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Explore nossos insights sobre empreendedorismo. Descubra como lançar, gerenciar e crescer seu negócio.

Seu negócio

Saber quanto custa abrir uma empresa em 2024 envolve uma série de valores que variam consideravelmente dependendo do tipo de negócio, da localização e da estrutura de negócio e forma jurídica escolhidas. Estes custos são essenciais para garantir que a empresa não só esteja legalmente registrada, mas também preparada para operar dentro das normas e regulamentos aplicáveis.

Ao planejar a abertura de uma empresa, é crucial entender todos os gastos envolvidos, desde as taxas administrativas até as obrigações legais e fiscais que surgem logo no início do processo. Este conhecimento ajudará no planejamento financeiro adequado e na escolha da melhor estrutura jurídica para o negócio, evitando surpresas desagradáveis e gastos não planejados.

Quanto custa abrir uma empresa em 2024? 

Não há custos para abrir uma empresa como MEI. Porém para abrir uma empresa de outro tipo, o preço pode variar bastante, normalmente oscilando entre R$500 e R$3.000, a depender do estado. Esse valor engloba as despesas como: 

  • Registro na Junta Comercial;
  • Certificado Digital.

O custo para o registro da empresa na Junta Comercial Estadual  pode oscilar entre R$200 e R$500, variando conforme o estado. E do Capital Social, que representa o montante inicial investido pelo proprietário ou pelos sócios no momento da fundação da empresa, e este valor dependerá do tipo de atividade econômica a ser desenvolvida e da capacidade de investimento dos envolvidos.

Quanto custa ter um CNPJ por mês?

O custo mensal de ter um CNPJ varia de acordo com o tipo de empresa e o regime de tributação escolhido. Veja abaixo os detalhes para cada caso:

  • Microempreendedor Individual (MEI): Entre R$ 61,60 e R$ 66,60, dependendo da atividade exercida. Esse valor já inclui as obrigações fiscais (INSS, ICMS/ISS).

Outras empresas:

  • Documento de Arrecadação do ICMS (DARE);
  • Regime de Lucro Presumido: Alíquota entre 4% e 30% sobre uma presunção de lucro.
  • Regime de Lucro Real: Alíquota de 15% a 25% sobre o lucro real da empresa.
  • Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) para pagamento de tributos como COFINS, CSLL, CPP, IRPJ, PIS e ISS;
  • Custos adicionais: Contabilidade (obrigatória para empresas do Lucro Real), taxas bancárias, softwares de gestão, entre outros.

Leia também O que é DAS MEI?

Quanto custa abrir um MEI?

Não há taxa para abrir um MEI. O processo de formalização é totalmente gratuito quando realizado pelos canais oficiais, como o Portal do Empreendedor.

No entanto, para se qualificar como Microempreendedor Individual (MEI), é necessário atender aos requisitos:

  • O faturamento máximo deve ser de R$81 mil por ano;
  • É permitido ter apenas um empregado, que deve receber salário mínimo ou o piso salarial da categoria;
  • O indivíduo não pode ser sócio de outra empresa;
  • As atividades permitidas incluem operações de indústria, comércio ou serviços simples, que não requerem formação superior nem estão sujeitas a regulamentação específica por lei.
  • Deve-se efetuar o pagamento de uma contribuição mensal fixa, conhecida como Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).

Leia mais Como abrir MEI

Quanto custa abrir uma Microempresa (ME)

Os custos para registrar uma microempresa na Junta Comercial e para obter o alvará de funcionamento variam bastante dependendo do estado e município. Por exemplo, em São Paulo, o custo para registro na Junta Comercial é de R$201,55. O custo de licenciamento municipal, por outro lado, é de R$195,38.

Portanto, é essencial fazer um planejamento financeiro detalhado, idealmente com a ajuda de um contador ou consultando diretamente os órgãos competentes de sua localidade. Lembrando que para abrir uma microempresa (ME) o limite de faturamento anual não pode exceder R$360 mil. 

Quanto custa abrir uma Empresa de Pequeno Porte (EPP)

As empresas de pequeno porte, ou EPPs, são aquelas cujo faturamento anual fica entre R$360 mil e R$4,8 milhões. Os custos para abrir uma EPP são idênticos aos de abrir uma microempresa.

Como escolher o melhor regime tributário ao abrir uma empresa?

A escolha do regime tributário deve ser feita com cuidado, considerando:

  • Projeções de faturamento.
  • Margens de lucro esperadas.
  • Possíveis deduções e créditos fiscais.
  • Estrutura operacional e logística da empresa.

É altamente recomendável consultar um contador ou especialista em tributação para fazer a melhor escolha possível, evitando pagamentos excessivos de impostos e problemas legais com o fisco. 

A decisão pelo regime tributário é anual e deve ser no início do ano. 

Leia mais sobre Calendário fiscal.

Qual é o processo para abrir uma empresa?

É preciso entender as principais etapas do processo que envolve abrir uma empresa. Sendo eles a escolha do tipo de empresa  que você vai abrir, a definição do regime tributário, a escolha do CNAE e, por fim, a definição do capital social. Abaixo listamos detalhadamente cada parte deste processo:

1. Defina a forma jurídica da sua empresa

  • Microempreendedor Individual (MEI): 

Ideal para pequenos negócios com faturamento anual de até R$81.000, isenção de impostos federais e burocracia simplificada.

  • Empresa de Pequeno Porte (EPP): 

Para empresas com faturamento anual superior a R$81.000 e inferior a R$4,8 milhões, oferece opções de tributação como Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido.

  • Microempresa (ME): 

Indicada para negócios com um faturamento anual de até R$ 360.000. Este formato oferece um regime tributário simplificado e menos burocrático, o Simples Nacional, que é vantajoso para pequenos empresários.

  • Sociedade Limitada (Ltda.): 

Estrutura mais complexa, indicada para empresas com vários sócios e maior porte, com responsabilidade limitada dos sócios ao capital investido.

  • Sociedade Anônima (S.A.): 

Indicada para grandes projetos empresariais, com capital dividido em ações, e os acionistas têm responsabilidade proporcional ao número de ações que possuem.

  • Empresário Individual (EI): 

O titular responde com todo o seu patrimônio pelos negócios, sendo mais indicada para empresas com menor risco.

Ainda ficou com dúvida sobre qual tipo de empresa abrir? Leia nosso guia completo sobre tipos de empresas 

2. Faturamento, sócios e capital social

  • Faturamento: 

Estime o faturamento anual bruto da sua empresa para escolher o tipo jurídico adequado (MEI, EPP, etc.).

  • Sócios: 

Caso o tipo de empresa escolhido seja Sociedade limitada ou Sociedade Anônima, defina a quantidade de sócios e suas respectivas participações no capital social e na gestão do negócio. 

  • Capital Social: 

Determine o valor inicial investido na empresa por cada sócio, respeitando as exigências do tipo jurídico escolhido.

  • Contrato Social:

Elabore o contrato social, que é o documento que oficializa a existência da empresa, detalhando as responsabilidades, a distribuição de cotas e as regras de funcionamento entre os sócios. Esse documento é fundamental para registrar a empresa na Junta Comercial.

Leia mais sobre o que é capital social

3. Defina o CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas)

  • CNAE: 

CNAE é o código que identifica a atividade principal da sua empresa. Escolher o CNAE correto garante o enquadramento em leis e regulamentações específicas do seu setor.

Exemplos de CNAEs

  • 4772-5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
  • 9602-5/01 Cabeleireiros, manicure e pedicure
  • 4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios
  • 9602-5/02 Atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza
  • 5611-2/04 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, sem entretenimento

Leia mais: CNAE: o que é e como impacta seu negócio como pequeno empreendedor

4. Documentação e registro

  • Documentos: 

Reúna os documentos necessários para cada tipo jurídico, como CPF, RG, Certidão de Nascimento ou Casamento, Comprovante de Residência e Declaração de Bens.

  • Registro: 

Faça o registro da sua empresa na Junta Comercial do Estado, Receita Federal, Prefeitura Municipal e órgãos de licenciamento específicos (quando necessário). Aqui, a presença de um contador torna-se fundamental para evitar erros. Este profissional não só auxilia no preenchimento e entrega correta de todos os documentos necessários, mas também oferece orientação especializada sobre as melhores práticas e normas regulatórias. 

5. Licenças e alvarás

  • Licenças: 

Obtenha as licenças e alvarás de funcionamento junto à Prefeitura Municipal, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e outros órgãos, conforme a atividade da sua empresa. O valor de cada licença e alvará pode variar significativamente dependendo de vários fatores, incluindo a localização da empresa, o tipo de atividade que será realizada, e as exigências específicas dos órgãos reguladores locais.

6. Contabilidade e obrigações fiscais

  • Contabilidade: 

Contrate um contador para auxiliar na escrituração contábil, apuração de impostos e cumprimento das obrigações fiscais.

  • Obrigações Fiscais: 

Cumpra todas as obrigações fiscais, como pagamento de impostos, entrega de declarações e relatórios, de acordo com o seu regime tributário.

7. Escolha do Regime Tributário

  • Simples Nacional: 

Regime vantajoso para MEIs, EPPs e outras empresas, oferecendo alíquotas únicas de impostos e pagamento unificado.

  • Lucro Presumido: 

Tributação com base em uma presunção de lucro, indicada para empresas com faturamento acima do limite do Simples Nacional.

  • Lucro Real: 

Regime mais complexo, em que a empresa paga impostos sobre o lucro real apurado, geralmente utilizado por empresas de maior porte.

Leia mais sobre lucro real e lucro presumido

InfinitePay

Conheça Juliane Amorim, maquiadora e empreendedora de 27 anos de São Mateus, São Paulo, que tem uma história inspiradora. Com uma trajetória marcada por desafios e conquistas, encontrou na maquiagem mais do que uma profissão: uma forma de expressão e empoderamento.

Ela conversou com a InfinitePay para o projeto "Cada negócio, uma história". No bate papo, ela fala sobre o papel transformador da maquiagem em sua identidade, sendo a maquiagem uma parte integral de sua vida em vários aspectos, tanto pessoais quanto profissionais. "Eu posso dizer que a maquiagem na minha vida foi tudo, né? Foi meu trabalho, foi onde eu me encontrei como pessoa trans, foi praticamente tudo." 

"Uma necessidade pessoal"

"Iniciei na maquiagem como uma necessidade pessoal, mas rapidamente se tornou uma paixão. Comecei no meu quarto e hoje tenho um estúdio próprio", conta a proprietária do Studio Juliane Amorim

Ela descreve o início de sua jornada com humildade e pé no chão. "Com o tempo eu fui aprendendo, vendo alguns vídeos na internet. Na época não tinha muito conteúdo como hoje, que a gente tem uma facilidade enorme de aprender. Mas vi alguns vídeos de maquiagem e fui aprimorando também, conhecendo outras pessoas da área com que eu pude aprender um pouquinho mais", explica. Na conversa, destaca a importância da aprendizagem contínua, um aspecto que foi crucial para o desenvolvimento de suas habilidades. Juliane fez vários cursos, acumulando mais de 20 certificações no seu currículo, e chegou a viajar ao exterior para se aprimorar.

Como muitos profissionais de sucesso, começou a fazer maquiagens como hobby. E recebia muitos elogios, o que acabou fortalecendo sua confiança na atividade. "Eu fazia com o que eu tinha. Eu falo que você não tem que esperar ter tudo para começar. Você tem que começar com o que tem", ela reflete. Esse início simples, mas cheio de paixão e criatividade, foi o alicerce sobre o qual Juliane construiu sua carreira.

Com a pandemia e as mudanças que ela trouxe, Juliane adaptou-se e passou a dar cursos de maquiagem. "Como ninguém estava trabalhando, teria como fazer o curso. Então eu comecei a oferecer o curso de automaquiagem e o profissional", conta. Essa mudança ampliou seu alcance e impacto no mundo da maquiagem.

Origem em São Mateus

A relação de Juliane com seu bairro natal é um aspecto central de sua história e sucesso. Ela nasceu e foi criada em São Mateus, um lugar que moldou não apenas sua infância, mas também sua carreira profissional. "Eu nasci em São Mateus, onde fui criada minha vida inteira. Conheço todo mundo da rua, dos meninos que a gente brincava quando era criança, a maioria do pessoal da escola, de tudo, e a minha mãe conhece todo mundo. E aqui fica meu estúdio. Tem gente que estudou comigo e hoje é minha cliente"​​.

Tendo suas raízes em São Mateus, ela superou as dúvidas da comunidade sobre o sucesso de seu negócio. "Cerca de 70% dos meus clientes são daqui. Eles veem valor no meu trabalho, além da maquiagem."

"Quando eu comecei a fazer maquiagem as pessoas me colocavam pra baixo, falavam que aqui não tem público, quem iria pagar por maquiagem aqui no bairro, por ser um bairro mais periférico, né? E muito pelo contrário, eu tenho muitos clientes e a maioria é de São Mateus, 70%. Então tem público sim."​​

Com o tempo, estabeleceu o Studio Juliane Amorim, atraindo clientes não apenas da comunidade local, mas de outras áreas da cidade também. "Aqui vem gente de longe, que mora no Centro, na Zona Norte. Hoje eu vejo que não é mais um empecilho meu estúdio ser em São Mateus, muita gente pergunta se eu tenho vontade de mudar de ir pra um lugar mais pro Centro e eu não sinto essa vontade. Porque as clientes vêm até aqui e elas não ligam, então eu não tenho que ligar de ter que ir pro Centro pra atrair mais cliente, né?"​​.

A pandemia, uma oportunidade de se reinventar

A pandemia global trouxe consigo desafios inéditos, mas, para Juliane Amorim, ela também se revelou como um período de oportunidades inesperadas e crescimento significativo. A maquiadora mostra como navegou por esses tempos difíceis: "Eu me orgulho muito de ter começado na pandemia, porque a gente sabe que não foi a realidade da maioria dos comércios. A maioria ou caiu ou acabou até mesmo falindo. Então, me orgulho muito de ter começado numa época muito difícil e ter somente crescido até agora"​​.

A empresária de São Mateus descreve a dificuldade de lidar com a inconstância das restrições e o impacto disso nos agendamentos com clientes​​. "Tinha momentos que liberava um pouco, tinha um evento ali, um evento aqui, aí do nada fechava tudo." 

Durante a pandemia, Juliane também enfrentou o desafio de perder sua fonte de renda como professora de uma escola técnica de maquiagem, o que a forçou a reavaliar sua carreira profissional. "Ninguém estava saindo de casa, não havia eventos e deu certo. Eu falo que realmente foi coisa de Deus", diz ela, refletindo sobre como se adaptou a essa nova realidade​​.

O Studio Juliane Amorim também nasceu nesse período tumultuado. "O começo do estúdio foi na pandemia. Foi algo muito improvável e que realmente era pra ser. Porque quem diria que um negócio de maquiagem iria dar certo em plena pandemia, né?"​

"Eu tenho muito orgulho porque eu comecei na dificuldade. Na dificuldade ou você vai à falência ou você se reinventa, e no meu caso eu me reinventei." Sua história é um testemunho de resiliência, criatividade e a capacidade de se adaptar e prosperar, mesmo sob as circunstâncias mais desafiadoras​​.

Crescimento e realização

A transição de Juliane Amorim de um pequeno estúdio em sua casa para um espaço maior é uma etapa significativa em sua jornada como maquiadora e empresária. "Eu me virava: fiz uma pequena reforma, deixei bem bonitinho. Aí depois de três meses a gente teve que sair da casa porque a dona pediu. Aí foi pra outra casa, que é onde eu moro até hoje, já um pouquinho maior, tinha um espaço só pro estúdio. E lá a gente ficou dois anos."

Com o passar do tempo e o aumento de sua clientela no Studio, a empresária viu a necessidade de expandir e procurar um local maior, que refletisse melhor sua visão e habilidades como maquiadora profissional. "Depois a gente veio pra cá, em agosto de 2023, vai fazer quatro meses. E aí eu consegui fazer um espaço fora de casa, bem maior e reformado do jeito que eu queria"​​.

A mudança para um estúdio maior, e fora de sua casa, marca um momento importante, simbolizando não apenas o crescimento de seu negócio, mas também a validação de seu trabalho com maquiagem. Este novo ambiente não só atende melhor às necessidades de seus clientes, mas também representa um lugar onde Juliane pode continuar a inovar e criar, solidificando sua posição como uma maquiadora respeitada e bem-sucedida.

Como a InfinitePay ajuda o Studio Juliane Amorim a crescer

A InfinitePay ajudou a maquiadora Juliane Amorim a se tornar uma empreendedora de sucesso:

"A InfinitePay foi um divisor de águas. O link de pagamento facilitou incrivelmente as transações com meus clientes. As taxas competitivas e a eficiência dos serviços me permitiram reinvestir mais no meu estúdio."

O desafio: reduzir cancelamentos

O link de pagamento da InfinitePay ajudou não só a facilitar os pagamentos, como a reduzir o número de cancelamentos. Isso porque algumas clientes não queriam pagar o sinal à vista e preferiam pagar tudo no cartão de crédito no momento do serviço. No entanto, acabavam cancelando o atendimento em cima da hora. 

"Com a InfinitePay a gente conseguiu uma segurança pro nosso agendamento e também uma opção pra cliente que estava longe. Outro exemplo é a pessoa que deseja pagar o valor já antecipado, ou se vai direcionar o pagamento para uma pessoa terceira, como seu pai, o que é bem comum. Com o link, ela não precisa trazer o cartão dessa pessoa."

Conheça o link de pagamento da InfinitePay

Maquininha, maquininha no celular e link de pagamento: solução completa

A maquiadora comenta que já recomendou a InfinitePay para outras pessoas, destacando a modernidade e eficiência da solução de pagamento: "Já recomendei, várias amigas minhas começaram a usar por isso. Eu cheguei até a postar no meu Instagram falando da InfinitePay, recomendando porque tinha uma taxa de juros baixa, que era uma maquininha mais moderna também"​​.

E discorre sobre as vantagens que a InfinitePay oferece ao seu estúdio: 

"Em comparação às outras maquininhas, eu acredito que a InfinitePay consegue trazer mais benefícios pro meu negócio. Primeiro pelo link, que é muito rápido, e cai até na hora, e com o concorrente eu demorava 15 dias pra receber, então ficava inviável. A forma de pagamento por aproximação no celular, InfiniteTap, pra mim é maravilhosa. Às vezes eu já comecei a atender outra cliente, e a anterior cliente quer pagar, eu já tiro ali o celular do bolso, coloco no aplicativo e ela paga rapidamente, não preciso sair da onde eu estou pra ter que cobrar. Isso pra mim é muito vantajoso"​​.

Além do uso no estúdio, Juliane também aprova a facilidade de oferecer parcelamento para seus alunos dos cursos através da InfinitePay. "Com a InfinitePay eu consigo colocar um valor a mais e poder parcelar pra meu aluno em até 10, 12 vezes, o que chamava muita atenção pra poder fazer o aluno fechar"​​.

Estas declarações mostram como a InfinitePay desempenhou um papel importante na modernização e eficiência do negócio de Juliane, permitindo-lhe oferecer melhores serviços e condições de pagamento aos seus clientes.

Com InfinitePay, Juliane encontrou uma maneira eficiente de gerenciar pagamentos, garantindo mais tempo para se concentrar na arte da maquiagem e no atendimento personalizado aos clientes.

A história de Juliane é um poderoso lembrete de resiliência, criatividade e o impacto do apoio da comunidade. De São Mateus para seu estúdio próspero, sua jornada é um testemunho do poder transformador de seguir uma paixão como atividade profissional.

Depoimento em vídeo

Confira o vídeo completo da entrevista no YouTube para mergulhar ainda mais na história de Juliane Amorim e sua parceria com a InfinitePay.

InfinitePay

Nesse artigo, vamos apresentar o Magic PDV: a nova funcionalidade da InfinitePay, que usa Inteligência Artificial para cadastro automático de produtos de catálogos físicos para o aplicativo. Veja como a IA pode impactar positivamente negócios, e como essa função pode otimizar suas vendas.

O que é Magic PDV?

O Magic PDV é uma solução disponível no aplicativo da InfinitePay, que permite o cadastro automatizado de produtos com a ajuda de inteligência artificial.

Vamos supor que você tenha uma loja de roupas, e queira começar a vender pela internet. Com o Magic PDV, você só precisa tirar uma foto do seu catálogo. A partir dessa leitura, todos os produtos serão cadastrados no app da InfinitePay em segundos, sem você precisar inserir um a um manualmente.

Essa solução usa a inteligência artificial para otimizar a sua vida, permitindo que o tempo que seria gasto nessa tarefa de catalogação seja melhor empreendido de acordo com a necessidade do seu negócio.

Saiba mais: InfinitePay usa Inteligência Artificial para ajudar empreendedores a vender mais usando o celular 

Integração web e app

Uma grande vantagem do Magic PDV consiste na integração entre o aplicativo da InfinitePay e sua versão web, com a Conta Premium. 

Observe, abaixo, que os produtos catalogados automaticamente no aplicativo, ficam disponíveis na Loja Online para controle na versão desktop:

 

Essa integração possibilita o controle do estoque nas vendas online e em sua loja física, porque estão todos cadastrados no mesmo lugar. Você pode, inclusive, vender pelo celular através do InfiniteTap, sem a necessidade de adquirir uma maquininha.

Confira nos nossos artigos como conseguir uma maquininha de cartão, e como transformar o seu celular em maquininha. Se você tem um iPhone, o passo a passo está aqui.

Quanto custa o Magic PDV?

Você não paga nada para usar o Magic PDV. Essa funcionalidade está disponível assim que você cria sua conta da InfinitePay e baixa o aplicativo.

O que preciso ter para usar o Magic PDV?

Para usar o Magic PDV, você só precisa de um celular com câmera e internet. 

É importante que, através da câmera do celular, seja possível tirar uma foto legível do catálogo. Do contrário, a inteligência artificial não conseguirá fazer a leitura devida para a catalogação.

Também é importante que o celular tenha conexão estável de internet (preferencialmente Wi-Fi). Isso porque o aparelho precisa estar conectado durante a leitura feita pelo Magic PDV.

O que é Inteligência Artificial, e como ela faz o Magic PDV funcionar?

Inteligência Artificial (IA) é um tipo de tecnologia que permite que as máquinas aprendam e executem tarefas de forma autônoma, otimizando processos operacionais. A IA já é usada em diversos produtos e serviços, como assistentes virtuais, carros que andam sem motorista e sistemas de recomendação.

Abaixo, seguem alguns exemplos do uso de IA para melhorar processos em empresas e negócios:

  • Automatizar o atendimento ao cliente

Chatbots e outros sistemas de IA podem responder às perguntas dos clientes 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso otimiza gastos de contratação, por exemplo.

  • Melhorar a eficiência das operações

A IA pode ser usada para gerenciar estoques, rastrear pedidos e identificar padrões de vendas.

  • Gerar conteúdo

Você pode usar IA para criar respostas automáticas, textos para redes sociais e outros tipos de conteúdo que atraia seu público alvo.

A IA no Magic PDV

No caso do Magic PDV, a IA otimiza a leitura que o aplicativo da InfinitePay faz do seu catálogo. 

Vamos supor que você tire uma foto de um catálogo de roupas.

Ao "ler" a foto, o aplicativo decodifica e separa as informações contidas (identifica as meias, as calças e camisas e entende que são os produtos), faz a devida catalogação (calças custam R$100,00; camisetas custam R$50,00) e apresenta todas as informações já organizadas no catálogo online (mais detalhes na seção "Passo a Passo para usar o Magic PDV").

Passo a Passo para usar o Magic PDV

Cadastrar seus produtos com o Magic PDV é simples!

  1. Abra seu app da InfinitePay e clique em "Seus Produtos"

  1. Em seguida, clique em "Adicionar Produto"

  1. Selecione a opção "Com mágica"
  1. Selecione a opção que você preferir. Se selecionar "Tirar Foto", sua câmera irá abrir. Já a opção "Escolher foto da galeria", o aplicativo pedirá acesso a seu rolo de fotos
  1. O Magic PDV fará a leitura do catálogo

7. E pronto! Seus produtos estarão disponíveis no catálogo da InfinitePay em segundos!

Lembrando que você já pode receber o valor da sua venda na hora com a InfinitePay, favorecendo seu fluxo de caixa.

Exemplos de uso do Magic PDV

A função Magic PDV é perfeita para negócios que querem ter maior controle do estoque através do aplicativo da InfinitePay.

Abaixo, citamos alguns exemplos de uso:

Comerciantes e estabelecimentos que desejam melhorar o controle de estoque

O Magic PDV facilita o controle de estoque do seu negócio, especialmente se você vende online e presencial (com a maquininha ou InfiniteTap). Como a gestão do estoque é centralizada, todo o controle financeiro é feito automaticamente na Conta Premium e no aplicativo da InfinitePay.

Lojas físicas que querem vender na internet

Faça o controle de seu estoque direto no aplicativo da InfinitePay e venda seus produtos online

Comerciante que quer começar um negócio digital

Se você quer começar a vender pela internet, basta fazer a leitura do seu catálogo de produtos com o Magic PDV, sem a necessidade de cadastrar os produtos um por um

Prestador de serviços que quer anunciar online

Maridos de aluguel, manicures e outros profissionais autônomos podem cadastrar seus serviços no catálogo da InfinitePay e partilhar o link em suas redes sociais.

Saiba mais: Tudo sobre a Loja Online da InfinitePay 

O uso de Inteligência Artificial vem para dar mais escala para negócios de todos os tamanhos e tipos. Com o Magic PDV, a InfinitePay ajuda milhares de comerciantes a otimizarem o controle de seus estoques e a divulgação de seus produtos na internet.

Empreender

Nesse artigo, vamos trazer dicas e estratégias práticas sobre como vender roupas pela internet, a baixo custo e sem muitos recursos. Veja como alcançar clientes e ter lucro, seja como fonte principal de renda, seja como fonte secundária.

Por que começar a vender roupas pela internet?

Segundo a pesquisa "E-commerce trends 2024" realizada pelo Opinion Box em parceria com a Octadesk, 62% dos consumidores brasileiros costumam fazer de 2 a 5 compras online por mês atualmente. Isso indica uma tendência do qual empreendedores podem tirar vantagem, ofertando produtos pela internet.

Além disso, na mesma pesquisa, vestuário foi o segmento que mais se destacou, com uma representação de 58% de respostas à pergunta "Quais produtos você comprou online?", representando uma excelente oportunidade para pequenos empreendedores disponibilizarem as roupas de suas lojas físicas na internet, ou mesmo para pessoas sem experiência prévia começarem a vender na internet. 

Uma vez que você definiu o seu público alvo e o tipo de vestuário que irá vender, é hora de colocar a mão na massa. O vestuário é um dos mercados mais práticos para se começar a vender, dado que seus produtos não são perecíveis, e alguns suprem demandas básicas (como cuecas e meias).

Leia mais: 9 passos para vender cosméticos pela Internet

8 passos essenciais de como vender roupas pela internet com sucesso

1. Dicas para escolher seus fornecedores

O primeiro passo para abrir uma loja online é ter um fornecedor que ofereça o que você vai vender. 

A escolha dos fornecedores é um dos passos mais importantes para o sucesso de um e-commerce de roupas. Afinal, eles são responsáveis por fornecer os produtos que serão vendidos e, portanto, devem ser confiáveis e oferecer peças de qualidade.

Para começar, faça uma pesquisa online para encontrar potenciais fornecedores. Pesquise por empresas que atuam no seu segmento e que ofereçam os produtos que você procura. Uma dica é colocar na aba de busca do Google "nome da peça" + fornecedor. Por exemplo: "camisetas fornecedor".

Também é importante buscar avaliações de outros clientes no Google, Reclame Aqui e nas redes sociais. Isso pode ajudar você a identificar fornecedores confiáveis e evitar problemas futuros.

Após identificar alguns potenciais nomes que te interessem, solicite cotações para comparar os preços e condições de pagamento. Também é válido negociar para obter as melhores condições para o seu negócio.

Alguns fatores que devem ser levados em consideração na hora de escolher os fornecedores são:

  • Qualidade dos produtos: 

Os produtos oferecidos pelo fornecedor devem ser de qualidade e atender às expectativas dos seus clientes.

  • Prazos de entrega: 

Os prazos de entrega devem ser compatíveis com o seu modelo de negócio.

  • Condições de pagamento: 

As condições de pagamento devem ser adequadas às suas necessidades financeiras.

Pensando especificamente no segmento de moda, também é interessante escolher fornecedores que:

  • Acompanhem as tendências e novidades do mercado: Isso ajudará você a oferecer produtos que estejam em alta e que atendam às necessidades dos seus clientes.
  • Ofereçam produtos exclusivos ou personalizados: Isso pode ajudar você a se diferenciar da concorrência.

Ao seguir essas dicas, você poderá escolher fornecedores confiáveis e que ofereçam produtos de qualidade, o que é essencial para o sucesso do seu e-commerce de roupas.

2. Estratégias para gerenciar o estoque

A gestão de estoque é essencial para qualquer e-commerce, independentemente do segmento de atuação. Ela ajuda a garantir que os produtos estejam disponíveis para os clientes quando eles procurarem no seu site, evitando peças faltantes ou estoques excessivos.

Para fazer uma gestão de estoque eficiente, é importante se atentar a alguns pontos:

  • Defina os níveis de estoque: 

Os níveis de estoque são as quantidades mínimas e máximas de cada produto que devem ser mantidas em estoque. Eles ajudam a evitar vendas perdidas e estoques excessivos.

  • Sazonalidade: 

No segmento de moda, é importante considerar também a sazonalidade das vendas. Em épocas de maior demanda, como as festas de fim de ano, é importante ter um estoque maior para atender à demanda dos clientes.

  • Utilize um sistema de gestão de estoque: 

Um sistema de gestão de estoque pode ajudar você a automatizar tarefas e obter insights sobre o seu estoque.

A InfinitePay oferece uma planilha de controle de estoque gratuita, totalmente personalizável para você adaptar para o seu negócio.

Ao seguir essas dicas, você poderá fazer uma gestão de estoque eficiente e garantir que seu e-commerce tenha os produtos que os clientes precisam, quando eles precisam.

3. Fotos das suas roupas

As fotos dos produtos são uma das coisas mais importantes para vender roupas pela internet, porque elas são sua vitrine, exibindo as peças para quem as procura. Elas são a primeira impressão que os clientes têm, e podem ser decisivas para a compra.

Nesse vídeo, nós oferecemos dicas práticas para você tirar fotos chamativas dos seus produtos apenas com seu celular.

4. Monte sua Loja Online

A InfinitePay oferece o recurso da Loja Online, onde você consegue cadastrar seus produtos para vender online, sem precisar contratar um site para isso ou montar um e-commerce. 

É bem simples e ideal para quem está começando a vender roupas pela internet! E o melhor: é grátis! Basta cadastrar os produtos, ativar os anúncios e pronto: sua loja está pronta em minutos.

Confira como montar sua Loja Online.

5. Envie o link para seus clientes

É simples fazer a divulgação das suas roupas após a criação da sua Loja Online da InfinitePay. Uma vez que você cadastra e ativa seus produtos, um link é gerado para você compartilhar nas suas redes sociais, ou em mensagens privadas para a pessoa interessada.

Esse recurso ajuda quem está começando a empreender no mercado digital, inclusive no mercado de vestuários, e ainda não tem familiaridade com plataformas de anúncio, porque tudo o que você precisa é abrir uma conta gratuita na InfinitePay.

Além disso, o link para a compra das roupas possui direcionamento para o pagamento, que é feito através de boleto, pix ou cartão com parcelamentos de até 12x no crédito. Isso também elimina a necessidade de contratar uma página para checkout, trazendo praticidade e agilidade.

Leia Mais: Tudo sobre a Loja Online da InfinitePay 

6. Gerencie suas vendas

O controle financeiro de uma loja de roupas é desafiador para quem está começando, porque conforme o negócio cresce, mais complexo fica o controle.

A Loja Online da InfinitePay facilita a gestão de estoque, concentrando as informações em um único lugar. Você pode acompanhar a quantidade disponível de cada produto, as vendas realizadas e outras informações relevantes para a administração do seu negócio.

7. Atendimento ao Cliente

Conforme as vendas começam a chegar, é muito importante que seus clientes tenham uma experiência de compra positiva, tanto com as roupas que você está vendendo quanto com o fluxo de compra e recebimento dos produtos. Isso é essencial para eles indicarem sua loja e voltarem a comprar quando houver necessidade.

Nesse artigo, trouxemos 5 dicas para garantir a satisfação do seu cliente.

8. Anuncie pensando no público

Você já deve ter sido impactado por anúncios em redes sociais, e provavelmente pulou a maioria deles. Anúncios genéricos, confusos e tediosos podem ser prejudiciais às vendas.

Para produzir anúncios que realmente vendem, é preciso que você conheça seu público. Dessa forma, você explora os benefícios que ele busca, as dores que ele sente e cria uma comunicação que se conecte mais a ele.

No caso de vestuário, tenha em mente por que seu cliente procura aquela roupa específica e construa seu anúncio mostrando como o seu produto resolve essa dor do seu cliente. Por exemplo, se você vende biquinis, seus anúncios podem trabalhar a questão da autoestima no verão, da praticidade de usar a roupa sem medo da peça sair do lugar enquanto se pega onda, entre outros benefícios.

Seguindo as práticas acima, você tem um caminho para começar a lucrar vendendo roupas pela internet, independente de ser sua fonte principal de pagamento, ou buscando uma renda extra.

Empreender

Empreender envolve mais do que apenas uma boa ideia de negócio e estratégias de mercado eficazes: também é crucial entender as nuances burocráticas que regem as empresas. Uma dessas nuances é o CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Este termo pode parecer complexo à primeira vista, mas é fundamental para qualquer pequeno empreendedor que deseja operar dentro da legalidade e otimizar seu negócio.

Neste artigo, vamos explorar o que é o CNAE, como ele impacta sua empresa e por que é essencial escolher a classificação correta.

O que significa CNAE?

O CNAE, sigla para Classificação Nacional de Atividades Econômicas, é um código numérico que identifica a principal atividade econômica de uma empresa no Brasil.

Desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este sistema de classificação é adotado nacionalmente e serve como um padrão para categorizar as atividades de negócios em diferentes setores da economia.

Cada atividade econômica é representada por um código único, que desempenha um papel crucial em diversos aspectos administrativos e legais, incluindo o registro empresarial, a tributação e a emissão de notas fiscais.

Qual a importância do CNAE?

O CNAE é mais do que um mero detalhe burocrático: ele é essencial para garantir que as empresas sejam classificadas corretamente de acordo com a natureza de suas operações. Isso significa que, ao abrir uma empresa, o empreendedor deve escolher um CNAE que reflita com precisão a atividade principal do negócio.

Essa classificação tem implicações diretas na determinação dos impostos a serem pagos, nas obrigações fiscais e trabalhistas e até mesmo em oportunidades de financiamento e benefícios fiscais, dependendo do setor de atuação. Portanto, entender o CNAE e escolher o código correto é um passo fundamental no processo de formalização e gestão eficiente de um negócio.

Toda empresa precisa ter CNAE?

Sim, toda empresa no Brasil, independentemente de seu tamanho ou tipo, deve ter um CNAE atribuído. Isso inclui desde Microempreendedores Individuais (MEI) até grandes corporações.

  • CNAE MEI

O CNAE é um elemento obrigatório no momento da formalização de qualquer empresa, pois define a natureza da atividade econômica que será realizada. Para os MEIs, por exemplo, a escolha do CNAE é ainda mais crítica, pois determina os limites de atuação, os impostos a serem pagos através do Simples Nacional e as regulamentações específicas que devem ser seguidas. Veja as vantagens e obrigações de ser MEI.

  • CNAE para Ltda., Eireli e S/A

Para outros tipos de empresas, como Sociedades Limitadas (Ltda.), Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI) e Sociedades Anônimas (S/A), a definição de um ou mais CNAEs é igualmente importante. Essas classificações influenciam não só as obrigações fiscais e trabalhistas, mas também podem impactar a permissão para participar de licitações, a obtenção de certos tipos de licenças e até mesmo as opções de crédito disponíveis para o negócio. 

Leia também: Diferenças entre MEI e outros tipos de empresas.

Portanto, independente do porte ou forma jurídica da empresa, a atribuição correta do CNAE é um passo fundamental para garantir a conformidade legal e fiscal do negócio. Além disso, uma classificação precisa pode oferecer vantagens estratégicas, como acesso a incentivos fiscais específicos e oportunidades de mercado alinhadas à atividade econômica da empresa.

Quantos tipos de CNAE existem?

O sistema de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é composto por uma vasta gama de códigos, representando a diversidade de atividades econômicas que podem ser exercidas por empresas no Brasil.

Esses códigos são organizados em uma estrutura hierárquica, que inclui seções, divisões, grupos, classes e subclasses. Essa estrutura reflete os diferentes níveis de detalhamento das atividades econômicas.

No site do IBGE, é possível fazer uma busca. Basta colocar sua atividade para saber o código, ou o código do CNAE para checar se a atividade está correta. Nesta mesma página também é possível entender a estrutura de cada CNAE e as divisões por número.

Estrutura e hierarquia do CNAE

Na hierarquia do CNAE, existem 21 seções identificadas por letras (de A a U), que representam os grandes setores da economia, como agricultura, indústria e serviços. Dentro de cada seção, há divisões, que são numeradas e representam um agrupamento mais específico de atividades econômicas. Então o CNAE é formado por Seção > Divisão > Grupo > Classe > Subclasse.

Imagem explica a estrutura de um cnae, com seção, divisão, grupo, classe e subclasse

Seguindo a hierarquia, encontramos os grupos, as classes e, finalmente, as subclasses, que são o nível mais detalhado e específico dentro do CNAE, cada uma representada por um código numérico único. Cada classe tem sua Lista de Descritores, ou seja, todas as atividades aceitas naquele CNAE.

O número exato de códigos CNAE varia conforme atualizações e revisões do sistema, mas é importante destacar que a diversidade e especificidade dos códigos visam abranger todas as possíveis atividades econômicas realizadas pelas empresas. Atualmente, existem 1.332 classificações.

A escolha do CNAE adequado depende de uma compreensão precisa da atividade principal da empresa, e esta classificação detalhada ajuda a garantir que cada negócio seja corretamente categorizado de acordo com sua operação específica.

Exemplos de CNAEs

  • 4712-1/00 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns
  • 4723-7/00 Comércio varejista de bebidas
  • 4744-0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral
  • 4752-1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação
  • 4772-5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
  • 4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios
  • 4789-0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente
  • 5611-2/01 Restaurantes e similares
  • 5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares
  • 5611-2/04 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, sem entretenimento
  • 9602-5/01 Cabeleireiros, manicure e pedicure
  • 9602-5/02 Atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza

A influência do CNAE nos impostos e outras obrigações da empresa

O CNAE, ao definir a atividade principal de uma empresa, tem um papel crucial na determinação dos impostos e outras obrigações fiscais e regulatórias. A escolha do CNAE correto influencia diretamente o regime tributário ao qual a empresa será submetida.

Por exemplo, certas atividades econômicas permitem a adesão ao Simples Nacional, um regime tributário simplificado com alíquotas menores, enquanto outras podem exigir o enquadramento no Lucro Presumido ou Lucro Real, que possuem cálculos tributários mais complexos.

Além dos impostos, o CNAE também impacta as obrigações trabalhistas. Dependendo da atividade econômica da empresa, podem existir normas regulatórias específicas a serem seguidas, como normas de segurança e saúde no trabalho.

Outra influência importante do CNAE está nas contribuições previdenciárias e no FGTS. O código escolhido pode determinar diferentes alíquotas e formas de contribuição, além de influenciar a incidência de outros tributos como o ISS (Imposto Sobre Serviços) ou ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), dependendo da natureza da atividade.

Portanto, o CNAE não é apenas um elemento burocrático, mas uma escolha estratégica que pode afetar significativamente a carga tributária e as responsabilidades legais de uma empresa. Uma classificação inadequada pode resultar em problemas fiscais e multas, reforçando a importância de uma escolha cuidadosa e bem informada do CNAE.

Como escolher o CNAE correto para a minha empresa?

A escolha do CNAE correto é fundamental para garantir a conformidade legal e otimizar a carga tributária da sua empresa. O primeiro passo é entender claramente a natureza da atividade principal do negócio.

É importante considerar não apenas o que a empresa faz atualmente, mas também as atividades que pretende realizar no futuro. Uma análise detalhada do negócio ajudará a identificar o CNAE que mais se alinha à sua operação principal.

Passo a passo para obter um CNAE

O processo de obtenção de um CNAE é uma etapa crucial na formalização de qualquer empresa no Brasil. Seguir um passo a passo claro pode ajudar a garantir que você selecione o código correto e evite complicações futuras.

Aqui está um guia simples para obter o CNAE para o seu negócio:

1. Entenda a atividade do negócio

Antes de tudo, tenha uma compreensão clara da atividade principal que sua empresa irá exercer. Isso é importante para identificar o CNAE que melhor representa o seu negócio.

2. Acesse a tabela CNAE

Visite o site oficial do IBGE ou da Receita Federal, onde você pode encontrar a tabela completa de CNAEs. Nela, você encontrará a lista de todos os códigos e descrições das atividades.

3. Pesquise o código apropriado

Com base na descrição da sua atividade principal, busque na tabela CNAE os códigos que mais se aproximam. Pode haver mais de um código aplicável, por isso é importante analisar cada opção cuidadosamente.

4. Consulte um contador

Para garantir que você está escolhendo o código mais adequado, é aconselhável consultar um contador ou um profissional especializado. Eles podem ajudar a entender as nuances dos códigos e as implicações fiscais associadas.

5. Registre a empresa com o CNAE Escolhido

Quando for registrar sua empresa na Junta Comercial ou no órgão competente, você precisará informar o CNAE escolhido. Este código será utilizado em todos os documentos oficiais e registros fiscais da empresa.

6. Verifique regularmente as atualizações do CNAE

O sistema de CNAE pode passar por atualizações. Portanto, é importante manter-se informado e verificar se há mudanças que possam afetar a classificação da sua empresa.

Seguindo esses passos, você poderá obter o CNAE apropriado para a sua empresa, garantindo que esteja em conformidade com as regulamentações e preparado para todas as responsabilidades fiscais e legais que acompanham a atividade escolhida.

Quanto custa para incluir um CNAE no CNPJ?

Incluir um CNAE no CNPJ não tem um custo direto específico. No entanto, os custos indiretos podem surgir no processo de registro ou alteração cadastral da empresa.

Para novos negócios, esses custos fazem parte das taxas gerais de abertura da empresa, variando conforme o tipo de empresa e a localização. Para empresas já estabelecidas que precisam adicionar ou alterar um CNAE, podem existir taxas relacionadas à alteração cadastral na Junta Comercial ou em outros órgãos reguladores.

Além disso, serviços contábeis profissionais, se utilizados, podem gerar custos adicionais. É importante notar que a escolha do CNAE pode influenciar os custos operacionais e fiscais da empresa, tornando essencial uma seleção cuidadosa e informada.

Recursos online e órgãos reguladores que podem auxiliar na busca

  • Site do IBGE

Nele, você pode acessar a classificação completa do CNAE, incluindo descrições detalhadas de cada atividade.

  • Receita Federal

O site da Receita oferece recursos para entender as implicações tributárias de diferentes CNAEs.

  • Contador ou consultor especializado

Profissionais da área contábil podem oferecer orientação especializada na escolha do CNAE, considerando os aspectos específicos do seu negócio.

Utilizar esses passos e recursos ajudará a garantir que a empresa seja classificada corretamente, evitando problemas fiscais e aproveitando as melhores oportunidades tributárias disponíveis para a atividade exercida.

Meios de pagamento para CNAES de varejo, beleza e bares & restaurantes

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Empreender

Vender sem estoque, também conhecido como dropshipping, é um modelo de negócio de e-commerce no qual o vendedor não precisa manter os produtos em estoque. Ao invés disso, quando um produto é vendido, o vendedor compra o item de um terceiro (geralmente um atacadista ou fabricante) e tem o item enviado diretamente ao cliente.

Esse modelo de negócio tem se tornado cada vez mais popular nos últimos anos, pois oferece uma série de vantagens para os vendedores, como:

  • Redução dos custos: vender sem estoque elimina a necessidade de investir em estoque, armazenamento, embalagem e envio, o que pode gerar uma economia significativa de custos.
  • Maior flexibilidade: o vendedor não precisa se preocupar com a gestão de estoque, o que lhe dá mais flexibilidade para se concentrar em outras áreas do negócio, como marketing e atendimento ao cliente.
  • Oportunidade de escalar o negócio: o dropshipping permite que o vendedor venda produtos de qualquer lugar do mundo, o que abre oportunidades para escalar o negócio rapidamente.

Leia mais: Tipos de estoque: conheça os principais e como escolher o ideal para o seu negócio

Como vender sem estoque

Para vender sem estoque, o vendedor precisa seguir alguns passos:

Selecionar um nicho de mercado

O primeiro passo é escolher um nicho de mercado no qual o vendedor tenha interesse e conhecimento. Isso ajudará a identificar os produtos certos para vender.

Encontrar fornecedores

É essencial encontrar fornecedores confiáveis que estejam dispostos a trabalhar com dropshipping. Muitos fornecedores terceirizados estão disponíveis em mercados online, como o AliExpress, ou você pode procurar fornecedores locais, dependendo da sua localização.

Criar uma loja online

O vendedor precisa criar uma loja online para vender seus produtos. Existem várias plataformas de e-commerce que oferecem soluções para quem quer vender sem estoque, como Shopify, WooCommerce e Nuvemshop.

Liste produtos

Adicione os produtos que você escolheu à sua loja online. Certifique-se de incluir descrições detalhadas, imagens de alta qualidade e preços competitivos.

Receba pedidos

Quando um cliente faz um pedido em sua loja, você encaminha esse pedido ao fornecedor terceirizado, que é responsável por embalar e enviar o produto diretamente para o cliente.

Atendimento ao cliente

Você será o ponto de contato para o cliente em relação a perguntas, problemas ou devoluções. É importante oferecer um excelente atendimento ao cliente para manter a satisfação do cliente.

Gestão financeira

Gerencie as finanças com cuidado, garantindo que você tenha margens de lucro adequadas após pagar os custos de aquisição e envio dos produtos.

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Vantagens e desafios do dropshipping

O dropshipping oferece uma série de vantagens para os vendedores, mas também tem alguns desafios que devem ser considerados:

Vantagens de vender sem estoque

  • Redução dos custos: o dropshipping elimina a necessidade de investir em estoque, armazenamento, embalagem e envio, o que pode gerar uma economia significativa de custos.
  • Maior flexibilidade: o vendedor não precisa se preocupar com a gestão de estoque, o que lhe dá mais flexibilidade para se concentrar em outras áreas do negócio, como marketing e atendimento ao cliente.
  • Oportunidade de escalar o negócio: o dropshipping permite que o vendedor venda produtos de qualquer lugar do mundo, o que abre oportunidades para escalar o negócio rapidamente.

Desafios de vender sem estoque

  • Controle de qualidade: o vendedor não tem controle sobre a qualidade dos produtos que vende, pois eles são enviados diretamente do fornecedor ao cliente.
  • Atendimento ao cliente: o vendedor pode ter dificuldades em atender às solicitações de clientes que recebem produtos com defeito ou que não correspondem à descrição.
  • Política de trocas e devoluções: o vendedor deve ter uma política clara de trocas e devoluções para lidar com produtos que não são aceitos pelos clientes.

Vender sem estoque é uma opção interessante para quem quer iniciar um negócio de e-commerce com baixo investimento e flexibilidade. No entanto, é importante estar ciente dos desafios desse modelo de negócio para evitar problemas futuros.

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