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Licença Para Vender na Rua: Como Conseguir a Sua e Trabalhar Legalmente

Licença Para Vender na Rua: Como Conseguir a Sua e Trabalhar Legalmente

Licença para vender na rua: o guia definitivo para tirar seu alvará. Saiba quais documentos levar, os custos e como fazer o pedido na prefeitura.

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licença para vender na rua sendo pesquisada por mulher empreendedora enquanto organiza doces artesanais em casa.
Principais tópicos

A licença para vender na rua é o documento que autoriza você a trabalhar de forma regularizada, garantindo seu direito de atuar sem o receio da fiscalização. Com ela, você ganha a segurança necessária para focar no crescimento do seu negócio.

O que é a licença para vender na rua e por que ela é necessária?

Antes de correr atrás da papelada, é crucial entender o que é essa autorização e por que ela é tão importante. A licença é mais que um papel: é a base para você trabalhar com tranquilidade e pensar no futuro do seu negócio.

Entenda o que é o alvará para vendedor ambulante

A licença para vender na rua é um documento oficial emitido pela prefeitura da sua cidade, também chamado de Termo de Permissão de Uso (TPU) em alguns lugares. Ele funciona como um alvará que autoriza sua atividade comercial em espaços públicos.

Com essa permissão, você comprova que seu trabalho está de acordo com as regras municipais. Isso inclui o local onde você pode atuar, os horários permitidos e os tipos de produtos que pode vender, garantindo seu direito de trabalhar sem problemas.

Quais são os requisitos para tirar a licença de vendedor ambulante?

Embora cada prefeitura tenha suas particularidades, a maioria segue uma base de exigências em comum. Conhecer essa lista de requisitos é o primeiro passo para organizar sua documentação e agilizar o processo.

Documentação pessoal e da empresa (MEI)

A organização dos documentos é uma etapa fundamental. Geralmente, a lista básica solicitada pela maioria das prefeituras inclui:

  • Cópias do RG e do CPF do titular.
  • Comprovante de residência recente, como uma conta de água, luz ou telefone em seu nome.
  • Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI), que comprova a formalização do seu negócio e é quase sempre obrigatório.
  • Título de eleitor, certidão de quitação eleitoral e certificado de reservista, que podem ser solicitados dependendo do município.

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Requisitos específicos para a venda de alimentos

Se você trabalha com comida, a atenção precisa ser redobrada. As regras são mais rígidas para garantir a segurança dos consumidores, seguindo normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Prepare-se para apresentar:

  • O alvará da Vigilância Sanitária, um documento que atesta que seu equipamento e suas práticas de higiene estão de acordo com as normas.
  • Um certificado de Manipulação de Alimentos, pois muitas prefeituras exigem um comprovante de que você fez um curso sobre como manusear e preparar alimentos de forma segura.
  • O laudo de vistoria do equipamento, já que sua barraca, food truck ou carrinho pode passar por uma inspeção para verificar as condições de higiene e segurança.

Tipos de licença disponíveis: ambulante, ponto fixo e feirante

A sua forma de trabalhar define o tipo de licença que você precisa solicitar. Entender a diferença é essencial para fazer o pedido correto. As categorias mais comuns são:

  • A licença de ambulante é para quem não tem um ponto fixo e circula por diferentes locais autorizados, como vendedores de praia ou de rua.
  • A licença para ponto fixo é destinada a quem trabalha em um local determinado, como quiosques, barracas ou trailers instalados em praças e calçadas.
  • A licença de feirante é específica para comerciantes que atuam nas feiras livres organizadas pela prefeitura, com dias e locais definidos.

Regras sobre o local de venda permitido

A licença para vender na rua não é um passe livre para trabalhar em qualquer lugar. O documento está diretamente ligado às regras de zoneamento da sua cidade. A prefeitura determina o mapa do comércio ambulante.

Existem áreas permitidas, onde a atividade é liberada; áreas restritas, que podem ter limitações de horário ou tipo de produto; e áreas proibidas, geralmente próximas a hospitais, escolas e monumentos. Consultar esse mapa é fundamental para evitar problemas.

Como tirar licença para vender na rua: passo a passo

O processo para se regularizar pode parecer complicado, mas segui-lo de forma organizada faz toda a diferença. Embora os detalhes mudem entre as cidades, os quatro passos a seguir são o caminho padrão para obter sua licença e trabalhar legalmente.

1. Consulte a prefeitura da sua cidade

Este é o ponto de partida obrigatório. Antes de qualquer coisa, vá ao órgão responsável pelo comércio popular no seu município — pode ser a subprefeitura, a secretaria de desenvolvimento ou um setor específico para ambulantes.

Chegando lá, peça a lista completa de exigências. Pergunte tudo: quais documentos levar, os valores das taxas, os locais permitidos, os horários de funcionamento e se há regras específicas para o seu tipo de produto.

2. Formalize seu negócio como MEI

A maioria das prefeituras exige que o vendedor ambulante tenha um CNPJ, e a forma mais simples e rápida de conseguir isso é se tornando um Microempreendedor Individual (MEI).

O processo é gratuito e totalmente online, realizado diretamente no Portal do Empreendedor. Ao se registrar como MEI, você passa a ter um CNPJ e pode emitir notas fiscais, além de garantir direitos como auxílio-doença e aposentadoria.

3. Reúna e organize todos os documentos

Com a lista de exigências da prefeitura em mãos, é hora de organizar a papelada. Crie um checklist para não esquecer nada. Separe as cópias dos seus documentos pessoais e do comprovante de residência.

Se você se formalizou como MEI, imprima o seu Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI). Caso precise de alvarás específicos, como o da vigilância sanitária, comece a providenciá-los.

4. Protocole o pedido e pague as taxas

Com todos os documentos reunidos, volte ao órgão da prefeitura para dar entrada no seu pedido de licença para vender na rua. Esse ato de entregar a documentação é chamado de "protocolar". Você receberá um número para acompanhar o andamento do processo.

Nesta etapa, você também precisará pagar as taxas de emissão da licença. Guarde todos os comprovantes de pagamento e o comprovante do pedido. Eles são a prova de que você iniciou o processo de regularização.

Quanto custa para tirar a licença para vender na rua?

O investimento para se regularizar varia muito de uma cidade para outra. Por isso, é fundamental fazer um planejamento financeiro que considere não apenas as taxas oficiais da prefeitura, mas também outros gastos que podem surgir no processo.

Taxas de emissão e de renovação

O principal custo direto é a taxa cobrada pela prefeitura para a emissão da licença. O valor pode ser fixo ou variar conforme o tamanho da sua barraca, a localização do ponto de venda e o tipo de produto comercializado.

É importante saber que a licença para vender na rua geralmente tem um prazo de validade, que pode ser semestral ou anual. Ao final desse período, você precisará pagar uma taxa de renovação para continuar trabalhando de forma legal.

Custos indiretos: documentos, cursos e vistorias

Além das taxas municipais, outros gastos podem aparecer no caminho. Colocá-los na ponta do lápis ajuda a evitar surpresas no orçamento. Fique atento a:

  • Cópias e autenticações: Gastos com cópias de documentos pessoais e, em alguns casos, autenticação em cartório.
  • Emissão de certidões: Algumas certidões negativas podem ter um custo de emissão.
  • Cursos de capacitação: Se você vende alimentos, o curso de boas práticas de manipulação é obrigatório e geralmente pago.
  • Adequação do equipamento: Pode ser necessário investir em adaptações na sua barraca ou carrinho para atender às exigências da vistoria, principalmente as da vigilância sanitária.

Licença em mãos: o próximo passo é vender mais

Conseguir sua licença é o passo fundamental para trabalhar com segurança. A formalização como MEI, parte essencial do processo, abre as portas para o crescimento do seu negócio e para novas ferramentas de venda.

Com seu CNPJ ativo, você não precisa mais perder vendas. A solução para vender no débito e crédito já está no seu bolso, sem custo de adesão ou aluguel de maquininha, tornando seu trabalho mais ágil.

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Vantagens de trabalhar de forma regularizada

Trabalhar legalmente vai muito além de apenas evitar multas. A formalização abre portas e traz uma série de vantagens que ajudam seu negócio a crescer de forma sustentável, um caminho já seguido pelos mais de 11 milhões de MEIs ativos no Brasil.

  • Tranquilidade para trabalhar: A principal vantagem é a segurança. Com a licença em mãos, você não precisa se preocupar com a fiscalização e o risco de ter suas mercadorias apreendidas.
  • Mais confiança dos clientes: Um negócio regularizado passa mais credibilidade. Os clientes se sentem mais seguros para comprar de você, e isso ajuda a construir uma boa reputação.
  • Acesso a melhores locais: Muitas prefeituras destinam os melhores e mais movimentados pontos apenas para vendedores licenciados. Você também pode participar de feiras e eventos oficiais.
  • Facilidade para vender e crescer: Com um CNPJ, você pode abrir uma conta bancária empresarial, aceitar pagamentos com cartão e Pix em maquininhas e até conseguir microcrédito para investir.

Diferenças da licença entre os municípios

É fundamental entender que não existe uma regra única para todo o Brasil. O processo para conseguir a licença para vender na rua depende totalmente da prefeitura da sua cidade.

Fatores como os documentos exigidos, o valor das taxas, as zonas permitidas para o comércio e até os tipos de produtos que você pode vender mudam de um município para o outro. Por isso, a informação que você ouviu de um amigo em outra cidade pode não valer para você.

O primeiro passo é sempre procurar a subprefeitura, a secretaria de desenvolvimento econômico ou o órgão responsável pelo comércio ambulante no seu município para obter as informações corretas e atualizadas.

O que acontece com quem vende na rua sem licença?

Trabalhar sem a devida autorização é a realidade de muitos, mas essa prática expõe você a riscos que podem custar caro. Conhecer as consequências da informalidade é o principal motivo para buscar a regularização do seu negócio.

Multas e apreensão de mercadorias

A consequência mais imediata é a abordagem da fiscalização municipal. Vender na rua sem licença é uma infração administrativa e, ao ser flagrado, você pode receber uma multa de valor considerável, que varia conforme a legislação da sua cidade.

Pior do que a multa é o risco de ter todas as suas mercadorias e até seus equipamentos de trabalho, como carrinhos e barracas, apreendidos. Esse tipo de ação, comum em operações de fiscalização, representa um prejuízo enorme, que pode inviabilizar a continuidade do seu trabalho.

Implicações legais e reincidência

Ser pego uma vez já é um grande problema. A reincidência, ou seja, ser flagrado novamente trabalhando de forma irregular, agrava ainda mais a situação. As multas para quem é reincidente costumam ser muito mais altas.

Além do prejuízo financeiro, o histórico de autuações pode criar um registro negativo na prefeitura. Isso pode dificultar ou até mesmo impedir que você consiga obter sua licença para vender na rua no futuro, bloqueando seu caminho para a formalização.

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