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Seu negócio

Regimes Tributários

Atenção! Antes de passarmos pelos impostos, vamos falar sobre regimes tributários. Afinal de contas, o regime tributário que você escolher para a sua empresa vai determinar o quanto ela vai pagar por alguns impostos. Essas são suas opções:

  • Simples Nacional - Disponível para empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. A vantagem de se optar pelo Simples Nacional, além de pagar os impostos por meio de uma guia única, é a redução na maioria das alíquotas.
  • Lucro Presumido - Uma opção para quem fatura até R$ 78 milhões por ano. Com ele, a Receita Federal pressupõe que uma porcentagem x do faturamento é o seu lucro. A sua vantagem é ter uma apuração simplificada de alguns impostos federais.
  • Lucro Real - Se a sua empresa não se enquadra nem no Simples Nacional, nem no Lucro Presumido, ela vai ser tributada pelo Lucro Real.

Leia mais:

Entendendo a malha fiscal: O que é e como evitá-la

Consulta optante do Simples Nacional: O que você precisa saber

Agora que você conheceu melhor os regimes tributários, vamos para os seis principais impostos que incidem sobre a sua empresa, começando pelos federais!

Impostos Federais

  • IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) - Incide sobre o lucro real ou sobre o faturamento bruto, caso a sua empresa esteja no regime de Lucro Presumido. A alíquota é de 15%, mais 10% sobre o excedente se o seu lucro mensal ultrapassar R$ 20 mil reais. Se a sua empresa estiver no Simples, as alíquotas são menores e variam de acordo com o faturamento: se você faturar até R$ 180 mil ao ano, por exemplo, você pagará 6%. Se ficar em dúvida sobre as variações, converse com seu contador!
  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) - Esse imposto ajuda a financiar a seguridade social e, assim como o IRPJ, incide sobre o lucro real do negócio, com uma alíquota de 9%. No caso do Simples Nacional, a CSLL já está embutida no DAS, o seu documento unificado de arrecadação.
  • COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) e PIS (Programa de Integração Social) /PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) - Essas contribuições incidem sobre a receita bruta da sua empresa, Na maioria dos casos, eles têm uma alíquota somada de 3,65% (3% de COFINS e 0,65% de PIS/PASEP). Essa alíquota não varia no caso do Simples Nacional.
  • IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) - Esse imposto incide sobre todos os produtos industrializados, nacionais ou importados. A base de cálculo varia de acordo com a transação e as alíquotas dependem do produto, mas, em geral, elas ficam entre 10% e 12%. E uma curiosidade: a função do IPI é apenas de incentivar ou conter o consumo de alguns produtos, então ele pode ser aumentado, cortado ou suspenso pelo governo a qualquer momento.

Impostos Estaduais

O único imposto estadual relevante para a sua empresa é o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Ele funciona de maneira semelhante ao IPI, variando bastante de acordo com o seu produto ou serviço. O ICMS é recolhido mensalmente, e as alíquotas costumam variar entre 7% a 18%. Se você tiver dúvida sobre o quanto vai pagar, converse com seu contador ou a Secretaria da Fazenda do seu Estado.

Impostos Municipais

Assim como o ICMS, existe apenas um imposto municipal importante para se ter em mente: o ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza). Ele incide sobre a prestação de serviços que estão listados na Lei Complementar nº116/03, e a sua alíquota costuma variar entre 2% e 5%. E aqui também, caso fique alguma dúvida sobre o quanto pagar de ISS, fale com seu contador ou com a Secretaria da Fazenda do seu município.

Leia mais: ICMS: o que é e como funciona este importante imposto estadual

Agora que você já tá esperto com aquilo que tem a obrigação de pagar, o resto é só sucesso! O segredo pra controlar as finanças com clareza é esse: conhecer todos os fatores que afetam seu negócio e ficar sempre em dia qualquer pendência que possa surgir. Nunca é tarde pra se organizar!

Pra conhecer mais dicas financeiras, você pode dar uma olhada nos outros posts do nosso blog ou aqui embaixo nos artigos relacionados. Fizemos uma seleção pra você ficar ainda mais antenado! Bora nessa? 🚀

Você também pode se interessar por:
O que é ISS?

Empreender

Desperdícios são prejudiciais para empresas de qualquer tamanho. No entanto, eles trazem ainda mais riscos às Pequenas e Microempresas (PMEs), assim como às Microempresas Individuais (MEIs), que geralmente têm margens de manobra menores para contornar problemas de caixa.

Você sabe que tipos de desperdício podem trazer mais problemas? Você tem ideia de onde estão os “furos” no seu negócio? Vamos olhar pra alguns exemplos de desperdício e como evitá-los para garantir um futuro de sucesso para a sua empresa!

Dois caminhos possíveis

Toda empresa busca o máximo de rentabilidade, né? E você sabe que, para chegar lá, existem dois caminhos principais:

  • Aumentar o faturamento e melhorar o lucro, ou;
  • Cortar custos e despesas desnecessários ou supérfluos.

Claro, todo mundo que empreende sonha em ver seu faturamento aumentando, mas esse é um cenário difícil de atingir ou de manter. Assim, uma opção é apostar no plano B — ou seja, reduzindo desperdícios.

Com cautela! Cortar gastos exige o máximo de cuidado e visão estratégica. Demitir funcionários ou fazer um produto ou serviço de pior qualidade, por exemplo, até pode trazer resultados imediatos. Mas não se engane: se os seus clientes sentirem uma piora naquilo que você entrega, seu faturamento pode cair e seu negócio vai estar em sério risco.

Por onde começar?

Assim, como ter certeza de que os cortes estão sendo feitos corretamente? Antes de sair reduzindo despesas, olhe pra esses quatro passos fundamentais que podem dar mais clareza de onde e como “tapar os furos” no seu negócio:

  • Identificar os desperdícios;
  • Mensurar o seu tamanho e impacto;
  • Criar planos de ação para reduzi-los ou eliminá-los;
  • Nomear um responsável por implementar o plano.

7 Dicas contra o desperdício

Você conhece a Toyota, certo? Talvez você não saiba que essa montadora japonesa também é referência em produtividade e eficência desde o fim dos anos 1940. Nessa época, eles adotaram um sistema de produção que ficou famoso em todo o mundo, dando origem a uma filosofia organizacional chamada lean thinking (ou “pensamento enxuto”).

Essa filosofia trabalha com sete categorias principais de desperdício, que se aplicam não apenas a grandes empresas como a Toyota, mas também a pequenos negócios. A partir dessas categorias (que você pode conferir em detalhes nesta publicação do Sebrae), traçamos sete dicas básicas para te ajudar a evitar o desperdício:

  1. Evite defeitos de produção - Defeitos tiram o valor do que você produz e podem causar retrabalho. Assim, dê atenção a todos detalhes do seu negócio e crie processos de qualidade.
  2. Produza apenas o necessário - Por maior que seja a sua capacidade, evite produzir em excesso. Produza de acordo com a demanda dos clientes, e encontre outras formas de usar seus recursos.
  3. Excesso de estoque = dinheiro parado - Seu estoque está cheio de produtos, insumos e outros materiais? Evite isso ao máximo: esses itens podem se deteriorar e esse espaço pode ser usado para outros fins.
  4. Acabe com o tempo ocioso - Pessoas ou equipamentos parados sem motivo é uma forma clara de desperdício. Pense em maneiras de fazer esses recursos valerem 100% do seu investimento.
  5. Otimize as suas entregas - Entregue o que for preciso, onde e quando for preciso. Uma logística ruim pode aumentar seus custos com combustíveis e manutenção, além de danificar seus produtos!
  6. Organize o espaço de trabalho - É isso mesmo! Em um escritório bem planejado, as pessoas gastam menos energia para se movimentar e têm um maior bem-estar, e isso só aumenta a produtividade.
  7. Aprimore o processamento - Precisou mudar o pedido? Entregou o produto errado por falha de comunicação? Isso tudo é desperdício. Melhore o processamento para gerar mais valor ao cliente — e para você.

E uma dica bônus: verifique as taxas que você paga na sua maquininha de cartão. Essa é uma ferramenta essencial no seu dia a dia, e pagar taxas menores nas suas vendas é uma forma implacável de evitar que seu dinheiro vá embora por cobranças abusivas. Com a InfinitePay, você tem taxas a partir de 1,44%, com pagamento no dia útil seguinte — além de link de pagamento grátis no seu pacote!

Com essas dicas, você reduz seus desperdícios, melhora a qualidade dos seus produtos e serviços, deixa os clientes satisfeitos e lucra mais! Receita de sucesso, hein?

Então, mãos à obra e boa sorte! 🚀

Seu negócio

Boa notícia para o mercado moveleiro que só cresceu desde o ano passado para cá. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (ABIMÓVEL), a produção de móveis e as vendas no varejo aumentaram no primeiro semestre de 2021.
Foram mais de 30 milhões de peças produzidas, o que representa um aumento de 31,7% comparado com o mesmo período de 2020. E um crescimento de 11,3% em receita nas vendas em varejo.

E como você pode aproveitar este momento em alta no mercado de móveis? Confira nossas dicas para dar mais visibilidade ao seu negócio e vender mais!

1. Crie um relacionamento de confiança com o seu cliente

Além de oferecer uma boa experiência de compra, é importante fidelizar o cliente e estabelecer uma relação de confiança. Isso inclui oferecer um bom serviço desde o primeiro contato até o pós-venda.

Garanta que o atendimento seja personalizado e que você identifique as necessidades e problemas do comprador. Por exemplo, ele tem pouco espaço e precisa de móveis funcionais e práticos? Ou precisa mobiliar uma casa nova? Qual o estilo e cores de preferência?

Também cumpra todos os prazos de entrega. Isso inclui não somente a entrega final do móvel, mas também medição do ambiente e entrega do projeto para os casos de móveis planejados.

Causar uma boa impressão e certificar que todo o processo de compra seja agradável não só fideliza o seu cliente como atrai novos clientes, logo, aumenta suas vendas.  

2. Ofereça serviços diferenciados

Destaque-se em meio a concorrência oferecendo serviços adicionais ou gratuitos. No ramo de móveis, serviços que com certeza agradam os clientes são frete grátis ou montagem grátis dos móveis.

Ou ainda, incentivar a fidelização com descontos exclusivos para clientes cadastrados e brindes para os que fizerem compras dentro de um valor mínimo, por exemplo. Você pode dar “presentes” como itens de decoração ou pequenos móveis como uma mesa de canto.

3. Participe de eventos e feiras de móveis

Para se destacar no mercado, é importante estar presente nos eventos do setor e fazer networking, conhecer novos fornecedores, parceiros e clientes. Se você tiver a oportunidade, busque feiras e eventos do mercado de móveis para expor seus produtos ou até mesmo como visitante. No Brasil, temos alguns nomes importantes como a ABIMAD (Feira Brasileira de Móveis e Acessórios de Alta Decoração), a Móvel Brasil e Feistock (Feira de Móveis e Decoração).

4. Faça marketing de conteúdo

Mesmo que você ainda não tenha uma loja online, estar presente nas redes sociais pode ser um excelente canal de vendas e de comunicação com os seus clientes. Mais do que publicar algumas postagens sobre o seu negócio, o importante é mostrar a sua identidade como empresa e contar suas histórias.
Marketing de conteúdo é uma estratégia que pode ser ideal para pequenas e médias empresas conseguirem atrair mais atenção dos clientes em potencial. Ofereça informações interessantes sobre os seus produtos, como é o processo de fabricação, quais são as inspirações criativas, dê ideias de decoração e como combinar os móveis.

Confira aqui mais dicas da nossa equipe para sua empresa se destacar nas redes sociais.

5. Ofereça várias formas de pagamento

No ramo de móveis, o ticket médio, ou o valor médio que o cliente gasta em uma compra, costuma ser mais elevado. Não corra o risco de perder uma venda por isso e ofereça opções que facilitem o pagamento.
Desde as máquinas de cartão ao pagamento online, com a InfinitePay você tem várias soluções de pagamento e com as melhores taxas do mercado. Você também pode parcelar em até 12 vezes e receber o valor total das suas vendas em 1 dia útil.

Confira nossa calculadora de taxas para comparar as taxas da InfinitePay com as oferecidas pela concorrência e comprove a diferença!

A InfinitePay é parceira do empreendedor e oferece soluções de pagamento justas e práticas. Na Guerra das Maquininhas, nós decidimos ficar do seu lado e, por isso, criamos conteúdos como esse para facilitar o crescimento do seu negócio!

Finanças

Renegocie, organize, priorize, portabilidade, alternativas... As dívidas são um pesadelo para muitos empreendedores, né? Muita gente perde o sono pensando em maneiras de pagar o que a empresa deve, ou imaginando como renegociar suas dívidas com o banco.

Se essa renegociação deixa você em pânico, fica em paz! Esse problema tem solução, ou várias soluções, e te trouxemos algumas delas. Bora conferir 5 dicas preciosas que podem ajudar você a quitar suas dívidas e garantir o futuro do seu negócio:

1. Levante o máximo de informações

Antes de procurar seus credores para renegociar, o ideal é reunir o máximo de informações possível sobre as suas dívidas. Levante o nome do credor, o valor das prestações, a taxa de juros cobrada, o prazo para quitação e outros dados relevantes. Organize essas informações para ter uma visão clara da situação da empresa e seu grau de endividamento, e também para ter certeza de que você não está pagando taxas abusivas! Se suspeitar de alguma irregularidade, você pode fazer uma denúncia junto ao Banco Central, não se esqueça.

2. Dê prioridade às dívidas de maior impacto

Reuniu as informações sobre as suas dívidas? Agora você deve identificar aquela que causa maior impacto no seu negócio: essa precisa ser renegociada primeiro! Isso varia de empresa para empresa, já que cada uma tem a sua realidade. Não pagar o aluguel, por exemplo, traz o risco de despejo para as loja físicas; já para quem trabalha online, ter a internet cortada traz um dano maior. Você também pode priorizar as dívidas mais altas, já que, com o tempo (e os juros), elas podem tornar você inadimplente, ou pior, insolvente. E nós não queremos isso!

3. Negocie com calma para fazer o acordo ideal

Para quem tá com uma dívida na cabeça, é comum ter alguma pressa e aceitar qualquer proposta que surgir pra tirar isso da frente. Mas não esqueça: você não tem a obrigação de aceitar nada. Por mais difícil que possa ser, ou por mais intimidado que você possa se sentir, é melhor tirar um tempo, analisar bem e oferecer uma contraproposta, chegando à situação mais conveniente possível para você. Outra dica é participar de maneira ativa da negociação, ficando atento a cada detalhe e fazendo propostas razoáveis para os credores.

4. Confira se é possível fazer a portabilidade

Você sabia que pode ser feita a portabilidade de algumas dívidas de uma instituição para outra? Para isso, basta buscar certas informações com seu banco credor, como o número do seu contrato e saldo devedor atualizado, e pesquisar outra instituição que tope receber a sua dívida. Sem contar que, dando a seu banco o sinal de que você planeja a portabilidade, talvez você consiga condições melhores para renegociar. Mas tenha cuidado para não trocar a sua dívida atual por outra ainda maior no banco concorrente, hein?

5. Pesquise financiamentos alternativos

Se a renegociação das suas dívidas travar, não se desespere. Existem diversas alternativas para você obter fundos e pagar o que deve. Um deles é o empréstimo coletivo, também chamado de “crowdfunding de empréstimos”. Com ele, você divulga a sua situação e a quantia desejada em um site, e se algum investidor se interessar, ele pode ajudar você com uma contribuição. A vantagem desse modelo é obter dinheiro rápido e fácil, com uma taxa de juros bastante em conta e sem depender de outro banco para pagar a sua dívida.

Quer outra dica pra manter seu negócio saudável? Vem conhecer as taxas da InfinitePay! Com as menores taxas do mercado, você aumenta a margem de lucro e as contas podem fechar com mais folga no final do mês. Você já ganha o Link de pagamento no seu pacote pra expandir também a sua presença digital. Juntando tudo isso, a vira é infalível!


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Empreender

Histórias inspiradoras de mulheres empreendedoras.

No post de hoje, separamos 5 histórias de mulheres guerreiras, independentes e extremamente talentosas para te motivar a acreditar no seu sonho de empreender!

1. Nina Silva

Nina Silva é uma das fundadoras do Movimento Black Money (MBM). O MBM tem por objetivo desenvolver o ecossistema afroempreendedor e assim estimular a inovação entre empreendedores e jovens negros. O Movimento busca criar e fortalecer uma rede que permita que pelo menos 30% do dinheiro gasto por pessoas negras circule dentro da comunidade ou vá para empresas de fato comprometidas com a inclusão racial.

2. Ana Fontes

Ana Fontes é referência quando o assunto é empreendedorismo feminino Por meio da Rede Mulheres Empreendedoras, Ana promove eventos de capacitação e networking. Atualmente, a organização conta com  270 mil empreendedoras de todo o país.

"As mulheres até poderiam dominar o mundo, mas nos tornamos empreendedoras para melhorar o mundo".

Ana estudou em uma escola pública, se formou em Publicidade e Propaganda em uma faculdade particular. Para pagar as mensalidades, ela contava com a ajuda de vizinhos e vendia bolos.

A formação foi o caminho para Ana conseguir emprego em uma multinacional. Desde então, a publicitária passou por diversas empresas renomadas. Mas não foi o suficiente para ela se sentir realizada: ao olhar para o mercado, majoritariamente masculino e com mulheres em posições inferiorizadas, veio um clique: é preciso fazer diferente.

"Um dos meus superiores chegou a elogiar meu currículo, mas disse que não iria me promover porque eu era mulher."

3. Luiza Helena Trajano

A história de Luiza é muito conhecida em todo Brasil, e não poderia ficar de fora da nossa lista: ela é o nome por trás do Magalu.

A gigante varejista teve um começo modesto. Os tios da Luiza abriram um pequeno negócio no interior de São Paulo. A virada aconteceu durante os anos 90: com a Luiza na liderança, a loja da família se transformou em uma rede e se expandiu por quase todo o país. Hoje, os bens de Luiza já ultrapassam a marca de R$ 1 bilhão.

4. Sophia Amoruso

Enquanto trabalhava na portaria da Academia de Artes da Universidade de São Francisco (EUA), Sophia gostava de passar seu tempo livre navegando na internet. E daí surgiu a seguinte ideia: e se eu começar a vender roupas online?

Ela já tinha o hábito de comprar roupas em brechós e customizá-las. Agora, a diferença é que essas peças ficariam expostas em uma vitrine virtual. Assim nasceu a Nasty Gal Vintage, que hoje conta com uma receita de aproximadamente US$ 28 milhões.

#FicaADica: a série GirlBoss, da Netflix, conta um pouco da história de Sophia. ;)

5. Liza Silone

É claro que nessa lista temos uma parceira da InfinitePay. :)

Aos trancos e barrancos, Liza conseguiu juntar dinheiro para prestar uma faculdade particular de Logística. No entanto, ela não demorou a perceber que não era a praia dela.

"A ideia de aprender a ser Designer de Sobrancelhas surgiu quando me decepcionei com o serviço e voltei para casa com meus traços modificados e me sentindo horrível. Decidi que queria fazer um curso para solucionar meu problema."

Após descobrir sua verdadeira paixão - design de sobrancelhas -, Liza juntou suas economias e realizou o sonho de ser dona do próprio espaço de beleza. Tudo ia bem até que um incêndio tomou conta do seu consultório no começo deste ano.
Apesar das perdas materiais, Liza não abaixou a cabeça e, como uma fênix, lutou para conquistar um novo consultório.

A InfinitePay, conta com parceiras incríveis, e este post é dedicado a todas elas! Que essas histórias de sucesso possam motivar outras mulheres a empreenderem!

A InfinitePay nasceu para oferecer a melhor, mais tecnológica e mais justa solução de pagamentos ao empreendedor. Na Guerra das Maquininhas, nós decidimos ficar do seu lado e, por isso, criamos conteúdos como esse para facilitar o crescimento do seu negócio! Conta com a gente =]

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