dados das estratégias e validar – ou redesenhar – seu planejamento inicial.

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O que são KPIs?

Atualmente, com e-mails e campanhas em redes sociais, dá para saber exatamente o alcance, cliques em anúncios, detalhes sobre o público e quantas pessoas compraram a partir da ação. Para isso, há ferramentas que permitem captar e obter informações de forma rápida e clara para saber se a estratégia está funcionando e o que poderia mudar.

Deste modo, os KPIs (Key Performance Indicators) são informações valiosas que medem o desempenho de um site, redes sociais, e-commerce, negócio físico e, em suma, qualquer processo ou organização com objetivos pré-determinados. Estas métricas precisam ser estruturadas no início de qualquer planejamento (do marketing digital à área financeira), e devem ser mensuradas ao longo do tempo determinado.

Neste sentido, os indicadores-chave de desempenho de seu e-commerce devem ser definidos conforme um plano orientado por perguntas do tipo:

  • Quais resultados você quer medir?
  • Quais comparativos seriam importantes para o seu negócio?
  • Quais ações trazem maiores ganhos?
  • Que gargalos você deseja evitar?

Assim como os objetivos, a campanha ou estratégia podem mudar, de acordo com os dados revelados pelos KPIs, os próprios indicadores passam pelo mesmo processo. Lembrando que eles são o ponto chave para medir o desempenho, e caso não consigam calcular o resultado também precisam ser aprimorados.

Nesta linha de pensamento, podemos considerar KPIs tudo aquilo que pode ser mensurado para auxiliar no mapeamento de dados de um site, e-commerce ou projeto em geral. A geração de leads é um bom exemplo para reforçar a importância das métricas e de como esses indicadores, quando bem estruturados, direcionam esforços de modo eficiente.

As métricas que avaliam a geração de leads, podem apoiar a empresa no estudo de potenciais clientes que podem se interessar pelos seus produtos e avaliar, dentre outros pontos:

  • Se a disposição de uma landing page – página para download de algum material de sua empresa – está auxiliando na conversão de clientes;
  • Quais dados pedir em um formulário para baixar um e-book;
  • Que tipos de conteúdo mais interessam os visitantes do seu site, etc.

Pensando no marketing de um e-commerce, é importante que este acompanhamento seja feito de modo contínuo para que sua estratégia seja sempre melhorada. Dito isso, para mensurar os resultados de um negócio de modo amplo, outras métricas precisam ser levadas em consideração também. Quanto mais cruzamentos de dados você obter a partir das KPIs, mais consistente será sua análise e apoio para tomada de decisão em seu e-commerce.

Tomando novamente o caso do marketing de uma loja virtual, quando comparamos, por exemplo, o número de downloads de um e-book com o número de visitas de um site, teremos uma perspectiva mais clara das ações de posicionamento. Um exemplo: se o tráfego de seu site fecha em 2.000 visitas diárias, e o e-book tem 10 downloads, significa que 0,5% dos visitantes estão adquirindo o material.

Estes dados revelam que uma porcentagem muito pequena do público do site faz o download do material e isso pode estar relacionado a vários fatores, como:

  • A disposição do e-book no site da sua loja online;
  • Um título pouco atraente;
  • Ou mesmo um conteúdo pouco relevante para a audiência.

Como podemos ver, as métricas possibilitam que vários pontos possam ser observados com detalhes.

Abaixo, listamos os melhores indicadores que podem ser utilizados para analisar a performance de um e-commerce de modo mais amplo.

Vantagens dos KPIs o e-commerce

Mas antes, vale a pena listarmos os benefícios de métricas bem-estruturadas para um e-commerce. Eles são muitos e incluem:

  • Aumento de venda e receita;
  • Aumento de ROI;
  • Aumento de ticket médio;
  • Melhor entendimento e otimização do relacionamento com clientes;
  • Alcance de novos públicos;
  • Expansão dos negócios;
  • Tomada de decisão com base em dados;
  • Melhoria da precificação de produtos.

Como definir um KPI para o seu e-commerce e quais são os principais?

Como salientado no artigo, as métricas, ou KPIs, são escolhidas para monitoramento a partir do objetivo de seu e-commerce nos canais em que você está presente.

O importante é ter em mente que esses indicadores deverão ser avaliados de modo contínuo e fazer parte de um planejamento estratégico.

Apenas como exemplo, caso opte pela abertura de uma loja no Instagram, você pode definir métricas como:

  • Número de menções e marcações que a marca teve;
  • Compartilhamentos no Instagram;
  • Conversão versus seguidores;
  • Taxa de aquisição em campanhas pagas, etc.

Agora se sua loja utilizar um site, ou até mesmo uma estratégia multicanal, outros indicadores podem ser:

  • Número de visitantes, tanto únicos como recorrentes;
  • Qual a origem do tráfego? Redes sociais, pesquisas no Google, mídia paga…;
  • Localização e gênero dos visitantes;
  • Páginas mais visitadas, tempo de permanência e taxa de rejeição;
  • Dispositivos dos acessos (mobile ou desktop);
  • Períodos do dia mais acessado;
  • Desempenho orgânico e resultados de campanhas.

Vale ressaltar que cada nicho de mercado e modelo de negócio possui métricas diferentes, mesmo estando todos no comércio eletrônico. Neste sentido, as métricas de um e-commerce próprio e de um marketplace, por exemplo, tem direcionamentos e KPIs distintos. Por isso, avalie seu produto, seu público-alvo e modelo de negócio online para escolher quais indicadores serão analisados e quais fazem mais sentido.

Além disso, algumas taxas são relativas e outras mais claras. A taxa de conversão média nacional (KPI essencial) do e-commerce, por exemplo, gira em torno de 1,65%. Com essas observações, listamos alguns KPIs que você pode usar para avaliar o desempenho do seu e-commerce.

Taxa de conversão

A taxa de conversão é uma das principais métricas utilizadas no marketing e na área de vendas. Com ela, você poderá avaliar o potencial de atração, fidelização e geração de negócios no seu e-commerce.

De modo objetivo, para obter a taxa de conversão, basta dividir o número de vendas pelo número de pessoas alcançadas com uma campanha ou pelo número de visitantes do site.

Embora não exista uma taxa ideal – um site com um volume alto de visitas pode ter uma taxa de conversão mais baixa e, ainda assim gerar um excelente faturamento – é preciso avaliar o que leva a desistência, o porquê as pessoas não concluem o ciclo de venda.

Ticket médio

O ticket médio faz parte do grupo dos KPIs fundamentais para um e-commerce e diz respeito ao valor que cada cliente gasta dentro da sua loja online. Saber estas informações se faz necessário, pois, a partir destes dados você pode, inclusive, melhorar a precificação, criar promoções e aumentar a receita.

Para calcular a taxa, divida a receita faturada pelo número de pedidos.

Tráfego das redes sociais para a loja

As redes sociais são grandes aliadas do mercado digital. Elas podem ser usadas para atração de clientes, ou até mesmo como canal direto de vendas. As ações dentro dessas mídias vão desde criação de campanhas pagas e sorteios até a produção de conteúdos que agreguem valor a uma loja.

Neste sentido, ao incluir um indicador para avaliar o volume de visitas a partir das redes sociais para seu e-commerce, você poderá traçar estratégias para conquistar mais leads e visitantes. Tais números podem ser acompanhados pelo Google Analytics. A ferramenta disponibiliza dados detalhados que verificam a eficiência das ações e o que pode ser melhorado.

Ao passo que este indicador de performance (KPI) é mensurado, a taxa de conversão pode ser feita simultaneamente. Assim, você terá KPIs sólidos dentro de suas métricas para entender o potencial das ações nas redes sociais, aumentar o tráfego do e as vendas do seu e-commerce.

Taxa de rejeição

Outro indicador importante para um e-commerce é a taxa de rejeição. Essa métrica indica quantas pessoas visitaram o site e saem em seguida, sem navegar por ele. A página inicial de um site é o primeiro contato dos visitantes. Isso significa que a proposta de valor, o produto e as possibilidades de navegação precisam estar bem alinhadas.

Caso contrário, a retenção será baixa, e logo, o tráfego não se converterá em vendas. O Google, por meio do Analytics, dá acesso a esta taxa de rejeição. Por meio da ferramenta, é possível ver quais foram as páginas menos acessadas, em quais equipamentos há maior ocorrência, mobile ou web.

Retorno em investimentos (ROI) e Retorno em anúncios (ROAS)

Criar um e-commerce é um investimento, mesmo quando utilizamos plataformas gratuitas. Assim, calcular o retorno sobre o valor investido é fundamental para sua saúde financeira.

O ROI é uma métrica para o dia a dia de uma loja. Ela pode ser utilizada para calcular o lucro anual ou até mesmo o desempenho de uma ação de marketing em termos financeiros. Por exemplo, suponha que você investiu R$ 100,00 para fazer uma publicidade que gerou R$ 500,00 em vendas.

Ao dividir a receita pelo valor investido, obtemos a taxa de retorno, que neste caso é de 5 vezes sobre o investimento feito. Diferente do ROI que consegue medir qualquer investimento feito numa loja virtual, o ROAS calcula somente o retorno do investimento em anúncios.

O cálculo é o mesmo para o ROAS: basta dividir a receita gerada com a campanha pelo investimento realizado na mídia paga.

Ao longo do texto, foi destacada a importância de se conhecer seu e-commerce, ter um bom planejamento e objetivos claros para poder selecionar bons KPIs. Reiteramos que essa é uma atividade constante, visto que uma mesma loja pode ter objetivos diferentes simultaneamente.

A mensuração e acompanhamento das estratégias são essenciais para não perder tempo e dinheiro em ações que não trazem retorno. Dito isso, defina os objetivos e trace quais serão os indicadores-chave de desempenho (KPIs) que serão mensurados. Desta forma, a performance do seu e-commerce tem tudo para crescer no competitivo comércio digital brasileiro.

InfinitePay

Em 2022, o setor de vendas online no Brasil deverá ter um crescimento significativo, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O número de usuários do comércio eletrônico deverá ultrapassar os 70 milhões, com um total de transações online de mais de 200 bilhões de reais.

Além disso, o mercado de e-commerce também deverá crescer, com uma participação de 10% na economia brasileira. E o setor de mobile commerce crescerá cerca de 20%, permitindo que os usuários façam compras através de dispositivos móveis. Assim, para aproveitar essas tendências de crescimento, é importante que as empresas adotem as últimas tecnologias de venda online.

InfiniteLink

Você já conhece o InfiniteLink, nosso link de pagamento que ajuda você a vender online, com facilidade, sem fronteiras e sem maquininha.

Para seus clientes, é uma forma de realizar pagamentos com mais praticidade e segurança. Para quem empreende, é mais uma vantagem nas soluções de pagamento da InfinitePay, além da máquina de cartão e Pix taxa zero do combo.

Mas temos uma novidade: nós ouvimos seu feedback e agora o link de pagamento funciona tanto no app, quanto no navegador. Ou seja, seus clientes agora podem pagar sem precisar baixar o app da InfinitePay.

A função está funcionando para todos os links, seja no WhatsApp, nas redes sociais ou onde seu cliente preferir. É a mesma segurança e praticidade de sempre, mas agora os clientes poderão pagar os links por onde quiserem — o que poderá ajudar a aumentar as vendas de fim de ano!

Você poderá vender online no valor máximo de R$ 10 mil. Mas, pode oferecer parcelamento em até 12x! Tenha atenção que toda vez que você criar um link de cobrança e selecionar um novo número de parcelas: também ocorrerá a alteração das parcelas nos links que já foram enviados e que ainda não foram pagos por seus clientes.

Enfim, você pode vender sem fronteiras, pelo WhatsApp, nas redes sociais ou onde quiser e sem maquininha com o InfiniteLink da InfinitePay!

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Seu negócio

A realização de uma venda online está sempre acompanhada por um conjunto de estratégias alinhadas com uma boa estrutura de gestão. Além disso, no contexto de um e-commerce, isso significa que você precisa estar preparado, passar credibilidade e ser encontrado na internet.

Inaugurar um negócio não é uma tarefa simples, pois antes de abrir as portas para os consumidores, uma gama de processos precisam estar estabilizados. Podemos citar o controle de estoque como exemplo. Ao divulgar um produto, é necessário ter ciência da disponibilidade da mercadoria e da eficácia do fornecedor, pois, neste caso, existem dois cenários: o cliente pode se frustrar ao achar a propaganda enganosa, ou comprar a mercadoria e só recebe dias depois do prazo de entrega estipulado.

Isso explicita como a experiência do consumidor dentro da sua loja é importante para que futuros clientes tomem a decisão de compra e como a gestão precisa ser eficiente e contínua. Dentro desses processos, existem diversas outras variáveis que são cruciais para fazer com que você venda e faça seu e-commerce crescer.

Ao longo do post, selecionamos algumas dicas e boas práticas de como realizar uma venda online levando em conta a dinâmica do comércio eletrônico.

Vamos lá?

Como iniciar um e-commerce?

Para realizar uma venda online, a primeira coisa que você precisa é de um e-commerce! Dito isso, antes de tudo, vale a pena explicarmos brevemente a dinâmica do “e- commerce”.

Basicamente, este termo faz referência às transações comerciais que são feitas por meio do ambiente digital. Podemos dizer que o comércio eletrônico, então, envolve uma pluralidade de canais, de opções de ofertas, de meios de pagamentos e formas de entregas, em que todo seu ecossistema é centrado na internet.

Estes canais podem ser sites próprios de lojas virtuais, marketplaces ou redes sociais. O começo do empreendimento pode ser realizado por pessoas físicas ou empreendedores que já possuem um CNPJ (como pessoa jurídica). Tudo vai depender do segmento de atuação e tamanho do negócio.

Para decidir se utilizará seu CPF ou CNPJ, é preciso refletir sobre a realidade atual e o objetivo a longo prazo. Assim, é possível entender as vantagens e limitações de cada um. De modo geral, se você está começando a vender pela internet, administra tudo por conta própria e deseja evitar burocracias, há a possibilidade de começar como pessoa física e depois mudar para MEI, por exemplo.

Abrindo uma loja virtual

O processo de abertura de uma loja online não se difere muito das lojas físicas. Um ponto para se atentar é a regulamentação do e-commerce que guia o procedimento.

De qualquer modo, você ainda precisará de planejamento, uma gestão eficiente e uma visão estratégica para ter sucesso e ganhar dinheiro de maneira segura e consistente na internet. Por isso, etapas como as listadas abaixo são importantes e devem ser colocadas em prática mesmo antes de você fazer sua primeira venda online:

  • O desenho de um plano de negócios estratégico com análise da concorrência;
  • Ações para o fortalecimento da identidade visual e do branding da loja;
  • A gestão de estoque, logística e qualidade dos produtos;
  • O plano de marketing do negócio e a escolha de canais de venda.

Em resumo, veja estas etapas como pilares que te ajudarão a criar um negócio bem estruturado para garantir a sua longevidade.

5 dicas para realizar sua primeira venda online

Após preparar a infraestrutura do seu e-commerce, definindo canal, produto, fornecedor, meios de pagamento, tipos de entrega e um plano de ação, partiremos para outras etapas.

1. Capriche na identidade visual

O desafio de vender pela internet está na falta de contato que o consumidor tem com o produto. Isso cria dúvidas e faz muitas pessoas abandonarem o carrinho ou nem cogitarem comprar.

Seu cliente quer olhar o produto que está procurando de todos os ângulos possíveis, de preferência. Por isso, é importante, além de investir em fotos de boa qualidade, tentar ser o mais transparente possível com elas.

Use a criatividade! Tente criar uma ambientação boa para seus produtos, para que não seja apenas a foto do produto solto, sem perspectiva de uso.

Se você vende objetos decorativos, por exemplo, que tal tirar fotos que mostrem eles sendo utilizados dentro de um cômodo? Tire fotos junto de outros produtos que são mundialmente conhecidos, para que o cliente também tenha uma boa noção de perspectiva e tamanho.

Lembre-se que a primeira impressão é a que fica e quando se trata de vendas, essa frase nunca pode ser ignorada. Portanto, não deixe de investir em boas imagens como elemento-chave para agregar valor a sua mercadoria.

2. Siga a lei do E-commerce

Começar se adequando à lei do e-commerce para garantir ao seu negócio a legalidade para iniciar atividades e segurança jurídica para você e seus clientes.

A lei descreve quais informações e etapas são necessárias para se ter um e-commerce no Brasil. Para lhe ajudar, destacamos alguns pontos que são fundamentais que toda loja online precisa fornecer para funcionar de acordo com a legislação e realizar uma venda sem empecilhos:

  • Clareza de informações;
  • Suporte ao cliente;
  • Direito de arrependimento;
  • Proibição de venda casada;
  • Proibição de propaganda enganosa;
  • Oferta de segurança ao consumidor;
  • Concorrência saudável.

A lei obriga ainda que informações como a razão social, o endereço físico, CNPJ, telefone, formulário de contato e e-mail estejam claros no site ou no canal oficial de sua loja. Desta forma, a página de cada produto deve possuir todas as informações de modo esclarecedor.

Isto significa que detalhes como medidas e material de fabricação do produto, por exemplo, estejam explícitas. As opções de pagamento (parcelamentos e juros) e os prazos de entrega também precisam estar presentes.

3. Escolha os canais de venda de forma estratégica

A escolha dos canais de venda precisa ser bem pensada, além disso, outros pontos como custo-benefício, manutenção e responsividade devem ser levados em consideração. Isso porque o canal influencia no seu investimento, no tipo de alcance e na demanda gerencial que será necessária para o sucesso do negócio.

Nesse sentido, uma loja no Facebook ou no Instagram, por exemplo, pode ser um passo interessante para quem está começando. Já as vendas em sites podem te dar mais independência do que em marketplaces. No final, pense, sobretudo, no perfil do seu cliente e vale a pena considerar uma estratégia de marketing multicanal para ter maior alcance. E na hora de investir em seu domínio, opte por plataformas que permitam que você personalize e tenha autonomia sobre sua loja virtual.

Enfim, existem vários caminhos para você realizar sua primeira venda online em 2022 e você pode investir tanto em um único canal (como um domínio próprio) como em uma modelo omnichannel.

Algumas das principais opções que o comércio eletrônico oferece são:

  • Redes Sociais (Instagram Shopping, Facebook Shopping, WhatsApp);
  • Marketplaces (Mercado Livre, Shopee);
  • Loja virtual própria;
  • Sites de classificados e anúncios;
  • Grupos e comunidades virtuais.

A InfinitePay, por exemplo, oferece plugins gratuitos para e-commerce com todos os recursos para a estruturação e otimização das vendas da sua loja virtual em poucos minutos!

Nosso gateway de pagamento está disponível para Woocommerce, Magento, W-Buy, E-com Plus e BW Commerce.

Confira os benefícios que nossos plugins oferecem para você:

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  • Faça o acompanhamento e a gestão total de suas vendas pelo app ou na web;
  • Aceite PIX sem taxa, 100% gratuito, com pagamento liberado na hora.

Ficou interessado? Então conheça nossos plugins para e-commerce e escolha o seu, de acordo com a plataforma do seu site!

Mas, não deixe de conferir, a seguir, outras dicas valiosas para vender online!

4. Aplique técnicas de SEO

Com o canal de venda definido, seguimos para entender o funcionamento dos algoritmos e como utilizar técnicas e estratégias para ganhar visualização na internet.

Do inglês, Search Engine Optimization ou "Otimização para Mecanismo de busca" em português, o SEO é a estratégia para direcionar tráfego para a sua loja. Uma pesquisa da consultoria de SEO Backlink mostra que os três primeiros resultados (sites) em pesquisa no Google recebem cerca de 75,1% do total de cliques da internet.

Dessa forma, otimizar a descrição do produto para SEO significa investir para ganhar mais visibilidade e se destacar nas pesquisas, aumentando o alcance do seus produtos e as vendas. Vale destacar que esse posicionamento é orgânico: ou seja, além de aumentar as chances de sucesso da sua loja, você economiza recursos com mídias pagas.

Algumas dicas para aumentar o poder do SEO:

  • Crie títulos das suas páginas de acordo com as palavras-chaves selecionadas. A sua página principal deve ter a palavra-chave principal do seu negócio;
  • Coloque boas descrições dos produtos internamente e externamente, também com palavras-chaves;
  • Otimize imagens para que elas apareçam no Google Imagens;
  • Crie URLs amigáveis e curtas, para os mecanismos de buscas entenderem do que a página se trata.
  • Coloque avaliações de clientes, isso ajuda na construção de autoridade da sua loja.

5. Faça um bom plano de marketing

A escolha do canal de vendas e as estratégias de SEO estão dentro de um bom planejamento de marketing. Nesta etapa, a ideia é mais ampla e envolve também estratégias que buscam agregar valor ao produto ou serviço, sendo assim o coração do negócio.

Desta forma, os esforços incluem:

  • Segmentação de clientes para atendimento personalizado via e-mail e obtenção de dados sobre os principais consumidores;
  • Marketing de conteúdo como ponte para os clientes conhecerem os produtos que você tem disponíveis;
  • Fidelização através de cupons de desconto, sorteios e promoções;
  • Ações personalizadas para o aumento das vendas online.

Afinal, sem uma estratégia de marketing sólida, como gerar vendas no mundo virtual? A primeira parte do seu plano de vendas é a declaração de posicionamento. Ou seja, como sua loja irá se apresentar para os clientes. Você tem os preços baixos e competitivos ou produtos premium, que não são encontrados em qualquer loja? O que você oferece que seus concorrentes não tem?

Antes de definir seu posicionamento, tire um tempo para responder também às seguintes perguntas:

  • Quais são os benefícios que sua loja possui e seus concorrentes não?
  • Quais são as principais necessidades e desejos dos seus potenciais clientes?
  • Como seus concorrentes se posicionam?
  • Porque o potencial cliente deve escolher você e não a outra loja?

Com essas perguntas respondidas, agora é hora de colocar seu posicionamento em todos os canais possíveis. Como deu para perceber, não há um único caminho para realizar uma venda online no e-commerce e muito menos uma receita pronta para o sucesso.

Cada negócio é único e o caminho trilhado por um empreendedor não será o mesmo para os outros. Afinal de contas, os clientes possuem jornadas distintas e sua empresa também! Isso significa que, enquanto empreendedor, você precisa ter uma visão horizontal do segmento de mercado, pensar estrategicamente e aplicar ações com base nos seus objetivos de curto, médio e longo prazo.

Empreender

Segundo uma pesquisa divulgada pelo Mercado&Consumo, 94% dos entrevistados afirmam que ser bem atendido é fundamental na hora de realizar uma compra. Fatores como qualidade do produto (98%) e garantia (81%) também aparecem como os mais citados.

Por isso, o atendimento ao cliente é uma parte do negócio que sempre merece dedicação e constante aprimoramento. Assim como as necessidades do seu cliente mudam, a estratégia usada para atendê-lo também deve se atualizar.

Confira nossas dicas para acompanhar as mudanças e melhorar o atendimento oferecido na sua loja ou empresa:

1. Use as tecnologias a seu favor

Se há 20 anos, o atendimento ao cliente se resumia em telefonemas e na loja física, hoje em dia é preciso estar ativo nos vários canais de comunicação. Muitas empresas utilizam recursos como o WhatsApp, Facebook Messenger, chat e SMS para atender clientes.E para atender as expectativas e necessidades do seu consumidor, você deve estar sempre atento para garantir que ele irá receber o mesmo serviço de qualidade em todos os canais e durante todo o processo de compra.

As novas tecnologias por vezes podem parecer muita informação para assimilar, mas pense nelas como recursos para otimizar seu atendimento. Por exemplo, os chatbots ou respostas automatizadas, que estão disponíveis no Facebook e WhatsApp, podem ser um grande aliado na hora de ter um primeiro contato ou resolver dúvidas dos clientes.

2. Invista em cultura organizacional

Toda empresa tem a sua cultura organizacional, que nada mais é que um conjunto de valores e práticas que todos compartilham. E para conseguir oferecer um atendimento consistente e de qualidade, é fundamental estabelecer uma estratégia que coloque o cliente no centro.

Sendo assim, garantir que todos em sua equipe sigam os mesmos valores requer muita dedicação. Algumas dicas para criar uma boa cultura organizacional são: promover qualidade de vida no trabalho, definir metas claras e planos de ação para alcançá-las, motivar com prêmios e bonificações, ser transparente com a equipe e dar feedback sobre o desempenho.

3. Faça treinamentos e formações com a equipe

Ainda falando sobre a importância de focar na equipe de atendimento, outro fator fundamental é investir em treinamentos. Seja nos casos de novos funcionários ou de pessoas que já estão há mais tempo na equipe, é essencial oferecer as ferramentas necessárias e tempo para o período de aprendizado.

Por isso, organize workshops e formações para que sua equipe assimile todos os valores e práticas a serem seguidos na empresa. Alguns treinamentos básicos são os de suporte, sobre normas e processos da empresa, ferramentas de atendimento e sobre os produtos e serviços oferecidos.  

4. Métricas para monitorar seu negócio

Métricas são os números e indicadores que devem ser acompanhados e analisados em uma ação ou estratégia. E no mundo digital, tudo pode ser mensurado e quantificado com mais facilidade.

Com a informação precisa dos resultados de um mês, por exemplo, você pode definir uma estratégia para melhorar o atendimento no mês seguinte.

Algumas métricas que você pode acompanhar para medir a performance da sua equipe são: tempo médio de atendimento, tempo médio de primeira resposta, média de interação por atendimento, número de clientes atendidos no mês.

Seu negócio

Aumentar o tráfego de um site é a maneira perfeita de conquistar clientes e impulsionar as vendas de uma loja online. Mas essa não é uma tarefa tão simples, pois exige dedicação, continuidade e uma estratégia bem estruturada de marketing digital.

As atividades no ambiente virtual não se distanciam muito do comércio que conhecemos fora da internet. O marketing ainda busca agregar valor a um produto ou serviço por meio de estratégias. O objetivo não mudou, mas o caminho para alcançar essa meta agora dialoga com as plataformas digitais e suas dinâmicas.

Por que o tráfego online é essencial para o seu sucesso?

Atualmente, com as vendas online representando 11% do varejo brasileiro, o mercado eletrônico tornou-se um ambiente cheio de oportunidades e também de competição.

Segundo o jornal Valor, durante a pandemia mais de 100 mil lojas virtuais foram abertas no país. Em 2020, a média chegou a 790 lojas criadas por dia. Isso porque o cenário do mercado eletrônico foi promissor para quem buscava começar a empreender online ou trabalhar em formato híbrido (loja física e virtual) em 2022. Não à toa, diariamente no Google são feitas em média 3 bilhões de pesquisas, sendo 15% inéditas. Imagina quantos destes usuários podem ser seus potenciais clientes?

Essa movimentação dos usuários em um site buscando e acessando páginas é chamada de tráfego, que por sua vez podem vir de diferentes origens no universo online. Para o marketing digital, o tráfego é uma métrica ou KPI (indicador chave de performance) que pode mensurar o desempenho de uma página web e gerar dados para a tomada de decisões estratégicas.

Fontes de tráfego online

A seguir, nós citamos algumas das principais fontes de tráfego para uma loja virtual. Confira:

Tráfego orgânico

As visitas podem se dar de forma orgânica, ou seja, quando uma página é acessada pelos mecanismos de busca do Google ou das redes sociais.

Apesar de, em tese, não exigir investimentos extras, como veremos mais à frente, o tráfego orgânico faz parte de uma estratégia com uso de técnicas como SEO e profundidade de conteúdo.

Mídia paga

Outra via de tráfego online são os anúncios, que aparecem para públicos específicos que fazem parte da potencial audiência de um site, loja ou marca, levando-os a acessar uma página por meio de impulsionamentos.

Redes Sociais

As redes sociais são ótimas fontes de tráfego (tanto pago como espontâneo) e você também poderá investir na divulgação de sua página em grupos do Facebook, por exemplo.

Indicações de clientes

Uma ótima forma de conseguir tráfego online se dá pela indicação de clientes que já compraram com sua loja. Além de demonstrar fidelização, esses clientes podem abrir portas para outros consumidores.

Mensuração e técnicas para o aumento de tráfego online

Para um site, o tráfego consiste, enquanto indicador, no número de visitantes periódicos. Já para redes sociais, os indicadores podem ser:

  • Acesso ao perfil;
  • Visualização de postagens;
  • Número de seguidores, etc.

Diante disso, é necessário compreender a dinâmica de cada plataforma dentro de sua estratégia para geração de tráfego. Para ser encontrado no Google, por exemplo, é preciso seguir uma série de critérios de SEO (otimização para mecanismo de busca).

Dominar as práticas de SEO é indispensável. Vale ressaltar que não basta atuar no ambiente online, é preciso que sua loja seja encontrada na internet. Mas essa não é a única estratégia. Em seguida, trazemos dicas de como aumentar o tráfego da sua loja virtual.

Criando um plano de marketing digital

O marketing é essencial para qualquer empresa. Afinal, sem uma estratégia de marketing sólida, como gerar vendas no mundo virtual?

Sendo assim, a primeira parte do seu plano de marketing e vendas é a declaração de posicionamento, em outras palavras: como sua loja irá se apresentar para os clientes. Você oferece o preço mais baixo do mercado? Ou produtos premium, que não serão encontrados em qualquer loja? Em suma: o que você oferece que seus concorrentes não tem?

Além de definir seu posicionamento, lembre-se: o marketing visa agregar valor a uma marca, e por isso, faça o exercício de responder estas perguntas:

  • Quais são os benefícios que sua loja possui e seus concorrentes não?
  • Quais são as principais necessidades e desejos dos seus potenciais clientes?
  • Como seus concorrentes se posicionam?
  • Porque o potencial cliente deve escolher você e não a outra loja?

Com a resposta dessas perguntas, agora é hora de colocar seu posicionamento em todos os lugares possíveis: no seu e-commerce, nas redes sociais e nas campanhas.

Por fim, dentre os benefícios do marketing digital, podemos incluir:

  • Interatividade

É possível realizar campanhas e acompanhar em tempo real qual a sua reação por meio de comentários, número de curtidas e opiniões deixadas pelos seguidores.

  • Análise e mensuração

Ao realizar campanhas de marketing online é possível a obtenção e análise de dados por meio do ROI (Retorno Sobre Investimentos) e o CAC (Custo e Aquisição de Clientes).

  • Mais oportunidades

Não importa qual o tamanho da empresa, com o marketing digital qualquer uma pode realizar campanhas de ótimo alcance.

  • Direcionamento

Ao usar a internet para realizar campanhas é possível para a empresa direcionar a sua campanha especificamente para o seu público-alvo e assim a tornar mais efetiva.

Conteúdo em primeiro lugar

Atrair seus leads por meio de conteúdo relevante é determinante para uma estratégia de aumento de tráfego e isso inclui, por exemplo:

  • A criação de blogs em seu site;
  • E-books e whitepapers;
  • E-mails marketing;
  • Formulários de contato;
  • Mídias digitais.

O marketing de conteúdo tem como objetivo fazer com que sua marca esteja presente no ponto certo da jornada de compra do seu cliente.

Para isso, o objetivo é produzir conteúdo de qualidade para educar os internautas em relação às funcionalidades do seu produto, mesmo que ele não queira comprar no momento. Isso para que, quando ele se tornar cliente, lembre-se de sua loja. Como dito acima, marketing de conteúdo é normalmente realizado em blogs, e-mail e redes sociais.

Qual a importância dessa estratégia? Educar cada vez seus clientes e se tornar uma fonte confiável no seu nicho. Assim, quando alguém precisar do produto que você vende, irá se lembrar da sua loja.

Além disso, essa estratégia estreita relações, agrega valor a sua marca ao mostrar sua atenção com a audiência, ao passo que expande seu alcance utilizando termos chaves de buscas recorrentes.

Nutrição por e-mail

A nutrição por e-mail também é fundamental dentro de uma estratégia de marketing digital. Por exemplo: uma loja tem um pop-up exclusivo, em que oferece um desconto em troca do contato da pessoa. Ao se cadastrar para ganhar o desconto, a pessoa se torna um lead.

Esse lead vai receber conteúdos estratégicos da loja, incentivando-o a comprar pela primeira vez ou comprar mais vezes. Ou seja, ele foi atraído por um desconto e se tornou um potencial comprador. Com essa estratégia, você consegue contatos mais qualificados para se tornarem clientes.

Não se esqueça do SEO

O SEO é a estratégia para direcionar tráfego para a sua loja. É uma estratégia que traz resultados a médio/longo prazo, mas que são duradouros e poderosos.

Muitos associam SEO a blogs, mas é totalmente possível aproveitar essa estratégia para otimizar sua página inicial e as páginas de produtos.

Um levantamento recente aponta que os três primeiros resultados (sites) em pesquisa no Google recebem cerca de 75,1% do total de cliques da internet. Dessa forma, otimizar sua loja virtual para SEO significa investir para que ganhe mais visibilidade se destacando nas pesquisas, aumentando o tráfego do site e as vendas online.

Vale destacar que esse posicionamento é orgânico: ou seja, além de aumentar as chances de sucesso da sua loja, você economiza recursos com mídias pagas.

Algumas dicas para aproveitar o poder do SEO:

  • Crie títulos das suas páginas de acordo com as palavras-chaves selecionadas. A sua página principal deve ter a palavra-chave principal do seu negócio;
  • Coloque boas descrições dos produtos internamente e externamente, também com palavras-chaves. (conhecida como meta descrição);
  • Otimize as imagens para que elas apareçam no Google Imagens;
  • Crie URLs amigáveis e curtas, para os mecanismos de buscas entenderem do que a página se trata;
  • Coloque avaliações de clientes, isso ajuda na construção de autoridade da sua loja.

Diferente do SEO, o SEM (Search Engine Marketing), ou Marketing de Busca, usa os buscadores para anunciar sites ou empresas para clientes na internet, estratégia que entra em um plano de mídia paga.

Vale também entender os dois tipos existentes de palavras-chave: as head tail e as long tail. Basicamente, o primeiro termo significa o uso de palavras curtas e genéricas, enquanto o segundo é relativo a termos mais específicos e, ao menos em tese, com maiores chances de resultados positivos.

Colaborações com influenciadores

Outra boa estratégia para aumentar o tráfego online é o marketing de influência, pois permite que você aproveite a relevância deles para ajudar sua marca a crescer. Isso lhe apoiará principalmente no início, quando você tem um público pequeno e deseja crescer de forma rápida.

Anúncios inteligentes

Uma forma de crescimento mais rápida é através dos anúncios pagos que comentamos brevemente acima. Embora exija um investimento mais alto, se bem feito, é algo que gera bastante retorno.

O Facebook e Instagram são as maiores fontes de receita para lojistas. Mas, para chamar atenção do público, é preciso ser bem criativo nos anúncios. Para pegar inspirações, utilize o Facebook Ad Library e Instagram for Business, que mostram anúncios de várias empresas.

A dica de ouro para lojas online é fazer anúncios de remarketing. Uma dica: no YouTube, você encontra diversos tutoriais que explicam como fazer anúncios de remarketing para sua loja!

Reforce o posicionamento nas redes sociais

Fazer marketing nas redes sociais não se resume a postar uma foto por dia e só. Cada plataforma possui um público específico, mas para lojas virtuais é recomendado se concentrar na qual seu público-alvo se encontra.

Em 2018, uma pesquisa constatou que 54% dos consumidores seguem nas redes sociais os perfis das marcas preferidas e 21% buscam essas páginas antes de comprar. Outra informação relevante é que 80% dos consumidores costumam ler as postagens de outros seguidores antes de efetuar uma compra pela primeira vez. Também é significativa a constatação de que 71% confia plenamente nas avaliações de outros clientes.

Assim, estar presente nas redes sociais, Facebook, Instagram, TikTok, faz toda diferença para gerar tráfego online e aumentar conversões. O Pinterest, por sua vez, relata que 85% dos usuários da plataforma visitam o site antes de iniciar novos projetos.

Neste contexto, o Instagram se destaca, ao liderar o comércio nas redes sociais e ser uma ótima fonte de tráfego online.

Conforme dados divulgados pela própria plataforma, 70% dos consumidores dizem procurar compras no Instagram, enquanto 52% já compraram a partir de descobertas na rede.

Já o Facebook, que muitos acham que caiu em desuso e foi abandonado, continua sendo uma das redes mais utilizadas pelos brasileiros. Um grande destaque da rede são os grupos, pois existem comunidades sobre diversos temas e você pode fazer parte das que tem a ver com a sua marca.

No contexto das mídias pagas, no último trimestre de 2020, as propagandas na maior rede social do planeta alcançaram uma receita mundial de US$27 bilhões de dólares.

E outras plataformas seguem no mesmo ritmo. Dados divulgados pelo YouTube mostram que mais de 70% dos espectadores conhecem marcas por meio dos Ads da plataforma, enquanto 76% dos brasileiros dizem que a plataforma os ajuda a comprar.

Por fim, se você busca potencializar as visitas na sua loja online, é preciso pôr em prática boa parte das dicas deste post, conhecer as distintas fontes de tráfego e analisar com atenção como o marketing digital pode ajudar a alcançar seus objetivos no mercado através do e-commerce.

*Texto escrito por Miriam Barros

Seu negócio

Dicas de segurança online para vender com tranquilidade

Com o aumento do comércio eletrônico, também cresce a preocupação com a segurança online. Infelizmente, existem muitas formas de fraude na internet, como phishing, malware e outros golpes com diversos nomes. Por isso é importante saber e seguir algumas medidas, que muitas vezes são simples, para proteger sua privacidade e segurança ao vender online.

O phishing

Essa é uma técnica utilizada por criminosos para enganar usuários a fim de obter informações pessoais e financeiras, como senhas e números de cartão de crédito. Normalmente, os golpistas enviam e-mails fraudulentos que parecem ser de clientes e até mesmo de distribuidoras legítimas, bancos e outras lojas para parcerias. O phishing é todo montado para que as pessoas forneçam informações confidenciais. É importante verificar sempre o endereço de e-mail do remetente e desconfiar de mensagens que pedem informações pessoais ou financeiras com propostas boas demais.

Os malwares

Outra ameaça comum são softwares maliciosos projetados para danificar ou obter acesso não autorizado ao seu computador ou dispositivo móvel, também são conhecidos como malwares. Eles podem ser baixados acidentalmente através de links suspeitos, anexos de e-mail ou downloads de software de fontes não confiáveis. Certifique-se de que seu antivírus esteja atualizado e evite clicar em links suspeitos ou baixar arquivos de fontes desconhecidas. Porque esse tipo de vírus pode não só roubar informações suas, mas também dos seus clientes.

Verificação do site

Além disso, é importante lembrar que, ao fazer vendas online, você deve sempre verificar a autenticidade da plataforma virtual antes de fornecer informações bancárias e também em divulgar modos de pagamento. Verifique se o site possui um certificado SSL, que garante que suas informações estejam criptografadas e protegidas contra hackers. Também é importante ler as políticas de privacidade da loja e procurar por comentários de outros clientes antes de fazer uma compra.


Por fim, lembre-se de manter um olhar atento em suas contas bancárias e cartões de crédito, verificando regularmente se há atividades suspeitas ou cobranças indevidas. Em caso de suspeita de fraude, entre em contato com sua instituição financeira imediatamente. Ao seguir essas medidas simples de segurança, você pode se proteger contra golpes e fraudes online e fazer compras online de forma mais segura e tranquila.

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